Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Prefácio
Introdução
Parte 1
Parte 2
Parte 3
1 Que é o passe
2 Como aplicaro passe
3 O passista
4 Aspectos complementares sobre o passe
5 A fluidoterapia
6 Advertênciaao iniciante
Referências
Dedicatória
***
1
Nota do autor: Professor universitário e presidente da Fraternidade Peixotinho.
INTRODUÇÃO
2.1 A BOCA
2.2 A FARINGE
2.3 O ESÔFAGO
2.7 PÂNCREAS
2.8 FÍGADO
3.2 FARINGE
3.3 LARINGE
3.4 TRAQUEIA
3.5 BRÔNQUIOS
3.6 PULMÕES
4.1 RINS
4.2 URETERES
Os ureteres são dois tubos longos e finos que partem de cada rim e
conduzem a urina até a bexiga.
4.3 BEXIGA
4.4 URETRA
Último segmento das vias urinárias, serve para conduzir a urina desde
a bexiga até o meio exterior. Apresenta-se diferente conforme o sexo. No
homem é mais longa, e parte dela funciona, também, como via excretora
espermática. Na mulher é um tubo curto — cerca de três centímetros de
comprimento — independente da via genital.
Os problemas mais comuns ligados ao sistema urinário são: infecções
do trato urinário (principalmente cistites e uretrites que são mais comuns na
mulher), os cálculos renais e as neuropatias (doenças dos rins).
5
SISTEMA CIRCULATÓRIO
5.2 O CORAÇÃO
5.4 AS VEIAS
5.5 O SANGUE
Figura 5: Circulação
5.6 A CIRCULAÇÃO
5.9 O BAÇO
6.1 SISTEMA
NERVOSO CENTRAL E
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
6.3 COMO
TRABALHA O SISTEMA
NERVOSO
6.7 CEREBELO
6.8 SISTEMA
NERVOSO DE RELAÇÕES E
SISTEMA NERVOSO VISCERAL
Do ponto de vista puramente funcional, o sistema nervoso costuma ser
dividido em Sistema Nervoso de Relações e Sistema Nervoso Visceral.
O sistema nervoso de relações compreende os mecanismos de
percepção do meio ambiente (percepções sensoriais) e os comandos das
reações daí decorrentes, como o comando dos movimentos voluntários, por
exemplo.
O sistema visceral é também chamado de Sistema Nervoso Autônomo
ou Sistema Nervoso da Vida Vegetativa; ele reage a estímulos originados
das condições funcionais do próprio organismo.
É o sistema vegetativo que controla as funções viscerais do corpo. Ele
ajuda, por exemplo, a controlar a pressão arterial, a motricidade e secreções
do sistema digestivo, a produção da urina, a sudorese, a temperatura etc.
Suas ações ocorrem principalmente por meio dos centros nervosos
localizados na medula e no nível encefálico inferior.
6.10 OS PLEXOS
7.1 A HIPÓFISE
7.2 A EPÍFISE
7.3 A TIREOIDE
7.4 AS PARATIREOIDES
7.5 O PÂNCREAS
São em número de duas, localizadas sobre cada um dos rins (Fig. 3),
daí decorrendo sua denominação.
Elas produzem grande número de hormônios — já foram identificados
mais de 30 — que podem ser divididos em dois grandes grupos: o da
adrenalina e noradrenalina e o dos outros hormônios. Esse último grupo é o
responsável, de certa forma, pelo controle da metabolização do sódio, do
potássio e dos cloretos, desempenhando ação significativa quanto à função
renal e à função cardiovascular.
A adrenalina e a noradrenalina são liberadas por ação do sistema
nervoso simpático e vão causar, no organismo, quase os mesmos efeitos que
os estímulos do simpático causam. Há, contudo uma diferença: a duração.
Os estímulos hormonais se mantêm em ação por um tempo mais de 10
vezes superior que o dos estímulos provenientes diretamente do simpático.
Descargas de grandes quantidades de adrenalina e noradrenalina no
sangue ocorrem, normalmente, diante de situações que causem medo,
caracterizem perigo, ou exijam esforço físico, enfim, situações que
demonstrem a necessidade de utilização da máxima potencialidade do
indivíduo.
Suas ações no organismo se manifestam em forma de aumento da
frequência cardíaca, aumento da pressão arterial, liberação de glicose para a
corrente sanguínea, aumento da tonicidade de vários músculos, dilatação
pulmonar, redução do metabolismo digestivo, aumento da sudorese,
aumento da atividade mental etc.
O papel desempenhado pelas suprarrenais é tão importante que a falta
dos seus hormônios leva o indivíduo à morte num intervalo de três a cinco
dias.
7.7 OS TESTÍCULOS
Os testículos, em número de dois, são as gônadas masculinas. No feto,
eles estão alojados no interior da cavidade abdominal, mas, pouco antes, ou
um pouco depois do nascimento, eles migram, deixando a cavidade
abdominal e passando para o interior de um saco cutâneo, suspenso na
região pubiana — o escroto.
Os testículos têm dupla função: produzem espermatozoides e secretam
hormônios. A testosterona é o principal hormônio por eles produzido, sendo
responsável pela formação e desenvolvimento dos caracteres sexuais
primários e secundários no organismo masculino.
7.8 OS OVÁRIOS
1.5 UM
MODELO ELETROMAGNÉTICO
PARA O PERISPÍRITO8
2.4 COMO
OS FLUIDOS SE
MOVIMENTAM
Um dos espantosos mistérios dos seres vivos é o sistema de cuidadoso equilíbrio pelo qual
seus corpos são capazes de produzir células novas, no lugar das antigas, mantendo, por esse
meio, o mesmo número anterior.20
Realmente, para conseguir explicar essa capacidade dos seres vivos,
parece faltar algum elemento aos cientistas. Nós espíritas sabemos
exatamente qual é esse elemento que falta — o perispírito.
É graças ao perispírito que os tecidos do corpo físico podem se
renovar, ou se regenerar, em casos de lesões, ocupando, os novos,
exatamente os lugares dos antigos.
No campo das percepções e das ações conscientes executadas por um
indivíduo encarnado, o perispírito desempenha papel de extrema relevância.
Sempre que um Espírito acha-se vinculado a um corpo físico, as
informações sensoriais captadas pelo corpo físico são continuamente
registradas no perispírito e, por meio dessas informações, o Espírito toma
conhecimento — entenda-se, consciência — do ambiente e de certas
condições funcionais do próprio corpo físico.
As informações que chegam ao Espírito e que necessitam de uma
decisão sua são por ele devidamente analisadas, procurando fazer um juízo
da situação, de forma, que, com base em outras ocorrências semelhantes
vivenciadas anteriormente e devidamente catalogadas no perispírito, possa
ele, o Espírito, tomar a decisão adequada. A deliberação será encaminhada
ao corpo físico por meio do perispírito, ficando neste automaticamente
registrada para futuras consultas, atualizando-se assim o acervo de dados e
informações que constitui a memória. O córtex cerebral, ao receber os
comandos provenientes do Espírito, providencia a sua execução a nível do
plano físico.
17
KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Parte Segunda, cap. I.
18
Id. A gênese. Cap. XIV.
19
DELANNE, Gabriel. A evolução anímica. Cap. I.
20
No original: “One of the amazing mysteries of living things is the system of careful balance by
which their bodies are capable of producing new cells in the place of old ones, thereby retaining
the same number as before”.
4
DUPLO ETÉRICO
Todos os seres vivos [...], dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um
“halo energético” que lhes corresponde à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção
surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se
ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o
conhecido corpo vital ou duplo etéreo [...] (grifos nossos).
2.1 O AUTOPASSE
3.2 A SAÚDE
3.4 O REPOUSO
O repouso é exigência natural do organismo a qual ninguém pode
ignorar sem sujeitar-se a graves consequências. Por seu intermédio é que se
acumulam as energias que serão utilizadas mais tarde.
O sono, de todas as formas de repouso, é a mais completa. O
metabolismo da organização física é reduzido, o sistema muscular, pouco
acionado, e o Espírito, relativamente dispensado das exigências do corpo
físico, pode, por meio da liberdade temporariamente reconquistada,
readquirir forças que o impulsionarão diante dos desafios que a vida no
plano material certamente colocará diante de si.
A falta de períodos adequados de repouso — sono principalmente —
pode desgastar de tal forma o organismo humano, a ponto de provocar
reduções consideráveis no próprio período de vida corpórea, constituindo-
se, consequentemente, numa forma de verdadeiro suicídio paulatino.
O repouso exagerado é também totalmente inconveniente, pois
caracteriza um desperdício do tempo colocado ao nosso dispor para
vivenciarmos a experiência reencarnatória. A virtude, como sempre, está no
equilíbrio.
Nos dias do passe, o passista deve evitar, se possível, as atividades
mais desgastantes, com vistas a não se apresentar esgotado no momento do
trabalho. Na noite que antecede o passe, deve procurar dormir o necessário
para um adequado repouso do organismo.
3.6 DISCIPLINA
3.8 O ESTUDO
3.9 SEXO
3.10 A IDADE
4.9 O PACIENTE
4.10 COMO
COMEÇAR E COMO
TERMINAR
Produção Editorial:
Rosiane Dias Rodrigues
Revisão:
Elizabete de Jesus Moreira
Lígia Dib Carneiro
Ilustrações:
João Guilherme Andery Tayer
Severino da Silveira Távora Neto
Normalização Técnica:
Biblioteca de Obras Raras e Documentos Patrimoniais do Livro
E-Book:
Diego Henrique Oliveira Santos