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Secr

etari
adePl
anej
ament
o,
Urbani
smoeMeioAmbi
ente

CÓDI
GODOMEI OAMBI
ENTE
EDOEQUILÍ
BRI
OECOLÓGI
CO
DACIDADEDORECI
FE

LEINº16. 243DE13DESETEMBRODE1996
Publ
icadanoD.O.
M.de13e14/
09/
96

Reci
fe,
14deset
embr
ode1996
1996
SUMÁRI
O


TULOI- DAPOLÍ
TICADOMEI
OAMBI
ENTE

CAPÍ
TULO I -DOSFUNDAMENTOSEDOSPRI NCÍ
PIOS
CAPÍ
TULOII -DACOMPETÊNCIAMUNICI
PALEDOSI NSTRUMENTOS DEAÇÃO
SEÇÃOI -DACOMPETÊNCIAMUNICI
PAL
SEÇÃOII -DOSINSTRUMENTOSDEAÇÃO

CAPÍ
TULOI
II -DAS DEFI
NIÇÕES


TULOI
I- DOECOSSI
STEMAEDAPAI
SAGEM URBANA

CAPÍ
TULOI -DOMEIOAMBIENTEURBANOEDAQUALIDADEAMBI
ENTAL
SEÇÃOI -DOSOLOESUBSOLO
SUBSEÇÃOI -DORESÍDUOSURBANOS
SUBSEÇÃOI
I -DAMOVIMENTAÇÃODETERRAS
SUBSEÇÃOI
II -DADRENAGEM

SEÇÃOII -DOESGOTAMENTOSANI TÁRIO


SEÇÃOII
I -DAS ÁGUASSUPERFICI
AISESUBTERRÂNEAS
SEÇÃOIV -DAMANUTENÇÃODAQUALI DADEDOAREDAATMOSFERA
SUBSEÇÃOI -DAQUALIDADEDOAREDAPOLUÍ ÇÃOATMOSFÉRI
CA
SUBSEÇÃOI
I -DASEMISSÕESSONORAS

SECÃOV -DOSRESÍ
DUOSEREJEI
TOSPERI
GOSOS

CAPÍ
TULO II -DAQUALIDADEDEVI
DADACOMUNI DADEURBANA
SEÇÃOI -DACIDADANIAEDAQUALI
DADEDEVIDAHUMANA
SEÇÃOI
I -DAFAUNADORECIFE
SEÇÃOI
II -DACOBERTURAVEGETALDORECI
FE

CAPÍ
TULO I
II -DAPAI
SAGEM URBANADORECI
FE

TI
TULOI
II -DAEDUCAÇÃOAMBI
ENTALEDOSI
STEMADEI
NFORMAÇÕESAMBI
ENTAI
S

CAPÍ
TULOI-DAEDUCAÇÃOAMBIENTAL
CAPÍ
TULOII -DOSISTEMADEINFORMAÇÕESAMBI
ENTAI
S

TI
TULOI
V -DOLI
CENCI
AMENTOEDAFI
SCALI
ZAÇÃO

CAPÍ
TULOI-DOLI
CENCI
AMENTO
CAPÍ
TULOII -DAFI
SCALI
ZAÇÃO


TULOV -DASI
NFRAÇÕES,
PENALI
DADESEAPURAÇÃODASI
NFRAÇÕES
CAPÍ
TULOI-DASI
NFRAÇÕESEPENALI
DADESAMBIENTAI
S
CAPÍ
TULOII -DO PROCEDI
MENTO DE APURAÇÃO DAS I
NFRAÇÕES E APLI
CAÇÃO DAS
SANÇÕES


TULOVI -DASDI
SPOSI
ÇÕESFI
NAI
S

LEINº16.
243/
96

EMENTA:Estabeleceapol í
ti
cadomeioambi ent
edaCi dade
do Reci f
e e consol ida a sua l egi
slação
ambi ental
,medianteainsti
tui
çãodoCódi godo
Mei o Ambi ent
e e do Equilí
bri
o Ecológi
co da
CidadedoReci fe.

OPOVODACIDADEDORECIFE,
PORSEUSREPRESENTANTES
APROVOUEEU,EM SEUNOME,
SANCI
ONOASEGUINTELEI:


TULO I
DAPOLÍ
TICADOMEI
OAMBI
ENTE

CAPÍ
TULO I
DOSFUNDAMENTOSEDOSPRI
NCÍ
PIOS

Art1º -A Pol í
ti
cadoMei oAmbi entedaCi dadedoRecife,pr
evi
stanaLei
OrgânicadoMunicípiodoRecif
e(LOMR)enoPl anoDi
ret
ordeDesenvol
viment
o
daCi dadedoReci f
e( PDCR),t
em porpr essupost
oodirei
todopovoaomei o
ambienteecologi
cament eequi
li
brado,comobem deusocomum essenci alà
sadiaquali
dadedevidadapopulação.
§ 1º-Considerandoopressupost
oindicadono“caput”desteArt
igo,asações
munici
pai
sdapol í
ti
cadomei oambientedever
ãoat ender,noquecouber,às
normasest
abelecidasnoCódigoMunici
paldeSaúde-C. M.S.apr
ovadopelaLei
nº16.
004,
de20dej
anei
rode1995edemai
slegi
slaçõesper
ti
nent
es.
§ 2º -Asexpr essõesLeiOr gânicadoMuni cípi
odoReci f
e-LOMR,Pl ano
Dir
etordeDesenvol
vimentodaCi dadedoRecif
e-PDCR, Consel hoMunici
paldo
MeioAmbi ent
e-COMAM,Secr etari
adePlanejament oUr banoeAmbi ental-
SEPLAM -doMuni cí
pio,LeideUsoeOcupaçãodoSol o-LUOS,Consel ho
NacionaldoMeioAmbiente-CONAMA, sãor
eferenciadasnestaLeipelassiglas
LOMR, PDCR,COMAM, SEPLAM, LUOSeCONAMA, respect
ivament e.

Art2º-APol í
ti
cadoMeioAmbient
edaCi
dadedoReci
feser
á execut
adacom
basenossegui
ntesf
undament
os:
I- Exer
cíci
odaCi
dadani
a.
I
I- Sust
ent
abi
li
dadedosecossi
stemasebi
odi
ver
sidade.
I
II- Ef
eti
vidadeeef
icáci
adasações.

Art3º -A polí
ti
ca de que t
rata est
e Códi
go r
eger
-se-
á pel
os pr
incí
pios
emanadosdosf
undamentosi
ndicadosnoArti
go2ºequesão:
I- DA RESPONSABI LIDADECOLETI VA,quei mpli
cará noaprimoramentodo
carát
ercolet
ivo e indivi
dualda responsabil
idade sobr
e o equil
íbr
io do
ecossist
emar eci
fense,const
rui
ndonosci tadi
nosaconsci ênci
aplenados
dir
eit
osindi
viduai
sedasobr i
gaçõescolet
ivasem rel
açãoaoseuambi ente.
I
I- DA SUSTENTAÇÃO DO ECOSSI STEMA RECIFENSE,medianteoqualserá
admiti
docomol imit
eaodesenvol vimentour
banodoReci f
eacapacidade
peculi
arde sustent
ação dos ecossist
emas que o compõem,dent
ro da
raci
onali
dadeeconômicaeecológica.
I
II- DO RESPEI TO À HETEROGENEI DADE URBANA, que obr igará ao
tr
atament o da Ci
dade do Recife como um conjunt
o de ecossist
emas
dif
erenciados, buscando respei
tar e proteger a plur
alidade e a
especif
icidadebi
ológi
caecultur
aldoambiente.
I
V- DAPOSTURAANTECI PADANASQUESTÕESAMBI ENTAIS-queassegurar
á
oequi

bri
odinâmi
codoecossi stemar eci
fense,atuandoprevent
ivament
e
not
rat
amentodasquestõesambientai
s.
V- DA I NTEGRAÇÃO ECOLÓGICA -através da qualse deverá incor
por
ar
efet
ivamente a di
mensão ecol
ógi
ca ao processo de planej
amento no
desenvolvi
mentomuni
cipal
.
VI- DO GRADUALI SMO DAS AÇÕES - cuj a perspect
iva ser
á de at uar
gr
adualmentenasquest õesambient
ais,at
ingi
ndoest adossucessi
vosde
melhor
ia de qual
idade do mei
o,pela adequação de metas,padrões e
t
ecnol
ogi
aspar
acadaest
ági
oat
ingi
do.
VI
I- DAUNI DADEDEATUAÇÃO-quando,super adooestági
odaef ici
ênci
a,se
unif
icará ot r
atamentodasquest
õesambi entai
sno âmbitodoMuni cípi
o
em consonânci acom oEstadoeaUni ão,assumindoar esponsabi
li
dade
pelar enovação permanent
e dos i
nst
rument os e mecanismos paraa
execuçãoef et
ivadapolí
ti
cadomeioambiente.

CAPÍ
TULOI
I
DACOMPETÊNCI
AMUNI
CIPALEDOSI
NSTRUMENTOSDEAÇÃO

SEÇÃOI
DACOMPETÊNCI
AMUNI
CIPAL

Art4º-AoMuni cí
piodoRecife,noexercí
ciodesuacompet ênciaconst
ituci
onal
rel
acionadacom omei oambienteenost er
mosdaLOMRedoPDCR,caber áa
cri
ação de meios,instrumentos e mecanismos que assegurem efi
cácia na
i
mpl antaçãoecont r
oledepol ít
icas,pr
ogramasepr ojetos,rel
ati
vosaomei o
ambi entee,
em especial:
I- bai
xar normas, padr
ões, cr
it
éri
os e par
âmet
ros de qual
idade
ambient
al;
I
I- assegurar a apli
cação de padr ões de quali
dade ambi
ent
al,
observadasaslegi
slaçõesfederaleestadual
,supl
ement
ando-
asde
acordocom aespeci
fici
dadelocal;
I
II- f
iscal
izar o cumpri
mento das nor
mas legaiser
egul
ament
ares
r
elati
vasaomei oambient
eeequi

bri
oecol
ógico;
I
V- adot
araCar tadasUnidadesAmbientai
sdo Recife,const
ant
edo
AnexoIcomor efer
ênci
ainici
alnosplanos,pr
ojet
os,progr
amase
si
milar
esr
elaci
onadosaomeioambient
e;
V- i
nst
it
uirer
egul
ament
arasUni
dadesdeConser
vaçãoMuni
cipai
s;
VI- empreenderagestãodeincent
ivoscomoum dosinst
rumentosde
cont
enção,cont
rol
edousoedaexaustãoder
ecur
sosnatur
ais;
VI
I- pr
omover condi
ções har
môni
cas de convi
vênci
a i
ntr
a ei
nter
-
especí
fica,bem comoaprot
eçãoeapr
eser
vaçãodoequi

bri
odas
rel
açõesent reacomuni
dadeeomeioambientequel
heservede
substr
ato;
VI
II- promoveraconsci ent
izaçãopúblicaparaaquest
ãoecológica,com a
part
icipaçãopopular,noqueconcer ne à f
ormulação,execuçãoe
controle das ações e ati
vidades que af
etam o mei o ambi ent
e
reci
fense;
I
X- promover a consci ent
ização de t odos os ci dadãos para as
caract
eríst
icas do Recife,como mei o ambient
e e comuni dade,
l
evando-osaassumi rseusdirei
tosedever es,ist
o é,seuni choou
função ecológi
ca na pr
eservação daquelascaracterí
sti
cas,com o
apoiodosdi ver
sossetor
esdasoci edade;
X- preservarem conjuntocom apopulaçãoosval
oresét
icosecul
tur
ais,
seja da população em sua tot
ali
dade,sej
a dosdif
erent
esgrupos
sociai
sedosi ndivíduosqueacompõem;
XI- estabel
ecernormasecr it
éri
ospar aol
icenci
ament
odeat
ivi
dades
efeti
vaoupotenci
alment
epoluidor
as;

XI
I- assegur
ara manut enção dascondi
çõesecológi
casfavorávei
sao
meioambi ent
eeaosaneament oambiental
,dent
rodeumapol í
ti
ca
amplavisando à qual
idadedomeioambienteeà qual
idadedevida
dapopulação;
XI
II- asseguraro saneamento ambi entaldo Recif
e,de f
orma ampla,
abrangendoosaspect osdeabast eciment
ode água,esgot
amento
sanit
ári
o,colet
a,tr
atamentoedi sposi
çãofinaldosr
esí
duossól
idos,
drenagem,educaçãosani
tári
a,entreoutr
os;
XI
V- est
abel
eceropoderdepol
íci
a,naf
ormapr
evi
staem l
ei;
XV- assegur
arum processoper
manentedeeducaçãoambient
alcomo
i
nst r
ument
odeformaçãoeconsoli
daçãodacidadani
aem t
odosos
nívei
sefai
xaset
ári
as;
XVI- art
icular-
secom órgãosambientaisdenívei
sest
adualef
ederalpar
a
acompanhamentoeaval i
açãosistemáti
cadeimpact
osambientai
sno
ter
rit
óriodoMunicí
pio;
XVI
I- manter
,per
manentement
e atual
izados,os Cadast
ros de Espaços
Ver
desdoReci
fe,asegui
rindi
cados:
a)Cadast
rodePar
ques,
PraçaseRef
úgi
os;
b)Cadast
rodosI
móvei
sdePr
oteçãodeÁr
eaVer
de-I
PAV;
c)Cadast
rodasUni
dadesdeConser
vaçãoMuni
cipai
s.

XVI
I- organi
zare manter
,permanent
ement
e at
ual
izado,o Cadast
ro de
FontesPol
uidor
asdoReci
fe;
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II- or
ganizaremant
eroSi
stemaMuni
cipaldeI
nfor
maçõessobr
eoMei
o
Ambiente-SI
MA;
XI
X- assegur
aroapoi
oaos ór
gãosdepar
ti
cipaçãopopul
arpr
evi
stosna
LOMRenoPDCR;
XX- efet
uaraf iscal
ização,omoni
torament
oeocontr
oledaexploração
dosr ecur
sosnat urai
s,dapai
sagem edopat
ri
mônioconst
ruídodo
Recif
e;
XXI- est
imular e i ncent
ivar ações, at
ivi
dades, e promover o
est
abelecimento de mecanismos de financi
ament
o da gest
ão
ambientalnafor
mapr evist
anaLOMRePDCR.

SEÇÃOI
I
DOSI
NSTRUMENTOSDEAÇÃO

Art5º-ParaexecuçãodaPolíti
cadoMei oAmbient
e,oMuni
cípi
ocont
ará com
osinstr
umentosdeaçãor epresentadosporór
gãosdoPoderExecut
ivo,ede
part
ici
paçãopopul
ar,asegui
rindicados:
I- Consel
hoMuni
cipaldoMei
oAmbi
ent
e-COMAM;
I
I-Secr
etar
iadePl
anej
ament
oUr
banoeAmbi
ent
al-SEPLAM;
I
II-outr
osór
gãosquevi er
em asercr
iadospori
nici
ati
vadoPoderExecut
ivona
for
madalegi
slaçãopert
inent
e.

Art6º -O Consel ho Muni cipaldo Meio Ambi ente -COMAM - ór gão de


del
iber
açãocol et
iva,com par ti
cipaçãopari
tár
iaentrerepresent
antesdoPoder
Munici
paledaSoci edadeCi vil
,cri
adopeloAr t.130daLOMR edi scipli
nado
pel
asLei snºs15. 707,de22deout ubr
ode1992e15. 857,de3dej aneir
ode
1994 tem porobj etivos def
iniras dir
etr
izes da pol
ít
ica munici
paldo mei o
ambiente,est
abel
eci dasnoAr t.65doPDCR.
§ 1º-Respei t
adasasnormasl egai
ser egulamentaresperti
nentes,oCOMAM
expedir
ár esol
uçõesdenatur
ezatécni
caeadmi nist
rat
iva,nafor
mapr evi
staem
seuRegi mentoInter
no,vi
sandoaodi scipl
inament odesuasat ri
bui
çõeseo
estabel
ecimentodenormasedir
etri
zesdaPol ít
icadoMei oAmbiente.
§ 2º-Paraoexercí
ciodesuasatri
buições,oCOMAM cont
ará com Câmaras
Setori
aisdenat
urezatécni
co-
cient
íf
ica,naf or
maprevi
stanoseuRegi mento
I
nterno.

Art7º -ASecretar
iadePl anejament oUr banoeAmbi ental-SEPLAM -ór gão
execut
ivodagestãoambiental,exercerá asat r
ibuiçõesprevi
stasnoArt.67,do
PDCR e outr
as que lhe f
orem comet i
das porf orça de l
eiou regul
ament o,
funci
onando,
ainda,comoSecr etar
iaExecut ivadoCOMAM.
§ 1º -ASEPLAM,noexer cí
ciodesuasat r
ibui
çõesl egai
ser egulament ar
es,
atuará em estreitaar t
icul
açãocom osdemai s ór
gãosdoPoderExecut i
vo,
especialmente as Secretari
as Municipai
s de Saúde,de Educação,de I nf
ra-
Estrutur
aeSer viçosPúbl i
cosedeAssunt osJur í
dicoseAdmi ni
strati
vos,no
sentido de uni
f ormizaras decisões técni
cas e admi ni
str
ati
vas relat
ivas à
apli
caçãodapol í
ticadomei oambiente.
§ 2º-Respei t
adasasnor maslegai
ser egul
amentaresperti
nent
es,aSEPLAM
expedir
áNor masTécnicasEspeciai
ssobreasquestõesdomei oambienteedo
equil
íbr
ioecol
ógico,queser ãopubl
icadasnoDiár
ioOf i
cialdoMunicípi
opara
efei
todesuaeficáci
ajurí
dica.

CAPÍ
TULOI
II
DASDEFI
NIÇÕES

Art8º-Paraosf i
nspr
evi
stosnest
eCódi
go,sãoest
abel
eci
dasasdef
ini
çõesa
segui
rindi
cadas:
I- AMBI ENTE-Conj unt odecondi çõesqueenvol
vem esustentam os
seresvi vosnoint
eriordabiosfera,r
epr
esent
adopeloscomponent es
do solo,r ecur
sos hídr
icos e component
es do arque servem de
substrato àvida,
assim comopel oconj
untodef
atoresambientai
sou
ecológicos.
I
I- ALTERAÇÕES OU TRANSFORMAÇÕES AMBI ENTAI
S URBANAS -
Mudanças sof
ri
das pelo mei
o ambiente ur
bano,incl
uindo seus
aspect
oscul
tur
aisexpr
essosnasedi
fi
caçõesenosespaçoslivr
es.
I
II- ARBORETO URBANO -Coleçãode ár vorespl
antadasnoMuni cí
pio,
em áreas públ
icas e pr
ivadas,com f i
ns de sombreamentoe
ameni
zaçãoambient
al,
deembel ezamentoeproduçãodeali
mento.
I
V- ASSOREAMENTO-Pr ocessosdeacumul açãodesedimentaçãosobre
osubstr
atodeum cor pod’água,causandoobstruçãooudifi
cul
tando
seuf
luxo.Podeserdeorigem natur
alouprovocadopelohomem.
V- BIOCENOSE-Conj untodosseresvivosdoecossistema,const
it
uídos
pelosorgani
smospr odutor
esveget
ais;pelosconsumidor
es,animais,
vegetai
s e seres humanos;e pelos organi
smos decompositores,
bactéri
asefungosbasicament
e.
VI- BIODIVERSI
DADE OU DI VERSIDADE BIOLÓGI
CA - Var i
ação
encontr
adaem umabi
ocenose,medi
dapel
onúmerodeespéci
esede
i
ndiví
duos.
VI
I- BI
OTA-Conjunt
odet odasasespéci
esveget
aiseani
mai
socor
rent
es
em umacer
taáreaouregião.
VI
II- BIÓTOPO -Porçãodoecossi stemaconsti
tuí
dapel
at otal
idadedas
substânci
asabi
óti
cas,or gâni
caseinor
gâni
casdomeio,taiscomo:a
água e os componentes do solo e do ar
,di
sponíveis par
a os
organismoseosprocessosvit
ais.
I
X- COMUNI DADE URBANA - Conj unt
o do component
es biol
ógicos
convi
ventesnoespaçoter
ri
tor
ial
,deumacidade,asaber
:população
humana,faunaefl
oraur
bana.
X- CONSERVAÇÃOAMBI ENTAL-Manejodosrecursosambientai
s,água,
ar,sol
oseser esvi
vos,demodoaassegur aroseuusufrutohojee
sempre,mant
idososcicl
osdanat
ureza,em benefí
ciodavi
da.
XI- CONTROLE BIOLÓGICO -Técnica de cont
rol
e de populações ou
espéci
es medianteaintr
odução em seu mei o dos respect
ivos
i
nimigosnat
urais.
XI
I- DEMANDABI OQUI
MICADEOXI GÊNIO-DBO-I ndi
cadorquemedeo
consumo de oxigêni
o da água, demandado pelos processos
bioqui
micosquenel
asever
if
icam .
XI
II- DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO - O desenvol viment o social
,
econômico e cul
turalque sat
isf
az às demandas pr esentes sem
depredarosecossist
emasouosr ecur
sosnatur
aisdisponíveisaf i
m
denãocompr ometerasnecessi
dadesdasfut
urasgerações.
XI
V- ECOLOGI
A-Est
udodasr
elaçõesr
ecí
procasdosser
esvi
vosedest
es
com omei
oambi
ent
e.
XV- ECOSSI
STEMA -Uni
dadenat
ural
,ecol
ogi
cament
efundament
alque
congrega aspectos bi
óti
cos e abiót
icos i
nteragi
ndo ent
re si
,
produzi
ndoum sistemaest
ável
,det
rocadematéri
aeenergi
a.
XVI- ECOSSISTEMA URBANO -Si stema ecológi
co tr
ansformado para
adequar-
seaohabi t
athumano. Car act
eri
za-sepel
oartif
ici
ali
smodo
meio ambient
e,pela predomi
nância da espéci
e humana sobre os
demaisseresvivosepelosconteúdossócio-econômicosecul t
urai
s
caract
erí
sti
cosdastrocaseint
errel
açõesqueneleseverif
icam.
XVI
I- ECOSSI STEMA DO RECIFE-Sist
emaecológicoindi
vidual
izadoque
reune no síti
o dessa ci
dade a r
espect
iva comunidade e seus
conteúdostí
picos.
XVI
II- EDUCAÇÃO AMBI ENTAL -Pr ocesso de formação e informação,
ori
entadopar
aodesenvolvimentodaconsciênciacrí
ti
cadasoci edade,
vi
sando à resoluçãodospr obl
emasconcr etosdomei oambi ente,
atr
avésdeenf oquesint
erdi
scipl
inaresedeat ivi
dadesquel evem à
part
ici
paçãodascomunidadesnapr eser
vaçãodoequi l
íbr
ioecológico.
XI
X- EFLUENTES/ ESGOTOSSANI TÁRIOS-El ementosl
íqui
dos,past
osos,
gasososservidose/ oudesnat
uradosque,senãotr
atados,pr
ovocam
ouagravam opr ocessodepolui
çãodanat ur
eza.
XX- EMPREENDIMENTOSDEGRANDEPORTE-Empr eendi
ment
osqueem
ger
alpr
ovocam i
mpact
o,def
ini
dosnoPDCRenaLUOS.
XXI- EQUILÍBRIOECOLÓGICO-Si t
uaçãocar
act
eri
zadapel
amanutençãodo
si
stema de r el
ações desej
ávei
s ent
re os or
gani
smos e o meio
ambiente,
graçasaaçãodef ator
esemecanismosquer
esi
stem asua
al
teração.
XXI
I- FAUNA -Conjunto dosanimaissi
lvest
resedomést
icos,nat
ivose
exót
icosquepar
ti
lham um det
ermi
nadohabit
at.
XXI
II- FATORESECOLÓGI COS-Agent esoucondi cionant
esdomei oque
têm i
nf l
uênciadi r
etasobreosser esvivos:cl i
ma,caracter
íst
icasdo
meio aquático e dos sol os,fatores ali
ment ares,i
nter
ações entre
espéciesdiferentesei nt
ra-específ
icas,etc. Osf at
oresecológicos
atuam modi fi
cando as densi dades,f avor
ecendo sua capaci dade
adaptati
va,eli
mi nandoespécies,etc.
XXI
V- HABITAT - Ambi ente que of
erece um conj unt
o de condições
favor
áveisparadesenvol
viment
o,asobr evivênci
aear epr
oduçãode
deter
mi nadosor
ganismos.Em geraldesignaol ugarondevi
veuma
espécie.
XXV- IMPACTO AMBIENTAL-Todo fat
o ,ação ou at
ivi
dade,nat
uralou
ant
rópi
ca,quepr
oduzaal
ter
açõessigni
fi
cat
ivasnomeioambienteou
em al
gunsdeseuscomponent
es.Deacordocom otipodealt
eração,
podeserecol
ógi
co,
soci
ale/
oueconômi
co,
depersiouassoci
ados.
XXVI- INFRAÇÃOAMBI ENTAL-Qual queraçãoouomi ssãoquecar act
er i
ze
i
nobservânciadocont eúdodesteCódi go,seusr egulamentos,normas
técni
caser esol
uçõesdos ór gãoscompet entesdagest ãoambi ental,
assim como da legislação estadual
,f ederale out r
os disposi
tivos
l
egais que se dest
inem à pr omoção,r ecuperação e prot
eção da
quali
dadeesaúdeambi entai
s.
XXVI
I- MEIO AMBI ENTE - É f or
mado pel os subst
rat
os água,ar e
sol
o/subsolo,cuj
apreser
vação é essenci
alà qual
idadedevi
dada
comunidade.
XXVI
II- NICHO ECOLÓGI CO -Posi
çãooupapeldeum i ndi
viduooudeuma
espécie em sua comuni dade ou ecossi
stema. Depende das
adaptaçõesestr
utur
aisdosor gani
smos,dasr
espostasfisi
ológi
case
docompor tamentoespecí
fi
co.Nãodevesert omadonaacepçãode
microhabit
at.
XXI
X- PADRÃODEQUALI DADEAMBI ENTAL-Consist
eem element
opar aa
afer
ição,dosníveisdedesempenhodasest rut
urasambient
ais,bem
comopar aapr oposiçãodenívei
sdeat endi
mentodasnecessidades
dacomuni dade,condizent
escom est
adosadequadosàqualidadede
vi
da ambi ent
al.
XXX- PAISAGEM - Conf iguração assumida por di ferentes obj
etos e
atr
ibutos fí
sicos, naturais e art
íf
iciais, di
stri
buídos sobre um
deter
mi nado espaço em sua cont inuidade visualou obser vável
,
sujei
ta às mudanças que os pr ocessos soci ais alipresentes
deter
mi nem oucondicionem.
XXXI- PAISAGEM URBANA-É así nt
esedosobj et
os,atri
butoser elações
quedãof ormaeexpr essãoaoespaçof ísico,econômicoesoci aldo
ecossi
stemanat uralparaconsti
tui
rohabi tathumano.Di sti
ngue-seda
chamada pai sagem nat ur
al pel a presença pr edomi nante dos
componentesconst ruí
dosouar t
ifi
cialmentedi spost
os,aexempl odos
prédi
os,praças,ruas,maciçosveget aisplantadosoupr eservadosdo

tiopri
miti
vo,etc.ondevivem ecirculam pessoaseani mais.
XXXI
I- PAISAGEM URBANA DO RECI FE - Fi sionomi a assumida pel o
ecossistemaori
ginaldacidade,nopr ocessocol eti
vodesuacr i
açãoe
expressoem um cont í
nuodeambi enteseper f
is,dispostosaol ongo
dot empoedoespaço,r esult
antesdasconst ruções,dosvazios,da
presençadavegetaçãoedomovi ment odepessoasecoi sasnasilhas,
napl aní
cie,
nosmor r
os,nosambi entesfluviaisemar inhos.
XXXI
II- POLUIÇÃO -Qual
quer al
ter
ação de nat
ureza f
ísi
ca,quími
ca ou
bi
ológi
caocor
ri
danoecossistemaquedetermineefei
tosdel
etér
ios
sobreomeioeosser esvi
vos. Podeteror
igem nat
uralouant
rópi
ca
edarl ugara mudançasacentuadasnascondiçõesdo meio,dos
fat
oresambient
ais,
dabiot
a,et
c.
XXXI
V- POPULAÇÃO DO RECI FE-Conj untodosseushabi t
anteshumanos,
tant
o os natur
ais quanto os emigrados de outr
as locali
dades ou
regi
ões,os quais part
il
ham o seu espaço f í
sico e cul
turale,por
consegui
nte,
habitat,
insti
tui
ções,condiçõesdevidaeaspirações.
XXXV- QUALIDADEDEVI DA -Est adocar acter
izadopeloatendi
mentodas
necessi
dades de sobr evivênci
a e desenvol vi
mento de uma
deter
minadacomuni
dade, capazdeassegur araosseuscomponent
es
saúdefí
sicaebem-
estarpsico-soci
al.
XXXVI- RECI CLAGEM -Prática ou t
écni
ca par
ar euti
li
zação de r
ecur
sos,
através de r ecuperação de det r
it
os,r
econcent
ração e
reprocessament
oparaout r
ousooudesti
nação.
XXXVI
I- RECURSOSNATURAIS-Element
osdomei
oambi
ent
efor
madospor
t
err
a,água,
ar,
flor
aef
auna.
XXXVI
II- RESÍDUOS URBANOS -Rest os ou sobras das at
ivi
dades ou da
produçãohumana,necessári
os à suasobrevi
vênci
aepar aosquais
nãohajaumautil
izaçãodefi
nit
ivaeimedi
ata.
XXXI
X- SANEAMENTOAMBI ENTAL-Séri
edemedidasdest
inadasacont
rolar
,
reduzi
roueliminaracont
aminaçãodomeioambienteparagaranti
r
melhorqual
idadedevidapar
aosseresvi
voseespecialment
eparao
homem.
XL- TRATAMENTOPRI MÁRI ODEESGOTOSSANI TÁRIOS-Pri
meirafase
deprocessobi
ológi
co,cujoef
luenteapr
esent
aefi
ciênci
aem mei
osde
remoçãodeDBO, podendoati
ngiraté70%.
XLI- TRATAMENTO SECUNDÁRIO DEESGOTOS SANI TÁRIOS -Segundo
est
ágiodetr
atament
odeef
luent
eslíquidos,cuj
aefici
ênci
aem meios
deremoçãodeDBOpodeal
cançarvalor
essuperior
esa70%.
XLI
I- TRATAMENTO SI MPLIFICADO - Termo empr egado paraindicar
tr
atament o al
ternati
vo singel
o não enquadr
ado nas denomi
nações
convencionais dos sistemas pri
már i
o,secundári
o,etc.,mas que
contr
ibuiefeti
vament epar amelhori
adascondi çõesambient
ais,em
especialnassituaçõesdeemer gênci
a.
XLI
II- UNIDADES DECONSERVAÇÃO -São ár easdot erri
tóri
omuni ci
pal,
i
ncluindo as águas j urisdici
onai
s,com car acterí
sti
cas naturai
s
rel
evantes,dedomíniopúbl i
cooupr i
vado,l
egalmenteinsti
tuí
daspelo
Poder Público,com obj etivos e li
mit
es defini
dos,sob r egimes
especiai
sdeadmi ni
stração,àsquaisseaplicam garanti
asadequadas
depr
oteção.


TULOI
I
DOECOSSI
STEMAEDAPAI
SAGEM URBANA

CAPÍ
TULOI
DOMEI
OAMBI
ENTEURBANOEDAQUALI
DADEAMBI
ENTAL

Art9º-Par aef
eit
odest
eCódi go,
omei oambient
efísi
cour banocompreendeos
substratos água,ar,solo e sub-sol
o,cuja preservação é essencial à
sobrevivênciaeàmanut ençãodaquali
dadedevidadacomuni dade.
Parágrafo Único-Essessubstratossãosujei
tosatransf
ormaçõesnatur
aisou
art
ifi
ciai
s,cabendoaoPoderPúbl icoaresponsabi
li
dadedeadotarmedidasque
vi
sem aevi tarprej
uízos à quali
dadedevidadacomuni dade,em decor
rênci
a
dessat r
ansformação.

Art10-Asal t
eraçõesdomeioambi entequeacar
ret
em impact
osambientai
s
serãopreveni
dasour epr
imi
daspeloPoderExecuti
vo,at
ravésdemedi
dasque
vi
sem à pr eservaçãooumanutençãodascondiçõesdequali
dadeambiental
sadiaem benefí
ciodacomuni
daderecifense.
§1º-Sãoi ndi
spensávei
sparaoexercí
ciodasatri
buiçõesprevist
asno“caput”
desteAr ti
gooEst udodeI mpact
oAmbi ent
al(EIA)eoRel atóri
odeImpacto
Ambi ental(
RIMA),osquai
sobedecer
ão àsdisposi
çõesdaResol uçãonº01,de
23dej anei
rode1986,doCONAMAedemai snormasl egai
ser egul
amentar
es
pert
inentes.
§2º -A SEPLAM poder á exigirest udosdasal ter
nativasmi nimizadorasdo
i
mpact oambi ental
,i
nclusivedei ncômodoàvi zinhança,quandonãof orcabível
oEI Ae/ ouoRI MA,especi al
ment enai nst
alaçãodeat ividadespotencialmente
geradoras de incômodo à vi zinhança,porr uídos ou sons,porr iscos de
segurança,porpoluiçãoat mosféricaeporr esí
duoscom exi gênci
assani tár
ias,
deacor docom asnor masest abel ecidasnaLUOSedemai snormasl egai
se
regul
ament ar
esper t
inentes.

Art11-Par aef
eitodaapli
caçãodesteCódi
go,sãoconsi
der
adascomof ontes
deimpactoambi ent
alasrelaci
onadasnoAnexoII
,cujai
nstal
açãodependerá
deautor
izaçãoeaprovaçãodaSEPLAM.
SEÇÃOI
DOSOLOESUBSOLO

Art12 -O solo esubsolo devem serpreser


vadosem suascar act
erí
sti
cas
pr
ópri
as;as alter
ações de suas caract
erí
sti
cas em ger
al,a polui
ção e a
i
mpermeabi
lização em part
icular
,devem serobj et
o de cont
rol
e part
il
hado
ef
eti
vament
epel oPoderPúbli
coepelasociedade.
Parágraf
o Único-O solonatur
alnoi nt
eri
ordoslotesdeverá obedecerao
í
ndicedesolonatur
al(TaxadeSoloNatur
al-
TSN)estabeleci
doparacadazona
def
inidanaLUOS,inclusi
veparaefei
todepermeabi
lizaçãodas áreasdent
ro
doslimit
esf
ixadospel
aaludi
daLei.

Art13-O apr ovei


tamentodosol odeverá serfei
todef or
maamant ersua
i
ntegr
idade fí
sica e sua capacidade pr
odutor
a,aplicando-se t
écni
cas de
pr
oteçãoerecuperaçãopar
aevitarsuaperdaoudegradação.

SUBSEÇÃOI
DOSRESÍ
DUOSURBANOS

Art14-Osol oeosubsol osomentepoderãoserutil


izadosparadesti
nof i
nalde
resí
duosdequalquernatureza,
desdequeasuadi sposiçãonãoofereçariscode
poluiçãoesejaestabel
ecidoem projetosespecí
fi
cosdet r
ansport
eedest ino
fi
nal,sujei
to à aprovação do COMAM,vedando- se a simples descarga,a
deposição,oenter
rament oouai njeção,sem préviaalter
ação,em qual quer
partedoMunicí
pio.
§ 1º-Quandoodest inofi
nalexi
giraexecuçãodeaterr
ossanitár
iosdeverão
sertomadasmedi dasadequadaspar aapr oteçãodas águassuperf
iciaise
subterr
âneas,obedecendo-
se às normas federai
s,est
aduais e municipai
s
pert
inentes.
§ 2º-OExecut i
voMuni
cipalobr
iga-
seaf azercom quenosat err
ossanit
ári
os
sej
aobr i
gat
óri
aacobert
adi ár
iadosr ej
eit
oscom camadadet er
raadequada,
evi
tando-
seosmausodoreseapr ol
if
eraçãodevetores,al
ém documpr i
mento
deout
rasnor
mast
écni
casf
eder
ais,
est
aduai
semuni
cipai
s.

Art15-Todososr esí
duospor t
adoresdeagent espatogêni
cos,em especialos
de est
abeleci
mentos hospital
ares,laborat
óri
os e congêneres,assi
m como
ali
mentoseout r
osprodutosdeconsumohumanodever ãoseradequadament e
acondi
cionadoseconduzi dosem t ranspor
teespecial
,defi
nidosem projetos
especí
fi
cos,nascondiçõesest abeleci
daspelaSEPLAM,ouvi daaSecr etari
a
Munici
paldeSaúde.

Art16-Aest ocagem,ot r
atamentoeadi sposi
çãofi
nalder esíduossóli
dosde
naturezatóxi
ca,bem comoosquecont ém subst
ânci
asi nfl
amáveis,expl
osivas,
radioati
vas,patogêni
cas e outr
as consider
adas pr
ejudici
ais,deverão sofr
er,
antesdesuadi sposi
çãof i
nal,t
rat
ament oouacondicionament oadequadose
específi
cos,nascondi çõesestabel
ecidaspelo COMAM,ouvi daaSecr et
ari
a
Muni ci
paldeSaúde.

Art17-Osresí
duossól
idosousemi-
sóli
dosdequalquernatur
ezanãodevem
serdi
spost
osouinci
ner
adosacéuabert
o,havendot
oler
ânci
apara:

I
. a acumulação t
empor ár
ia de r
esí
duos de qualquernat
ureza,em l
ocais
previ
amenteautori
zados,desdequenãohajariscosparaasaúdepúbli
cae
paraomei oambiente,acri
téri
odaSEPLAM,ouvi daaSecr
etari
aMunici
pal
deSaúde.
I
I.ainci
neraçãoderesí
duossólidosousemi -
sól
idosdequal quernatur
ezaa
céu abert
o,em situações de emergênci
a sanit
ária,com aut ori
zação
expr
essadaSEPLAM edaSecr etar
iadeSaúde,
“adreferendum”doCOMAM.

Ar
t18-Évedado,
not
err
it
óri
odoMuni
cípi
o:
I- adi
sposi
çãoder
esí
duossól
idosem r
ios,
lagosedemai
scur
sosd’
água;
I
I-odepósi
toeadesti
naçãofinalderesí
duosdet odasascl
asses,pr
oduzi
dos
f
oradoterr
it
óri
odoRecif
e,sem prévi
aautor
izaçãodaSEPLAM.

Art19-A col eta,otransporte,omanej o,ot rat


amentoeodest i
nof i
naldos
resíduossól
idosesemi -
sóli
dospr ocessar-
se-ãoem condiçõesquenãocausem
prejuizooui
nconveniênciaaomei oambi ente,aobem-estardacol
etivi
dadeeà
estéti
cadapai sagem urbana,observadasasnor masdaABNTedasdemai s
normasmuni cipai
sperti
nentes,sem prej
uizodaaudiênciadoCOMAM.
§ 1º-Sem pr ejuí
zododispost
ono“ caput”desteArt
igo,aspessoasfísi
casou
j
urídi
cas que exer cer
em ati
vidades de coleta,tr
ansporte e depósit
o de
substânci
as,produtoseresí
duosperigosos,dever
ãoinscrever
-seem cadast
ro
específ
ico do órgão municipalresponsávelpelali
mpeza urbana,no qual
consignar
ão a rel
ação do mat er
ialcolet
ado,tr
ansport
ado,deposit
ado,par
a
efei
todecontrol
eef i
scal
izaçãoeinformaçãoaopúbli
co.
§ 2º-Asembal agensqueacondi
cionar
em pr odut
osper
igososnãopoder
ãoser
comercial
izadas,nem abandonadas,devendoserdestruídasouterem out
ra
dest
inação,deacor docom oqueforest
abelecidopel
oCOMAM.

Art20-Omanej o,otr
atament
oeodest inofinaldosr esí
duossóli
dosousemi-
sóli
dosserãoresult
antesdesol
uçãotécnicaeor ganizaci
onalquei
mport
em em
colet
adif
erenci
adaesi st
emadet r
atamentointegrado.
§ 1º -Par aosf insprevi
stosno“ caput”desteArti
go,acoletadiferenci
ada
consist
enasistemáticaquepr opici
ear eduçãodograudeheterogeneidadedos
resí
duos,na or i
gem de sua pr odução,permiti
ndo o tr
ansporte de forma
separadaparacadaum dosdi versoscomponent esem quefor
em organizados.
§ 2º-Acol
etadi
fer
enci
adader
esí
duosdar
-se-
ásepar
adament
epar
a:
a)l
ixodomést ico;
b)osresíduospat ogêni
coseossépt i
cosori
ginári
osdosserviçosdesaúde;
c)entulhoprocedentedeobr asdeconstr
uçãocivi
l;
d)podasdeár voresejardi
ns;
e)restosdef eir
asemer cados,r
estosdealimentosproveni
entesdesses
l
ugar es,
casasdepast o,em geral
,rest
aur
antesoulanchonetes.
§ 3º -O si st
emadet ranspor
teintegradoserá defi
nidoatravésdeest udo
técni
coel aboradopelo órgãomunicipalcompetent
eeapr ovadopeloCOMAM,
observadas as tecnologi
as apropr
iadas que i
mpor t
em em menorcust o de
i
mpl antação,operaçãoemanut ençãoenami ni
mizaçãodosr i
scos à saúdee
aobem- estardacomuni dadeeàqual i
dadeambiental
.

Art21-O PoderExecutivomanterá si
stemadecoletasel
eti
vadeli
xo,com
separ
açãoder esí
duosnasuaor igem,em duasclassesdi
sti
ntas-r
esíduos
secoseresí
duosmolhados-obj
eti
vandoasuareci
clagem.
Par
ágrafo Único -Os r esí
duos secos serão col
etados e t
ranspor
tados,
i
ndependent
emente,paraf i
nsder eci
clagem,eosr esíduosmolhadosserão
col
etadoseencaminhadosparadi
sposiçãofi
nal.

Art22-É obri
gatór
iaasepar
açãodol i
xonasescol
asdaredemunici
palenos
órgãosouenti
dadesdaadminist
raçãomunici
pal
,paraf
insdecoletasel
eti
va,
nostermosdoArt
igoant
eri
or.
.
Art23-O PoderExecut ivoincenti
var
á ar eal
izaçãodeest udos,pesqui
sas,
pr
ojetoseativi
dadesquepr oponham ar
eciclagem dosr esí
duossóli
dos,j
unt

i
nici
ativapr
ivadaeàsor ganizaçõesdasociedadeci vi
l.

SUBSEÇÃOI
I
DAMOVI
MENTAÇÃODETERRAS

Art24-Depender ádepr évi


aautor i
zaçãodaSEPLAM amovi mentaçãodet er
ras,
aqual quert í
tul
o,quando implicarsensíveldegradação ambiental,i
ncl
uindo
modi f
icação indesej
ávelda cober t
ura vegetal
,er osão,assoreamento ou
contami naçãodecoleçõeshídr
icas,polui
çãoatmosf ér
icaoudescar act
eri
zação
si
gnificati
vadapaisagem.

Ar
t 25 - Par
a quai
squer movi
mentos de ter
ras deverão ser previst
os
mecani
smosdemanutençãodaestabi
li
dadedetaludes,r
ampasepl atôs,de
modoaimpedi
raer
osãoesuasconsequênci
as.
§ 1º -O solo naturalret
ir
ado pel
a movi
mentação de t
err
as dever
á ser
cui
dadosament
ereservadoparapost
eri
orr
eposi
ção.
§ 2º -O at er
ro ou desater
ro deverá sersegui do da reposi
ção,ou
recomposi
ção do sol
o,bem como do r eplanti
o da cober
tur
a veget
al,par
a
assegur
aracontençãodocarreament
opl uvialdossól
idos.

SUBSEÇÃOI
II
DADRENAGEM

Art26-O ser vi
çour
banodedr enagem pluvi
alobedecerá aoPlanoGer alde
Drenagem doMuni cí
piodoReci f
e,consoante àsdiret
ri
zesestabel
ecidasno
PDCR,devendoserassegur adas à popul
açãocondiçõesnecessári
asauma
mel horquali
dadedevi
da,at
ravésdeaçõesvoltadasàsaúdedoi ndi
víduoeda
coleti
vidade.
Parágraf
o Úni
co-Sãoprior
itári
asparaasaçõesdeimplantaçãoemanutenção
dosistemadedrenagem as áreasqueindi
quem aexi
stênciadepr
oblemasde
segurança,
queafet
em oserviçoeomeioambiente.
Ar
t27-Nael
abor
açãodoPl
anoGer
aldeDr
enagem,
dever
ãoserobser
vados:
I- opercentualdeTaxadeSoloNatur
al-
TSN,
mant
idonoi
nter
iordosl
otespor
zona,confor
medef i
nidonaLUOS;
I
I-asár
easder
ecar
gadosaquí
fer
os;
I
II-asUni
dadesdeConser
vaçãoMuni
cipai
s.

Art28-Amanut ençãodosistemadedrenagem i
ncluiali
mpezaedesobst r
ução
damal hademacr oemi crodr
enagem easobr asci ví
sder ecuper
açãodos
el
ement osfí
sicosconstruí
dos,visandoamelhoriadascondiçõesambi entai
s,
paraosf i
nsprevist
osnoPDCR.
SEÇÃOI
I
DOESGOTAMENTOSANI
TÁRI
O

Art29-À todapopulaçãodoRecifeserá assegur


adooacessoaum si st
ema
decolet
aet r
atament
oadequadodeesgot ossanit
árioscomodir
eit
oaomei o
ambient
eecologi
camenteequi
li
brado,quelhepropici
eumasadiaquali
dadede
vi
da.

Art30-OMuni cí
pio,em art
icul
açãocom os órgãoscompet entesdoEstadoe
com acooper açãodai ni
ciat
ivapri
vada,noquecouber,pri
orizar
áasaçõesque
vi
sem à i nt
errupçãodequal quercont
atodir
etodetodososhabi t
ant
escom os
esgotos,nomei oondeper manecem out r
ansitem,especialmentenas áreas
carentes.
§ 1º-Asár easmai
scarent
esdacidadeserãoobjet
odet r
atament
oespeciale
pri
ori
tár
iovi
sandoai
nter
rupçãodequalquercont
atodir
etodosseushabi
tantes
com osesgot
os.
§ 2º -O PoderExecut
ivodever
á buscarsol
uçõesdeesgotament
osani
tár
io,
abr
angendopequenasbacias,pr
ojet
adasdeformaapermit
irasuaint
egr
ação
aosist
emaglobaldoMunicí
pio.

Art31-Nosl ocaisondehouverr edepúbli


cadeabasteci
mentode águae/ ou
col
etadeesgot os,asedi f
icaçõesnovasoumesmoasj á exi
stent
esser ão,
obri
gator
iamente,a el
ai nt
er l
igadas,sob pena dei
ncidi
ro responsávelnas
sançõesprevi
stasem l
eiour egulamento.
Parágrafo Único-Sãopr oi
bidas:aint
roduçãodiret
adeesgot ossani
tári
ose
outras águas r esi
duai
s nas vias públ
icas e/ou em galer
ias pl
uviai
s;a
i
ntroduçãodi r
etaoui ndi
ret
ade águaspl uviai
sem canal
izaçõesdeesgot os
sanitár
ios.
Art32-Nas áreasnãodot adasderededecoletasó ser
á per
miti
da,medi ant
e
anál
iseespecí
fi
caeporpr azodeter
minado,adesti
naçãodosesgot os,desde
que submeti
dos a trat
amento adequado apr
ovado pel
a SEPLAM,ouvi da a
Secret
ari
aMunicipaldeSaúde-S.M.S.
§ 1º-Cabe à SEPLAM ocont rol
eper i
ódi
cosobreaef
ici
ênci
adotr
atament
o
ref
eri
dono"caput"dest
eAr ti
go,arcandoousuári
ocom o ônusdocust
odas
análi
seser
eparaçõesnecessári
as.
§ 2º -O si stemadeesgotamentosani tár
io,incl
usi
vetrat
amentof i
naldos
efl
uentes,nasZonasEspeci
aisdeInteresseSocial-ZEI
S-deverá serdefi
nido
nos respecti
vos Projet
os Urbaní
sti
cos,r espeit
adas as nor
mas l egai
se
regul
ament ar
espert
inent
es.

Art 33 - As empr esas ou i


nstit
uições que execut arem ou i nstalarem
empreendiment osdegrandepor
tedever ãot r
atarseuesgotosanitár
io,quando
nãoexi st
irsist
emapúbl i
codecolet
a,transporte,t
rat
ament oedisposiçãof i
nal
deesgot osou quando houverincompat ibi
li
dadedascar act
erí
sti
casf ísico -
químicase/ ou biol
ógi
casdeseusef luentescom aquel asdasest açõesde
tr
atament oaquesedest i
nem.
Parágraf
o Único-Paraai nstal
açãodosempr eendi
mentosdegrandepor
te
previ
stosno"caput
"desteArt
igoserá exi
gidaaaprovaçãodoseusi
stemade
tr
atamentodeefl
uentespel
oór gãocompetent
e.

SEÇÃOI
II
DAS ÁGUASSUPERFI
CIAI
SESUBTERRÂNEAS

Art34-As águas,cuj asbaciasdecont ri


bui
çãosel ocal
izam integral
ment eno
terr
itóri
odoMuni cí
pio,serãoadmi ni
str
adaspeloPoderExecut ivo,cabendo-l
he
regulamentarasuaclassif
icação,seususoselimit
esdet oler
ânci anopr azode
60( sessent
adias)aparti
rdavigênciadesteCódi
go.

Art35-Seráadmi t
idooaprovei
tamentodeáguasdemenorqual i
dadeem usos
menos exigentes,desde que esses usos não pr
ejudi
quem a qualidade
estabel
eci
da,paraascit
adaságuas,pelosór
gãoscompetentes.

Art36-Osefl
uentespot
enci
almentepol
uidor
essomentepoderãoserl
ançados
di
retaouindi
ret
amente,nascoleçõesd'
água,obedecendo àscondi
çõesdo
AnexoII
IdesteCódigoedeacor docom aResoluçãoCONAMA nº 20,de
18/
06/
86edemai
slegi
slaçõesper
ti
nent
es.
Parágr
afo Úni
co-Nahi pót
esedef ontepol
uidoraqueger edi
ferent
esdespejos
ouemissõesindi
vidual
izadas,osli
mitesconstantesdoAnexoI I
Iapli
car
-se-
ãoa
cadaum deles,ouaoconj untoapósami stura,acr i
tér
iodaSEPLAM eem
confor
midadecom oór gãoestadualdomeioambi ent
e.

Art37-Osefluent
esl í
quidospr oveni
ent
esdeindústr
iasdeverãosercolet
ados
separ
adamente,atravésdesi stemasprópr
iosindependent
es,conformesua
ori
gem enat
ureza,assim dest
inados:
I- àcol
etaedi
sposi
çãof
inaldeáguaspl
uvi
ais;
I
I-à col
etadedespejossanitár
ioseindust
ri
ais,separadament
e,vi
sando à
r
ecuperaçãoer
eci
clagem demater
iai
sesubstâncias;
I
II-àságuasder
efr
iger
ação.
Parágrafo Único-Nãoserá per
mit
idaadi
lui
çãodeefluent
esindust
ri
aiscom
águas não pol uí
das,tai
s como águas de abast
ecimento e águas de
ref
rigeração.

Art38-Osi st
emadel ançamentodedespejosser
á providodedi
sposi
ti
vosou
pontosadequadospar
amedi çãodaqual
idadedeefl
uentes.

Art39 -A SEPLAM autor


izará efiscal
izar
á a expl
oração dosmananciai
s
subter
râneospel
aper
fur
açãodepoçosouout r
osmétodos,deacor
docom as
normaslegaiser
egul
amentaresper
ti
nentes,i
nclusi
vedoEstadoedaUnião,no
quecouber.
Parágrafo Úni
co -Os poços perf
urados,abandonados porqualquermotivo,
deverãoserobturadospar aevit
aracont aminaçãodosl ençói
ssubter
râneos
maispr of
undos.

SEÇÃOI
V
DAMANUTENÇÃODAQUALI
DADEDOAR
EDAATMOSFERA

SUBSEÇÃOI
DAQUALI
DADEDOAREDAPOLUI
ÇÃOATMOSFÉRI
CA
Art40-Sãoest
abeleci
dospar atodooMunicípi
oosPadrõesdeQual
idadedoAr
i
ndicadosnaResol
uçãoCONAMANº003de28/ 06/
90,const
ant
esdoAnexoIV,
t
abelas1e2edemai slegi
slaçõespert
inent
es.

Art41-Nenhum mot ora óleodieselem veículopoder á oper


ar,noMunicípi
o,
emiti
ndofumaçacom densi dadecol or
imétri
casuper i
oraopadr ãonº 02da
Escal
a de Ringelmann Reduzida ou equivalente,pormai s de 05 (
cinco)
segundosconsecuti
vos,
excetoparaparti
daaf rio.(AnexoV-Tabela1)

Art42-Ficam est
abeleci
dospar at
odooMuni cípi
oospadrõesdeemi ssãode
fontesfi
xasparaprocessosdecombustão,indicadosnaResoluçãoCONAMA
nº 008de06/ 12/90,constant
esdoAnexoV,Tabel a2eosdemai spadrões
adotados naci
onale inter
nacional
ment
e estabeleci
dos par
a a emissão de
poluent
esatmosféri
cos.

Art43-Nenhum equi pament


odecombustãoem font
efixapoderá operarno
Municí
pioemi
tindofumaçacom densi
dadecol
ori
métri
casuper
ioraopadrão01
daEscaladeRi ngel
mann,excet
onasoperaçõesderamonagem epar ti
dado
equi
pamento.

Art44-Asf ont
esdepol ui
çãoatmosf ér
icadeverãoinst
alardisposi
ti
vospara
el
iminarou contr
olaros f
ator
es de pol ui
ção,de acordo com os padrões
est
abeleci
dose/ouadot
adosnacionaleinter
naci
onalmente.

Art45-Todaf ontedeemissãodepolui
çãoatmosféricadever
á serpr
ovidade
equipamentosadequadosparacont
rol
edasemi ssões,demodoqueest asnão
ult
rapassem osl
imit
esestabel
eci
dospelal
egi
slaçãoambiental
.
Parágr
afoÚni co-Semprequesemost rarnecessár
io,
oPoderExecut
ivopoder
á
i
nterdi
tarest
esdisposi
ti
vosouexigiraexecuçãodeobr as,demodoaadequá-
l
osaoquedet erminaoArti
goant
erior.

Art46-É proibidaaqueimaaoarl i
vrederesí
duossól
idosoulí
quidosoude
qual
quer out
ro mat er
ialcombustí
vel
,desde que causem degradação de
qual
idadeambiental
,nafor
maestabel
ecidanest
eCódi
go.

Art47 -Ficam pr
oibi
dosa inst
alação eo f
unci
onament
o dei
nci
ner
ador
es
domici
li
aresouem pr
édiosr
esi
denciai
s.

Art48-É pr oi
bidaaemissãodesubstânci
asodor
íf
erasnaatmosfer
a,em
quanti
dadesquepossam serper
cept
ívei
sf or
adosli
mitesdepr
opri
edadeda
font
eemi ssor
a.
SUBSEÇÃOI
I
DASEMI
SSÕESSONORAS
Art49-Aemi ssãodesonser uí
dos,em decorr
ênci
adequaisquerati
vidades
i
ndustri
ais,comer ci
ais,soci
ais ou r
ecr
eati
vas,incl
usi
ve as de pr
opaganda,
obedecerá aointeressedasaúde,dasegur ançaedosossegopúbl i
coeaos
padrõesestabel
ecidosnestaLei.
Parágr
afo Único-Est ãosuj eitasaosef ei
tosdest
aLei ,todasasat i
vidades
pot
encialmentegeradorasdei ncômodo à vi zi
nhança,tendo o r
uído como
nat
urezadai ncomodidade,relacionadaspel
aLeideUsoeOcupaçãodoSol oe
demaislegi
slaçõesmunicipais.

Art50 -A f iscali
zação das normas e padr ões mencionados nest
a Lei,
especi
alment
e quant o às emissões sonoras,ser
á reali
zada pel
os órgãos
competent
esdoMuni cí
pio,defor
maar ti
culadacom osorganismosambientai
s
daUniãoedoEst adodePer nambuco.

Art51-Fi
cam est
abel
eci
dosossegui
ntesl
imi
tesmáxi
mosper
missí
vei
sde
ruí
dos:
1-10 db -A ( dez deci
béi
s na cur
va “
A”)medi
dos dent
ro dos l
imit
es da
pr
opriedadeondesedá oi ncômodo,aci
madoruí
dodef undoexi
stenteno
l
ocal,
sem tráfego;
2-70db-A( set
entadecibéisnacurva“A”)dur
anteodia,dasseis àsdezoi
to
horas,e60db-A ( sessentadecibéi
snacur va“ A”
)durant
eanoi te,das
dezoit
o àsseishorasdamanhã, medi
dosdentrodoslimi
tesdapropri
edade
ondesedáoi ncomôdo,independent
ementedor uí
dodefundo;
3-55db-A( ci
nqüentaecincodeci béi
snacur va“A”)durant
eodia, dasseisàs
dezoit
ohor as,
e45db-A( quarentaeci
ncodeci béisnacurva“ A”)dur
antea
noit
e,dasdezoi t
o àsseishor asdamanhã,medi dosdentrodosl imi
tesda
propri
edadeondesedáoi ncômodo, i
ndependent ementedoruídodef undo,
quando o incômodo atingirescola,creche,bibliot
eca públ
ica,cemi t
éri
o,
hospit
al,ambulatór
io,
casadesaúdeousi mi l
ar.

Art52-Amedi çãodoní veldesom ouruí


doser áfei
tauti
li
zando-
seacur vade
ponderação“A”,com ci
rcuit
oderespostarápi
daecom omi crof
oneafastado,
no máximo,de1, 50 m (um metro ecinquentacentí
metros)dosli
mitesda
propr
iedadeondesedá oi ncômodoe à al t
urade1,20m (um metr
oevi nt
e
centí
metros)dosolo.

Ar
t53-O ní
veldesom medi
doser
á em f
unçãodanat
urezadaemi
ssão,
admi
ti
ndo-
seossegui
ntescasos:
1-r
uídocont
ínuo,
ondeoní
veldesom ser
áigualaoní
veldesom medi
do;
2-ruí
do inter
mi t
ent
e,onde o ní
velde som ser
á i
gualao ní
velde som
equival
ente(Leq)
;
3-r
uídoi
mpulsi
vo,ondeoníveldesom ser
áigualaoní
veldesom equi
val
ent
e
(
Leq)mai
scincodecibéi
s(Leq+5db-A) .

Art54-Osequipamentoseosmét odosuti
li
zadosparaamediçãoeaval
iação
dosnívei
sdesom er uí
doobedecer
ão àsr
ecomendaçõesdanormaNBR7. 731
daABNT-AssociaçãoBrasi
lei
radeNor
masTécnicas.

Art55-Nãoestãoi
ncl
uídosnasl
imi
taçõesdequet
rat
aoAr
t.51dest
aLei
,os
ruí
dospr
oduzi
dos:
1-porsinosdeigrejasoutempl ospúblicos,desdequesi r
vam,excl
usi
vamente,
paraindi
carashor as,
ouquandodar eal
izaçãodeat osoucult
osrel
igi
osose,
nestecaso,das6: 00h( seishoras)às21: 00h( vi
nteeumahor as)excet
o
paracult
osreli
giosostradici
onai
s, comoNat al
,Páscoa,et
c;
2-porfanfarr
asoubandasdemúsi ca,sem auti
li
zaçãodeequipament
osde
ampli
ficaçãodesom,em cort
ejos,proci
ssãooudesfi
les,das8:
00h( oi
to
hor
as)às22: 00h(vi
nteeduashoras);
3-pormáqui nasouapar el
hosut i
li
zadosem const r
uçõesouobrasem ger
al,
devidamente autor
izadas,desde que f uncionem dent
ro dos hor
ári
os
permiti
doser espei
tadososní vei
sestabel
ecidospelasNBR10.151eNBR
10.152daABNT-Associ açãoBrasi
lei
radeNormasTécnicas;
4-porsi
renesouaparel
hosdesi
nali
zaçãosonor
adeambulânci
as,car
rosde
bombeir
os,veí
cul
osdascor
por
açõesmili
tar
es,
dapol
íci
aedadefesacivi
l;
5-porexplosi
vosempr egadosnoar r
ebentamentodepedreiras,rochasounas
demoli
ções,desdequedet onadosem horár
iosdi
urno,
das8: 00h( oi
tohoras)
às 17:00 h (dezessete hor
as)e pr evi
amente aut
orizados pel o órgão
competentedoMuni cí
pio;
6-porvozesouaparel
hosusadosnapr opagandaelei
tor
al,
deacordocom aLei
El
eit
oralFeder
al,desde que autori
zados pel
o Municí
pio,r
espei
tados os
l
imit
esmáximoseosr equisi
tosestabel
eci
dosnestaLei;
7-poremi ssõesderádiocomuni t
ári
aouapar el
hosdesom quepr est
eservi
ços
de uti
li
dade pública,autori
zado a funci
onarpelo órgão competent
e do
Município,desdequetenhaseuf uncionament
oli
mitadoaoper í
ododas8:00
h(oitohor as)às20:00h( vi
ntehoras).
Art56-Porocasi ãodosf estej
osdecar naval
,dapassagem doAnoCi vilede
fest
aspopul arest
radici
onais é per
miti
doultr
apassarosl i
mitesestabeleci
dos
nosi ncisos1e2doAr t
.51destaLeiem até15%( quinzeporcento)
,desdeque
ospr omotor
eser esponsáveisobtenham autor
ização,medianteAlvará para
Util
izaçãoSonora.

Art57-O Al var
á paraUtil
izaçãoSonor aserá emitidopelo órgãomunicipal
compet ente,del
econstandooní velsonoromáxi moper mi
tido,ohorári
ode
uti
li
zaçãoeopr azodeval idade,queser á exclusivamentepar aosdiasdo
evento,oude2( doi
s)anos,nocasodeest abel
eciment os,r
enovávelpori
gual
perí
odo, desdequeatendi
dososr equisi
tosl
egaisvigentes.
§ 1º -Os est abeleci
ment os de serviços de di
versão,i
nclusi
ve bar
es,
rest
aurantes, churrascari
as, ou si milares somente poder ão uti
li
zar
equipamentossonorosapar tirdaemissãodoAl vará paraUt
il
izaçãoSonora
expedidopeloórgãomuni cipalcompetente.
§ 2º -Não ser á expedido Alvar
á para Util
ização Sonora sem que seja
real
izadavistori
anoest abeleci
mentopelo órgãoambi entaldoMunicí
pio,onde
fi
quer egi
stradasuaadequaçãopar aemissãodesom/ r
uído,pr
oveni
entesde
quaisquerf
ont es,l
imi
tadaapassagem sonor aparaoext eri
or.
§ 3º - Os est abel
ecimentos di ver si
onais pr i
vados,t ais como boat es,
danceteri
as,casasdeshows,audi tórios,ousimi l
ares,devi
dament eautor i
zados
pel
o ór gão ambientaldo Muni cípio epor t
adoresdeAl vará paraUt ili
zação
Sonora,cujosli
mitessonor osautorizadosdur anteosespet áculos,ult
rapassem
osestabeleci
dosnoAr t
igo51dest aLei ,deverãomant erdisposit
ivosacúst i
cos
queimpeçam apassagem desom par aoext erioremensagem, em localvisí
vel,
i
nformandoqueosní veissonorospr ati
cadosdur anteof uncionamento, em db-
A(decibéisnaescala“A”),podem serl esivosàsaúdedosf requentadores.

Art58-OAl var
á par
aUt
il
izaçãoSonoradeveráfi
carexpostoem l
ocalvisí
vel
noestabel
eci
mentoeàdisposição,
dur
anteevent
osem logr
adour
ospúblicos.

Art59-ParaaconcessãodoAl vará par


aUt i
li
zaçãoSonoraserãoaplicadasas
disposi
ções previ
stas na Leide Uso e Ocupação do Solo,no tocante às
ativi
dadespotenci
almentegerador
asdei ncômodo à vi
zinhança,t
endoor uí
do
comonat ur
ezadai ncomodidade.
Parágrafo Úni
co -Os est abeleci
mentos que se ut
il
izam de equipamentos
emissoresdesom eruí
dot erãoopr azode180(centoeoitent
a)diasacontarda
promulgaçãodest
aLei ,paraobt er
em seusAl var
áspar aUtil
izaçãoSonora,a
part
irdequandoestar
ãosuj eit
osàspenal i
dadesdestaLei.
Ar
t60-Par
apr
eveni
rapol
uiçãosonor
a,i
ncumbeaoMuni
cípi
odi
sci
pli
nar
:
I
. o horár i
o de f
uncionament
o notur
no de constr
uções,e condici
onara
real
ização de obr
as de const
rução ci
vilaos domingos e f
eri
ados,às
seguintescondi
ções:
a) obtençãodealvar
á delicençaespecialcom di
scr
imi
naçãodehor
ári
oe
ti
posdeservi
çosquepoderãoserexecutados;
b)obser
vânci
adosní
vei
sdesom er
uídosest
abel
eci
dosnest
aLei
.
I
I.aut i
li
zaçãodosexplosivosempregadosnoarrebent
amentodepedrei
ras,
rochasounasdemol i
ções,regul
amentandooseuf unci
onament
o,desde
quesejam obedeci
dososparâmetrosdest
aLei
.
§ 1º-OPoderExecuti
voMunicipalr
egul
amentar
á pordecr
etoodi
spost
ono

caput
”dest
eArt
igo,noprazode180(cent
oeoit
enta)di
as.
§ 2º-Nasproxi
mi dadesdeescol as,hospit
ais,cr
eches,bibl
iotecas,cemitéri
os
casasdesaúde,igrej
as,teatroset ribunais,nashorasdef uncionament oe,
permanent
ement
e,nocasodehospi t
aisesanat ór
ios,fi
caproibidaai nst
alação
defont
esderuí
dosat é200( duzentos)met r
osdedi st
ância.

Art61-Nosl ogradourosenoi nteri


ordosedi f
íci
ospúbl i
cos,nomar ,r
iose
est
uár
ios são expressament
e proibidos anúncios,pregões ou pr
opaganda
comer
cialpormeiodeapar el
hosei nstrumentos,produt
oresouamplif
icador
es
desom ouruí
do,indi
viduai
soucoleti
vos.

Art62-Aemi ssãodesom our uí


doporveí culosaut
omot ores,aer
oplanosou
aeronaves,nosaeródromoser odovi
ári
as,comoospr oduzidosnoi nt
eri
ordos
ambientes de tr
abalho obedecerão às nor mas expedidas pelo Conselho
NacionaldeTrânsi
to-CONTRANepel osór gãoscompet entesdoMi ni
stéri
oda
Aeronáuti
caedoMi nistér
iodoTrabal
hoeMi nistér
iodaSaúde.

Art63-Naexecuçãodepr ojet
osdeconstr
uçãoouderefor
madeedi
fi
ciospar
a
ati
vidadesheterogêneas,oní veldesom produzi
doporcadaumadelasnão
poderá ult
rapassarosl i
mi t
esestabel
eci
dospelasnor
masdaABNTedemai s
l
egislaçõespert
inentes.

Art64-OMuni cípi
odeverá divul
garjuntoapopulação,at
ravésdosmeiosde
comunicaçãodi
sponívei
s,materi
aiseducati
voseconscient
izador
esdosefei
tos
prej
udi
ciai
scausadospeloexcessoder uí
dos.
Parágraf
o Úni
co-OMuni cí
piodeveráint
roduzi
rot ema“ Pol
uiçãoSonor
a”nos
programasdeeducaçãoambient
alsobsuaresponsabil
idade.
SEÇÃOV
DOSRESÍ
DUOSEREJEI
TOSPERI
GOSOS

Art65-O t r
ansportedeprodut
os,resíduoser ej
eit
osper i
gososnoMunicí
pio
obedecer
á aodi spostonaslegi
slaçõesf ederaleest adualpert
inent
ese às
normasestabel
ecidaspel
oConselhoMuni cipaldeMei oAmbiente.

Art66-Todasaspessoasf ísi
casej urí
dicas,públi
casouprivadas,queuti
li
zem
aparel
hos radioi
sótopos par a a pesqui sa,e usos medi cinai
s,agrícolas,
i
ndustri
ais e at ivi
dades anál ogas, dever ão observar, no t ocante a
cadastr
ament o,regrasdesegur ançadol ocaldeuso,transporteesegur o,e
obedecer,ai
nda,àsl egi
slaçõesfederaleest adual
,e àsnormasest abel
ecidas
peloCOMAM.

Art67-Aquelequeutil
izarsubstânci
as,produt
os,obj
etosourej
eit
osdeve
tomaraspr
ecauçõesparaquenãoapr esent
em peri
goenãoafetem omeio
ambient
eeasaúdedacoleti
vidade.

Art68-Osresíduoserejei
tosperi
gososdevem serrecicl
ados, neutr
alizadosou
eli
minados pel
of abr
icant
e ou comer ci
ant
e,inclusive recuperando aqueles
resul
tant
esdosprodutosqueforam porel
esproduzidosoucomer ci
alizados.

CAPÍ
TULOI
I
DAQUALI
DADEDEVI
DADACOMUNI
DADEURBANA

SEÇÃOI
DACI
DADANI
AEDAQUALI
DADEDEVI
DAHUMANA

Art69-O PoderPúbl icotem aresponsabi


lidadedepr omover,noMunicí
pio,
condiçõesharmônicasdeconvi vênciaintr
a ei nter
-especí
fi
ca,bem como a
prot
eçãoeapr eservaçãodoequilí
briodasr elaçõesentreacomunidadeeo
meioambi ent
equelheser vedesubstr
ato.

Art70-Par aosf i
nsprevi
stosnoAr ti
goant eri
or,deverá haverumaintegração
entr
e as ações do PoderPúbl i
co e da i ni
ciati
va privada,no senti
do de
compartil
har a responsabil
idade pela práti
ca e manut enção de hábitos
humanosi ndi
viduaisecolet
ivosquei mportem nopr ocessodemanut ençãodo
equil
íbr
ioecossist
êmicoparaobem- estardapopul açãoedesenvolvi
ment oda
ci
dadaniacomoel ementoessencialàqual i
dadedavi dahumana.

Art71 - É obrigação do PoderPúbl i


co e deverda população pr
otegere
conservaro meio ambiente sadi
o e o equil
íbri
o ecossi
stêmico vi
sando à
quali
dadedevidaindi
vidualecolet
iva.

SEÇÃOI
I
DAFAUNADORECI
FE

Art72-É obri
gaçãodoMunicí
pioproteger
,ampararedefenderasdi
fer
ent
es
espéci
esani
maisquecompõem asuafauna,t
endoem vi
sta:
I- o desempenho das funções ecol
ógi
cas iner
entes a cada espéci
e na
manutençãodoequi

briorel
ati
vodosvari
adosecossi
stemasrecif
enses;
I
I-opuroesimpl
esdir
eito àvi
da,
indi
vidualeespecí
fi
ca,
sej
adeaves,
répt
eis,
anf
íbi
os,
mamífer
os,inset
os,
sej
adabi ot
a;
I
II-as possibi
li
dades at
uai
sef
utur
as do seu apr
ovei
tament
o econômi
co e
ci
entí
fico.

Art73-À f aunasil
vestre,nati
vaouexót i
caserãoassegur adascondiçõesde
sobrevivênciaepr ocri
açãonohabi t
atquepar ti
lham com aespéci ehumana,
sejanasUni dadesdeConser vaçãoMunicipai
spr evi
stasnesteCódigo,sejaem
outrosespaçosquel hessej am adequadamentedest i
nados,aexempl o das
áreas verdes,públ i
cas e par t
icul
ares,das lagoas e outros ecossist
emas
especiais,naturai
soucriados.

Art 74 -Respei
tadas as normas legai
s perti
nent
es,o Poder Executi
vo
regul
ament
ará as condi
ções de pr
oteção da f
auna no t
err
it
óri
o munici
pal,
obser
vadoodi
spost
onospar
ágr
afosdest
eAr
ti
go.
§ 1º -Cabe à SEPLAM,no âmbi to de sua compet
ênci
a,o cont
rol
ee
f
iscal
izaçãodaf
auna,
com vi
stasàsuapreser
vação.
§ 2º - À Secr et
ari
a Munici
palde Saúde,no cumpr i
mento das normas
estabeleci
das no C.M.S. ,cabe disci
pli
naras condi
ções de control
ee
fi
scali
zação r el
ati
vos à saúde da população ani
mal,incl
usi
ve sobre os
produtosutil
izadosqueger
am efei
tocumulati
vonascadei
asali
mentar
es.

SEÇÃOI
II
DACOBERTURAVEGETALDORECI
FE

Art75 -Compet eao Muni cípi


o nafor
madeLOMR edo PDCR,pr otegere
preser
varas florestas e outr
as f
ormas de veget
ação exi
stentes em sua
j
ur i
sdi
çãoter
rit
orial,asquaissãoconsider
adasbensdei nteressecomum a
todososhabi
tantes, naf
ormadesteCódi
goedal egi
slaçãof
lor
estaldoEstadoe
daUnião.
§ 1º-Paraosf i
nsprevi
stosno"caput"dest
eArti
go,sãodefi
nidascomode
pr
eservaçãopermanent
e,asfl
orest
asedemai sformasdevegetaçãonat
ural
,
em conformi
dadecom oCódigoFl or
estal
,suasalt
eraçõesecomplement
os,
si
tuadas:
I- aolongodosr
iosoudeout
roqual
quercur
sod'
água,assi
m comosuas
nascent
es;
I
I-aoredordosl
agoselagoasour eser
vatór
iosdeágua,
nat
urai
souart
ifi
ciai
s,
numaf ai
xade50m (ci
nquentamet r
os)dist
ant
esdosper
ímet
rosmolhados,
em t
ornodasmargensdestes;
I
II-nasár
easdemanguezal
;
I
V-not opodemor ros,mont
es,montanhaseser r
as,assi
m comonassuas
encostasoupar
tesdest
ascom decl
ivi
dadesuper
iora45%;
V-aor
edordasnascent
eseol
hosdágua.
§ 2º-O PoderExecut
ivo del
imi
tará er egulament
ará,nos li
mit
es de sua
compet
ênci
a,asUni
dadesdeConservação,
situadasnoterr
it
óri
omunici
pal.

Art76 -Compet eao Municípi


o,cri
arepr ot
egerhor t
osf
lorest
ais,parques,
reservas,est
açõesecológi
caseout rasUnidadesdeConservaçãoMuni cipai
s,
i
nclusiveem áreasremanescentesdaMat aAtl
ânti
caedosmanguezai s,
juntoa
outrosecossist
emas,especi
almentesist
emasaquáticos.
Parágrafo Único -A competênci
a previst
a no "caput"deste Ar
ti
go t em a
fi
nali
dade de resguar
daratri
butos excepci
onais da natur
eza,concil
iando a
prot
eção integralda f
lor
a,fauna e das belezas nat
urais com a ut
ili
zação
compat í
velcom asuaprot
eçãoambiental.

Art77-Oacessoacorposd'água,
protegi
dosporest
eCódi goparausoeventual
eespecí
fi
co,fi
cacondici
onado à aprovaçãodorespect
ivoprojet
odetalhado,
paraoqualpoderá serexigidoEstudodeI mpactoAmbi ent
al,acri
téri
oda
SEPLAM.

Ar
t78 -Par a a pr
eser
vação dos ecossi
stemas i
ndi
cados no Ar
t.75 são
pr
oibi
das,
nessasáreas,
asseguint
esações:
I- cor
te,
der
rubada,
quei
maouagr
essãoquí
micadacober
tur
aveget
al;
I
I-obr
as de ter
rapl
enagem de qual
querespécie,mesmo par
a aber
tur
a de
caminhos,
estr
adasouconst
ruçãodecanais;
I
II-açõesquedif
icul
tam ar
egener
açãonat
uraldef
lor
est
asedemai
sfor
masde
veget
ação;
I
V-pr
áti
cadequaisquerati
vidadesquepr
ovoquem er
osãodoscur
sosdeágua
ouqueameacem espéci
esdaf aunaef
lor
a;
V-confecção,
comercial
ização,
transpor
teepr
áti
cadesol
tarbal
õescom tocha
defogo,capazesdeprovocarincêndi
osem ár
easur
banasfl
orest
ais.
§ 1º -O PoderExecut ivo pr
omoverá,de for
ma t ecni
camente or
ientada,
r
eflorest
ament oscom espéci
esnati
vasnassuaspr opr
iedades,mant
endo,para
t
alobj et
ivo,
vivei
rosdemudasquesupr i
rãotambém asdemandasdapopul ação
i
nteressada.
§ 2º-ASEPLAM poder áautori
zarasat i
vidadesmencionadasno“caput”dest
e
Art
igo,quandoest asf
orem essenciai
s àsnecessidadesdacol eti
vidadee à
sua manut enção,mediant
e prévia avali
ação do RI MA apresentado pel
o
i
nteressado.

Art79-Asempr esasqueut
ili
zam em suasati
vidadescarvãovegetal,l
enhaou
outr
amat ér
iaprimaveget
al,sãoobrigadasamant erfl
orest
aspr ópri
aspara
expl
oração raci
onal ou a f or
mar, dir
etament e ou por i nt
ermédio de
empreendi
mentos dos quais parti
cipam, florest
as destinadas ao seu
supri
mento.

Art80 -É pr
oibi
do o uso def
ogo nasf
lor
est
asenasdemai
sfor
masde
veget
ação.

Ar
t81-Aexpl
oraçãodef
lor
est
asedef
ormaçõessucessor
as,
tant
odedomí
nio
públi
cocomodedomí ni
opri
vado,depender
á daapr ovaçãodaSEPLAM,bem
como aadoção detécni
casdecondução,expl or
ação,reposi
ção f
lor
estale
manejocompat
ívei
scom osvariadosecossist
emasqueacober t
uraar bór
ea
for
ma.
Parágraf
o Único -No caso der eposi
ção fl
orest
al,deverão serpr
ior
izados
proj
etosquecontempl
em auti
lizaçãode"espéci
esnativas"
.

Art82-CompeteaoMunicípioamanut
ençãodoar
bor
etour
banoeaampl
iação
dasáreasveget
adasmunicipai
s.
§ 1º-Par aosfi
nsprevi
stosno" caput
"dest
eArt
igo,aSEPLAM,comoor
gão
execut
ivodegest
ãoambiental
,ter
áasseguint
esat
ribui
ções:
I- moni
tor
aras áreasverdesexi
stent
es,exi
gindoar
eposi
çãodaveget
ação
pl
ant
ada,quandoforocaso;
I
I-promover
,em ar
ti
culaçãocom oorgãomuni
cipalcompetente,impl
antação
dehort
asepomar escomunit
ári
os,
com apar
ti
cipaçãopopular,em ár
easde
domíni
opúbl
icoepr i
vado;
I
II-proi
bira inst
alação de quai
squerequi
pament
os,incl
usi
ve móvei
s,nos
cant
eiroscent
raisdasavenidasquemargei
am oscanai
sedemai scur
sos
d’
águas.
§ 2º-Cabei gual
ment
e à SEPLAM aadmi ni
str
açãodeestí
mul os à i
nici
ati
va
part
icul
ardepessoasfísi
casouj ur
ídi
cas,
naampl i
açãodoespaçovegetado,na
cri
ação debosquesener gét
icos,deexperi
mentação ci
ent
íf
icaeout rosque
j
ulgarpert
inentes.
§ 3º-Quandof orpermit
idoocortedeár
vorepel
aSEPLAM,naf ormaprevi
sta
em leiou regulamento ou Nor
ma Técni
ca Especi
al-N. T.
E.,dever
ão ser
recomendadasasespéciesaserem pl
ant
adasparareposi
çãodecada árvore
abati
da.

Art83 -Respeitadas as di
retri
zes est
abelecidas na LOMR e no PDCR,o
Municí
piopoder
ái mplantarprogramasem par ceri
acom ascomunidadespar
a
execut
aremanterespaçospúbl i
coseár easverdes.
§ 1º-Par aimplantaçãodapar
ceri
apr evi
stanesteAr t
igo,aSEPLAM cel ebr
ará
convênio ou acordo com a associ ação de mor adores da comuni dade
i
nteressada,noqualser ãodef
ini
dasasat ri
buiçõeser esponsabi
li
dadesdas
part
esenvolvidas,
naf or
madalegi
slaçãopertinente.
§ 2º -A parcer
iaser
á oper
aci
onal
izadaapar
ti
rdepr
ojet
odesenvol
vidoou
apr
ovadopelaSEPLAM.

Ar
t84-OMuni
cípi
opoder
á,r
espei
tadasasdi
ret
ri
zesest
abel
eci
dasnaLOMRe
noPDCR,implant
arprogr
amasem par cer
iacom pessoasjurí
dicasdedi reit
o
pri
vadopar
aexecuçãoe/oumanutençãodeespaçospúblicose ár easverdes,
mediant
eacor
dooucont r
atocel
ebradopelaSEPLAM com osinteressados,no
qualser
ãodef
ini
dasasatr
ibui
çõeseresponsabi
li
dadesdaspart
esenvol vi
das.
§ 1º -A parcer
iaser
á oper
aci
onal
izadaapar
ti
rdepr
ojet
odesenvol
vidoou
apr
ovadopelaSEPLAM.
§ 2º -O acordoouconvênioprevi
stono“ caput
”desteArti
goobser
vará as
normaslegai
ser egul
amentarespert
inent
es,respei
tandosempr
eoi nter
esse
públi
co.

CAPÍ
TULOI
II
DAPAI
SAGEM URBANADORECI
FE

Ar t85-O PoderExecut i
vodever á pr omovere/ oui mplementar,atr
avésdos
ór gãosmuni cipaiscompet entes,asmedi dasegest õesquegar antam:
I- a pr eservação das car acterí
sticas e dos valores hi
stóri
cos,artí
sti
cos e
culturaisdoReci f
e;
II-a pr oteção,val ori
zação e o uso adequado do pat rimônio ambientale
paisagí st
icodoReci fe,doconj unt odeameni dades,recursoseespaçosque
lhessãoi nerentesepecul i
ares;
III-oacessodet odososci dadãosaosbenscol etivoseaodesenvol vi
ment ode
umaconsci ênciaconservacionista.

Art86 -Consider
am-seobjeto deprot
eção imedi
ataossegui nt
esespaços,
ambient
eserecint
osdet
entoresdetr
açostí
picosdapaisagem r
ecif
ense:
I- aor l
amaríti
ma,suavegetação,seuscoquei
rai
seaf aixadepr
aia,desdea
atualli
nhadomei ofiodafaixader ol
ament
oat é al
inhadapreamar ,que
serãodest
inadosalazer
;
I
I-oscor posde água,suasnascent
es,mar
genseestuár
ios,ospont
osde
recar
gadosaqüí f
eros,afai
xali
tor
âneaal
ém dosmanguezai
seasmatas
remanescent
es;
I
II-áreas de descorti
no e respecti
vas vistas consi
der
adas,pel
os órgãos
muni cipai
s compet ent
es, como de excepci onal bel
eza, i
nter
esse
paisagísti
co,hi
stóri
co e estét
ico-cul
turalque emprest
am signi
fi
cado e
prestígioàhist
óriadacidade;
I
V-páti
osdeanti
gostemplos,aveni
das,praçaseoutr
osespaçosurbani
zados,
passívei
sdeseconver
terem em cent
rosoupontosdeanimaçãoturí
sti
cae
cul
tural;
V-ár
eas de ameni dades, r
econhecidas como recintos agr
adávei
s e
i
nter
essant
esaoconví vi
osoci
al,dadasascaract
erí
sticasdacomposição,
dodimensi
onamentoedavizi
nhança;
VI-
osi móvei
sdefi
nidosnaLUOScomoI móveisdeProt
eçãode Ár
eaVer
de
(IPAV’
s)eosImóveisEspeci
aisdePr
eser
vação-(
IEPs)
.

Art 87 -Qualquer i
ntervenção em ár eas degradadas ou que sofr
eram
modifi
caçãonasuamor fologi
anaturalf
icarásuj
eit
aaapr esent
açãodeprojeto
de recuper
ação e t
ratamento paisagí
stico,de acordo com as condições
est
abeleci
daspel
aSEPLAM.

Art88-Asár easpúbli
casocupadascom usosnãocompatívei
s,naformadeste
Código,ser
ãorecuper
adasparausoscoleti
vosepaisagí
sti
cos,possibi
li
tandoa
melhori
adascondiçõesdoambi ent
econstr
uído.
§ 1º-Ar ecuper
açãodequetrat
aopr
esent
eAr
ti
gof
ar-
se-
á deacor
docom a
l
egisl
açãomunici
palper
ti
nent
e.
§ 2º-Ar eparação,prot
eçãoer ecuper
açãodasár easdeexpr
essãoambient
al
ou ecol
ógico -pai sagísti
co do Recife obedecerão às normas l
egaise
regul
amentaresperti
nentes.

Art89-Ospont osdecont at
osvisuai
sentreacidadeeapai sagem di
stant
e,os
remanescentes da paisagem naturalpróxi
ma que const it
uam ár eas de
i
nteresseecológi
co,turí
sti
co,hist
óri
coeout rospontosfocaisnotávei
sterão
seudescorti
noasseguradopelosinst
rumentosdefi
nidosnesteCódi
go.
§ 1º-Compet eaSEPLAM j ul
garoscasosesi t
uaçõesexistent
es,bem comoa
conveniênci
adei mplantaçãodequal querobra,equipamentoouat i
vidadeque
obstrua a vi
suali
zação da estéti
ca e da pai sagem urbanas,inclusive as
agressões ao ver
náculo,a inter
ferência nos monument os hi
stóri
cos e na
quali
dadedevidadosci dadãos.
§ 2º-Todo e qualquerpl
ano de i
nter
venção ur
bana par
a di
sci
pli
narou
modif
icaracol
ocaçãodeveícul
osdedivul
gaçãoe/oudeanúnci
osaopúbli
co
dever
ásersubmeti
doàapr ovaçãodaSEPLAM.

Art90-Compet e à SEPLAM li
cenci
arapr opaganda,compl ement
ando,noque
couber,alegi
slaçãoexistent
esobreodi mensionamento,osi st
emaconstr
uti
vo
efuncionaldosveí cul
osdecomuni cação,al
ém def orneceradocumentação
parali
cenças,quepoder ãoseranuai
s,diári
asouporquant i
dade.

Art91-Aexploraçãoouutili
zaçãodosveí cul
osdedi vul
gação,not
ocanteao
meio ambi
ente,depender
á de aut or
ização da SEPLAM,sem pr ejuí
zo do
cumpri
mento deoutrasexigênciasder esponsabi
li
dadedosdemai sorgãos
compet
ent
esdoMuni
cípi
o,naf
ormadal
egi
slaçãoper
ti
nent
e.
Parágraf
o Único-ASEPLAM dever á el
aboraremant erat
uali
zadoocadast r
o
de todas as at
ivi
dades que i
ndustr
ial
izem,fabri
quem e/ ou comer
cial
izem
veí
culosdedivul
gaçãoe/ouespaçosporelesapropr
iados.

Art92-Nãoser á per
mit
idaaexibiçãoepubli
cidadepormeiodetabul
etase
pai
néi
s em ár eas de r
econhecido i
nter
esse hist
óri
co,pai
sagí
sti
co e de
vi
sual
izaçãodapai
sagem nat
uraleconst
ruí
da.
Par ágr
afo Único-OPoderExecut ivopoderá aut
ori
zarpublicidadenas ár eas
menci onadasno“ caput
”dest eArti
go,desdequenãopr ovoquepol uiçãovisual
do espaço públ i
co e o i
nteressado se comprometa a adotaressas ár eas,
atravésdei nst
rumentojur
ídicoquepr eenchaascondiçõespr evist
asem leiou
regulamento.


TULOI
II
DAEDUCAÇÃOAMBI
ENTALEDOSI
STEMADEI
NFORMAÇÕES AMBI
ENTAI
S

CAPÍ
TULO I
DA EDUCAÇÃO AMBI
ENTAL

Art93-EducaçãoAmbi
ent
al,
comopr
ocessodef
ormaçãosoci
alser
áor
ient
ada
para:
I- O desenvolvimentodeconsci ênci
acrít
icasobr eapr oblemáti
caambi ental
,
compr eendendo-se como consciênci
a crí
ti
ca a capaci dade de captara
gêneseeaevol uçãodosprobl emasambientais,tant
oem r el
açãoaosseus
aspectos biológi
cos e f
ísicos,quanto sociais,polít
icos,econômicos e
cul
turais.
I
I-Odesenvol
viment
odehabili
dadeseinst
rument
ost
ecnol
ógi
cosnecessár
ios
asol
uçãodosproblemasambient
ais.
I
II-Odesenvolviment
odeat it
udesquel
eve à par
ti
cipaçãodaspessoasedas
comunidadesnaconservaçãoenapreser
vaçãodomei oambi
ente,at
ravés
dodesenvolvi
mentosustentável
.

Ar
t94 -A Educação Ambi ent
alser
á incl
uída no cur

culo das di
versas
di
sci
pli
nasdasuni
dadesescolar
esdaredemunici
paldeensino,i
ntegr
ando-se
aopr
ojet
opedagógi
codecadaescol
a.
§ 1º -AsSecr etari
asMuni
cipai
sdePl anej
ament oUrbanoeMei oAmbi ente,
EducaçãoeCulturaeaSecretari
adeSaúdedever ãoel
aborarum pr ogramade
EducaçãoAmbi entalpar
aserexecut
adonasuni dadesescolares,respei
tando
asespecif
ici
dadesdecadaescola,aseraprovadopeloConselhoMuni ci
palde
MeioAmbiente.
§ 2º-Opr ogramadeEducaçãoAmbi entaldeverá darênf
asenacapacitação
dosprofessores,at
ravésdecur
sos,semi nár
ios,materi
aldi
dáti
co,tr
abal
hosde
l
aborat
ório,vivênci
apráti
caeoutr
os,visandopr epar
á-l
osadequadament
epar a
oseudesempenho.

Art95-AEducaçãoAmbient
alserápromovi
daj unt
oacomuni
dadepel
osmeios
decomunicaçãodemassaeatravésdasati
vidadesdosór
gãoseenti
dadesdo
Municí
pio.
§ 1º-OMuni cípi
oel abor
aráum cal
endár
iodeeventosanuais,com obj
eti
vode
esti
mularadiscussãosobr eaimport
ânciadapreservaçãodomei oambi ent
e,
estabel
ecendo o Dia Mundialdo Meio Ambi
ente -di a 5 de j
unho -par a
promoçãodeat i
vidadesconjunt
ascom acomunidade,decaráteri
nformati
voe
educati
vo.
§ 2º -O Muni cípi
o desenvol
ver
á campanhas educat
ivas al
ert
ando as
comuni
dadessobr
eapr obl
emáti
casóci
o-ambi
ent
algl
obalelocal
.
§ 3º-Osór gãosdaadmi ni
str
açãodi r
etaei ndi
ret
aenvol
vidosnoprogramade
educação ambient
alprocurar
ão estabelecerconvênios com uni
versidades,
CPRH,I BAMA eout r
asorganizaçõesgover namentai
senãogover nament ai
s
vi
sandoof omentodaEducaçãoAmbi ental.
§ 4º -O Muni cípi
o desenvolverá programa de f
ormação e capacit
ação
contí
nua dos servi
dores públ
icos envolvi
dos em ati
vidades de manej
o de
recur
sosnatur
aisecont r
oleambi ent
alesanitár
io.

Art96-O Municí
piomanter
á oPól oPer
manentedeEducaçãoAmbi entaldo
Curado -PPEAC -que consti
tui
rá um espaço permanent
e de educação
ambient
alvi
venci
ada,noqualseincl
uioJar
dim Botâni
coeacompost eirado
Curado.

CAPÍ
TULOI
I
DOSI
STEMADEI
NFORMAÇÕESAMBI
ENTAI
S
Art97 -Funci onar
á,no âmbi to da SEPLAM,o Sist
ema de I
nformações
Ambientai
s( SIMA) com objetivo de ger
ar as i
nfor
mações necessár
ias,
dest
inadasao grandepúbli
co,sobr eascondiçõesdo mei
o ambienteeas
i
nstr
uçõesvisandoasuapreservação.

Art98-AoMuni cí
piocompet eesti
mularodesenvolvi
mentodepesquisase
test
ar as tecnol
ogias disponí
vei
s, ori
ent
ando-as para a car
act
eri
zação,
preser
vaçãoeconservaçãodosecossist
emaslocai
s.
§ 1º -Ser ão real
izados est udos,análi
ses e aval
iações de inf
ormações
desti
nadasafundament arcientíf
icaetecnicamenteospadr ões,par
âmetr
ose
cri
tér
iosdequal
idadeambi entalaserem apl
icadosnoMuni cí
pio.
§ 2º -A SEPLAM poder á cel
ebr
arconvêniosdecooperação t
écni
cacom
universidadese/
oucentr
osdepesquisa,vi
sandoocumpri
ment odosobjet
ivos
assinaladosnest
eArt
igo.

Art99 -O Sist
ema de Infor
mações Ambi entai
s al
iment
ará o Si
stema de
I
nformaçõespar
aoPl anej
amentodaCi dadedoReci fe-SIPCR,nasmatér
ias
ref
erent
esaomeioambient
eeaoequil
íbrioecológi
co.

Art100-O PoderExecut ivor egul


amentar
á of unci
onament
odoSi st
emade
I
nformaçõesAmbi ent
ais,visandoaodi sci
pli
namentodesuasações,easua
i
ntegraçãoaosi
stemanacionaldei nfor
maçõessobreomeioambi
ente.


TULOI
V
DOLI
CENCI
AMENTOEDAFI
SCALI
ZAÇÃO

CAPÍ
TULOI
DOLI
CENCI
AMENTO

Art101 -Os usos e at ivi


dades potencial
ment e gerador
es dos i
mpactos
ambientai
sprevist
osnesteCódi goouaquelescapazes,sobqual querf
orma,de
causardegradaçãoambi ental
,dependerãodel icençaambi ent
aldaSEPLAM,
sem prej
uízodeoutrasl
icençaslegal
ment eexi
gíveispeloMunicí
pio.

Art102-Paraobt
ençãodal
icençaaqueser
efer
eoAr
ti
goant
eri
or,aSEPLAM
exi
gir
á,conf
ormeocaso:
I
. Est
udodeI
mpact
oAmbi
ent
al-EI
A;Rel
atór
iodeI
mpact
oAmbi
ent
al-RI
MA;
I
I.Estudo das Al
ter
nat
ivas Mi
nimi
zador
as do I
mpact
o Ambi
ent
ale de
Vizi
nhança.
Par
ágraf
o Único -A SEPLAM disci
pli
nará as condi
ções de el
abor
ação e
apr
esent
açãodosEst
udoseRelat
órioprevi
stosnest
eArti
go.

Art103-AsSecr etariasMuni cipai


sdePl anejamentoUr banoeAmbi ental
,de
SaúdeedeFi nançasat uarãoem est r
eitaar t
iculaçãoquantoaolicenci
amento
previ
stonest
eCódi go,noCódi goMuni cipaldeSaúdeenoCódi goTr i
butári
o
Municipale demaisl egi
slação perti
nente,vi sando à har moni
a das ações
municipai
snessamat éri
a.

Art104-Depender
á ,também,del
icençadaSEPLAM ocomér
ciodepl
ant
as
vi
vasori
undasdefl
orest
as.

Art105-Depender á deel
abor
açãodeEstudodeImpact
oAmbiental(
EIA)e
respecti
vo Rel
atór
io de I
mpacto Ambi
ent
al(RI
MA),o l i
cenci
amento de
ati
vidades,
tai
scomo:
I- projetosurbaní
sti
cosdef
ini
doscomoEmpr eendi
mentosdeI mpacto,nos
termos da LUOS,quando l ocal
izados nas Unidades de Conser
vação
Muni cipai
s;
I
I-asdemaisati
vidadesprevi
stasnaResol uçãonº 001/86doCONAMA,e
normascompl
ement ar
es,quedispõem sobreai mplant
açãodaPr át
icade
Avali
açãodoI
mpact oAmbiental
,defi
nindo-l
heresponsabi
li
dades,cr
itér
ios
bási
coseasdi
retri
zes.
Parágrafo Único-Par aaelaboraçãodoEI A,aSEPLAM,poder áf ixardir
etri
zes
adici
onai sque,pelaspeculi
ari
dadesdopr oj
etoecar acter
íst
icasambi entai
sda
área,f
or em jul
gadasnecessárias,incl
usiveospr azospar aconclusãoeanál i
se
dosest udos.
Art106-Respei tadasasnormasl egai
spertinentes,oPoderExecut i
vo,dent r
o
de30( tri
nta)diasdevigênci
adest eCódigo,regulament aráalicençaambi ental
.

Art107 -O l icenciamento de ati


vidades,servi
ços,proj
etos i
mobil
iár
ios e
i
ndustri
aisnot erri
tóri
omuni cipalf
icará sujei
to à obser
vânciadasdemai s
normaslegai
ser egulamentaresper
tinentesaouso,ocupaçãoeparcelamento
dosolo,edif
icaçõesei nstal
açõese,ai nda,noquecouber ,àsnormasdos
órgãoscompetentesdoEst adoedaUni ão.

Art108-Nãoserá expedidalicençadel ocali


zaçãoedef uncionamento,pela
SEPLAM,quando houverindícios ou evidênci
as da ocor
rência pr
esent
e ou
fut
uradel
ançamentoouliber
açãodepol uentesnaságuas,noarounosol o.

Ar
t109 -Os pr
ojet
os r
elaci
onados com f
ont
es pol
uidor
as submet
idos à
aprovaçãodaSEPLAM,naf or
madaLei ,dever
ãocont
erinf
ormaçõessobr
ea
fonte,respei
tadaalegi
slaçãofeder
alperti
nent
eeamat éri
asujei
taaosigil
o
i
ndust r
ial,
quandof
orocaso.

Art110-Par aobtençãodal i
cençaambi ent aldeimplant
ação,deoper ação,de
ampliação,der efor
mul açãodepr ocessoseder eequi
pament ooi nteressado
deverá apr esentaranáliseder i
scodospr ojet
osconcernent esauni dadesou
compl exosdeuni dadesdei ndústr
iasquími cas,petr
oquímicas,cloroquímicas,
carboquí micas, met al
úr gi
cas, siderúrgi
cas, de empr eendimentos como
gasodut os,ol eodutos,mi nerodutos,at i
vidades que impl i
quem o uso de
produtosr adioati
vose/ouder adioi
sótoposeat ivi
dadesaeroportuári
as.
Parágraf
o Úni
co-A anál
iseder i
scodever
á cont
er,ent
reout
rosel
ement
os
exi
gidospel
aSEPLAM,ossegui
ntes:
I- i
dent
if
icação da ár
ea de r i
sco no i
nter
ior e na vi
zinhança do
empr
eendiment
ooudaat
ivi
dade;
I
I-medi
dasdeaut
o-moni
tor
ament
o;
I
II-medidasi
medi
atasdecomuni
cação à popul
açãoquepossaserat
ingi
da
pel
oevent
o;
I
V-ossocorrosmédi cos,deenfermagem ehospi
tal
aresexi
stent
es,incl
usi
ve,
com onúmer odepr of
issi
onai
sexist
ent
eseacapacidadedeatendi
mentode
cadainst
it
uição;
V-medi
das e mei
os de evacuação da popul
ação, i
ncl
usi
ve de seus
empr
egados;
VI-
osbensambi
ent
aispot
enci
alment
evul
ner
ávei
snaár
eader
isco.

Art111-Asempr esase/ oupessoasf í


sicasqueexer çam asati
vidadesou
sej
am r esponsávei
spel osempr eendimentosindi
cadosnoAr ti
goanteri
orestão
obrigadasapr oporcionar
,àssuasexpensaser esponsabi
li
dade,t
reinamento
contínuoeadequadoaseusempr egados,paraoenf r
entamentodesi t
uações
potenciai
souconcr etasder i
sco.

CAPÍ
TULOI
I
DAFI
SCALI
ZAÇÃO

Art 112-ASEPLAM,at
ravésdeseus ór
gãoscompet
ent
es,eem ar
ti
cul
ação
com osdemai
s ór
gãosdoMunicípi
o,doEstadoedaUnião,noquecouber
,
exer
cer
áfiscal
izaçãosobr
eomei
oambi
ent
e,naf
ormaest
abel
eci
danaLOMRe
noPDCR.

Art113-Noexer cí
ciodesuasat ri
buiçõeslegais,aSEPLAM poder
á,quando
j
ulgarnecessár
io,exigi
rdasf ontespol ui
doras,com ônusparaasmesmasa
execução de programas de medi ção de ef l
uentes,de det
ermi
nação da
concentr
açãodepoluentesnosr ecursosambi ent
aisedeacompanhamentodos
efei
tosambient
aisdecorrent
esdoseuf uncionamento.
Parágraf
o Único-Quandosef i
zernecessári
oparaaval
iaçãodosr esult
ados
dessespr ogr
amasdemedi ção,monitoramentoouacompanhament o,af ont
e
polui
dora dever
áfornecertodos os dados compl
ementares necessár
ios à
consecuçãodamesma, segundoasexigênci
asdaSEPLAM.

Art114-Noexer cí
ciodaaçãof i
scal
izadora,f
icam asseguradosaosservidor
es
municipais o acesso às f
ontes polui
doras e aos servi
ços execut
ados por
pessoas f í
sicas ou j ur
ídi
cas públ i
cas ou pr i
vadas, que, efeti
va ou
potencial
mente,causem i
mpactoaomei oambienteeaoequi l
íbr
ioecol
ógico.
Parágraf
o Único-É vedadoi
mpediroudif
icul
taroacessoprevi
stono“ caput

desteArti
go,sobpenadeinci
diror
esponsávelnassançõesdenaturezagrave
defi
nidasnesteCódi
go.

Ar
t115-Compet
eaosf
iscai
smuni
cipai
s:
I- l
evant
ar,
aval
iaref
azervi
stor
iasdef
ormager
al;
I
I-ver
if
icaraocor
rênci
adei
mpact
osambi
ent
ais;
I
II-fi
scali
zaro transport
e de car
gas t
óxicas que possam causardanos e
degradaçãoambiental
,al
ém deporem r
iscoàsaúdepúbl i
ca;
I
V-f
iscal
izarot
ranspor
teecomer
cial
izaçãodepl
ant
aseani
mai
ssi
lvest
res;
V-out
rasat
ribui
çõesquel hesfor
em defer
idaspel
o órgão compet
ent
eda
SEPLAM,
visandooefet
ivocumpri
mentodasnormasambientai
s.

Art116 -Todas as pessoas fí


sicas e jurí
dicas pri
vadas ou públicas são
obri
gadasacumprirasnor masl egaiser egulamentaresperti
nentesaomei o
ambient
eeaoequi l
íbri
oecológi
co,bem comosãosuj eit
as à fiscal
izaçãoda
SEPLAM, naf
ormaestabel
ecidaem leiouregulamento.

TULOV
DASI
NFRAÇÕES,
PENALI
DADESEAPURAÇÃODASI
NFRAÇÕES

CAPÍ
TULOI
DASI
NFRAÇÕESEPENALI
DADESAMBI
ENTAI
S

Art117-Aaut or
idadeambient
alquetomarconheci
mentoouaut uarai
nfração
ambient alé obr
igadaapromoversuaapuraçãoimedi
ata,atr
avésdeprocesso
administrati
vo própr
io e not i
fi
car as demais aut or
idades ambientai
s
compet entes.

Art118-O i nfr
ator
,pessoafí
sicaouj ur
ídica,dedir
eit
opúbli
cooupr ivado,é
responsável
,independent
emente de culpa,pelo dano que causarao meio
ambienteeat er
ceir
osporsuaativi
dade.
§ 1º-Consi
der
a-secausaaaçãoouomi
ssãosem aqualai
nfr
açãonãot
eri
a
ocor
ri
do.
§ 2º -Aaut
uaçãodeinf
ração é i
mputávelaquem l
hedeucausaeaquem
par
aodanoconcor
reuoudelesebenef
ici
ou,conf
ormesãodi
scr
imi
nados:
a)ospr
ópr
iosi
nfr
ator
es;
b)gerent
es,admi nist
radores,diretor
es,pr omitent
es compr ador
es ou
propri
etár
ios,posseiros,arr
endatári
os,parcei
ros,desdequepr at
icados
porsubordinadosoupr epostosenoi nt
eressedospr eponentesoudos
superi
oreshierárqui
cos;
c)autori
dadesqueseomiti
rem ouf
aci
li
tar
em,
porconsent
iment
oil
egal
,na
práti
cadoatodanoso.

Art119-Sem pr
ejuízodassançõesdenaturezacívelepenalcabí
vei
s,oi
nfr
ator
ambient
alest
ásuj eit
oàsseguintespenal
idades:
I- adver
tênci
aporescr
it
o;
I
I-mul
tasvar
iávei
sdeacor
docom odanoambi
ent
al;
I
II-apr
eensãodopr
odut
ooudei
nst
rument
o;
I
V-embar
godaobr
a,daat
ivi
dadeouempr
eendi
ment
o;
V-i
nter
diçãot
empor
ári
aoudef
ini
ti
vadaobr
a,daat
ivi
dadeouempr
eendi
ment
o.
Par
ágr
afo Úni
co-Amul
taaqueser
efer
eoi
nci
soI
Ido“
caput
”dest
eAr
ti
go
consist
ir
á nopagamentodevalor
esquevari
arãoent
reR$50,
00(
cinquent
a
reai
s)aR$250.000,
00(duzent
oseci
nquent
amilr
eai
s).

Ar
t120-Osdanosambi
ent
aiscl
assi
fi
cam-
seem:
I- LEVE-aquel
ecuj
oef
eit
osej
arever
síveldei
medi
atoouacur
topr
azo;
I
I-GRAVE-aquel
ecuj
oef
eit
osej
arever
sívelamédi
opr
azo;
I
II-GRAVÍ
SSI
MO -aquele cuj
o ef
eit
o sejarever
sívela l
ongo pr
azo e/
ou
compr
ometaavi
daeasaúdedacomunidade.
Par
ágr
afo Úni
co-
Par
aef
eit
ododi
spost
ono “
caput
”dest
eAr
ti
go,consi
der
a-
se:
I- cur
topr
azo,
oequi
val
ent
eaat
éoi
todi
as;
I
I-médi
opr
azo,
oper
íodosuper
ioraoi
todi
asei
nfer
ioracent
oeoi
tent
adi
as;
I
II-l
ongopr
azo,
per
íodoi
gualousuper
ioracent
oeoi
tent
adi
as;
I
V-compr ometerasaúdeeavi dadacomuni dade,quandoodanoponhaem
ri
sco de vi da ou ext
inção aquel
a comuni
dade ou lhe cause seqüel
as
i
rrecuperáveis.

Art121 -Paraapli
cação dapenaesuar
espect
ivagr
adação,aaut
ori
dade
ambient
alobser
var
á:
I- agr
avi
dadedof
ato,
eassuasconseqüênci
asdanosasaomei
oambi
ent
e;
I
I-asci
rcunst
ânci
asat
enuant
eseagr
avant
es;
I
II-ar
einci
dênci
aounãoquant
oàsnor
masambi
ent
ais.

Art122-Sãoci rcunstânci
asat enuantes:I
)menorgr audeescol aridadedo
i
nfrator;arr
ependi
ment odoi nfr
ator,comprovadopori nici
ativader eparaçãodo
dano causado;I I)comunicação prévia pel
oi nf
ratorde per i
go i mi nente de
degradaçãoambi entalàsaut ori
dadescompet entes;III
)acol abor açãocom os
encarregadosdavi gil
ânciaedocont rol
eambi ental;IV)seroi nfratorpr imári
oe
af alt
a comet i
da não causardanos per manent es ou irreversíveis ao mei o
ambient e.

Art123-Sãoci r
cunst ânciasagr avantes:I)arei
ncidênci
anainfração;I
I)afalt
a
de comunicação da ocor rência de acidente que ponha em r i
sco o meio
ambienteeasaúdepúbl ica; I II
)cr uel
dadenot r
atamentoeexpl or
açãodo
tr
abalhodeanimai s;IV)of atodet erai nf
raçãoconsequênci
asdanosassobr ea
saúdepúbl i
ca; V) acompr ovaçãodedol odiret
oouevent ualdoi nf
rat
orno
cometimentodai nfração;acompr ovaçãodemá f é naoper
açãodesi st
emas
detratamentodeemi ssões.
Parágraf
o Único-Arei
ncidênci
aespecí
fi
caveri
fi
ca-
sequandooagentecomet
e
novainfraçãodomesmot ipoououtraquecausedanossemel
hantesauma
i
nfraçãoanteri
orounocasodeinfr
açãoconti
nuada.

Art124-Oi
nfr
atorambient
al,além daspenali
dadesquefor
em i
mpostas,fi
car
á
obri
gadoar
epararodanoambi entalnoprazoedemaiscondi
çõesexi
gidaspel
a
SEPLAM.

Art125-A penademul t
apr evistanoi ncisoIIdoArt.119,quepoder á ser
apli
cada,isoladaoucumul ati
vament e,com asdemai spenali
dades,obedecerá
aos seguintes cri
tér
ios: I ) i nfrações de natur
eza LEVE -de R$ 50, 00
(ci
nquentar eais)aR$5. 000,00( ci
ncomi lreai
s);I
I) infr
açõesdenat ureza
GRAVE-deR$5. 001,
00(cincomi leum r eais)at
é R$50.000,00(ci
nquent
ami l
reai
s); III)i
nfraçõesdenaturezaGRAVÍ SSI MA-deR$50.001,00(ci
nquentamil
eum reais)atéR$ 250. 000,00(duzentoseci nquent
amilreais).

Art126-Odesrespei
tooudesacat
oaof
iscal
,noexer
cíci
odesuasat
ri
bui
ções,
sujei
tar
áoi
nfratoràpenal
idadedemul
tadenatur
ezagrave.

Art127-Ar ei
nci
dênci
aespecí
fi
catornaoinfr
atorpassí
veldeenquadr
ament
o
napenal
idademáximaeacaract
eri
zaçãodainf
raçãoem graví
ssi
ma.

Art128 -Havendo concur


so decircunstânci
asatenuant
eseagr avant
es,a
apl
icaçãodapenaseráconsider
adaem razãodasquesejam pr
eponder
antes.

Art129-Sem prej
uízododispost
onosArt
s.119ao126,aautori
dadeambi
ent
al,
naaplicaçãodapenalidadedemulta,l
evar
á em consi
deraçãoacapaci
dade
econômicadoinfr
ator.

Ar
t130-Sãoi
nfr
açõesambi
ent
ais,
ent
reout
raspr
evi
stasem l
eiour
egul
ament
o:
I- queima de lixo e resí
duos ao arl i
vre,se a queima não li
berar
substânciageradadeal t
atoxi
dade:Pena-Adver t
ênci
ae, nocasode
rei
ncidência,
mul t
adeR$50, 00(cinquentareais)aR$5.
000,00(ci
nco
milreais)
,sem prejuí
zodoembar gooui nter
diçãotemporári
adaobr a,
ati
vidadeouempr eendi
mento;
I
I- emissãodesons,r uídosevibr
açõesaci madosl imit
esprevist
osno
Art
igo 51 dest e Código:Pena - Adver t
ência e,no caso de
rei
ncidência,
multadeR$50,00(cinquentareais)aR$5.000,
00(cinco
milreais)
,sem pr
ejuí
zodoembar gooui nter
diçãotemporári
adaobr a,
ati
vidadeouempr eendiment
o;
I
II- i
nobservânciadospadr õesdequal i
dadedoaredaágua, desdeque
nãoimpliqueem pr ejuízoimediat
o à vida:Pena-Adver
tênciae,no
caso de r eincidência,mul ta de R$50,00 (ci
nquent
a r eai
s) a
R$5.000,
00( cincomi lreais)
,sem prej
uízodoembargooui nt
erdi
ção
temporár
iadaobr a,ati
vidadeouempr eendi
mento;
I
V- i
nstalaçãodeusoseat i
vidadessubmet i
dasaoregi
medesteCódigo,
sem acompet ent
el i
cençadaSEPLAM:Pena-Adver t
ênci
ae,no
caso de r eincidência,mul ta de R$50,00 (ci
nquent
a reai
s) a
R$5.000,00(cincomi lreais)
,sem pr
ejuízodoembargoouint
erdi
ção
temporáriadaobr a,at
ividadeouempr eendi
mento;
V- uti
li
zarosoloeoscor posd’ águacomodest inofinalderesí
duosde
usodomésticonassituaçõespr oi
bidasporlei:Pena- Adver tênci
a
e,nocasoder ei
ncidência,mul t
adeR$50, 00( cinquentareais)a
R$5.000,
00(ci
ncomi lreais)
,sem prejuí
zodoembar goouinter
dição
temporár
iadaobra,ati
vidadeouempr eendi
ment o;
VI- i
mper meabi l
izaçãodeár eaque,nostermosdal egisl
açãopert
inente,
deva sermant ida com o sol o natur
alno i nter
iordos lot
es ou
procedera i mper meabili
zação em desacor do com as exigências
l
egaiser egulament ares:Pena - Adver t
ênci a e,no caso de
rei
ncidência,mul t
adeR$50, 00(cinquentareais)aR$5. 000,
00(cinco
milreais)
,sem pr ejuí
zodoembar gooui nter
diçãot emporári
adaobr a,
ati
vidadeouempr eendi
mento;
VI
I- manutençãodeusoouat i
vidadesuj ei
t aaor egimedest eCódigo,
apósexpiradosospr azosdel icençae/ ouautorizaçãodaSEPLAM:
Pena- Adver t
ênci
ae,nocasoder eincidênci
a,mul t
adeR$50, 00
(ci
nquentar eai
s)aR$5. 000,00( cincomi lreais),sem prejuí
zodo
embargo ou i nt
erdição t empor ária da obr a, ati
vidade ou
empreendimento;
VI
II- constr
ução e/ou inst
alação de quai squer equipamentos nos
cantei
rosmarginai
sdoscanai sedemai scursosd’ águas:Pena-
Advert
ênci
ae,nocasoder einci
dência,multadeR$50, 00(ci
nquent
a
reai
s)aR$5.000,00(ci
ncomi lreais)
,sem prej
uízodoembar goou
i
nterdi
çãotemporár
iadaobr a,at
ividadeouempr eendimento;
I
X- l
ançament odedespej os,naf or
maadmi ti
daem l eiouregul
amento,
sem pr everosi stemadedi sposit
ivosoupont osadequadospara
medi çãodaqual i
dadedeef l
uent es:Pena-Adver tênci
ae,nocasode
rei
ncidênci a,
multadeR$50,00( cinquentareais)aR$5.000,
00(ci
nco
milreais),sem pr
ejuí
zodoembar gooui nter
diçãot empor
ári
adaobra,
ati
vidadeouempr eendimento;
X- danosapr
aças,ár
vor
ese/
ouaquai
squer ár
easver
des:Pena-
Advert
ênci
ae,nocasoderei
ncidência,mul
tadeR$50,00(
cinquent
a
reai
s)aR$5.000,
00(ci
ncomi lreais)
;sem pr
ejuí
zodoembar goou
i
nterdi
çãot
emporári
adaobra,ati
vidadeouempreendi
ment
o;
XI- i
nexistênciadet ratamentodeesgot ossanit
ári
oseout r
osef l
uentes
denat urezaf í
sicoquímicaeor gâni
ca,nashipótesesexigidaspor
esteCódi go:Pena-Adver tênci
ae,nocasoder eincidênci
a,mul t
ade
R$50,00 ( ci
nquent areais)a R$5. 000,
00 (ci
nco mi lreais),sem
prej
uízodoembar gooui nter
diçãotemporár
iadaobr a,ati
vidadeou
empreendi mento;
XI
I- i
nstalação e acionament o de i nci
ner
adores domi cil
iar
es em
edi
ficaçõesdequaisquerti
po:Pena-mul t
adeR$5. 001,
00(ci
ncomil
eum r eais)aR$50.000,00(cinquentamilreais),sem prej
uízoda
corr
eçãodof at
onopr azoestabel
ecidopelaSEPLAM e,nocasode
descumpr i
ment
o,amul taserádiári
aatéacor reção;
XI
II- movi mentação de t er
ras para execução de at er
ro,desat err
o,
botafor
a e expl oração mi neral, quando i mpli
carem sensí vel
degradaçãodomei oambi ente,sem anecessár iaautorizaçãoda
SEPLAM ouf azê-l
oem desacor docom assuasexi gências: Pena-
multadeR$5. 001,00( ci
ncomileum r eais)aR$50.000,00( ci
nquenta
milreais)
,sem prejuízodoembar gooui nter
diçãotemporár i
adaobr a,
ati
vidadeouempr eendimentoe,nocasoder ei
ncidência,amul ta
serádupl i
cada, sem prejuí
zodai nt
erdiçãodefini
ti
va;
XI
V- sonegação de dados e / ou i nformações ou pr estação de
i
nformaçõesf alsasqueacar ret
em consequênci asdanosasaomei o
ambienteeàvi da:Pena-mul tadeR$5. 001,00(cincomi leum reais)
aR$50. 000,00( cinquent
ami lreai
s) ,sem prej
uízodoembar goou
i
nterdi
çãot empor ár
iadaobra,at i
vidadeouempr eendi
ment oe,no
caso der ei
ncidênci a ,a mult
a ser á dupli
cada , sem prej
uízo da
i
nterdi
çãodef i
nitiva;
XV- i
mper meabi li
zação do sol o naturalem áreasi denti
fi
cadascomo
ali
ment adoras dos aquí feros,além de ár eas contri
buint
es nos
processos de dr enagem, sobr etudo sujeitas a enchent es e
alagament os:Pena-Mul tadeR$5. 001,00(cincomi leum r eais)a
R$50.000,00 ( cinquent a milreais),sem prejuízo do embar go ou
i
nt er
diçãot empor ári
adaobr a,ativi
dadeouempr eendimentoe,no
caso de r eincidênci a,a mul t
a ser á dupl
icada,sem pr ej
uízo da
i
nt er
diçãodef i
ni t
iva;
XVI- l
ançament odeefluent
espotenci
almentepolui
dor
esnascol eções
d’
águaounosol onassi t
uaçõesproibi
dasporleiouf azê-l
oem
desacordo com as exigênci
as dos ór gãos competentes do
Municípi
o,doEst
adoedaUni ão:Pena-multadeR$5.001,00(cinco
mileum reai
s)aR$50.000,
00(cinquentami
lreai
s),sem prej
uízodo
embargo ou i nt
erdi
ção t emporári
a da obr a, ati
vidade ou
empreendi
mento;
XVI
I- açõesquecausem mor t
eouponham em r
iscodeextinção,espécies
deanimaiseveget
ais:Pena-mul t
adeR$50.001,00(
cinquentami le
um reais)aR$250.000,00 (
duzentosecinquentamilreais),sem
prej
uízo da i nt
erdição defini
ti
va da obr a, ati
vidade ou
empreendiment
o;
XVI
II- descumprimentodasnor masl egaiseregul amentaresperti
nent
es
às Unidades de Conservação:Pena - mul t
a de R$50. 001,
00
(ci
nquentamileum reai
s)aR$250. 000,
00( duzentosecinquentamil
reai
s),sem prejuí
zodainterdi
çãodef i
nit
ivadaobr a,ati
vidadeou
empreendimento;
XI
X- construção em locais proi
bidos,provocando erosão ou cor te de
árvoressem adevi dali
cença,podasi ndevi
das,eai ndaatosdecaça
epescaem l ocaisproi
bidos:Pena-mul tadeR$50. 001,00(cinquenta
mileum r eai
s)aR$250. 000,00(duzentosecinquent amilreais)
,sem
prejuí
zo da i nt
erdi
ção def ini
ti
va da obr a, at i
vidade ou
empr eendimento;
XX- uti
li
zação,apli
cação,comercial
ização,mani pul
açãoet r
anspor t
ede
produtosquímicosoumat eriai
sdequai squerespéci equeponham
em risco à saúdeambientaledacomuni dade,sem acompet ente
l
icença, ou em desacor do com as exi gências l egais e
regul
ament ar
es:Pena-mul tadeR$50. 001,00( cinquentami leum
reai
s)aR$250. 000,
00(duzentoseci nquentami lreais),
sem pr ej
uízo
da interdi
ção temporár
ia ou def i
nit
iva da obr a,at i
vidade ou
empreendimento;
XXI- açõesquecausem sequel ai r
reversí
velà fauna,af l
oraeaomei o
ambiente:Pena-mul t
adeR$50. 001,
00(ci
nquent amileum reais)a
R$250.000,00 (
duzentos e ci
nquenta milreais),sem prej
uízo da
i
nterdi
çãodef i
nit
ivadaobra,ati
vidadeouempr eendiment
o;
XXI
I- poluição hídri
ca que compr omet a o abasteciment
o de uma
comuni dadeoupar t
edela:Pena- mul t
adeR$50. 001,
00(cinquent
a
mileum r eai
s)aR$250. 000,
00(duzent
osecinquentamilreais)
,sem
prejuízo da i nt
erdi
ção def i
niti
va da obr a, ativi
dade ou
empr eendimento;
XXI
II- pol
uiçãoatmosfér
icaquecompr ometaasaúdedoshabi t
antesem
det
erminadalocal
idade,bair
roouzonadaci dade:Pena-mul t
ade
R$50.001,
00(ci
nquentami leum reai
s)aR$250.000,
00(duzent
ose
ci
nquentamilreai
s),sem prejuí
zodai nt
erdi
çãodefi
nit
ivadaobra,
at
ivi
dade,
ouempr
eendi
ment
o;
XXI
V- queimadel i
xoer esíduosaoarl i
vrequeli
beresubstânciager
adade
toxi
dade compr ovada a 5.000 u :Pena -mul ta de R$50.
001,00
(ci
nquentami leum r eais)aR$250.000,
00 ( duzentosecinquenta
milreais)
,sem prejuí
zodoembar goouint
erdiçãodefini
ti
vadaobr a,
ati
vidade,ouempr eendimento;
XXV- poluiçãodosoloquet orneuma ár eaimpr ópri
aparaousoaquese
destina,na forma da l egisl
ação per t
inente:Pena -mul ta de
R$50. 001,
00(ci
nquentami leum r eai
s)aR$250. 000,
00(duzent
ose
ci
nquent amilreais)
,sem pr ej
uízodai nterdi
çãodefi
nit
ivadaobr a,
ati
vidadeouempr eendimento;
XXVI- danos ou corte de árvore decl
arada i
mune:Pena -multa de
R$50.
001,00(cinquentamileum reais)aR$250.
000,
00(
duzent
ose
ci
nquentamilreais).

CAPÍ
TULOI
I
DOPROCEDI
MENTODEAPURAÇÃODASI
NFRAÇÕES
EAPLI
CAÇÃODASSANÇÕES

Art 131 - As i
nf r
ações ambi
entai
s ser
ão apuradas medi
ant
e pr
ocesso
administ
rati
vopr
ópr i
o,queseini
ciar
á com alavr
aturadoAutodeInfr
ação
Ambiental,
em 3(
três)vi
as,
oqualdever
áconter
:

I- nomeedomi cí
li
odoi
nfr
ator
,bem comoosel
ement
osnecessár
iosà
suai
dent
if
icação;
I
I- l
ocal
,dat
aehor
adof
atoondeai
nfr
açãof
oiconst
atada;
I
II- descr
içãodainfraçãoemençãododi
sposi
ti
vol
egalour
egul
ament
ar
queforinf
ri
ngido;
I
V- penal
idadeaqueest
ásuj
eit
ooi
nfr
atoreopr
ecei
toqueaut
ori
zasua
i
mposi ção;
V- assi
nat
uradoaut
uadooupr
epost
o,dandoci
ênci
adaaut
uação;
VI- assi
nat
uradoser
vidormuni
cipalaut
uant
e.
§ 1º-Nahi pótesederecusadoautuado,seuprepost
o,ourepresentantelegal
,
essaci r
cunstânciadeveconst
ardoAut odeInf
raçãoeconteraassi natur
ade2
(duas)testemunhas,sehouver,al
ém dadoaut uant
e,sem pr
ejuízodaaber t
ura
dopr ocessoadmi ni
str
ati
vo.
§ 2º -Não sendo encontrado o i
nfr
ator
,a int
imação f
ar-se-
á atr
avés de
publi
caçãoem uma únicaveznoDi ári
oOfici
aldoMunicí
pio,consi
derando-
se
efet
ivadaapósodecur
sode5( ci
nco)dias.

Art132-Oser vi
dormuni ci
palinvest
idodasf unçõesdefiscaldomei
oambi ent
e
edoequi l
íbr
ioecol ógi
coser ár esponsávelpelasdeclaraçõesquefizer
,nos
AutosdeInfr
ação,sendopassí veldepuniçãoadmi ni
str
ativapel
asomissõesou
abusosquecomet ernoexercíciodesuasat r
ibui
ções.

Art133-Quandoodanoambi entalexi
girimediataintervençãodoPoderPúbl i
co,
paraevi
tarmal ef
íci
osaoambi entenaturaleconst ruídoe à saúdedomei o
ambient
e e da população,o fiscalestá aut or
izado a agi rprontamente no
senti
dodecoi bi
ragr avi
dadedodano,apr eendendoopr oduto,embargandoa
obraouati
vidadeouinterdi
tandotempor ar
iamente, afontedodi st
úrbio.
Par
ágrafo Úni
co-Nocasoder esi
stênci
aoudedesacat
o,of
iscalr
equi
sit
aráa
col
aboraçãodefor
çapol
ici
al.

Art134-Aatuaçãodofiscalefeti
var
-se-
á porinici
ati
vaprópri
a,noexercí
ciode
suasatri
bui
çõesdefiscali
zaçãoouporpr ovocaçãodet er
ceir
os,atr
avésde
denúnci
asdevi
damenteprotocoladasnoór gãocompet ent
edaSEPLAM.

Art135 -Feit
aaaut uação,o fi
scal
,tendo t
omado asprovidênciasdesua
compet
ência,ent
regar
á aoaut uado,consi
der
adoinfr
atorambiental
,aprimei
ra
vi
adoAut odeInf
ração,junt
andoàsdemai saoprocessoadminist
rat
ivo.

Ar
t136-Quando, apesardal
avratur
adoAut odeI
nfr
ação,subsi
sti
r,ai
nda,
para
oinf
rat
orobr
igaçãoacumpr i
r,ser
áel ei
nti
madoafazê-
lonoprazode30(trint
a
di
as).
§ 1º -O pr azo par
ao cumprimento daobr i
gação subsist
entepoder á ser
reduzi
do ou aumentado,em casos excepci
onais,pormot i
vos de i
nteresse
públi
co, medi ant
e despacho f undamentado da aut ori
dade ambi ent
al
competente.
§ 2º -Onãocumpr imentodaobrigaçãosubsi st
ente,nopr azof i
xado,além de
suaexecução forçadaacar r
etar
á,apósdeci são i
rrecorr
ível,ai mposição de
mult
a di ári
a,arbit
rada de acor do com os val or es correspondentes à
cl
assi
ficaçãodainfração,atéoexat ocumpr i
mentodaobr igação,sem prej
uízo
deoutraspenal
idadesprevist
asnal egi
slaçãoperti
nente.

Art137 -Se,após a instauração do pr


ocesso administ
rat
ivo,ocor r
erfato
const
it
uti
vo,modifi
cat
ivoouext i
nti
vodedi r
eit
o,queinfl
uanoj ulgamento,cabe
às autor
idades competentes tomá-l
o em consi der
ação,de of í
cio,ou a
requer
iment
odaparte,sendogar
anti
doodi
rei
todef
azeraj
unt
adadenovas
provasat
éserpr
olat
adaadecisãofi
nal.

Art138-Funcionará,no âmbi
todaSEPLAM,umaComi ssãoPermanentede
ApuraçãodeInf
raçõesAmbient
ais,f
ormadapor,nomíni
mo,3(t r
ês)técni
cos
com conheci
mentodaquestãoambiental
,nomeadapel
oPrefei
todaCidadedo
Reci
fe.

Art139-O i nf
rat
orambientalterá oprazode15(qui nze)dias,apart
irda
autuação ou i
nti
mação,para oferecerdefesa ou i
mpugnação do Aut
o de
Inf
ração,podendo,nesse prazo,recol
heraos cofr
es munici
pai
s as mult
as
porventur
aimpostas.

Art140-É assegur adoaoinf


rat
orodirei
todeampladefesa,podendoser
repr
esent
adoporadvogadodevidament
ecredenci
adoeindicart
estemunhas
em númeronuncai
nferi
ora2(duas).

Art141-A Comi ssãoencarregadadeapurarasinfr


açõesambi entai
souvirá,
durant
eai nst
ruçãodopr ocesso,oaut
uadoe/ ouseurepresentantelegal
,as
test
emunhaseoaut uant
e,tomandoporter
mot odasassuasdeclarações.
Parágraf
o Úni co -O aut uado poder
á r equererperí
ciat écnica, às suas
expensase/ oujunt
ardocumentosquejulgueperti
nent
esàsuadef esa,fi
cando
estabel
ecidoqueasper í
ciasdever
ãoserr equer
idasmedianteprot ocolo,dent
ro
dopr azof i
xadopar aadefesa,sobpenadeserconsi deradoi ntempest i
voo
pedido.

Ar
t142-Sãocompet
ent
espar
aapl
icaraspenal
idadesambi
ent
ais:
I- Fi
scalMuni
cipalapenapr
evi
stanoi
nci
soIdoAr
t119;
I
I- Di
ret
ordaDiret
oriaGer
aldeCont
roleUrbanoeAmbient
al(
DIRCON)-
aspenasprevi
stasnosinci
sosII
IeI VdoAr t
.119easmul t
asaté
R$5.
000,
00 (ci
nco milreai
s),previ
stas no i
nci
so I
Ido aludi
do
di
sposi
ti
vo;
I
II- Secret
ári
odePlanejamentoUrbanoeAmbi ental-aspenasprevist
as
noincisoVdoAr t.119easmul tasdeR$5. 001,00(cincomileum
reai
s)aR$250.000,00(duzent
osecinquentami lreai
s),pr
evi
stasno
i
ncisoIIdor
eferi
doAr t
igo.
Parágraf
o Único -Com exceção da Adver t
ência,que poderá ser f
eit
a
concomitant
eporocasiãodaautuaçãodai nf
ração,aimposiçãodasdemais
penali
dadesserá publ
icadanoDiár
ioOfi
cialdoMuni cí
pio,parasuaef
icáci
a
j
urí
dica.

Art143-Quandoocor ri
daahi póteseprevi
stanoAr t.133,oembar goou
i
nterdiçãonãopoderá ul
trapassaropr azode60( sessenta)di
as,sal
voseo
processoadmini
str
ati
voest i
verpendentededecisãosuperi
orouoi nf
rat
ornão
ti
vercumpridoaobri
gaçãosubsistente.

Art144-Dasdecisõesdef
ini
ti
vasprofer
idaspel
asautor
idadescompetentes,
caberárecur
sodi
ri
gidoaosuperi
orhi
erár
quicodaquel
aqueprofer
iuadecisão
recor
ri
da.
§ 1º-Or ecursoser
áinter
postonoprazode5(cinco)diasdapubl i
caçãodo
at
orecorri
do,atr
avésdaautor
idadequeprof
eri
uadecisão,aqualdeveráfazê-
l
osubirdevidament
einf
ormadoàaut ori
dadesuper
ior
.
§ 2º-Aaut
ori
dader
ecor
ri
dapoder
áreconsi
der
arounãosuadeci
são.

Art145-Osr ecursossó t
erãoef
eit
osuspensi
vonoscasosdemul
taede
i
nter
diçãodef
initi
va.

Art146-Tr anscor
ri
dososprazosparaapr esentaçãodedef esaouint
erposi
ção
de r ecur
sos,sem manif
estação do infr
ator,ou julgadas aquel
as peças e
mant idaadecisãodaautor
idadeambi entalcompet ente,amatéri
aconstit
uir
á
coisaj ul
gadanaesfer
aadminist
rat
iva,ensejandoaexi gibi
li
dadedapenali
dade
aplicada.

Art147-Quandoimpost aapenali
dadedemul t
a,amesmadever áserr ecol
hida
aoscofresmunici
pais,noprazode30( tr
int
a)dias,sobpenadeserinscrit
ana

vida ati
va do Municípi
o para ef
eit
o de cobr ança j
udi
cial
,na forma da
l
egisl
açãoperti
nent
e.
Parágr
afo Único-Osrecur
sosproveni
ent
esdasmultasconsti
tuir
ãorecei
tado
FundoMunicipaldoMeioAmbient
e,par
aapli
caçãoem suasf
inali
dades.


TULOVI
DASDI
SPOSI
ÇÕESFI
NAI
S

Art148-Asinf
rações àsdisposi
çõeslegai
ser egulamentaressobr
eomei
o
ambient
eeoequi

brioecol
ógicopr
escr
evem em 5(cinco)anos.
§ 1º-Aprescri
çãointer
rompe-
sepel
anoti
fi
caçãoououtroatodeautor
idade
compet
ent
e,queobj
etiveasuaapur
açãoeconsequent
eimposi
çãodepena.
§ 2º-Nãocorreprazopr
escr
ici
onalenquant
ohouverpr
ocessoadmi
nist
rat
ivo
pendent
ededeci
são.

Ar
t149-Ospr
azosmenci
onadosnest
eCódi
gocor
rem i
nint
err
upt
ament
e.
Parágraf
o Úni
co-Só seini
ciam evencem ospr
azosem di
asdeexpedi
ent
eda
Prefei
tur
adaCidadedoReci
fe.

Art150 -São nul os os atos,t ermos,despachos e deci sões l


avrados ou
prof
eridos porservi
dores carentes de autoridade parafazê-l
o ou quando
prat
icadoscom preter
içãododi reitodedef esaou,ai nda,com inobservânci
a
dospreceit
oslegai
ser egul
ament arespert
inentes.

Art151-Qualquerent idadedasociedadecivil
,com sedeour epr
esent
ant
eno
ter
ri
tór
iomunicipal,poderásoli
cit
araoCOMAM eàSEPLAM audi ênci
apúbli
ca
paraesclar
eci
ment osdeat osoupr oj
etosquei nter
essem aomeioambient
ee
aoequil
íbri
oecológico,nafor
mapr evi
staem leiouregul
amento.

Art152-O PoderExecut
ivo,nol i
mitedesuacompet ênci
alegal,bai
xar
á os
regul
ament
os que f
orem julgados necessár
ios ao f
ielcumpri
mento dest
e
Código.

Art153 -O Poder Execut


ivo no pr
azo de 180 (cent
o e oit
enta) di
as,
regul
ament
aráapr
oteçãodosrecur
soshídr
icosdoMunicí
pio,
compreendendo:
I- Apr
oteçãodasnascent
eseaquí
fer
os;
I
I- Aexpl
oraçãodosr
ecur
soshí
dri
cos;
I
II- Apol
uiçãohí
dri
ca.

Ar
t154-Est
aLeient
rar
áem vi
gornadat
adesuapubl
icação.

Ar
t155-Revogam-
seasdi
sposi
çõesem cont
rár
io.

Reci
fe, 13deset
embr
ode1996

JARBASVASCONCELOS
Pr
efei
todaCi
dadedoReci
fe
PROJETODELEIDEAUTORI
ADOPODEREXECUTI
VO

ANEXOI
I

RELAÇÃODASPRI
NCI
PAI
SFONTESDEALTERAÇÃOEI
MPACTOAMBI
ENTAL

I -At
ivi
dadesdeext
raçãoet
rat
ament
odemi
ner
ais;

I
I -movi
ment
osdet
err
a:cor
teseat
err
os

II
I -sistemaspúblicosoupri
vadosdetrat
ament
ooudi
sposi
çãof
inalder
esí
duos
oumat
eriaissól
idos,
líqui
dosougasosos;

I
V-ser
viçosdelimpezadefossas,col
etas,t
ransporteedi
sposi
çãofi
naldel
odoou
mat
eri
aisret
idosem est
ações,
bem comodi sposit
ivosdet
rat
amentodeáguaoude
r
esí
duosindustr
iai
s;

V -pr édiosquenão di
sponham deadequadossi
stemasdedest
ino f
inalde
esgot
ossanit
ári
os.

VI -l
oteament
osdet
err
eno,
independent
ement
edof
im aquesedest
inem;

VI
I -at
ivi
dadesi
ndust
ri
ais,
agr
oindust
ri
ais,
agr
ícol
as,
pecuár
iasecomer
ciai
s;
VIII -servi
çosderecuperação,manut enção,l
ubrifi
cação,conservação,lavagem de
produtosousub- pr
odutosagr í
colasoui ndustri
ais,incl
usiveveículosouqual quer
ti
podeat ivi
dadecomer ci
al,oudeser vi
çosqueut i
li
zem processo,ouoper açãode
cobertur
a de super f
íci
e met álicas, bem como ser vi
ços de pi nt
ura ou
galvanot
écnicos,
excluí
dosouser viçosdepi nt
uradepr édi
osesi milares;

I
X-at
ivi
dadesqueuti
li
zem i
nci
neradoresououtr
odisposi
ti
vopar
aquei
madel
ixoe
mat
eri
ais,
ouresí
duossól
idos,

quidosougasosos;

X -usi
nasdeconcret
oouconcret
oasf
ált
icoinst
aladast
ransi
tor
iament
e,par
a
ef
eit
odeconstr
uçãocivil
,pavi
ment
açãoeconstr
uçãodeest r
adasedeobr asde
ar
te;

XI-at
ivi
dades que uti
li
zem combust
ívelsólido,lí
qui
do ou gasoso paraf i
ns
comer
ciai
soudeserviços,i
ncl
usi
veosdetransport
esdepassagei
rosecargas;

XI
I -hospi
taisecasasdesaúde,l
aborat
óri
osr
adiol
ógicos,l
abor
atór
iosdeanál
ises
cl
íni
caseestabel
eci
mentosdeassi
stênci
amédico-
hospit
alar
;

ANEXOI
II

CONDI
ÇÕESPARALANÇAMENTODI
RETOOUI
NDI
RETODEEFLUENTESNASCOLEÇÕESDE ÁGUA

I -PHent
re5e9,

I
I -TEMPERATURA:I
nfer
iora40ºc,
sendoqueael
evaçãodet
emper
atur
adocor
por
ecept
or
nãodever
áexcedera3ºc;

I
II -MATERI
AISSEDI
MENTÁVEI
S:At
é1ml
/1em t
est
ede1hor
a(ConeI
nhof
f).

I
V -REGIMEDELANÇAMENTOCONTÍNUODE24( vi
nteequatro)horaspordi
a,com vazãomáxi
ma
deat
é1,
5vezesavazãomédi
adoper
íododeati
vidadesdiár
iadafonte
pol
uidor
a.

V -ÓLEOSEGRAXAS:

-a)ól
eosminer
aisat
é20mg/1;
-b)ól
eosveget
aisegor
dur
asani
mai
sat
é
50mg/
1;

VI -AUSÊNCI
ADEMATERI
AISFLUTUANTES;

VI
I -VALORESMÁXI
MOSADMI
SSÍ
VEI
SDASSEGUI
NTESSUBSTÂNCI
AS:

AMÔNI A..
..
...
..
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...
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...
..
..
..
..
...
..
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...
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..
..
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...
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..
..
..
..
.. 5,0 mg/
LdeN
ARSÊNIOTOTAL. ..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
.. 0,5 mg/
LdeAs
BÁRIO...
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
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..
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..
...
..
..
. 5,0 mg/
LdeBa
BORO. .
..
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..
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..
..
..
...
..
...
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..
..
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...
..
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..
..
...
..
.. 5,0 mg/
LdeB
CÁDMI O..
..
...
..
..
..
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..
..
...
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..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
...
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..
..
..
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..
..
.. 0,2 mg/
LdeCd
CIANETOS. .
..
..
...
..
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..
..
..
..
...
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
.. 0,2 mg/
LdeCm
CHUMBO. .
..
..
..
..
...
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..
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...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
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...
..
..
..
..
..
...
..
. 0,5 mg/
LdePb
COBRE. .
..
..
..
..
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..
..
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...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
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...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 1,0 mg/
LdeCu
CROMOTRI VALENTE. .
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 2,0 mg/
LdeCr
CROMOHEXAVALENTE. .
..
..
..
...
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 0,5 mg/
LdeCr
ESTANHO. ..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 1,0 mg/
LdeSm
ÍNDICEDEFENÓI S...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
... 0,5 mg/
LdeC6h50I
I
FERROSOLÚVEL. .
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 15,0 mg/
LdeFe
FLUORETOS. ...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 10,0 mg/
LdeF
MANGANÊSSOLÚVEL. ..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
.. 1,0 mg/
LdeMm
MERCÚRI O...
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
.. 0,01 mg/
LdeMg
NÍQUEL...
..
..
..
...
..
..
..
..
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...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 2,0 mg/
LdeNi
PRATA. .
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 0,1 mg/
LdeAg
SELÊNIO...
..
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
...
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 0,05 mg/
LdeSe
SULFETOS. ..
..
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
. 1,0 mg/
LdeS
SULFITOS...
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
. 1,0 mg/
LdeSo3
ZINCO...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
. 5,0 mg/
LdeZn
TRICLOROETENO. ..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
.. 1,0 mg/
L
CLOROFÓRMI O...
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
.. 1,0 mg/
L
TETRACLORETODECARBONO. ...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 1,0 mg/
L
COMPOSTOORGANOCLORADOSE
CARBONATOSTOTAI SEM PARATI ON. .
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
. 1,
0 mg/
L
SULFETODECARBONO. .
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
.. 1,
0 mg/
L
DICLOROETENO. .
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
...
..
..
...
..
..
..
..
..
...
..
..
..
..
..
... 1,
0 mg/
L
COMPOSTOSORGANOCLORADOSNÃO
LISTADOSACI MA( PESTI CIDAS, SOLVENTESETC). ..
..
.. 0,
05 mg/
L

Outr
assubstânci
asem concent
raçãoquepoder
iam serpr
ejudi
ciai
s,deacor
docom l
imi
tes
fi
xadospel
aCPRH.

VI
II -Tr
atamentoespeci
alpar aef
luent
esor i
undosdehospit
aiseoutr
osest abel
ecimentos
com despej
osinfectadospormicroorgani
smospatogêni
cos,aserem lançadosem águas
dest
inadasàr ecreaçãoprimári
aeài rri
gação,
qual
querquesejaoí ndicedecoli
for
mes
I
nici
al.

I
X -Proi
bidososefluent
esque,mesmoobedecendoàsprescriçõesant
eri
ores,
conf
ir
am
aocorporeceptorcar
act
erí
sti
casem desacor
docom arespecti
vacl
assedeenquadr
ament
o.

X -Nãoser
ápermiti
daadil
uiçãodeef
luent
esi
ndúst
ri
aiscom águasnãopol
uídas,
tai
scomo
águas deabasteci
ment
oeáguade
r
efr
iger
ação.

XI -Osistemadel
ançamentodedespej
osser
ápr
ovi
dodedi
sposi
ti
vosoupont
osadequados
paramedi
çãodaqual
idadedoefl
uent
e.

XI
I -Nocasodel
ançament
odeef
luent
esem si
stemapúbl
icodecol
etaet
rat
ament
ode
esgotos,oOr
gãoGestordeMeioAmbient
epoderáexi
giraapr
esent
açãodeaut
ori
zação
expressadaent
idader
esponsável
pel
aoperaçãodosi
stema.

XI
II -Osefluent
eslí
qui
dosproveni
entesdeindústr
iasdever
ãosercol
etadossepar
adamente
atr
avésdesist
emasprópri
osindependentes,
conformesuaori
gem enatur
eza,assi
m
desti
nados:

-À colet
aedisposi
çãof i
naldeàguaspluviais;
-À colet
adedespejossanit
ári
oseindústr
iais,
conj
untaousepar
adament e;
Àságuasder ef
ri
geração.

ANEXOI
V

TABELA-1

PADRÕESNACI
ONAI
SDEQUALI
DADEDOAREMÉTODOSDEREFERÊNCI
A

POLUENTES TEMPODEAMOSTRAGEM PADRÃO MÉTODODEMEDIAÇÃO


SEGUNDOPADRÕES g/
m3 (
OUEQUIVALÊNCI
A)(
5)
24hS (
1) 240
PARTICULAS A AMOSTRADORDEGRANDES
TODASEM MGA(
2) 80 VOLUMES
SUSPENSÃO B 24hS ( 1) 150
MGA ( 2) 60
24hs ( 1) 365
DIÓXI
DODE A MAA ( 3) 30
ENXOFRE 24 hs ( 1) 100 PARANONI
SILI
NA
B MAA ( 3) 40
MONÓXI
DO A 1hs (1) 40.000 I
NFRA-VERMELHO
DECARBONO e NÃODISPERSI
VO
B 8h (
1) 10.000
OZÔNI
O AeB 1H (
1) 160 QUI
MIOLUMI
NESCÊNCI
A
A 1h (
4) 320
MAA (3) 100 QUI
MIOLUMI
NESCÊNCI
A
1h (
4) 190
B MAA (3) 100
24ha (
1) 150
A MAA (3) 60 MÉTODODE
FUMAÇA 24hs (
1) 100 REFLETÂNCI
A
B MAA (3) 40
PARTÍ
CULAS 24hs (
1) 150 SEPARAÇÃO
I
NALÁVEI
S AeB MAA (3) 50 I
NERCIAL/
FILTRAÇÃO

ANEXO IV

TABELA-2

PADRÕESDEQUALI
DADEDOAR
POLUENTES NÍ VEI
SDE
Obs:
Osní
vei
ssedefinem apar
ti
rdomoment
oem queocor
r omenos CONCENTRAÇÕESMÉDI
apel AS

umadassi
tuaçõesaci
maenumer
adas,
umavezmant
idasasemi
ssões,
com

QUALIDADE TEORES(
/m3 TEMPO
DOAR
PARTÍ
CULASTOTAISEM ATENÇÃO 375 24hs
SUSPENSÃO ALERTA 625 24hs
EMERGÊNCI A 875 24hs
DI
ÓXI
DODEENXOFRE ATENÇÃO 800 24hs
(
sO2) ALERTA 1.600 24HS
EMERGÊNCI A 2.100 24HS
PRODUTO:DIÓXI
DODE ATENÇÃO 65x10 24HS
ENXOFREXPARTÍ CULAS
EM SUSPENSÃO ALERTA 261X10 24HS
EMERGÊNCIA 393X10 24HS
MONÓXI
DODE ATENÇÃO 17.000( 15PPPM) 08HS
CARBONO ALERTA 34.000( 30PPM) 08hs
EMERGÊNCIA 46.000( 40PPM) 08hs
OZÔNI
O ATENÇÃO 400 01h
ALERTA 800 01h
EMERGÊNCIA 1.000 01h
DI
ÓXI
DODENITROGÊNI
O ATENÇÃO 1.130 01h
(no2) ALERTA 2.260 01h
EMERGÊNCIA 3.000 01h
FUMAÇA ATENÇÃO 250 24hs
ALERTA 420 24hs
EMERGÊNCIA 500 24hs
PARTÍ
CULAS ATENÇÃO 250 24hs
I
NALÁVEI
S ALERTA 420 24hs
EMERGÊNCIA 500 24hs

FONTE:Resol
uçãoCONAMA003de28/ 06/
90.
ocor
rênci
adecondi
çõesdesf
avor
ávei
sedisper
sãoem 24hor
as.

ANEXO-V
TABELA-2

PADRÕESDEEMISSÃODEFONTESFI
XASPARA
PROCESSOSDECOMBUSTÃO
NOVASFONTESCOM POTENCI
A NOVASFONTESFIXASCOM POTÊNCI
A
NOMINALTOTALOUI
NFERIORA70MW NOMINALTOTALSUPERI
OR
(
SETENTAMEGAWATTS) A70MW (set
ent
amegawatt
s)
POLUENTES
FONTE:RESOLUÇÃO/
CONAMA. PADRÕES PADRÕES

ÁREASCLASSEI ÁREASCLASSEI
IEI
I ÁREASCLASSEI ÁREASCLASSEI
IEI
II

PARTÍ
CULASTOTAI
S 120(centoevi
nte) 350( t
rezent
osegramas NESTAS ÁREAS 120(
cent
oevi
nte)
gramas
pormilhãodequil
ocal
o- pormi l
hãoquil
ori
as NÃOSERÁ PER- gramaspormil
hãode
ri
as (paraóleocombustí
- MITI
DAAINSTAÇÃO quil
ocal
ori
as(
para
vel) DENOVASFONTES ól
eocombustí
vel)
.
FI
XASCOM ESTE
PORTE

1.500(hum mi le 800(
oit
encent
os)gr
a-
quinhen-
tos)gramaspormi l
hão maspormi lhãode
dequilocalor
iaspar
a qui
local
ori
as( para
carvãomi ner
al. car
vãomi neral)

DENSI
DADECOLORI
MÉTRI
CA Máximode20%( vint
e Máximode20%( vint
e Máximode20%( vi
nte
porcento)equi
valent
ea porcento)equi
valent
e porcento)
,equi
val
ent
e
EscaladeRingel
mamm aEscalade naEscalade
nº01, excet
ona Ringel
mamm nº01, ex- Ringel
mamm nº01,
operação
deremonagem ena cetonaoperaçãode excetonaoper
açãode
part
idadoequipament o. ramonagem epart
idado ramonagem ouna
equipament
o part
idadoequipament
o.

DI
ÓXI
DODEENXÔFRE(
S02) 2.
000(doi
smil)gramas 5.000(ci
ncomil
)gramas 2.000( doi
smi l
)gr
amas
pormi
lhãodecalori
as pormilhãodequil
ocal
o- pormi lhãodequil
ocalo-
ri
as(paraóleocombus- ri
as( paraóleocom-

velecarvãominer
al) bustívelecarvãomine-
ral)

LIMITEDECONSUMODE
ÓLEO COMBUSTÍ VELPOR
FONTEFIXA,(
corr
espondenteà 3.000t
onel
adaspor
capaci
dadenominaltot
aldo(
s) ano
equi
pamentos(
s)
ANEXO -V

TABELA1-ESCALADERINGELMANN
(Reduzi
da )

PADRÕES DEEMI
SSÕES PARA VEÍ
CULOS A ÓLEODI
ESEL
ANEXO-V

TABELA-2

PADRÕESDEEMISSÃODEFONTESFI
XASPARA
PROCESSOSDECOMBUSTÃO
NOVASFONTESCOM POTENCI
A NOVASFONTESFIXASCOM POTÊNCI
A
NOMINALTOTALOUI
NFERIORA70MW NOMINALTOTALSUPERI
OR
(
SETENTAMEGAWATTS) A70MW (set
ent
amegawatt
s)
POLUENTES
FONTE:RESOLUÇÃO/
CONAMA. PADRÕES PADRÕES

ÁREASCLASSEI ÁREASCLASSEI
IEI
I ÁREASCLASSEI ÁREASCLASSEI
IEI
II

PARTÍ
CULASTOTAI
S 120(centoevi
nte) 350( t
rezent
osegramas NESTAS ÁREAS 120(
cent
oevi
nte)
gramas
pormilhãodequil
ocal
o- pormi l
hãoquil
ori
as NÃOSERÁ PER- gramaspormil
hãode
ri
as (paraóleocombustí
- MITI
DAAINSTAÇÃO quil
ocal
ori
as(
para
vel) DENOVASFONTES ól
eocombustí
vel)
.
FI
XASCOM ESTE
PORTE

1.500(hum mi le 800(
oit
encent
os)gr
a-
quinhen-
tos)gramaspormi l
hão maspormi lhãode
dequilocalor
iaspar
a qui
local
ori
as( para
carvãomi ner
al. car
vãomi neral)

DENSI
DADECOLORI
MÉTRI
CA Máximode20%( vint
e Máximode20%( vint
e Máximode20%( vi
nte
porcento)equi
valent
ea porcento)equi
valent
e porcento)
,equi
val
ent
e
EscaladeRingel
mamm aEscalade naEscalade
nº01, excet
ona Ringel
mamm nº01, ex- Ringel
mamm nº01,
operação
deremonagem ena cetonaoperaçãode excetonaoper
açãode
part
idadoequipament o. ramonagem epart
idado ramonagem ouna
equipament
o part
idadoequipament
o.

DI
ÓXI
DODEENXÔFRE(
S02) 2.
000(doi
smil)gramas 5.000(ci
ncomil
)gramas 2.000( doi
smi l
)gr
amas
pormi
lhãodecalori
as pormilhãodequil
ocal
o- pormi lhãodequil
ocalo-
ri
as(paraóleocombus- ri
as( paraóleocom-

velecarvãominer
al) bustívelecarvãomine-
ral)

LIMITEDECONSUMODE
ÓLEO COMBUSTÍ VELPOR
FONTEFIXA,(
corr
espondenteà 3.000t
onel
adaspor
capaci
dadenominaltot
aldo(
s) ano
equi
pamentos(
s)

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