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Manual Do Usuário

Insensibilizador FX 6.0 S
Duplo
Com Dispositivo De
Monitoramento Para NR12
(Norma Regulamentadora 12-Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos – MTE)

MEF 33
Elaboração e
Nome Data
análise crítica
Elaborado por Lucas Percisi
Revisado por Bruno Miler 27/12/2019
Aprovado por
Data Revisão Descrição da revisão
13/11/2020 05 Adequação ao padrão de manual Fluxo; Atualização do CLP;
Fx 6.0 S Duplo

Índice
1. Introdução........................................................................................................................................ 4
1.1. CARACTERÍSTICAS............................................................................................................... 4
1.2. GARFOS................................................................................................................................ 4
1.2.1. Opcionais................................................................................................................ 4
1.2.2. Cabos...................................................................................................................... 4
2. Recomendações de segurança........................................................................................................ 4
2.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS RECOMENDADAS PARA A OPERAÇÃO COM O
USO DE GARFO................................................................................................................................ 5
3. Requisitos mínimos da instalação................................................................................................... 5
3.1. FIXAÇÃO............................................................................................................................... 5
3.2. FORNECIMENTO DE ENERGIA.............................................................................................6
3.3. ATERRAMENTO.................................................................................................................... 6
3.4. BOTÃO DE EMERGÊNCIA NO LOCAL DE INSENSIBILIZAÇÃO..............................................6
4. Conhecendo o equipamento........................................................................................................... 6
4.1. PARTE EXTERNA:................................................................................................................. 7
4.1.1. FX 6.0 s duplo.......................................................................................................... 8
4.2. PARTE INTERNA................................................................................................................... 8
5. Conexões do FX 6.0 s duplo............................................................................................................. 8
6. Operação módulos eletrônicos..................................................................................................... 10
6.1. NORMAS/CIRCULARES/NACIONAIS (BRASIL)...................................................................10
6.2. NORMAS/CIRCULARES/INTERNACIONAIS........................................................................10
6.3. PASSOS DE OPERAÇÃO..................................................................................................... 10
6.3.1. Indicações de falhas.............................................................................................13
6.3.2. Rotinas de calibração...........................................................................................13
8. Procedimento de utilização........................................................................................................... 14
7. Procedimento de insensibilização................................................................................................ 16
7.1. DISPARO DA INSENSIBILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PEDAL......................................................16
7.2. DISPARO DA INSENSIBILIZAÇÃO ATRAVÉS DE SENSOR...................................................16
7.3. INSENSIBILIZAÇÃO POR RESTRAINER AUTOMÁTICO.......................................................17
7.4. PARA AMBOS OS CASOS: DISPARO ATRAVÉS DE PEDAL OU ATRAVÉS DE SENSOR.........17
8. Fraturas........................................................................................................................................... 20
9. Manutenção.................................................................................................................................... 20
10. Operação CLP............................................................................................................................... 21
11. Painel e equipamento elétrico..................................................................................................... 22
11.1. SIMBOLOGIA E SINALIZAÇÃO APLICADA.........................................................................23
12. Procedimento de desergenização e reenergização....................................................................23
12.1. OBJETIVO........................................................................................................................ 23
12.2. ATENDER AO REQUISITO DA NR-10:...............................................................................23
12.3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE DESENERGIZAÇÃO...............................................24
12.4. PROCEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO...........................................................................28

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13. Relatório ficha técnica material................................................................................................... 28


14. Garantia........................................................................................................................................ 30
15. Assistência Técnica...................................................................................................................... 31

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Fx 6.0 S Duplo

1. Introdução
O insensibilizador FX 6.0 S Duplo foi desenvolvido visando atender os abatedouros de suínos
para que este se enquadre no bem-estar animal e obter uma carne sem perdas. Seus parâmetros
possibilitam um amplo ajuste para cada caso, visando uma melhor insensibilização em cada
situação específica.

1.1. Características
1. Funcionamento por controle de corrente;
2. Ajuste de frequência;
3. Ajuste do tempo de insensibilização;
4. Saída à relé para indicação de saída ativa;
5. Tensão máxima de 440VCA;
6. Proteção contra sobrecarga, sobretensão e subtensão na entrada da rede elétrica;
7. Possibilidade de funcionamento através de sensor;
8. Isolação IP54;
9. Indicadores de tensão e corrente;
10. Capacidade abate até 600 suínos /hora;

1.2. Garfos

1.2.1.Opcionais
Garfo de insensibilização Suíno sem sensor GI – I-0. V2
Garfo de insensibilização Suíno com sensor GI – I-S. V2
Terceiro ponto inox TP – I – 0.V2

1.2.2.Cabos
Padrão Acessórios 10 m;

2. Recomendações de segurança
Este material tem como objetivo advertir operadores e manutenções quanto aos riscos de
acidentes a que estão expostos durante o funcionamento do insensibilizador FX 6.0 S Duplo.
Dentre os principais riscos apontados temos:
1. Choques elétricos;
2. Queimaduras em superfícies;
Foram feitos todos os esforços para avaliar os riscos associados com cada perigo identificado
ao longo do manual do insensibilizador FX 6.0 S Duplo de qualquer maneira pode não ter sido
possível quantificar os riscos relacionados com todos os perigos. Quando isto não é possível, os
perigos são avaliados em relação a sua conformidade com as mencionadas legislações (NR-10 e
NR-12). Cada perigo é identificado individualmente ao longo do relatório e a consequência do
acúmulo de perigos não é avaliada.

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Erro humano, mau uso relacionado as áreas tais como: alimentação incorreta da máquina,
uso incorreto de materiais e competência do operador para operar o equipamento, não são
consideradas como partes do escopo deste manual. Apenas foram consideradas previsões claras
de mau uso do equipamento.

2.1. Equipamentos de proteção individuais recomendadas para a


operação com o uso de garfo
Recomendamos que o operador da máquina utilize ao menos o calçado e luva isolante.
Conforme, tabela 1:

Bota impermeável com


Luva isolante 500 V.
solado isolante 500 V.
Tabela 1: Equipamentos de proteção individual para operação dos garfos.

3. Requisitos mínimos da instalação

3.1. Fixação
O painel FX 6.o s duplo deve ser fixado na parede com 4 x parafusos com bucha 10 mm com
tirantes passantes M8. Conforme as figuras 1 e 2:

Figura 1: Vista posterior do painel de fixação.

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Figura 2: Detalhe da fixação painel (escala em mm).

3.2. Fornecimento de energia


É de responsabilidade do cliente, disponibilizar cabo de alimentação no local da instalação
do painel do insensibilizador de forma a oferecer tensão compatível com o equipamento. Este
alimentador deverá possuir proteção contra curto circuito e sobrecarga em sua origem e que
permita o bloqueio em caso de manutenção.

3.3. Aterramento
É de responsabilidade do cliente disponibilizar no local da instalação do painel do
insensibilizador e próximo a cuba, pontos de aterramento com resistência menor ou igual a 10
ohms para que a tensão de toque seja inferior a 50 V.

3.4. Botão de emergência no local de insensibilização


É de responsabilidade do cliente a instalação de botoeiras de emergência devidamente
identificadas e conectadas ao insensibilizador, para que em caso de emergência possam
facilmente visualizadas e acionadas para interromper a insensibilização.

4. Conhecendo o equipamento
Na figura 3 é apresentada a parte externa do equipamento onde se apresenta: as botoeiras de
liga/desliga e parada de emergência, sinaleiro de saída acionada, dutos para uma melhor
ventilação e trocas de calor entre parte externa e interna, sobre a tampa com proteção do
operador em casos ajustes dos parâmetros evitando riscos de choques elétricos, atendendo as
normas da NR10.

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4.1. Parte externa:

Figura 3: Parte externa do módulo.

IMPORTANTE
O aterramento deve ser conectado ao equipamento para proteção do usuário e
eliminação de ruídos. Sugerimos que o aterramento seja medido previamente
com equipamento adequado para ter certeza de um aterramento de boa
qualidade conforme exigido pela norma NR-10.

Na figura 4 é apresentada a parte interna do modelo de equipamento onde se apresenta os


Módulos eletrônicos do FX 6.0 s duplo, disjuntores individuais, régua de bornes e ainda um
sistema integrado com CLP (que possui controle preciso de tempo com sistema de segurança em
casos acidentais for acionado) fonte 24 Vcc, comutadora (para transferência de eletrônica e
transformador peito), contatoras e transdutor de corrente para um controle melhor da
insensibilização.

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4.1.1.FX 6.0 s duplo


Apresenta controle de corrente tensão e frequência para o terceiro ponto, por conter um
sistema reserva com trafo individual proporcionando maior segurança evitando paradas no
abate.

4.2. Parte interna

Figura 4: Parte interna do insensibilizador FX 6.0 s duplo.

5. Conexões do FX 6.0 s duplo


Na tabela 2 é descrito as conexões do equipamento e suas funções:
Disjuntores
Disjuntor Função
DJ1 Geral
DJ2 Mód. Eletrônico 1
DJ3 Mód. Eletrônico2
DJ4 Alim. Saída Trafo Peito
DJ5 Saída Cabeça
DJ6 Saída Peito
DJ7 Comando / Clp/Etm-50

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DJ8 Ventiladores
Bornes
Borne Função
1 Alimentação 220 Vca + - 10%
2 Alimentação 220 Vca + - 10%
Terra
Terra
Terra
3 Saída Cabeça
4 Saída Negativo/ 0 Vca
5 Saída Peito
6
Jumper: Emergência Externo
7
8 Saída Lâmpada Do Insensibilizador Externo
9 Saída Lâmpada Do Insensibilizador Externa
10 Contato Reserva Na/C3
11 Contato Reserva Na/C3
12 Contato Para Início Registro Cabeça
13 Alimentação Que Vem Aquisitor Do Borne Três
14 Contato Para Início Registro Peito
15 24 Vcc
16 0 Vcc
17 Disparo Para a Insensibilização
18 Contato Pedal NR12NF
19 Contato Pedal NR12NF
20 Output Cabeça
21 Output Comum
22 Output Peito
Aquisitor
23 Input Cabeça
24 Input Comum
25 Input Peito
26 Saída 220 Vca
27 Saída Neutro
28 Opcional (Contato Parada Restreiner NF)
29 Opcional (Contato Parada Restreiner NF)
30 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
31 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
32 Na Bomba Dosador
33 Na Bomba Dosador
Tabela 2: Conexões FX 6.0 s duplo.

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6. Operação módulos eletrônicos


A operação básica do equipamento consiste em modificar os parâmetros básicos sendo eles:
Tensão, frequência, Corrente e tempo insensibilização.
Tempo de 2 a 15 segundos
insensibilização
Tensão de saída 10 a 440VRMS
Frequência 100 a 2000 Hz
Corrente 6A

Tabela 3: Parâmetros básicos de operação.

Para a configuração adequada dos ajustes dos parâmetros, deverão ser aplicadas as
recomendações das seguintes normas/circulares vigentes em cada país.

6.1. Normas/circulares/nacionais (Brasil)


1. Decreto n° 30.691 /1952Inspeção de Produtos de Origem Animal;
2. Portaria n° 185 /2008Comissão Técnica para estudos específicos sobre bem-estar animal;
3. Instrução Normativa nº 56/2008Boas Práticas de Bem-Estar para Animais de Produção e
de Interesse Econômico;
4. Instrução Normativa n° 03/2000Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de
Animais de Açougue;
5. Lei Nº 11.794/2000Procedimentos para o uso científico de animais;
6. Decreto nº24.645/1934 Estabelece Medidas de Proteção Animal;
7. Instrução Normativa 56/2008 Recomendações de boas práticas de bem-estar animal;
8. Portaria 524/2011 Comissão técnica permanente para estudos de bem-estar animal;
9. Instrução Normativa 3/2000 Regulamento técnico de métodos de insensibilização para
abate humanitário de açougues;

6.2. Normas/circulares/internacionais
1. Diretiva 98/58/EC Todos os animais de produção;
2. Diretiva 2008/120/EC Suínos;
3. Regulamento 1099/2009/EC Abate de Animais;

6.3. Passos de operação


Para melhor operação e aproveitamento dos parâmetros elaboramos passos de operação:
Ao ligar o equipamento apresentara a tela inicial com o nome do fabricante.

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Pressione a seta . Para visualizar a versão e o


número de série, modelo do equipamento.

Pressione a seta . Nesta tela mostrará


frequência, tensão e corrente de saída real.

Pressionando a Seta . Possibilita ajustar ao


tempo que o equipamento manterá a corrente
constante de 0,1 a 9.9 segundos. Ajustando o tempo
de insensibilização pelas teclas:
Aumenta o tempo em centésimo de segundo.

Diminui o tempo em centésimo de segundo.

Pressionando a Seta . Este parâmetro


representa a tensão de partida para o início da
insensibilização possibilita ajustar a tensão de 100
a 440 V, que corresponde de 100 a 440 Volts RMS.
Ajustando a tensão através das teclas:
Aumenta tensão (RMS).

Diminui a tensão (RMS).

Pressione a seta . Possibilita ajustar a corrente


em que o equipamento detecta a presença do animal para iniciar o controle da corrente de
saída, sendo que corresponde de 10 a 990mA. (Corrente necessária a para que o equipamento
inicie o ciclo de insensibilização).
Ajustando a corrente de repouso através das teclas:

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Aumenta a corrente (RMS).

Diminui a corrente (RMS).

Pressionando a Seta . Possibilita ajustar a


corrente em que o mantém constante a partir da
detecção do animal. A tensão variará até o máximo
indicado no parâmetro SET TENSÃO. A corrente máxima pode variar de 0 a 5 A. Ajustando a
corrente através das teclas:
Aumenta a corrente máxima (RMS).

Diminui a corrente máxima (RMS).

Pressionando a seta . Possibilita ajustar a


tensão de 20 a 440%, que corresponde de 20 a 440
Volts de RMS (tensão mínima e máxima real na
saída).
Ajustando a porcentagem e a tensão através das teclas:

Aumenta tensão (RMS) e aumenta porcentagem (%).

Diminui a tensão (RMS) e diminui a porcentagem (%).

Pressionando a seta . Neste parâmetro é


determinado a frequência de trabalho. Podendo
variar de 100 a 2000 HZ. Cabe lembrar que quanto
menor a frequência pior qualidade na carne e melhor o efeito de insensibilização.
Ajustando a frequência com as teclas:

Aumenta frequência (Hz).

Diminui a frequência (Hz).

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Este parâmetro é utilizado para que corrente real na saída do equipamento fique ajustada no
valor real. Deve permanecer zerado ou mais próximo possível.

Captura a corrente visualizada no display como offset.

Zera o controle de offset.

6.3.1. Indicações de falhas


O Insensibilizador FX 6.0 apresenta algumas mensagens de falhas:

Se a tensão de saída estiver baixa ou não possui


sinal de saída, apresentara a mensagem.

Se a saída exceder a capacidade máxima de


corrente do equipamento.

Em qualquer das situações de falha acima, para reinicializar o equipamento. Se o problema


persistir deve ser contatado com o fabricante.

6.3.2. Rotinas de calibração


Com o equipamento desligado, mantenha a tecla

pressionada e ligue o mesmo, para entrar nos


parâmetros de calibração. Primeira tela a surgir na
calibração. Nesta tela é possível alterar a corrente máxima que o equipamento suporta. Não
altera o funcionamento, somente limita a corrente.

Pressionado as teclas:

Para aumentar.

Para diminuir.

Pressionando a seta . Nesta tela é possível


calibrar a indicação da tensão de saída. Os valores
podem ser ajustados de –1,15% para a redução de
até 15% e a +1,15% para acréscimo.
Pressionando a tecla:

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Para aumentar.

Para diminuir.

Pressionando a seta . Esta tela é utilizada para


programar a relação de transformação do
transformador. Este valor é setado no momento da
fabricação. Somente deve ser alterado se o
transformador for substituído por outro com relação de transformação diferente do original.

Para selecionar 1:1 (peito).

Para selecionar 1:2 (cabeça).


Para confirmar as alterações nos parâmetros de calibração, o equipamento deverá ser desligado
e religado para gravar os parâmetros.

8. Procedimento de utilização
Para uma boa insensibilização dos suínos e um bom uso do equipamento alguns
procedimentos e cuidados devem ser tomados:

1. Após conectar o equipamento a rede


elétrica à 220V, para energizar o
equipamento acionar a chave geral
(localizada na lateral esquerda do
equipamento).
2. Em caso de necessidade de bloqueio do
equipamento a chave geral vem disposta
de trava de bloqueio geral, (pode se botar
um cadeado).

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3. O botão azul (reset) pode apresentar três


estados:
3.1. Ao energizar o equipamento, o botão
piscará, indicando que o sistema de
monitoramento NR12 está atuando e
pode ser iniciado. Para liberar o
sistema de segurança, pressione o
botão Reset. Isso iniciará o sistema de
proteção e o botão apagará. A botoeira
de parada de emergência deve estar
desabilitada.
3.2. Se o botão estiver apagado o
equipamento estará pronto para uso.
3.3. Se o botão estiver aceso há algum
sistema de segurança acionado, com
isso o equipamento estará bloqueado.
É necessário verificar esta condição
para voltar a operá-lo (verificar por
exemplo, o botão de emergência ou a
pedaleira).

4. Na chave liga/desliga (existente na parte


frontal do equipamento). O botão verde
liga o equipamento. Após 10 (dez)
segundos poderá inicializar a
insensibilização dos suínos, através do
acionamento da pedaleira ou do sensor,
fazendo os ajustes conforme o tamanho.
5. Botão vermelho desliga a saída do
equipamento. Para retornar o
funcionamento, voltar ao parâmetro 2
(dois).

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6. Em caso de emergência deve-se acionar a


botoeira de emergência, pressionando-a,
desligando a saída do equipamento e não
ocorrendo risco de choques. Para retornar
ao trabalho, gire a botoeira no sentido
horário e proceda ao item 2 (dois).

OBS.: Em caso de desligar acidentalmente ou intencionalmente o equipamento vai retornar


aos últimos parâmetros programados.
7. Ajustar a tensão para se obter uma boa insensibilização, deve se observar reflexos
(vocalização, respiração rítmica, pupila dilatada, patas coordenadas e outros).

7. Procedimento de insensibilização
O sistema de insensibilização por eletrocussão, ou sistema de 3 pontos, induz a inconsciência
do animal seguida de morte por fibrilação ventricular. Na eletrocussão consiste em transmitir
corrente elétrica primeiro para o cérebro, provocando inconsciência, e posteriormente para o
coração do animal. Quando utilizados de forma correta minimizam o sofrimento do animal e
tem pouco efeito na qualidade da carcaça e da carne. No entanto, quando mal utilizados, podem
gerar dor e sofrimento, aumento da incidência de fraturas, petéquias salpicamento e defeitos na
carne, ocasionando perdas significativas à indústria.
A insensibilização só será adequada se no box de insensibilização estiver um único suíno por
vez. Caso tenha mais de um, certamente se encostarão. Isso pode causar dor e sofrimento aos
suínos, dificultando a insensibilização e diminuindo a qualidade da carne.

7.1. Disparo da insensibilização através de pedal


O operador deverá posicionar primeiro o terceiro ponto o mais próximo do coração região do
“sovaco” na pata dianteira depois o garfo eletrodo na cabeça do suíno na região próxima da
inserção das orelhas e somente depois pisar no pedal que aciona o insensibilizador.
Primeiro posicionar os eletrodos para depois acionar o pedal. Caso o pedal seja acionado
antes dos garfos eletrodos estarem posicionados o suíno terá menos tempo de insensibilização e
o choque poderá não ser eficiente.

7.2. Disparo da insensibilização através de sensor


O operador deverá posicionar primeiro o terceiro ponto o mais próximo do coração região do
“sovaco” na pata dianteira depois o garfo eletrodo na cabeça do suíno na região próxima da
inserção das orelhas.

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No momento que for posicionado o eletrodo na cabeça do suíno, o sensor detecta a


proximidade com a cabeça e imediatamente o insensibilizador é acionado. Importante primeiro
posicionar os eletrodos no terceiro ponto próximo ao coração e depois o eletrodo da cabeça pois
caso seja acionado antes dos garfos eletrodos estarem posicionados o suíno terá menos tempo
de insensibilização e o choque poderá não ser eficiente.

7.3. Insensibilização por restrainer automático


Ver procedimentos do fabricante do restrainer.

7.4. Para ambos os casos: disparo através de pedal ou através de


sensor
Os equipamentos de insensibilização da Fluxo Equipamentos Eletrônicos LTDA, funcionam
com temporizadores. Quando o operador acionar o pedal no caso de disparo por pedal ou
posicionar o eletrodo na cabeça do suíno no caso de acionamento via sensor o equipamento
acionará corrente elétrica na cabeça do suíno e depois no terceiro ponto coração. Assim
posicionando o terceiro ponto primeiro que é o lugar mais difícil de posicionar o eletrodo o
tempo de insensibilização será conforme o programado. Caso sejam posicionados primeiros os
eletrodos da cabeça e depois o terceiro ponto, há possibilidade deste não conduzir
satisfatoriamente a corrente elétrica por tempo adequado no terceiro ponto, causando
problemas na insensibilização. Conforme a figura 5:

Figura 5: Posição adequada do garfo.

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A figura 5 ilustra a posição mais adequada para aplicar os eletrodos da cabeça e do coração,
bem como a posição do eletrodo marcado para melhor insensibilizar o suíno.
A parte pintada ou marcada comum do eletrodo que vai à cabeça deve sempre estar no lado
contrário do eletrodo do terceiro ponto o eletrodo do coração, por exemplo, se o terceiro ponto
estiver do lado direito o lado marcado comum deverá sempre estar no lado esquerdo do suíno.
Assim a corrente elétrica atravessará o corpo no sentido diagonal, fazendo com que se tenha boa
insensibilização.

Figura 6: Localização e orientação correta dos eletrodos sendo que o eletrodo da cabeça comum deverá
estar do lado oposto do eletrodo do peito para que haja circulação de corrente no sentido transversal à
carcaça e não lateral.

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O garfo deve estar limpo, em bom estado e utilizado no lado correto. Conforme a figura 7:

Figura 7: Eletrodos limpos e em bom estado.


Os eletrodos NUNCA devem entrar em contato com o box de insensibilização o que criará
faíscas de curto circuito pois haverá risco grande de choque para os operadores, além de desviar
a corrente elétrica fazendo com que o choque não seja adequado no suíno e danificar os
equipamentos.

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8. Fraturas
A figura 8 abaixo ilustra que o posicionamento do terceiro ponto do coração é um fator que
interfere muito nos índices de fraturas. Sua aplicação incorreta aumenta o percentual de
fraturas, ficando pior quanto mais posterior for seu posicionamento. A figura deixa bem clara
como acontece a interferência nos índices de fratura e por isso da importância do seu bom
posicionamento. Conforme a figura 8:

Figura 8

9. Manutenção
No plano de manutenção são descritos as manutenções preventivas a serem realizadas no
painel, garfos e ponteiras, conforme descrito abaixo:
Tipo de
Local a realizar Turno Diário Semanal Semestral
manutenção
Medição do
Rede elétrica X
aterramento
Garfos e ponteiras com
Limpeza X
escova de aço
Teste com
botoeiras de Painel insensibilizador X
emergência
Medição do nível Garfos e ponteiras feitos por X
de isolamento megômetro medindo100

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khoms no cabo.
Estado de EPI’s e EPC’s,
eletrodos e sensores,
parafusos frouxos ou soltos,
Inspeção visual X
cabos e sensores com mau
contato enrolados ou isolação
rompida.

10. Operação CLP


Antes de realizar este procedimento, pause o programa do CLP seguindo o passo a seguir:

Tecle , em seguida tecle até chegar em “STOP”, tecle para entrar na função
marcada, após esse processo o programa será pausado.
Tela inicial:
Equipamento ligado pela tecla liga situada na frontal painel.

Tecle , aparecera as funções, pressione tecla até chegar em “PAR RUN” e tecle
Em seguida se apresentará a próxima tela.

T1: Igual ao tempo total e cabeça da insensibilização


T2: tempo de atraso insensibilização peito.

Para acessar T1 seta e para T2 tecle e em seguida .

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Ajuste do tempo navegue com as teclas até em mili segundo (ex: 07.000)e pressione a

tecla pra confirmar. Altere o tempo desejado e tecle

novamente (gravar os parâmetros) e para sair


dos parâmetros e retornar a tela anterior.
Nesta tela é possível alterar o tempo de atraso do terceiro

ponto. Navegue pelas teclas altere os dados e

tecle para gravar e para retornar a tela anterior.


Atenção: Estes parâmetros somente devem ser manuseados por pessoas que possuem
treinamento e conhecimentos técnicos sobre o funcionamento do CLP.

11. Painel e equipamento elétrico


O operador da máquina não poderá ter acesso ao interior do painel elétrico, já que o mesmo
não possui capacitação e qualificação para esta ação. Sua função irá se restringir única e
exclusivamente a operação do insensibilizador de suínos FX 6.0 s duplo, das manoplas e
botoeiras e do próprio display dos equipamentos instalados no lado externo das portas dos
painéis elétricos.
As ações de manutenção e correção de falhas elétricas no interior dos painéis elétricos
deverão ser realizadas apenas por eletricistas autorizados e qualificados para esta atividade e
fazendo uso dos EPI’s e ferramentais definido pelo prontuário das instalações elétricas da
fábrica conforme norma NR-10. Além disso, todas as atividades de manutenção elétrica e
mecânicas executadas na máquina deverão ser feitas com o sistema elétrico desenergizado, por
meio de aplicação de bloqueio e identificação nos disjuntores envolvidos.
Ainda sob aspectos de segurança é imperativo que portas de painéis elétricos não sejam
obstruídas em momento algum e que o combate a incêndio de equipamentos elétricos seja
efetuado apenas por agentes extintores para classe de incêndio tipo C. Dessa forma, em
nenhuma hipótese poderá ser utilizado água ou espuma química para combate a incêndio de
equipamentos e painéis elétricos.

11.1. Simbologia e sinalização aplicada

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Fx 6.0 S Duplo

Não Utilizar Água Portas de painéis elétricos


Risco de Choque Restrição de Acesso
para Combate a não devem ser
Elétrico. a Painéis Elétricos.
Incêndio. obstruídas.

Agentes Extintores de Incêndio Recomendados


Sinalização de EquipamentoEnergizado.
para Classe C.

12. Procedimento de desergenização e reenergização

12.1. Objetivo
Estabelecer o procedimento técnico padrão para desenergização e reenergização do sistema
ou de um circuito elétrico em baixa tensão para prevenir acidentes a empregados e/ou terceiros
trabalhando em/próximo aos Equipamentos que inadvertidamente podem estar/ser
energizados durante o período em que deveriam permanecer desenergizados.

12.2. Atender ao requisito da NR-10:


1. Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para
trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a sequência abaixo:
• Seccionamento;
• Impedimento de reenergização;
• Constatação da ausência de tensão;
• Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores
dos circuitos;
• Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (conforme
Anexo I da NR10);
• Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
2. O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para
reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos
abaixo: retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos:
• Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no
processo de reenergização;
• Remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções
adicionais;
• Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;

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• Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento;


O procedimento de desenergização deve ser visto como uma medida de proteção coletiva.
Desta forma, deve ser SEMPRE, a primeira medida de proteção considerada e utilizada antes do
início de qualquer atividade de intervenção no sistema elétrico.
Em casos extremos, onde sua aplicação total não é possível, o profissional autorizado
responsável pela equipe ou executor da tarefa deverá receber procedimento de segurança
específico para a atividade assinada pelo profissional Habilitado responsável pela empresa.

12.3. Descrição do procedimento de desenergização

Atenção:
Durante a execução deste procedimento o circuito ou sistema deve ser
considerado energizado.

Óculos de Luva isolante Sapato de segurança para


Luva de Cobertura.
Proteção. Classe 500 V. eletricista 500 V.

Roupa de Eletricista Classe 2


Multímetro CAT III e IV.
(8,7 Cal/cm2).

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O fornecimento dos EPI’s e EPC’s não é de responsabilidade da empresa FLUXO INDUSTRIAL


LTDA.
1. Disponibilizar EPI’s e EPC’s básicos e mínimos: óculos de proteção, detector
tensão (multímetro para detecção de tensão 50Vca a 600Vca), dispositivo de
bloqueio mecânico (cadeado ou outro), cartão de identificação do bloqueio;
2. Disponibilizar EPI’s básicos e mínimos: calçado de segurança isolante tipo 2 para
proteção contra choques elétricos até 600Vca sem biqueira de aço, luva isolante
classe 0 (até 500Vca) e luva de cobertura, vestimenta de proteção contra
queimaduras provocadas por arco elétrico categoria de risco 2 (8,7Cal/cm 2),
capacete classe B, óculos de proteção ou protetor facial para proteção contra raios
Ultra Violeta e Infra Vermelhos gerados por um possível arco elétrico;
3. ATENÇÃO: Verifique sempre antes de iniciar sua tarefa se a categoria do seu
equipamento de medição é compatível com a atividade e o nível de tensão no
qual você vai trabalhar;
4. A definição dos EPI’s e EPC’s necessários deve constar na analisa preliminar de
risco;
5. Receber OS (Ordem de Serviço) da atividade;
6. Ler a APR – Analise Preliminar de Risco da tarefa anexa a ordem de serviço;
7. Identificar a área de trabalho ou subestação ou sala de painéis no esquema
unifilar;
8. Checar a identificação do circuito no local do painel confirmando com a
identificação constante no esquema unifilar;
9. Fazer uso dos EPI’s descritos na Analise Preliminar de Riscos – APR para executar
o procedimento de desenergização;
10. Seccionar o circuito através do disjuntor utilizando a manopla de seccionamento
do mesmo. O diagrama elétrico da máquina deverá ser analisado para identificar
o disjuntor correto a ser desligado;
11. Aplicar dispositivo de bloqueio mecânico (por exemplo cadeado) no local
específico destinado a receber o bloqueio no disjuntor conforme imagem
ilustrativa abaixo que impeça que o disjuntor seja religado;

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12. Para atividades que exijam a aplicação de uma quantidade de cadeados superior
a 03 (três) deverá ser utilizado dispositivo para múltiplo travamento;
13. Desligar o sistema de comando da máquina ou equipamento através do
desligamento da botoeira e posterior retirada do fusível de comando (se existir)
ou aplicação de bloqueio mecânico do disjuntor de comando;
14. Verificar a NÃO existência de tensão nos bornes de comando do circuito;
15. Verificar a NÃO existência de tensão nos bornes de SAÍDA do circuito;
16. Nesta etapa, SEMPRE, antes da verificação no circuito de interesse, fazer o teste
de funcionamento do seu multímetro em um ponto sabidamente energizado para
garantir que a informação do multímetro é confiável;
17. VERIFIQUE SEMPRE se o ajuste do multímetro está na escala correta.
18. CONFIRA sempre a ligação das PONTEIRAS no multímetro antes de efetuar a
medição;
19. Verifique sempre a forma de ligação/instalação do disjuntor. Ou seja, se a entrada
dos cabos/barramentos estão ligados nos bornes superiores e se os cabos de
saída do circuito estão ligados nos bornes inferiores;
20. A verificação de tensão deverá ser executada da seguinte forma: fase-fase, fase-
terra, fase-neutro (se existir);
21. Na existência de outros circuitos nas proximidades do circuito alvo para execução
da tarefa, estando estes energizados, deverão ser instaladas proteções dos
elementos ou partes energizadas existentes na zona controlada (conforme Anexo I
da NR10). Para tanto poderão ser utilizadas mantas isolantes ou barreiras
isolantes fixas;
22. Instalar a sinalização de impedimento de reenergização no circuito bloqueado
conforme modelo da foto ilustrativa abaixo;
23. Se o procedimento de desenergização se refere a uma chave ou disjuntor geral,
sempre verifique e se necessário desative o comando do gerador para que este
não entre em funcionamento de forma não prevista;

Verifique sempre se ainda existe a possibilidade do circuito ser energizado


por outra fonte de energia. Como, por exemplo, um gerador de emergência
ou um circuito alternativo com intertravamento;

Procedimento para aplicação do cartão de sinalização:

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Fx 6.0 S Duplo

1. O executor do procedimento de desenergização deverá preencher a etiqueta


apresentada acima;
2. Ao concluir a desenergização o responsável da área deverá fazer a verificação e
assinar a etiqueta atestando que o procedimento de desenergização foi executado
de forma a garantir a segurança dos profissionais a intervir no sistema;
3. O executor da tarefa deverá aplicar o seu cadeado no circuito/sistema já
desenergizado;
4. A etiqueta destacável (verde) deverá ser preenchida pelo executor do
procedimento de desenergização e deve ser entregue para o executor da tarefa e
deverá ficar em sua posse até o término do serviço;
5. Ao concluir a tarefa o executor da tarefa deverá assinar a etiqueta destacada,
confirmando a conclusão da tarefa e entregar a mesma ao responsável pela
execução do processo de reenergização;
6. Caso o executor informe que a tarefa não esteja concluída o mesmo deverá
informar no verso da etiqueta o motivo da não conclusão e o motivo da
solicitação de desbloqueio (por exemplo, para testes de equipamentos);
7. Somente com a etiqueta em mãos o responsável pelo processo de reenergização
poderá iniciar o procedimento;
8. A entrega da etiqueta verde representa o parecer de tarefa concluída ou a
liberação para testes;
9. Os testes e ensaios de equipamentos sempre deverão ser acompanhados pelos
profissionais autorizados;
10. Os testes e ensaios de equipamentos sempre deverão ser executados com a
utilização correta dos EPC’s e EPI’s necessários para o sistema energizado;
11. O executor da tarefa deverá ser o primeiro a retirar o seu cadeado de bloqueio no
circuito/sistema alvo;
IMPORTANTE:
Informar sempre o supervisor da área que o(um) circuito será
desenergizado;
Antes de reenergizar o sistema informe as pessoas da área atingida pela
desenergização;

12.4. Procedimento de reenergização

Atenção:
Durante a execução deste procedimento o circuito ou sistema deve ser
considerado energizado;

1. Informar ao responsável da área que o circuito será reenergizado;


2. Retire todas as ferramentas e equipamentos utilizados durante a execução da
tarefa;

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3. Retire da zona controlada todos os trabalhadores não envolvidos no processo de


reenergização;
4. Retire as proteções adicionais dos circuitos energizados aplicados na
desenergização;
5. Retire a sinalização do bloqueio;
6. Retire o dispositivo de bloqueio aplicado;
7. Faça mais uma inspeção visual ANTES de acionar o dispositivo para reenergizar o
circuito;

13. RELATÓRIO FICHA TÉCNICA MATERIAL


Painel Insensibilizador de suínos FX 6.0 Duplos
Composição produto
C
ódig
o Material UNID. QUANT.
7
042 Módulo eletrônico insensibilizador suínos FX 6.0 S UN 1
5 Miniventilador Nework RT 120 bivolt 120/230 25 mm
09 c/rolamento UN 2
1
43 Miniventilador Nework – Rt 120 bivolt 38 mm c/rolamento UN 2
5
69 Tela RT – 120 para ventilador 120x120 mm Nework UN 4
1
97 Prensa cabo completo PG 13,5 PC 5
1
98 Borne sak linha paraf. M4/6.P VD/AM UN 3
1
99 Borne sak linha paraf. M4/6 CZ UN 25
2
00 Placa Ext fem6 CZ p/borne paraf. 8/10 mm UN 1
2
01 Poste final Bam 3 p/ bornes ABB UN 1
2
06 Manopla OHBS2RJ P/seccionadora OT16-12FT3 ABB UN 1
2
05 Chave seccionadora OTF25FT3 (base) UN 1
Botão de emergência 22 mm VM 1NF ABB UN 1
Placa de inox endereço fluxo 0,5x 120x60 mm UN 1
Caixa para quadro de comando c/flange 990 X 595 x 220
(atende NR10 E NR12) UN 1
Minicontator B6-30-10 220 VCA PC 1
Placa de iden. Parada de emergência SK615546-6 ABB UN 1

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Manopla M2SS4-10B longa pos. Com trava ABB UN 1


CLP ABB C/Disp. 8 e 4 S 2 Ent. anal. CL-LSR. C12DC2 24VC UN 1
Trafo TMCI 1980Va CC IP – 00 200/275-400v 500 Hz saída FX UN 1
suíno
Trans. De sinal ETM-50 5 a /4 200ma aliment. 85-265VCA UN 1
Fonte de alimentação chaveada CPE24 1,25 A ABB UN 1
Placa de alumínio identificadora (saída/ acionada) 1,00 mm UN 1
x 70 mm
Placa identificadora 0,5 x 45 x 35 mm (risco de choque UN 1
elétrico)
Placa identificadora 0,5 x 45 x 35 mm (Chave geral) UN 1
Placa identificadora 0,5 x 45 x 35 mm (não abra) UN 1
Prensa cabo espiralado PG 9 UN 4
3 Contator tripolar A9DA-30-10 110 VC
95

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14. Garantia
Os equipamentos e peças produzidos pela FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA são garantidos contra
defeitos de material e de fabricação pelo prazo de 1 ano considerando um turno de trabalho de 8 horas diária ou
2200 horas trabalhadas total, a contar da data de emissão da nota fiscal.
A FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA reparará ou substituirá os componentes defeituosos, após o exame e
anuência de seu Departamento Técnico, em sua fábrica em Chapecó/SC, cabendo ao cl ie nte os custos de
transporte e seguro de tais componentes. Na impossibilidade absoluta de remessa do componente defeituoso, ou
caso não tenha sido determinada a origem do defeito, desde que notificada por escrito e imediatamente após a
ocorrência, a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA enviará um de seus técnicos para exame, reparo ou
substituição, a seu critério, dos componentes defeituosos. Cabe ao cl ie nte o ressarcimento à FLUXO
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA despesas de viagens, estadias e condução local.
Esta garantia nã o se aplica aos componentes ou peças de fabricação de terceiros, que normalmente estão sob
garantia direta dos respectivos fabricantes, cabendo a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA apenas a
intermediação na transferência da garantia. Nesta condição, estão incluídos chaves elétricas, componentes
eletrônicos, displays e similares.
Esta garantia não se aplica aos equipamentos e/ou peças danificados em consequência de: transporte,
armazenagem inadequada, exposição a intempéries, exposição à atmosfera corrosiva ou ainda, que estejam
sujeitos a desgaste ou consumo normal durante o uso, que tenham expectativa de vida útil inferior ou igual ao
período de garantia, e ainda, que sejam passíveis de avaria por ocasião de desmontagem dos conjuntos a que
pertencem.
Em ne nhu m a hipótese, a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA será responsável por prejuízos causados
por: perdas de produtos em processamento, diminuição de ritmo ou mesmo paralisação da produção, perda de
equipamento e/ou peças, danificação às instalações, quebra de faturamento e/ou redução parcial ou total de lucros.
Conforme nossas condições de fornecimento, estamos lhes enviando instruções para funcionamento e manutenção
do insensibilizador de alta frequência, porém, estas continuam sendo de propriedade da FLUXO EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS LTDA. A documentação anexa não deve ser copiada ou entregue a terceiros, sem autorização formal
da FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.

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Fx 6.0 S Duplo

15. Assistência Técnica

Nome: FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA – EPP


Nome Fantasia: FLUXO EQUIPAMENTOS
Endereço: AV. Nereu Ramos, 3190 E, Bairro Líder
Cidade: Chapecó – SC
CEP: 89.805-103
CNPJ: 19.391.435/0001-32
Inscrição Estadual: 257.266.968
Fone: (49) 2049-6200
E-mail: fluxo@fluxo.ind.br
Site: www.fluxo.ind.br

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Insensibilizador FX 6.0 S Duplo

Anexo 1 detalhe de ligação Aquisitor de Dados

2
Este manual é de propriedade da Fluxo Equipamentos Eletrônicos LTDA e seu conteúdo não pode ser copiado total ou em partes sem autorização.
Manual FX 6.0 S Duplo / Revisão 5.1 – março de 2020.

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