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5 Pontos organizacionais que o filme

“UM SENHOR ESTAGIÁRIO” ensina aos empreendedores

1) Ambiente Organizacional
O filme se passa no escritório do e-commerce de moda feminina, um negócio
moderno, online, em um ambiente descontraído e inovador.
Uma empresa horizontal, definitivamente. Todos trabalham no mesmo andar,
ninguém tem seu próprio escritório, nem mesmo a fundadora, e o mais importante: o
mais relevante para a empresa é a comunicação e o trabalho em equipe.
O filme mostra a nova cultura que existe muito nas startups, onde os ambientes
são projetados para o livre compartilhamento das informações e fácil acesso a todos
independentemente da posição.
2) Liderança.
O filme apresenta Jules como uma líder da organização, uma CEO que trata com
respeito todos os colaboradores, os elogia, não tem medo de pedir desculpas e busca ser
o exemplo para a equipe. Essa é a verdadeira comunicação interna, que motiva e retém
funcionários.
3) Quebra de estereótipos
O filme mostrou jovens inteligentes, antenados e conectados que se colocam no
lugar do outros e os ajudam em suas dificuldades. Eles vivem bem em meio a
diversidade, respeitam os demais e são empáticos, pois se colocam no lugar dos outros e
não criam um cenário de competição no trabalho.
Assim como Jules que demorou a confiar no novo estagiário por julgá-lo antes de
conhecer seu trabalho, o empreendedor não deve rotular seus funcionários. Conhecê-los
pode ser uma surpresa cheia de aprendizados.
4) Respeito aos mais velhos
Se o filme apresenta uma grande lição, sem dúvida é a de que os mais velhos
merecem ser respeitados. No entanto, demora até que Jules perceba que o novo
estagiário é um grande aliado para o sucesso da startup. Para os empreendedores, fica a
lição de que ouvir as pessoas mais experientes sempre pode ser uma boa estratégia.
5) Crescimento organizacional e mudança
Jules, totalmente conectada com o propósito, transmite o amor que os
empreendedores devem ter ao tocar o negócio de suas vidas e o filme mostra o conflito
interno dela à decisão de contratar um CEO, além dos problemas de gerenciar o tempo
com a sua vida pessoal.
O crescimento da empresa coloca o trade off para a empreendedora, deixar o
controle para que a empresa cresça, com a mudança de gestor e assim
consequentemente de cultura ou aceitar os riscos de continuar igual porem sob o seu
controle e métodos.

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