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PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

(ITEM 5.3, PG. 43)


PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

(c) Pilares treliçados


PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

Limitação do índice de esbeltez (item 5.3.4, pg. 46)

Comprimento
destravado

( K L / r )máx ≤ 200

Raio de giração
mínimo

Coeficiente de
flambagem (Tab. E.1)
PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

Comprimentos de flambagem por flexão e torção

Situação particular das cantoneiras simples

• Para

• Para

Lx1 é o comprimento da cantoneira, tomado entre os pontos de trabalho;


rx1 é o raio de giração da seção transversal em relação ao eixo que passa pelo centro geométrico
e é paralelo à aba conectada.
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Estados-limites últimos (item 5.3.1)


Esforço de compressão
resistente de projeto
Esforço de compressão
solicitante de projeto Nc,Sd ≤ Nc,Rd

Coeficiente de Coeficiente de instabilidade


flambagem local Q Ag fy  com curvatura inicial

Nc,Rd =
a1

Obs.: coeficiente de minoração (Tab. 3, pg. 23): a1 = 1,10


PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

Instabilidade com curvatura inicial


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Flambagem local
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• Se Q < 1,0 e χ = 1,0, o ELU é a flambagem local;


• Se χ < 1,0 e Q = 1,0, o ELU é a instabilidade da barra;
• Quando Q < 1,0 e χ < 1,0, ambos ELUs ocorrem;
• Se Q = 1,0 e χ = 1,0, o ELU é o escoamento da seção bruta.
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Fator de redução Q (Anexo F)


• AL = elementos apoiados-livres (não enrijecidos)
• AA = elementos apoiados-apoiados (enrijecidos)

Q = Qs Qa
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Elementos AA, Fator parcial Qa
Substitui-se a tensão não uniforme que atua no elemento AA por
uma tensão uniforme, igual à tensão máxima σmáx nas bordas
atuando em uma largura efetiva bef menor que b:

onde σmáx = fy 
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Elementos AL, Fator parcial Qs
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Tab. F.1
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Fator de redução χ (item 5.3.3)


Fig. 11

λ0 é o índice de esbeltez reduzido da barra:

Para λ0 ≤ 1,5:

Para λ0 > 1,5:

Tab. 4
PEÇAS EM AÇO COMPRIMIDAS

Valor da força axial de flambagem elástica, Ne (Anexo E)

Seções duplamente simétricas


Podem flambar por flexão, em relação aos eixos centrais de
inércia, e por torção:

KxLx e KyLy = comprimentos de flambagem por flexão em relação aos eixos x e y


Kz Lz é o comprimento de flambagem por torção
Cw é a constante de empenamento da seção transversal
ro é o raio de giração polar da seção transversal em relação ao centro de cisalhamento
J é a constante de torção
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UMA EXPLICAÇÃO
ADICIONAL
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P P
Pcr = ( / KL)2 E I = Ne

Ag I
Py Py = Ag fy

E

KL

KL
fy
P

Py Py = Ag fy

Obs.: KL deve ser curto. KL


+ longo + curto

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 = P / Ag P
cr = ( / KL)2 E I / Ag = ( / )2 E = e

Ag I r = (I / Ag)0,5
y Q fy

E

KL

 = KL / r
y = (KL)y / r fy
 = P / Ag

y fy

 = E  (Lei de Hooke) Obs.: r (raio de giração) e Q (coeficiente de


tan  = E flambagem local) generalizam para qualquer seção.
=/L
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 =  / y e = ( / )2 E = y = Q fy = ( / y)2 E

Então: y = [2 E / (Q fy)]0,5


1
Ainda: Ne = ( / KL)2 E I
= ( / KL)2 E Ag r2
= ( / )2 E Ag

Então:  = (2 E Ag / Ne)0,5

1 0 =  / y =  [Q fy / (2 E)]0,5

Finalmente: 0 =  [Q fy / (2 E)]0,5

= (2 E Ag / Ne)0,5 [Q fy / (2 E)]0,5

= (Q Ag fy / Ne)0,5
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FIM DA
APRESENTAÇÃO

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