AS OBRAS DE MOBILIDADE URBANA PARA A COPA DE 2014 E AS ILHAS

DE CALOR EM CUIABÁ/MT

Rafaelly Yasmine da Silva

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia/ UFMT
yasmine_rafa@hotmail.com

Cleusa A. G. Pereira Zamparoni

Prof.ª Dra. do Programa de Pós-Graduação em Geografia/ UFMT
cazamp@gmail.com

INTRODUÇÃO

O crescimento urbano no Brasil em muitas cidades tem ocorrido de

forma desordenada e rápida, sendo assim há a necessidade de um planejamento urbano
em decorrência do aumento populacional. As transformações ocorridas nos sítios
urbanos estão associadas à mudança no modo de vida da população que passou a residir
nas últimas décadas em áreas urbanas. Segundo a ONU - Organização das Nações
Unidas no ano de 2004, 85% da população mundial viviam em cidades. No Brasil
segundo o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2010 o censo
demonstra que 84% dos brasileiros viviam em área urbana.
As mudanças nas características no ambiente urbano são reflexos da falta
de um planejamento de forma adequada. Na maioria dos casos, esse processo ocorre a
partir de um planejamento inadequado, gerando, assim, um crescimento desordenado,
acompanhado da falta da infraestrutura capaz de garantir a mínima qualidade ambiental.
(UGEDA JR, J.C.et al, 2007,p.81)

A urbanização gera enormes problemas. Deteriora o ambiente urbano.

Provoca a desorganização social, com carência de habitação, desemprego,
problemas de higiene e de saneamento básico. Modifica a utilização do solo e
transforma a paisagem urbana. A solução desses problemas obtém-se pela
intervenção do poder público, que procura transformar o meio ambiente e
criar novas formas urbanas. Dá-se então a urbanificação, processo deliberado
de correção da urbanização, ou na criação artificial de núcleos urbanos [...].
(SILVA, apud UGEDA JR, J.C, 2007, p. 81)

Neste contexto o Estado de Mato Grosso, que possui uma extensão de 903.358
km² (SEPLAN, 2010) e uma população de 3.033.991 de habitantes (IBGE, 2010) no ano
de 2009 concorreu como sub-sede para sediar a Copa do Mundo FIFA de 2014 com o
Estado de Mato Grosso do Sul. Cuiabá capital do Estado de Mato Grosso com
população 551.098 habitantes (IBGE, 2010) com área de unidade territorial em
3.495,424 km² (IBGE, 2010) foi escolhida como uma das doses sedes da Copa de 2014.

Desde então a cidade de Cuiabá-MT passa por obras de mobilidade urbana em

que estão sendo construídas trincheiras, viadutos,duplicação de pontes, duplicação
estradas e rodovias, bem como pavimentação de avenidas, além da construção da arena
Pantanal e da implantação do VLT- Veiculo Leve sobre Trilhos que redesenhará o
tráfego nas principais avenidas de Cuiabá e de Várzea Grande. (Secopa,2013) .

É valido ressaltar que as cidades são o foco de uma pressão de crises ambientais
em que a urbanização atua diretamente sobre os ecossistemas resultando na alteração no
tempo meteorológico médio, o clima. O clima constitui-se numa das dimensões do
ambiente urbano e seu estudo e tem oferecido importantes contribuições ao
equacionamento da questão ambiental das cidades. As condições climáticas destas
áreas, entendidas como clima urbano, são derivadas da alteração da paisagem natural e
da sua substituição por um ambiente construído, palco de intensas atividades humanas.
(MENDONÇA, 2003, p. 93)

O clima urbano é entendido, portanto como um sistema que abrange o

clima de um dado espaço terrestre e a sua urbanização, bem como as
alterações causadas pelas suas inter-relações. (MONTEIRO, 2003, P.34)

As transformações na paisagem provocadas pelo surgimento e crescimento das

cidades alteram o balanço de energia e o balanço hídrico urbano. Essas modificações
são provocadas pela retirada da vegetação original, pelo aumento da circulação de
veículos e pessoas, impermeabilização generalizada do solo, mudanças no relevo,
concentração de edificações, canalização de córregos, além do lançamento de partículas
e gases poluentes na atmosfera. (AMORIM, apud UGEDA JR, J.C, 2011, p. 84).

O crescimento urbano está relacionado às transformações nos atributos do uso

do solo urbano que compromete a relação superfície/atmosfera. A expansão produção
do espaço urbano gera a substituição das áreas verdes e dos espelhos d´água pelo
capeamento asfáltico e concreto, resultando em áreas impermeabilizadas que favorecem
a ocorrência do fenômeno das ilhas de calor pelas alterações nos mecanismos do
balanço de energia (ZAMPARONI, 2010)

Esses fatos geram mudanças no clima urbano e, como exemplos, são observados
“problemas relacionados ao aumento da concentração de gases e partículas sólidas em
suspensão e à intensificação do escoamento superficial, aparecimentos de ilhas de calor
e ilhas secas, inversões térmicas, como efeitos que comprometem a qualidade ambiental
citadina”. (BRANDÃO, apud UGEDA JR, J.C 1996, p.10).

Sendo assim Maitelliet al2004, considera que os atributos do tecido urbano na

atmosfera tais como: materiais empregados nas construções, geometria e rugosidade da
cidade, emissão de aerossóis, asfaltamento das ruas e avenidas, cimentação das praças e
quintais das cidades, gera um clima próprio, fruto da interferência das ações antrópicas.
A intensidade da urbanização expressa em termos de espaço físico construído
provoca diferenças nas propriedades térmicas, hidrológicas e aerodinâmicas entre
superfícies urbanizadas e vegetadas, e entre áreas centrais e suburbanas, resultando em
maior aquecimento no centro das cidades em relação aos ambientes suburbanos e rurais.
Este fenômeno é conhecido como ilha de calor e constitui-se em um dos efeitos mais
evidentes da influência das atividades humanas nas condições da atmosfera local.
(MAITELLI et al2004).

OBJETIVOS

Este projeto de pesquisa tem como objetivo detectar as ilhas de calor

provenientes das obras de mobilidade urbana em virtude da realização da Copa do
mundo FIFA 2014 na cidade de Cuiabá-MT, visto que com a implantação das obras
relacionadas à infraestrutura teve um aumento significativo no uso de materiais em
concretos nas diversas construções,envolvendo também o asfaltamento das ruas e
rodovias que são critérios intrínsecos para realização do evento. Não deixando de
destacar as alterações ocorridas na cidade e se as mesmas corresponderam às
expectativas da população bem como se foram respeitadas as normas e diretrizes de um
planejamento urbano.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

Para atingirmos objetivos propostos neste estudo serão realizadas, inicialmente,

uma revisão da literatura da produção de conhecimento sobre a temática tratada para
compor o referencial teórico que vai fornecer subsídios teóricos/metodológicos para a
análise e discussão dos resultados obtidos. O desenvolvimento da presente proposta
foca uma investigação onde os problemas socioambientais da cidade, derivados do
clima, serão pensados e analisados no contexto de uma abordagem sistêmica, na qual as
relações entre sociedade e natureza sejam analisadas de forma articulada, integrada
entre si construindo um único cenário socioambiental (Mendonça, 2004), condicionado
à atuação da circulação atmosférica regional e o seu reflexo no ritmo climático, inserido
no canal de percepção Termodinâmico e Conforto Térmico e do Hidrodinâmico do
S.C.U (MONTEIRO,1976).Sendo assim foram definidos para a realização da coleta de
dados in loco os locais onde o espaço urbano está sendo contemplado com as obras
derivadas das políticas públicas voltadas para as ações de mobilidade urbana, definidas
as coletas na estação seca de (maio á outubro) e estação chuvosa de (novembro á abril ).
Em que coletas de dados serão realizadas 03 vezes por dia nos períodos da manhã com
horário das (08h00min ás 09h00min), tarde (14h00min ás 15h00min) e noite (20h00min
ás 21h00min), nos meses de maio á dezembro de 2014, e janeiro á fevereiro de 2015,
sendo as coletas realizadas duas vezes por mês no inicio e final do mês. Com o início
das coletas no mês de maio de 2014, definiram-se sete pontos de coletas, nas obras de
mobilidade urbana em Cuiabá, visto que os mesmos devem ser visitados no intervalo de
uma hora por período durante cada dia da coleta.
As coletas de dados inicialmente estão sendo realizadas com aparelho
HYGROTHERM Termo-Higrometer da marca INCOTERM que fornece dados digitais
de máxima e mínima, como instrumento de medição da temperatura e umidade relativa
do ar. Os dados coletados serão organizados em banco de dados, na planilha eletrônica
do Excel, para elaboração de gráficos de ritmo climático. A análise do ritmo climático
será baseada nas propostas teórico-metodológicas de Monteiro (1976, 1994) e Tarifa
(2006).
A análise da circulação atmosférica regional será feita para todo o período da
coleta, por meio das informações fornecidas por imagens de satélites – GOES 10 e
cartas sinóticas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

RESULTADOS PRELIMINARES

A cidade de Cuiabá está entre as latitudes 15° 37’ e 15° 43’ Sul e longitudes de
56° 03’ e 56° 08’ a oeste de Greenwich, abrangendo uma área total de 254,57 Km² de
perímetro urbano (IPDU, 2007), e possui uma população com 551.098 habitantes
(IBGE, 2010), e a estimativa no ano de 2013 foi de 569.830 habitantes também segundo
o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O clima da cidade é do tipo Aw
de Koppen, isto é, Tropical Semi Úmido, com 4 a 5 meses secos e duas estações bem
definidas, uma seca (outono–inverno) e uma chuvosa (primavera-verão), com
características de continentalidade. O primeiro estudo sobre Clima Urbano de Cuiabá
foi desenvolvido por ZAMPARONI et al (1991) e os resultados mostraram a formação
de ilha de calor na área central de Cuiabá, com intensidade de 2.5ºC, observada durante
a noite. Em 1997 este valor era de 7.9 ºC na estação seca. Desta forma, o
monitoramento deste fenômeno é importante para a referida cidade, pois a mesma vem
passando por transformações em seu sítio urbano devido às obras de mobilidade urbana,
sendo um dos critérios intrínsecos para recebimentos dos jogos na Arena Pantanal por
se tratar de uma das 12 cidades sede. Segundo Vargas (2008, p. 08), a mobilidade
urbana “é definida como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço
urbano para a realização de suas atividades cotidianas (trabalho, abastecimento,
educação, saúde, cultura, recreação e lazer), num tempo considerado ideal, de modo
confortável e seguro”.
 Dentre tantas obras de transformações ocorridas na cidade de Cuiabá, para coleta
de dados em trabalhos de campo buscou-se definir sete pontos de coletas que pudessem
ser visitados no intervalo de uma hora para medição da temperatura e umidade relativa
do ar, descrevendo o uso do solo com exatidão levando em consideração as
transformações ocasionadas pelas obras de modalidade urbana em cada ponto. A
primeira coleta de dados teve inicio no mês de maio de 2014, sendo três dias no inicio
com datas em 10,11,12 e três dias no final do mês com datas em 24,25,26.
No dia 10 de maio de 2014 foi possível observar que a menor umidade relativa do
ar se deu no ponto 04 denominado de Arena Pantanal com 32 % de umidade relativa do
ar e apresentando também a maior temperatura do dia com 37,1°C com horário ás
14h18min, visto que a menor temperatura do dia se deu no ponto 01 denominado de
Viaduto Despraiado com 29,1 °C e umidade relativa do ar com 58% com horário ás
08h00min. Conforme gráfico 1 abaixo :

Gráfico 1. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 10 de maio de 2014

No dia 11 de maio de 2014 foi possível observar que a menor umidade relativa
do ar se deu no ponto 06 denominado de Trincheira Jurumirim com 31% de umidade
relativa do ar com horário ás 14h42min, porém a maior temperatura do dia foi de
35,9°C no ponto 01 Viaduto Despraiado com horário ás 14h00min que apresentou 33 %
de umidade relativa do ar, visto que a menor temperatura do dia se deu no ponto 01
denominado de Viaduto Despraiado com 27,5 °C e umidade relativa do ar em 59% com
horário ás 08h00min. Conforme gráfico 2 abaixo :
Gráfico 2. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 11 de maio de 2014

No dia 12 de maio de 2014 foi possível observar que a menor umidade relativa
do ar se deu nos pontos 02 Trincheira Santa Rosa, 06 Trincheira Jurumirim e 07
Viaduto Sefaz, ambas apresentaram 31% de umidade relativa do ar no intervalo das
14h00min e 15h00min, porém a maior temperatura do dia foi de 36,8°C no ponto 05
Viaduto-UFMT com horário ás 14h41min e umidade relativa do ar em 33 %, visto que a
menor temperatura do dia se deu no ponto 01 denominado de Viaduto Despraiado com
30 °C e umidade relativa do ar em 58% com horário ás 08h00mi. Conforme gráfico 3
abaixo :

Gráfico 3. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 12 de maio de 2014

Dando continuidade à coleta de dados no final do mês de maio, no dia 24 de

maio de 2014 foi possível observar que o menor registro da umidade relativa do ar se
deu no ponto Ponto 01- Viaduto Despraiado com 43 % com horário ás 14h00min e a
maior temperatura do dia foi de 25,4°C com horário ás 14h00min registada no ponto 01
Viaduto Despraiado, visto que a menor temperatura do dia se deu no ponto 05
denominado de Viaduto UFMT com 20,2 °C e umidade relativa do ar em 68% e no
ponto 06 Trincheira Jurumirim também com 20,2 °C e a maior umidade relativa do ar
foi de 69% com horário ás 20h00min no ponto Ponto 05- Viaduto UFMT. Conforme
gráfico 4 abaixo :

Gráfico 4. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 24 de maio de 2014

No dia 25 de maio de 2014 a menor temperatura registrada foi de 21,5 °C no

ponto 01 Viaduto Despraiado ás 08h00min e maior registro da temperatura foi de 27,5
°C foi no ponto 01 Viaduto Despraiado com horário em 14h00min e no ponto 04 Arena
Pantanal às 14h19min que apresentou o registro de umidade relativa com 51%, em
relação a umidade relativa do ar o maior registro se deu no ponto 01 Viaduto
Despraiado com 66 % ás 08h00min e no ponto 02 Trincheira Santa Rosa com horário ás
14h05min ambas apresentaram o mesmo valor é valido ressaltar que a temperatura
registrada no ponto 02 Trincheira Santa Rosa a temperatura foi de 21,7 °C, o menor
registro foi no ponto 07 Viaduto da Sefaz com registro em 45% da umidade relativa do
ar com horário as 14h54min. Conforme gráfico abaixo:

Gráfico 5. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 25 de maio de 2014

 No dia 26 de maio de 2014 o menor registro da temperatura foi de 21,8 °C com
horário ás 14h00min no ponto 01 Viaduto Despraiado, e o maior registro de temperatura
do dia se deu no Ponto 06 Trincheira Jurumirim com registro de 27,4 °C com horário ás
14h47min em relação à umidade relativa do ar o maior registro se deu no ponto 01
Viaduto Despraiado, com 69% de umidade relativa do ar com horário ás 8h00min e o
menor registro se deu no ponto 05 Viaduto Despraiado com 47% com horário ás
14h41min. Conforme gráfico abaixo:
Gráfico 6. Temperatura e Umidade relativa do ar no dia 26 de maio de 2014

Os pontos de coleta de dados podem ser visualizados nas figuras de 1 à 7

 Figura 1- Viaduto Despraiado, Fonte: SILVA R.Y Figura 2-Trincheira Santa Rosa, Fonte: SILVA R.Y

Figura 3 Trincheira Verdão, Fonte: SILVA R.Y Figura 4 - Arena Pantanal, Fonte: SILVA R.Y

Figura 5- Viaduto UFMT, Fonte: SILVA R.Y Figura 6 – Trincheira Jurumirim, Fonte: SILVA R.Y
 Figura 7- Viaduto SEFAZ, Fonte: SILVA R.Y

CONCLUSÕES PRELIMINARES
Este trabalho está em sua fase inicial, pois a mesmo é tema de Dissertação da
Mestranda Rafaelly Yasmine da Silva, matriculada no Programa de Pós-Graduação em
Geografia na UFMT. Nos trabalhos de campo já foi possível identificar algumas falhas
na implantação das obras, pois a intervenção do homem no ambiente urbano contribui
para diferenças na temperatura sendo esta elevada em alguns pontos, devido ao
incremento de materiais de concreto, acréscimo de massa asfáltica, em que a retirada da
vegetação ocorreu em vários pontos das obras, sendo que a mesma é de grande
importância para a melhoria de um conforto térmico ambiental, o mesmo acontece com
a umidade relativa do ar com registros muito baixos em alguns pontos, ocasionando
desconforto térmico para a qualidade de vida das pessoas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BORGES, Catia Fanka. O Clima Urbano Na Cidade De PelotaS- RS.XVII Congresso
de Iniciação Científica e X Encontro de Pós-Graduação Núcleo de Estudos da Terra -
ICH/UFPel, Rio Grande do Sul,2008.

BRANDÃO, A. M. de P. M. O clima urbano da cidade do Rio de Janeiro 1996. 362f.

Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Geografia Física, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 1996.

CAMARGO, L.H.R. de A ruptura do meio ambiente - conhecendo as mudanças

ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência: a geografia da
complexidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 237p.

COSTA, E. R. O Campo Termo –Higrométrico Intra-Urbano e a Formação de

Ilhas de Calor e de Frescor Urbanas em Santa Maria-RS. Dissertação de Mestrado
em Geografia , Universidade Federal de Santa Maria, 2009.

MAITELLI, G. T. Uma Abordagem Tridimensional do Clima Urbano em Área

Tropical Continental: o exemplo de Cuiabá/MT. 1994. 204f. Tese (Doutorado) –
Programa de Pós- Graduação em Geografia Física, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 1994.

MONTEIRO, C. A. F. A Cidade como Processo Derivador Ambiental e a Geração

de um clima Urbano Estratégias na Abordagem Geográfica. Universidade de São
Paulo. Departamento de Geografia de FFLCH-USP, 1990.

PINHO, J.G. DE, A evolução da intensidade da ilha de calor em Cuiabá-MT: 1990 a

2002. Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelado em Geografia, Departamento de
Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso, 2003.

UGEDA JUNIOR, J. C. Clima Urbano em Jales/SP: Características da

Temperatura e da Umidade Relativa em Episódios de Inverno. Revista Geográfica
de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica pp. 1-25 FCT/UNESP,
Presidente Prudente – SP, 2011.

VARGAS, H. C. [I] mobilidade urbana. In: Mobilidade Urbana. Revista Urbs. n. 47,
p. 8-12 jul, ago, set. São Paulo: Associação Viva o Centro, 2008.

XAVIER, A. L. Variação da Temperatura e Umidade Entre Áreas Urbanas de

Cuiabá. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 1, p. 082-093, São
Paulo,2009.
ZAMPARONI, C. A. G. P. Ilha de Calor em Barra do Bugres e Tangará da Serra:
Uma Contribuição aos Estudos de Clima Urbano em cidades de Pequeno Porte em
Área Tropical. Dissertação de Mestrado/ FFLCH/USP/Departamento de Geografia.
1995.