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Insensibilizador FX 6.0 S
Duplo
Com Dispositivo De
Monitoramento Para NR12
(Norma Regulamentadora 12-Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos – MTE)
MEF 33
Elaboração e
Nome Data
análise crítica
Elaborado por Lucas Percisi
Revisado por Bruno Miler 27/12/2019
Aprovado por
Data Revisão Descrição da revisão
13/11/2020 05 Adequação ao padrão de manual Fluxo; Atualização do CLP;
Fx 6.0 S Duplo
Índice
1. Introdução........................................................................................................................................ 4
1.1. CARACTERÍSTICAS............................................................................................................... 4
1.2. GARFOS................................................................................................................................ 4
1.2.1. Opcionais................................................................................................................ 4
1.2.2. Cabos...................................................................................................................... 4
2. Recomendações de segurança........................................................................................................ 4
2.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS RECOMENDADAS PARA A OPERAÇÃO COM O
USO DE GARFO................................................................................................................................ 5
3. Requisitos mínimos da instalação................................................................................................... 5
3.1. FIXAÇÃO............................................................................................................................... 5
3.2. FORNECIMENTO DE ENERGIA.............................................................................................6
3.3. ATERRAMENTO.................................................................................................................... 6
3.4. BOTÃO DE EMERGÊNCIA NO LOCAL DE INSENSIBILIZAÇÃO..............................................6
4. Conhecendo o equipamento........................................................................................................... 6
4.1. PARTE EXTERNA:................................................................................................................. 7
4.1.1. FX 6.0 s duplo.......................................................................................................... 8
4.2. PARTE INTERNA................................................................................................................... 8
5. Conexões do FX 6.0 s duplo............................................................................................................. 8
6. Operação módulos eletrônicos..................................................................................................... 10
6.1. NORMAS/CIRCULARES/NACIONAIS (BRASIL)...................................................................10
6.2. NORMAS/CIRCULARES/INTERNACIONAIS........................................................................10
6.3. PASSOS DE OPERAÇÃO..................................................................................................... 10
6.3.1. Indicações de falhas.............................................................................................13
6.3.2. Rotinas de calibração...........................................................................................13
8. Procedimento de utilização........................................................................................................... 14
7. Procedimento de insensibilização................................................................................................ 16
7.1. DISPARO DA INSENSIBILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PEDAL......................................................16
7.2. DISPARO DA INSENSIBILIZAÇÃO ATRAVÉS DE SENSOR...................................................16
7.3. INSENSIBILIZAÇÃO POR RESTRAINER AUTOMÁTICO.......................................................17
7.4. PARA AMBOS OS CASOS: DISPARO ATRAVÉS DE PEDAL OU ATRAVÉS DE SENSOR.........17
8. Fraturas........................................................................................................................................... 20
9. Manutenção.................................................................................................................................... 20
10. Operação CLP............................................................................................................................... 21
11. Painel e equipamento elétrico..................................................................................................... 22
11.1. SIMBOLOGIA E SINALIZAÇÃO APLICADA.........................................................................23
12. Procedimento de desergenização e reenergização....................................................................23
12.1. OBJETIVO........................................................................................................................ 23
12.2. ATENDER AO REQUISITO DA NR-10:...............................................................................23
12.3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO DE DESENERGIZAÇÃO...............................................24
12.4. PROCEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO...........................................................................28
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1. Introdução
O insensibilizador FX 6.0 S Duplo foi desenvolvido visando atender os abatedouros de suínos
para que este se enquadre no bem-estar animal e obter uma carne sem perdas. Seus parâmetros
possibilitam um amplo ajuste para cada caso, visando uma melhor insensibilização em cada
situação específica.
1.1. Características
1. Funcionamento por controle de corrente;
2. Ajuste de frequência;
3. Ajuste do tempo de insensibilização;
4. Saída à relé para indicação de saída ativa;
5. Tensão máxima de 440VCA;
6. Proteção contra sobrecarga, sobretensão e subtensão na entrada da rede elétrica;
7. Possibilidade de funcionamento através de sensor;
8. Isolação IP54;
9. Indicadores de tensão e corrente;
10. Capacidade abate até 600 suínos /hora;
1.2. Garfos
1.2.1.Opcionais
Garfo de insensibilização Suíno sem sensor GI – I-0. V2
Garfo de insensibilização Suíno com sensor GI – I-S. V2
Terceiro ponto inox TP – I – 0.V2
1.2.2.Cabos
Padrão Acessórios 10 m;
2. Recomendações de segurança
Este material tem como objetivo advertir operadores e manutenções quanto aos riscos de
acidentes a que estão expostos durante o funcionamento do insensibilizador FX 6.0 S Duplo.
Dentre os principais riscos apontados temos:
1. Choques elétricos;
2. Queimaduras em superfícies;
Foram feitos todos os esforços para avaliar os riscos associados com cada perigo identificado
ao longo do manual do insensibilizador FX 6.0 S Duplo de qualquer maneira pode não ter sido
possível quantificar os riscos relacionados com todos os perigos. Quando isto não é possível, os
perigos são avaliados em relação a sua conformidade com as mencionadas legislações (NR-10 e
NR-12). Cada perigo é identificado individualmente ao longo do relatório e a consequência do
acúmulo de perigos não é avaliada.
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Erro humano, mau uso relacionado as áreas tais como: alimentação incorreta da máquina,
uso incorreto de materiais e competência do operador para operar o equipamento, não são
consideradas como partes do escopo deste manual. Apenas foram consideradas previsões claras
de mau uso do equipamento.
3.1. Fixação
O painel FX 6.o s duplo deve ser fixado na parede com 4 x parafusos com bucha 10 mm com
tirantes passantes M8. Conforme as figuras 1 e 2:
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3.3. Aterramento
É de responsabilidade do cliente disponibilizar no local da instalação do painel do
insensibilizador e próximo a cuba, pontos de aterramento com resistência menor ou igual a 10
ohms para que a tensão de toque seja inferior a 50 V.
4. Conhecendo o equipamento
Na figura 3 é apresentada a parte externa do equipamento onde se apresenta: as botoeiras de
liga/desliga e parada de emergência, sinaleiro de saída acionada, dutos para uma melhor
ventilação e trocas de calor entre parte externa e interna, sobre a tampa com proteção do
operador em casos ajustes dos parâmetros evitando riscos de choques elétricos, atendendo as
normas da NR10.
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IMPORTANTE
O aterramento deve ser conectado ao equipamento para proteção do usuário e
eliminação de ruídos. Sugerimos que o aterramento seja medido previamente
com equipamento adequado para ter certeza de um aterramento de boa
qualidade conforme exigido pela norma NR-10.
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DJ8 Ventiladores
Bornes
Borne Função
1 Alimentação 220 Vca + - 10%
2 Alimentação 220 Vca + - 10%
Terra
Terra
Terra
3 Saída Cabeça
4 Saída Negativo/ 0 Vca
5 Saída Peito
6
Jumper: Emergência Externo
7
8 Saída Lâmpada Do Insensibilizador Externo
9 Saída Lâmpada Do Insensibilizador Externa
10 Contato Reserva Na/C3
11 Contato Reserva Na/C3
12 Contato Para Início Registro Cabeça
13 Alimentação Que Vem Aquisitor Do Borne Três
14 Contato Para Início Registro Peito
15 24 Vcc
16 0 Vcc
17 Disparo Para a Insensibilização
18 Contato Pedal NR12NF
19 Contato Pedal NR12NF
20 Output Cabeça
21 Output Comum
22 Output Peito
Aquisitor
23 Input Cabeça
24 Input Comum
25 Input Peito
26 Saída 220 Vca
27 Saída Neutro
28 Opcional (Contato Parada Restreiner NF)
29 Opcional (Contato Parada Restreiner NF)
30 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
31 Opcional (Contato Solenoide Garfo NA)
32 Na Bomba Dosador
33 Na Bomba Dosador
Tabela 2: Conexões FX 6.0 s duplo.
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Para a configuração adequada dos ajustes dos parâmetros, deverão ser aplicadas as
recomendações das seguintes normas/circulares vigentes em cada país.
6.2. Normas/circulares/internacionais
1. Diretiva 98/58/EC Todos os animais de produção;
2. Diretiva 2008/120/EC Suínos;
3. Regulamento 1099/2009/EC Abate de Animais;
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Este parâmetro é utilizado para que corrente real na saída do equipamento fique ajustada no
valor real. Deve permanecer zerado ou mais próximo possível.
Pressionado as teclas:
Para aumentar.
Para diminuir.
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Para aumentar.
Para diminuir.
8. Procedimento de utilização
Para uma boa insensibilização dos suínos e um bom uso do equipamento alguns
procedimentos e cuidados devem ser tomados:
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7. Procedimento de insensibilização
O sistema de insensibilização por eletrocussão, ou sistema de 3 pontos, induz a inconsciência
do animal seguida de morte por fibrilação ventricular. Na eletrocussão consiste em transmitir
corrente elétrica primeiro para o cérebro, provocando inconsciência, e posteriormente para o
coração do animal. Quando utilizados de forma correta minimizam o sofrimento do animal e
tem pouco efeito na qualidade da carcaça e da carne. No entanto, quando mal utilizados, podem
gerar dor e sofrimento, aumento da incidência de fraturas, petéquias salpicamento e defeitos na
carne, ocasionando perdas significativas à indústria.
A insensibilização só será adequada se no box de insensibilização estiver um único suíno por
vez. Caso tenha mais de um, certamente se encostarão. Isso pode causar dor e sofrimento aos
suínos, dificultando a insensibilização e diminuindo a qualidade da carne.
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A figura 5 ilustra a posição mais adequada para aplicar os eletrodos da cabeça e do coração,
bem como a posição do eletrodo marcado para melhor insensibilizar o suíno.
A parte pintada ou marcada comum do eletrodo que vai à cabeça deve sempre estar no lado
contrário do eletrodo do terceiro ponto o eletrodo do coração, por exemplo, se o terceiro ponto
estiver do lado direito o lado marcado comum deverá sempre estar no lado esquerdo do suíno.
Assim a corrente elétrica atravessará o corpo no sentido diagonal, fazendo com que se tenha boa
insensibilização.
Figura 6: Localização e orientação correta dos eletrodos sendo que o eletrodo da cabeça comum deverá
estar do lado oposto do eletrodo do peito para que haja circulação de corrente no sentido transversal à
carcaça e não lateral.
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O garfo deve estar limpo, em bom estado e utilizado no lado correto. Conforme a figura 7:
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8. Fraturas
A figura 8 abaixo ilustra que o posicionamento do terceiro ponto do coração é um fator que
interfere muito nos índices de fraturas. Sua aplicação incorreta aumenta o percentual de
fraturas, ficando pior quanto mais posterior for seu posicionamento. A figura deixa bem clara
como acontece a interferência nos índices de fratura e por isso da importância do seu bom
posicionamento. Conforme a figura 8:
Figura 8
9. Manutenção
No plano de manutenção são descritos as manutenções preventivas a serem realizadas no
painel, garfos e ponteiras, conforme descrito abaixo:
Tipo de
Local a realizar Turno Diário Semanal Semestral
manutenção
Medição do
Rede elétrica X
aterramento
Garfos e ponteiras com
Limpeza X
escova de aço
Teste com
botoeiras de Painel insensibilizador X
emergência
Medição do nível Garfos e ponteiras feitos por X
de isolamento megômetro medindo100
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khoms no cabo.
Estado de EPI’s e EPC’s,
eletrodos e sensores,
parafusos frouxos ou soltos,
Inspeção visual X
cabos e sensores com mau
contato enrolados ou isolação
rompida.
Tecle , em seguida tecle até chegar em “STOP”, tecle para entrar na função
marcada, após esse processo o programa será pausado.
Tela inicial:
Equipamento ligado pela tecla liga situada na frontal painel.
Tecle , aparecera as funções, pressione tecla até chegar em “PAR RUN” e tecle
Em seguida se apresentará a próxima tela.
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Ajuste do tempo navegue com as teclas até em mili segundo (ex: 07.000)e pressione a
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12.1. Objetivo
Estabelecer o procedimento técnico padrão para desenergização e reenergização do sistema
ou de um circuito elétrico em baixa tensão para prevenir acidentes a empregados e/ou terceiros
trabalhando em/próximo aos Equipamentos que inadvertidamente podem estar/ser
energizados durante o período em que deveriam permanecer desenergizados.
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Atenção:
Durante a execução deste procedimento o circuito ou sistema deve ser
considerado energizado.
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12. Para atividades que exijam a aplicação de uma quantidade de cadeados superior
a 03 (três) deverá ser utilizado dispositivo para múltiplo travamento;
13. Desligar o sistema de comando da máquina ou equipamento através do
desligamento da botoeira e posterior retirada do fusível de comando (se existir)
ou aplicação de bloqueio mecânico do disjuntor de comando;
14. Verificar a NÃO existência de tensão nos bornes de comando do circuito;
15. Verificar a NÃO existência de tensão nos bornes de SAÍDA do circuito;
16. Nesta etapa, SEMPRE, antes da verificação no circuito de interesse, fazer o teste
de funcionamento do seu multímetro em um ponto sabidamente energizado para
garantir que a informação do multímetro é confiável;
17. VERIFIQUE SEMPRE se o ajuste do multímetro está na escala correta.
18. CONFIRA sempre a ligação das PONTEIRAS no multímetro antes de efetuar a
medição;
19. Verifique sempre a forma de ligação/instalação do disjuntor. Ou seja, se a entrada
dos cabos/barramentos estão ligados nos bornes superiores e se os cabos de
saída do circuito estão ligados nos bornes inferiores;
20. A verificação de tensão deverá ser executada da seguinte forma: fase-fase, fase-
terra, fase-neutro (se existir);
21. Na existência de outros circuitos nas proximidades do circuito alvo para execução
da tarefa, estando estes energizados, deverão ser instaladas proteções dos
elementos ou partes energizadas existentes na zona controlada (conforme Anexo I
da NR10). Para tanto poderão ser utilizadas mantas isolantes ou barreiras
isolantes fixas;
22. Instalar a sinalização de impedimento de reenergização no circuito bloqueado
conforme modelo da foto ilustrativa abaixo;
23. Se o procedimento de desenergização se refere a uma chave ou disjuntor geral,
sempre verifique e se necessário desative o comando do gerador para que este
não entre em funcionamento de forma não prevista;
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Atenção:
Durante a execução deste procedimento o circuito ou sistema deve ser
considerado energizado;
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14. Garantia
Os equipamentos e peças produzidos pela FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA são garantidos contra
defeitos de material e de fabricação pelo prazo de 1 ano considerando um turno de trabalho de 8 horas diária ou
2200 horas trabalhadas total, a contar da data de emissão da nota fiscal.
A FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA reparará ou substituirá os componentes defeituosos, após o exame e
anuência de seu Departamento Técnico, em sua fábrica em Chapecó/SC, cabendo ao cl ie nte os custos de
transporte e seguro de tais componentes. Na impossibilidade absoluta de remessa do componente defeituoso, ou
caso não tenha sido determinada a origem do defeito, desde que notificada por escrito e imediatamente após a
ocorrência, a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA enviará um de seus técnicos para exame, reparo ou
substituição, a seu critério, dos componentes defeituosos. Cabe ao cl ie nte o ressarcimento à FLUXO
EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA despesas de viagens, estadias e condução local.
Esta garantia nã o se aplica aos componentes ou peças de fabricação de terceiros, que normalmente estão sob
garantia direta dos respectivos fabricantes, cabendo a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA apenas a
intermediação na transferência da garantia. Nesta condição, estão incluídos chaves elétricas, componentes
eletrônicos, displays e similares.
Esta garantia não se aplica aos equipamentos e/ou peças danificados em consequência de: transporte,
armazenagem inadequada, exposição a intempéries, exposição à atmosfera corrosiva ou ainda, que estejam
sujeitos a desgaste ou consumo normal durante o uso, que tenham expectativa de vida útil inferior ou igual ao
período de garantia, e ainda, que sejam passíveis de avaria por ocasião de desmontagem dos conjuntos a que
pertencem.
Em ne nhu m a hipótese, a FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA será responsável por prejuízos causados
por: perdas de produtos em processamento, diminuição de ritmo ou mesmo paralisação da produção, perda de
equipamento e/ou peças, danificação às instalações, quebra de faturamento e/ou redução parcial ou total de lucros.
Conforme nossas condições de fornecimento, estamos lhes enviando instruções para funcionamento e manutenção
do insensibilizador de alta frequência, porém, estas continuam sendo de propriedade da FLUXO EQUIPAMENTOS
ELETRÔNICOS LTDA. A documentação anexa não deve ser copiada ou entregue a terceiros, sem autorização formal
da FLUXO EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.
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Este manual é de propriedade da Fluxo Equipamentos Eletrônicos LTDA e seu conteúdo não pode ser copiado total ou em partes sem autorização.
Manual FX 6.0 S Duplo / Revisão 5.1 – março de 2020.