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Tec em Sala de Vacinas
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 2
REFERÊNCIAS........................................................................................................................................ 44
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INTRODUÇÃO
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http://www.portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_proced_vac.pdf.
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Algodão hidrófilo;
Recipiente para algodão;
Seringas descartáveis de todos os tamanhos;
Agulha descartável (todos os tamanhos);
Campo plástico (50x50 cm), de preferência oleado, para forrar o local
de preparo do material quando da vacinação fora da Unidade Básica de Saúde;
Copo descartável para proteger as vacinas;
Recipiente para coleta de material perfurocortante;
Papel toalha;
Depósito para lixo comum, com tampa;
Saco plástico para lixo descartável.
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FONTE: <http://www.consalab.com.br/Descarpack.jpg>.
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um destino final, portanto, esta coleta, desde a sua origem até o local do tratamento,
deve atender alguns requisitos de segurança, tais como:
Todos devem estar devidamente acondicionados e identificados;
O recolhimento diário deve ser feito em horário determinado, para
diminuir o tempo de permanência dos resíduos no serviço;
O caminhão de coleta deve ser fechado e de material lavável;
Os profissionais devem ser treinados para a tarefa que desempenham.
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Enxugar com papel toalha ou, na sua falta, com toalha de tecido.
FONTE: http://www.prolim.com.br/
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São cuidados básicos que o profissional que manipula ampolas de vidro deve
ter:
Lavar as mãos;
Escolher a seringa e a agulha apropriadas;
Montar a seringa, colocando o corpo na mão esquerda,
encaixar ou ajustar o êmbolo e adaptar a agulha, mantendo-a protegida;
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FONTE: http://www.isaude.net/img
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FONTE: http://www.mudandodiabetes.com.br/mudandodiabetes>.
As vias de administração das vacinas são importantes para que cada uma
possa ser absorvida e causar o efeito desejado no organismo. Os profissionais que
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VIA ORAL
FONTE: http://www.itaporahoje.com/images/news/image
VIA INTRADÉRMICA
Essa é uma via muito restrita e usada para pequenos volumes, sendo a
solução introduzida na camada superficial da pele, chamada derme. A via
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lavar as mãos;
escolher o local da administração;
fazer a limpeza da pele, caso necessário;
a limpeza da pele deve ser feita com água e sabão;
o álcool comum não deve ser utilizado por sua baixa volatilidade
(demora a secar) e pelo baixo poder antisséptico;
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lavar as mãos;
escolher o melhor local para realizar a administração;
fazer a limpeza da pele, caso necessário;
a limpeza da pele deve ser feita com água e sabão;
o álcool comum não deve ser utilizado por sua baixa volatilidade e pelo
baixo poder antisséptico;
segurar o músculo, utilizando o dedo indicador e o polegar;
em crianças com pouca massa muscular utilizar angulação de 60º;
aspirar observando se atingiu algum vaso sanguíneo;
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caso algum vaso seja atingido, retirar a agulha do local, desprezar todo o
material e reiniciar o procedimento com o preparo de nova dose.
injetar o líquido lentamente;
retirar a seringa com a agulha, em movimento único e firme;
fazer leve compressão no local com algodão seco;
lavar as mãos.
http://1.bp.blogspot.com/auto-hemoterapia.jpg>.
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http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/
<http://www.guiarioclaro.com.br/imagens/.
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FONTE: <http://2.bp.blogspot.com
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acessibilidade;
mobilidade reduzida;
localização sobre base mais ou menos dura;
ausência de nervos importantes.
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lavar as mãos;
escolher o melhor local da administração;
fazer a limpeza da pele, caso necessário;
a limpeza da pele deve ser feita com água e sabão;
o álcool comum não deve ser utilizado, por sua baixa volatilidade e pelo
baixo poder antisséptico;
colocar o paciente deitado ou sentado, jamais de pé;
quando o local da administração for os membros superiores ou inferiores
o profissional deve estendê-los;
passar garrote acima do local escolhido, a fim de produzir uma estase
venosa;
quando for o caso, orientar o cliente para abrir e fechar a mão várias
vezes, mantendo-a fechada, até que seja solicitada a abertura da mesma;
palpar, com o dedo indicador e o médio, a veia onde será administrada a
solução;
esticar a pele, mantendo a veia fixa com o polegar e o indicador de uma
das mãos;
manter a agulha com o bisel para cima, aproximadamente 1 cm abaixo
do local onde a veia será alcançada, segurando a seringa paralela à veia;
introduzir a agulha na veia de forma delicada e firme;
aspirar e verificar o fluxo venoso;
retirar o garrote;
injetar o líquido lentamente;
retirar a seringa com a agulha, com movimento único e firme;
fazer leve compressão no local com algodão seco;
lavar as mãos.
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FONTE: <http://4.bp.blogspot.com/
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Cartão da Criança
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Cartão de Controle
Cartão do Adulto
<http://4.bp.blogspot.com/_EVh57O2ywsc/
Cartão da Gestante
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vacina dupla adulto, servindo, também, para o registro da vacina contra a rubéola
aplicada após o parto.
CARTÃO DA GESTANTE
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FONTE: <http://3.bp.blogspot.com/
Inutilização de imunobiológicos
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FONTE: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/vacinas
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REFERÊNCIAS
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www.estetus.com.br
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<http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Ago/30/instrucao_no
rmativa_cal_nacional_vacinacao.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
______. Informe técnico da introdução da vacina inativada poliomielite (vip).
Brasília: Portal Saúde, 2012. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_introducao_vacina_inativada_
polio_vip_2012.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
______. Informe técnico Campanha nacional de vacinação contra a poliomielite.
Brasília: Portal Saúde, 2013. Disponível em:
<http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Jun/13/informe_tec_
ampanha_polio_2013_final.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
______. Informe técnico da introdução da vacina pentavalente: Vacina adsorvida
difteria, tétano, pertussis, hepatite b (recombinante) e haemophilus influenzae Tipo b
(conjugada). Brasília: Portal Saúde, 2012. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_vacina_pentavalente.
pdf>. Acesso em: 11 dez. 2013.
______. Informe técnico Campanha nacional de vacinação contra a influenza.
Brasília: Portal Saúde, 2013. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_tecnico_campanha_influenza
_2013_svs_pni.pdf.>. Acesso em: 16 dez. 2013.
______. Proposta para introdução da vacina pneumocócica 10valente(conjugada) no
calendário básico de vacinação da criança. Brasília:
Portal Saúde, 2013. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/intro_pneumococica10_val_04_02_10
_ver_final.pdf.>. Acesso em: 16 dez. 2013.
______. Nota técnica nº 39/09/CGPNI/DEVEP/SVS/MS. Brasília: Portal Saúde,
2009. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/nota_tecnica_hepatite007.pdf.>
Acesso em: 16 dez. 2013.
______. Informe técnico doença diarréica por rotavírus: vigilância epidemiológica e
prevenção pela vacina oral de rotavírus humano – VORH. Brasília: Portal Saúde,
2006. Disponível em:
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www.estetus.com.br
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<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/informe_rotavirus_02_03_2006.pdf.>.
Acesso em: 16 dez. 2013.
NASCIMENTO, Dilene R.; MARANHÃO, Eduardo. Uma gota, duas doses: Criança
sadia, em paralisia. In: NASCIMENTO, Dilene R.; CARVALHO, Diana Maul (orgs).
Uma história brasileira das doenças. Brasília: Paralelo 15, 2004.
SMELTZER, S.; BARE, B. G. Brunner e Suddarth – Tratado de enfermagem médico-
cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
REIS, Aline.; MINISTÉRIO DA SAÚDE. Ministério aumenta faixa etária da vacina
contra HPV. Brasília: Agência Saúde, 2013. Disponível em:
<http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/13360/162/ministerio-da-
saudeamplia-faixa-etaria-da-vacina-contra-hpv.html>. Acesso em: 10 dez. 2013.
PORTAL BRASIL. Cobertura da vacina HPV será ampliada a partir de 2014.
Brasília: Portal Brasil, 2013. Disponível em:
<http://www.brasil.gov.br/saude/2013/09/cobertura-da-vacina-hpv-sera-ampliada-
apartir-de-2014>. Acesso em: 10 dez. 2013.
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