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Área 4 – TRN

Azevedo, J. de et. al. - SIG APLICADO ANÁLISE DO ÍNDICE DE ...

Área: 4 - Tecnologias para Proteção dos Recursos Naturais


SIG APLICADO À ANÁLISE DO ÍNDICE DE QUALIDADE
DE VIDA (IQV-UFF): O CASO DA BACIA AMBIENTAL DO
RIO IMBOASSÚ, MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO – RJ
(1980/2000)

(1) Jeferson de Azevedo


Tecnologista de C&T do IBGE, Professor UNIVERSO e Doutorando em Geociências - PGG/UFF
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Av. Chile 500 – 15 andar – Centro – Rio de Janeiro - RJ
Telefone: 96274383
E-mail: jeffazevedo@ig.com.br

(2) Carlos Jose da Fonseca Caride


Tecnologista de C&T – IBGE
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Av. Chile 500 – 9 andar – Centro – Rio de Janeiro - RJ
Telefone: 21420445
E-mail: cjcaride@ibge.gov.br

(3) Edison Dausacker Bidone


Professor Adjunto (PGG/UFF)
UFF – Universidade Federal Fluminense
Instituto de Química – Departamento de Geoquímica – 50 andar
Telefone: 26292218
E-mail: geobida@vm.uff.br

(4) Manoel do Couto Fernandes


Tecnologista de C&T – IBGE
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Av. Chile 500 – 15 andar – Centro – Rio de Janeiro - RJ
Telefone: 21420123
E-mail: mfernandes@ibge.gov.br
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Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento do Índice de Qualidade de Vida (IQV-UFF) da
Bacia Ambiental do Rio Imboassú entre 1980 e 2000. Para que fosse atingido esse objetivo, utilizou-se uma nova
unidade de análise de dados socioeconômicos e ambientais, desenvolvida por AZEVEDO et al (2004) e que foi
chamada de ASCs (Aglomerados de Setores Censitários). Quanto a metodologia utilizada, teve os seguintes
procedimentos: Compilação das referências bibliográficas e das variáveis dos Censos Demográficos (1980, 1991 e
2000); Classificação, tratamento dos dados e elaboração das planilhas em Excel; No georeferenciamento dos dados e
na produção dos cartogramas, utilizou-se o software IMPS 4.1 MapView; Interpretação dos dados do IQV-UFF; e,
Redação do relatório. Os resultados dos IQVs de 1980 a 2000, revelaram que:
(1) As mudanças no uso do solo na região, vêm ocorrendo de maneira inadequada e sem planejamento ao longo dessas
duas décadas; (2) Os Poderes Públicos (Municipal, Estadual e/ou Federal) não possuem políticas públicas para diversas
áreas, tais como (habitação, saneamento básico, regularização fundiária); (3) No período de 1991/2000, 50% dos ASCs
tiveram decréscimos populacionais anuais, entre -4,97 e 0,01%; (4) Na análise dos dados dos Censos entre 1980 e
2000, constata-se que 43 ASCs tiveram um crescimento geométrico populacional abaixo da média geométrica (5)
Entre 1980 e 2000, 89 aglomerados tiveram algum tipo de crescimento populacional. Finalmente, a presente pesquisa
poderá ser utilizada na elaboração, desenvolvimento e acompanhamento de projetos que contribuam com a melhoria da
qualidade de vida da população em ASCs específicos. Bem como, no estabelecimento de metas para o
desenvolvimento sustentável dessa região.

Palavras Chave: Qualidade de vida; Análise espacial e temporal; Dados censitários; Sistema de Informações
Geográfica (SIG); e, Aglomerados de setores.

INTRODUÇÃO

Segundo Sjoberg (1972) as primeiras cidades apareceram há cerca de 5.500 anos, sendo que
a localização espacial foi o fator determinante nos seus assentamentos. Na antiga região da
Mesopotâmia, no vale compreendido entre o Tigre e o Eufrates, desenvolveram-se os primeiros
aglomerados urbanos no Oriente Médio, onde o solo fértil e generoso, o abundante suprimento de
água de que dispunha o local, além de um cruzamento de estradas que era, desde séculos, um meio
de comunicação entre povos de diferentes culturas.
Continuando nessa linha de raciocínio, verifica-se no trabalho de Lima & Cordini (2000) que
desde que “o ser humano surgiu na face da Terra até meados do Século XX, ele sempre imaginou
que os recursos da natureza eram inesgotáveis. Por isto, o homem não tinha a menor preocupação
ao explorar o que estivesse à sua volta, desde o que havia no solo e subsolo, incluindo-se os
animais, os vegetais e os minerais. Passando pelos recursos hídricos, envolvendo os mananciais de
águas, os rios, os lagos, lagoas, lagunas, mares e oceanos, atingiu a camada gasosa que envolve o
Planeta, desde a sua utilização como via de transporte aéreo, ou como fonte de extração de gases
naturais como oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, ozônio, e outros gases raros utilizados nas mais
variadas aplicações industriais; e, também, como espaço de lançamentos de efluentes gasosos
maléficos, provenientes das indústrias de transformação”.

Como foi expresso anteriormente, cada vez mais os administradores das cidades
necessitam cada de novas tecnologias, ferramentas e/ou metodologias que permitam “modelar ou
predizer as conseqüências das alterações humanas no ambiente” (Kimerling, 2006). Dentre essas
tecnologias vale a pena destacar o uso do SIG durante a última década em várias áreas temáticas.
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Figura 1: Componentes centrais de um SIG – o anel das aplicações e usuários típicos

Fonte: Kimerling (2006)

Pelas informações apresentadas anteriormente, constata-se que a avaliação da qualidade de


vida urbana é um instrumento de ação para diversos setores da sociedade, tais como: o privado, o
público, Associações de moradores etc. Pois a problemática da qualidade de vida em áreas urbanas
vem ganhando importância em virtude da urbanização global que se observa à nível mundial.
Assim, avaliação da qualidade de vida é uma condição prévia à formulação de estratégias e
soluções, que está necessariamente na agenda de Instituições Internacionais e Nacionais vêm
estudando através de seus pesquisadores.
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Tabela 1 - Unidades Geográficas de Análise de algumas Metodologias de Avaliação da Qualidade


de Vida de alguns pesquisadores

Fonte: Morato (2004)

Dentre esses estudiosos vale a pena mencionar Morato (2004) que conceitua esse tipo de
qualidade como sendo “um meio sadio, com instalações sanitárias apropriadas e a presença de
vegetação. O nível socioeconômico está relacionado às condições necessárias para a vida sob o
aspecto material, como uma renda suficiente para a família, uma residência de padrão adequado. A
educação está ligada ao acesso à informação e formação, à possibilidade de aquisição conhecimento
de diversas naturezas”.
Preocupado com as unidades geográficas de análise de algumas metodologias de avaliação
da qualidade de vida de alguns pesquisadores que não conseguem ser integradas de uma pesquisa
censitária para outra.
Por esse motivo, o presente trabalho elaborou o histórico evolutivo da área de estudo
referente a duas décadas de informações e para isso, utilizou a metodologia desenvolvida por
Azevedo et al (2004).

OBJETIVOS
O objetivo deste estudo foi analisar o Índice de Qualidade de Vida da UFF da Bacia
Ambiental 1 do Rio Imboassú, a partir de uma nova unidade de planejamento urbano e dos dados
dos Censos Demográficos de 1980 a 2000.

ÁREA DE ESTUDO
O Município de São Gonçalo está localizado no Estado do Rio de Janeiro e detém uma área
de 251,3 km2. Quanto a sua Sede da cidade está localizada nas coordenadas geográficas de
22°49’37” de Latitude Sul e 43°03’14” de Longitude Oeste, a uma altitude de 19 metros e distante
25 km da capital do Estado do Rio de Janeiro (Protetores da Vida, 2004) (Figura 2).
Já, a bacia ambiental em estudo (Rio Imboassú) possui uma área de 39,92 km2 , localiza-se
na porção noroeste do município e detinha 117.895 habitantes no Censo Demográfico de 1980,
distribuídos em 27.268 Domicílios Particulares Permanentes (DPP) (IBGE, 2001a). Nessa linha de
raciocínio, vale a pena registrar que na pesquisa demográfica de 1991 foram pesquisadas nessa
região 138.525 pessoas em 36.892 domicílios (IBGE, 2001b). Por último, foram registradas
147.488 habitantes em 43.806 DPP no Censo de 2000 (IBGE, 2001c) (Figura 2).

1
Bacia ambiental é o espaço territorial de conformação morfológico-funcional resultante do cruzamento de mapas do quadro
temporal de conflitos e de qualidade social e ecológica. Ainda, nesse contexto, é uma unidade de planejamento ambiental estratégico
para regiões urbanas com a intenção de incorporar à dimensão morfológica questões relativas ao papel dos protagonistas, dos
indicadores ambientais de avaliação e das premissas de gestão (Rutkowski, 2004).
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Setores
Censitários
de 2000
Município

ASCs da Bacia Ambiental


N
Figura 2 – Informações sobre o Município de São Gonçalo e localização de alguns pontos
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MATERIAIS E MÉTODOS

Consistiu basicamente de levantamento bibliográfico sobre o assunto e das seguintes


variáveis dos Censos do IBGE: População residente; População residente em domicílios
particulares permanentes; Domicílios particulares permanentes; Chefes dos domicílios particulares
permanentes com renda abaixo de dois salários mínimos; Renda mensal em salários mínimos dos
chefes dos domicílios; Domicílios particulares permanentes ligados à rede geral de água;
Domicílios particulares permanentes com rede geral de esgoto; Total dos chefes dos domicílios
particulares permanentes alfabetizados; Total dos chefes dos domicílios particulares permanentes
com até três anos de estudo; Pessoas de 15 (quinze) a 59 (cinqüenta e nove) anos em domicílios
particulares permanentes; Pessoas de 60 (sessenta) ou mais em domicílios particulares permanentes;
Domicílios particulares permanentes com coleta direta de lixo;Total dos chefes dos domicílios
particulares permanentes com quinze anos ou mais de estudo; Número de cômodos em domicílios
particulares permanentes; Pessoas de 0 (zero) a 14 (quatorze) anos em Domicílios particulares
permanentes; e, Domicílios particulares permanentes ligados à fossa séptica.
Posteriormente, utilizaram-se as variáveis selecionadas nos Censos Demográficos no calculo
dos indicadores, estabelecidos pela metodologia de Almeida (1997) para a análise do Índice de
Qualidade de Vida da Universidade Federal Fluminense (IQV-UFF).
Nesse ponto, cumpre informar que o cálculo do IQV de 1980 não poderia ter sido efetuado
com todos os indicadores empregados pela metodologia de Almeida (1997). Pois o Censo de 1980,
não perguntava como lixo era coletado nos domicílios. Desse modo, seria impossível obter o
indicador de “Domicílios particulares permanentes com coleta direta de lixo”.
Entretanto, com a ajuda do funcionário (Engenheiro Carlos Alberto Moreira Moscoso) da
Secretaria de Planejamento da PMSG desde 1978 e atual Coordenador de Limpeza Urbana do
município, a partir de 1986, resolveu-se esse problema. Através da utilização do Mapa Municipal
Estatístico (MME) do IBGE (2000) em que estavam demarcados os ASCs (Aglomerados dos
Setores Censitários) referentes ao período de 1980 a 2000 e das informações pessoais fornecidas por
Moscoso 2 (2004). Foi possível identificar os clusters que possuíam coleta direta de lixo e
conseqüentemente, estimar os percentuais de domicílios particulares permanentes com esse tipo de
serviço em 1980.
Portanto, depois de equacionada a dificuldade encontrada com a base de dados do Censo
de 1980. Partiu-se, para a compilação dos dados dos três pesquisas censitárias, ordenamento,
agregação e cálculo dos indicadores que compõem o índice em estudo.
Na etapa seguinte, calculou-se o IQV-UFF de cada aglomerado do setor censitário, através
da equação a seguir desenvolvida por Almeida (1997).
Depois desse cálculo, os valores obtidos para cada índice foram reunidos numa planilha do
Excel seqüencialmente e normatizados entre 0 (zero) e 1 (um) segundo a metodologia de Feijó et al
(2001). Dessa forma, caso o valor do IQV-UFF seja próximo e/ou igual à zero, pior será a sua
situação. Caso ocorra o contrário, melhor será a situação desse índice.
Já, no procedimento seguinte, os resultados dos IQV’s foram exportados para o Sistema de
Informação Geográfica (SIG) do Arcview 3.2, através do critério de convergência para realização
de análises espaciais.

2Comunicação pessoal do Engenheiro Carlos Alberto Moreira Moscoso (Coordenador de Limpeza Urbana
da PMSG ), através de entrevista sobre "Estimativa do número de domicílios particulares permanentes em
1980 na região de influência da Bacia do Imboassú que dispunham a coleta direta de lixo", na Secretaria
Municipal de Infra-estrutura e Ambiental - SEMIEUA, localizada no interior da Prefeitura Municipal de São
Gonçalo, em 05/07/04.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
Primeiramente, cabe mencionar que dos 108 ASCs 3 obtidos para a bacia ambiental do Rio
Imboassú, um desses não poderá ser analisado por ser um Setor Censitário Especial (asilo) antes da
realização do Censo Demográfico de 1980 (AZEVEDO et al, 2004).

Comparação das condições de qualidade de vida nos Aglomerados de Setores Censitários entre os
Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000
Comparando-se os resultados dos IQV’s de 1980 e 1991, observa-se que 88 (82,24%)
ASCs melhoram e/ou mantiveram a situação do IQV-UFF em praticamente em toda a bacia
ambiental (Figura 3). Além disso, cabe informar que os 19 (17,76%) aglomerados que pioraram de
situação estavam distribuídos pelos três cursos da bacia ambiental. Sendo, principalmente
observado essas mudanças na área central da área de estudo.
Já, entre o período de 1991/2000, constata-se que 71 ASCs haviam melhorado e/ou
mantido na mesma situação e que 36 ASCs tinham piorado de situação. Portanto, observando-se a
Figura 3, verifica-se novamente, que a maior modificação ocorreu na região central da área de
estudo. Esse comportamento pode ser justificado, pela atração de uma população de renda e
escolaridade mais baixa para essa região. Provavelmente, um dos fatores que colaborou para esse
comportamento, foi à existência de melhores condições de infra-estrutura de serviços públicos
(p.ex.: acesso ao saneamento básico, hospitalar e transporte).
Analisando-se agora a evolução do IQV-UFF entre 1980 e 2000, verifica-se que 94
(87,85%) ASCs melhoraram ou mantiveram as mesmas condições para esse índice. Seguindo nessa
linha de interpretação dos dados, constata-se que 13 (12,75%) aglomerados dos setores censitários
que pioraram de situação, observa-se que 8 ASCs formaram uma faixa continua na área central da
área de estudo (Figura 3).
Quanto à questão da universalização do serviço de saneamento básico na bacia ambiental,
contribui com a melhora a qualidade de vida da população, bem como a proteção ao meio ambiente
urbano. Pois, melhorando a salubridade ambiental nessa região, certamente diminuirão a incidência
de doenças e as internações hospitalares.
No tocante aos recursos hídricos existentes na região em estudo, reitera-se a importância
do saneamento ambiental por garantir a qualidade da água existente nos recursos hídricos e nos
solo.
Finalmente, melhorando a qualidade ambiental, o município torna-se atrativo para
investimentos externos, podendo inclusive desenvolver sua vocação turística nas APA’s do
Engenho Pequeno e de Guapimirim.

3
Aglomerados dos Setores Censitários (ASCs) = Clusters dos Setores Censitários (CSCs) Î É a unidade espacial de planejamento urbano, que
possui como uma das principais vantagens, poder representar espacialmente a ocorrência dos fenômenos ocorridos entre 1980 e 2000 (p.ex.:
representação espacial e temporal dos dados censitários) no mesmo território AZEVEDO et al (2004). As palavras aglomerados ou clusters no texto,
têm o mesmo significado de ASCs.
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IQV/Censo 1980 IQV/Censo 1991 IQV/Censo 2000

EVOLUÇÃO
do IQV EVOLUÇÃO
1980 / 1991 do IQV
1991 / 2000

EVOLUÇÃO
do IQV
1980 / 2000

Figura 3 – Evolução das condições de qualidade de vida nos Aglomerados de Setores Censitários
entre os Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000, Segundo a bacia ambiental do
Rio Imboassú
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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

No cálculo do IQV-UFF entre 1980 e 2000, verificou-se um crescimento (progressivo e


desordenado) na área de estudo, bem como a falta de políticas públicas em diversas áreas temáticas,
tais como: uso do solo, infra-estrutura, habitacional etc.
Ainda com relação a esse período, constata-se que em 1980 o grupo aceitável possuía o
maior número (39) ASCs. Já, em 1991, esse comportamento foi encontrado no grupo bom, com 45
ASCs. No tocante a 2000, foram encontrados 54 ASCs na faixa boa. Portanto, os resultados
mostram uma melhoria lenta na qualidade de vida da população da área de estudo.

Como se pode perceber, os resultados dos IQV’s entre 1980 e 2000, foram bastante
satisfatórios através da utilização da metodologia de Azevedo et al. (2004), por proporcionar um
melhor conhecimento das diferenças espaciais e temporais existentes na área de estudo.

Os resultados obtidos mostram que “as avaliações objetivas da gestão e da qualidade de


vida de uma cidade, permitem aumentar a eficiência e a eficácia da administração, contribuindo
para o estabelecimento de prioridades e metas".

Finalmente, o IBGE utilize a metodologia de Azevedo et al (2004), para produzir e


disponibilizar a malha digital dos Aglomerados de Setores Censitários de pelo menos uma Região
Metropolitana ou de uma Unidade da Federação, com a finalidade de avaliar o interesse dos
usuários. Pois, em todo país existem uma grande quantidade de usuários (p.ex.: Poderes Públicos,
Universidades, Prestadoras de Serviços etc.) que dispõem de dados georeferenciados (p.ex.: infra-
estrutura, saúde, renda, educação etc.). Certamente, esses dados poderão ser compatibilizados com
a malha digital de aglomerados (clusters) de setores censitários que poderá ser disponibilizada pelo
IBGE.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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EDUFF, 128 p.
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Lima, Obéde Pereira de; CORDINI, Jucilei. Os municípios brasileiros de pequeno porte e o Plano
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Morato, Rúbia Gomes. Análise da Qualidade de Vida Urbana no Município de


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