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1.1
QD = 5000 – 0,25P
QO = –4000 + 2P
QD = QO
1.2
∆ೂ
ೂ ∆ொ ௗொ ସ
E OP= ∆ು = ∙
∆ ொ
≈ ௗ ∙ ொ = 2 ∙ ସ = 2
ು
1
Interpretação econômica: Um aumento de 1% no preço gerará um aumento de 2% na
quantidade ofertada do bem, ou seja, a oferta é elástica para alterações no preço.
1.3
QO = –4000 + 2P
Novo Equilíbrio: QD = QO
P* = 5200,41 e Q* = 6400,82
(Veja o desenho no gráfico.) Observe que no gráfico a função de demanda vai fazer uma
rotação para fora (direita), ou seja, o intercepto não muda, enquanto a reta fica menos
inclinada. Isto ocorre porque:
Demanda: QD = a – bP
ଵ
Isolando P: P= − ܳ
ሺଵାఋሻ ଵ
O inverso da nova demanda é: ܲ= ሺଵାఋሻ
− ሺଵାఋሻ
ܳ௩
ଵ
ܲ=
− ܳ
ሺଵାఋሻ ௩
Calculando a elasticidade:
ହଶ,ସଵ
EOP= 2 ∙ ସ,଼ଶ = 1,62
2
PARTE B – Choque de oferta
1.4
Oferta
Preço
PE2 E2
E1
PE1
Demanda
3
1.5
Oferta
Preço
E2
PE2
E1
PE1
Demanda
1.6
4
2. VW Gol x Fiat Uno
2.1
ED = -4
P* = 30
Q* = 252
Sabemos que a fórmula da elasticidade-preço da demanda é: ED = b∙ ொ
ଷ
No ponto de equilíbrio temos: -4 = b∙ ଶହଶ
b = -33,6
a = 1260
2.2
Fazendo as alterações necessárias, a função demanda de VW Gol 1.0, considerando o
preço do Fiat Uno como bem substituto, fica:
2.3
1484,28 = 50,4Pg
5
2.4
P (R$) IPC
2008: 30 2.826,92
2010: x 3.222,42
ଷ௫ଷ.ଶଶଶ,ସଶ
x= ଶ.଼ଶ,ଽଶ
= 34.2
Resposta: R$30 mil em reais em 2008 equivaleriam a R$ 34,2 mil em moeda de 2010.
Isso significa que o preço do carro caiu (29,29/24,2 – 1) = 14%.
3.1
ED = -3,4
P* = 10.000
Q* = 1500
Sabemos que a fórmula da elasticidade-preço da demanda é: ED = b∙ ொ
ଵ.
No ponto de equilíbrio temos: -3,4 = b∙ ଵହ
b = -0,51
a = 6600
6
3.4
P
12,941 O
10.000
9747,47
D
1.303,03 1.500 Q
3.3.
3.4
Qo = Qd´
0,78P – 6300 = 5280 – 0,408P
1,188P = 11580
P = 9747,47
Q = 0,78 (9747,47) – 6300 = 1303,03
3.5
3.6
Qd – Qo = 1482
7
PARTE B – No Longo Prazo
3.7
8077
7619
A curva de longo prazo é mais inelástica que a de curto prazo porque é um bem
secundário. Se o preço aumenta, a quantidade ofertada inicialmente aumenta muito.
Entretanto, como o estoque de carros usados é limitado (não se “produz” carros
usados), com o passar do tempo a quantidade ofertada volta a cair. É um caso similar
ao da sucata, analisado no livro P&R.
3.8
ோ ଷ.
ERD = d ொ∗ = –0,11 ଽ
= –3,67
3.9
O bem é inferior, pois um aumento de 1% na renda leva a uma REDUÇÃO de 3,67% na
quantidade demandada. Isto ocorre porque quando a renda aumenta as pessoas
tendem a comprar carros novos em detrimento dos usados.
3.10
P (R$) IPC
Hoje: x 295,3
ସହ∗ଶଽହ,ଷ ଵିଵସଷହ,ଽହ
x= ଽଶ,ହ
= 14365,95 ଵସଷହ,ଽହ
= 30,4%
8
4. Sandálias de praia: Sol, Chuva e Exportação
4.1
∗
EPO = d ொ∗
ହ
1,5 = d ହ
d = 0,1
QO= ܿ + ݀ܲ
c = QO – dP = 5 – (0,1)(75) = -2,5
QO = -2,5 + 0,1P
4.2
డொ ்∗ ଵ ଷ
EDT = డ் ∙ ொ∗ = ∙
ଵ ହ
= 0,6
4.3
150 QD QO
75 E1 (5,7
25
5 10
9
4.4
ଵ ଵ
QD (velho)Total = 6,5 – ܲ + 3 + 0,5 = 10 − ܲ
ଵହ ଵହ
ଵ ଵ
QD (novo)Total = 6,5 – ଵହ ܲ + 2,5 + 0,5 = 9,5 − ଵହ
ܲ
150 QD QO
72 E2 (4,6,72)
25
4,6 10 300
QO = -2,5 + 0,1P
ଵ
QD (novo)Total = 9,5 − ଵହ
ܲ
QO = QD
ଵ
–2,5 + 0,1P = 9,5 − ଵହ
ܲ
ଶହ
ଵହ
ܲ = 12
Q* = 4,6 e P* = 72
10
4.5
ଵ ଵ
QD (novo)Total = 6,5 - ଵହ ܲ + 2,5 + 0,65 = 9,65 − ଵହ
ܲ
150 QD QO
72 E2 (4,6,72)
25
4,6 10 300
11
5. Tomate, vilão da inflação?
5.1
5.2
Como agora o Ip = 200 mm/mês, a curva de oferta fica então: Qo = 211 + 0,89P - 0,9(200)
Assim, podemos dizer que a variação da oferta é maior em módulo para o índice
pluviométrico do que para o preço. Portanto, a oferta no ponto de equilíbrio é mais
sensível ao índice pluviométrico.
12
5.3
5.4
13
5.5
Para calcularmos a variação percentual real, precisamos primeiro calcular o preço real do
tomate.
௫ ଶଽ,ସ
ହ,ଵ
= ଷହଵଶ,ସ
௫ ଷହଵଶ,ସ
ସ,ଷଶ
= ସଵଵ,ଶ
14
6. Envelhecimento da população e o preço dos ativos
6.1
EDD = -100 x 8 / 1500 = - 0,53
A demanda por imóveis é mais sensível à renda do que à taxa de dependência. Isto porque
um aumento de 1% na taxa de dependência leva a uma redução de 0,53% na quantidade
demandada de imóveis; já um aumento de 1% na renda leva a um aumento de 2% na
quantidade demandada, sendo, portanto, um efeito muito mais significativo.
6.2
Se a curva de oferta é uma reta, sua fórmula será: QO = a + bP
b = 0,06
QO = a + bP
a = 1200
QO = 1200 + 0,06P
15
6.3
P
8000
7857,14
5000
QD = 1750 – 0,6P – 150D + 0,2R
(para D=27 e R=39600)
QD = 1800 – 0,5P –
100D + 0,2R
(para D=8 e R=15000)
6.4
D’ = 2 x 8 = 16 e R = 1,8 x 15,000 = 27,000
6.5
1994 2012
Preço R$1000 X
16
X = 7507,34
Ou seja, seu avó pagou em 1994 o equivalente a R$7507,34 por metro quadrado em
moeda de hoje. Se ele vender o terreno por R$10.000,00 terá um ganho real de
(10,000/7507,34) – 1 = 33%.
7.1
Para R = 20.000, as curvas de oferta e demanda são dadas por:
P
QO
28,3
22,9
QD nova
14
4 QD
17
7.2
ERD = 0,9 x (20.000/10.000) = 1,8
ERO = – 0.8 x (20.000/10.000) = –1,6
As elasticidades acima significam que, se a renda per capital média aumentar em 1%, a
quantidade demandada de créditos de carbono aumenta 1,8% e a quantidade
ofertada de créditos de carbono cai 1,6%.
A demanda é mais sensível a variações na renda, pois seu valor em módulo é maior.
7.3
1997 2010
Preço €33 x
IPC 70 113
70x = 33 x 113
x = €53,27
O preço de €33 por tonelada equivale, em moeda de hoje, a €53,27 por tonelada.
14 (1 + x) = 53,27
(1 + x) = 3,805
x = 2,805 ou 280,5%
O preço teria que subir 280,5% para que as novas tecnologias sejam viabilizadas.
7.4
Haveria excedente de créditos de carbono, pois o preço fixado é superior ao equilíbrio.
A um preço maior, os vendedores desejarão ofertar uma quantidade superior à de
equilíbrio e os compradores desejarão comprar uma quantidade inferior à de
equilíbrio, fazendo com que sobrem créditos de carbono no mercado.
18
7.5
7.6
A criação de um mercado de carbono tornaria este custo social explícito, fazendo com
que as empresas paguem por suas emissões (ou sejam recompensadas pela redução
nestas emissões), criando um inventivo econômico para o investimento no controle
deste tipo de poluição.
BEM PÚBLICO: O produtor às vezes não consegue impedir que alguém que não esteja
pagando por um bem o utilize juntamente com os outros que estão pagando
19
8. Fazendo água...
8.1
ED = –0,11
P* = 50
Q* = 2,25
Sabemos que a fórmula da elasticidade-preço da demanda é: ED = b ∙ ொ
ହ
No ponto de equilíbrio temos: –0,11 = b∙ ଶ,ଶହ
b = –0,005
a = 2,50
8.2
72,14
P*=50
47
26
Q
Q*=2,25 2,35 2,50 2,75
Obs: A oferta se desloca de forma paralela em 2 mil caixas para qualquer preço,
enquanto a demanda se torna menos inclinada (o intercepto no eixo vertical continua
20
sendo P=500, enquanto o intercepto no eixo horizontal passa de 2,50 para 2,75. No
desenho esta diferença está pouco perceptível em função da escala utilizada).
8.3
∗ ହ
Elasticidade-preço da oferta: EPO = d ொ∗ = 0,095 ଶ,ଶହ = 2,11
ூ ଶ
Elasticidade em relação ao índice pluviométrico: EIPO = f ொ∗ = -0,01 ଶ,ଶହ = - 0,89
A quantidade ofertada é bem mais sensível ao preço que ao índice pluviométrico pois seu
valor em módulo é mais que o dobro (2,11 vs. 0,89).
8.4
8.4.1
8.4.2
Primeiro temos que encontrar o equivalente aos 40 reais que a caixa custava em moeda de
hoje (Março/10):
Preço IPC
$40 - 311,32 (em Outubro/09)
x - 320,36 (em Março/10)
21
Ajustando apenas pela inflação, uma caixa de alface deveria custar 41,16 reais. Como ela
custa na verdade 50 reais, o aumento real de preço foi de 50 / 41,16 – 1 = 21,5%.
9. No seco
9.1.
1,5 = d(7/140) d = 30
140 = c + 30 (7)
c = -70
9.2
Qo = -70 + 30Pam
Qd = 143,5 – 0,5Pam
QO
15,8
Qd Qd’
2,33
Elasticidade em relação à umidade: Eumidade = -7 =-3
ଵସ
ଵହ
Elasticidade renda: Erenda = 0,2 ଵସ
= 2,143
9.4
Qd = 263,5 – 0,5Pam – 7Um + 0,2R (Um=30 , R=1500 e acréscimo de 36,5 mil galões)
9.5
Primeiro temos que encontrar o equivalente aos 5 reais que o galão custava em moeda de
julho/2014:
Preço IPC
$5 3498,27(em julho/2012)
x 3921,73(em julho/2014)
23
Ajustando apenas pela inflação, um galão de água 5,605 reais. Como ela custa na verdade
7 reais, o aumento real de preço foi de (7 / 5,605) – 1 = 24,9%.
10.1
100X = 2067,31 x 6
10.2
Se a curva de demanda puder ser descrita por uma reta, ela terá o formato:
QD = a – bP
24
10.2.1
A demanda por serviços de prostitutas é bastante inelástica (ou bem pouco elástica).
Se o preço do serviço aumentar 1%, a quantidade demandada cairá apenas 0,05% (no
ponto de equilíbrio).
10.2.2
P
300
E (12;60)
60
40
33,33 E (13;40)
11,11
Q
3,75 12 13 15
10.3
Q’O = QD
25
10.4
Não. Apesar de o preço ter se elevado significativamente (se US$40 para US$60 a
hora), a quantidade caiu muito pouco (de 13 para 12 horas semanais). A criminalização
levou, portanto, a uma redução de apenas 8% no número de horas de serviço de
prostituição por semana. Isto ocorreu, neste caso, porque a demanda é bem mais
inelástica do que a oferta, portanto, relativamente insensível a variações no preço.
10.5
10.6
10.6.1
Q’O = Q´D
P* = US$40,54 a hora
10.6.2
26
11. A luta diária por comida no Egito
11.1
Onde Qd =a – bP e Qo = c + dP
Qd =a – 12P
160 = a – 12 x 20
a = 400
Qo = c + 4P
160 = c + 4 x 20
c = 80
CURVA DE OFERTA: Qo = 80 + 4P
Oferta e Demanda
40
$
30
20
10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
-10
-20
Q
27
11.2
11.2.1
P* = US$24,4 por kg
11.2.2
Qo = 80 + 4P = 360 – 12P = Qd
P* = US$17,5 por kg
11.2.3
Qo = 48 + 2,4P
Qd = 360 – 12P
P* = US$21,7 por kg
11.3
28
Qo = 48 + 2,4P e Qd = 360 – 12P logo
A elasticidade varia por dois motivos, primeiro porque em cada uma das 3 situações a
inclinação das curvas de oferta e demanda não é a mesma; em segundo lugar, porque
em funções lineares a elasticidade muda para cada par de preço e quantidade.
11.4
As curvas de oferta e demanda tendem a ser mais elásticas, seja porque do lado da
demanda, carne não é um bem durável e os consumidores mudam seus hábitos,
consumindo frango ou peixe, seja porque os produtores do lado da oferta, também
procurarão uma alternativa ao milho.
12.1
Qd = 150 – 0,4P
Qs = 5 + 0,1P
Qd = Qs
P* = US$290 por tonelada
Q* = 34 milhões de toneladas
12.2
29
12.2.1
12.2.2
Qd = 150 + -0,4P
Qs2 = -15 + 0,1P
P* = US$ 330 por tonelada
Q* = 18 milhões de toneladas
12.2.3
12.3
30
12.4
Qd = 150 – 0,4P
Qd3 = 180 – 0,4P
P* = 290 e Qd = 34
Qd3 = 64
dR / R0 = 10%
dQ / Q0 = 88% = (64 -34)/34
ER = 8,8 Os bens são normais porque a elasticidade renda é maior do que zero
13.1
Considere QD = a – bP e QS = c + dP:
ௗொವ
ED = ௗ
∙ ொ = −ܾ ∙ ொ
ವ ವ
ଶ,ସ
-0,2 = −ܾ ∙
ଶସ
b=2
24 = a – 2 (2,4)
a = 28,8
ௗொೄ
ES = ௗ
∙ொ =݀∙ொ
ೄ ೄ
ଶ,ସ
0,6 = ݀ ∙ ଶସ
d=6
24 = a + 6 (2,4)
c = 9,6
QD = 28,8 – 2P e QS = 9,6 + 6P
31
13.2
Considere QS = c + dP + fC:
ௗொೄ
ES = ௗ
∙ ொ = ݂ ∙ ொ
ೄ ೄ
ଵ,଼
-0,3 = ݂ ∙ ଶସ
f = -4
24 = c + 6 (2,4) – 4 (1,8)
c = 16,8
QS = 16,8 + 6P - 4C
13.3
QD = QS
13.4
Curva de Oferta – câmbio R$ 2,0
P Curva de Oferta – câmbio R$ 1,8
14,4
1,46
1,20
28,8 Q
A desvalorização cambial produz um efeito negativo na oferta de diesel, ou seja, para uma
mesma quantidade, o preço que será cobrado é maior. Isto equivale a um deslocamento
32
para a esquerda da curva da oferta. Como a curva de demanda permanece inalterada, o
efeito final é um aumento no preço e uma queda da quantidade demandada.
13.5
A curva de demanda do diesel é inelástica. Um aumento em 10% no preço deve levar a
uma queda na demanda de -2% apenas. Desta forma, efeito final na receita do produtor é
positivo. A queda na demanda é mais do que compensada com o crescimento no preço.
No longo prazo, contudo, este resultado não deve se manter. Os consumidores poderão
encontrar formas alternativas de combustível, aumentando a elasticidade preço da
demanda.
14.1
A elasticidade da demanda no arco é dada por:
E = Variação % na quantidade / Variação % no preço
Sendo que:
Variação % na quantidade = (quantidade final – quantidade inicial) / quantidade média
Variação % no preço = (preço final – preço inicial) / preço médio
33
14.2
14.3
A elasticidade-preço no ponto é dada por: E = dQ/dP x (P/Q).
34
ERROR: dictfull
OFFENDING COMMAND: image
STACK: