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Júlio César Tavares de Paiva Silva

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri


juliopaiva2@hotmail.com

Douglas Sathler dos Reis


Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
doug.sathler@gmail.com

EVOLUÇÃO DA DINÂMICA DEMOGRÁFICA DO MUNICÍPIO DE JOÃO


MONLEVADE – MG (1991 – 2010)
Status: Concluído
INTRODUÇÃO
Tendo em vistaAo observar o processo histórico de urbanização e expansão de
cidades no Brasil, a partir da década de 1970, o estado de Minas Gerais apresentou
expressivo crescimento demográfico e econômico. A economia mineira se
industrializou rapidamente por meio da concessão de incentivos tributários e fiscais,
principalmente na capital, o que viabilizou a atração de grandes empresas e
consequentemente mão de obra. Deste modo, o estado se dinamizou economicamente e
o desenvolvimento da atividade industrial resultou na multiplicação de atividades
ligadas ao ramo, por sua vez, de elevado poder de geração de renda e transformações
demográficas (FRANÇA, 2007).
Os últimos Censos Demográficos (IBGE, 2000; 2010) revelam que a
desconcentração demográfica continua a redesenhar os padrões migratórios e de
crescimento populacional e econômico em vastas áreas do país. A mudança de direção e
do sentido dos fluxos migratórios, agora da capital para o interior, contribuiu de maneira
decisiva para a formação de novos polos de crescimento demográfico nas proximidades
dos centros mais dinâmicos da rede urbana brasileira. Estas “novas espacialidades” são
capazes de incorporar maior volume de imigrantes ao seu estoque populacional e
conseguem reter parte dos fluxos que em décadas anteriores se dirigiam paras as
tradicionais regiões metropolitanas (SATHLER e MIRANDA, 2006).
Nesse contexto, está inserido o município de João Monlevade que nas últimas
décadas apresentou taxas de crescimento econômico e demográfico positivas, além de
confirmar características da desconcentração demográfica. De 1991 a 2010, Monlevade
exibiu taxas francamente positivas de crescimento demográfico. Esse dinamismo é
justificado pelo crescimento econômico significativo na região e por uma série de
fatores nos quais se destacam: a localização geográfica privilegiada, a expansão da
siderúrgica Arcelor Mittal e a vinda das universidades Estadual de Minas Gerais e
Federal de Ouro Preto.
Diante destas observações, o presente estudo objetiva investigar aspectos da
dinâmica demográfica do município nas duas últimas décadas (1991 – 2010). Busca
avaliar o comportamento dos componentes da dinâmica demográfica (fecundidade,
mortalidade e migração) e ainda procura responder as perguntas: Como João Monlevade
se insere nas discussões sobre cidades médias e cidades de médio porte? Como essa
nova espacialidade se insere no contexto da desconcentração demográfica Mineira? O
município segue a tendência de crescimento populacional e econômico do interior de
Minas Gerais? Quais aspectos econômicos contribuíram para essas variações?

METODOLOGIA
Em relação a metodologia, o presente estudo consiste na análise e interpretação
das informações históricas e dos dados estatísticos do município, tendo como base as
referências bibliográficas disponíveis e as pesquisas do Instituto de Geografia e
Estatística (IBGE) e da Fundação João Pinheiro (FJP).

CAPÍTULO 1 - MINAS GERAIS NO CONTEXTO DAS TRANSFORMAÇÕES


ECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS: O MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE EM
PERSPECTIVA

O capítulo 1 aborda de modo geral, questões referentes a Minas Gerais e a


cidade de João Monlevade no que tange a desconcentração industrial, econômica e
demográfica pelos quais os respectivos estado e município passaram a partir da década
de 1980.
Inicialmente, faz-se um comparativo entre os conceitos de Cidades Médias e
Cidades de Médio Porte. Monlevade é considerada uma cidade média dentro de sua rede
de fluxos, já que em sua microrregião (de Itabira), é considerada um polo de economia e
serviços. Em um segundo momento, o processo da desconcentração econômica e
demográfica mineira é discutido com base em estudos de renomados autores como
Ralfos Matos, Queiroz e Braga dentre outros.
A partir daí, insere-se a cidade de João Monlevade no contexto da
desconcentração econômica e demográfica mineira. Um exemplo do dinamismo nas
inter-relações entre os municípios é fornecido pela microrregião de Itabira. Conforme
ilustrado pela TAB. 1, Itabira possuía em 1988, nível de centralidade idêntica à de João
Monlevade, mas em 1998 é superado por este. Ferreira (1996) destaca tal inversão de
polaridade ao salientar que, apesar de Itabira possuir um quociente locacionalpara
serviços produtivos maiores que João Monlevade, o segundo município tende a
substituir o primeiro na polarização regional em consequência do sucateamento
tecnológico e esgotamento de reservas da base de exportação de Itabira (extração de
minério de ferro) e perda de importância econômica daí decorrente.
Após a discussão a respeito da desconcentração econômica e demográfica em
João Monlevade, o capitulo 1 ainda traz dados referentes a variação da dinâmica
demográfica.
O ritmo de crescimento da população é resultado do comportamento dos três
componentesda dinâmica demográfica: a fecundidade, a mortalidade e a migração. No
presente estudo, são realizadas comparações entre as dinâmicas mineiras e brasileira nas
duas última décadas.
A queda da fecundidade em Minas Gerais mostrou-se muito semelhante à
tendência nacional, configurando um quadro de diminuição muito acentuada
dafecundidade num período relativamente curto de tempo.A taxa de fecundidade total,
que em 1970era de 6,3 filhos por mulher em Minas, atinge em 1991, a média de 2,88. A
queda continua nas décadas seguintes e em 2010 chega ao menor valor registrado, 1,89,
já abaixo do nível de reposição que é de 2,1.
Em relação a mortalidade em Minas Gerais, a TAB. 2 traz dados interessantes e
que revelam o aumento da qualidade de vida dos mineiros nas últimas décadas:

No que se refere a migração mineira, a análise da evolução migratória no Estado


revela profundas alterações no seu padrão histórico de comportamento, assistindo-se à
reversão da tendência de grandes perdas populacionais. Minas Gerais que era até poucas
décadas atrás, o estado que apresentava um dos maiores saldos migratórios negativos no
país, expulsando população que ia grande parte, em busca de maiores oportunidades de
emprego, chega ao final da década de 90, senão a reverter, pelo menos a equilibrar esse
quadro.
Para finalizar o Capitulo 1, o estudo traz dados estatísticos referentes as
transformações econômicas em João Monlevade. Os gráficos apresentados revelam a
analogia entre o Município e o Estado em relação ao crescimento do PIB e as despesas e
receitas orçamentárias.

CAPÍTULO 2 – COMPONENTES DA DINÂMICA DEMOGRÁFICA EM JOÃO


MONLEVADE – MG: DIAGNÓSTICO DEMOGRÁFICO

O capitulo 2 é focado diretamente no município de João Monlevade e traz


diversos dados históricos e estatísticos referentes a sua dinâmica demográfica.
Primeiramente é feita a caracterização do território e logo após, um breve histórico do
surgimento e crescimento do município.
Neste capítulo, são expostos diversos dados estatísticos demográficos e
comparadosentre os anos de 1991, 2000 e 2010. Os dados são apresentados emtabelas e
gráficos para facilitar o entendimento e se referem a: Evolução da estrutura etária;
Crescimento populacional;Situação de domicílio; Taxa de crescimento demográfico e
População em idade ativa; Taxa de fecundidade total; Mortalidade e Longevidade;
Mortalidade proporcional por faixa etária segundo o número de causas em 2010 e
Imigração. O GRAF. 13exemplifica a forma como os dados foram apresentados:
CAPÍTULO 3 – AVALIAÇÃO DAS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E
DEMOGRÁFICAS EM JOÃO MONLEVADE

O capitulo 3 traz uma análise mais aprofundada dos dados e informações


apresentados no capítulo anterior. A cidade iniciou suas transformações econômicas e
demográficas a partir da década de 1980 com a consolidação da desconcentração
industrial e a inversão do sentido dos fluxos urbanos. Nos anos 90, Monlevade inicia
seu processo de polarização microrregional e nos anos 2000 confirma essa tendência, se
tornando o segundo maior município de sua microrregião, ficando atrás apenas de
Itabira, cidade sede da microrregião.
O município segue as projeções brasileiras quanto ao quesito evolução da
estrutura etária e crescimento populacional. Fica evidente o aumento da população
jovem, adulta e idosa; em contrapartida, a diminuição do número de crianças e da taxa
de fecundidade total o que nos leva ao aumento da população em idade ativa e a
diminuição da razão de dependência.
Quanto à taxa de fecundidade total, Monlevade apresenta valores inferiores a
média do Estado de Minas Gerais. Em geral, os indicadores de mortalidade e
longevidade apresentam valores positivos. A esperança de vida ao nascer e a
probabilidade de sobrevivência revelam os maiores valores para o município quando
equiparados com a média do Estado de Minas e a média nacional. Enquanto a maioria
das cidades médias mineiras apresentam evoluções demográficas e econômicas a partir
do ano de 2000, João Monlevade já as conhece desde a década de 1990.
O IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) ilustra o processo
evolutivo e as transformações monlevadense. De acordo com o PNUD (Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento) o IDH pretende ser uma medida geral,
sintética, do desenvolvimento humano. Apesar de ampliar a perspectiva sobre o
desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e
não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no
mundo para se viver". Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros
aspectos fundamentais para o desenvolvimento humano.
Desde 2010, quando o Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20
anos, novas metodologias foram incorporadas para o cálculo do IDH. Atualmente, os
três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte
forma: a)Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;b)O
acesso ao conhecimento (educação) é medido pela média de anos de educação de
crianças e adultos; c) O padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta
(RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar,
tendo 2005 como ano de referência.
Publicado pela primeira vez em 1990, o índice é calculado anualmente. Desde
2010, sua série histórica é recalculada devido ao movimento de entrada e saída de países
e às adaptações metodológicas, o que possibilita uma análise de tendências. Aos poucos,
o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo
governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDH-M).
Se tratando de seus componentes, o IDH-M de João Monlevade é 0,758, em
2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDH-M
entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos
absolutos foi Educação (com crescimento de 0,150), seguida por Renda e por
Longevidade. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu foi Educação (com
crescimento de 0,184), seguida por Longevidade e por Renda.

Em relação à evolução do IDH-M de João Monlevade, entre 2000 e 2010 o


Índice saltou de 0,672 para 0,758 - uma taxa de crescimento de 12,80%. O hiato de
desenvolvimento humano, ouseja, a distância entre o IDH do município e o limite
máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 26,22% nesse mesmo período.
Na década anterior, 1991 a 2000, o IDH-M passou de 0,548 para 0,672 - uma
taxa de crescimento de 22,63%. O hiato de desenvolvimento humano foi reduzido em
27,43% nesse mesmo intervalo de tempo.
Entre 1991 e 2010 João Monlevade teve um incremento no seu IDH-M de
38,32%, abaixo da média de crescimento nacional (47,46%) e abaixo da média de
crescimento estadual (52,93%). O hiato de desenvolvimento humano foi reduzido em
46,46% entre 1991 e 2010.
Mesmo com valores evolutivos inferiores as taxas nacionais e estaduais,
constata-se crescimento do município no quesito econômico e demográfico. João
Monlevade ocupa a 400ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios brasileiros,
sendo que 399 (7,17%) municípios estão em situação melhor e 5.166 (92,83%) estão em
situação igual ou pior. Em relação aos 853 outros municípios de Minas Gerais, João
Monlevade ocupa a 27ª posição, sendo que 26 (3,05%) municípios estão em situação
melhor e 827 (96,95%) estão em situação pior ou igual. Em sua microrregião,
Monlevade está em primeiro lugar no ranking de IDH-M.

CONSIDERAÇÕES FINAISCONCLUSÃO
O presente trabalho apresenta dados e informações referentes ás transformações
econômicas e demográficas do município de João Monlevade – MG nas duas últimas
décadas (1991 – 2010). Os objetivos e as perguntas inicialmente propostas podem ser
respondidos através das análises e interpretações dos mesmos.
Após levantamento bibliográfico, histórico e estatístico, o comportamento da
dinâmica demográfica monlevadense se mostrou significativo no que diz respeito a sua
evolução. Em relação à estrutura etária do município, os dados revelam a tendência de
crescimento da população idosa e diminuição do número de crianças, confirmando as
tendências brasileiras. A taxa de fecundidade total apresentou queda de 58% durante o
período analisado, atingindo um patamar de 1,4 filhos por mulher, abaixo do nível de
reposição (2,1). As taxas de mortalidade infantil caíram 48% em duas décadas,
apresentando em 2010, uma média de 13,9 mortos a cada mil crianças nascidas vivas,
abaixo da média do Estado e bem próximo do aceitável pela Organização Mundial de
Saúde (10). No que diz respeito à imigração, os dados analisados remetem ao
quinquênio 2005-2010 e exibem números consideráveis: 4.647 novos residentes no
município, maior cifra em relação às cidades da sua microrregião.
Os aspectos econômicos determinantes para a evolução demográfica do
município estão diretamente relacionados com a solidificação do setor
industrial/mineralógico através da Arcelor Mittal e com o desenvolvimento de
Monlevade como polo regional de educação superior, após a vinda da UFOP e UEMG.
O município segue as tendências evolutivas econômicas e demográficas das cidades
médias do interior de Minas Gerais, com capacidade para gerar e absorver fluxos dentro
de sua rede hierárquica. A respeito da desconcentração demográfica mineira, João
Monlevade tem sua localização privilegiada distando apenas 110 km da capital Belo
Horizonte, consequentemente, atraindo olhares de pessoas que desejam sair do caos dos
grandes centros urbanos.
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