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Esclarecimentos:
Este trabalho é uma iniciativa sem maiores intenções. Baseia-se nas perguntas feitas
pelos participantes dos estudos da mediunidade e ectoplasmia, no 1º e 3º sábados no
ano de 2007, sobre questões referentes ao trabalho da cabine e da corrente.
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ESTUDO NO SÁBADO – 20/05/17
Sinto que a energia é toda na cabeça – de onde vem estes pensamentos que sinto na
corrente?
Quando se é jovem e está mal direcionado – os canais também estão buscando e pelas
vivências de outras vidas, vai angariando os ditos amigos – ficando muito suscetível – são
Espíritos menos esclarecidos.
E esses companheiros vão hipnotizando – colocando coisas na cabeça – se existe o
comprometimento, tem que usar isto para o bem.
Pode ser os Espíritos trabalhando para o médium não se sentir bem na casa.
Quando frequentamos um trabalho, existe a condição dos fluidos do lugar, que vão sendo
acasalados pelo médium.
Aí, chego na Represa com a vibração do que está acasalado por mim de outros lugares -
vou para o passe, corrente e saio passando mal ao término do trabalho.
Mesmo trabalhando somente em uma casa espírita, não se deve trabalhar em duas
desobsessões, pois tem que ter relação uns com os outros – acasalar energias naquela
equipe – daí a importância de se estudar em conjunto –
acasalar energias para que a Espiritualidade consiga encontrar
mais facilidade de atuar nos médiuns.
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E quando o médium que está na cabine sente mal estar?
É a área desobsessiva.
Se for preciso fazer um trabalho desobsessivo na cabine, a Espiritualidade pega um certo
número de médiuns na área desobsessiva e faz o isolamento do leito.
Mesmo sendo um quadro desobsessivo, pode ser cirúrgico – tirar os miasmas.
No tratamento do pai de XXX, alguns médiuns viam o tumor da cabeça mudar de cor, mas
dependendo da vibração do paciente, os miasmas vão sendo impregnados ali.
Por que, desde que comecei a frequentar a Classe de Estudos André Luiz, tenho
dificuldade de dar expansão nas passividades na corrente?
Quando o médium começa a estudar, começa a ampliar sua atenção e aí, erradamente,
quando está na corrente ou cabine, começa a questionar – só que ali não é hora de
questionar – é hora de realizar, com a devida atenção, mas deixando pra avaliar ao final.
E ainda tem as vibrações dos companheiros espirituais do médium - neste processo, o
médium pode bloquear.
Ou, as vezes, é o companheiro espiritual que quer monopolizar - só ele que quer vir - ou
pode ser os companheiros que estão dando a brecha – o médium tem que ir se avaliando.
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ESTUDO DA MEDIUNIDADE – 03/06/17
XXXX: diz que sente um carinho grande quando envolvido pela vibração da sua
companheira espiritual – pensa de uma forma muito boa – parece que ela o
guia – parece que fala dentro da sua cabeça – uma forma mais feminina –
diz também, que sente como se a testa fosse abrindo.
Durante o dia-a-dia tem procurado se aproximar deste sentimento.
Telma: diz que temos que aprender a conversar com o companheiro espiritual. Sentiu?
Foi diferente?
Mentalmente fala – "se você é meu protetor, repete o toque" – isto auxilia na
percepção e vai aprendendo a controlar.
Observação: Na hora do trabalho não é pra raciocinar – é pra se
concentrar/entregar.
Telma: diz que o medo é porque começa a mexer no sistema nervoso – aí, acelera o
cardíaco, etc – tem que ter calma – no primeiro momento ainda sou eu.
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XXXX: na corrente teve um momento que não vi nada – bati a cabeça na parede,
mas não senti – foi por um segundo.
XXXX: sentia muito pouco – trabalho da xxxxx – Alfredo chamava Scheilla – fui
ficando feminino – surgiu o pensamento do que é ser mãe - primeiro vem
uma alegria muito grande – começo a conversar com ela/Espírito.
Telma: diz que antes de dormir, ao realizar a prece, procurar conversar com o
protetor, dizendo que gostaria de encontrar com ele.
Para se proteger de um pensamento negativo, o melhor método é a prece e
falar com o protetor.
XXXX: diz que tem dificuldade pra fazer a prece antes de dormir.
Telma: diz pra fazer uma leitura e prece em voz alta, porque alguns Espíritos não
conseguem captar o nosso pensamento e como estão ainda, materializados, a
voz alta ajuda.
EXPLICAÇÕES BÁSICAS
Como se dá o mecanismo das comunicações?
Para que um Espírito se comunique, é essencial que se estabeleça a sintonia da mente encarnada
com a desencarnada.
É necessário que ambos passem a emitir vibrações equivalentes, que o pensamento e a vontade de
ambos se graduem na mesma faixa.
Esse é o mecanismo básico das comunicações espíritas. - http://www.acasadoespiritismo.com.br/temas/harmonia%20fluidica.htm
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Como se forma atmosfera fluídica?
Um Espírito ao comunicar-se com o médium forma
como que uma atmosfera fluídico-energética-
espiritual comum às duas individualidades.
Esses dois pontos são básicos numa comunicação mediúnica e se aplicam a todos os tipos de
faculdades mediúnicas e a qualquer grau de passividade do médium (consciente, semi-consciente ou
inconsciente).
Cada Espírito livre ou encarnado possui conforme o seu grau de adiantamento e de pureza, uma
irradiação cada vez mais rápida, mais intensa, mais luminosa. Quanto mais evoluído o ser, mais
acelerado é o estado vibratório.
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O que o cérebro humano emite sob forma de ondas de vibrações vagarosas, o cérebro fluídico do
Espírito projeta sob forma de ondas mais extensas, de radiações que vibram com mais largo e
poderoso ritmo.
A energias são as mesmas, mas vibram em graus diversos – esses cérebros, humanos e espirituais
encerram as mesmas energias, ao passo que, porém, em nosso cérebro mortal essas energias vibram
debilmente e nos Espíritos atingem o máximo de intensidade.
A harmonia não se pode estabelecer entre eles senão quando se igualam suas ondas vibratórias,
como acontece com os diapasões idênticos ou com as placas telefônicas.
Um cérebro de lentas e débeis excitações não pode comunicar-se com outros cujos átomos são
animados de um movimento rapidíssimo.
É na combinação das forças psíquicas (pensamentos) entre os médiuns e os Espíritos, que reside
inteiramente a lei das manifestações.
Assim sendo, em face das constantes modificações vibratórias, verificar-se-á sempre em todos os
comunicados o imperativo da redução ou do aumento das vibrações para que eles se dêem com
maior fidelidade.
Para se comunicar conosco o Espírito deverá amortecer a intensidade de suas vibrações, ao mesmo
tempo que ativará as nossas para poder comunicar-se conosco.
Se o Espírito, livre no espaço, vibra a razão de 2.000 no mesmo lapso de tempo, ser-lhe-á possível, por
uma materialização parcial baixar esse número a 1.500.
Léon Denis informa que “....o Espírito, libertado pela morte, se impregna de matéria sútil e atenua suas
radiações próprias, a fim de entrar em uníssono com o médium...”
- Para reduzir o seu próprio padrão vibratório, o Espírito superior impregna-se de matéria sutil
colhido no próprio ambiente.
- Para elevar o tom vibratório do médium, o Espírito encontrará na própria concentração ou transe,
daquele, os meios de ativar as vibrações.
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Eliseu Rigonatti nos informa que os médiuns não podem servir de instrumento a todos os Espíritos,
indistintamente.
Para que uma manifestação se produza é preciso que o perispírito do médium tenha afinidade
fluídica com o perispírito do Espírito que se quer manifestar.
A lei da afinidade fluídica tanto rege as manifestações de efeitos físicos como as de efeitos
intelectuais.
Não confundamos a lei da afinidade fluídica com a lei da afinidade moral - uma nada tem de comum com
a outra.
Entre um determinado Espírito e um médium pode haver afinidade fluídica e não haver afinidade
moral e pode haver afinidade moral e não haver afinidade fluídica.
alimentação em excesso.
Observação: comeu um pedacinho de carne - acha que não vai ter problema e não avisa –
o problema é que influencia sim, pois o campo vibratório vai modificar.
O Espírito André Luiz, no livro Nos Domínios da Mediunidade, capítulo 28, informa:
Alguns encarnados, como habitualmente acontece, não tomavam a sério as responsabilidades do
assunto e traziam consigo emanações tóxicas, oriundas do abuso de nicotina, carne e aperitivos,
além das formas-pensamentos menos adequadas à tarefa que o grupo devia realizar.
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Qual a importância de estarmos concentrados na hora do trabalho?
Na mediunidade a concentração tem que estar focada, pois o médium vai doar a
sua energia.
E, enquanto o devotado mentor falava com o coração nas palavras, os dezoito companheiros
encarnados demoravam-se em rigorosa CONCENTRAÇÃO do pensamento, elevado a
objetivos altos e puros.
Cada qual emitia raios luminosos, muito diferentes entre si, na intensidade e na cor.
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E quando o médium não aprofunda a concentração?
Aí, ele diz que mudou a equipe – tenho que me esforçar – relaxar melhor - mesmo que seja
ruim – vai atuar em um chacra.
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Porque tem pessoas que nascem com a mediunidade? Porque a mediunidade é
orgânica?
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O que o médium tem que aprender a conhecer?
Conhecer o toque do protetor – as fases – o que é do médium e o que é do Espírito.
Tomando por base a incorporação (a manifestação mediúnica mais generalizada) eis a sua
divisão em cinco fases:
1) a percepção de fluidos.
2) a aproximação.
3) o contato.
4) o envolvimento.
5) a manifestação.
Estas Cinco Fases preenchem todas as necessidades do desenvolvimento no período
primário e servem também de base aos demais, porque são fundamentais para todos os
casos e, na aplicação deste processo, para que haja êxito, o trabalho deve ser executado
rigorosamente em pleno acordo com o Plano Espiritual, mediante entendimento anteriormente
feito. - http://www.acasadoespiritismo.com.br
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ESTUDO NO SÁBADO – ECTOPLASMIA - 17/06/17
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Mas a doença pode ser cármica?
Sim, a doença que o paciente traz no períspirito – os Espíritos dão paliativo – alguns
pacientes também precisam da cirurgia física feita pelos médicos da Terra. Quando é
gravidez de risco os Espíritos atuam no físico.
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O que é servir de canal?
Quando o médium atingiu um transe muito profundo e começa a doar energia/ectoplasma
para o campo.
XXX: diz que sente mais coisas na sala do Grosso do que quando está em pé.
Observação: No livro dramas da obsessão – pagina 166, dizem que injetaram fluidos
pelos poros do encarnado fora do corpo.
No livro Painéis da obsessão falam do tratamento feito em Argos, fora do
corpo onde é injetado fluidos da natureza, clorofila, maaprana, junto com
os fluidos do encarnado fora do corpo, através de um aparelho chamado
pulmotor.
O que significa dizer que foi formado um campo cirúrgico no salão, quando em um
trabalho realizado no dia dos médiuns – 5º sábado?
Alfredo explica que foi montada toda uma estrutura a nível de aparelhagem no salão - toda
uma tubulação.
Por isto, os pontos fixos: vai formando o campo em volta e entre as cadeiras.
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Qual deveria ser a atitude dos médiuns ao final dos trabalhos, no que diz respeito ao
corredor?
Os médiuns deveriam ficar quietos para não atrapalhar a retirada dos miasmas, pois tem 4
ou 5 companheiros trabalhando.
A mediunidade que enfloresce em tua alma é concessão da Vida para a regularização dos velhos
débitos para com a Vida.
Compulsando o Evangelho de Jesus-Cristo, nele encontrarás os médiuns vencidos pelos tormentos,
buscando o Mestre.
No entanto, a grande maioria por Ele beneficiada, recuperou a paz íntima, calçando as sandálias do
serviço edificante, permanecendo, porém, em vigília até o termo da jornada.... Faze o mesmo...
A mediunidade constitui abençoado meio para evitar, corrigir e sanar os processos obsessivos,
quando exercida religiosamente, isto é, com unção, com espírito de caridade, voltada para a edificação
do reino de Deus nas mentes e nos corações.
Qualidade na prática mediúnica – Manoel Philomeno de Miranda
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ESTUDO DA MEDIUNIDADE – 02/09/17
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O Espírito Joseph Gleber, no compendio intitulado Através da Ectoplasmia, informa que a luz azul é
bem mais prejudicial. O infra-vermelho não atinge o ectoplasma por ser de vibração superior ao
mesmo, enquanto que a luz azul, em qualquer tonalidade, é de vibração inferior ao ectoplasma, que é
uma fonte de vibração nervosa, somente atingida por fontes vibratórias inferiores.
Por que o ambiente físico tem que ser assepsiado pela Espiritualidade?
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Esta assepsia tem a ver também, com a questão da dieta alimentar?
Sim – a pessoa deve fazer a dieta em todos os sentidos, pois exala estas substancias que
prejudicam todo o trabalho.
Mesmo que seja um pedacinho de carne ou outro alimento, deve comunicar tal situação,
para que não prejudique o trabalho, a ponto de ser isolado fluidicamente, forçando a
Espiritualidade a gastar material precioso que poderia ter sido utilizado em outros tratamentos.
Na segunda leva: são os casos mais graves – câncer – problema físico – coração.
Neste momento, o material está todo acasalado – médiuns mais
concentrados, facilita trazer os aparelhos mais específicos ou
materializar um bisturi; apesar de sabermos que existem aparelhos e
tubulações fixas na cabine.
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Quais os tipos de trabalho que temos na cabine?
A Espiritualidade leva para a cabine – coloca no leito para trabalhar a pessoa – energizar,
acalmar – trabalha a causa – é um trabalho de equilíbrio – se houver necessidade, faz um
trabalho desobsessivo na cabine ou na corrente.
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É bom lembrar que o ideal seria a pessoa passar em 3 correntes para ir pra cabine – o
problema físico nos leva ao trabalho espiritual.
Este processo é iniciado pelo médium que está sentado perto da porta da sala do Grosso.
O médium da outra ponta é considerado pela Espiritualidade como uma base, pois está
ligado a tubulação da cabine.
Assim sendo, todo material dos médiuns que estão na sala do Grosso, mais o material da
natureza, mais o da Espiritualidade, é jogado neste médium – ele vai canalizar todo o
material para a tubulação da cabine.
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Hernani G. Andrade no seu livro "Espírito, Perispírito e Alma", propõe o seguinte:
Ectoplasma mineral: ectomineroplasma, originário dos materiais minerais
Ectoplasma vegetal: ectofitoplasma, quando extraído dos vegetais
Ectoplasma animal ectozooplasma, quando produzido pelos animais
Ectoplasma humano: ectohumanoplasma, quando produzido pelos humanosectoplasma, a
feição do magnetismo, é energia disseminada e presente em toda a
natureza que, por lei evolutiva, é mais apurada no homem do que no
mineral, vegetal ou animal.
Canalização da energia,
através do chacra
coronário
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Exemplos de relatos esporádicos sobre as sensações sentidas no momento do trabalho:
vi um arco íris passando de um leito para outro – uns fraquinhos e outros fortes.
logo após a prece, fez conexão com o tratamento realizado para XXXX – entrou em
estado de relaxamento completo – dormência, calor, sensação de liberar algo – um
fluxo muito grande – onde tentou controlar com a respiração – a Irmã fala da
facilidade de uns e de outros.
assim que foi solicitada para colocar as mãos na fronte de XXXX – sentiu uma calma,
serenidade – visualizou o cérebro de XXXX com luzes, suas mãos cresceram – no
momento da prece sentiu um calor muito grande, mas sentia muita tranquilidade.
senti uma vontade de soprar, energia muito forte – após o toque da Irmã, a energia
fluiu muito melhor.
Neste momento o médium doa material sim, mas não necessariamente ectoplasma, pois
existem outras energias.
A mão gelada pode ser uma luva ectoplasmática que o Espírito faz na mão do médium.
XXXX tem a característica das mãos ficarem geladas - é uma característica dele – aí o
companheiro vem e usa.
Mãos frias ou quentes pode ser o tipo de energia que os Espíritos estão manipulando e vai
sair pelas mãos do médium – ou pode ser a característica mediúnica.
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O que acontece quando o médium diz que sentiu dor no chacra gástrico como se alguém
mexesse nas suas vísceras, no momento da
cirurgia?
É porque os Espíritos aceleraram o chacra - que pode
ser para um trabalho desobsessivo ou para doação de
ectoplasma com energia mais densa – ou para ter a
absorção do médium – usou este chacra e não o
coronário.
A benfeitora Joanna de Angelis diz que o médium que se desincumbe bem da sua tarefa
realiza duas reencarnações em uma só – além de cidadão comum com seus conflitos,
dramas, tarefas, é também o homem que vive, no sentido genérico, uma outra existência de
abnegação, renúncia e sacrifício, em outra esfera. Vale a pena a pessoa dedicar-se
integralmente a mediunidade com Jesus porque as alegrias são imensas.
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RELATO DE GEORGE SOBRE O QUE VISUALIZA NA CABINE
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2- Deste cone sai algo, tipo uma tubulação que vai recolhendo o material doado
pelos médiuns de efeitos físicos, a começar pelo médium que está sentado
perto da porta da cabine do Grosso.
3- Esse material é recolhido e direcionado para a tubulação que está por trás
das cadeiras – passa por cada médium.
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6- Do cantinho das águas esta energia vai circular pelas tubulações que estão
abaixo dos leitos e fechará o circuito retornando para a sala do Grosso - isto
é, o que eles chamam de preparo do campo – nessa volta, eles fazem a
assepsia. Seria o que eles fazem quando usam os pontos fixos em um
trabalho.
8- Eles necessitam que esta energia passe por todos os leitos, mas quando o
médium não está bem, ele começa a dizer – quero você – pensa que é teu
filho, ou até troca o médium.
10- As vezes, forma-se um manto uniforme sobre o paciente – isto é criado para
facilitar o trabalho – é muito lindo ver raios saindo da mãos dos médiuns.
11- Quase no final, os Mantos Amarelos recolhe o material sutil para cirurgia – o
que resta do material eles levam para outros tratamentos.
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ESTUDO DA MEDIUNIDADE – 07/10/17
Mas no decorrer do trabalho, o protetor deve ficar ao lado do médium, dando o apoio
necessário.
Mas acontece que o médium está acostumado com a boa vibração do protetor e acaba
chamando pelo mesmo, inconscientemente – com isto, os companheiros que deveriam
atuar nos tratamentos, caso haja necessidade, não conseguem, pois o médium está sob a
influência direta do protetor.
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E quando a Espiritualidade não tem médiuns aptos que possam propiciar o recolhimento
de material na sala do Grosso?
A Espiritualidade traz o material da natureza, mistura e joga para o canalizador.
Canalização Companheiro
da energia espiritual
no chacra
Como acontece a canalização? coronário
Isto pode ocorrer, porque o médium está trabalhando com o protetor na hora que não devia
– por isto o médium deve prestar atenção ao comando da Espiritualidade.
As vezes, a Espiritualidade pode sinalizar que houve uma necessidade do companheiro
espiritual atuar para terminar o tratamento, que pode ser uma cirurgia, um curativo, etc. e
diz "Deixa o companheiro trabalhar médium".
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O médium consegue perceber a mudança de companheiro, quando realizando um
tratamento?
Na maioria das vezes não tem esta percepção, seja por não conseguir uma boa
concentração, ou por falta de estudo, ou por não prestar atenção no que a Espiritualidade
fala.
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ESTUDO DA MEDIUNIDADE – 04/11/17
Quem é o distribuidor?
É o médium que fica na última ponta
das cadeiras na sala do Grosso – está
ligado as tubulações da cabine.
Quem é o canalizador?
Depois que o material é refinado, é necessário um médium canalizador.
É o médium base, ou seja – médium de efeitos físicos ligado a cura – tem mais facilidade de
absorver e emitir esta energia.
É o médium que fica no chacra a ser tratado, mas pode ser o que fica no frontal.
Este médium precisa ter uma concentração muito boa e neste momento não pode
mediunizar, pois ele estará sendo o intermediário da energia de cura.
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Como é feita a distribuição dos médiuns no leito?
O médium que fica no chacra frontal é o que auxilia na anestesia do paciente.
Ele vai auxiliar na ativação da pineal, favorecendo a produção de melatonina – hormônio
sedativo que possibilitará o distanciamento do períspirito do paciente, recebendo o
tratamento direto no perispírito – quanto mais concentrado o paciente estiver, facilitará este
processo.
Busca médiuns que tenham o mesmo tipo de mediunidade e que tenham a facilidade de
acasalar energias com mais rapidez, devido o convívio no trabalho,etc.
Devido este acasalamento o tratamento é mais intenso e eficaz.
O canalizador vai ficar no chacra que deve ser tratado – vai atuar direto no chacra
necessitado de tratamento.
Mas, as vezes, o coordenador espiritual sinaliza que o médium fica o tempo todo com
seu protetor. Porque isto acontece?
Pode ser por conta do próprio médium que inconscientemente prefere ficar naquela
sensação gostosa do protetor.
Devemos também compreender que existem determinados tipos de companheiros que não
deixam outros atuarem no médium – é quase como se fosse uma obsessão.
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Como o médium deve proceder para começar a perceber isto?
Se for médium de corrente deve:
Começar a perceber se as comunicações são as mesmas.
Tentar perceber se as comunicações tem ritmo.
Se tem oscilação de energia.
Se tem uma sequencia de incorporações.
Se naquele dia sua concentração não estava muito boa.
Se estava cansado fisicamente.
Se dormiu bem na noite anterior.
E se for um dia em que os Espíritos não consigam recolher material suficiente dos
médiuns?
Eles deitam os médiuns nos leitos, para recolher material, pois deitado o relaxamento é
mais fácil.
E se não tem médium suficiente na casa e o paciente também não está preparado, mas
os Espíritos precisam fazer o tratamento?
Os Espíritos utilizam o médium George – desligam o médium para que doe ectoplasma –
neste momento é o material do médium, sem influencia direta dos Espíritos.
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Como é feito o preparo do trabalho na cabine?
Alfredo informa que as 14h, os companheiros espirituais já estão instalando toda a
estrutura para o trabalho de cabine – a instrumentação.
O primeiro preparo é a imantação dos leitos, feita pelos Espíritos.
Depois, os médiuns fazem a fluidificação das águas.
Em seguida, o coordenador vai preparando os médiuns para relaxarem.
E na sequencia, prepara o paciente para entrar em um estado de receptividade para
receber o tratamento.
Observação: diz que em cada trabalho vem uma equipe preparar o campo.
Com o campo preparado, o médium cede o corpo e os companheiros
conseguem atuar.
Se o paciente não estiver concentrado, o médium não consegue fazer o seu trabalho?
Alfredo diz que o paciente está ali para receber – se não faz o seu papel, a
Espiritualidade é que vai avaliar e dar um jeito.
O médium está ali para doar – são papéis diferentes – claro que se os dois estiverem
concentrados, o trabalho será mais eficaz.
Explica que o médium que está no frontal trabalha todos os chacras do paciente,
como se alinhasse as suas energias.
Os companheiros da natureza vem e trazem o material bruto.
Esse material vai sendo manipulado e, dependendo da necessidade, os Espíritos
manipulam este material até ficar sutil, para que Mantos Amarelos possam atuar,
trabalhando no frontal para que o Mineiro faça a cirurgia.
Um trabalho que tem basicamente dois médiuns por leito (ideal seriam 4).
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Para cada paciente, dois médiuns: Desses dois médiuns, um já está há muito tempo
sendo preparado e já está em condição de dar
espaço a um irmão espiritual (médico
especialista na doença em questão) – que pode
(deve) trabalhar do mesmo modo que o aparelho
George.
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É nesse conjunto de energias, nessa harmonia que os médiuns são tratados, pois
vivenciam um campo magnético de amor que se formou no
início do trabalho.
Mas é sempre bom se perguntar... Queremos participar?
Queremos melhorar? O que nos movimenta?
É por este motivo que a Espiritualidade diz que o tratamento do
médium é no trabalho.
Hoje, Dias da Cruz veio trazendo o material.
No leito que estava XXXX, a equipe que atuou foi dos Mantos
Amarelos.
No leito que estava XXXX foi Altino, Ilka, Fidelinho.
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Sensações: Uma médium sentiu a perna contrair e os membros superiores ficaram mais
leves.
Alfredo diz que é a natureza dizendo fica firme, to aqui com você – são
companheiros espirituais que estão treinando para trabalhar conosco – se
adaptando ao nosso tipo de trabalho.
Outra médium diz que não consegue ter concentração o tempo todo.
Diz que a sensação de sair material de suas mãos é muito forte, mas não
sente a energia entrando por sua cabeça.
Assimilação fluídica das equipes: Depois que termina diz que Altino atuou no leito de
XXXX e a natureza com Cabelos Longos atuou no
leito do senhor XXXX.
Por que este intercambio da Espiritualidade? O
campo está preparado – o médium cede o corpo –
os companheiros vem e atuam.
Observação de Alfredo: Duas equipes estariam atuando, uma em cada leito - Dias da
Cruz e Altino.
Observação: Devido o campo estar muito bem preparado, houve assimilação fluídica
entre as duas equipes espirituais que estavam atuando em cada leito.
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Percepção do médium: Telma pergunta a Alfredo se o médium tem condições de
perceber o tipo de energia da equipe que está atuando.
Alfredo diz que sim, mas leva um tempo para isto acontecer – por
exemplo, a equipe de Grosso é de materialização.
Em determinado médium, o companheiro atuou primeiro na mão
direita e foi dominando – o médium tem que aprender a
perceber isto – até sentir tudo isso, demora – já na corrente,
sente o choque que é rápido demais.
Trabalho em série: Disse que aumentou a quantidade de médiuns nos leitos para ter
acesso a outros companheiros espirituais e que realizariam um
trabalho em série.
Trabalho em série - primeiro é feito um trabalho de limpeza –
uma varredura em todo o sistema nervoso do paciente.
Depois realiza-se a cirurgia com a equipe especializada para tal.
Diz que o trabalho de limpeza é pesado, mas os médiuns estão
autorizados a trazer os companheiros de trabalho.
Esses companheiros não são da Represa, mas estão
caminhando para isso.
É uma desobsessão no leito – drenagem no corpo
material/espiritual para depois realizar a cirurgia.
Pontos fixos são os Espíritos que fazem a sustentação –
formam a corrente de amor para sustentar o trabalho.
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Sensações: Informa que o companheiro de XXX inicia a atuação pelo braço direito.
O médium tem que aprender a perceber isso – o companheiro está longe, mas
sente a energia.
Sinaliza que determinada médium está toda colorida – olha o trabalho da pineal
– as cores amarelo, azul clarinho – envolveu a aura toda da médium e
consequentemente essa energia vai se expandindo para os outros médiuns,
tomando todo o leito.
Diz que no início, determinado médium ficou com seu próprio companheiro e
não deu campo para outros companheiros atuarem.
Alfredo diz que ele conseguiu e que o companheiro que passou a atuar é da
Represa.
Outra médium diz que algo se mexeu dentro da cabeça do paciente, pois a
pulsação mudou.
Alfredo diz que ele é médium e acredita naquilo que veio buscar – foi o
magnetismo de ambos que se encontraram.
XXX: diz que de início todo o corpo era energia, mas depois, foi como se
saísse energia pelo peito e braços.
XXXX: diz que a energia foi muito forte – sentiu mudança no rosto.
XXXX: diz que sentiu energia pelos braços – um negócio cobrindo o rosto.
XXXX: questiona o que são essas luzes que a Espiritualidade fala que
acontece no decorrer do trabalho.
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Rosangela: explica a questão dos cristais de apatitas existente na pineal,
que refletem as cores do arco-iris.
XXXX: parecia que ia visualizar algo – Alfredo diz que pode ser que estejam
trabalhando o chacra.
XXXX: sentiu os pés muito grudados no chão – sentia as mãos, mas não
sentia o campo – percebeu também uma névoa.
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OBSERVAÇÕES FEITAS POR TELMA NA PRIMEIRA QUARTA DE
FEVEREIRO/2018
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Por que alguns médiuns tem afinidade com os Companheiros da Natureza?
Trazemos no arcabouço da nossa mediunidade, aptidões com alguns tipos de espíritos que
podem ser mudadas sim – depende do trabalho que se realiza.
Alguns médiuns nascem com estas aptidões – esses companheiros os acompanham – são da
natureza.
Cada um de nós tem um campo vibratório diferente que cria afinidade com alguns espíritos
– isto depende do estudo e do comportamento do médium e, a gente também pode mudar
esta clientela de espíritos.
Às vezes as pessoas chegam a Represa dizendo que tem companheiros da umbanda e não
podem trabalhar aqui. Isso não existe, pois tudo depende do médium – a afinidade depende
da forma como a mediunidade é utilizada – à medida que o médium tenta melhorar, lendo,
estudando, etc, os espíritos vão se aproximando.
Equipe de Altino
TONGO
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Porém, em determinado momento, Alfredo cita que ocorreu um fato interessante - Ilka veio
em um médium que estava no leito que a equipe de Dias da Cruz estava atuando.
Isto aconteceu porque houve uma assimilação melhor.
O médium que está no frontal atua na pineal do paciente – é a parte da anestesia - essa
energia favorece o relaxamento e se o paciente estiver com uma boa concentração, vai
haver um pequeno deslocamento do períspirito, o que facilita muito na absorção das
energias salutares.
Por que Alfredo, em alguns momentos na cabine, estimula o médium a passar as mãos
por sobre o corpo do paciente?
Para que o médium se perceba e exercite sua autonomia para que depois Estude.
A espiritualidade sabe em qual ponto do corpo do paciente há mais necessidade de atuação,
mas auxilia o médium a exercitar isto, pois ao passar a mão por cima do corpo do paciente,
vai perceber uma atração magnética mais forte em determinado órgão.
É neste ponto que há uma necessidade maior de atuação.
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Pode ser também, porque exista uma necessidade de realizar uma composição energética e
aqueles médiuns, naquele momento, são os mais apropriados.
Mantendo-se neste estado de melindre, o médium esquece que ele faz parte de um
conjunto onde a energia precisa circular uniformemente e, com tal atitude, acaba criando
um bloqueio energético, fechando o campo vibratório, impedindo a circulação da
energia, seja porque o pensamento está disperso ou contrário.
Se o médium não conseguir mudar o pensamento, a espiritualidade isola-o
energeticamente, com a finalidade de permitir que a energia siga o curso no campo
formado, pois existe uma necessidade do tratamento ser realizado.
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OBSERVAÇÕES FEITAS POR ALFREDO NA PRIMEIRA QUARTA DE
FEVEREIRO/2018
Por que o médium disse que ficou muito assustado com um trabalho que Alfredo fez na
corrente?
Alfredo diz que quando se está concentrado mesmo, não vai se assustar – se não está
concentrado sente medo sim.
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Alfredo faz alguns apontamentos na cabine?
É feito o preparo na cabine.
Usa-se 5 cadeiras na sala de Grosso.
Tenho filtro – tubulação na cabine.
Forma-se um cone no alto e no centro da sala de Grosso para recolher o material dos
médiuns de efeitos físicos.
A tubulação passa por debaixo das cadeiras.
Tem que ter um médium ponto fixo – esse médium é a base – é o médium que está
posicionado na cadeira que dá pra parede do cantinho da Sheila.
Mas se este médium que deveria ser a base não estiver bem?
Usa-se outro médium.
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E quando o médium começa a ter a sensação de cansaço no trabalho da cabine?
O trabalho na cabine tem mais ou menos 25 min – quando vai chegando o cansaço, achamos
que não estamos auxiliando mais.
O médium deve se esforçar para melhorar a postura mental, dizendo pra si mesmo - Senhor
Jesus – meu protetor, me ajuda – me dá força – quero ajudar, me de resistência – ou busca
entrar na música.
Doa as tuas horas disponíveis ao exercício da mediunidade nobre: fala, escreve, ensina,
aplica passes, magnetiza a água pura, ora em favor do teu próximo, intervém com bondade
e otimismo nas paisagens enfermas de quem te busca; ajuda , evangeliza os Espíritos em
perturbação, sobretudo, vive a lição do bem, arrimado a caridade, pois médium sem caridade
pode ser comparado a cadáver de boa aparência, no entanto, a caminho da degeneração.
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CORRENTE
O paciente não entrou ainda na corrente e o médium diz que já está sentindo influencias.
Isto pode acontecer?
Não. Eu posso estar acelerando o meu sistema nervoso ou estou ainda com as energias do
trabalho anterior.
As vezes, vejo determinadas coisas no momento que está sendo feita a corrente – o que
seria este ver?
A corrente, por si só, tem um campo vibracional – o paciente tem seu campo
energético.
Ao penetrar na corrente e se concentrar, vai expandindo este campo - o médium
pode penetrar psiquicamente no campo íntimo da pessoa – há uma atração.
O médium pode captar coisas que a pessoa vivenciou ou está passando, seja
questão física ou mental.
Pode captar uma pessoa se suicidando – na verdade, percebeu as intenções da
pessoa, caso seja isto que a pessoa alimenta.
Pode ser vibração dos Espíritos que vem junto com a pessoa e estas vibrações se
espalham – sente raiva, ódio, visões, etc
O médium não deve se assustar ou temer – são flashes das idéias que alguém traz.
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Cada médium se assemelha a um ímã.
Assim, uma corrente é um conjunto de ímãs
ou mento-eletroímãs.
Existe uma abundância de fluidos ou
raios emitidos pelos médiuns e também
em circulação no campo magnético.
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Qual o processo do trabalho de corrente?
O coordenador prepara os médiuns induzindo-os a relaxar, a perceber sua própria
energia, perceber o ambiente em que se encontra – buscando a concentração e o
vinculo com o protetor que deve estar ao lado do aparelho auxiliando.
Com o médium concentrado em estado de receptividade, o coordenador inicia as
puxadas.
Terminando as puxadas ele pede "do médium para o próprio médium" – esse é o
momento da limpeza, preparando o médium para dar continuidade a outros
tratamentos.
Todos os resquícios de sensações que ainda tenham ficado com o médium ou que
persista no ambiente devem ser trabalhados naquele momento – ou o próprio
companheiro de trabalho do médium pode fazer a limpeza no mesmo.
Pede que os médiuns busquem o reequilíbrio no protetor, respirando e se
reposicionando mentalmente – entrando em estado de receptividade para outro
tratamento.
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Porque o coordenador/doutrinador deve agir assim?
Porque o Espírito utiliza o estado de excitação nervosa do sensitivo e, a medida em que se
comunica, vai apossando-se do seu sistema nervoso central, assim como do sistema
simpático, provocando um mal-estar que vai tomando conta da aparelhagem mediúnica.
Não havendo os cuidados necessários, poderá acontecer exacerbação de comportamentos
culminando na quebra de utensílios existentes no recinto.
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Lembrando que o afastamento perispiritual é menor, porque não existe transmissão de
mensagens ou formulações verbais por parte dos sofredores – assim, as ligações pelos
centros perispirituais e a consequente justaposição ao equipamento mediúnico não
necessitará de ser total, completa, ou absolutamente afim.
Lembrando que o processo de enxertia neuropsíquica na corrente é bem maior, porque a
abundância de fluidos ou raios emitidos e em circulação, particularmente os vitais (raios
ectoplásmicos) é enorme.
Carlos Torres Pastorino, no livro Técnicas da Mediunidade, no item que fala sobre Condensador,
explica que no ambiente mediúnico, os assistentes e médiuns são verdadeiros condensadores, que
formam o campo eletromagnético.
Aqueles que não são médiuns funcionam como os condensadores fixos,
que recebem e emitem energias num só comprimento de onda, não sendo
capazes de distinguir as diversas ‘estações transmissoras, ou seja, os
diversos Espíritos e não podem por isso receber e transmitir as mensagens
deles. As ideias ficam confusas e indistintas.
Já os médiuns psicofonicos são verdadeiros condensadores variáveis,
com capacidade para selecionar os Espíritos que chegam.
Então, recebem e transmitem cada comprimento de onda por sua vez,
dando as comunicações de cada um de per si.
Quanto maior a capacidade do médium de aumentar e diminuir a superfície
do campo estabelecido e diminuir a superfície do campo estabelecido pelas
placas, tanto maior a capacidade de receber Espíritos de sintonia diversa,
elevados ou sofredores.
Há médiuns, porém, que parecem fixos em determinada onda – só recebem e transmitem
determinada espécie de Espíritos, provando com isso a falta de maleabilidade de sua sintonia.
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Por que tem médium que acha que se não sentar no meio da corrente ou se não deitar
no leito, o tratamento não foi feito?
Desconhecimento do mecanismo do trabalho – falta de estudo - tudo é feito através do
pensamento e da vontade.
Por que a Espiritualidade reúne os médiuns na sala da corrente, para falar, ao final dos
trabalhos?
Neste momento todos os companheiros espirituais estão aproveitando para atuar junto aos
médiuns, que muitas vezes não valoriza o momento, devido o cansaço físico.
No Livro Loucura e obsessão – página 24, Manoel Philomeno de Miranda nos informa sobre um
trabalho realizado em um Centro de Umbanda, sob a direção de Bezerra de Menezes e a Irmã
Emerenciana.
Ao ler esta parte, podemos fazer uma comparação, guardada as devidas proporções, quando
percebemos que a espiritualidade permite que alguns médiuns se mantenham no trabalho de corrente.
Diversos médiuns começaram, então, a entrar em transe, em face do ambiente saturado pelas
vibrações rítmicas e pelos movimentos que, automaticamente, se imprimiam aos corpos, dando início a
uma dança característica, pelos meneios e evoluções típicos.
Expressivo número de participantes, em razão dos fatores ali propelentes e condicionadores,
experimentaram, então, o fenômeno anímico da sugestão, descontrolando-se alguns, em crises de
natureza vária, no que foram atendidos pelo chefe do grupo e por outros auxiliares que se mantinham
lúcidos e a postos para isso.
Alguns fenômenos catalogados no quadro da histeria também se apresentaram, propiciando
descargas emocionais que faziam o paciente afrouxar os nervos e diminuir as tensões sob riscos
compreensíveis.
Noutros, destacaram-se as explosões do inconsciente, em catarse libertadora dos conflitos nele
soterrados, e emergentes nos sintomas de várias enfermidades que os afligiam.
Em muitos sensitivos, porém, era patente a incorporação mediúnica, algo violenta, controlada, no
entanto, pelos participantes mais adestrados.
O mentor explicou que se tratava, conforme os dispositivos da crença, de um labor de descarrego das
forças negativas, de limpeza psíquica e espiritual, seguindo a tradição africanista já bastante
depurada ante o processo de evolução do culto entre pessoas mais esclarecidas
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Qual a diferença do transe mediúnico na corrente desobsessiva e na mesa?
Na corrente trabalha-se mais o choque anímico e não é momento para diálogo com o
sofredor.
Na mesa trabalha-se mais a mente do médium para que este possa exteriorizar o
pensamento do companheiro.
No livro Missionários da Luz, capítulo 6, André Luiz informa que a prece não é movimento mecânico
de lábios, nem disco de fácil repetição no aparelho da mente. É vibração, energia, poder. A criatura que
ora, mobilizando as próprias forças, realiza trabalhos de inexprimível significação.
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Toda prece elevada é manancial de magnetismo criador e vivificante e toda criatura que cultiva a
oração, com o devido equilíbrio do sentimento, transforma-se, gradativamente, em foco irradiante de
energias da Divindade.
Livro “Domínios da Mediunidade - 12ª ed. – pag. 56/57, André Luiz informa que um médium passivo,
em tais circunstâncias, pode ser comparado à mesa de serviço cirúrgico, retendo o enfermo
necessitado de concurso médico.
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Corrente desobsessiva magnética.
Médium
Tomada Coordenador
Condensador Cérebro que
Coração que dirige
sente
Confiança
Vontade
Atenção
Oração Paciente
Perispírito Faixas
É o fio vibratórias
condutor internas
Plugs
São os
chackras Faixas
magnéticas
Assistente externas
Braço que ajuda
harmonia
FAIXAS MAGNÉTICAS
COM RELAÇÃO AO
AMBIENTE
Campos de setorização dos
espíritos obsessores,
reunindo-os pelas vibrações
Raios ou partículas mentais e vitais comuns, facilitando o
Átomos ou fótons capazes de produzir reações fisico-químicas, tratamento e atendimento
transformações moleculares e atômicas, resultando na substituição, pela corrente desobsessiva
drenagem ou quebra de determinados compostos fluídicos, expulsando
o mau fluido da constituição perispiritual dos sofredores encarnados e
desencarnados, destruindo formas psíquicas e clichês mentais
degradantes
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Domínios da mediunidade – pag. 26
Equipe reunida em concentração mental.
Teto, paredes e objetos de uso corriqueiro revelavam-se formados de correntes de força, a emitirem
baça claridade.
Reparei que sobre cada um deles se ostentava uma auréola de raios quase verticais, fulgentes e
móveis, quais se fossem diminutas antenas de ouro fumegante.
Nada de estranheza – falou o Assistente bondoso – não sabe você que um homem encarnado é um
gerador de força eletromagnética, com uma oscilação por segundo, registrada pelo coração? (...)
Podem, desse modo, projetar raios mentais, em vias de sublimação, assimilando correntes superiores e
enriquecendo os raios vitais de que são dínamos comuns.
Raios vitais?
Sim, para maior limpidez da definição, chamemos-lhes raios ectoplásmicos, unindo nossos
apontamentos à nomenclatura dos espiritistas modernos,
Esse raios são peculiares a todos os seres vivos. É com eles que a lagarta realiza suas complicadas
demonstrações de metamorfose e é ainda na base deles que se efetuam todos os processos de
materialização mediúnica, porquanto os sensitivos encarnados que os favorecem libertam essas
energias com mais facilidade.
Todas as criaturas, porém, guardam-nas consigo, emitindo-as em frequência que varia em cada uma,
de conformidade com as tarefas que o Plano da Vida lhes assinala.
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DESOBSESSÃO NA MESA MEDIÚNICA
Livro Qualidade na Prática Mediúnica – Divaldo P. Franco
Observação: aqui podemos fazer um paralelo com o momento da palestra, que também fixa
a mente das pessoas dentro da temática tratada pelo expositor, acalmando,
centrando, preparando as pessoas para o passe, corrente/cabine.
Quando o médium não tem tempo para uma preparação mental cuidadosa, o que deve
fazer?
Existe uma disciplina que pode compensar esta dificuldade – o participante da prática
mediúnica comparecer amiúde as reuniões doutrinárias para estabelecer um vínculo, que,
de certa forma, representa uma preparação.
Existem médiuns que sentem muito mal estar nos dias que antecedem a prática
mediúnica e outros nada sentem. Por que isto acontece?
Prova para o médium. Allan Kardec fala dos médiuns naturais e dos médiuns de provas.
Os de provas são aqueles que captam as comunicações antes e sofrem com elas.
É uma forma de autodepuração – isto vai creditado para diminuir-lhe o débito de certas
doenças e problemas morais que viriam.
Enquanto o espírito fica acoplado ao médium, ele está com sua carga de sofrimento
diminuída e o sensitivo com a sua aumentada.
A dor fica dividida; o médium sofre e resgata; o espírito sofre menos, recebendo os
benefícios da caridade anônima, complementada através do momento de esclarecimento e do
choque anímico. Página. 91/92
Por que o processo de identificação fluídica com o sofredor 24horas antes do início do
trabalho?
Existem comunicações que, para serem realizadas, requerem um acoplamento períspirito-a-
perispírito feito 24 horas antes da prática mediúnica.
Os médiuns seguros já despertam com o psiquismo predisposto para o que vai acontecer
na reunião mediúnica. Mais ou menos telementalizados, torna-se mais fácil a comunicação.
Página 68
57
Como ocorrem as preparações no Mundo Espiritual para as comunicações mediúnicas,
por psicofonia, de Entidades muito infelizes – suicidas, assassinados, acidentados,
obsessores e outros profundamente sofredores?
Os espíritos são unanimes em afirmar que, em razão da carga fluídica muito densa que os
constitui ou nas quais se movimentam essas Entidades, normalmente os médiuns, quando em
estado de desdobramento pelo sono natural, são levados as Regiões em que as mesmas se
encontram, quando começa a estabelecer-se a sintonia entre ambos – o desencarnado e o
encarnado que lhe será o instrumento psicofonico.
Esse trabalho de identificação fluídica pode dar-se a véspera da reunião mediúnica
específica ou mesmo até 48 horas antes.
Isso, porém, não afeta a conduta moral, emocional e física do medianeiro, e se tal
ocorresse, lhe seria uma dolorosa perturbação.
Os médiuns disciplinados dão-se conta da interferência delicada nos painéis da
aparelhagem sutil de que são portadores e, desde esse momento, contribuem em favor
desses enfermos espirituais, absorvendo e eliminando as energias deletérias, que serão
transformadas durante a terapia a que serão submetidos na reunião programada.
É provável que nem todos os médiuns o percebam, tal a sutileza do fenômeno e a sua
propriedade. Não obstante, a medida que se lhe apura a sensibilidade, passa a perceber o
intercambio suave, sentindo-se honrado pela oportunidade de auxiliar o próximo em sofrimento.
Observação: Por isso, a Espiritualidade pede que nos observemos no trabalho de corrente
magnética desobsessiva, pois, as vezes, o Espirito está bem afastado ainda,
mas, como percebemos isto através do sistema nervoso, acabamos
exacerbando as sensações, devido a nossa ansiedade.
Por isso, eles dizem para que percebamos o que chega.
As vezes, as incorporações são mais fortes devido uma necessidade maior do
Espírito, mas cada médium tem condições de avaliar sua atuação no trabalho
– este é um exercício que podemos exercitar após cada trabalho, além do
estudo.
Por que alguns médiuns sentem com muita intensidade as dores físicas e morais dos
espíritos que se manifestam por seu intermédio?
A melhor maneira de educar a mediunidade de alguém é através da presença de Entidades
que lhe transmitem sensações desagradáveis para que o médium iniciante supere os
conflitos de ordem pessoal.
Os Mentores espirituais trazem os Espíritos doentes para a proximidade do médium que ao
se concentrar, registra no seu psiquismo as sensações deprimentes que provocam dores
físicas.
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Quando esta estrutura sintoniza com o períspirito do sensitivo, transmite-lhe as
sensações que o Espírito registra e o médium passa a ter a mesma sintomatologia da
morte daquele que está dando a comunicação – crise de tosse, se teve uma tuberculose
pulmonar – angustia, proveniente de uma úlcera gástrica ou duodenal – as dores do infarto do
miocárdio ou de um câncer podendo-se identificar o gênero de morte pela sensação que o
médium experimenta e exterioriza.
Por que o médium deve prestar atenção nas idéias que chegam?
Deve-se ter em mente a possibilidade de surgirem construções no campo mental que são
de ordem pessoal. Porém, quando se trata de um Espírito, estas vem acompanhadas de
sensações outras, no tórax, em outra parte do corpo, chegando, as vezes, a ter-se a
impressão de um elevador que vai descendo vertiginosamente.
Em outros tipos de incorporação surge o pré-desmaio ou então a sensação de que as mãos
estão frias, não querendo com isso dizer-se que elas fiquem frias, porém é como o médium as
sente por causa da diminuição da circulação do sangue. Página 86
O médium é sempre um instrumento passivo, cuja educação moral e psíquica lhe concederá
recursos hábeis para um intercambio correto.
Nesse mister, inúmeros impedimentos se apresentam durante o fenômeno, que somente o
exercício prolongado e bem dirigido consegue eliminar. Página 24
Os valores intelectuais e morais do médium tem preponderância na ocorrência fenomênica,
porquanto serão os seus conhecimentos, atuais ou passados, que vestirão as ideias
transmitidas pelos desencarnados. Página 25
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O médium ostensivo pode desempenhar as funções de doutrinador?
Embora a maioria, hoje, opte para que se respeite a aptidão específica de cada um, vez que
outra surgem questionamentos quais os seguinte.
Quando um médium detém os conhecimentos e qualidades inerentes a função de doutrinar e o
grupo se ve privado de doutrinadores competentes, por motivos variados, não é preferível
contar com o médium ostensivo capaz do que improvisar-se com um doutrinador
reconhecidamente deficiente?
A solução para este caso é convocar doutrinadores de outros grupos mediúnicos da Casa,
em se tratando de uma situação passageira.
Em casos que requeiram uma solução definitiva, os mentores podem utilizar-se de um médium
ostensivo que atenda ao perfil desejado de doutrinador, mas reorientarão a mediunidade
desse sensitivo, do transe para a intuição, fazendo-o, todavia, de uma forma duradoura ou
definitiva.
E somente assim procederão para atender necessidades relevantes, jamais para sustentar a
vaidade de tudo querer fazer ou para fomentar improvisações oriundas da desorganização
humana, compreensivelmente superáveis. Página 138
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PREPARANDO O SALÃO
Antes de iniciar os trabalhos, o Alemão pede que eu chame todos os médiuns da casa
(secretaria, quem estiver no salão, todos) e avisa que os médiuns só poderão ir para o
trabalho, cabine e corrente, se assistirem o estudo no salão – que no salão é a triagem para
pacientes e médiuns. (15/10/94)
Luizinho diz que a palestra estrutura para o tratamento de corrente, cabine, passe (27/01/12)
Salão preparado
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Palestra – preparo/triagem - Pensamentos estão sendo trabalhados
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Além disso, enquanto se realizam as palestras doutrinárias, muitos espíritos perturbados
que acompanham os presentes são socorridos, afastados e encaminhados para tratamento
em hospitais do plano espiritual.
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