O documento discute as mudanças nas relações de trabalho na sociedade de serviços. Ele explica que as relações de trabalho eram anteriormente agrárias e familiares, mas agora são determinadas pelo capitalismo. Nos últimos anos, o setor secundário diminuiu sua participação na força de trabalho enquanto o setor terciário cresceu, mas a taxa de desemprego também aumentou significativamente.
O documento discute as mudanças nas relações de trabalho na sociedade de serviços. Ele explica que as relações de trabalho eram anteriormente agrárias e familiares, mas agora são determinadas pelo capitalismo. Nos últimos anos, o setor secundário diminuiu sua participação na força de trabalho enquanto o setor terciário cresceu, mas a taxa de desemprego também aumentou significativamente.
O documento discute as mudanças nas relações de trabalho na sociedade de serviços. Ele explica que as relações de trabalho eram anteriormente agrárias e familiares, mas agora são determinadas pelo capitalismo. Nos últimos anos, o setor secundário diminuiu sua participação na força de trabalho enquanto o setor terciário cresceu, mas a taxa de desemprego também aumentou significativamente.
Por meio da leitura do texto em questão e partindo do entendimento de que
vivemos numa sociedade essencialmente capitalista e em relativo aceleramento de crescimento com o passar dos anos, entendemos que o capital é quem determina as relações de trabalho.
Antigamente as relações de trabalho eram fortemente agrárias, constituídas
dentro do âmbito familiar, não tinha valor de moeda e a mão de obra não era tão escassa como atualmente para alguns setores, antes a economia baseava-se na troca de serviços ou de produtos, hoje já não é mais dessa forma.
O artigo analisado trás dados significativos sobre o setor secundário que
registrou redução na participação relativa no total da PEA de 36,2%, pois declinou de 27,8% para 17,7%, entre 1980 e 2018. Nesse período, contudo, a quantidade de ocupados no setor secundário cresceu 1,1% em média ao ano, enquanto a média anual foi de 2,1% para a expansão da PEA ocupada e de 3,6% no caso das ocupações do setor terciário.
No mesmo texto saliente que simultaneamente, a taxa nacional de desemprego
elevou-se significativamente. Entre 1980 e 2018, a quantidade de desempregados foi multiplicada por 10 vezes, fazendo subir a taxa de desocupação de menos de 3% para quase 12% da PEA. Mas com diversas transformações no mundo do trabalho, surgimento e crescimento de indústria questiona-se o porquê da alta taxa de desemprego? Seria a falta de mão de obras ou falta de qualificação?