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Gosto daquele que sonha o impossível.
Johann Goeth
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A CABINE DOS SONHOS  Imagine uma cabine. Lá dentro, uma câmera.


Vamos chamá-la de Cabine dos Sonhos.
Ela pode ser instalada no Morro da Mangueira no Rio de Janeiro,
em Brumadinho, em Minas Gerais, no interior do Ceará ou no
centro de São Paulo ao lado da cracolândia. Ela ca aberta nas
primeiras horas da manhã e recebe diversos voluntários
dispostos a contar um pouco de suas vidas e principalmente de
seus sonhos. Uma dessas pessoas será o protagonista do
episódio, alguém relevante para a comunidade. Pautada por um
tema, Malu Mader e o protagonista vão descortinar a realidade
daquele local através  das narrativas oníricas de seus moradores,
enquanto pensadores, religiosos e cientistas compartilham seus
conhecimentos sobre o ato de sonhar
.

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Como tem dormido o brasileiro
Com o que ele tem sonhado? Quais os pesadelos que o
assombram e os desejos que o movem?  Qual o impacto desses
sonhos quando estão acordados? É possível sonhar com um
país melhor?
Nessa série documental  vamos atravessar o país em busca de
narrativas que respondam essas perguntas  e que possam
entreter a audiência  e inspirar aqueles que ainda ousam
sonhar.

?

Criar um retrato onírico que friccione sonho e


realidade, instigando o espectador a se perguntar:
o sonho é acaso ou necessidade? É um fato explicável na
experiência humana ou um mistério insondável? O objetivo
não é encontrar as respostas, mas mergulhar nas perguntas de
uma maneira lúdica, sinestésica e encontrar os pontos que
unem quem ainda se atreve a sonhar.

Todo mundo deseja algo que não tem.


Por que será que o sonho, fenômeno que pode evocar tanto
prazer como medo, é justamente usado para designar tudo
aquilo que se quer ter? O Brasil precisa voltar a sonhar, isso é
um fato. Mesmo em meio a tantas adversidades, é preciso
dormir melhor, sonhar mais do que nunca e dividir os sonhos
com todos aqueles que podem fazer algo para mudar a
realidade. Querendo ou não, somos todos humanos e
portadores de todos os sonhos do mundo.


Fica estabelecida a possibilidade
De sonhar coisas impossíveis
E de caminhar livremente em
direção aos sonhos.
Michel de Montaign
e




TEMAS, LOCAIS
E PERSONAGENS
POSSÍVEIS

EPISÓDIO 1.

TEMAS
LEANDRO foi campeão logo em sua estreia com o
enredo "História para ninar gente grande"
pela Estação Primeira de Mangueira. É considerado
LOCAL: MORRO DA MANGUEIRA, RJ.
um dos maiores artistas do carnaval de sua geração.
PROTAGONISTA: LEANDRO VIEIRA,
CARNAVALESCO. Como os sonhos interferem na criação artística?
O artista é aquele que sonha acordado? Como
transformar o sonho de uma obra de arte em
realidade? Como o carnaval molda os sonhos de
uma comunidade que vive através dele?
É possível criar dentro do sonho


?




 

EPISÓDIO 2.

TEMAS
JEFERSON, líder comunitário do Córrego
do Feijão, lugar fortemente afetado pelo crime
ambiental de Brumadinho.
LOCAL: BRUMADINHO, MG.
Ele perdeu a avó que o criava e agora cuida de seus
PROTAGONISTA: JEFERSON CUSTÓDIO
dois irmãos menores de idade, enquanto luta para
reconstruir  sua comunidade. 
Como voltar a sonhar depois de um acontecimento
traumático? Os sonhos têm as chaves das resoluções
de nossos traumas? O que sonhar com nossos entes
queridos signi ca?  
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EPISÓDIO 3.

TEMAS
MARIA DE LOURDES, conhecida como Cacique
Pequena, é considerada a primeira mulher cacique
do Brasil, do povo Jenipapo- Kanindé. Se descreve
LOCAL: AQUIRAZ, CE.
como "guardiã da memória, mestre da cultura,
PROTAGONISTA: MARIA DE LOURDES
DA CONCEIÇÃO ALVES doutora da mata e professora". 
Como funciona a roda dos sonhos dos povos
originários? Como o sonho afeta nossa lembrança?
Nosso aprendizado? Como ele pode nos ajudar a
reter nossa memória? O que ele nos ensina?


EPISÓDIO 4.

TEMAS
PADRE JÚLIO LANCELLOTTI, educador e ativista
dos direitos humanos, trabalha no centro da cidade
de São Paulo com pessoas em situação de rua e
LOCAL: CRACOLÂNDIA, SP.
dependentes químicos. 
PROTAGONISTA:
PADRE JULIO LANCELLOTTI Como as drogas afetam o sono e o sonho? É possível
ter um sono tranquilo quando não se tem um teto?
Com o quê sonham aqueles que estão em situação
de rua? Como os sonhos podem nos ensinar a
responder uma situação de perigo?


EPISÓDIO 5.

TEMAS
DANIELLE, jogadora de Rainbow Six Siege, fundou
a Associação Feminina de Gaming Brasil, que
combate o assédio contra as mulheres em jogos
LOCAL: BRASÍLIA, DF.
eletrônicos. 
PROTAGONISTA: DANIELLE CHERNA
Como sonha quem está constantemente em frente a
uma tela? Como a tecnologia interfere nos nossos
sonhos? Estamos dormindo mal por causa do
excesso de informação? Como a industria
farmacêutica responde ao problema da insônia?  O
que sonha um jogador antes de uma competição? 


EPISÓDIO 6.

TEMAS
ELIZA, enfermeira, sobrevivente da Covid 19.
Ficou em coma durante três semanas na pior fase
da pandemia. Fundou um grupo de apoio em sua
LOCAL: CORUMBÁ, MS.
cidade para vítimas e parentes. 
PROTAGONISTA: ELISA MATOSO
Quem está em coma é capaz de sonhar? 
Como a pandemia afetou nossos sonhos?
Qual nossos pesadelos? É possível mapear sonhos
em comum? O que nos espera para o futuro?






Sonhar é acordar-se para dentro.
Mário Quintan
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"POR QUE FALAR DE SONHOS HOJE, DESSE JEITO?

Porque nunca falamos, lemos e pesquisamos Porque as rodas de sonho são uma forma de
tanto sobre sonhos. No Brasil, o best seller O Oráculo “construir paraquedas coloridos”, como sugere o
da Noite, do neurocientista Sidarta Ribeiro, por exemplo, lósofo e ambientalista Ailton Krenak no livro Ideias para
conta a história e a ciência do sonho e vai além, com a ideia adiar o m do mundo. Ele diz: “Vamos aproveitar toda a nossa
de que o sonho pode ser “a própria fonte de nosso futuro”. capacidade crítica e criativa para construir paraquedas
Sidarta tem sido um embaixador original e entusiasmado do coloridos. Vamos pensar no espaço não como um lugar
assunto, tornando-se muito popular em artigos, lives, con nado, mas como o cosmos onde a gente pode despencar
entrevistas. Ele diz: “O inconsciente é a soma de todas as em paraquedas coloridos.” Krenak escreveu esse livro antes
nossas memórias e de todas suas combinações possíveis. da pandemia – como se antecipasse já um espírito de época.
Compreende, portanto, muito mais do que o que fomos –
compreende tudo o que podemos ser.” 
 
 
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"POR QUE FALAR DE SONHOS HOJE, DESSE JEITO?

Porque Malu Mader é nossa diretora e Porque os sonhos têm muito a dizer durante
sonhadora. Desde que passou por uma cirurgia cerebral, as grandes crises da humanidade. Os sonhos
em 2005, a atriz e diretora Malu Mader é uma dedicada sonhados durante o Holocausto, por exemplo, trazem até
pesquisadora do assunto. Como uma peregrina dos sonhos, hoje chaves novas para compreensão dos horrores e
ela vai percorrendo as rodas do sonho nessas diversas elaboração dos traumas. Na pandemia, a mesma situação
localidades pelo Brasil, descobrindo quem são os acontece. No Brasil, a maior coleta é a do projeto Inventário
sonhadores, de que real partem seus sonhos, como essas dos sonhos 2, coordenada pelo psicanalista Paulo Endo. Já são
narrativas podem se fundir e potencializar.  mais de 1200 narrativas pandêmicas que estão sendo
analisadas, estudadas. Outra iniciativa transformada em
livro: Sonhos con nados, organizado pelos psicanalistas
Christian Dunker e Claudia Perrone, entre outros.
 

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"POR QUE FALAR DE SONHOS HOJE, DESSE JEITO?

Porque os sonhos sonhados compartilhados Porque temos muito mais em comum do que
ajudam a criar sonhos coletivos – e assim vamos pensamos – e podemos mapear, dentro da diversidade
abordar, a cada episódio, temas comuns, por exemplo: brasileira, algumas localidades e alguns personagens que
sonhos idênticos sonhados por personagens diferentes, vão nos abrir as portas para essas narrativas lúdicas,
sonhos sonhados em situação de hospital, sonhos com casas, re exivas, poéticas, esperançosas, doloridas. Contar o sonho
simulando situações diversas, sonhos antecipatórios, sonhos pode fazer parte de um processo de cura e entendimento
de reencontros, de sustos, de travessias, etc coletivo.
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"POR QUE FALAR DE SONHOS HOJE, DESSE JEITO?

Porque sonhar é um exercício que também Porque queremos despertar, promovendo encontros
pode ser ensinado – iremos convidar a audiência para entre sonhadores anônimos e não-anônimos, entre

sonhar junto e participar da roda, com uma convocação pesquisadores, xamãs, cientistas, mostrando que essas

anterior feita no processo de pesquisa. Você lembra dos seus narrativas nos torna a todos comuns e, por isso mesmo,

sonhos? Por que uns parecem tão vívidos, como se “tivessem especiais – e mais despertos.

acontecido”? Existe uma maneira de sonhar e não esquecer?


Para onde vão os sonhos que não foram contados?


Sonhar é bom, é como voar suspensa por balões.
Clarice Linspecto
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DIRETORA E SONHADORA
"Desde pequena os sonhos sempre foram parte importante da
minha vida. A dramaturgia ideal, onde eu era ao mesmo
tempo espectadora, atriz, diretora e autora.

Alguns sonhos me marcaram tão profundamente que até hoje


sou capaz de lembrar detalhes. Contar os sonhos foi parte
fundamental dessa capacidade de lembrar

O interesse por esse mundo misterioso se intensi cou e


durante a pandemia percebi que as noites de sono estavam
mais animadas e interessantes que o dia

Esse universo enigmático e revelador sempre in uenciou


minhas escolhas, provocou insights, nublou e iluminou meus
dias e noites. Acredito então que esse documentário é a
oportunidade perfeita para, por meio da arte,  mergulhar
nesse tema, investigar tudo o que o cerca e tentar revelar esses
mistérios que tanto me fascinam."

MALU MADE
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EQUIPE
YAEL STEINER Yael Steiner é empreendedora cultural e cineasta, sócia da Yael Steiner CINE e
CULTURA desde o ano 2000. Uruguaia brasileira, vivendo no Brasil há 39 anos,
CINEASTA E PRODUTORA CULTURAL
foi CEO do Centro da Cultura Judaica entre 2007 e 2013, colaborou nos lmes
“O ano em que meus pais saíram de férias” de Cao Hamburger, “As melhores
coisas do Mundo” de Lais Bodansky, realizou a Retrospectiva Roman Polanski
em 2005, trazendo o diretor ao Brasil.
Foi consultora e distribuidora do lme “SEFARAD” e consultora estratégica de
“Jojo Rabbit” da Disney Fox (vencedor do Oscar de melhor roteiro original
adaptado).
Atualmente, Yael está engajada no desenvolvimento dos Núcleos Criativos
Latino Americanos, Punta del Este Film Studios, Ciclo Multicultiral, Projeto
Protagonistas da Cultura, além de projetos originais audiovisuais como "Tikun"
(longa metragem em coprodução Brasil Uruguai, sua primeira direção), a série
infanto juvenil "The Invisible World", a série "As Bruxas de Tomar" (uma  co-
produção Brasil/Portugal), assim como o documentário "La Planta" já lmado
no Uruguai em parceria com a Drama Filmes.
Está desenvolvendo o projeto “Palmares” inspirado no livro "O Capitão Mouro"
e é produtora associada da série "A madrasta é a mãe". Junto com Teresa
Lampreia e Randall Green, está lançando O Whe Channel,  um observatório do
mundo a partir das vozes de mulheres latinas, além de co-produzir a minissérie
"A Chave de Casa", inspirada no livro homônimo de Tatiana Salem Levy.

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EQUIPE
MALU MADER Malu Mader participou como atriz de treze longas-metragens, três
peças de teatro, dois documentários e um curta-metragem, dirigido por
ATRIZ, DIRETORA E SONHADORA
Luis Fernando Carvalho e Maurício Farias.

Atuou em 14 novelas na TV Globo, além de 12 séries, sendo a última


"Mila no Multiverso",  a ser lançada pelo Disney+.

Como diretora, assinou o documentário "Contratempo", co-dirigido por


Mini Kerti, a série "Essa História Dava um Filme" para o Multishow e
dois clipes musicais, da cantora Daúde com Nelson Sargento e dos Titãs.

EQUIPE
JULIANA ROSENTHAL Juliana Rosenthal é escritora e roteirista. Fez pós graduação em roteiro e
dramaturgia na na Universidade da Califórnia (UCLA) e mestrado em literatura
ROTEIRISTA SONHADORA
na USP. É autora das peças: “Feliz Aniversário” (Teatro Folha em SP em 2006);
“O Inferno Sou Eu” (com Marisa Orth e Paula Weinfeld, direção de José Rubens
Siqueira, temporada em SP e RJ em 2010) e “Festim Diabólico” (adaptado do
original de Patrick Hamilton e baseado no lme de Alfred Hitchcock, Teatro Nair
Belo em 2011). Também fez a redação nal da peça “Os 10 Mandamentos da Boa
Mãe” (com Samara Felippo e Carolinie Figueiredo), assinou a dramaturgia do
show de música e humor “Romance vol III: Marisa Orth e banda”, da peça
musical “A Flor da Pele” (encomenda para Cacau Gomes, sobre as vidas das
cantoras Tina Turner, Diana Ross e Whitney Houston) e do musical "Clara
Nunes, a tal Guerreira" com Vanessa da Mata.
Em literatura, publicou, além de uma antologia de seus textos teatrais, o livro
Deu Positivo! e o romance Save the Day. Para cinema, desenvolveu o roteiro do
longa “Tirando o Couro”, encomenda para Marisa Orth com a Cygnus Midia e o
longa “O Amor no Divã”, lançado em 2017 e disponível no Now/Net ix/
AppleTv.
Para televisão, assinou a série “Hard” (HBO) e “Os Homens são de Marte…”
(GNT), além de ter feito consultoria de roteiro para a série “Desjuntados”, da
Amazon. Participou, em 2020, do TedX São Paulo, falando sobre criação de
conteúdo. Atualmente, é head writer da série do STAR+, “Não foi minha Culpa”.

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EQUIPE
MICHELLE FERREIRA Michelle Ferreira é atriz, dramaturga, roteirista e diretora. Formada pela
Escola de Arte Dramática, cursou Ciências Sociais na Universidade São Paulo
ROTEIRISTA SONHADORA
e é graduada em Produção Audiovisual.

Foi integrante do Núcleo de Dramaturgia do CPT, com coordenação de


Antunes Filho, por oito anos. ( 2003-2011). Foi duas vezes nalista do Prêmio
Luso- Brasileiro de Dramaturgia ( 2009,2011) Escreveu  e dirigiu "Os adultos
estão na sala", e foi indicada ao Prêmio Shell de melhor autora em 2013 .
Adaptou “Uísque e Vergonha” dirigida por Nelson Baskerville e por esse
trabalho concorreu a melhor dramaturgia no Prêmio Bibi Ferreira de 2019.

No cinema, Michelle Ferreira escreveu “Amor sem Medida” com direção de


Ale McHaddo, estrelado por Leandro Hassun e Juliana Paes, que cou três
semanas nos mais assistidos do Net ix. Também é co- roteirista de “O porão
da rua do grito”, dirigido por Sabrina Greve. Escreveu o docdrama “Entre o
Céu e a Terra” dirigido por Thomaz Miguez para a TV Brasil.

Participou da sala de roteiro de “Só se for por amor” da produtora Coração da


Selva, série ainda inédita da Net ix. Atualmente escreve “Não foi minha
culpa” série dirigida por Suzana Lira para a STAR+.
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EQUIPE
ANDRÉ MAGALHÃES André Magalhães é dramaturgo, escritor e roteirista. Formado em
Artes Cênicas pela Mozarteum de São Paulo, possui especialização
ROTEIRISTA SONHADOR
em Escrita e Criação Literária pela Universidade de Fortaleza, tendo
sido aluno de Milton Hatoum, Itamar Vieira Jr, Socorro Acioli,
Djaimilia Pereira de Almeida, entre outros.

Finalista do Prêmio Caio Fernando Abreu com o livro “Falo” (ed.


Folhas de Relva) e fundador do Teatro de Grupo (2005). Assistente de
direção do espetáculo "Ainda nada de Novo”, 2019. Desenvolveu em
sala de roteiro projetos para a Star+ e Amazon (O2, Natura Musical).
Autor da peça “Brilho Eterno”, com Reinaldo Gianechini e Taina
Müller (2022) e “Clara Nunes, a tal Guerreira” com Vanessa da Mata
(2022) em parceria com Juliana Rosenthal.

Desenvolveu também projetos junto a Lira Filmes, Loma Filmes e


roteiro de lmes de arte para Blanktape, VHM e Emiliano Zapata.
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EQUIPE
GABRIELA AGUERRE Gabriela Aguerre nasceu em Montevidéu, no Uruguai, e mora no Brasil
desde pequena. Jornalista, é graduada pela PUC-SP, e cursou Linguística
ROTEIRISTA SONHADORA
na FFLCH da USP. Trabalhou por quase duas décadas na Editora Abril,
onde ocupou as funções de repórter a diretora de redação, passando por
diversos veículos, tais como Superinteressante e Viagem e Turismo – que
dirigiu entre 2010 e 2013.
Como jornalista de viagens, percorreu mais de 100 cidades pelo mundo.
Por suas reportagens, recebeu reconhecimentos como alguns Prêmios Abril
de Jornalismo, um prêmio da Comissão Europeia de Turismo como
“jornalista revelação”, uma medalha do Conselho Internacional de
Turismo da França, entre outros. Recebeu um prêmio Jabuti (segundo
lugar) pela contribuição no livro Destinos de Sonho.
Em 2016, concluiu a pós-graduação de Formação de Escritores no Instituto
Vera Cruz (São Paulo), onde permaneceu, compondo o quadro de
professores. Também dá aulas de escrita criativa em outras escolas de
literatura.
Estreou como romancista em 2019, com a publicação do livro O Quarto
Branco, pela Editora Todavia. Em 2020, o romance foi nalista do Prêmio
Jabuti na categoria Romance Literário e do Prêmio São Paulo de Literatura
na categoria Romance de Ficção de Estreia.

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EQUIPE
LUIZ BRETZ  A Bretz Filmes iniciou as atividades em 1990, atuando no mercado de vídeo como
distribuidora e representante das principais empresas até 2003. Entre 2003 e 2012 Luiz
CONSULTOR SONHADOR Ernesto Mendes Bretz, seu sócio diretor, estruturou e passou a dirigir a área de
distribuição da empresa Video lmes, adquirindo mais de 400 títulos internacionais e
nacionais, para distribuição no Brasil nos mercados de cinema, vídeo e TV. Em 2012,
com o retorno de Luiz Bretz, a Bretz Filmes expandiu seu trabalho ao iniciar a
aquisição de lmes internacionais para distribuição própria em cinema, vídeo,
televisão e plataformas de streaming, especializando-se na distribuição de
documentários e lmes de autor e, a partir de 2015, priorizando o cinema nacional
independente. Nesse período a Bretz Filmes lançou nos cinemas títulos como: Woody
Allen, O Cavalo de Turim, Nostalgia da Luz e Another Year e, mais recentemente,
lmes brasileiros como Gabriel e a Montanha, On Yoga, Fico Te Devendo Uma Carta
Sobre o Brasil, e estrangeiros como Cézanne e Eu, Honeyland, For Sama, dentre outros.
Dentre os lmes comercializados para TVs e plataformas estão Central do Brasil,
Nelson Freire, Santiago, Edifício Master, Vidas Secas, Memórias do Cárcere, Eles Não
Usam Black Tie, São Bernardo, São Paulo S.A., e séries como Baile de Máscaras, que
estão em um catálogo com mais de 300 títulos de reconhecida qualidade. Nos últimos
anos, com a experiência adquirida na distribuição, a Bretz Filmes passou a atuar
também na elaboração, apresentação e produção associada de projetos de lmes e
séries para plataformas de streaming. Entre os parceiros da Bretz Filmes e que exibem
seus produtos estão empresas como Globoplay, Canal Brasil, Net ix, Canal Curta, Arte
1, Sony, Cinesesc, Prime Amazon, NOW, VivoPlay, OiPlay, iTunes, Looke, Itaú Cultural
e várias outras.
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