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OBJETIVO GERAL
Objetivo geral: Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde
relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de
trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços
essenciais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Incorporar e implementar ações de promoção da saúde, com ênfase na atenção
básica;
- Ampliar a autonomia e a corresponsabilidade de sujeitos e coletividades, inclusive o
poder público, no cuidado integral à saúde e minimizar e/ou extinguir as desigualdades
de toda e qualquer ordem (étnica, racial, social, regional, de gênero, de
orientação/opção sexual, dentre outras);
-Promover o entendimento da concepção ampliada de saúde, entre os trabalhadores
em saúde, tanto das atividades-meio, como os da atividade-fim;
-Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema, garantindo qualidade,
eficácia, eficiência e segurança das ações de promoção da saúde;
- Estimular alternativas inovadoras e socialmente inclusivas/contributivas no âmbito
das ações de promoção da saúde;
- Valorizar e otimizar o uso dos espaços públicos de convivência e de produção de
saúde para o desenvolvimento das ações de Promoção da Saúde;
- Favorecer a preservação do meio ambiente e a promoção de ambientes mais seguros
e saudáveis;
- Contribuir para elaboração e implementação de políticas públicas integradas que
visem à melhoria da qualidade de vida no planejamento de espaços urbanos e rurais;
- Promover o entendimento da concepção ampliada de saúde, entre os trabalhadores
em saúde, tanto das atividades-meio, como os da atividade-fim;
- Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema, garantindo qualidade,
eficácia, eficiência e segurança das ações de promoção da saúde;
- Estimular alternativas inovadoras e socialmente inclusivas/contributivas no âmbito
das ações de promoção da saúde;
- Valorizar e otimizar o uso dos espaços públicos de convivência e de produção de
saúde para o desenvolvimento das ações de Promoção da Saúde;
- Favorecer a preservação do meio ambiente e a promoção de ambientes mais seguros
e saudáveis;
- Contribuir para elaboração e implementação de políticas públicas integradas que
visem à melhoria da qualidade de vida no planejamento de espaços urbanos e rurais;
- Ampliar os processos de integração baseados na cooperação, solidariedade e gestão
democrática;
- Prevenir fatores determinantes e/ou condicionantes de doenças e agravos à saúde;
- Estimular a adoção de modos de viver não-violentos e o desenvolvimento de uma
cultura de paz no país;
- Valorizar e ampliar a cooperação do setor da saúde com outras áreas de governos,
setores e atores sociais para a gestão de políticas públicas e a criação e/ou o
fortalecimento de iniciativas que signifiquem redução das situações de desigualdade.
O presidente Jair Bolsonaro nomeou Antônio Élcio Franco Filho para o cargo de
secretário-executivo do Ministério da Saúde. Élcio Franco é coronel do Exército e era o
secretário-executivo substituto da pasta.
A nomeação foi confirmada em edição extra do "Diário Oficial da União" (DOU)
publicada nesta quinta-feira (4/06).
O governo vem aumentando a presença de militares no Ministério da Saúde desde a
saída de Luiz Henrique Mandetta do comando da pasta.
O primeiro foi Eduardo Pazuello, nomeado secretário-executivo do então ministro da
Saúde Nelson Teich, e que nesta quarta-feira (3/06) foi nomeado como ministro
interino, após 19 dias no cargo. Em meio à pandemia do novo coronavírus, o
Ministério da Saúde está sem titular.
Na mesma publicação nesta quarta, Pazuello também foi exonerado do cargo de
secretário-executivo adjunto da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde.
Pasta registra queda de dois ministros em menos de um mês, com presidente exigindo
submissão de titulares em temas como promoção da cloroquina, afrouxamento
drástico do isolamento e minimização dos efeitos da pandemia.
Cloroquina, isolamento social, gravidade da covid-19. O presidente Jair Bolsonaro tem
uma visão sobre esses temas e como enfrentar a pandemia. Já seus dois últimos
ministros da Saúde tinham outra. Nesta sexta-feira (15/05), divergências sobre esses
aspectos provocaram a queda de Nelson Teich meros 27 dias após a sua nomeação.
Antes dele, Luiz Henrique Mandetta já havia deixado o cargo. A segunda queda ocorre
no momento em que o país acumula mais de 14 mil mortos por covid-19, dentro de
um ritmo que chega a 800 óbitos por dia.
Teich havia sido nomeado em abril com a expectativa de um maior alinhamento com
Bolsonaro, que contrariando o consenso científico, vem defendendo uma adoção
ampla da cloroquina no tratamento da covid-19, um isolamento parcial de grupos de
risco e minimizando a gravidade da pandemia.
O ex-ministro, um bem-sucedido médico da área privada, mas sem experiência no
setor público, não chegou a escancarar publicamente suas discordâncias com
Bolsonaro de maneira tão explícita como Mandetta. Na sua coletiva de despedida,
nem sequer explicou os motivos da saída, mas mais uma vez ficou claro que Bolsonaro
só aceita a manutenção de ministros que aceitem uma subordinação completa ao
chefe.
Fonte: https://www.dw.com/pt-br/o-que-bolsonaro-procura-em-um-novo-ministro-
da-sa%C3%BAde/a-53460403
Vendedor usa máscara no Mercado Ver-o-Peso, um dos locais onde foram feitos os
testes
"Iniciamos uma pesquisa com 40 mil testes de Covid-19 e tivemos nos dois primeiros
espaços que averiguamos, que é a João Alfredo, a principal rua do comércio, e a feira
do Ver-o-Peso, que é a maior feira aberta da região amazônica, 40% em média de
pessoas estavam contaminadas", disse o prefeito em entrevista à CNN Brasil.
"Ou seja, é um índice bem elevado, que demonstra uma imunização alta em Belém,
que reduz também a expansão do vírus", acrescentou Coutinho, apostando na
imunidade da população contra a covid-19 para controlar a pandemia com a
reabertura das atividades comerciais.
Desde ontem (30/06), Belém liberou a volta parcial de restaurantes. Puderam voltar
funcionar estabelecimentos na parte continental da cidade, além dos comerciantes
que vendem refeições no Mercado Ver-o-Peso, conhecidos como "boieiras". Os
restaurantes devem manter somente 40% de ocupação em seus espaços.
Fonte:
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/07/02/belem-40-de-
contaminados-em-testagem-aposta-em-imunizacao.htm
A Organização Mundial da Saúde afirmou, nesta sexta (26), que a vacina contra a
Covid-19 que começou a ser testada no Brasil é a melhor candidata até agora.
Uma repórter inglesa perguntou à cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, se a
vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford tem o maior nível de compromisso
global - tanto do ponto de vista financeiro quanto de alcance geográfico. Ela
concordou.
Disse que a vacina de Oxford está em uma fase avançada de desenvolvimento, que os
resultados da fase dois devem ser divulgados em breve e que os pesquisadores estão
planejando ampliar a fase três para muitos países. Os testes já começaram no Reino
Unido, no Brasil e na África do Sul, mas ela não fez uma previsão de conclusão.
No total há mais de 200 candidatas a vacina. A meta da OMS é garantir a entrega - até
o fim do ano que vem - de 2 bilhões de doses, metade para países de baixa e média
renda.
A OMS afirmou nesta sexta, que o projeto para acelerar o desenvolvimento e a
distribuição, não só de vacinas, mas também de testes e medicamentos precisa de
investimentos: o equivalente a mais de R$ 170 bilhões nos próximos 12 meses. Até
agora, o grupo conseguiu apenas cerca de 10% disso.
A organização lançou a iniciativa em abril, com a participação de vários países. O Brasil não
estava entre eles. Mas nesta sexta o diretor-geral, Tedros Adhanom, confirmou que o governo
brasileiro pediu para se juntar e a OMS deu as boas-vindas.
FONTE
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2020/06/26/oms-afirma-que-vacina-
contra-covid-testada-no-brasil-e-a-mais-avancada-ate-agora.ghtml
SEGUNDO A PORTARIA:
-A disponibilização de termômetro, álcool 70% e álcool em gel 70% para cada unidade
(administrativa e de ensino);
-No uso de bebedouros, deverá se evitar contato direto com a superfície, devendo ser
utilizado papel toalha com possibilidade de descarte em coletor de resíduos com
acionamento sem contato manual e posteriormente, realizar a higienização das mãos;
- Utilizar máscaras;
4. LABORATÓRIOS:
FONTE:
https://www.gov.br/mec/pt-br/centrais-de-conteudo/campanhas-
1/coronavirus/CARTILHAPROTOCOLODEBIOSSEGURANAR101.pdf/view
Não é trivial preparar um robusto sistema de Unidades Básicas de Saúde (UBS) para
responder com qualidade a situações de emergência pública. O Brasil apresenta um
dos maiores sistemas de saúde universal do mundo, ancorado em extensa rede de
APS, mas que apresenta problemas crônicos de financiamento, gestão, provisão de
profissionais e estruturação dos serviços. Mesmo com estes entraves, a APS brasileira
tem alcançado resultados positivos, que a destacam em âmbito internacional. Há
inúmeras evidências que demonstram influência significativa na redução de
mortalidade e desigualdades em saúde, o que tende a ser potencializado pela
combinação com políticas de transferência de renda e proteção social.
Desse modo, a APS deve ser considerada um importante pilar frente a situações
emergenciais, tais quais as epidemias de dengue, Zika, febre amarela, Chikungunya e,
também agora, a Covid-19. Apostar naquilo que é a alma da atenção primária, como o
conhecimento do território, o acesso, o vínculo entre o usuário e a equipe de saúde, a
integralidade da assistência, o monitoramento das famílias vulneráveis e o
acompanhamento aos casos suspeitos e leve, é estratégia fundamental tanto para a
contenção da pandemia, quanto para o não agravamento das pessoas com a Covid-
19 . À APS caberá também abordar problemas oriundos do isolamento social
prolongado e da precarização da vida social e econômica, como transtornos mentais,
violência doméstica, alcoolismo e agudização ou desenvolvimento de agravos crônicos,
cujas consequências são de difícil previsão, exigindo cuidados integrados longitudinais.
Tudo isso soma-se ao conjunto de problemas já vivenciados pelas pessoas e que se
apresentam no cotidiano dos serviços.
Portanto, para garantir um atendimento seguro e de qualidade neste nível de atenção,
são necessários planejamento baseado em dados, reorganização dos serviços de
acordo com as características da epidemia, alocação de recursos financeiros e
estratégias de ação específicas para o enfrentamento da pandemia em curso, tais
como: profissionais de saúde capacitados para responder com qualidade às demandas
das pessoas, já existindo algumas ações nesse sentido; testes diagnósticos em grande
número, caso se opte por testagem em massa; estrutura para solicitação de exames
complementares com resultados em tempo oportuno; espaço físico adequado para
acolher possíveis casos suspeitos que chegarem aos serviços; estoque de
medicamentos; fluxos e protocolos bem definidos – à semelhança dos já desenvolvidos
e em constante atualização pelo Ministério da Saúde,com acesso prioritário a outros
níveis e serviços de saúde, a fim de potencializar a coordenação do cuidado exercido
pela APS; apoio diagnóstico e de cuidado compartilhado com a equipe de saúde;
profissionais suficientes, incluindo Agentes Comunitários de Saúde, para o exercício da
vigilância em ambiente comunitário e domiciliar; equipamentos de proteção individual
adequados e em número suficiente para os profissionais de saúde e indivíduos
sintomáticos; e organização de processos de trabalho que articulem bem as
metodologias de acesso ao serviço, a assistência às pessoas e a produção de
informações que possam retroalimentar o serviço e o sistema em tempo oportuno,
fortalecendo o cuidado prestado à população.
Fonte:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222020000200903
Coronavírus: como funcionam as duas vacinas contra covid-19 que serão testadas em
brasileiros
Ela é feita a partir do ChAdOx1, que é uma versão mais branda de um vírus que causa
gripe em chipanzés, com modificações genéticas que impedem que ela se espalhe
entre humanos. Material genético foi acrescentado ao vírus ChAdOx1 com a presença
de uma proteína chamada glicoproteína de pico.
▪ Brasil pode se tornar país com mais mortos em 29/7 se nada mudar, diz projeção
usada pela Casa Branca
▪ Com lockdown 'insustentável', Índia reabre em meio a disparada de casos e
temores de 'bomba-relógio'
Uma parcela dos voluntários vai receber uma outra vacina, usada comumente contra
meningite, que provoca sintomas parecidos. Este será o grupo de controle, usado para
comparar e contrastar as duas vacinas. Os voluntários não serão informados sobre
qual vacina estão recebendo.
Eles vão preencher pela internet um diário ao longo de sete dias relatando seus
sintomas, e serão monitorados por três semanas para qualquer mal-estar. Eles farão
exames de sangue constantes para determinar se a vacina está sendo eficaz em
produzir uma resposta imunológica.
A universidade britânica disse que o Brasil é prioridade na última fase de estudos "por
causa da sua curva ascendente de covid-19".
Além dos 2 mil brasileiros, também participam do estudo 10 mil britânicos e 30 mil
americanos.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-53027318
O acordo tem duas etapas. Começa com uma encomenda em que o Brasil assume
também os riscos da pesquisa. Ou seja, será paga pela tecnologia mesmo não tendo
os resultados dos ensaios clínicos finais. Em uma segunda fase, caso a vacina se
mostre eficaz e segura, será ampliada a compra.
Nessa fase inicial, de risco assumido, serão 30,4 milhões de doses da vacina, no valor
total de U$ 127 milhões, incluídos os custos de transferência da tecnologia e do
processo produtivo da Fiocruz, estimados em U$ 30 milhões. Os dois lotes a serem
disponibilizados à Fiocruz, de 15,2 milhões de doses cada, deverão ser entregues em
dezembro de 2020 e janeiro de 2021.
FONTE
https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/47132-brasil-entra-em-parceria-
para-producao-de-vacina-contra-covid-19