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Legião Urbana

banda de rock brasileira

Legião Urbana foi uma banda


brasileira de rock formada em
1982, em Brasília, por Renato
Russo e Marcelo Bonfá, que
contou com Dado Villa-Lobos e
Renato Rocha em sua formação
mais conhecida.[1]
Legião Urbana

Formação clássica da banda.


Da esquerda para a direita; Renato
Rocha, Renato Russo, Marcelo Bonfá e
Dado Villa-Lobos
Informação geral
Origem Brasília, Distrito
Federal
País Brasil
Gênero(s) rock · punk rock ·
pós-punk ·
rock alternativo ·
folk rock ·
rock progressivo ·
art rock
Período em atividade 1982-1996
Gravadora(s) EMI
Afiliação(ões) Aborto Elétrico
Página oficial legiaourbana.com.br
(http://legiaourbana.c
om.br)

O grupo encerrou suas atividades


onze dias após o falecimento de
Renato Russo, ocorrido em 11 de
outubro de 1996.[2]

Conta com uma discografia


composta de oito álbuns de
estúdio, três álbuns ao vivo, duas
coletâneas, um álbum de vídeo, 2
álbuns de tributo, 1 box set, e 23
singles.
Em 2010, a banda havia vendido 14
milhões de cópias (incluindo
discos solo de Renato Russo),
segundo informações da
gravadora EMI cedidas ao jornal O
Estado de S. Paulo.[3] No mesmo
ano, a revista Veja falava em
quinze milhões de cópias (levando
em conta a discografia da banda e
os dois primeiros discos solo de
Renato Russo, The Stonewall
Celebration Concert e Equilíbrio
Distante); a revista afirmou
também na mesma ocasião que
eles comercializavam uma média
de 250 mil discos por ano.[4] Em
2015, O Estado de S. Paulo afirmou
que a banda vendeu 25 milhões de
cópias em seus catorze anos de
atividade.[5] É o segundo grupo
musical brasileiro que mais vendeu
discos de catálogo no mundo,
além de fazer parte do Quarteto
Sagrado do rock brasileiro, ao lado
das bandas Barão Vermelho, Os
Paralamas do Sucesso e Titãs.[6]

Entre outubro de 2015 e dezembro


de 2016, Dado Villa-Lobos e
Marcelo Bonfá, os dois integrantes
remanescentes do grupo,
apresentaram junto a André
Frateschi nos vocais principais e
diversos músicos convidados, a
turnê Legião Urbana XXX Anos, que
consistiu na comemoração dos
trinta anos de seu primeiro álbum
de estúdio. Devido à boa aceitação
do público, o grupo resolveu
retomar o projeto em 2018, desta
vez executando o repertório do
segundo e do terceiro álbuns do
grupo, que continua até os dias
atuais.[7]

História

Fundação, início e
antecedentes

A banda foi formada em agosto de


1982, pouco menos de um ano
após o fim da banda Aborto
Elétrico, desencadeado por atritos
existentes entre os integrantes
Renato Russo e Felipe Lemos. O
primeiro desentendimento ocorreu
durante uma execução ao vivo da
canção "Veraneio Vascaína" (na
ocasião, Renato errou a letra e
levou uma baquetada em pleno
show).[8] O segundo atrito se deu
quando Renato Russo apresentou
"Química" em um ensaio do Aborto
e Felipe Lemos criticou a canção
com veemência.

O fim da banda foi oficializado no


final de 1981, quando Renato
Russo cortou pacificamente o seu
vínculo com os colegas do grupo,
com direito a uma última reunião
poucos meses depois, motivada
pela ausência de Ico Ouro Preto
em uma apresentação.[9]

Em seguida, Felipe e seu irmão


Flávio Lemos (baixo), fundaram o
Capital Inicial, contando também
com Dinho Ouro Preto (voz) e Loro
Jones (guitarra).[10]

Para compor, Renato Russo teve


inspiração em muitas bandas
estrangeiras, como Joy Division,[11]
The Smiths,[11] The Beatles,[12][13]
The Clash,[13] The Cure,[14]
Ramones,[15] Joni Mitchell,[13] Gang
of Four,[16] Talking Heads,[16] Sex
Pistols,[13] The Jesus and Mary
Chain,[13] Public Image Ltd,[13]
U2,[17] Bob Dylan[18] e nos
trabalhos dos filósofos Bertrand
Russell e Jean-Jacques Rousseau
(dos quais, juntamente com o
pintor Henri Rousseau, veio a
inspiração para o seu sobrenome
artístico).[19][20]

O nome "Legião Urbana" deriva da


frase “Urbana Legio Omnia Vincit”
(Em Latim, "Legião Urbana a tudo
vence"). A sentença é uma
referência à frase do imperador
romano Júlio César, “Romana Legio
Omnia Vincit”, traduzida como
“Legionários Romanos a tudo
vencem”.[21] O nome também veio
pela ideia original de Renato Russo
e Marcelo Bonfá na fundação do
grupo de revezar guitarristas e
tecladistas para completar o
grupo. Ou seja, uma "legião" de
músicos.[22]

A primeira apresentação da Legião


Urbana aconteceu em 5 de
setembro de 1982, na cidade
mineira de Patos de Minas, durante
o festival Rock no Parque, que
contou com outras oito atrações,
entre elas o grupo musical Plebe
Rude (banda afiliada e amiga da
Legião). Este foi o único concerto
em que a banda apareceu com a
sua primeira formação: Renato
Russo (Voz, Baixo), Marcelo Bonfá
(Bateria), Paulo Paulista (Teclado)
e Eduardo Paraná (Guitarra).[23] Na
verdade, a Cadoro Promoções —
empresa responsável pela
produção do festival — havia
contratado o Aborto Elétrico e
impresso centenas de cartazes
com o nome da banda formada por
Renato Russo, Felipe Lemos, Flávio
Lemos, Ico Ouro-Preto e,
anteriormente, André Pretorius.
Mas como o grupo havia
encerrado suas atividades, Renato
convenceu o dono da produtora,
Carlos Alberto Xaulim, a se
apresentar com a banda que tinha
acabado de formar com Marcelo
Bonfá.

Após a apresentação, Paulo


Paulista e Eduardo Paraná
deixaram a Legião.[24] O próximo
guitarrista a participar do grupo
seria Ico Ouro Preto (irmão de
Dinho Ouro Preto e ex-integrante
do Aborto Elétrico), mas, por
negligência com o grupo, foi
substituído por Dado Villa-Lobos,
que assumiu o trabalho de
guitarrista da Legião em março de
1983.[8]

Brasília era ainda uma ilha cultural


em relação ao resto do país. Até
1978, a história curta da nova
capital não lhe atribuíra ainda
nenhum momento particularmente
brilhante nas artes, até porque não
havia sido formada a primeira
geração de artistas brasilienses.[8]
Estes estavam surgindo,
justamente ali, com a cara que
aquelas duas primeiras décadas
tinha tido na cidade. "Química" era
um dos hinos do Aborto Elétrico e
foi a primeira canção da chamada
Turma da Colina a ser gravada em
fonograma e lançada em LP e K7
por todo o país. Herbert Vianna
(que já havia gravado seu primeiro
LP com Os Paralamas do Sucesso
pela gravadora britânica EMI)
apresentou a Jorge Davidson,
agente da gravadora, uma fita
cassete [25] com gravações de
Renato Russo (correspondentes ao
álbum solo O Trovador Solitário), o
que interessou ao diretor artístico.

A Legião Urbana foi chamada no


final do ano de 1983 para gravar
três demos, incluindo "Geração
Coca-Cola" e "Ainda É Cedo". Logo
de início, o som feito pela banda
não agradou aos executivos da
EMI, que esperavam canções mais
próximas ao folk, pois a fita
apresentada ao Jorge por Herbert
Vianna foi do período em que
Renato Russo estava tocando e
cantando sozinho (fase esta
chamada de O Trovador Solitário).
Foi então que o produtor Mayrton
Bahia surgiu para intermediar a
relação entre a banda e a EMI e
favorecer a chegada do grupo à
gravadora. Jorge Davidson viria a
assinar um contrato com a banda
em fevereiro de 1984.[25]

O sucesso

No ano de 1984, alguns meses


após o Legião assinar um contrato
com a EMI, entra, por indicação de
Marcelo Bonfá e, neste mesmo
ano, o baixista Renato Rocha. Em
outubro de 1984, começou a
gravação de seu primeiro álbum de
estúdio.[26]
Legião Urbana

Legião Urbana, lançado em 2 de


janeiro de 1985,[25] possui um forte
engajamento político-social, com
letras que fazem críticas
contundentes a diversos aspectos
da sociedade brasileira. Paralelo a
isso, possui algumas canções de
amor que foram marcantes na
história da música brasileira, como
"Será", "Ainda É Cedo" e "Por
Enquanto" - esta última que é
considerada como "a melhor faixa
de encerramento de um disco",
segundo Arthur Dapieve, crítico e
amigo de Renato Russo. "Geração
Coca-Cola" é outra canção famosa
deste álbum, pois assumia a voz
daqueles que tinham crescido sob
o regime militar, chamando-os de
“Geração Coca-Cola”. Todas as
quatro canções já citadas foram,
juntamente a "Soldados",
promovidas como singles.

A Legião Urbana começou a


ganhar notoriedade seis meses
após o lançamento do álbum,
acelerando o andamento da
música jovem brasileira.[25] De toda
a geração emergida no "boom" do
rock nacional naquela década, a
Legião Urbana foi particularmente
a mais aclamada por público e
crítica. Apesar das letras
consideradas sérias, por outro
lado, o discurso não caía para a
facilidade do tom panfletário.

Dois

Em 1986 foi lançado o segundo


álbum do grupo, Dois. Um estilo
mais próximo do folk com letras
mais líricas. Se o primeiro trabalho
tinha toda uma urgência pós-punk,
Dois era um contraponto; a visão
complementar de um trovador que
já não era mais solitário. A
intenção era que o disco fosse
duplo sob o nome de Mitologia E
Intuição, mas o projeto foi negado
pela gravadora, obrigando que o
disco fosse simples.[27] "Daniel Na
Cova Dos Leões" abre o disco e no
início da gravação, ouve-se uma
introdução de um rádio mal-
sintonizado tocando um trecho de
"Será" e alguns trechos do hino da
Internacional Socialista.[28] Este
álbum é o segundo mais vendido
da banda, com mais de 1,8 milhão
de cópias (Ver Discografia).[29][30]
"Tempo Perdido", seu primeiro
single, fez um grande sucesso e se
tornou um dos clássicos da
Legião. "Eduardo e Mônica",
"Índios" e "Quase Sem Querer"
também foram promovidos como
singles.[29][30]

Que País É Este

Em 1987 foi lançado o terceiro


álbum do grupo, Que País É Este. O
sucesso de Dois fez com que a
gravadora pressionasse muito a
banda para o lançamento de um
novo álbum, sem que houvesse
repertório novo para isso.[28] Das
nove faixas de Que País É Este,
apenas duas foram compostas
depois do álbum "Dois" - estas,
justamente as duas últimas: Angra
dos Reis (em menção à construção
de uma usina nuclear na cidade
fluminense de mesmo nome) e
Mais do Mesmo.[28] A canção Que
País É Este foi escrita em 1978, na
época em que Renato tinha apenas
18 anos e estava começando seu
projeto com o Aborto Elétrico.
Faroeste Caboclo, por sua vez, foi
composta em 1979, mas nunca foi
apresentada para o Aborto
Elétrico.[31] Esta, com mais de nove
minutos de duração, possui 168
versos sem refrão e conta a
história do nordestino João de
Santo Cristo.[32] Renato a
considerava sua Hurricane (canção
de Bob Dylan sobre boxeador que
passou anos injustamente atrás
das grades),[32] além de se basear
inicialmente como um repente
com similaridades com as
canções de Raul Seixas e com
"Domingo No Parque", canção
composta por Gilberto Gil.[33]

Show no Estádio Mané


Garrincha e afastamento dos
palcos

Antigo Estádio Mané Garrincha, local de


uma série de graves incidentes que
marcaram um novo rumo à Legião Urbana.
Por conta de incidentes nos
shows, causados muitas vezes
pelos fãs, além das complicações
internas, em especial com Renato
Russo, as turnês do grupo nunca
foram longas. Os integrantes da
banda se sentiam desgastados
física e emocionalmente,
principalmente Renato, por ser o
líder em quem os fãs depositavam
suas expectativas.

Mesmo com toda a expectativa e


preparação especialmente de
Renato, que acreditava que este
seria o show de sua vida,[25] a
apresentação que marcava o
retorno da banda a Brasília, em 18
de junho de 1988, no Estádio Mané
Garrincha, acabou em tragédia.[34]
Antes do início, falhas na
organização e na atuação da
polícia causaram tumulto no lado
de fora, atrasando a entrada do
público, de mais de 50 mil
pessoas, e o início do show em
mais de uma hora, enquanto
pessoas ainda aguardavam na fila
para entrar. Com a tensão no ar,
uma série de confusões se
sucederam. Violência policial,
discursos inflamados, bombas
caseiras, e a invasão do palco por
um fã alucinado que se agarrou
violentamente a Renato. O cenário
de caos terminou com a
suspensão da apresentação e
mais confusão. Cerca de 63
pessoas foram presas, mais de
230 ficaram feridas, e uma onda de
ódio à banda como resultado.
Paredes em torno do estádio e
próximas a casa da mãe de Renato
Russo amanheceram pichadas
com palavras de ordem contra a
banda. A turnê foi suspensa e, a
partir dali, a Legião nunca mais
tocou em sua cidade natal, e se
voltou ainda mais aos estúdios.[34]
As Quatro Estações

O álbum As Quatro Estações, do


ano de 1989, levou um ano para
ser lançado (o preparo começou
em agosto de 1988 e o resultado
foi publicado em 30 de outubro de
1989).[25] Por conta de toda a
meticulosidade dos arranjos e
letras construídos ao decorrer
deste tempo, o álbum é
considerado por fãs o melhor e
mais inspirado trabalho do grupo, e
inclusive pelos próprios Dado Villa-
Lobos [25] e Renato Russo (que,
segundo sua entrevista para a MTV
em maio de 1994, passou a
considerar o álbum seguinte, "V", o
melhor do Legião até então). De
todas as 11 canções do disco,
apenas "1965 (Duas Tribos)" e
"Maurício" não foram promovidas
como singles. É o álbum mais
vendido da Legião, com mais de
2,6 milhões de cópias.[35]

O baixista Renato Rocha tocou


com os demais integrantes nos
três primeiros álbuns de estúdio do
grupo e chegou a gravar algumas
linhas de baixo deste álbum.
Porém, foi expulso do grupo em
fevereiro de 1989 por falta de
compromisso durante as
gravações do álbum.[25] As linhas
de baixo originalmente gravadas
por Rocha foram descartadas, e
novas linhas foram criadas e
gravadas tanto por Renato quanto
por Dado. A canção "Feedback
Song For A Dying Friend" foi
composta em homenagem a
Cazuza, que, antes de Renato
descobrir ser portador da doença,
já tinha anunciado ser
soropositivo.[36] Uma das canções
mais tocadas, "Pais E Filhos", fala
sobre o suicídio de uma menina
jovem.[36][37]
V

Lançado em novembro de 1991, V


é considerado o disco mais
melancólico da banda.[38] Renato
estava em um momento
complicado de sua vida, por conta
da descoberta de que era
soropositivo um ano e meio antes;
problemas no relacionamento com
seu namorado, Robert Scott
Hickman; e o seu problema com o
alcoolismo. Também houve muita
influência do então Governo Collor,
que teve muito destaque com o
bloqueio da poupança de todos os
brasileiros. O álbum apresenta um
estilo bem atípico do grupo. "Metal
Contra As Nuvens" - a canção mais
longa, com total de exatamente 11
minutos e 24 segundos de
duração. "A Montanha Mágica"
também se destacou por se tratar
da dependência química de
Renato. Somente "O Teatro Dos
Vampiros", "Vento No Litoral" e "O
Mundo Anda Tão Complicado"
foram promovidas como singles. O
disco teve vendagens muito fracas
se comparado principalmente ao
disco anterior, não chegando nem
a 500 mil cópias vendidas.[39]
O Descobrimento do Brasil e
projetos solo

O álbum O Descobrimento do Brasil


(1993) foi lançado na época em
que Renato Russo tinha iniciado o
tratamento para livrar-se da
dependência química e mostrava-
se otimista quanto ao seu
sucesso. O álbum é dedicado ao
músico Tavinho Fialho, baixista
que acompanhara a banda na
turnê do álbum anterior, e morrera
em um acidente.[40] Desta forma,
Descobrimento é um álbum com
fortes notas de esperança, mas
permeado por tristeza e
saudosismo. Ainda assim, é
considerado por muitos o álbum
mais "alegre" e delicado da Legião
Urbana. O art rock passa a ser
muito experimentado no disco, em
comunhão com o rock alternativo.

"Perfeição", única canção de crítica


político-social do disco, com fortes
traços de pessimismo; "Giz",
canção a qual os integrantes do
grupo mais se sentem felizes de
terem feito, que contém diversas
referências à infância;[40] e "Vinte e
Nove", que faz referência ao ciclo
de 29 anos de Saturno, como um
recomeço para Renato, foram as
canções de maior sucesso.

1993 também marcou o início do


envolvimento dos membros em
projetos solo. Dado se juntou ao
baixista da Plebe Rude, André X,
para fundar a RockIt!, uma
gravadora independente que
revelava artistas novos. Marcelo
passou a realizar trabalhos de
computação gráfica e Renato
planejou seu primeiro disco solo,
The Stonewall Celebration Concert,
que sairia no ano seguinte.[41]
A Tempestade, morte de
Renato Russo e fim da banda

A última apresentação da Legião


Urbana aconteceu em 14 de
janeiro de 1995, na casa de
apresentações Reggae Night em
Santos, litoral do estado de São
Paulo. No mesmo ano, todos os
discos de estúdio da banda até
1993 foram remasterizados no
Abbey Road Studios, em Londres,
conhecido mundialmente pelas
suas gravações para o grupo
musical The Beatles; e lançados
em uma lata, intitulada "Por
Enquanto (1984 - 1995)". A lata
também incluía um pequeno livro,
com um texto escrito pelo
antropólogo Hermano Vianna,
irmão do músico Herbert
Vianna.[42]

A Tempestade ou O Livro dos Dias,


lançado em 20 de setembro de
1996,[43] foi o último álbum da
banda publicado com Renato
Russo em vida. O mesmo foi
marcado por canções muito
introspectivas e depressivas,
alternando entre as sonoridades
pesadas de "Natália" e "Dezesseis",
o lirismo de "L'Avventura" e "O Livro
Dos Dias", o experimentalismo de
"Música Ambiente", ao sofrimento
de "Aloha" e "Esperando Por Mim" e
à leveza de "Soul Parsifal" e "1º De
Julho" (canção composta
especialmente para a intérprete
Cássia Eller, que a lançou em
primeira mão em 1994).[44] As
letras, em geral, abordam temas
como solidão, passado, amor,
depressão, soropositividade,
intolerância e injustiça, dito como
um disco "melodramático" e de
alma triste. "A Via Láctea" e
"Dezesseis" foram seus principais
singles.
Algumas canções do disco
sugerem uma despedida
antecipada, como diz o trecho "e
quando eu for embora, não, não
chore por mim", da canção "Música
Ambiente".[44] As fotos do encarte
foram tiradas próximas à época do
lançamento, exceto a de Renato,
que foi aproveitada da sessão de
fotos do seu álbum solo Equilíbrio
Distante (1995), já que o cantor,
bastante debilitado, se recusou a
ser fotografado para o disco. O
álbum A Tempestade foi lançado
inicialmente na época com capa
de papel e anos depois relançado
com capa de plástico. A foto de
Dado Villa-Lobos é diferente entre
estas duas versões. Com exceção
de "A Via Láctea", as demais faixas
do álbum possuem apenas a voz-
guia de Renato, que não conseguiu
gravar as vozes definitivas. As
vozes-guia foram gravadas no
início das gravações do álbum,
visto que Renato estava perdendo
sua capacidade vocal. Também
não foram incluídas as frases
"Urbana Legio Omnia Vincit" e
"Ouça no Volume Máximo",
presentes nos discos do grupo. Em
seu lugar, uma frase do escritor
modernista brasileiro Oswald de
Andrade: "O Brasil é uma República
Federativa cheia de árvores e gente
dizendo adeus". O fim oficial da
banda foi anunciado em 22 de
outubro de 1996, onze dias após a
morte de Renato Russo. Ele
morreu 21 dias após o lançamento
de A Tempestade, no dia 11 de
outubro de 1996. Em 11 dias
depois, em 22 de outubro, Dado,
Marcelo e o diretor artístico da EMI
Music, João Augusto, anunciaram
o fim das atividades do grupo que,
por contrato, ainda devia três
títulos à gravadora.[45] Dado e
Marcelo seguiram suas carreiras e
lançaram discos solo nos anos
seguintes.
Por conta de um processo de
recuperação judicial do grupo
iniciado em 1985 (pelo qual um
oportunista registrou a marca do
grupo antes de seus integrantes),
quando o processo foi concluído,
em 1991, o poder da marca Legião
Urbana teria que ser centralizado
em apenas um integrante, cujo
escolhido foi Renato Russo. Um
mês depois da morte dele, Dado
Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
receberam uma ligação movida
pelos pais de Renato, através da
qual foi anunciado que os dois
perderam o direito de dizerem
publicamente que participaram da
Legião Urbana. Este direito foi
recuperado permanentemente em
27 de março de 2015, dia em que
Renato completaria a idade de 55
anos.[25][46]

Posteriormente

Uma Outra Estação

Em 1997 foi lançado Uma Outra


Estação, último álbum de estúdio
do grupo e o primeiro póstumo. A
ideia original era de que A
Tempestade fosse um álbum
duplo. Porém, visto que o custo de
venda e produção seria muito alto,
a ideia foi descartada pelos
integrantes do grupo e o material
não lançado foi retrabalhado e
lançado neste álbum.[47] Canções
como "Clarisse" ficaram de fora do
álbum anterior por desejo do
próprio Renato, que a considerava
muito pesada. A letra de "Sagrado
Coração" consta no encarte,
porém, Renato não conseguiu
gravá-la porque já estava muito
debilitado.[25] O álbum conta com
participações como Renato Rocha,
ex-baixista da Legião e Bi Ribeiro,
baixista dos Paralamas do
Sucesso.[48][49] "Antes das Seis" e
"As Flores do Mal" foram seus
principais singles.[50][51] O produtor
musical vencedor do Grammy
Latino, Tom Capone, trabalhou
como coprodutor do álbum e
gravou guitarras e efeitos.[52]

Acústico MTV: Legião Urbana

Em 1992, a banda participou da


segunda gravação da série
Acústico MTV, da MTV Brasil.[53] O
show, gravado no dia 28 de janeiro
de 1992, foi lançado em outubro de
1999 e impulsionado por canções
como "Hoje a Noite Não Tem Luar",
versão brasileira de "Hoy Me Voy
Para México", do Menudo, além de
releituras de Neil Young, The Jesus
And Mary Chain e Joni Mitchell.[54]

Tributos

Em 5 de setembro de 2009, após


rumores sobre um possível retorno
às atividades, a família Manfredini,
Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e
a gravadora EMI, alegam que eram
infundadas as informações sobre
o retorno da banda, esclarecendo
que "uma possível volta da banda
Legião Urbana é falsa. Não existe
possibilidade alguma de uma volta
da banda Legião Urbana".[55] Quinze
dias após o desmentido, Dado
Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
fizeram uma participação especial
em um concerto do festival Porão
do Rock, em Brasília.[56] Em 2011,
Dado e Bonfá conduziram,
juntamente com a Orquestra
Sinfônica Brasileira, um tributo à
Legião Urbana durante o Rock in
Rio 4. O concerto contou com
convidados que cantaram alguns
sucessos da banda (entre eles,
Rogério Flausino, Pitty e Herbert
Vianna), além de um medley
especial feito pela Orquestra
Sinfônica Brasileira com trechos
de canções do grupo.[57][58] No ano
seguinte, a MTV Brasil organizou
um novo tributo para a série MTV
Ao Vivo, em São Paulo, pelos trinta
anos de início das atividades do
grupo.[59] A homenagem teve a
participação do ator e diretor
Wagner Moura como vocalista
principal, além de participações
dos músicos Fernando Catatau e
Clayton Martin (Cidadão
Instigado), Bi Ribeiro (Os
Paralamas do Sucesso) e Andy Gill
(Gang of Four), este último
guitarrista de uma das maiores
influências da Legião.[60]
Legião Urbana XXX Anos

Ao recuperarem permanentemente
seus direitos de dizer
publicamente que participaram do
Legião Urbana em 27 de março de
2015, o guitarrista Dado Villa-
Lobos e o baterista Marcelo Bonfá
usaram o nome Legião Urbana
algumas vezes. A primeira vez foi
na gravação do especial "Rock In
Rio 30 Anos", uma compilação de
vários artistas do rock brasileiro
interpretando clássicos de colegas
de cena e de influências
brasileiras.[61] Dado e Bonfá
gravaram, acompanhados de
Lucas Vasconcellos (guitarra solo)
e Mauro Berman (contrabaixo
elétrico), versões para "Toda
Forma de Poder", dos Engenheiros
do Hawaii e "Por Você", do Barão
Vermelho.[61] Posteriormente, os
mesmos músicos citados se
uniram a Roberto Pollo (teclados) e
André Frateschi (vocal) com o
projeto Legião Urbana XXX Anos,
que consistiu em uma série de
shows para comemorar os pouco
mais de 30 anos do lançamento do
primeiro disco, reunindo o
repertório integral do mesmo e
sucessos dos demais álbuns do
grupo.[62] Devido a mal-entendidos,
Dado e Bonfá esclareceram que o
projeto não era uma volta
permanente da banda Legião
Urbana.[63] A primeira
apresentação foi em 23 de outubro
na cidade de Santos, SP.[64]

Dado e Bonfá também lançaram


um box especial do primeiro álbum
do grupo, incluindo a
remasterização do Legião Urbana,
um disco de gravações extras e
um encarte de curiosidades e
documentos do grupo. O box
contém as faixas "Será", "Geração
Coca-Cola" e "Soldados", além de
sobras de estúdio e versões que o
Legião tocou para mostrar à
gravadora no início da carreira.
Dado e Bonfá tiveram um grande
problema com a faixa "1977",
gravada e nunca lançada devido à
insatisfação de Renato Russo com
o resultado. A canção serviu de
base para duas composições de
Renato Russo, "Fábrica" e "Tempo
Perdido". Quando o box estava
pronto para lançamento, Dado e
Bonfá foram comunicados de que
a canção pertencia à Renato Russo
com 75% dos direitos e à Legião
Urbana Produções Artísticas (em
posse do seu filho, Giuliano
Manfredini) com 25%, não
podendo estar no box sob os seus
créditos verídicos (Renato Russo /
Dado Villa-Lobos / Marcelo Bonfá).
Eles apresentaram um documento
oficializado pelo Departamento de
Censura de Diversões Públicas
(DCDP) do Governo Federal,
provando a veracidade dos
créditos informados. Ainda assim,
descobriram que 1977 foi
registrada por Giuliano em 2004 no
ECAD. Devido a esse novo
impasse, o box foi lançado sem a
faixa "1977" em março de 2016.[65]

A turnê Legião Urbana XXX Anos,


segundo o Facebook oficial da
mesma, contou com um total de
pouco menos de 100 shows feitos
nas 5 regiões do Brasil.[66] O último
show da turnê foi em 30 de
dezembro de 2016, na cidade de
Caraguatatuba.[67] Houve outros
dois shows do projeto em 2018: o
primeiro no dia 19 de maio, no
Campus Festival em João
Pessoa,[68] e o segundo no dia 20
de maio, na Virada Cultural de São
Paulo.[69]

Devido ao grande sucesso de


crítica e pedidos dos fãs, a Legião
Urbana XXX Anos retornou em
setembro de 2018 com uma nova
turnê, desta vez para apresentar o
segundo e terceiro álbuns de
estúdio da banda.[28] A turnê
iniciou em 6 de setembro na
cidade de Miami e depois voltou ao
Brasil para uma série de shows
pelo país inteiro.[28]

Acusações de plágio
Controvérsias apareceram de que
a canção "Que País É Este" seria
plágio de uma canção da banda de
punk rock estadunidense Ramones
chamada "I Don't Care", notada por
muitos fãs e especialistas pela
semelhança dos arranjos e
melodia (ou riff). Ao ser
questionado sobre, o vocalista da
banda e compositor da canção,
Renato Russo ironizou
respondendo e citando a tradução
do nome da canção da banda
estadunidense: "Eu não ligo!".[70]
Logo depois, o mesmo confirmou
que se inspirou na canção dos
Ramones.[71] O fato, segundo os
mesmos fãs e especialistas, não
teria chegado ao conhecimento
dos Ramones.

Outro caso de plágio, dessa vez


assumido, do Legião Urbana foi da
letra do duo inglês Soft Cell.[71][72]
"Take your hands off me / I don't
belong to you", trecho da canção
"Say Hello Wave Goodbye", é uma
tradução do primeiro verso de
"Será", principal single do primeiro
álbum da banda de Brasília. Renato
Russo disse que realmente se
"inspirou" nas palavras do Soft Cell
para o trecho "Tire suas mãos de
mim / Eu não pertenço a
você".[72][71]

Outra canção que supostamente a


Legião teria plagiado, foi a versão
do grupo escocês The Cartoons
para “Love Is The Drug”, do Roxy
Music, para criar a sua célebre
canção “Ainda É Cedo”.[72] Outros
alegam que a canção seria plágio
de "A Means To An End", da banda
Joy Division.[73]

Filmografia
Dois filmes relacionados à banda
foram lançados nos cinemas
brasileiros, em circuito nacional.

Somos Tão Jovens, de Antônio


Carlos da Fontoura, com roteiro de
Marcos Bernstein e trilha sonora
original de Carlos Trilha, retrata a
adolescência de Renato Russo
(interpretado pelo ator Thiago
Mendonça)[74] e o início de seu
interesse pela música, abordando
a criação e extinção do Aborto
Elétrico e também sua fase como
O Trovador Solitário e os dois
primeiros anos da Legião
Urbana.[75][76] Distribuído pelas
empresas Imagem Filmes e Fox
Film Brasil, estreou nos cinemas
no dia 3 de maio de 2013.[77]

Pouco depois, em 30 de maio,[78]


foi lançado Faroeste Caboclo,
adaptação da canção homônima
de Renato, dirigida por René
Sampaio e com roteiro de Victor
Atherino e Marcos Bernstein a
partir da letra original, e com
distribuição da Europa Filmes. No
elenco, atuaram Fabrício Boliveira
(João de Santo Cristo), Ísis
Valverde (Maria Lúcia), Felipe Abib
(Jeremias) e César Troncoso
(Pablo).[79][80][81]

Em julho de 2018, começaram as


gravações para a adaptação
cinematográfica de "Eduardo e
Mônica". O filme trará Gabriel
Leone como Eduardo e Alice Braga
como Mônica.[82] A previsão era de
que o longa estreasse nos
cinemas brasileiros em abril de
2020.[83] Porém, foi adiado por
conta da pandemia de COVID-19
ocorrida naquele momento.[84]
Integrantes

Última formação

Renato Russo: vocal, teclados,


violão, baixo (1982 - 1996; até a
sua morte)
Dado Villa-Lobos: guitarra, violão,
baixo (1983 - 1996)
Marcelo Bonfá: bateria, percussão,
rhythm track (1982 - 1996)

Ex-integrantes

Eduardo Paraná: guitarra (1982)


Paulo Paulista: teclados (1982)
Ico Ouro Preto: guitarra (1982 -
1983)
Renato Rocha: baixo (1984 - 1989;
morreu em 2015)

Linha do tempo

Discografia
Legião Urbana (1985)
Dois (1986)
Que País É Este 1978/1987 (1987)
As Quatro Estações (1989)
V (1991)
O Descobrimento Do Brasil (1993)
A Tempestade ou O Livro dos Dias
(1996)
Uma Outra Estação (1997)

Bibliografia
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História do Rock de Brasília (2001,
Conrad Editora)
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0481-1

Ver também
Lista de recordistas de vendas de
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Ligações externas
«Sítio oficial» (http://www.legiaourban
a.com.br/)
«A banda» (http://dicionariompb.co
m.br/legiao-urbana) . no Dicionário
Cravo Albin da Música Popular
Brasileira
Obtida de
"https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Legião_Urbana&oldid=66388200"

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