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P o M PÉ O

'

A
'

D O I N S T I T U T O H I S T OR I C O DE SÃ O PA U L O

OS P A U L I S T A S
E A I G R E J A

I V OL U ME

E MPR E ZA GR A PHI C A D A RE VI STA D OS TRIB U N A ÉS



R ua d os G u stn õ e s, 23 l
Sã o Pa u o
1 9 2 9
AULISTAS E A IG REJA

D os 32 ti tu la re s de p í t l o d est
ca u s e

li v r o, o a u tor d sc
e e n d e d e 25 : C aci qu e

T i b i r i çá , L ou r e nç o C a sta nh o Ta q u es, (o
moç o) , p itã
c ar mm ó r i
G u lh e r me Pomp ê o
de lm i d
A e a, D omi n os g Lu i z, J os é Orti z
de C m go
a ar , Ped r o L e me , D om Jo g e r de
d
B a rr os F a j a r o, J oã o d o Pra o, F ra nc s d i
co Rdi
o r g u e s Pe nt e a o, G on a o V a z B o d ç l
l
te h o, F i l i pp d C amp os B nd b o g
e e a er r ,

Al i o Jo g A nton i o R od rigu d e A l
e x r e, es

m ei d M n l P h o G tto M g d l n
a, a ue ac ec a , a a e a

F rn nd
e a F ij ó d e M d
es i e H n i qu a u re r a , e r e

d C nh G go ( o lh o) L o nço C
a u a a ve , u re as

t nh o T q u e
a (o a lh o) G i a Rod i
s ve , a rc r

g B
u e s, C b An ton i o Bi u d o C
ra z u a s, c ar

n i o B lfh a a
e r , da Mo d e A nta
z r P e ra es s, e

d o D omi ng
r A nton i o d Ol i e i
u e s, An e v ra ,

toni o P to Joã o Pi e N ã o d end


re e r s. e sc e

uni m nt d 7
ca e pi t l o q
e e ã o: V I ca u s, ue s ,

XX III , XXV, XXVI XXVIII XX I X


, , e XXX .
DO A T OR :
p
ID ÉA S, H OME NS E LIV ROS

C I N C O G EN I OS

EM 1 8 75

OS PA UL I ST A S E A I G REJA
T IBIRIÇ A
'
C AC I Q U E

T i bi r içá , Pe dr o D i as ( capi tulo XXI X ) e


sogro de ,

c ac iq u e de u ma par te da na ç ão G u ay a ná s
«
-

qu e p red o ,

mi na v a nos ca mp os de Pi rati ni nga foi o p rime i r o pau l i s


.
,

ta qu e d e f e ndeu a R e li gi ão d e C hr i sto p orq ue c omo , ,

c he f e que f ac ili tara a de sc i da dos pr i me i ros p ortu gu e


z e s e c omo ta l honrad o c om o ti tu lo de r e i por Ma rti m
,
- «

A f f onso d e S ou z a t ornou se a muralha de f err o e m


,

de f esa d os eu rop eu s e em de f e sa dos que se c onv e rte


ram corno elle que no ba p ti smo a dopt ou o nome d e
, , ,

Ma rti m A f f onso T i bi r içá .

Por ma i s de u ma v ez , e s se cac iq u e , patria rc ha da


raça dos bande i rante s p elo sa ngu e e p e la de f e sa , foi a
muralha de Pi ra ti ni nga c ontra os í nd ios do se rtão f orte s ,

com a u ni ão de !div ersas a ldê as c irc umv iz inhas .

Fe z i ndi o ma ravi lha s ; de todos dos j e su í ta s


e st e , .

dos portugu eze s e dos s eu s i rmãos de sang u e o gra nd e ,

c ac iq u e,bond oso p a ra os seu s i rmãos em c r ença e ra , ,


8

contra a s na
-
ç õ es f
c on e de ra da s, u m v er dade ro che e i f mi
lita r, v ale nte , intelli gente, a co mbater A ra rayg ,
se u i rmão
ca rnal, e o se u Jaguanharo e m p rovei to
v alente sobr nho i ,

dos i nv a sor es qu e t ra z i am a C ru z de C hri sto á frente ,

não só c omo um dev e r de apostolado como tambem um ,

indí cio de melhor i a s oc i al


«
.

E ssa s
va ntagens da r eli gi ão e da organisação soci al ,

d os qu e che a vam não pa ssa r am de sape rc ebida s ao e s


g
,
-

pi ri to sup er ior a pesa r de i ncu lto do r ei bra si le i r o Fa


, , .

z e ndo se u t estamento como um p rec e i to d e determi na


-

ção soc i al nesse me smo doc ume nto rev elando pi eda de e
, ,

fé pedi a p
, a ra q u e seus f i lhos não de ix assem de honra r

semp re a r eli gi ão de N osso S enhor Je su s C hr i sto' .

p erc ebe r os seu s u lt imos i nstantes a pó s u m pa


Ao ,

v
de cime nto d e c i nco meze s pr oveni ente de fer i mentos re ,

c ebidos na p ele j a de 10 d e j ulho d e 1 562 ou de u ma dy ,

senter ia segund o out r os c hamou o padre Fe rnão L u i z , ,

qu e d e p oi s de ou vi r em c onf i ssão o c ac iq u e de Pi rat i


,

ni nga mi ni strou lhe os S ac ramentos da Sagrada C om


,

« munhão e U ncção .

Fallec eu-
v ança da i da de no me smo dia em qu e
e m a ,

ao mu ndo de sce ra o F ilho de D eu s a p esa r da differe nça


« -

d e 1 5 6 2 a nnos Foi sepu lta do na i gr ej a do c olleg i o dos


.

j e su í tas te ndo s i do necente me nte tr ansp orta dos os seus


, , ,

r estos p ara o S ant ua r i o do S agrado C oraç ão de Maria .

T i bi r içá de f endeu o gr upo p r i mi tiv o , e gru p o for


ma dor da r aça d os bandei rante s ; e fez mai s d o que d er
ra mar s eu sangu e nessa de f e sa , porqu e p ela,
un i ão de
sua s f i lha s co m Pe dro D i as e João Ramalho transmittiu ,
a ospauli sta o sal da te rra Encontramos se u sangue em
.

Ma ri a de L i ma , mulher «do c api tão m or G u i lherme Pom -

pê o de Alme id a que i nt i tu la o ca pitulo I I I de sta obra ;


,

e m A nna Ca mac ho mulhe r de Domi ngos L u i z ( ca pi tulo


,

I V ) ; e para não ma i s c itar e ncont ramos esse sangue


, ,

bra si le i ro nas v e i as da s mulhere s d e J osé Ort i z d e Ç a


ma rgo e de A ma dor B ueno ( o a cc la mado) r e sp ectiva ,

mente c a pítu los V e VI as q ua es e ram f i lha s do re f e


, ,

r i do D omi ngos L u i z .

E is o di sc u rso que p ronunc i amos no I nsti tuto H i st o


r i c o de S ão P a ulo e onde su ste ntamos se r o c ac q u e T i
,
i
biriçá o patr ia rc ha da nossa raça p ela de f esa e p elo
sangu e

S e j am as mi nhas p r i me i ras palav ras de agra


decimento a os distinc tos membros de ste I nst i tuto ,

c onse r a dor
v do noss o br i lhante pa ssado hi stor i c o,
p ela ex tr ema bondade qu e rev elaram q uanto á
mi nha a dmi ssão ao seu convivio sc i e nti f i co ; se j am
e ssas pa la v ras de p ra z e r e c om p raz e r p orq ue c om , ,

toda a si nc e r i da de de mi nha alma o a ffirmo j á ,

mu i to a pp re ndi na c onviv enc i a a p ena s d e poucos ,

dias c om algu ns dos illu stra dos c onsoc ios s ej am


,
'

tambe m d e sy mipathia p e la a le gr i a qu e ex i ste nesta


sala e por mim per c e bi da no olha r d e c ada u m dos
.

meus qu eri dos ouvi nt es «


p rova e vi de nte de qu e
são c ora çõ e s b em f orma dos qu e tudo obse rv am
,

c om a mor .

Os di sc u rsos e m se ssão solenne dev e m semp re


, ,

se r lidos pa ra que se e vi te m os arre ba tame nt os da


,
pa la v ra f ala da e para que s e c asti gue , tanto q ua nto
p oss íve l a mane i ra d e ex p re ssão
,
.

E is
porq ue a alegri a bondosa hã p ouc o por ,
.

mim r e f e ri da e m nada p ode r á augme ntar o va lor


,

da substanc i a e da fô rma do me u di scu rso contri ,

bu irá ent reta nto pa ra mi nor ar o sacr i f i c i o dos pre


, ,

se ntes p or q ue e ssa a leg r i a me f a rá di z er c om vi da a


, .

or i e nta ção hi stori ca que se ada pt a a os meu s e stu dos

philosophicos .

N unca se rão ob ecto j de mi nhas c ogi ta çõ es a s ,

poeiras da hi stor ia , e sim os f actos que c ontr ib u i

r am e
que c ontr i bu i rão pa ra a s modi f ic aç õe s soc iae s

« da nos sa patria , ou qu e ex e rce ram o seu i nf lux o


para a pe rmanenc i a
'
de uma de termi na da c ond iç ão
hi stor i ca : nun ca i nv e stiga re i a estatura phy si ca o ,

nu me ro de a nnos d e vida os di ssa bores


pes soa es de
« -

um cac iq ue Ti bi r içá sendo u m f acto ac ce ito a gran


.

de f ortuna d o pa dr e dr Gu i lherme Pompeu de A l.

mei da nu nc a di scut i re i te r si do ella o dobro ou


, ,

tr ip lo ou mesmo a q ua rta ou a q u i nta p arte do


.
'
, ,

q ua nto foi dre scripto por P edro T aq u e s e mu i to ,

menos pe rd er e i o meu tempo e m i nv esti ga r duz en ,

tos e tantos a nnos de poi s o nume ro de ga r f os e d e


.
,

f ac as d e p rata qu e possu í a o illustre sac erdote


u li t nu n a lan artei a s mi nhas vi sta s sobr e a
p a s a ; c ç
ma i or ou menor indige nc ia d e Fe ij ó ba sta ndo me ,

s a ber qu e foi p obre ; nunca e ntra re i na vi da i nt i

ma de ssa grande dama do I mpe ri o a ma rqu eza de ,

Santos e mu i to menos phantasia rei sua e x i ste nc i a


,
p rovi denc i al pa ra a nossa nac i onali dade ; nu nca de s
c reve r ei a ma i or ou menor obedi e nc i a do pad re Ben

to P ac heco á a utor i da de ec clesiasti ca ; nu nca c u i da

r e i d o t e mp e rame nto ne rv oso d e u m p a dre Ch i c o -

que nu m ce r to momento de sua moc idade q uasi pe r


, ,

d e ra o j u iso por se t e r vi sto p r iva do do ca f é e d o


,

f umo ; e nu nca i nve sti ga re i si o corpo exi stente na


,

ca the dr a l d e S ão P aulo é ou não do gra nde bi s po '

D om J os é de C ama rgo B arros p or q u e a I gre j a; a ,

ma i s i nte re ssada no mome nto para j u lga r do caso


.

o ac oeitou c omo ta l .

Emp rega re i , se nhor e s, -


o ma x i mo f
e s orço da
mi nha inte llige ncia e
. m grande p raze r porq u e
, co ,

ta mbe m sou pauli sta


«
a f i m de i nv est i gar sobre a
,

c ontr i bu iç ão p redeterminada ou não de alguns ,

vu ltos notav eis da nossa t err


a em n osso be ne f i c io
T i bi r içá , o de f e nsor ; pad re d r G u i lhe rme
. P omp eu ,

o c on fortador : F e ij ó o u ni f i cador ; ,
ma rq uez a de
Sa ntos o p ode r mode rador dos soffr ime ntos ; pad re
,
t —

B e nto P ac heco 0 symbolo do f rate rni z ador he r oi


,
-

c o ; pa dre C hi c o o glor i f i ca do r e D om José d e C a


,

m argo B a rr os 0 abe nçoa dor da nossa nac ionalida


,

d e E m outras occa siõe s c uida re i d e notá v e i s va


.
,
-

r õe s c omo J osé
,
Boni f ac i o o li berta dor de nossa ,

p atri a ; Ca rlos Gome s o cantor da nossa natu reza ; ,

Alme id a J uni or o pi ntor das nossa s bande i ra s


,
,

F e rnão D ia s o f i dalgo batedor da s e sme raldas ; V i


,

c e nte de C a r v alho o e sty lizador d os nossos mare s ;


,

padr e Bartholomeu o ra sgador dos nossos a re s ; ,


12

J oão Mendes J unior , 0 pu r i f i cador da nossa j usti


ça; A ma dor B uen o o auto de sacclama dor d o pri
- -
.
,

me i ro r e i ; e Ped ro T aques, o hi stori a dor sobe rbo


de nossa ra a ç !

Slenhore s A i pauli sta se r i a com pleta


soc e da de
'

-
,

mente ou tra si não f osse a bravu ra do cac iq ue T i


,

bir içá na d e fe sa de P i rati ni nga c ontra a s naçõ e s


,

c onf e deradas: S i v e nc e sse m estas f atalmente te r i am ,

si do t r u c i da dos os v u ltos e mi ne ntes daquiella é p oc a ,

ge nr os a lguns d o grande e v ale nte cac iq u e p r i me i


, , ,

r o pau li sta qu e d e f e ndeu a C ru z de C hr i st o : e ,

c omo p ode r i am e x i sti r a gora essa s princ ipae s fa

mi li a s do nosso E sta do e tambem mu i ta s dos E s


«
,
«

ta do de Mi na s P a ra ná e Matt o Gr osso ca so num


.
, , ,

c e rto mome nt o t ive sse de sa pa rec ido a q u ella


p , gera
ã o i n i c i a l ? S i q u a si t odas a s famí lias de hoj e no
ç ,

ta dame nte os C ama rgos t êm na s v e i a s o sangue do


'

gru p o p atria rchal do gr a nde cac iq u e foi T i bi r içá , ,

c onc lu o o g ra nde d e f e n sor do tronco de que de s


,

ga lharam os bande i ra nte s .

S e nhores q ual se r i a a si tua ç ão de con f orto


,

soc i al de ssa ra ç a de bande i r ante s si o padre dr ,


. .

Gu i lhe rme Pompê o d e A lme i da p otenc i a f i na nce i ra


p a ra a ép oca não ti ve ss e c om os seus r ep r esentan


«

tes c ommerc ia e s e m Sa ntos R io Bahi a L i sboa , , , .

P orto e R oma proporc i ona do ao pov o de P i rati


,

n i nga u m c ommerc i o c ivi li z ador u m c ommerc i o ,

p orta dor do bem e star social ? E sse p auli sta s e ,

nhor es qu e ti nha as h onr a s de bi sp o contr i bu i u ,


,
X

como ba nqu e i ro de de z ena s d e bande i r as ,


ie co mo
org an iz a dor de ou tra s, por c onta p rop r i a poi s mu i,

ta s, por de termi na ç ão su a , ve nce ram as mattas v ir


.

gens, os a ltos montes , os te nebr osos v alles e os e n

cachoe ra dos i d os d os nossos -

sert õ es , se m se d ei
x ar e m v e nc er p elo pela chuva e p elos gue rre i
s ol, ,

ros da s t r i bu s indí e nas C ont r i bu i u a ssi m e sse


g .
, ,

nota v e l pa dr e p a ra o r ec u o do mer i di ano e


, por , ,

tanto p a ra o au gme nto te r r i tor i al d o B ra si l por ter


,

,
:

s i do essa c onq u i sta obra d e ssas me smas b a nde i ra s .

O pa dre d r Gu i lherme P ompêo foi um d os gra n


.

de s c on f orta dore s d a nossa nac ionalida de nota da ,

me nte p orq u e e sse c onf orto não foi só mate r i al : o


nota v el sac e rdot e e ntre out r os be ns de i x ou aos j e
, ,

su ít as a su a b i bli otheca que f orr ou os muros d e ,

u ma da s salas do c ollegio da C omp anh i a de J e sus


-
.

O c on f ort o qu e elle d i spen sou foi mater i al e i ntel


«

leotual soc i al e e spi r i tua l


, .

Como não e stari a di vi di da e sub divi di da e ssa —

nac i onali da de si de pa e s i nc ogni tos não t i vess e


, , ,

su rgi d o e sse va le nte pat r i ota o pa dre D i ogo A nto ,

nio Fe ij ó o nege nte do I mpe r i o qu e ve nc endo a


, ,

a na rc hi a no Rio e ve nce ndo na s pr ov í ncias


, fez a ,

i nteg r i da de de nossa te rra Fe ij ó foi o grande


u ni f i ca dor !

E p orq u e não e ncontrou F e ij ó e ssa nacionali


'

dade j á c ompleta mente d e saggre gada c omple ta me n ,

te d e stru i da p elo c aracte r vi ole nto d e P e dro I ?

P or q ue entre out r os f actores havi a essa notave l


, ,
da ma do I mp eri o a marq ueza d e Santos que com
, ,

bat i a a colera vi olenta e os ímpe tos per i gosos do


p r i me i ro I mpe rador até mesmo nos c a sos em que
,

e lle e ra a p r op r i a ví cti ma N ão i ntervi ndo di r ecta


.

mente nos negocios p ubli cos do B r asi l dona Do ,

mitila de C a stro torce ndo pe la sua bondade o ca


, , ,

racte r do che f e do E stad o i n f lu i ra c omo p ode r mo ,

de rador pa ra que Fe ij ó a i nda p u de sse e ncontra r a


,

na c i onali dade em c ondiçõ e s d e sa lv amento foi a


mar q u ez a grande p rotec t ora talv ez se m que 0 sou ,

be sse do pov o brasi le i ro!

S e nhores ! a p rema da na
u ni a o, ga ra nti a su

c iona lida de qu e r se j a a r e sulta nte da ra ça per f e i ta


,

me nte un i f ic ada ou de u ma Consti tu i ção qu e c e n


,

trali ze ou me smo da ac ç ão e nergi ca de u m Fe j ó


i
, , ,

f ará n ão ha d u vida a opule u c i a da patri a f a r á qu e


, ,
-

o solo d ê f ruct os em abu ndanc i a E ssa u ni ão rna .

terial e ntreta nto não será bastante p orque u ni ca


, , ,

m e nte a abunda nc i a de f ruc tos não faz a glor i a de


u m p ov o ; nece ssi tamos não só dos b ra ç os qu e pr o
,

duz em f ructos ma s ta mbem de c oraçõ es não im


, ,

p ortand o si humi ldes c omo a vi olet a si ostentado ,

re s d a su a belleza c omo a rosa ; prec i samos da fra

te rnida de hier oica d e u m p a dr e Be nto P achec o c u j os ,

braços cu ltiv aram o f ruc to pa ra a ga ranti a d a vi da


p re se nte e c u j o c oraç ão r e f ugi o p ara os i n f eliz e s
, , ,

obte v e vi oleta s e r osa s qu e lhe p r op orc iona ram a


vi da ete rna o padr e Be nto P achec o t i nha c ora

ção d e bra si le i r o !
15
X
p ov o que não pode cantar e s gra n
I nf eli z do
x

dezas dos seu s f i lhos p orq u e a gra nde za da pat ri a ,

é e xc lusi vamente me di da p ela grande za moral re i n


tellec tua l daqu elle s ; e o Br a si l além de c ente na re s ,

de v e rda de i ras glor i as te v e sse pa dre C hi c o que ,


e
,

ma i s ele va r i a a nossa nac ionali dade se tiv e ss e p ubli ,

ca do os se u s d i sc u rsos c omo o f i z e ra c om a su a

mo nume nta l con f e renc i a do c ente na ri o de A nc hi e v

ta onde o sac er dote pa uli sta se r e ve la sup e r i or a


,

Vi e i ra monse nhor F r anc i sco de P a ula Rodr i gue s


foi um d os glorificadores d a nossa raç a !
-

P a ra a p rema de ssa raç a de f end i


ga ra nti a su ,
'

da por T i bi ri çá f avorec i da pe lo p adre dr Guilhe r


, .

me P omp eo de A lme i da u ni da p ela ener gia de ,

Fe ij ó cons e rv
,
a da e ntre ou tr os f actores, p ela bon ,

dade da ma rq u e za d e S antos f raterni zada a o me , ,

nos c o mo ty p o de f ra te rni z aç ão f utura pe lo padr e ,

Be nto P achec o e glor ific ad a p elo geniode um p a dre


,
i

C hi co e ra prec i so que appa rece ss e u m rep res e n


,

ta nte de C hr i sto c omo D om J osé de Ca margo Ba r


,

r os pa r a qu e na s r u a s de S ão P au lo do seu c a r r o
, , , ,

abe nçoa s se a todos qu e e nc ontrasse como de f ac to ,

semp re o fe z : e lle re p r odu zi ndo o f acto hi st or i c o


,

do Filho de Deu s que mo rreu perdoa ndo a huma ,

nid ade te v e a su p rema ve ntu ra d e p oder morr e r


,

abe nçoa nd o brasi le i ros qu e tambe m morr i a m !

Senhore s ! T emos nessa s sete glor i a s


-

nac ionae s

os ty p os rep rese ntativ os da def esa, d o our o, da


u nião, da delicadez a fe minina , da fra ternidade he
16

mim do , sa ber e da r eligião e le me ntos e s se ncia es

pa ra a g ra nde z a d os p ovos !
H oj e senhore s prec i sa mos de ve rda de i ros ba
, ,

ta lhõ es d e c ac iq u e s T ibir içá s p ara a defesa da nossa

nac i onalid ad e ; de p ote nc i as f i na nce i ras bem e nte n ,

di do d e ins ti tutos ba nca ri os p e r f e i tame nte orga ni


,

z a dos c om o me smo p resti gi o e c onomi co do p adre


,

P ompê o na sua é p oc a a f i m de se a ugmentar o


, ,

p rogre sso mater i al da N ação ; p r ec i samos se nhore s ,

r ea ffirma r a u ni f i cação ini c i ada por Fei j ó e pa ra , ,

i sto c omba ter o vic i o d e d esce ntrali za ç ão tra ba


, ,

lhand o se e m e sp ecia l p ela u ni f i cação da j us ti ça e


-

, ,

da lei elei toral ; n ecess i tamos do p ode r moderador


dos c ora çõ es f e mi ni nos a f i m de se aca lmar em a s ,

p aixõ e s c ontra r i as á Cº ncor dia entre bra si leiros e , ,

u ni do e sse p ode r ao c ora ç ão pi edoso de u m p adr e


,
,

B e nto Pac hec o re f rescar c om p e tala s d e r osas a s


,

c haga s dos i nf eliz e s ! E ma i s se nhor es re le mbr am , ,

do os grandes va r õ es qu e nos vi eram do I mp er i o ,

sy nth etiza dos n o p a dr e C hi c o e s sa glor i a nac i onal , ,

ty p o ald miravel da uni f i ca ção do sab e r , dev emos


p r opagar a nec es s i mento dos e s
ida de do r e stabe lec

tu dos philosophic os n a s e sc olas su p e r i ore s e levan , _

ta ndo os nossos olhos para 0 Todo Pode r oso p e di r ,

qu e as lu z e s e spir itu a es de u m D om J osé d e Ca


margo Ba rros que viv e u ,
abe n oa nd o,
ç e qu e mor
r eu aben ç oa ndo , c onc or ra m para o p rog re sso su p re
L OU RE N Ç O C A S TA N HO T A QU E S ( o moço)

C asou se o -
pi tulo c om Mar i a de
tit ula r de ste ca

A rau j o bi sne ta
, de G as pa r de A ra u j o ( n º

L ourenço C astanho Ta q ue s sobri nho do capi tão ,

mór Gu ilhe rme P ompêo de A lmei da ( capí tul o I I I ) não ,

ti nha na s v e i as as si m c omo n as d e sua e sp osa o sangu e


, ,

indí ge na qu e faz o v e rdade i ro bra si le ir o qua ndo Ama


, ,

d or B ueno ( capi tulo V I ) ca sa ndo se c om uma tata ra


,

neta do c ac iq u e T i bi r içá j a t ra zi a pe lo lado mat erno o


,

sa ngu e d o c ac iq ue Piqu iroby .

N ão tra ze ndo nas v e i as o sal da te rra , L ou r enço


C a sta nho Taqu es o , grande i
e ste o da re l i gi ã o ,
não dei
x ou, p or i sso de se r, u m si ncero p au li sta e m todos os

ac tos d e sua vida .

P r oença natu ra l da vi lla


D escen de nte de A ntoni o de ,

de Belmonte moç o da cama ra do i nf a nte Dom L ui z


, ,

se nhor d e B elmon te e d u qu e da Gu a rda ; de A ntoni o


Rodr i gue s de A lmei da ( c api tulo XI V ) ; de F ranc i sc o
«
20

T aq ues Pomp ê o de D om D i ogo D rdonhel de L ara d


,
.

Mag dalena Fe rna nde s Fe ij ó de Madu r ei ra ( ca pi tulo


XVI ) e de Baltha z ar de Mora e s de A nta s ( ca pi tu lo
,

X XI I ) que foi 8 neto de Do m P edro Fe rnandes o


,
.
º
,

B raga nção e d e D ona F roile S anches ( f i lha d o c on de


,

D om S ancho N u ne s d e B arbosa e de sua mu lher D ona


There z a A f f onso testa f i lha de e l rei D om A f fonso H e n
, ,
-

f iq u e s ) ; d e sc e nd e nte d e f i da l o
g s tão distinctos não po ,

dia L ou re nço C a sta nho Ta q u es c om su a f i dalgu i a e


, ,

c om seu amor á I gre j a d e ix ar de ex e rcer c om dignida


,

de os honr os os c argos d a r epu bli ca de S ão P a ulo onde ,

foi j u iz or diná rio e d e orphãos P e lo seu z elo e lealdad e .

á ca u sa da c or ô a p ortu gu e z a re ce be u data da de 20 d e , ,

outu bro de 16 9 8 u ma ca rta d o rea l p u nho de cl nei D om


,

P e dro .

L ou re nço C a sta nho T aqu e s j unctamente c om se u ,

i rmão o ca pi tão mór Pe dr o T aqu e s de A lme i da e com


Ma noel Vi e i ra d e B a r r os e ste ne t o d e D om J orge d e , ,

Ba r r os F a j ard o ( c a pi tulo VII I ) foi o f u nda dor d o c on ,

v ento d e S anta There z a Possu ía c onsidera v el f ortu na e


.
,

tão gr a nde qu e pou d e p re star v a li osos au x í lios a o gove r


,
-

na dor e ca pi tão ge ne ral d o R io d e J a neir o A rthu r de S á


e Me ne z e s qu e foi seu hosp e de


,
N o e nta nt o pela sua li .
,

be ralida de em f a z e r don ativos morreu s em mu i ta c ou sa ,

de ix ar aos seus fi lhos em nu me r o de onze ,


.

D e sc end e m do t i tul a r d e ste ca pi tu lo

F r ei Max imiano de J esus Christo ,


seu ne to, f alleci do
e m Cuyabá a nte s de 175 3 .

21

F r ei I gnacio do A maral, irin


x e to d o ti tu la r de ste ,
ca rme li ta calça d o, e ra f i lho d o j uiz ord nar oi i B ento d o
A maral da S i lv a . P rof e ssou no c on ento v .
de São P a ul o
a os 20 de j ulho de 1760 .

F re i I gna c io tatara neto d e João Pir e s ( capi tu lo


,

XXXII ) desc endi a tamb em d o cac iq u e Piqu iroby e de


,

Ga rci a R odr i gue s ( ca pi tu lo XI X ) .

Pa dr e A ma dor de B arr os i rmão do , n


º
986 ,
neto do

gua rda
-
mór da s mi na s d e ou ro de A ra ç ar i guama C alix to
do Rego Sou za e Mello, e ra p r i mo em l .
º
grau d e D om
A ntoni o J oa qu i m d e Me llo .

4 D om A ntonio Joaquim de Mello ,


p r i me i r o bi sp o
bras ile irô q ue te ve S ão Pa ulo ,
foi o funda dor d o S emi
-

nar o i Epi sc opa l e do c oll egi o de N . S do Patr oc í nio,


. etc .
,

na c i dade «
de Itú .

ima c id ade D om Antoni o J oaq u i m


N atu ra l desta ult -

de Me llo e ste v e s emp r e l i ga do a os f actos hi stor icos qu e


alli se de sen r ola ram como os r e f e r e nte s a os p a dr e s do

Pa troc í ni o e os da rev olução de 42 I nt i mo ami go de Fe i . .

j ó em tres pe ri odos imp orta ntes da vi da d este só num


, ,

e steve com o Rege nte d o I mp e r i o e c omo elle não pe r se

v erou no e rro : foi qua nd o f or ma ram j unctamente ,

c om o f rei Je su í no do Monte C armello e ou tr os o gru p o ,

de p adr es do P a tr ocinio qu e d e f endi a a s i dea s Ka ntia na s


, .

E ste grup o foi f orteme nte c omba ti do e ntre outr os , ,

por doi s illu stnes ituanos : O pa dre A ntoni o Pa chec o -

da S ilv a e o ce lebr e p rof e ssor d e M ont Alver ne


'
f re i ,

I gnaci o de Santa J u sti na .


Na pad re e nas idea s rev o
q u e stã o do c el i ba to do
'

luc iona ri as de 42 D om A ntoni o J oa qu i m de Me llo


-

não este v e com o seu v elho a migo notada me nte q ua nt o á ,

r e v olu ç ão que c ombat e u p e la imp r e nsa e do pu lpi to


, .

F oi sagra do bi sp o, co m t oda s a s honras r el i gi osa s ,

c ívi ca s e mi li ta r e s ,
na igre j a d o v
c on e nto de N ossa S e
nhora da A j uda, Jane i ro por D om Manoel do
no Rio de ,

Monte Rodr i gu es d e A rau j o ( Conde de I raj á ) aos 6 d e ,

j unho de 1852 Re c ebeu e ntr e outros titu los honor í f i c os


.
.
, ,

o d e c on se lho de S M o I mpe ra dor d e c onde R oma no ; . .

de p rela do dome st i co d e S u a S ant ida de ; e o de a ssi ste nte


ao T hrono Pont ifí cio
-
.

A sua pr ime i ra P a stor al , sa u da ndo o pov o e o c le r o

de São P au lo é de u m e stilo si mp le s ; é uma conversa


,

i nti ma do b i sp o caip ira qu e se impoz do alto do pulpit o ,

a o p ov o e a o c ler o de sua terra na tal H a nessa P a sto


ral tr e chos de v erdade i r a humi ldad e :


,
Meu s p re zad os
I rmã os d ora em d ia nt e j á não somos d e nós me smos ;
,
'

somos todo v osso mi ni stra r é se rvi r Je sus C hri sto -


— -
.
,

c onsti tu i ndo nos v oss o c he f e e spi ritual


-
nos fez v osso ,

ser vo c omo Elle me smo di sse : Vi m p ara s erv ir


,
e n ão -

p ar a ser s er vido

Se h umilde ao se d i ri gi r ao pov o de S ão Pau


lo ,
Dom A nton io Joaq uim de Me llo não o foi, na 2 .
a

P ast oral , a o se r e f er i r a o cler o porq ue lhe ,


d it ou u m re

p ri mo e m l g rau da s d u as b i savó s p a ter na s d o


Era .
º

a u tor d e st a ob ra : Th ere z a Mique l ina do A ma r a l P omp ê o e


A nna C a nd i d a P ach eco e S ilva .

23

gulamento v
se e ro sobre ve st uar i o p ubli c o ba i les thea
o , ,

tros, tou ra das, c aça e comme rc i o


'

A lém das Pa stora es pu bli cou , S F ranc i sco Xa .

vi e r ,
ora e por nós A p r opagação da fé e a obra da
sa nta i nf a nc i a .

D om A ntonio J oaqu i m de Me llo foi o c re ador do


i
e ns no eoc le siastico e m São Pa ulo
*
e u m r e or f mador d os
costu mes .

5 P a dr e B ernardo de S amp aio B arros c le ri go de S ão ,

P edr o bi sneto do tit ula r deste c a pi tulo e ra f i lho do c á


, ,

p itãõ A nd r é de S a mp a i o B ote lho ( por e ste desc e nd e nt e

de G onç alo V a z B ot elho ca pi tulo XI ) e 2 mu lher .


ª

I gnac i a de Góe s .

N a sceu em 17 37 na c i da de de I tú e foi vi gar i o de


'
«

B raga nça e m 1777 e de Ca mpi na s ( C onc ei ção) de 179 5


,

a 179 7 .

D esce ndi a por mãe , de Ga spa r de A r auj o


'

, ,
re l i gi oso
n
º
154 .

6 P adre Ma noel A ff ons o Gay a do habit o de S P e dr o , . .

e ra f i lho d o ca pi tão J oão Gonça lv es Fi gue i ra e de


Ma r i a de La ra e sta f i lha do titu la r deste ca pitulo
, , .

F oi ba ptisa do na vi lla d e Sa ntos e m 1675 ; mor re u


_

moç o c om gra nde p re j u í z o para a I gr e j a e pa ra a s le tra s


,
.

7 Rita não sa be mos se e ntrou ou não par a o conve nto


, ,

a p esa r da ex i st enc i a d e u ma c lau sula no te stamento de,

se u pae que imp unha a sua e nt ra da p a ra o rec olhi me nt o


,

i
S e gu nd o o b spo Dom Ma noe l da Re su rr e iç o e s t e
ã
,

padre e r a b e m mor iger a d o, oré m, pouco sa b o, e mb a r a a d o e



p i ç
se m ze l o .
24

da L u z por i nte rmedi o do f re i A ntoni o de


'
Sa a nna

Ga lvã o.

E ra f i lha I gnac i o de Ba r ros Pe ntea do e de A nna


de
d e A rr uda e sta f ilha de L u i z P e dr oso d e B ar ros ( ir
, ,

mão de f re i Ma x i mi ano de J e sus C hr i sto n .


º

R i ta d e sc endi a ta mbe m por pa e d e J oão do P rado


, ,

( ca pi tulo I X ) e de F ra nc i sco Rod ri gue s P e nteado ( c a


pi tulo X ) e por mãe de B althaz ar de Mora e s de A n
, , ,

tas ( ca pit u lo XXI I ) .



26

por 323
5000 re s i . No i nv entari o d o seu i rmão L ou renç o
C asta nho Ta qu e s ( ca pitu lo XVI I I ) ha u ma
vali ação , a

dlê ca sa d o ma tto de tr es lanços na B ord a do C a mp o


, , ,

c oberta de t elha s pe la q uanti a de 635000 N o i nv e nta r i o


, .

de Manoel J oão B ranco e m 1643 c uj o monte mór , ,


-

alca nç ou a q ua nti a de consta a av ali aç ão

de uma s c asas de ta ip a de pi lão c oberta s de telha na , ,

v illa de São P a ulo em f re nte á i grej a Ma tri z pe la


im
, ,

p ortanc i a de 2035000 E ti nha tal v alor 0 mil r éis


.
,

que o e scr iv ão q u e fu ncc ionou nesse i nv e nta r i o d e vo ,

lu me de ma i s d e c e m pagi na s rec ebe u o j u iz de ,

orphãos D om S i mão de T ole do Pi z a r eceb eu 13 5000 e o


j u i z ordi nar io S eba sti ão F e rnandes C amacho 200 re i s -

, .

E co mo i do gra nde a f or tu na do ca pi tão


não te r s

mór Gu i lhe rme P ompê o ? q u ando e lle possu i a u ma ba i x el


la de p rata de q ua r enta ar robas

E ra f i lho P e dr o Ta q ues que v e i o c omo sec re


de ,

ta r i o ge ra l de D om F ranc i sc o de S ou z a g ov e rnad or e ,

a dmi ni stra dor ge ra l da s mi nas do B r a z il ; ne to de F ra n «

c i sc o T a q u e s P omp ê o natu r al de B ra ba nte


, dos esta dos ,

de F landres da nobr e f amili a de s eu a ppellido


, o qu e

tu do c onsta dos au tos de gener o p r ocessa dos em 169 6 na

c a ma ra p a tr i a r ehal de Lisb oa por pa rte de P e dro Ta q u es


-

de A lm eida q ue j á e m 16 94 p r ov ara pe rante o j u i z o ie c


, , , ,

clesia s tic o de São Pa u lo a nobr e z a d e sangu e de seu tr i s


,
'

avô A ntoni o R odr i gu e s de A lme i da ( c a pi tu lo XIV ) e de

seu bi savô A nt oni o d e P roe nça ( A r chiv o H er a ldico C c —

ne alogico do V i sc ond e de Sanches de Bae na V 1 pag . .


º
.

6 8 5 e V 2 pag
. .
º
.
S e ndo tio de ( capi tu lo
L oure nço C asta nho Ta q ue s
I I ) descendi a o capi tão mór G uilhe rme Pompê o de q ua si
,
-

t odos os f i da lgos me nc i ona dos na qu e lle ca pi tu lo f a lta n -


i
,

d o lhe s ó mente o sangue de D om D iogo Or donhe z de


La r a de Balthazar de Morae s de A ntas ( c apitu lo XXII )


,

e d e Magda le na Fe r nandes Fe ij ó de Ma du nei ra ( c api


tu lo XVI ) a nte pa ssa dos de L ou re nço Ca sta nho p e lo
,

la do mate rno ; e ntreta nto e m r elação a os f i lhos do c a ,

pitão mór e ssa f alta f ic a contrabala nçada pela a sce nde n


'

c ia d e sua mu lher Ma r i a de L i ma qu e tra z i a nas v e i a s ,

o sa ngue dos Mora e s d e A nta s Fe ij ó d e Ma du r e i ra do , ,

f i dalgo Domi ngos L u i z ( ca pi tulo IV ) e do c ac ique T i ,

biriçá rei brasile i ro ( ca p itulo I )


, .

A sua d esc ende ncia sob o p onto d e vi sta re li gi oso , ,

não é nu mer osa porém r ep r e se nta da por vu ltos emmi


, ,

entes
nz

P a dr e Dr . Gu ilher me P omp êo de A lmeida , se u f i lho


,

na sc eu em Pa rnahyhã -
no anno de 16 5 6 , e a hi f alle c e n e m
17 13, a os 7 d i as de J ane i ro , te ndo si do o f e retro c ondu

z i do a braços pa ra a v illa de
P au lo ond e foi sepulta S ão ,

do em f r ente do alta r de S ão Fr anc i sc o X a vi e r da i gre j a


dos Je suíta s p a ra os q uae s de i x ou o p adre Gu i lherme
,

pa rte de sua fontuna notada mente a s ua liv ra ria e a s , ,

qu atro a lde i as qu e possu í a em Mi na s e ntre ellas o a rra ial , ,

de P omp ê o co m a sua cap ella de di ca da a Santo A ntoni o


, .

O pa dre Gu i lherme P ompê o de Alme i da D ou


tor e m the ologia fe z se us estudos na c i da de da B a hia
, ,

s vi d a d
r i sc u r s o p ronunc i a d o no I nstit u to H i stor ic o de
S ão Pa u l o e p u bl i ca d o no fi nal d o c a pi tu l o 1 .
28

e obte e v u ma bulla em qu e e ra nomea do B i s po mi ssi o


i
na r o . Es ta ndo j á doente não lhe se rvi u o ,
honroso ti tulo
se não para os funeraes p omposos .

Monsenhor E z ec hi as Galvão v
e sc r e eu

C or n raz ão, o dia de su a morte foi u m dia de


luto pa ra —
o se u torrão na ta l e sua s c ircu mv isinha n

ças A e st ra da de P a rnahy ba a e sta ca pi tal foi tes


'

temiu nha da s lagri ma s de r ra ma das por t oda a sua

p op ula ç ão , ao c ondu zi r o r i u ss q í i mo f eret ro emque ,

vi nha m os re st os mortaes d o grande h omem, do il


lustra do vi rtu oso sac erdote qu e ti nha si do o the
e ,

sou r e iro da divi na p rovi de nc i a o amp aro da vi uv a , ,

d o orphão e do desva lido


'
.
.

O nome do P adre P ompê o f i c ou gravado nos


c orãçõ es d e todos que t iv e ram a f elic i da de de co

nhe c el o S u a me mor i a se tra nsmitte de ge ra ç ão e m


-
.

ge ração O adi a nta do E stado de S P a ulo de v e se


-
. .

glor i ar de ter p ossu ido a i nda em seu s princ í pios


'

, ,

home ns da e statura de um Ca pi tão Gu i lherme e de


um P a dre P ompê o .

Ox alá o e xemplo de nossos glori osos e heroi


c os a nte pa ssa dos s i rva de norma de condu cta pa ra

a ge ra ç ão a ctu al qu e di sp õe d e out r os re cu rsos de


, ,

que não di sp unham aque lles



.

E is algu ma s li nhas de Vi r i ato C orrê a

O pa dr e Gu i lherme nasceu em ple na opule n

c ia , em 16 5 6 na vi lla da P arnahy ba
,
.

29

Os paes qu e r i am no pa ra grandes c oi sa s ma s -

ao f az er se ra paz me tten se lhe na cabeça ser fra


,
— -

de . F oi uma lu ta pa ra de sv ial o di ss o N ão p oden -


.

do, p o r o o
pp çsi ão da f ami li a v e sti r o bu r el fe z se ,
'

,

padre .

Q uando o pa e m orre u Mi nas ,


co me çava a en

tra r na qu elle p er i odo de es plendor qu e a sso mbrou


o mundo Tinha o pnela do la rga s te r ras
. aur í f era s
e m Mi na s u ma multidão de e sc ra v os qu e
,
não aca

bava ma i s .

Mandou e xplor a r a s te rras . A sua f ortuna


mult ip li c ou se e spant osame nte-
.

E ra , no e nta nt o, u m home m bom, s imp le s , co m


a p u ra noção « da pi e dade e de u ma a gu da se ns i bi li
da de as mi se r a s i a lbie ias

. Viv eu no lu x o , ga stou
co mo pouc a gente , mu ndo te m ga st o ; ma s vive u
no -

a s sim p or que e r a na babe scament e r i c o e os r i cos ,

na qu ella é p oca , c omo hoj e têm obr i ga ç ão de ga s


-

tar . N ão ha vi a , p orém na sua mu nificencia a r ro


, ,

ga nc ia hu milhia sse a lguem, mau gosto ou f a sta


'

qu e
ª

qu ouê r is mo que denu nc i a sse i ntenç ão de q ue re r a


'

oste nta r Ga sta va c om a t ra nq u i lla v ontade de se r


.
«

agrada v e l aos out r os


gast ava c omo o seu u ni co ,

desej o f osse deixa r e sc ap a r das su as mãos aq uella


«

formidav el r iqu e za qu e a sor te lhe d era


. .

'
A porta do
« :se u gra nd i oso sola r , no s i ti o de
A raçari gu ama , não c h ega a m u n c a me nte os a rge n
v i
ta rios do temp o, e ra que m q ue r que f osse ; para
q uem q ue r que f osse , as sua s portas se abr i am e o -
-
30

se u tec to hospi ta le i ro ,
a q u alq ue r hora , dava pou
sad a .

T i nha mesmo a ma ni a da hospi talidade .

A ca sa da f a ze nda em A raç ari guama era


sua ,
,

u m ve rdade i r o p alac i o p ela gra nde za e pe lo a p ara

to S ó pa ra hospe de s ha vi a oem qu ar tos A f a z enda


. .

era t oda mura da c om um p orti c o á e ntrada e u m


,

p ateo de mai s de q u i nhentos pa ssos de sde o por


tã o a té a esc adar i a da ca sa com ca p ella a r i ca ca , ,

p ella de N ossa Se nhora da C onc eiç ão .

T i nha se alli a i mp re s são de e star na c ô rte de


um re i magnani mo .

N o portão f ica va um batalhão de e sc ra v os Os .

hosp e des chegavam f ossem qua ntos f ossem e e ra só


, ,

deix ar alli a s e sp ora s e os ca v a110 3 I mmed i a ta -


.

me nte e ram le v ados a o qua rto para re p ou sa r e dor


mir imme di atamente se lhes pu nha a me sa par a o
,

r ep asto .

E ram o lux o e o a colhi me nto f i da lgos por '

todos os ca ntos E m c ada q ua rto de hos pede nos


.
,

ce m qu a rtos do pa lac i o havi a u ma cama lava da , ,

le nçóe s d e B r eta nha t ra v esseir os d e renda s f i ni s


,

si ma s e u ma pe sa da ba c i a de p ra ta c om agu a f re sca ; ,

Er a m cem bac ia s só pa ra hosp e de s e toda s de pra


,

ta a ma i s cu stos a !

D e p oi s de t ra nspô r o p ortão da f aze nda n ão


ti nham os hospe de s o ma i s pe qu e no c u i da do Os .

seu s cavallos a s sua s baga ge ns os se us c r i ad os e s


, ,

ta a m sob a
v vig lanc ia dos esc ravos do solar Po
i .

31

di am demorar -
se o temp o qu e qu iz e sse m A o pa r
.
-

tir, e nc ontra vam do lado d e fóra d o port i co os oa


vallos a a e z ados ej m f alta r
gordos, se uma pe ça d os

arre os, i a bagagem arru ma da sem fa lta r um al

finiete .

pa dre Gu i lhe rme f ô ra a ma i s ma


A me sa do

gnific e nte do seu temp o Os r epa stos e ra m v e rda


-

de iros banq uetes Se de p º i s de te rmi na da s a s ne fe i


.
,

çõ es c hegasse m d ezenas ou c e ntena s de hospe des


, ,

em p ou c os mi nu tos es ta va de novo a me sa p osta .

O vi nho qu e alli c orr ia a bu nda nte c omo u m ,

r io, e r a brasil e i ro d e uma vi nha c olossa l pla nta da


,

nos t e rre nos :da f aze nda .

A f ama
f or tuna do p a dre c or reu mu ndo
da .

Vi nha gente de lo nge pa ra c ert i f icat e se della U m —


.

bi sp o gneg o qu e da s I ndia s de H espa nha v e i o te r


, ,

a S ão P au lo pa ra depoi s tra nsp ortar se a L i sboa


,

não r esi sti u a o r en ome do si ti o de A raça r i gu ama e

foi a té lá p e di r hos p edagem a o opule nto sace rdote a '


.

E m 1707 Gu i lhe rme P ompêo a c olheu ta mbe m

o pa dre Ma noel de S á patr ia rcha da Ethiópia F oi , .

u ma hospe dagem f au stosa F e z tra nsport ar o pa .

tria r cha de San tos a S P a ulo c omb oi a do por cem .


,

í ndios .

O dia 8 de deze mbr o f azenda o ma i s e ra na

ru i doso e br i lha nte O padre f e ste j a va na c ap ella a


.
, ,

V irgem da C once iç ão A o que di ze m as chronica s


-
.
,

a f e sta ti nha um tom da gr andez a sumptu osa dos


«
.


contos das f adas .
32

9 C om elheir o Manoel J oaqu im do A mar al P adr e Dr .

Gu rgel a lto m or e no pa lli do f ronte la rga lera tata rane


, ,

, ,

to do c apitão mór Gu il he rme P ompê o N a sce u na c idade


-

de São P aulo a os 8 de setembr o de 179 7 .

Ma tric ulou se n o Cu rs o de Theologia insta lla do no


-
-

c onv e nto d o C a rmo sob a d i rec çã o de F r ei A ntoni o d o ,

B om D espacho Mamlede N o c onve nto d e São F ra nc i sco .

a ss i sti a á s licçõ e s d e ph i losoph ia do f amoso Mont A lve r


'
.

ne . Rec ebeu e m 18 16 as or de ns de pre sby te ro, no entan


to já e r a, ne ssa occa sião, p rof e ssor d e h i stor i a eccle si as
ti ca .

vi ce p r esi dente da sua P rov inc ia na tal qu e a d


F oi —

mi ni strou por ma i s d e uma v ez ; foi le nt e de P hi losophi a


do C u rso A nne x o ; conselhe i r o do I mp e r i o ; bacha re l e m
D i r e i to p elo C m s o J ur ídic o de S ã o P a u lo onde e m t od os , ,

os a nu os sem qu e q u alq u e r ou tr o a lu mno p u de s se c om


,

e lle c o mp e ti r obte v e o p r ime i ro pr emi o ; d e f e ndeu these s


,

e m 18 34 te ndo lhe s i do c on f e rido o t i tu lo dle D outor


,

a lém da sua n omea ção p a


«
ra le nte cathe drartic o da Fa cu l

dade de D i r e i to da q ual por mu i tos annos foi nota v e l


, , ,

D i rec tor .

E lei to de p utad o p rov inc i al em ma i s de uma legi sla


tu ra e de p u ta do gera l e mpr estou seu tale nto e seu va sto ,

sabe r a organisação d o C odi go C om erci al


'
t .

D e 1840 Obs er va dor e ne ssa


a 1843 foi r edact or do , ,

occ a si ão j u nc tame nt e c om F ei j ó e mpe nhou se em u ma


, ,

d i sc ussão vi ole nta com o A rc ebi sp o da Bah i a sobre 0 cc


li ba to c ler i c al por ambos c ombat id o atti tude e sta qu e


, , ,

34

Padr e B elchior de P ontes do A mar al p r i moem Lª ,

gra u dos sac e rdote s n os 9 , 10 e 1 1, . e ra f i lho de Vi c e nte


do A mara l e de B ri gida S oa res d e C a mar go e de sc e n ,

de nte por pa c e mãe d o ca c iqu e Tibi ri çá ( ca pi tu lo


Monsenhor J oão S oar es do A mar al ,
f i lho de F ran «

i
c sca Amalia do A ma ral
-
F ra nc i sc o Soare s de
e de Qu ei
r oz ,e ste na tu ral de P ortu ga l foi vi ga r i o de Sor ocaba
, , ,

onde não c ruz ou os bra ç os e não tev e u m só moment o de

de sani mo qu ando em 1899 a f ebre ama ne lla i nvadi u


,

aq u ella c i dade do su l do E st a do
-
.

L uct on dia e noi te a ux i li a ndo a pobre za na s rua s e


,
«

nos hOSpita e s até o m omento e m qu e a f ebr e o c hamou


,

p ara u ma das su a s ví cti ma s .

Oocu pou e ntre ou tros ca rgos de valor o de r ei tor


'

, ,

do S emina r i o Epi sc opal de S ão Pau lo .

Monsenhor J oão S oa re s e ra Cama reiro do Santo - -

Pa dre Le ão XI I I .

F r ei A ntonio de S anta Clara , cu nhado de E sch o


la stica de G odoy , não e ra de sc e nde nte do p itão mór
ca —

a qu i menci ona
'

que i nti tula este ca pitulo E no e nta nto .


, ,

do, p elo seu j á re f erido cu nhadio c om E schola stica de


Godoy ,
c asa da m
co o sa rgento -
mo
r B e nto do A maral
Gu rge l q ual e ra n eta do ca pi tão mor Gu i lhe rme Pom
e a —

i
pê o de A lme i da e bi savó dos re li gi osos n os 9 10 1 1 e 12
, .
, , .

F re i A ntoni o de Sa nta C la ra f ranc i sca no era i rmão , ,

de F r anc i sc o do Ama ra l G u rge l qu e foi ca pi tão mór e ,


gov e rnador da cap itani a de S Vicente e S P au lo ; do j á . .

c i tado sa rgento mo r B ento d o A ma ral G urge l


que foi ,

ou vi dor e c or re ged or da ca p ita nia de S Paulo ; de I z i .


35

dora do A ma ral, d e Ma rtha do Ama ral e de Ma ri a J ose


pha d o Ama ral, qu e foram f re i ra s no c onv e nto ( 118 Sa nta
C la ra de L i sboa .

F rei Lu iz de S anta R osa , sobr inho do p rece dente ,

foi p rovi nc i a l d os f ranci scanos .


DOM I N G OS LUIZ

D omi ngos L u iz , f i lho de L ourenç o L u i z e de L e o


nor Domi ngu e s e bi savô da mu lhe r d o c api tão mór G ui
,

lherme Pompê o ( ca pí tulo I I I ) nasce u na f re guez i a de


,

Sa nta Ma r i a da Ca r voeira P ortugal , .

E ra cava lle i ro p rof esso da Ordem de Chri sto e c omo


'

,
_

catholic o a lém de ou tra s obra s e ac tos qu e be ne f i c i a ra m


,
«

a I gre j a f undou a ca p ella de N ossa S enhora da L u z


, .

Casou s e D omi ngos L u i z c om Anna Ca mac ho t ri


-

neta do cac i qu e T i bi r içá ( ca pitu lo e e nvi u va ndo c on , ,

trahi n segundas nup ci a s c om B ranca C abral f i lha d o ,

gove rnador P e dr o Alv are s Cabra l e de Su za na Mor e i ra .

Se m ge ração d esta segu nda mulher .

E numerosa e di stincta a sua de scendenc i a como


' '

elemento de f e nsor da d ou tr i na d e C hr i sto :

P a dre A ntonio Teix eira seu neto em 1623 e stava


, , ,

a us ente e m São T hi ago d el E st e ro -


.

F r ei S e bastião seu trineto f i lho do capi tão João


, ,

Machado de L i ma ( natu ral de São P aulo) e de Mari a



38

L eme da S i lv a ,
e sta , de sce nde nte de P e dr o L e me ( c api
tulo VI I ) p e rte nceu
, á .Ordem do C a rmo .

Pa dr e S imão , tambem tr ine to do tit ula r de ste ca

pi ta lo pe rtenc e u
, a Companhia de Je sus .

P a dr e A ntonio S u til f i lho de Iz abe l da C osta ( neta


,

do ti tula r deste ca pi tu lo ) e d e F ranc i sc o Su ti l de Oli


v e i ra ( p ortugu e z ) e ra t io do je su í ta n 18
,
º
.

P ad r e S alvador Ca rdoso de Oliv eir a f i lho de I za ,

bel C ardoso ( bi sneta de D omi ngos Lu i z ) e 2 ma ri do .


º

Ma noe l P re to d e Oliv e i ra e ste desce ndent de A ntoni o


, ,
e

P reto ( ca p itu lo XXXI ) viveu na p r ime i ra p a rt e do se


,

c ulo XVI I I t endo si do ba ptisa d o e m N a za reth


,
.

F r e i J os é de Moura f i lho de C a tha ri na C orrê a


,

B e re st rel lo e de L e ona r do Rod r i gu es S etu bal viv eu na ,

p r i me i ra me ta de do sec ulo XVI I I .

P adr e J oão de Moura como seu i rmão f rade n 2 1


,
º
,

de sce ndi a de D omi ng os Lu i z e do cac iq ue Tibi r içá ( c a

pitu lo I ) .

P ad r e F ra ncisco de Moura f i lho do c oronel B e r ,

na rdo A ntu nes R olim de Moura ( i r mão d os sac erdote s

n os 2 1 e 2 2 p rov edor da s r eae s q u i ntas e supe r i ntende m


.
,

te da re al capi ta ç ão na s mi nas do P ara na pa nema ) e de

Ge rt ru de s P a e s D omi ngue s de scendia por e sta de Ga r


, , ,

c ia Rodr i gu e s ( ca pi tulo XI X ) .

24 P a dre Pe dr o D omingu es P a es f i lho de J oão de ,

Mou ra Ga vi ão e de Mec í a Soare s Pa es e sta p r ima em , ,

2 grau do p adre B elch i or de P onte s ( n


.
º º
F r ei J oão de J esus Maria i rmão i nte i ro
,
do sac e r

dote n -
.
º
pa dre s José de Almeida Le me
24, e ra tio dos

( n 396 ) e P edro D omi ngu e s Pa e s Leme ( n


º º
.

N o torno esp ec i a l da Rev do I nst H i st pa g 179 . . .


,

Pe dro Ta q ue s dá a o f re i J oão d e J e su s Mari a o nome de


f rei J oão P aes .

F r e i Joa qu im de J esus Mar ia f i lho d e F ra nc i sca ,

C ardos o e de Manoel Alva res Rodr i gue s era monge de ,

São Be nto .

Fa llec eu
-
no Rio de J a ne ir o .

27 Fr ei Manoel Ca etan o S oares filho de Ge rtru de s ,

L ou rença e do c api tão mór Caeta no Soa res Vi a nna ( ta — -

bellião em Mogy da s C ruz e s no seculo X V I I I ) e ra re li


'

gi osc do Ca rmo .

P a dr e Caetano de Aguiar S oar es i rmão i nte i ro do ,

prece de nte e ra sobri nho do f rade n 2 6


,
º
.

P a dr e A ntonio A ntu nes de Camp os sac erdote douto ,

e vi rt uoso e ra fi lho de E stani slau F u r q u i m Ped roso e de


,

A nna de Ca mpos esta de sce nde nte d o ti tu la r deste capi


, ,

t u lo e a qu elle de sce nd ente d e Ga rc i a R odr i gu e s ( ca pi


, ,

tulo X IX ) .

F oi e m 1777 vi ga r i o d e Sant A nna do Sap ucahy


'
.
, ,

P a dr e Fur qu im de Ca mp os i rmão i nte iro do p rece ,

de nte pe rte nc eu á C omp anh i a de J e su s


,
-
.

Maria Caetana i rmã dos doi s p recedentes morreu , ,

c omo f r e i ra no r ec olhi me nto de N S da Lu z . . .

P a dr e F ru ctu oso F ur quim de Camp os f i lho do Guar ,

da mór Fr uc tuos o F ur q u i m de C amp os ( desc e nde nte de


-

Garc i a Rodr igue s c a pi tu lo XI X ) e mulher A p ol



4o

loni a Mar i a Pi la r e V asconce llos e sta vi uv a duas v e


do , ,

z e s e mãe do p a dr e J oaq u i m Barbosa de L i ma ( n


º

F r ei F r ancis co L obo f ilho de Ma r i a B ueno e de Ma


,

noel L obo F ranc o ( p ortu gu ez ) de sce ndi a de Domi ngos


,

L u i z A ma dor Bu eno e A ntoni o P ret o re spec tivame nte


, , ,

c api tu los IV V I e XXXI


, .

F re i F ranc i sc o L obo f ranc i scano de sc endi a tambem


, ,

dos cac iq ues Tibi r içá ( ca pitulo 1 ) e Piqu ir oby .

Foi p rega dor e commi ssa r i o dos te rc ei ros na V i lla de


S antos .

F r ei S e bastião dos A nj os irmão i nte i ro do p rec edente


, ,

e ra f rad e f ranc i sca no F a lleceu na Bahi a


'
. .

Fr e i Thomé B u eno i rmão i ntei ro dos reli gi osos ns


, .

33 e 34 pe rtenc eu á Or de m do C a rmo
, .

Dep oi s de p erc orre r 4 ou 5 paiz es da A mer i c a do S ul


e a s pr inc ipa e s c ô rt e s da E u r op a a cabou os d i a s na capi
,

tan i a d e São P au lo c omo missioná rio d os i ndi os


, .

Padr e D iogo B u e no i rmão d os tres a nte ri ore s ( ns


, .

33 34 e
,
foi coa dj u tor da matr i z de Santos .
do B ra si l ) , e de Fi lippa do P ra do de sc endi a tambe m o , ,

p ad re Domi ngos , por Fi lipp a do Pr ado de P edro L eme ,

( ca pi tulo V I I ) e de J oão do P ra do ( ca pi tulo I X )


D om José de Cama r g o B a rr os, f i lho de J oão Ba pti sta
de C a ma rg o Ba rr os e de G e rt rud e s de A ssumpção Ç a
ma rgo , na sc eu e m I nday atuba , e de sc e ndi a por pac , e mãe ,

do t i tula r de ste ca pi tu lo .

Fe z p rime i ros e stu dos e m I tú no c ollegi o de São


seu s ,

L u i z te ndo c onclu i do os seu s e stu dos ec clesias ticos no S e


,

mina rio de São Pa ulo do qu al foi pr of e ssor até 1887 , ,

q ua ndo foi nome a do viga ri o de Santa Ep hi ge ni a Ma i s -


.

ta r de e m 1892 foi e le i to bi spo d o P a raná e com a con


, , , ,

f i rma ção de L e ão XI I I pa rti u p a ra Roma onde foi , ,

sagra do a os 2 4 de j unho de 1894 E m 19 03 c om a mort e .


,

de Dom A ntoni o de A lvare nga foi D om J osé trans f e r i do ,

para a d i oc ese de São P aulo .

A i mp rensa catholic a foi se mp re m p r oblema cu ida


u

do p elo sa nt o e i ntelli ge nte bi sp o D om J osé de Ca ma rgo


B ar ros ; a ssim co mo , co m u m z elo ex traord iná rio, te v e

semp re vi st a s v oltadas p ara a c ar i da de c onse


as sua s ,

gu indo e ntrega r a re li gi osas os hospita e s de Cori ty ba Flo


r i a nop oli s e P a ra nagu á D onde v emos que a sua a cç ão


.

r eli gi osa não se l imi tou á a lma p rop ugna ndo pe la B oa I m ,

p r ensa p or qu e ta mbem cu i dou do corp o da ndo aos hospi


, ,

tae s en f erme i ras que f a z em c onti nua r na te rra o c ora çã o

de N osso S e nhor Je su s C hr i sto .

Voltand o Roma , por oc ca sra o de


a se r sagrado bi sp o
u m ou tro p auli sta , D om J osé Ma rc ond es H omem de Me llo ,

de u —
se , no se u regre ss o á patri a , o nau frá gio do vap or
43

S ir io , tendo p erecido , na s aguas do Medi terra neo , o bi spo

que, do seu P aulo abenç oava com


ca rr o, nas ruas de São ,

o si gnal da C ruz a todos qu e lhe cump r imentava m V i veu .

abe nç oa ndo e morreu a be nç oa ndo p or qu e no S irio antes , , ,

de desappa recer deu a absolvrça o a t oda a tri pulaç ão


,
.

N otave is f oram as sua s pa storaes, da s q uaes de staca


m os a de esty lo ve rda de ram e nte se nt
i i mental e a qu e mai s ,

caracte r za a i bonda de , a Pio X do bi sp o C onde de São


,

PauIo-

Com ma goado pelo r ompimen


o cora ç ão a i nda

to d os ví nc ulos tão doces qu e nos ligavam á symp a

thica d i oce se de C u r i ty ba c om os olhos a i nda ma l ,

e nx utos das lagr i ma s v e rt i da s nos a ngu sti osos mo -

mentos da des pe di da v oltamo nos p ara vós em q u em


,
-

e sp e rá vamos e nc ontrar e e ffe ctivamente temos j á en

c ont rado larga c onsolação

Dom J osé ,
humi lde na sua pa stora l -

, re vela -
nos, não a

humildade raste ra i
i nsi nce ra e e , si m , e m e st i lo f orte e

d eli ca do a humilda de i ntelli ge nte


, ,
i
s nc e ra e altiva a

humi ldade da autor i dade :


Ma s a nos sa c on fi ança não v em de nós, v e m
daquelle De u s qu e fez o c eo e a te rr a V e m do ca .

ra cte r sagrado, da c oura ç a divi na


que nos reveste
so mos Bi sp o Ha e m nós .
, não obstante as nossas fra
gi li da des
-

, o ca racte r e pi sc opal qu e é uma f orç a so


,

b re natu ra l e que nos ani ma e e xc lamar : Tu do p ode

mos f ”
na u elle qu e nos con or ta
q .
S im,
so mos B i sp o , e o B i sp o, e m sua
.
di oc ese ,

é o pontí fice su p r emo ; ma s e ste pontí fice é tambem

u m p
e s oso ; ma s e ste e sp oso é u m a postolo ; ma s
a p ostolo é u m ca v alhei r o de D eu s

e ste .

'
E longa pastoral d o p ranteado bi spo de São
e sta

P au lo ond e Dom J osé alé m do amor ao S obe rano C rea dor


, , ,

e d o ele v a do s e nt i me nto p atr i óti c o most ra a c on f i anç a


, qu e
tem na su a a dm i ni str ação


S endo im
a ss a di ocese não nos i nti mida por ,

qu e nos a c ha mos c í rcu mda dos de admi rá v e i s elemen

t os de f or ça mu i to p r op r i os para su pprirem os de s
,

fallec í mentos de nossa f ra q u e z a P a ra ex ci ta r e sus .

te nta r o nosso z elo a q u i tere mos os nu mer osí ssi mos


,

ex emp los de nossos p r e dec e ssor e s p r i nci palmente do ,

i mmorta l Dom A ntonio J oaq u i m de Mello qu e nos ,

u ngi u a f ronte c om o ole o da C on f i rma çã o ; de D om

L i no D e odat o Rodr i gue s d e C ar valho qu e nos sagrou ,

as mãos co m o ole o do sa c ra me nto da Or dem ; de


Dom A ntoni o C andi do d e Alv ar e nga que nos honro u ,

c om a sua e stima dis sí ma a mi za de ; e do ac tu al S e nhor

A rc ebi sp o do Rio d e J a ne i r o ,
D om J oa q ui m A rco
v erde de cu j a bene fi ca e sau dosa
,
admi nist raç ão aq u i

ex i stem tã o f ormosos monu me ntos

T e rmi nemos co m a falta de v irtu de de D om J osé de


Ca ma rgo B a r ros '

Pa ra su ppr ir a f alta de nossas vi r tu de s, a qu i

es tão e stas Vi rgens pu ra s qu e ,


nos div ersos c onv en

tos são c omo py ras de f er vi das oraçõe s .


E a D om J osé ,qu e teve a v entura de morrer absol
v e ndo e m vez de
,
morr er p edindo absolv içã o, solic i tamos,
para todos qu e n os s㺠c aros a sua i ntercessão no Cé o

,
.

Maria de Camargo B arr os i rmã de D om J osé de C a ,

ma rgo Ba rros e ntrou para o convento com o nome de


,

Mar i a P hi lomena de J esu s .

Padr e E liz ia rio de C amargo B arr os p r i mo e m l , .


º

grau de D om J osé d e Ca margo Ba rros na sc eu em Campi ,

na s Foi vi gar i o de I tú
. onde se rev elou um sace rd ote
,

t raba lha dor e de e spi r i to p r ogre ssi sta ao la do da s su as ,

inumera s vi rtu des c omo mi ni str o d o Se nhor e c omo c i da


dão C o
. mo vi ga ri o re f ormou a igre j a Matr i z nota da mente
, ,

a cap e lla do S a ntí ssimo Mu dou o v e lho soalho por bello


.

rev esti mento de mosai c o p r omov eu a c onstrucção da G ruta

de L ou r des e a installa ção elect r i ca na sua i grej a Como c i


-

dadão c onq u i stou a esti ma dos ituanos p ri nc ip alme nte


, ,

p elo seu e levado es p iri to d e ca r i da de .

Foi p rof e ssor do S emi na r io de Cu rity ba e Mi ni stro ,

no de S ão P au lo
.
.

P adr e S alva dor de Ca margo Lima f i lho do capi tão ,

F e rnando L op e s d e Camargo e de Ma ria de L ima S iq u e i ra ,

d e sc endia p elo la do materno d e J oão do P ra do ( c apitu lo


, ,

I X ) E mu it o elogia do pe lo bi sp o D om f re i Ma noel da
.
'

Re surreição q ua nto ao sabe r e q ua nto á s vi rtu de s


, .

F r ei A ntonio das N eves i rmão i nte i ro do p r ec ede nte


, ,

en tr ou par a a Or dem de S ão F ranc i sc o .

Fr ei Fr ancis co de Camargo i rmão dos ns 41 e 42 , .


,

e ra tio av ô d o B r i ga de i r o Jor dão D entre su as i rmãs


-

I r mã o de A nton i a F au sta R od r i gu e s J or dã o , e sta , tr i


s avó do au tor d e sta ob r a p e l o l a d o p a t er no .

46

mos Mar i a de L i ma C ama rgo mãe de f re i F erna ndo


c ita ,

(n
º
Ma rtha de Ca ma rgo L ima tri savó do Monse ,

nhor F er gu s O C onnor de Cama rgo que foi v i ga r i o ge r al


'
,

de S ão P a ulo ; e Ig nac i a Ma ria de Ca ma rgo L i ma


avó do p a dre A ntoni o J oaq u i m Te i x ei ra N ogu e i ra .

P adr e I gnacio Or tiz de Cama rgo f i lho de J osé Orti z ,

de C ama rgo L ima e d e The re za de Je sus Ca rdoso esta , ,

de sc endente de J oão «
do P ra do ( ca pitulo I X ) , e ra sobr i
nho dos rel i g i osos ns . 41, 42 e 43 .

P adr e Joaquim D u ar te N ova es f i lho de A nna The ,

r e za de C amar o e do sar ento mór J osé N ov aes D i a s


g g
-

( p ortuguez ) e ra sobr i nho do precedente


,
x
.

F rei F er na ndo f i lho de Maria de L i ma Cama rgo


,

e ma rid o o li ce nc iado Ma noel J osé da Cu nha entrou


, , ,

na segu nda meta de do seculo XVI I I -


pa ra a Ordem de ,

São B ento .

P adr e João B ar bosa P ir es e Gama f i lho de J oão ,

B a rbosa Pi res e d e Mec ía d e S iq ue i ra viveu pe los annos ,

de 1800 D esce ndi a tambe m de A ntonio de Oliv e i ra ( ca pi


.

tu lo XXVI I ) .

C onego J oa qu im Car dos o de Camargo f i lho de Ç a ,

t ha r i na da S i lv a C ama rgo e de Lu i z Manoe l C a rdoso e ste


-

, ,

d esc e nd ente de J oa o do P rado ( ca pi tu lo I X ) er a sobrinho ,

dos r eli gi osos ns 4 1 42 e 43 .


, .

Fr ei F er na ndo de S anta Ger tru des Car doso i rmão ,

i nte i ro do p rece de nte viveu pelos annos de 17 50


,
.

Dr Ricar do Gumblenton D aunt cu j a ge nea logi a e stá


. ,

a u the nticada por Pi e r s Ma udu it re i de a rmas de ! i ndsor ,


.

T ata ravó p e lo ma te r n o, do d e sta ob ra


'

, la do autor .
e por ! . mas de U lter e cu j a or igem
H awk i ns ,
rei de ar ,
,

na I nglaterra a ttinge a o te mp o de Guilherme o Conq u i s


, ,

ta dor c a sou se em C ampi na s c om A nna Fra nceli na de


,

Ca ma rgo . N atura l da I rlan da , ond e nasceu em 18 18, rec e

be u o f aculdade de E di m
grau de doutor e m medi c i na na
bu rg . E studou na s U niv ersida de s de
Pa ri s e Vi e nna e , ,

e m ou tra s capi tae s do cont i nente e u r ope u ac omp anhou nos , ,

hospíta e s a c lín ica da s su mmida de s me dic as


.
,

.

p rocu ra r a ci dade de C ampi nas onde p assou


A ntes d e ,

a sua ex i stenc i a a f aze r uni ca ment e o bem e onde foi u m ,

me di co de car i dade max i ma d e ca rida de c hristã este v e , , ,

o D r Ri ca rdo na coloni a ingleza do C abo da B oa E sp e


'
.
,

ra nç a em cu j os mares foi ví c tima d e um nau f ra i o N e sse


, g .

de sast re o ca tholico fe rvor oso qu e foi o sabi o e bond oso


, ,

me dic o p erde u tudo q ua nto tra z i a exce pto o seu li vro de


, ,

oraçõ es .

C onhec i a o Lati m o Gnego 0 Ce lta o A llemão o , , , ,

Russo 0 Portugu e z o H espa nhol e o F ra ncez ; e ra mem


, ,

bro do I nst i tuto H i stor i c o B rasile i ro da S oc i e da de de Geo ,

g raphie de Bu enos A yr es d a S ocie dade Medi ca Psycholo ,

g i ca N e e rla nde z a e da Soc i eda de Me di ca de P a r i s .

N at uraliz ou i da dão bra si le i ro em 18 50 e foi dep u


-
se c ,

tado v e reador j u iz de pa z e j ui z mu ni c i pa l supplente e


, , ,

i ns p ector de instru cção p u bli ca .

P ubli cou : á F aculda de de Me di


The se apre se nta da

c i na do R io d e J a ne i ro I mp orta nc i a dos e stu dos p hi lo


sophic os da e sc ola de S anto Th omaz de A q u i no Remi
nisce nc ia s do distric bo de Campi nas Genea logia p a uli sta .

48

Padr e H ar oldo de TraÉy de Camargo f i lho do D r , .

R ica r do Dau nt, (n foi v igá r io de Bana na1 e de Cá


º -

piva ry .

Fe z os seus primei ros e stu dos no collegio de Sa i nt —

A nd ré de -
Cu bz ac
-

, na F ra nça e e stu dou theologí a no S e


,

mina r io de Ca raç a , onde r ecebeu ord ens de Pre sby tero das
mãos de Dom A ntonio F e r re i ra Viç oso .

O pad re H a roldo p oucos mez es ante s de f allec er fô ra


, ,

n omea do p elo S a nto P a dre L eão XI I I Mi ssi ona ri o A p os ,

t oli c o do q ual p ouco goz ou


, .

Mons enhor F ergus O C onnor de Ca margo i rmão in '

t e iro do p rece de nte d ou tor em ca none s p rofe ssor de theo


'

, ,

l ogi a no S eminari o de São P aulo foi vi gari o g eral do bis ,

p ado du rante a admi ni straç ão de D om J oa qu im A rc ov er de .

Monsenhor Fergus r ec ebeu o Presby terato e m L i ége


'

no a nno de 188 1 ; e ste v e d iv e r sas v ez es na E u r opa e vi si ,

t ou a A rgent i na a Bolívi a e outros pa iz e s su l ame r i canos


,

.

C onhe ci a o G re go o L ati m e o S onserito e br i lhou na


, ,

I mp rensa e no P ulpito .

P a dre F erna ndo L op es de Ca margo f i lho de Martha ,

de C ama rgo L ima ( i rmã d os r eli g i osos ns 41 42 e 43 ) e


'

.
,

do ca pi tão I gnac i o S oa res de Ba rros e ste f i lho do le i go , ,

j e su ít a n 9 5º
4 e i rmão d o p a d re Rap hael A nt on i o de B ar

r os ( n
º
foi vig á rio de P a rnahyba em 1790 Foi em .

sua ca sa qu e e nge it aram o p a dre F e ij ó


,
'

ma i s ta rde seu , ,

a f ilha do de ba p ti smo .

C onego A ntonio B u eno de Camargo f i lho de A ntoni o ,

D i as B u eno e de Ri ta L ei te de Sa mpa i o nasc eu em Itú ,


.

Rec ebeu o P resbyt erat o a os 1 1 de ma rç o de 1877



.
50

Fr ci J oão do Monte S erra te, f ilho de P aula da C osta


P ae s ( irmã do f rade n 283 ) e do coronel Thomaz . Lop e s
de Camargo um d os che f es da ba nde i ra nota vel de 1699
, ,

qu e p osit ivou o desc obr ime nto de Ou ro P re to .

F r ei Thomaz , C amar go P a es ( i rmã


f i lho de L u i z a de
d o f rad e n 56 ) e de A ntoni o Fe r na nd e s N u ne s ( portu
º

gu e z ) p erte nceu á Ord em de S ão F r anc i sco


,
_
.

P adr e Dr Ca margo f i lho de J oão


. J oão L op es de ,

L opes de Ca mar go e de I z abel C ardos o de Alme i da os


'

'

qu a e s dep oi s d e baptisa rem em São P a ulo no anno de


, ,

17 13 o f ilho pa dre D r J oão L op es mu da ram r e side nc i a


, .
,

para S S ebasti ão das Mi na s Ge raes onde deix aram de s


.
,
-

c ende nc ia na q ual f i gura o neto A ntoni o Te i x e i ra de Ç a


,

margo que se habi li tou p a ra o estado sac erdotal


, .

E ra o p ad re Dr . João L opes p ri mo ,
e m l .
º
gra u, do
f rade n .
º
56 .

D om I gna cio do S 3 C oração de Maria, . i rmão i nte i r o


do D r em c an one s J oão L ope s d e Cama rgo
.
( n
º
e ra

bi sneto do ca pi tão F e rnão de C ama rgo (o T i gre ) .

P ad re Fr a nc is co B u eno de A z ev edo f i lho de Mari a ,

B u eno de A lbu q u erqu e e de J oão do P ra do de A ze vedo ,

d esce ndia por pae e mãe do t i tu lar des te ca pitulo .

P a dr e Ma theus de L eão fi lho de L eonor D omi ngue s ,

de C ama rgo e de Mat heu s de L eão e ra bi sne to do ti tula r ,

d e ste ca pitu lo .

P adr e Jos é R odrigu es B u eno me stre e m a rte s f i lho , ,

do coronel F ra nc i sco Bu eno Garci a ( N o A rc h ivo da C u r i a


de S P au lo c onsta F ranc isc o Bue no de C ama rgo) e de
.
51

Mar ia L eme , de sdemdia por , est a, de Ga rci a Rodr i gu es ( ca


pitu lo XI X ) .

N a sceu m S P au lo na f reguez i a da Sé e foi v igar io


e .
,
-

d e Mogy Mi r i m em 1770 -
.

Fr ei B ar tholomeu B u eno f i lho de Bartholome u Bu e no ,

e de I

za be l de F re i tas ,
habi li tou —
se de gene re para entrar

na Ordem de São B ento em 1697 .

P adr e J oão J os é R odrigu es i rmão do D r A ntoni o , .

Candido Rodr i gu e s foi vi gar io de J undi ahy , .

D esc e ndia tambem do t i tular do capí tu lo XI X .

P adr e J oaqu im Jos é R odrigu es tio av ô do sacerdote ,

n .64 foi vi gar i o d o B ra z ( S Pa ulo)


º
, . .

P adr e Jos é A ntonio de Cama rgo e A rauj o f i lho de ,

A ntoni o J oa q u i m de Cama rgo e de Ma thil de Umbe lina tio ,

a vô do D r A f fonso de C ama rgo qu e tem oc cupado os mai s


.
,

altos c a rgos no E sta do do P a ra ná vive u na p r ime i ra me ,

tad e do sec ulo XIX .

Mess ia filhã d e J osé Orti z e de Ma ri a das N ev e s


,
-

Pi res foi beata carmelitana


,
'

Mariana i rmã i nte i ra da p recede nte e tambem de


orde mr eligi osa
,

.
A MADOR B U E N O DA R I B E I RA

A mad or B ueno, o acc lama do, descendente de nobres

se v ilha nos , e ra mingos L u i z


genro de Do ( capi tulo IV ) e

c onc unhado de J osé Ort i z de C amargo ( capi tulo V ) .

Q uanto á sua
-

pau li sta a lém de t er


fi x a ç ão ao solo ,

s i do casad o com uma t ataranet a do c ac iq ue T i bir i çá


( ca pi
tulo I ) desce ndia d o caciq u e Piq ue roby ( seu tataravô )
,
.

P elo nu mero e pe lo valor i ntellectual e ta mbem pelos ,

s ent im entos d e pi e da de é i mp orta nte a g e raç ão r eli gi osa


,

d e A mador Buen o gera ç a o que não c ome çaremos a enu


merar pelo notav el hi storiador f re i Ga spar da Ma dre de
D eus p orq ue i nic i ar e mos e ste capítu lo c om u m outro grande
,

n ome .

F r ei Ca etano de S anta Ger tru des L eite p rimo em 1 , .


º

g rau de f re i Gasp ar da Ma dre d e Deu s er a f i lho de Ç a ,

t ha r i na da S i lva Te i x ei ra e d e Gasp ar L e i te C esa r es te , ,

pessô a de res pe i to em Santos onde além de outr os ca rgos


, , ,

occ upou o dia sa rge nto mór da f ortale z a de I tape ma



.
53

C a etano d e Sa nta Gertru des monge de São B en


Foi, ,

to em c u j a or dem occ upou os ma i s ele vados ca rgos c omo


, ,

os de vi sita dor e abbade do Most ei r o de São P au lo


-
.

A lém d os qua tr o i rmãos e m se gu i da menc i onados sã ,

ce r dote s ns 70 7 1 72 e 73 f re i C aet ano p assou a Por


.
, , ,

t ugal a f i m de inte rnar sua s i rmãs Maria X avi er G ertr u


,

des Mar i a e Esc holast ica de J e su s no Mosteiro de Santa


_

C la ra d a c i da de do Port o Foram e sta s tre s r eli gi osas .


, ,

p r i mas em 2 gra u de P otenc ia I z abel de A g uia r e S i lva


.
º
,

casad a c om João F r e i re de A lme ida Ca st e llo B ra nco e ste .


, ,

i rmão de Mari a de I zabel A ntoni a e de L u i za de A lmeida


, ,

f rei ra s no Moste i ro d e Santa Moni ca de Lisbô a .

70 Fr ei José de Jesus Mar ia L eite i rmão i nte i ro do pre


,
,

c e de nte t ambe m e ntrou pa ra a Or dem de São B e nto ond e


'

, ,
'

occupou os cargos de p re si de nte d os mos teir os de Santos ,

P a rnahyba e J undi ahy Falle cen e m 1759 tendo si do v i si .


,

tador da Ord em c om re si denc i a no Moste i ro de São P au lo


'

'

e abba de do mesmo .

71 P adr e I gna cio Xavier , i rmão dos benedic ti nos -

ns . 69
e 70, pe rt e nceu J e su s á C omp anhi a de .

72 P adr e J er onymo L eite j e suí ta i rmão dos tr e s p re ce , ,

de ntes i a llec eu no R io de J ane i r o


,

.

73 P adr e João Ca etano L eite C esa r de A z ev edo i rmão ,

d os religi osos ns 69 70 7 1 72 74 75 e 76 foi me st re .


, , , , , ,

e m a rte s presbyt e ro s ecu la r c ommi ss ar i o do Santo of f i c i o


, , ,

e vi gar i o da va ra em Sa ntos Fallec eu em C uy abá onde .


,

foi viga rio da v ara e v i sita dor das mi nas .

74 Maria Xavier i rmã d os prec e de ntes foi reli gi osa no


, ,

c onvento de S anta C la ra d o P or to onde tomou o habi to ,


54

e m 1740 Morr e u chei a :de


. v rtu des, e c o
i m si gnales de qu e
fô ra p re de st i na da .

G er tr u des Maria i rmã


, da p rece dente , e tambem de
habi to .

E s cholas tica de J esus f re i ra, do Moste i ro de S anta


C lara ( Porto) e i rm ã da s reli gi osas ns 74 e 75
, . .

I z a bel Ma ria da Cr u z i rmã de fríe i Gaspa r da Madre ,

D eu s ( n 79 ) foi uma das f u nda dora s e a bbade ssa do


º
«
-

c onv ento d a A j u da no Rio d e Ja ne i ro .

Maria do S acramento, i rmã


p rec ede nte da , tamb em
foi u ma das f u nda dora s d o c onvento da A j uda .

F allec en e m 1760 .

Fr ei Gasp ar da Madr e
f i lho de D oming os de D eus,
Ileix eira d e A z e v e do e de A nna de S iq ue i ra e Me ndonç a
'

foi um d os grandes v ultos d o p assa do p au li sta .

Da tr i buna sa grada, f re i Ga spa r se fez gra nde pe los


seu s c onhec i mentos t he ologic os ; da c ad e i ra do p rof e ss or ,

na
.
A bbad i a d e S ão Be nto d o Rio, de oc iona ndo phi losophi a ,

q i i
ad u r u -
fama v
nota el ; da sua p enna d e historiador, ahi

trabalhos que têm se rvi do d e bas e


e stão pa ra a r ec onstrue

ção da nossa hi stor i a .

N atu ral de S antos , p re stou , co mo A bbade , se rv iços e x


tra or dinar ios nos moste i r os d e São Pa ulo e Rio de J a ne i ro .

E ra doutor e m the ología , e q u a nto á s s ua s ob ras materia e s —

e ntre out ra s d e gra nde val or , ha 0 de senvolvi mento f i nan


-

c e ir o da A bba di a .do Rio d e Ja nei r o , te ndo si do p agas


t odas a s s ua s f abu losas d i v ida s ha tambe m re fórrna da

b i bli othec a da mesma Abbadia


'
'
t
E ra soc i o corre sp onden te d a A c ademi a Real das Sc ie n
i
c as de L i sboa e aca de mi co supra nu me rario da A ca demi a
B ra si li ca dos Re na sc i dos A os 5 de . agos to de 1768 foi ele i to
p rovi nc ia l ca rgo qu e re nu nc i ou no d ia segu i nte ao da
[

su a e leiç ão R ecu sou ta mbem a mi t ra ma de i re nse qu ando


.
, ,

ne ssa é p oca p ar a os l u ga res de bi sp os no B rasi l i ndi c a


, ,

v am se mp re sac erdot e s portugue z e s .

E screv e u : A re laç ão c hr onologica d e t odos os do


c ume nt os do p at rimoni o da A bba dia do R io -
N oti ci a .

dos a nu os em qu e se de sc obr i u o B rasi l H i stor i a da s


mi na s de S ão Pau lo Oração fu nebre nas e xeq u i as de
Dom J osé I Ora ção panlegy r ic a do na sc imento do in
f ante D om José p r í nc ip e da B ei ra
, S ermão rec itado na
Sé do Ri o d e J ane i ro por oca si ão das f e sta s do ca same nt o
,

d a p r i nc eza mãe d o prí ncipe d a Be i ra


.
Ora ção f une bre
na s ex e qu ia s a me m or i a do bi sp o D om J oão de S e i x as

Oraç ão fu nehre por oc ca sião de ba i x ar a sepultu ra o c orp o


-

do c api tão ge nera l Gomes F re i r e de A ndrade



«
Oração
f u nebre nas e x eq u i as d o ca pi tão general Gomes F r eir e de -

A ndrade Memori as pa ra a histori a da ca pita ni a de S ão —

Vi ce nte Relação dos capi tãe s loco te nentes da C a pi tani a -

de São Vi cente N otas a v u lsa s s obre a hi storia de São


P aulo A que stão d e te rra s e ntre o Moste i ro de S ão
Be nto e o C onve nto d o Ca rmo e m Sa ntos C atalogo dos
Ca pitães móre s Generae s e Vi ce rei s que gove rna ram a

,
-

ca pit ani a d o R io de J ane i r o P a re c er sobre u m e studo


genealogic o T ra ta do d e philosophi a ulti ma ment e en ,

contrad o e ntre ve lhos manu sc riptos da bi bli otheca do mos


'

teiro de São Pa ulo .


A i i da descoberta de ste manusc ripto c onsta da
not c a

te rce i ra e di ção da s Me morias p ar a a his toria da cap itania


de S ão Vicente P e lo i ndi ce p ubli ca do pu demos c onc lu i r
.
,

qu e f re i Gas par c u idou e spec ialme nt e dos p roblemas da


L óg ica e da Metaphy sica pa rece ndo nos hav er mu i ta or i ,
-

g inalidade i sto é p elos t í tu los dos ca pí tu los e dos su b ca


-

, ,

pitulos de prehe nde se qu e as q ue stõ e s tratada s são in


'
r
- ª
,

teress antes .

F r e i Gaspa r ti nha nas v ei as alé m de ou tros saugue s ,

i mporta ntes pa ra a c ons tit ui çã o phy sica do ty p o brasilico ,

o d o c ac iq u e Piqu ir oby por A mador Bueno les te ti tu lar ,


,

d este c api tulo ; o sangue do cac iq ue T ibi r i çá ( ca pitu lo I )


d e Domi ngos L u i z ( c a pi tu lo I V ) e de Pe dro Le me ( ca pi
tulo VI I ) ,

F r ei J oão B ap tis ta da Cr uz benedictino c i ta do no n ,


-

, .
º

132 não d e sc e ndi a de A ma dor Bueno n o e ntanto o f iz e


, , ,

mos fi gura r neste ca pí tulo por ter si do i rmão da av ó ,

mat erna d e f r ei Gaspar ( n a q u al foi c a sada c om


º

J os é Ta vare s d e S iqu e i ra e st e i rmão do padr e E st ev ão , ,

T avare s da S ilv a ( n º

E ra abbade d o Moste i ro da B ahi a q ua n do lá f az i a ,

f re i Ga spar o s eu n ovi c i a do em 173 1 -


.

Fr ei Migu el A rchanj o da A nnu ncza ça o i rmao do f rade ,

hi storia dor ( n e ntrou p a ra a Orde m d e São B ento


- º
.

E ra n atural de S ão Vi ce nte e p a ssou os seus ulti mos ,

anuos em P e rnambuco .

Em Santos foi p ri or do Mos teiro c om o encargo de


, ,

vis itador e c ommissario dos diversos most ei ros da ca pi ta


-

nia ; no norte foi a bbade de Oli nda


ª
.
,
58

São Sebast i a o, e, e m 1769 , vi si tador dos


'
c on entos v de
Santos, I tú e Mogy .

P a dr e Manoel F r ancisco Villela sobr i nho do p re ce ,

d e nte foi vi ga r i o da v ara em Sa ntos e vi si tador da mari nha


,
-

na z ona sul .

No me nto da vi lla de Sa nt os ( 1765 ) consta


rec e nsea

o vi ga ri o Manoel F ra nci sc o Vi llela c omo p ossu i dor de


Rs . co m 37 a nnos de i da de , e r es i dente ! rua

de São F ra nc i sc o hoj e Sa nto A ntonio


, , .

89 F r e i F r ancisc o A ntu nes filho de I gnez F ranc o e de


,
-

Manoel A ntunes Vi a nna era carmelita c alçado , .

90 F r ei D iogo A ntu nes i rmão i nte i ro do prec ede nte e


, ,

ta mbem i rmão de orde m reli giosa .

Fr ei J os é A ntunes c omo seus i rmãos ns 89 e 90 per


, .
,

t e nc eu ! or de m dos f r ade s ca rmeli tas c alçados .

P a dr e Fr a ncisco Rodrigu es S ilva era sobri nho do ,

p rece dente e f ilho de Ca thari na A ntunes e de F ranci sco


Rodr i gu es S i lva .

93 Padr e D iogo R odrigu es S ilva i rmão d o p r ece dente , ,

foi vi ga rio de S ão Vic en te e d e Santo Amar o .

94 Fr e i A ntonio de A rauj o f i lho de Mar iana B ueno e ,

de Ma noe l G onçalve s de A rauj o entrou p a ra a Ordem do ,

C armo .

95 P a dr e F r a ncis co B u eno i rmão i ntei ro do p rece de nte


, ,

vi veu na p r imei ra metad e d o seu sec ulo XVI I I “

96 P a dr e P e dr o P alheir os f i lho de Ros a Mari a B ueno


,

( S a nt o s ) e d e M a noe l G ome s P a lhei r os ( P ortu gal ) fal , ,

le ceu como vi ga r i o d e U batuba Re sidi a em Santos no .

a nno de 1777 com 5 4 a nnos de id a de e não mu i to c erto


, ,

59

do j u í zo segundo a opi n i ao de,


Dom Manoe l da Re su r
re ição ( B i sp o d e S ão Pa ulo) .

D om S ebastião L e me da S ilv eira Cintra f i lho de Anna ,

da S i lv ei ra S alle s e de F ra nc is c o F u rq u i m L eme nas ce u ,

na c i da de do E spi r i to Santo do Pi nha l a os 20 de j ane i r o ,

d e 1882 Rec ebeu . o Pre sbyte rat o em -


ou tu bro de 19 04 , no

C ollegi o Pi o L at i no A mer i ca no ( Roma ) e obtev e tambem -

na c i da de E terna na U nive rs ida de Gr egor i a na o tit u lo de


, ,

dou tor em Ph i losop hi a e e m T he ologia .

. E m São
Pa u lo foi c oa dj u tor da pa roc hia de Sa nta ,
r

C ec i lia lente de P hi losophia n o Se mi nar io conego cathe


, ,

d rat ic o da S é Me trop oli tana e pro V i ga r i o Ge ra l do A rce — -

bi spado ,

Pa ulo pa ss ou a o Rio de J ane i ro em 19 11


D e São , , ,

c omo Bi s p o A ux ili ar d epois foi e le it o A rc e b i sp o de Oli n


'

da ; d e onde e m 192 1 com o titulo d e A rce bi sp o de P har


, ,

sã lia foi transfe ri d o para a ca pital da Re p ubli ca c omo


-

C oadj utor de 5 E m o C ardea l A rcover de . . .

ma das ma i ore s glor i a s do c lero nac i ona l p orq u e


'
E u «
,

o douto A rc e bi sp o é u ma d as indivi dualida de s sup r ema s


da pa tri a b ra si le i ra s ob d i ver sos p
a s ec tos : é o notav e l e s

tu da nte do C ollegio -

Pio Latin o ,
-
e da U ni v er si da de Gre go
i
r a na e m Roma é o philosopho d o Se mi nar io de S ão P au lo ;
'

é o ora dor que e le ctr iz a s e us ou


vi ntes ; é a vi rtude hu ma
nada ; éP e rna mbuc o é o sa bi o qu e nos tem
o p atriota de
honra do e m Roma ; é o ami go que a f f i rma em c a rta di r i ,

gi da a o autor d esta s li nha s ( re f e ri ndo se ao Mon senhor


-
.

D r Ma n f re do L ei te ) não se tra nsforma r em mil bra ç os


.
,
para se rvi r, e sim e m mil c oraçõ e s é, com a mu da nça d e
D om e m S an to, o a c tual São S eba st i ão do Rio de J ane i ro .

D o m Se basti ão á pe r f e itamente desc ripto pela


e st , sua

p ropr i a penna no , f i na l da sua pa storal de sauda çã o a os

d iocesanos de Oli nda


I rmãos e f ilhos muito amados
A o termi na rmos e sta C arta -
P a storal , se nt i mos
que, sem q uebra d e v erdade e f aland o c om abu nda n
c ia d e c oraç ão, v os pode mos d i r i gi r p alav ras de e n

t ranha do e sa nto a mor pa terno .

O que nos leva a vossa te rra, d i re mos rep ro


d uz i ndo
a o p e ns amento de u m sa nto B is p o, é salv a r

as v ossa s al ma s .

Sa lva r ma s mi
'

as vossas al e pa ra o Ce o enca

nha l as —
é e ste o fim i
u n co a qu e tendem todos os
nossos pa ssos .

N ão é so me nte
Eva nge lho que le vamos p ara o

dar v os ; e o nosso cora ç ão é a nossa vi da é tu do


'
- -

, ,

q uant o p oss uimos e somos p orque vós fica es sen ,

do a nos sa f amí li a e xt re mec ida .

98 C onego Dr . João F er r eir a de Oliv eira B u eno , na tu

ral de Santos Ma ria B ueno e


,
f ilho de do sa rgento —
mor
J oão Ferre i ra de Oliv e i ra ( p ortugue z ) , e s obr nhoi do
96 foi c omigo da S é d e P a ulo ( ) ª
S ão
'

sace rdote n .
,
.

Dom f re i Ma noe l
d a R e su rr e içã o, b s o de Sã o i p P au l o ,

e s c r e ve u :
«

B a c ha r e l e m c a none s pe l a Un ve r sal d a d e de
-
i i C oi m
b ra , é b e m p r ega d or e mu t o i n stru í do
.

i .
P adr e J oão Chrysos tomo de Oliv e ir a S algad o, sobr i
nho d o pre cede nte , foi dep utado ge ra l de 1826 a 1829 .

P adr e Fr ancisco F raz ão da C ompa nhi a de Je su s não , ,

de sc endi a d o t i tu la r de ste ca pi tulo E ra e ntreta nto cu nha .


, ,

do de Dom José Re ndou, _


este,
_
neto de A mador B ueno ,

o ac cla mado,
'

e i rmão do n
º
102 .

P adr e A ntonio de A lvar enga Mariz i rmão do , pre


c e de nte , tambe m pe rte nc eu a C ompanhi a de J esu s .

D om João Matheus R e ndon, ne to de A ma dor Bue no ,

i rmão d e D om J osé Rendon este


t itu la r d este ca pí tu lo, e , ,

c i tado c omo c unhado d o pad r e F ra zão ( n ca sou .

s e no Rio d e J a ne i ro c om u ma senhora da f ami li a A z er e do

C outi nho na ep oca u ma da s ma i s illu stre s da qu ella c a


'

, ,

pita nia T i nha essa famí lia sua origem no f i dalgo Va sc o


.

F ernandes C out i nho que tem 152 5 dep oi s de ter p re s , ,

ta do re leva nte s se rviç os a C or ô a p ortugu eza nas I ndi a s ,

c he gou a o B ras i l e m na vios á su a c u sta


, a comp a nhado ,

de alguns nobr es c riados e ma i s se sse nta pe ssoas a fi m


, ,

de c om a me rc ê de Dom J oão I I I f u ndar a c apitania do


"

, ,

E spi r it o Sa nto e se re f az er dos grandes p re j u í zos que ti


,

v era nas I nd i a s .

f i dalgo r e fe rido
De scendi a d o Vasc o F e rnandes
C ou ti nho o B i sp o de P e rnambuco e dep oi s de Ev or a
'

Dom J osé J oaq u i m da C u nha de A z eredo C out i nho ( pa


«

r ente p rox i mo do bi spo n Pe re ira da S i lva V I


º
. .

pag 28 1
. e s obr i nho do p a dre A ngelo Pe sanha qu e ,

por dua s v e ze s e m 1758 e em 1767 c onc i li ou os ind i os


, , ,

c om os habitant es de Ma ri ana e Vi lla R ic a se ndo que , ,

da 2 ve z fez os i ndi os c onci li ados


.
a
,
os Goi tac az es -
62

co mbate r e bate r os ataca nt es, c ha mados B otoc u dos ou

Gamela s ) Os da dos re f erentes a ascendenc ia do B i spo de


.

P e rnambuc o ( na tu ral de C ampos E stado do Rio)


constam de um se u req u e rime nto á ra i nha D ona Ma ri a

I de P ortugal ( A terra Coytacá de Alber to Lamego to


, , ,

mo 2 .
º
, pag .

A f ami li a A z ere do C outinho ,


do Rio, c ontr i bu i u p a ra
e sta obra histor ica gene ologica co m as i mport antes in
div idua lida des que c onstam d os ns 903, 904, 905 , 906 . e

toda s desce nde nte s do t i tular deste c api tulo


, .

D om J oão Matheu s Re ndon envi uvando , , t omou or


de ns sac ra s Fa llec en em L isbw
. .

D om
P e dr o R e ndon de L u na natu ra l da I lha G ra nde ,

de A ngra dos Re i s e sem ser desc endente do t i tular deste


ca pitu lo n elle f i gu ra por s e r p r i mo e m
, grau de , ,

D om J oão Matheu s Re ndon ( n .


º

E ra c le nigo de São Pe dro .

The odora, i rmã do p recede nte , tomou o habi to de


car melita .

A nna tambe m , f re i ra da Orde m do C a rmo , e ra i rmã


da p recedente .

F r ancis ca i rmã de orde m r eli giosa e de sangue das


,

duas f re i ra s T he odora e A nna ( ns 104 e .

P a dr e João F r anco da R ocha illu strado e vi rtu os o ,

viga r i o de Gua rati nguet á em 1777 de sce nd i a de A ma dor ,

B ueno pe la av ó p aterna U r sula F ranc o de Ol ive i ra ca sa ,

da c om o ca p itão Bar tholome u d a Rocha P i mentel es te so , ,

br i mbo ne to d o a cclamado

.
63

P adre João Bar bosa de Mello tambe m de scendente


,

d e Amad or B u eno p ela me sma a sce ndenci a menci onada


re la ç ão a o p a dre puace dente
-
.

P a dr e Manoel Vaz A y r es de C arv alho a lé m do titu lar


,

de st e c api tulo de sc endi a de P e dro L e me ( c api tu lo V I I )


, .

P a dr e João de A br eu S á S otto Maior f i lho de A nna


-

Mari a F e rre i ra B ueno e d e I gnac i o de Sá S otto mai or -

viveu nos p r i mei ros a nnos do se culo p assado .

P a dr e S ergio Gonçalv es f ilho de J oão G onça lve s de


,

Oli ve i ra le de Mari a T he reza d o Monte C a rme llo e ra ,

p ri mo e m 2 grau do padre A ntoni o G onça lves de Oli


.
º

v e i ra ( n
.
º

D escend ia d e A mador Bu e no ( t ronc o d e ste ) p e la


mulher do 2 2 da p agi na 5 16 do vol 1 S i lva Le me
— '
. .
º
.

66

F oi p ela Santa Sé com o titulo de cava


agrac ad o i
lheiro de S Gregor i o Magno e ma i s tarde c om a c ruz
.
, , ,

pr o e cclesia et p ontí fice .

O D r S i lva L emie foi o


. c ont nuador i da gr ande obra

ge nea logica de P ed ro(n Ta q ues public ada p elos


º
.

a nnos de 1870 n a R evi sta do I n sti tuto H i stor i co e Ge o

g ra phic o B ras i lei r o e ac tualmente c omo i ni c i o da r ee


, , ,

dição de sse monumenta l t raba lho do esc riptor pauli sta a ,

mesma revi sta j á deu public i dade a os t itulos r e f erente s


aos Bue nos d e R i be i ra T aq u es Pompê os Mora es de A n
, ,

t a s A lmeida Ca stanhos La ra
, s e Pr ad os , . .

Descend ia o D r S i lva L eme pe lo lado pa terno do


.
, ,

c ac iq ue Piqu iroby e do ca c iq ue T ibi r i çá ( ca pitulo I ) Des .

ce ndia dest e por doi s de seu s ge nros : João Ra malho e


,

P edro D ia s ( ca pi tulo XXI X ) A i nda pelo lado paterno .


, ,

por mai s de u ma v e z de sce ndi a de J oão do P r


, ado ( c a

pitulo I X ) d e Ga rc i a R odri gues ( ca pi tulo XI X )


, de ,

Magdalena F ernan des F eij ó de Ma du re i ra ( ca pi tulo XV I ) ,

de Balthaz a r de Mora es de A nta s ( ca pitulo XXI I ) e


'

,
"

do ti tular d e st e c a pi tulo V I I
m
.

P elo lad o mate r no desc e ndi a ta be m d o titular de s


,
«

t e ; e alé m de a lgu n s nome s j á me nc i onados c omo J oão

d o P ra do e Ga rc i a Rodr i gue s conta v a o D r S i lv a Le me , .

e nt re os se u s a sce nd e nt es o i llu stre B r a z C u bas ( ca pi tu lo

XX ) J osé Orti z d e Cama rgo ( ca pi tulo V ) D omi ngos


, ,

L u i z ( cap itulo I V ) e pa ra nã o ma i s c itarmos A ntoni o


, , ,

B ic ud o C a rne ir o ( capi tu lo XXI ) .

Sã o p a ssad os d o au tor d e sta ob r a tod os os nome s


a nt e ,

c i ta d os c omo a s c e n d e nte s d o Dr S i lva L e me me nos P e d r o . ,

D i a s ( c api tu l o X X IX ) .
67

L u iz do Rosar io filho de Mar iana Pa e s e de F ran


,

i
c sc o de A rruda e Sá ha bi li tou ts e de genere pa ra o e s
,

tado sace rdo mll


11 4 P adr e P edro L eme do P rado f ilho do ca pi tão P edro ,

L eme do P ra do e de Ma r i a G onça lves P reto e sta i rmã , ,

d os religi osos ns 62 8 e 629 nasceu em S ão P aulo no


.
,

anno d e 1632 e rec e be u o Presbyterato em L i sboa .

Foi ad minist rador da mida de N os sa S e nhora de


er

J uq uery f unda da
, por se u pac Foi tambem vi ga ri o de
.
-

Pa rnahyw
ba .

1 15 Fr ei S e bas tia o de S anta Maria , irmão do p rece dente ,

e ra ca r meli ta cal ado ç .

1 16 F r ei B r az de S S imão i rmão do p rec edente


.
,
-

, e ntrou

p ara a Orde m d e São F ra nc i sc o .

1 17 P adr e Januario Max imo de Cas tr o Ca margo P ra do ,

natura l de Campi nas f ilho do a lf e r e s Raymundo A lva re s


,

dos S ant os P rado Leme ( de J undi ahy e de Mar i a


Miquelina de C amar go ( de Cu ri tyba ) foi vi gar i o de I ta
-
'

pi ra em 1860 .

1 18 Padr e J osé P a es de Almeida L eme, natu ral de S oro


c aba , filho de Fra nc i sco de A lme ida Leme de I zabe l
'

P ae s d e Fa r i as foi e m
, , 1776 , viga ri o de Mogy —
Mi r i m .

1 19 P adr e A ntonio João Br anco não desce ndi a do ti tular ,

d este ca ptiulo E aqu i menc iona do por te r s ido i rmão de


'
. .

F ra nci sco João B ranco e de Manoe l João Branco ; aquelle '

sogro de u m i rmão de A mador B ue no ( capitu lo V I ) e ,

este ca sado c om Ma r i a L eme ( a vó s d o f rade n


º
.
,

68

P a dr e J osé Machado de Almeida f i lho de I za bel L ou ,

r e iro e do ma j or Franc i sc o Ma noe l Machado viv eu em ,

S oroca ba nos pri me iros a nu os d o seculo p assado .

C alix to de J es us c re nte si nce ro f i lho de


B e nedicto , ,

J oão P e dro de J esu s e d e A nna G e rtrude s S oar es de Jo


sus na sc eu e m I tanhaem a os 14 de outu bro de 18 5 3
, e ,

fa llece n e m S ão P aulo a os 73 a nnos de i da de , .

C ali x to não foi u ni came nt e o c onhecido pi ntor da s


[

i grej as p au lis tas e da s ce nte nas de pe quena s telas que ,

re vi vem nos salõ es a s p ra i a s de São Vi c ente e de Ita

nhae n,
.
co m as su as c ore s opposta s : r osea te r ra , v ege

ta ç ão de c hro mo cla ro mar ve r de gar ra f a e ceo de az ul


,

c obalt ic o ; não foi u nic a me nte o a rt i sta da A ca demi a

J nlien de Pa ri s p orq u e ta mbem di ri gi u o se u e spí r i to


,

para i nv esti ga çõe s historica s


as .

S e c omo pi ntor no de i x ou a F u nda çã o de São Vi


c omo e scr iptor e i nv e sti ga dor p r of u ndo d o pas

ce nte —

sa do pauli sta p ubli c ou u m t ra ba lho sobre B a rtholomeu de


,

G u smã o u m peq uen o e st u do sob re B raz Cu ba s e a im


, ,


p orta nte obra Ca pi ta ni as pa uli stas
P a dr e J oão B a tis ta p F er r eir a, p i mo r e m 2 º
grau do.

p rece dente ,
foi vi ga rio c olla do de P a ra nagu á .

F r ei A ntonio de S anta Mafalda i rmão do p recedente , ,

nasceu p e los a nnos de 1780 e fallec eu na c api tal do I m


- «
,

pe ri o e m 1837 .

F oi r eli gi oso de São F ranc i sco te ndo oc cupado os ,

c a rgos d e p re sid e nte dos c onv entos d e Sa ntos e de T au

bat ê gua rd iã o d este p rovi nc i a l da or dem de f i ni dor se


, , , ,

c reta rio d a p r ovi nc i a e p reg a dor .



69

Dei x ou div ersos traba lhos , e ntre e lles, u ma re sp osta


parecer a c erta memoria que lhe f ô ra d iri gi da p elo go
v erno .

Thereza de Jesus fi lha


, de I zabe l da S i lva Pi nto e

2 mari do c apitão Simão C orrê a de L emos e Mora es des


.
º —

c endia tambem de Baltha z ar de Mora es d e A ntas ( capi

tulo XXI I ) .

Foi f re i ra no r ec olh i ment o de Sa nta Thereza , e fal


leceu e m 1736 .

F ra ncisco de Qnebedo f i lho de Maria de Que


Fr ei ,

be do e de S ebast i ão H enr iq u es foi c ommi ssa rio prov m ,


c ia l dos r e li gi osos d o Ca rmo e m S ão P a ulo .


.

Fr ei Mar cello i rmão do prec e dente , , foi c ar meli ta no

c onv ento de I lha G rande .

F r ei Jos é Mar tins da Cande laria f ilho de Mari a L eme ,

da Silva e do c orone l das mi nas d o C aeté J osé Marti ns


de A rau j o e ra natu ral de I tú


, .

Pe rte nci a á ordem do Ca rmo , do qu al , no c on ento v


de Itu foi P rela do P r:e sid e nte
,

.

F rei Jer ony mo do R osario não de sce ndi a do ti tular ,

de ste c apitulci no e nta nto é aq u i me nc i onad o por te r


, ,

s i do c unha do d e u ma tr in eta de P e dro L eme ( ti


tula r deste ) : V e roni ca D i a s L e i te que se ca ,

sou c om o i rmão de f re i J e r ony mo Ma noe l Fe rraz de


A ra uj o da c i dade do Porto ( P ortu gal ) .

V e roni c a D i a s L e i te ( i r mã do d e scob i d or d a s e smer al r

d a s) e Ma noe l F e r ra z d e A r au j o são a sce n d e n te s d o a u tor


,

d e s ta ob ra .
-
70

F r ei J e rony mo foi p re si dente do Moste ir o Be ne dicti


no de São P a ul o do q ual e m 16 5 9 de s fru ct u ou a s digni
, , ,

da de s de Abbade .

F r ei L ea ndr o Manoel R ibe ir o, ca r melita f i lho de Rosa


,

Ma ri a e de A ntoni o C orr êa R i be i ro, viveu pe los annos

de 175 0 .

E ra s obr nho i dos f rade s ns . 12 5 e 126 .

Fr ei A n tonio f ilho Mar i ana L e it e e do


, de ca pi tão de
ma r e gu erra B artholomeu F art o ( p ortu guez ) , desce ndi a
tambem de Br a z C u bas ( ca pitu lo XX ) .

F r ei J oão i rmão i nte i ro do pr ec edente passou j uncta


, , ,

mente c om seu pa e e irmã o a r esidi r em P ortuga l , .

P a dr e E s tev ão Tavar es da S ilva f ilho de A nna de ,

S iq ue ir a e Me ndon ç a e de Cy p ria no Ta va r es ( natura l de


:

Pe rna mbuc o) e ra s ac e rdote do ha bi to de São P edro E n


, .

t rou p ara a Compa nhi a d e J e su s e f all ec en c omo su pe ,

r i or na a ldêa de S ão J os é te rmo de J aca rehy ,


'
.

E ra i rmão de Tav a re s de Siq ueira , que occupou


J osé
os ca rgos da g ove rna nça de Santos, e ta mbem o de ca pitão
da f or ta leza de I ta p ema E ste i rmão d o pad re Estevão .

T av a re s foi um catholic o si nc ero t e ndo occ upa do o c a rgo


d e mi nistro da orde m 3 d e S ão F ra nci sc o ; c asou se c om


.
ª -

I zabe l Ma ri a da C ru z do q ua l matr i moni o descendem


'
, ,

e m gra u d e n eto al ém de out ros o nota ve l hi stor i ador fr e i


, ,

Ga s pa r da Ma dre de D eu s ( n a f re i ra I z abe l Mar i a


º

d a C ru z ( n .
º
o f r e i José da C ost a B ri to ( n e -
.
º

o opu le nto f aze nde i ro f amili ar do sa nto o f f ic i o J osé Ta


'
, ,

v are s de S iq uei ra .
I zabe l Ma ria da C ru z menc i ona da como avó do f re i
,

Ga sp a r da Mad re de Deu s e r a i rmã d o f rei João Ba ,

C m d f i ras Ma r i a I z abe l
i d ( ã º
p t s t a a r u z n e
. a s re

da C r u z e C atha r i na B apt i sta de J es u s r esp ectivame nte , ,

n s 13 7 e 138 e f i lha de D omi ngos de A rau j o nat u ral


.
, ,

d e P onte de L i ma nomes e ste s A rau j o e P onte de-

, ,

L i ma qu e nos t ra nsp ort a m a G aspa r d e Ar au j o ( n


,
.
º

que ta mbem era natu r al d e Ponte de L i ma no ,

ta dame nte p e lo f a ct o d e um i rmão de D omi ngos de A rau


,

j o tambem se c hama r Gaspa r ( Ga spa r G onça lv e s de A rau


j o) e a i nda ma i s ha uma c erta insi stenc i a no nome G aspa r
, ,

p oi s o fra de hi stor i ador n 79 e ra pr imo do Rev mo D r


.
º
. .

Gasp ar G onça lv es de A ra uj o ( n natu ral de Sa ntos .


º
,

c le r i go de grande prest í gio n o R io d e J a ne i ro e


qu e por , ,

ma i s d e u ma v ez g ove r nou o B i sp ado c omo v igario geral


,
l
.

D i rão q ue o av ô pa te rno de f re i Ga sp a r e ra Gaspa r «


'

sem se r A rau j o ; no e nta nto não d e i x a d e ser e x traor di ,

n ar i a a e x i ste nc i a d e ta ntos pa re ntes de f r ei G a sp ar


(n
º

pe lo lado mater no c ombi narem o Ga sp ar com o A rau


,

j o sendo c ert o que o tronc o de sses A ra u j os ( Domi ngos de


,

A ra uj o ) e ra nat u ral de Ponte d e L i ma de onde tambem ,

e ra natu r al o re f e r i do Ga spar d e A ra uj o do º
n -

qu al de sce ndem mu i tos paulista s e bahi anos A que lle s .

pelos doi s irmãos Pedroso de Ba rros qu e se ca sara m na


.
'

Bahi a .

E de suppor a l gu m pare nte sc o e ntre o notavel f rei


'

Ga spa r da Madre de D eus e o não me nos notav el D r ,


»
.

Gaspa r Gonç alv es de A rau j o De ão da Sé do Rio de Ja ,

( ) Entre
ª'
e ll e s e st á o au tor d e sta b
o ra .
i
ne ro, cu opae se c ha mava Gasp ar e natural de Ponte
j
d e L ima ( S i lva L eme V 7 pag
º
com o Ga spar de . . .

A r au j o ( n º
do q ual des ce nde m muitas família s
bahianas e pa uli sta s , como j á di ssemos .

Ca talogo g enea logico de Ja boatão á pag 135


No , .
,

ha u m Ga spa r Ba rb osa de A rau j o tamb em natural de ,

P onte de L ima .

P a dr e Manoel N egrão f i lho do sarge nto mor J uli a o ,


-

d e Mou ra N egrão te d e I gne z Gome s d e Moraes e ra ,

trineto de I gne z de Olive i ra Cot r i m e de Antoni o de F a

r ia Sodr é e ste i rmão do p adre J oão de Fa ri a Fi alho


, , _
.

F r ei Gasp ar da S oleda de , f i lho de Mari a da Si lva


L e it e le de Ga spar de Mattos , e ra i rmão, por pa e, dos
r el i giosos ns . 163 , 164 e 16 5 .

D om J oaquim Mamede f ilho de B ento


da S ilva L eite,
da S i lva L e it e e 2 .
ª
mulher B enta Montei ro de C a rvalho ,

estu dou e m Roma , onde obte v e o ti tulo de D outor .

Foi bisp o c oa d utor j de sua ( Campi nas )


te rra natal .

Mons enhor Dr . Max imiano da S ilva L ei te i rmão in ,


te ir o do p re cede nte -

, fe z seu s estudos no C ollegio Pio L a


ti no A mer i ca no em Roma

.
,

D e i x ou a Re itor i a do S emi nari o d e S ão P a ulo na


me sma occa sião e m qu e div ers os lente s tambem de i x aram
a s s ua s ca de ra s, i e ntr e outr os o sabio padr e Dr J oão
,
.

G ua lbe rt o do A maral .

Maria I z a bel da Cr uz reli gi osa no convento de Sant


'

A nna d e Vi anna do Mi nho e ra t ia de f re i Ga spar da Ma ,

dre de D e us .
74

1 44 P adr e F ra ncisco L eite Ca r dos o f i lho de A nna B i cu do ,

e de A lex and re de S iq ue i ra C ar dos o ( natu ra l de Uba

tuba ) viv eu na segu nda me ta de do se culo XVI I I


, .

1 45 P a dr e F rancisco da C u nha f ilho de E stevão da C u nha ,

de A br eu e d e Me ssi a d a Silva e Ca stro fallec e u na s ,


-

mi nas do Pi lar Vi veu p elos a nuos de 17 15


. .

1 46 P adr e I gnacio da Cu nha sobr i nho do p rec edente era , ,

morador e m Goyaz pelos an nos de 1769 .

1 47 C onego Fir miano D ia s Xavi er f i lho de Manoel Dias ,

d e A br eu e d e I zabel B ue no da S i lva d esc endi a tambe m ,

de Ga rc i a Rodr i gue s ( ca pi tu lo XI X ) .

Foi c ura da S é de São Pau lo on de nasce u e fal , ,

leceu em 1804 .

1 48 P adr e F elix N a bor irmão do prece de nte não dev e


, ,

s e r c on f u nd i do com o pa dr e F eli x N abor de C amargo

qu e e m d iv er sas peti çõ es em j u i z o as signou u nica me nte


, ,

pa dre F e li x N abor .

Padr e A lex andr e D ias B u eno f i lho de I gnac io Di as ,

da S i lva e Cu nha ( i rmão dos p ad r es ns 147 e 148 ) e de u


.

Me ssia B ueno de Cama rgo desc endi a por pac do ti , , ,

tula r de ste capi tu lo e de Ga r c i a R odr i gu e s ( ca pi tul o XI X ) ,

e
, por mãe do cac ique T i bi riçá de D omi ngos L u i z de
, , ,

José Ort i z d e Ca ma rgo e de A mador B ue no respectiva ,

me nte ca pí tulos I I V V e VI
, , , .

150 F r e i A ntonio da Trindade f i lho de F ranci sco J oão ,

L e me e d e Ba rbara Monzi nho de Vasconce llos e nt rou ,

pa ra a Ordem de São F ranc i sc o .

O b i spo Dom Ma n oe l da Re su rre i çã o e sc r e v eu sob re ,


,

auxi l i a r l i i Ph ilosoph o e Th e ol ogo, b om



e ste seu e c c e s a st co :

P r e g a d or
75

F r ei E uz e bio, s obri nho d o prec ede nte , e ntrou para a

Or de m d o Ca rmo «
.

P adr e Mar cos Mendes de Oliv eir a figu ra ne ste c a ,

itu lo or te r s i do ca sado c om u ma de sc ende nte de P e dr o


p p
Leme t itula r de ste
, .

O padre Ma rcos re ce beu orde ns sac ra s d ep oi s de


v iuvo de Iz abe l P aes esta t ia do fr a de n 150 , ,
º
.

P a dr e Dr . João L eite da S ilva, f ilho de P e dro D i a s


Pae s Leme e d e Ma ri a L e ite -

,
r ec ebeu o P resbyte rate e m

L i sboa onde ta me bm rec ebeu o grau de doutor e m the o


,

logia .

Foi tão n otav el em theologí a q ua nto o foi em V i r


tu des .N a Ord em d e S ão Fr a nc i sco foi i rmão mi ,

nist ro ; e na or de m de pa r e nt esc o i rmão ca rnal do ca


, ,

pi tão mor Fe rnão D i a s P ae s 0 de sc obr i dor da s esme rai


das f aze ndo a ssi m a un i ão e ntre o f asto e a p obreza


, .

N o v ol XXVI I dos I nv e ntar ios e tes tamentos pag


. .

2 36 e segu i ntes constam os t ra sla dos d o p roc e sso de


,

j us ti fi caç ão qu e provam a asce ndenc i a nobre do p adre


D r João L e it e
. .

Gas p ar de A r auj o , não de scende do t i tular de st e ca

pi tulo e é q u i c olloca do por te r sid o av ô de L eonor de


, a

S iq u ei ra e de Ca thari na de S iq u e i r a qu e se ca saram res , ,

pe ctiva me nte com L u iz Pe dros o de Ba r ros e Vale nti m


,

P edr oso de Bar ros f i lhos do capitão mór governa dor Pe ,


-

d ro Vaz de Ba r r os e pela mulher de ste ( L u zi a L eme )


-

, , ,

b isnetos e tri netos d e Pe dro L eme


'

Ga sp a r de A rau j o pe la mu lhe r d o re f er ido L u i z Pe ,

d roso de B ar os e ra bi sa vô de Mari a de Arau j o que se


r
, ,
76

ca sou co m Loure nço C astanho Taq ues o moç o ( ca


pitulo
D ep oi s de Cathar i na d e Gó es ( natural de
vi uvo de
L i sboa ) Gaspa r de A rau j o nat ural de Pont e de Lima
, , ,

da nobre famí lia dos A rauj os q u i z e ntra r pa ra a Com ,

pa nhia de J esu s no qu e foi a p r i nc i p i o i mp edi do pe


, , ,

los su p erior es da Ordem na Bahi a ; no entanto demons ,

t ra da a si nc eri dade da su a r e solu ç ão por mu i tos ac tos de ,

humil dade foi lhe conc e dida a roupêta com a qual fal
,
- «

lece u debaix o da a ocla mação ge ral de que f ô ra homem


p er f e ito .

Ao trata rmos do p adr e j esuíta n


º
132, f i z emos re

fe re ncia a m suppost o pa re ntesco e ntre div ersos A rau


u

j os

, qu e tê m o nome de Gasp a r e a i nda ma i s todos na ,
.

, ,

t u rae s ou d e or i gem de Pont e de L i ma ( Portugal) -

D e scendem de Ga spa r de Ar au j o ( Ca talogo ge nea


log i c o J aboatão pag 43 1 e se gu i nte s ) : O pad re
.

Se ba st i a o Pe droso de G óe s qu e foi vi gar i o na paroc hia


,
.

de S ergi pe d E l rei ; f re i B e rna rdo da E ncar naç ão qu e


,
-

p ro fe ssou no conv ento de São F ranc isco da Bahi a ; os


pa dres j esuí ta s A ntoni o de A ra u j o e L u iz de G ó es pa dre .

B e rnard o de Gó es d a Companhi a de Je su s ; o li c enc i a do


,

An toni o de A rau j o Góe s qu e foi vic e vi ga rio da f regne


,
- —

z ia d e Sa nto A ntoni o d o C ar mo ; Be nt o e A ntonio ca r -

meli ta s na Bahi a e f allec i dos re sp ectiva mente em 178 1


, , ,

e 1756 ; Rosa T her eza e Ma ri a r eli gi osa s d o c onvento de


, ,

S Gonç alo da I lha Te rc ei ra ; f re i F ranc i sco de Santa


.

T he re za qu e p ertence u á Or dem do Ca rmo ; padre J osé


,

d e Gó e s e A ra u j o que foi vi gar io de I ta pi curu de ci ma ;


,
U rsula e Magdalena
i giosa s u rsuli nas os padres A h
,
r el

toni o de Ar au j o e Manoel J aq ue s de Magalhães ; f re i

Angelo da Enca rnaç ão da Ordem do Carmo ; Angela de


"

S J osé re li giosa do D e ste r ro ; f re i F ra nc i sc o de Sa nta


.
,

T hereza ca rmlelita ; as f r ei r a s L u i za Cla ra F ranc i sca


, , ,

Cu stod i a e F ranc i sca ; e os pa dres A ntonio de Q uei roz e


I gnac io de B rá .

A ntonia de P a dua f i lha do pre c edente e ra i rmã te r


, ,

c e i r a de S ão F ranc i sc o De p ois de v iu va mu i to ma i s
.
,

p rovas deu de amor 3 Nosso Senhor J e sus C hr i sto e .


,

nu nca de i x ou de c om e spec ia l z elo c u i dar da car i dade


, ,

como vi rtude su p re ma .

Padr e A ntonio de B arr os p resby te ro sec ular e capellão ,


-
-

do e l re i e ra p rimo di r e i to do ca p ita o mór gov erna dor


-

,
-

P edro Va z de Barr os cita do no n 154 o qual se ca ,, .


º
,

sou c omo j á foi d i to c om Lu z i a Le me e sta neta e bis


, , , ,

n et a do t itu la r deste ca pi tulo .

H elena de Mendonça i rmã do p recede nte foi fun ,


:
,

dadora d o c onv e nt o de N ossa Senhora da Pie dade na ,

vi lla de Almada ( Portuga l) onde se r ecolhe u , .

Maria de Mendonça foi casada a ssim c omo o foi a , ,

s ua i rmã H ele na T ambe m entrou para oc on


(n
º -
'

v e nto de N ossa Se nhora da Pi edade .

Fr ei J os é de J esus Maria i rmão da p re cedente era , ,

re li gi oso da C a rtux a .

C onego R oqu e de Macedo Pa es L eme f ilho do me stre ,

de camp o Pe dro D i as P a es Le me e de F ranc i sca Joa qu i na


d H orta Forj az Pe re i ra de Mac edo aquelle f i dalgo da
'
-

, ,

cas a r eal c omme ndador da ordem de C hri sto e guarda


— '

,

78

mór ge ral da s Mi nas Ge rae s e sta, na tu ral de Portu


gal, fi lhaf idalgo Roq ue de Macedo P erei ra de Sam


do
pai o E ra ti o do ma rq uez de S João Marcos e do
. .

ma nq u ez de Q u i x e ramobi m e primo ern 1 grau do D r


, , .
º
,
.

An tonio F orte s de B usta mante Sá Leme que for le nte ,

da u nive rsi dad e de Coi mbra .

P adr e D r Manoel de Chav es é aq u i me nc i onado por


.
,

te r si do i r mão de Mar i ana de C ha ve s est a mãe da: , ,

mulhe res de d oi s ne tos de Pedro L eme : Matheus L eme


e Aleix o L eme .

P a dr e F i
r anc sco de L inhar es, 5 .
º
neto de Matheu s
L eme, qu e foi c i tado no n
º
161 .
V III

D OM J ORG E DE B A RR OS FA J A R DO

E f ida lgo com brazão de arma s o titula r deste ca


'

pi tulo Dom J orge de Bar ros Fa j a rdo natu ral do re i no da


, .

Galli sa Ve i o este f i dalgo de Portugal j á casado com


.
, ,

A nna Mac i el e em compa nhi a de se us sogros e c unha


,
.

dos .

I mportante é a sua d esce nde nc i a rel i gi osa , notada

me nte em re laç ão aos re gula r e s .

Fr ei S e bas tião de Ma ttos f i lho de Mari a Vi e i ra da


,

Cu nha e de G a spa r de Ma ttos e ra i rmão i nte i ro dos re li


,

giosos ns. 164 e 16 5 e por pae do f ra de Gasp ar da


, , ,

Sole dade ( n .
º

F rei S ebas ti ão que tambem de sce ndi a de J oão do


,

Pra do ( c apitulo I X ) pe rte nceu a prov í ncia carmeli ta na do


-

Rio de J anei ro e foi dua s v e ze s a Roma e L i sboa .

P elo se u me rec i me nto p r inc ipalmente i nt ellectual , ,

merec eu do Re vmo Geral da Ordem


'
. as honras de pro
v inc ial .

80

Fre i F ra ncisc o de Mattos , irmã o


.
-

i nte i ro do p re ce den
te, foi p roc ura dor do c onvento c a rmeli tano do Rio de

J anei ro ;e p r i or do de Sa ntos .

P a dr e J osé Vieira i rmão dos carme li ta s ns 163 e 164


,
.
,

foi j esu í ta p rofe sso do q u ar to v oto .

E ra mi ss i oua r io a p ostoli c o d os A c roas e X av ante s


-

q uando se deu a e x pu lsão dos j e su í tas .

P a dr e J oa qu im de S a lles da C omp anhi a de Je su s


, , e ra

f i lho de Ma ri a J osepha de Mattos ( i rmã i nte i ra dos re

ligiosos ns 163 , 164 e 165 e , por pac , do n º 134 ) e


.

de F ranci sc o de Sa ll e s R i be i ro, na tu ral de L i sboa , e qu e


'

occ u pou e m P au lo onde falleceu em 1779 os car


São , ,

gos de ca p itã o de i n f a nta ri a e de j u i z or di nar io O ca .

pitão Fr a ncisc o de Salle s R i be i ro tataravô do D r Ma noel , .

F erra z de C ampos Sa lle s é o tronco da f ami li a Salles no


,

E sta do de São P aulo .

O p adr e J oa q u i m de S alle s desc e ndi a ta mbem de


J oão do P ra do ( ca pi tu lo I X ) e c onta v a e ntr e se us dez ,

i rmãos q uatro sa ce rdotes : I gnac i o Gasp a r J oão e A n , ,

toni o X avi er de Salle s resp ec tivamente ns, 167 168 , .


, ,

169 e 170 .

F r ei I gna cio de S alles , f ranc i sc ano i rmão ,


do p rece
d e nte, t i nha o ti tu lo de p regador .

Pa dr e Gas p ar de S alles Ribeir o i rmão d o p rece dente , ,

e ntr ou pa ra C ompa nhi a de Je sus Por occa sião da par


a .

t i da dos j e suíta s da B ahi a pa ra Por tuga l o p adre G a s ,


ª

pa r f ic ou r esi d i ndo e m São P aulo onde c omo secular , , ,

occ upou e m 179 5 o ca rgo de cu ra da S é Foi bom pré


.

gador e sace rd ote de mu i ta sc ie ncia e vi rtudes .


B is p o D r L uiz R odr igu es Villar es, pre sb te ro de São
.
í

v
P edro, f ilho d e I gnaci a Ma ri a Rodr i gue s e do sarge nto
mór L op o dos Sa ntos S e rra doutor ou m
'

,
-
se e canones pe la
u niv ersi da de de Coi mbra .

F oi,m 1789 c one go a rc e di ago da Sé de São Pau


e ,

lo, pa ssa ndo em 179 6 por e leição de 2 de j unho a ex e r


, , ,

cer o ca rgo de bi sp o da ilha da Ma de i ra .

P a dr e Manoel C oelho B ar radas i rmão i nteiro de Se ,

ba sti ão Coelho Ba rra das qu e foi cas ado com Ca thari na ,

de Barros e st a f i lha d e D om J orge de B arros F a j a rdo


'

, , ,

qu e i nti tula e ste c api tulo .

O pa dre me st re Ma noel Coelho Ba rra das j esuí ta na , ,

t u ra l de P ortug al e ra t io avô de f re i P lac ido ( n


,
.
º

F r e i P lacido i rmão , de I zabel Ma noe l A lva res de


S ouza , que e ra bisneta do t itu la r de ste c a pit ulo av ó d os ,

ns 172 e 173 e bi sa vó dos


.
, ns . 17 1, 174, 163, 164 e

65 , foi monge be ne di c ti no no B ra sil e monge de São


B erna r do e m P ortugal ( Moste i ro de Alc obaça ) .

Padr e S e bas tião i rmão C oelho B arr adas ( na , duvida )


'
do f r e i P la ci do ( n foi c onego da Sé da E hi a A.
º
.


p agi na 194 do V 8 5 Le me ha : 3 9 S eba sti ão foi . .
º
.
-

baptisado e m 16 58 em S P aulo q uando Pe dro Ta ques .

( Re v tom o espec i al pag 386 ) a f f i rma que o p adre foi


. .
/

baptisad o
'
aos 26 d e a gosto de 165 1 .

Fr ei P ur ificação tio dos ns 180 18 1 e


A ntonio da , .
,

183 e n eto do titu lar dest e ca pit u lo e ra i rmão de Ma


, ,

noel Vi e i ra de B a rr os me nc i onado no capitulo 11 como -

f u ndador j u nta me nte c om L ourenço C as tanho T aq ues o


, ,

moç o do recolhi mento de S a nta Ther eza


,
.
-
83

1 80 F r ei Jos é Vieir a i i ta dor f allec en


, car me li ta p ri or , e v s ,

tem 175 8 E ra f i lho de Manoe l Vi ei ra de Barros c ita


.
,

do no nu me ro a nte r ior e Z mulher porque foi o r e


.
, .
ª
,
'
s

fer i do Vi e i ra de Ba rros c a sa do e m p r i me i ras nu pc i a s c om


A nna D i as neta de P e dro D i as ( ca pi tulo XXI X )
, .

F re i J osé Vie i ra que tambem desce ndi a de João do


,

P rad o ( ca pi tulo I X ) e ra irmão de Ma r i a L e i te e de , _

Thereza V ie i ra as q u ae s se recolhe ra m a o c onve nt o de


,

Sa nta T he re za C om a deca de nc i a do me nciona do c on


.

v ento por f alta de renda s a pós a morte do seu p r i nc i


'

, ,

pa l funda dor L ou renç o Cas ta nh o T aq u es ( c api tulo


» -
.

de i x a ram e lla s o recolhi mento s endo c ert o qu e Ma ri a ,

L e ite se ca sou com Ma noe l de Oliv e i ra natura l de Por -

tugal .

18 1 Pa dr e B e nto Vi ei r a ,
ir mao do p recede nte , e ra pr e s
byte r o de São Pe dr o .

1 82 P adr e F elix S anches B arr e to , sobr nho


i dos ns . 180
e 18 1, e m 1770 morava no S erro do F r io .

1 83 F re i J os é, sobr nho i de f i
re A ntoni o (n
º
per
tenc eu ã Orde m de São F r anc i sc o .

1 84 P adr e Pantaleão de S ouz a f i lho de P antale ão de ,

Souz a Pe re i ra e d e F ranc i sca de S ou z a e ra trineto ,

do titu lar deste ca pi tulo .

185 P a dr e J os é R odr igu es de Oliveira natu ral de Par ,

nahyba , fa lle c e u e m J un di ahy p elos a nnos de 1803 .

1 86 P adre F r ancisco D ia s P a es qu e se reti rou para C uya ,

bá e ra tataraneto d o t i tular deste e de P e dro D i as ( ca


,

pitulo XXI X ) e oi tavo neto do cac iq ue Piquiroby


,
.
84

O pa dre F ranci sc o D i as de scendi a do cac iq ue re f e


r i do atra v é s do sang ue de seu bi savô Bartholomeu Bu eno

da S i lva ( o A nha nguera ) que era sobrinho do t itular do


,

captiulo VI Amad or Bueno .


J OÃ O DO PR A DO

E ntre os pov oadore s de S ão Vi cente e São Pa ulo ,

e qu e vi eram pelos a nnos de 15 30 na me sma oc casião ou


-

logo de p oi s de Ma rt i m A f f onso de Souz a f i gurav a o ,

portugue z J oão do P ra do t i tular deste capitulo


"

, .

1 87 Padr e A ntonio Rodrigu es do P ra do bi sneto de J oão ,

do P rado f allece n em 1682


, .

188 Mar ia f i lha de José Manoe l da Fonseca


, Le ite e de
Ge rtru de s de Ca ma rgo A rru da e ntr ou para ,
o r ec olh
i
me nto de Sa nta The reza .

18 9 C onego F austino Xavier d o P rado da S é de São ,

P aulo nasc e u e m Mogy das C r uzes e viv eu p elos a nnos


,

de 179 5 E mu ito elogia do p elo bisp o de S ão P a ulo D om


'
-

f re i Manoel da R esu rr eição .

1 90 P edr o de B arr os noviç o na C omp anhi a de J e sus era


, ,

i rmão do Conego F au sti no n —


.
º

19 1 Padr e Jos é C orr êa L eite f i lho de Ga sp ar Corrê a


,

Leite e de Mar i a L e i te P e droso alé m de de sce nde r do


,
Pe dro L eme ( capitulo V I I ) de
ti tu lar d este capi tulo, de ,

Salva dor Pi res de Me de ir os ( i rmão de J oão Pi re s ca

pitulo X XXI I ) er a t rineto do capi tão mo r gov erna dor


'

P e dro V az de Barr os .

O padre José Corrê a Le i te era tio de f re i A nto


nio de S ant A nna Galv ão de F rança ( n
'
º

P a dr e J os é Galvão de B arr os Fr ança f i lho , do te


ne nte F ra nc i sc o Ga lv ão de F ra nç a e de A nna de B arros
'

L e i te e ra i rmão do c oronel F ra nc i sc o Ga lv ão de
, Bar ros
F ra nç a u m dos c he f es da rev oluç ão de 42
, .

P a dr e F rancis co Galvão P aes de Barr os sobr i nho ,

do p r ecedente foi vi gar i o de Pi rac i caba


, .

N a sce u na c i da de de Itú sendo fi lho de pa e campi,

ne iro e de mãe itua na .

Fr ei A ntonio '
de S a nt A nna Galvão de
Fr ança f i lho ,

de I z abel L eite de Ba rros e de A ntoni o Galvão de F ran

ça ( p ort uguez ) entrou pa ra a Orde m de São F ranci sc o


, ,

ond e se fez re spe i tar não só pe la s ua grande erudiç ão ,

c omo pe la s sua s vi r tu de s que lhe de ra m a f ama de i al


,
-

lec er em santi da de a os 2 3 de dez emb r o de 1822 .

F oi ele ito p r e si dente e me stre de noviç os da conve n


to de Maca cu não t endo todavia podi do tomar pos se
, ,

de sse ca rgo p orq ue o e nta o bi spo d e S ão Pa ulo f i z era


,

q ue stão de sua pe rmane nc i a na d iocese .

F rei Galvão foi tr ineto de P otenc i a Leite e de A n


toni o R odr i gu es de Mi randa e ste i rmão do c one go Ma
, ,

n oel Vi e i ra ,
da Sé do L a mego ( Portugal )
E screve u u m traba lho que i ntitulou de O conve nto
,

da L uz em São P aulo

87

Monsenhor E z echias Galvã o da F ontou ra f i lho de


,

J oa q u i m Ga lvão Pa c he co de F ra nç a e de Ma r i ana A ma

lia da C unha Fontoura ( do Rio G ra nde d o Sul ) foi ,

c oa dj u tor e vi ga r i o de It ú ( sua t e r ra nata l ) vi ga ri o ,

de B ragança cape llão de S anta The r ez a dura nte 28 an


,

nos e em ép ocas div e rsasj na di oc ese de São P aulo alé m


'
'

, , ,

de outr os i mp orta nte s ca rgos oc cupou os de secretar io do ,

bi sp a do du ra nte 8 a nnos c onego the sour e ir o mór a rc i


,

p reste a rce di ago e vi ga r i o ca pitular


, sede vacante

pe la p romoção de D om J oa qu i m Ar cov e rde pa ra o Rio de


Ja ne i ro .

Monsenhor Ezec hi as que foi vi c e pre si dente do I ns


,
-

t ituto H istor ic o e G eog raphic o de S ão P aulo alguns me ,

z e s a ntes do se u fa llecime nto, m


co a i da de de 8 6 a nnos, -

nesse f i do I nstituto na p osse do au tor de sta obra


r e er , ,

c ompa re c eu c omo rep re sent a nte do c le ro que ha mu ito não

ma i s existi a e fi rme á s 22 horas alli e stava como re


«
, , , ,

p rese ntante maximo do cabi do da arc hid ioce se e dos j o


v ens sa ce r dotes que ai nda i nv ej av am a intelligenc ia lu
,

c i da e a memor i a e x tra or di na r i a de sse emi ne nte p r ega

dor desse mi ssi ona r i o a p ostoli c o qu e foi le nte do


, ,

Se mi na r i o de São P a ulo d ura nte 24 a nnos .

E scre v eu Vida de Dom A ntoni o J oaq u i m de Mel



lo —

e tr e s v olu mes que i ntitulou de L içõe s de D i re i to


obra e sta que me rec eu honrosas re f e

Ecc le siasti co ,
.

renc ia s de Monse nhor Ma noe l Vi ce nte da S i lva e a s se ,

g u i nte s l i nha s de D om Li no B i sp o de S ão P au lo , já .

tem em se u f av or ( re f eri ndo se a Mons enhor E z echi as ) o -

j uí zo lisonge iro e assas a utorisado de um i llust re sã .


88

f i M senhor Manoe l Vi cente )


re er ndo se a
ce rdote ( on -

q ue ,

ex ami nou de ti dam ente a obra e qu e c onsi de ro de inc on

te sta v el c ompete nc i a na ma te r i a . .

196 Pa dr e D omnigos do P r ado j esuí ta tio do padre n , ,


.
º

2 04 e ra f i lho d o t i tula r de ste ca pi tulo


.
.

O pa dre Domi ngos q ua ndo e stu dante no Rio de ,

J a ne i ro res i di a e m c a sa de sua tia C lara Mart i ns que


, ,

t i nha u m f i lho tambe m j e su í ta c hama do N Ma rti ns e


, , .
,

que p e rte nc i a a o c olleg io da C omp anhi a naquella c i da de , ,

p elos a nnos de 172 8 .

19 7 P a dr e J os é de F aria C ou to f i lho de Manoe l de Fa ,

r ia C out o natu ral de P ort ugal e d e I gnac i a do Espi r i to


'
, ,

S anto de C amargo e sta não só desc endi a do titular de ste


, ,

ca pít ulo como tambe m de J osé Orti z de Ca ma rgo ( ca


'

pítulo V )
198 F rei Fr ancisco Vaz , car meli ta , viveu pelos annos
de 1769 e foi c onv entua l
, do Rio de Jane i ro ou da I lha
,

Grande .

199 P adr e i rmão do prece den


B elchior Vaz dos Reis,
te era c ler i go de São P e dro
, Tomou se mu ito conhe .
-

c i do pe la sua ex c ell ente v oz p a ra as mi ssa s canta da s .

2 00 Fr ei D r Mathias do E sp ir ito S anto bene di cti no


.
, ,

tambem desc e ndi a d e J osé Ort i z de C amargo ( capitu

10 V) .

201 P adre Ma noel Car doso de L ima i rmão do p rece ,

dente e ra cle rigo de São Pe dro


,
.

F undou e p rotegeu a c ap ella do Senhor Bom J e sus


'

do P e r dão e c om se u i rmão J oão L op es de Lima des


, , ,

c obr i u o Ri be i rão do C a rmo e m Mi nas Ge raes ,


.
90

Pa dr e C hris tov ão C esar C ons tantino i rmão do pre


,

c ede nt e
, viv eu na p r i me i ra me ta de do secu lo XVI I I .

A nna da E ncar nação p r i ma em 2 grau do mon


º
.
,

s e nhor Ez ec hi a s Ga lv ão da F ontoura ( n e ra f re i ra
º

no r ec olhi me nto da L u z .

P a dr e I gnac io L op es Ca r doso f i lho de Maria Ca r


,

d oso de A lme i da e d e I gnac i o L ope s Mu nhoz viv eu na


,

segu nda metade do secu lo XVI I I .


FR ANC I S C O R OD R I G U E S PE N T E ADO

E ra P e rnambuc o O titular deste capi tulo 0


na tu ra l de .
,

q ua l se ca sou em São Pau lo c om Cla ra de Mi randa f i lha ,

de A ntonio R odr igues de Mi ra nda


-
natura l de L ame go ,

e de P ot e nc i a L e i te sendo qu e a re f er i da C la ra de Mi
,

ra nda por su a mãe e ra bis ne ta de J oão do P ra do ( capi tulo


, ,

I X ) ra z ão por que todos os pe rsonage ns desc riptos ne ste


,

capítu lo desce ndem ta mbem de J oão do P ra do .

C onego L our enço L eite P en tea do por se u pae era , ,

n eto do t i tular de ste ca pi tu lo portanto desc e nde nte de


, ,

J oão do P rado ( c apitulo I X ) do qu al tambem de s ,


.

c endia por su a mãe A nna R ibe i ro L e it e que e ra


f i lha do ca pitão Pa sc hoal Le ite de Mi randa, e ste i rmão ,

de C la ra de Mi randa j á me nc i onada c omo mu lher do


,

t i tula r de ste .

O c onego L ou renço L eite Pe nteado tomou o ca ,

p ello de mes tre e m a rte s no collegio dos j esu íta s de São

I r mã o do c one g o Ma noe l Vie i ra , da Sé de Lame go .


92

Pa ulo , e foi nomea do conego p elo 1 .


º
B i spo Dom Be r
na rdo Rodri gue s N ogue i ra te ndo si do, por fallecime n
,

to de Dom Be r na r do ele i to vi gar i o capi tula r do bis


,

pa do .

P a dr e J os é Manoel L eite P enteado como o seu ir ,

mão c one go L ou renç o ( n tomou o ca pe llo de me s


º

t re em a rtes no c olleg i o dos j e su í tas e foi p re sbyte ,

r o de S ão P e dro .

Mud ou se o pa dre José Manoe l Le ite P entea do p ara


as mi na s de Cu y abá e ma i s tarde c om e levado nume ro


, , ,

de esc ravos pa ra as de Matto G rosso


, .

S ac er dote de grande f ort una tornou se notav el pe la


,
-

s ua li be rali da de em obra s pi as A sua casa e ra um va sto


.

h os pita l p ar a os p obr e s en f e rmos e pa ra os e nf ermos po

br es
'
.

T or nou -
se pa dre J osé Ma noe l L e ite
tambem notav el o -

P e ntea do pe lo a ux í li o mi li tar p restado a o capitão ge ne


ra l D om A ntoni o Roli m de Mou ra c onde de A zamb uj a , ,

q ua ndo este j á não ma i s p ode ri a c om os seus poucos ,

home ns re si sti r a os mil e duz e ntos solda dos do c astelha


,
-

no D om A lon so Ve rdu go que t i nha grossa a rtilhari a col


-

locada p roxima á ba r ra do rio Mamoré


-
.

Fa llece u pa dre J osé Ma noe l em Matto Grosso a os


o ,

20 di a s de se tembro de 1768 te ndo de i x ado grande p arte


,

de s ua fortuna á cap ella de N S enhora do Pi lar . .

P elo qu e i ma d i ssemos não se pô de ne gar o seu


ac ,

grande amor á ca r i da de , ao r eal se rvi ço e á Sa nta Ma


dre I grej a .
93

P adre José de B arr os P enteado f ilho de Manoe l ,

C orrê a Pentea do e de Beatri z de Barros esta f i lha do , ,

c api tão P e dro V a z de Bar ros e de Ma ri a L e i te de Mes

q u i ta era p ri mo em 1 gra u dos sace rdotes ns 2 10 e


, , .
º
. .

2 11 .

Falle ce u nas mi nas de Ma tto Grosso dei x ando , toda

a su a gra nde f ortuna ! s obra s de cari da de e a os se us so

brinhos .

A nna Ma thilde , s obr nha i do p rec edente , e ra f re i ra


do r ec olh i me nt o d e Sa nta T hereza .

P a dr e P as choal C orr êa L eite, fi lho de C lara de Mi


ra nda e de A nt oni o Corr ê a -
de Demos, v ive u na seg unda

metade do s ec ulo XVI I I .

E '
elog a do;
i p elo bi s po D om Manoel da Resurreição .

P adr e Francisco Rodrigu es P enteado f i lho de F ran ,

c i sc o Rodr i gues P e ntea do e de Thomaz ia de Almei da des ,

ce ndia ta mbem de P e dro L eme ( c ap itulo VI I ) .

E ra sace rdote de muito


pouco p re pa ro i nte llec tual e
d e q uasi ne nhu m me r ec i me nto na opi ni ão do seu bi sp o
Dom Ma noe l da Resurre ição Foi vi ga r i o de Ouro Fi no . .

. P adr e I gnacio L e ite P e nteado i rmão, do p rec e dente-

fa llec eu tem P arnahyba no a nno de 18 12 .

P adr e J osé Joa quim L eite P entea do , sobri nho dos


Jose Orti z
2 16 de sc e ndi a tambem de
'

sac erdotes ns . 2 15 e ,

de Ca margo ( ca pi tulo V ) e de A mador B ueno ( capi ta


lo VI ) p orta nto de D omi ngos Lu iz ( capitulo I V ) por
, , ,

que J osé Orti z e A mador B ueno f oram se us ge nros .


94

P adr e Manoel J oa qu im L eite P e nteado p ri mo e m ,

gra u do p re ce dente desce ndi a tambe m de P e dro L eme


,

( c api tulo VI I ) e de Magda le na F eij ó de Ma du re i ra ( ca


pí tulo XVI ) .

E ra tio av ô do c onde A lva re s P e ntea do .


G ON Ç A L O V A Z B OT E L H O

O ti tula r pi tulo
deste G onça lo Va z B otelho
ca

que foi c asado c om su a p are nta A nna de Ar ruda r emonta , ,

pelos seu s q uatro cost a dos a é poca a nter ior á f unda ção
,

da monarchia p ortugu ez a ,

C onego Jóão B ap tis ta F err az f i lho de J osé F er raz ,

de Camargo J unior e de Floriza F e rraz d e Camp os ( Flo


r i za L e op oldi na F e r raz
) e sta p rima i rmã do ma r i do
, , ,

de sce nd i a por pa c do ti tular de st e c apí tu lo de J osé Ort i z


, , ,

d e Cama rgo ( ca pí tulo V ) de D omi ngos L u i z ( ca pi tulo


,

IV ) de T ibi r i çá ( capitulo
,
« de Joã o do Pr ado ( ca -

pitulo IX ) de Fr ancisc o Rodr i gu e s Pe ntea do ( c a pi tu lo


,

X ) de F ilippo de Ca mpos ( capi tulo XI I ) e de P e dro


,

L eme ( c api tulo VI I ) .

N a sceu em Pi rac i caba e é c apellão da i gre j a de S ão


,

B e ne di ct o da re f eri da c i dade e c onego honorari o da Ç a


t hedral de C ampi na s .

A nna Candida Ferraz f rei ra de São J osé em Itú , ,

p r i ma e m l grau do conegO J oão Bapti sta Fe rraz ( n


.
º —
.
º

96

p ítulos i ndica
desc e nd i a de t odos os t i tular es de ca

dos em r elaç ão a o menc i ona do conego João B apti sta ( nã o


p udemos v e r i f i ca r se tambe m de Fi lippe de Campos
ca pi tulo XI I )
«
e desce ndia ma i s por sua mãe d e A nto
, , ,

nio Bicu do C a rne i r o ( ca pi tu lo X XI ) .

F rancisca F err az i rmã , da p recedente , tambe m foi

f re i ra de S ão J osé em I tú .

D om F rancis co de C a mp os B arr eto, f i lho de Joa


qu i m C amp os Ba rreto e d e G ertrude s L de Mora e s
de .
,

desc e nde do t i tula r de ste ca pitulo ( Gonç alo V az B otelho) ,

d o cac iq ue T i bi ri çá ( ca pitulo I ) de D omi ngos Lu i z ( ca ,

pitulo I V ) de F ranc i sco Rodrigu es P e ntea do ( ca pi tulo


,

X ) de P e dro L eme ( caiptulo VI I ) e a lé m d e outros


, , ,

a sce nde nte s i llu stres podemos c i tar Fi lipp e de Ca mp os


,

( ca pitulo XI I ) e A ntoni o Raposo ( ca pi tu lo XXX )


. .

N a sc eu D om Ca mpos Ba r re to na c i dad e de Ca mpi


na s e m março de 1877 F oi arc ip r e ste do c abi do orga
.

ní sa do por D om N e ry na di ocese de C ampi na s da q u al ,

é hoj e O e ne rg c o i Bisp o d epoi s de O te r


,
s i do du ra nte
algu ns annos da d i oce se de Pe lota s , Rio Grande do Sul .

P ubli cou div ersos volu me s qu e e ncer ra m , sua s

pa stora es con f er encias se rmõ e s e estudos div ersos


, , .

Na su a pastoral sobre os mandament os , desenvolv e


O p rimeir o : a dora r a De u s e só a E lle se r vi r , subdiv i

di ndo O -
e m
i nter no c ulto ex terno culto dos santos
c u lto , , ,

i dolatri a sacrilegio su p er stição e e spi r iti smo; o s egu ndo


, ,

não tomar e i s e m v ão O n ome d o S enhor vos so De us sob ,

O p onto de vi sta do j u rament o da bla sphemia da im , ,

p r eca ção e dos v ot o s ; O ter c e ir o : le mb ra t e de sant i fi c ar —


S ou za Menez es foi um sac er dote vi rtuoso
, e de grande
illu stração porém muito doent i o
, ,
.

E sse s p redi cados a lliados á su a avulta da f ortu na e


,
-

a o p re st i gi o de f ami li a f i z e r am do p a dr e J oão L e i te Fe r
,

r az, um c ida dão re sp e ita do na soc i e da de itua na .

Foi q u e m e di f icou a i gr ej a Ma t ri z .

P adr e A ntonio F erraz Pa cheqo i rmã o do p rece dente , ,

rece beu orde ns depoi s de v iuv o de A nna Mar i a de Ç a —

margo de cu j o matr i monio não houv e f i lhos


,
.

C hamavam no de p a dre sa rg ento mor p orque oc





-

cupá ra e ss e p osto na milí cia .

C omo O se u i rma o pa dre J oã o L e i te Ferra z ( n º

o pa dr e A nt oni o p ossu i a gra nde f ortu na O qu e lhe pr o ,

porc ionou poder mu i to aux i li ar o padr e Je su í no na c ons


'

t ru c ção da i gr e j a do Pat roc i ni o .

Pa dr e J os é F e rr az i rmão do p rec e de nte falleceu


, ,

moço E sta va em 1777 c om 40 ar mas


.
, ,
.

N o di z e r do seu bi spo D om Manoe l da Re su rre ição


Cle r i go pe r f e ito p orem qua si cego por c ausa da s
, ,


bex i gas
P a dr e F rancis co P a checo de Cam p os fallec eu em ,

It ú c om oi tenta e ta ntos a nnos de i da de em 1868


, ,
.

D e sc endi a tambe m por sua mãe I z abel de A r ru da


,

C amp os de Fil i pp e de C ampos ( c api tulo X I I )


, .

P a dr e B ento D ias P a che co fi lho de Ignac i o D i a s ,

F e r raz e de A nna A ntoni a de C ama rgo foi vi gari o de ,

I ndayatuba .

E m I tú , te r ra na tal, foi o conti nu ador da bon '

su a

da de christã do p adre A ntoni o P achec o da S i lva ( n 2 78 ) .


º
_
99 _

e m ção aos doent e s r ecolhidos ao hos pi ta l dos La


r ela

zaros do q ual foi elle O sa nto ca pellão


-
.
,

N os doc umentos do p roc e sso de ordena ç ão do pa dre


B ent o e x i ste ntes na C ur i a de S ão Pa ulo encont ramos sua
, ,

mãe com o nome de A nna A ntoni a d o A ma ral Gu rgel .

Pa dr e D r B ento D ias P a che co f i lho de A ntoni a de


.
,

A rru da e do capi tão P e dro D i as Le ite fallec eu na c ida de ,

de Sa ntos .

P a dr e Joa qui m de A lmeida L eite fi lho do capi tão ,

Ig nac i o L e i te P entea do e de Mar i a F u rquim P acheco foi ,

v i ga rio da va ra de Itú .

Fr ei J er ony mo de A r ruda f ra nc i sca no e ra f i lho de


, ,

F ra nci sc a de A r ruda e 2 ma r i do Ma th i as de Mello do


.
º

F re i J e ronymo , por sua mãe , e ra ne to de Seba sti a o


d e A r r uda B ote lho e d e I z abel de Qua dr os, e sta , i rmã

do p a dre
.
Q uadros ( n
B erna r do de .
º

D e sce ndi a tambem de Ma gda le na F er na nde s F e ij ó de


Ma dure i ra ( ca pi tulo XVI )
P a dr e Manoel de A rr uda e S á que se ord enou de ,
-

pois d e viu v o foi v igar io da v a ra de S oroc aba onde e ra


n '

, ,

c onhec i do p elo a ppellido de p adre A rr u dão .


102

2 33 P a dr e R oqu e S oa r es f i lho de L u zi a Leme de Barros


,

e de F ranc i sc o Soa re s de B a rr os e ra sobri nho bi snet o do ,

p rec e de nte .

234 P a dr e I gna cio F ra ncisco do A mara l f i lho de J osé ,

P ae s de Campos e de A nna do A ma ral e ra p rimo e m ,

L gra u d o p rec e de nte


ª
.

P a dr e F ilipp e de Ca mp os i rma o i nte i ro do pa dre ,

E sta ni slau ( n r ec e beu O Pr e sbyt e ra to em 167 1


º
.

N a sceu na c i da de de S ão P au lo e m 1644 e falleceu


e m It ú no p r i mei r o a nn o do secu lo XVI I I .

A os 2 0 de f e v ere i r o de 169 4 foi nome ado vi gari o


c ollado d a F re gue zi a de N S da C a nde la ria de I tú
. . .

O p a dre Fi lippe foi O p rotector e q uem tev e a i dea


da f u nda ç ão do c onve nto e igr ej a de S L u iz em Itú .

( c onv ento de S ão F ra nc i sc o)

236 Pa dr e F ilipp e Ma cha do de Ca mp os sobrinho do pre ,

ce de nt e , 0 0 11 1 0 e ste , tambem foi v iga r io -


de I tú .

Pa dr e F ilipp e de Ca mp os, sobr nho i pa d re E sta


do
nis lau (n pr esby ter o de S ão Pe dro F allecen
º
e ra .

e m I tú .

P a dr e Fra ncis co de Camp os i rmão ,


do p r ec edente ,

tambem fallec eu e m I tú .

Car dos o de C a mp os i rmão do pre


.

P a dr e E s tanisla u ,

ce de nte foi j e su í ta p rof esso d o 4 v oto


, .
º
.

Fr ei J os é de S anta Mar ia Velloso da Ordem dos Ca r ,

meli ta s C alça dos do c onve nto de Evora f allecen em Por ,

tu ga l .

2 41 Q uite ria de Ca mp os , i rmã do p re cede nte


«
, f allecen
no moste r í o de Ev ora .
10 3

I z a bel P ir es C amp os i rmã


de ,
da p rec edente , tambem
-

p ertenceu ao moste i r o de Ev ora .

R osa Ma r ia de Ca mp os i rmã ma is moça,


das duas
p r ece de ntes , co mo e lla s p er tenceu a o moste i ro
,
de E v o
ra , onde falleceu .

P ad r e A nton io F err eir a da S ilva , sobr nho i bi sneto


do padr e E stani slau ( n º
foi pre sbyt e r o s ec ular .

Fr ei J oão de Camp os i rmão i nte i r o


,
do p r ec e dente ,

p r i mo e m 1 gra u de f r e i J osé ( n
º º
e ra .

Mar gar ida d; Ca mp os pr i ma e m 1 gra u dos f ra des ,


.
º

ns 240 e 245
. C omo sua s p ri mas Q u it e ri a I z abel e Ros a
.
,

Mar ia de C a mpos re sp ec tivamente ns 2 41 242 e 243 en


-

, .
, ,

trou pa ra O moste i r o de Ev or a ( Port u ga l ) .

P adr e J os é de Camp os f i lho de Fi lipp e d e C amp os


B ic u do e de Iz a bel de A rruda e ra i r ma O de Ri ta de .
,
-

Ca mpo s qu e s e ca sou c om A ntoni o Pompê o Pa e s E m 1762


, .
,

c om 2 7 annos de i da de p e rt e nc i a á C ompa nhi a de J e sus ,


.

S egu i u pa ra Roma por occasião da i niq ua lei de ,

P omba l e m c ompa nhi a dos seus i rmãos Mi guel e I gnac i o


,

( ns . 2 48 . e

Rece beu e m Roma as i ma s or de ns ; e dep oi s da


u lt

qu eda do ma r q ue z de '

Pomba l passou O p a dr e C amp os


a Portu ga l donde nov a me nt e
,
-
r egr e s sou a Roma , e de sta
u lti ma c i da de ao B ra si l .

E m I tú , sua t er ra nata l, ed i f i cou i gre j a da


a Boa
Mort e , e deixou , e m te stame nto, su a chac a ra p ara n ella

s e r c onst ru í do u m p re di o p ara fu nccí ona ment o de -


u m se

minar io pa ra meni nos p obre s .


104

P a dre Mig uel de C a mp os i rmão do p rece dente tam


, ,

bem attí ngido p ela ex p u lsão dbs j e suí ta s r ece be u o P r es


,

by ter ato e m Roma , onde fallec eu .

Mar ia J oaq uina de C a mp os C a ma rgo f i lha de Fi lip ,

pe de Ca mpos B ic u do e mulhe r Maria Joa q u i na da


R oc ha C ama rgo e sobr i nha do p rec ede nte foi beata e m
, ,

I tú .

P a dr e B althaz ar de G odoy B icudo,


f i lho de Be rnar
do de C a mp os B i cu do e l mu lher Be nta D i as de P roem
.
ª

era sobr i nho d o pa dre E st a ni slau de C ampos ( n


º
ça, .

P adr e J oão R omei ro da S ilva f i lho d e Manoe l de ,

Ca stro F erre i ra e de J osep ha Rome i ro de C ampos e sta , ,

i rmã por pa c do p a dre Baltha zar de Godoy B i cu do ( n º

pe rtenceu á Companhi a de J e su s Falleceu em L is .

boa .

252 J oanna R osa u r a de Cas tr o F er r eir a irmã i nte i ra do


,

p rece dent e p rof e ssou, no conv e nto de S anta C la ra e m ,

S antarem .

Ca thar ina de C astr o F e rr eira i rmã da p re cedente , ,

tambem p rof e s sou no r e f e r i do c onv ento portuguez .

J os ep ha R ome ir o deCa mp os mãe dos r eli gi osos ns


,
.

2 5 1, 2 5 2 e 253 de p oi s de vi uva e ntr ou p a ra O me smo


, ,

c on e nto v em qu e s e i nte r nara m su a s dua s f i lhas .

P a dr e J osé Cu s todio de Cama rgo f i lho de J osé Ma ,

n oel de C a mp os e de P au la da Rocha C amargo foi vi gar i o ,

de F ax i na .
A L E I XO J ORG E

'
E , O ti tula r de ste
pitulo ne to de Ga rc i a Rodri
ca ,

gue s qu e i ntit ula o ca pí tulo XI X F oi c asa do c om Ma ri a


, .

N une s d e S iq uei ra f i lha de A ntoni o N u nes de S iq u e i ra


,

e de Mar i a Ma ci el e sta f ilha de João Ma c i el nobr e por


, , ,

tugue z na tu ral de Vi a nna


, e qu e se p assou com sua
, ,

f amí li a pa ra o B rasi l p elos a nnos de 1570


, .

Fr ei S alvador B ar u el f ranc i sc ano net o do titular


, ,

d e ste f allece n em 1666


, .

Fr ei A leix o da Magdalena f ranc i sca no e ra i rma o i n , ,

t ei ro do p r ec e dent e .

Pa dr e Fr ancisco Ba r u e l i rmão dos doi s p r ece dentes, ,

e ra f i lho de Ma r ia A nna de S iq u e i ra e de João Ba ruel .

P adre Ma theus N u nes de S iqu eira lic enci ado era , ,

f i lho do t it ula r de ste c api tu lo .

Fr ei S alva dor Ca e tano d H or ta ca rmeli ta bi sne to de '

, ,

Al berto de Oliv ei ra d H orta e de S ebasti ana da Rocha


'
-

e sta
,
fi lha do ti tula r de ste ca pí tulo A lei x o J orge .
108

F re i Salvador e mt io do
f n 366 p r i mo em
rau de
º
,

2 grau d o c ontracta dor dos br i lha nte s Fe li sbe rt o Caldei


.
º

ra B ra nt
, casado c om Bra nca de A lme i da e sta bi snet a , ,

de J oão Pi re s ( ca pí tulo XX XI I ) e de L our enço C as


t anho Ta q ue s ( c a pi tulo XVI I I ) e a vó e bi sa vó dos ti
,

tu la re s do I mp eri o : marq ue z de Ba rbac ena vi sc onde de ,

Gerecinó vi sc ond e de Barbace na vi sc ondessa de Sa nto


, ,

A ma ro e c onde d e I gua ssu .

F r e i Salva dor fallec eu em L isboa .

Fr ei Bento R odr igu es de S A ngelo irmão i nte i ro e


.
,

de ordem r eli giosa do p rec e dente foi O desc obri dor de ,

ouro n o se rtão do T i bagy .

F r e i F ra ncisc o de S anta I gnez tambem da Ordem do ,

C armo era i rmão dos doi s p rece de nt e s


, .

Fre i F ranc i sco foi por ma i s de uma ve z p r ior do


, ,

c onv ent o d e São P aulo onde se t or nou nota v el p elo es


,

pi r i to de santida de E sses t re s re lig i osos de sc endi am tam


.

bem de J oão do P ra do ( ca pi tu lo I X ) de Dom J orge de ,

B a rros Fa j a rd o ( capitulo VI I I ) e de Ga rc i a Rodr i gues

( ca pitu lo XI X ) .

P adr e A ndr é F ra zão da C ompanhi a de J e su s e r a


, ,

p r i mo em 1 grau dos re ligi osos ns 262 263 e 264


.
º
.
,
.

Foi vi ga rio de I ta pecerica em 1777 c om applau sos ,

do seu bi sp o Dom Manoel da Resu rreição p elo seu sabe r ,

e p ela s sua s vi rtu de s .


1 10

e Mari a Ca sta nho , qu e se ca sou co m A ntonio de Proen


ça , moço da cama ra do i nf ante D om L u i z senhor de ,

B elmonte e du q ue da G uar da E st es, . Ma ri a C a stanho e

A ntoni o de P r oe nç a f oram avó s pe lo la do mate rno de


, , ,

L ou r e nço Ca sta nho Taq ue s ( c apitulo X V I I I ) e do ca pi


t ão mór Gui lhe rme Pomp êo de A lme i da ( ca pitulo I I I )
-
.

A nte s de pa s sa r a São P a ulo onde fallec e u A n ,


-

t oni o R odri gue s de A lmei da foi por algu m temp o mo


-

, ,

ra dor da v illa de Sa ntos onde na sce u em 15 73 o seu , , ,

nota ve l f il ho pa dre A nd ré de A lme i da (n


º
que

por su as vi rtu de s foi podemos di z e r glori f i ca do pelo


, , ,

pa dre S imão de Va sc onc ellos na su a C hr on i ca da C om


p ambi a de J e su s
F r ei S alvad or filno de L ou re nç o C or rê a Ri be i ro e
,
-

d e Rosa de A r ruda e sta i rmã do p adre A r r a dão ( n


, , .
o

e ra n eto do ti tu la r de ste c api tu lo .

P a dr e Fa u stino Xavier de Mora es f i lho de F ranci sco ,

P edros o N a va r r o e de A nna Xa vi er de J esu s e sta de s , ,

c e nde nt e de João do P r a do ( c a pi t ulo I X


) e ra sobri nho
do c onego da Sé de São Pa ulo
-
Fau sti no X avi er do
P ra do ( n 189 ) e do j esu í ta n 190
.
º
.
º
.

O p a dre Fau st i no Xa vier de Mor ae s e ra trineto do


ca v a lle i ro p r of e sso da or dem de C hr i sto A ntoni o P er e i ra


-

d e A ze v edo .

A b ravu r a i nd omi ta e a i n fat i g a b i l i da d e i ne x ce dive l d os


“ —

b a n d e i ra nte s nã o p od i a m p a ss a r de sp er ce b i d a s, n e m s e r i gno
.

r a d a s d os m a i s g r a d u a d os r e p r e se nta nt e s d a me tr op ol e n o B ra

s il. U m d e s te s A nt on i o T e ll e s da S i lva i nvoc ou o a u x iil o do s


, ,

p au l i sta s c ontr a os fl ame ngos c omo se v ê d e c ar ta s sua s a os


,

offic ia e s d a c a mara d e Sã o P a u l o ( d a ta d a s d e 8 e 21 d e N o
v e mb r o de 1 646 e 1 1 d e Mar ç o de a s q u a e s Ta qu e s e s
111

Frei Manoel de P r oença fr , f i lho de Ma noel


V az Coelho e de A ndreza de e ra , por pae e

mãe , tr ine to do titula r deste ca pi tulo .

B erna rdo de A lmeida, i rmão


"

P adr e do pre ce de nte ,

i
v veu na 2 .
ª
metade do secul o XV I I .

P a dr e J oão de Mar ie sobrinho do commenda dor de ,

S B ento de A vi z
. A ntoni o de Samp ai o não desc e ndi a ,

do t i tula r de ste ca pitulo e a q u i f i gura porq ue o r e f e ri do


,

oommen da dor foi ca sado c om Fr a nc i sca de A lme i da i rma ,

i nte ira de f re i Manoe l ( n 268 ) e do pa dre B e nnardo º

de Alme i da ( n º

O p adre J oão de Ma ri z foi re i tor do c ollegi o de São


Pa ulo de c uj os fi lhos ti nha na s v ei as o sa ngu e porq u e
, .
,

era bi sneto de Mar i a Coe lho na tu ral de S ão Vi ce nte , .

A me nc i ona da i rmã dos sa ce r dot es ns . 2 68 e 2 69


F ra nc i sc a de Alme i da t ev e u m f i lho natu ra l do Rio de, ,

Ja ne i r o Mi guel de Samp a i o e Almeida qu e se casou c om


,
-

Barba ra de Ma ri z i rmã do pa dre I gnac i o V arella de cu j o


, ,

p
ta m ou i nt e g r al me nte na N ob ilia r ch ia ( XXX III “ -

2 21 , .

R e l e mb r av a lh e s o g ove r na d or g e r a l a s sua s h a b itu a e s s or


-
i -

t i d a s c on tr a o g e n t i o e a l l ic ia va os c om a p os s i b i l i d a d e d e fa
,
' - —

z e r e m qu a n do re g r e s sa s se m p re s a a bu nda nte n o se rtã o d o S


, , .

Fra nc i sco por on d e a p r i nc ipi o Lhe s d e te r m i nou a d e r r ota a fi m


, , ,

d e por a ll i c h e ga r e m a P e r n a mb u c o E sse s oc corr o de 200 .


,

ma me l u c os e i nd i os fr e ch e i r os ( t i ra d os da a d mi ni str a

ção p a r ti c u l a r e nã o d a s a ld e i a s d o p a d roa d o) se g u i u sob o ,

c omma nd o d e A u ton i o P e r e i ra d e Az e v e d o e m 1 d e J u l h o d e
-

1 647 ( não 1 6 49 c omo e sc r eve C a l og e ra s op c it


, I Não , . .
, ,

s a b e Ta qu e s qu ae s os se rv iç os p r e sta d os por e ssa exp e d iç ã o ; é -

c er to , c om tu d o q u e nã o f ora m d e t od o d e spie ie ndos


, p oi s o ,

c a b o mór da l e v a por e ll e s me r e ce u v ir a se r p r of e s so d a or

de m d e Chr i st o B lio d e M g lhã s Exp a ns ã o G eo


” “
a s.í a a e

g r a ph i ca do B r a s i l até fi ns do ee c ul o XVII
"
.
pa g 8 9 , . .
1 12

ca sa mento , e ntre eritros f i lhos , t eve os de nome Sebas


ti ão e I gnacio , que se l i ga ram a u ma i llu stre f ami li a chei a
de sa cerdotes Ca sa ram se e sse s doi s i rmãos c om duas
.
'

, ,

i rmãs Bri tes e U rs ula de Oliv e i ra e sta com gera çã o no


, , ,

Rio de J ane i r o e a mbas ne ta s mate rna s de Cu stodio C oe lho


,

Ma dei ra e de Beatr i z de Agu i ar a qu elle i rmão do p a dre , ,

F ranc i sco Madei ra r e it or do c ollegi o do Rio de Ja ne i ro


,

e m 166 5 e e sta i rmã i nte i ra do revmo D r J oão L e i te


, , . .

de A gu i ar qu e foi de ão da Sé do re ino de A ngola e m


,

16 50 .

Um f i dos Mi guel de Sa mp ai o e Almei


neto dos re e r

da e de Ba rbara de Mari z e qu e traz i a nas v ei as o san ,

gue dos Almei da s Ca st anhos c asou se com A nna J oaq u i —

na de Me ne ze s que e ra li ga da por pa rente sc o c om o deã o


, _

d a Sé do Rio de J anei ro revmo D r J oão P i me nta de . .

C a rv alho .

Fr ei B er na r dino ca p ucho fi lho de I z abe l de P roe nç a


, ,

e Alme i da e de F ranc isc o P ae s Corr êa era sobr i nho dos ,

sac e rdot e s ns 2 68 e 2 69 . .

P a dr e A ndr é de A lmeida, f i lho do ti tular de ste ca

pitulo, nasce u e m 15 73
v illa de Santos Fe z seu s e s na .

t u dos e m São Pa u lo no collegi o dos Je su i ta s onde tomou , , :

a r oup eta a os 16 a nnos de i dade F oi r e li gi oso d u rante 60 .

am am os e q uas i todos vivi dos no me i o dos indí genas no


' '
'
'

, ,

ta dame nte ent re os das aldêas do E spi r i to Sa nto long o

p e rí odo e ss e de sac ri f ic,i os e de a c tos d e santi dad e que ,

f oram c onstatados pelos se us i rmãos de ordem re li gi osa -


,

tanto assi m qu e todos os annos no dia 22 de outubro sua


, , ,
MA N OE L PAC H E C O G A TT O

C a sou -
se Ma nool P ac heco
-

Gatto co m A nna da V ei
ga , neta de S uza na Rodr i gue s e do c a p itão -
mor de
, nob re

a sce nde nc ia Ma rt i m F e rnande s


,
-
Te nor io de A gu i lar, que
foi da gov ern ança de S ão P a ulo p elos a nu os de 1600 .

nume r osa e
i mp ortante sob o ponto de vi sta re
'
E '

ligioso a de sce nde nc i a de Manoel P ac heco Gatto f alle


, ,

c i do e m 1692 E i mp orta nte debaixo de tre s a spe ctos di f


.
- -

fe re ntes : do tale nto do se nt i me nt o c hr istão e dos dona


,

t ivos a i nsti tu içõ e s de ca ri da de .

A nnaCa ndida P into i rmã do D r A dolpho A ugus


, .

t o Pi nto ( n é f re i ra de S ão J osé com o nome de


º -

J ose phi na do S Coração de J esu s . .

Dr . A dolp ho A ugus to P into ,


irmão da p rec edente e
f ilho F ra nc i sc o José Pi nto e de A nna
de C aroli na Pi nto ,

é enge nhe i r o c ivi l p e la E sc ola Polyt echnica do Rio .

Re p r esentou os g ove rnos do B rasi l e de São P a u lo


na exposiç ão u niv ersal de C hicago A lém de out ros car .

1 16

gos i mp ortantes , ex e rc eu por , mu itos anu os o de che f e do


e sc ri ptorio c e ntra l da Companhi a P auli sta de E stradas de
Fe rr o , e o de e ngenhe ro c onsultor
i da Di rec toria da me s
ma e stra da .

Foi o D r Adolpho
. Pi nto p elo se u notavel
agra c ado, i
t alento, com o o ffic ialato da Rosa nos u lti mos anuos do
re na do
i de D om P e dro I I .
talento que nunca de i x ou

em q ua lq ue r momento e e m qu ae squer c ircums tanc ias de


, ,

d e f ende r a ca u sa da r el i gi ão catholica e sempr e com um ,

ta l br i lha nt i smo que motiv ou q uando a i nda não havi a


, ,
-

p ratica do as boas ob ras de st es u lti mos a nuos r ec eber do , ,

ma gno Pontí fice L eão XI I I a commenda da Ordem de


'

S Gregorio
. .

tambem
'
E aut or de div ersos t rabalhos lit e ra r i os, e -

de trabalhos sc ie ntificos, se m nu nc a de i x ar , mesmo ne ste s

u lt i mos , de
f aze r tra nsp ar ec er a sua f e iç ão de i
a rt sta , a s

sua s tendenc i as pa ra o bello .

“ ” “
A Pr oví ncia de São Pa ulo Via j a ndo onde em ,
.

p agi nas magni f i cas descre v e sua vi agem a os E sta dos U ni


dos como r ep re sentant e do B rasi l á e x posrça o de C hi da

go ,
Q u e stõ es economi cas ” “
H i stor i a da V i ação de São
P aulo ” “
C a rta s da E u r opa a lém de dive rsos outr os tra
,
-

balhos for ma m a sua bagagem li t erar i a


,
.

Sob p re si denci a d o sa u doso D om Migue l K ruse e


a ,

sob os au spí c ios d o Ex mo e R evmo S r D om Du a r te


. . .

L e op old0 e S i lva fez p ar te do p r i me i r o C on selho da Fa


-

c u lda de d e Phi losophi a de São Pa u lo j u nctame nte c om ,

os p r eclaros monsenhor D r F ra nc i sc o de P a u la Rodri .

g u e s co
,nselh e i ro D r D ua rte d e A z e v e do .ba rão Dr B ra , .
1 18

vi rtu de s p elo talento e pe lo p resti gio soc i al


, foi o pre
c u r sor do pa dre Be nto ( n 22 7 ) no tratament o christã o
º

dos laza ros .

C ombateu , ao f re i I gnac i o de Santa J u sti na


lado de

(n
º
f a moso theologo e p rof essor de Mont Alve rne '

os p a dr es do P a tr ocinio qu e c ontav am c om as intellige n


,

c i as lu mi nosa s de u m F e ij ó e de u m D om A nton i o Joa

qu i m de Mello .

I z a bel Mar ia do L a do de C hr is to i rmã por pa c , , ,

do pa dre An toni o P ac hec o da Si lva foi f r e i ra no r ec olhi


,

me nto de S anta T he r e z a Por mãe de sc endia de Fi lipp e


.
,

de C ampos ( capit ulo XI I )


P a dr e L u cia no Fr a ncisco P acheco sobr i nho net o do ,

padre A ntoni o Pachec o da S i lva f allec en v iotima do pe la


,

f e bre amarella q ua ndo de di cava t odo seu ze lo christão


,

e m be ne fí c io de seu s pa roc hia nos de A ra raq uara .

Padr e Migu el Cor r êa P ache co fi lho do ca pitão A n ,

tonio C or r ê a P ach eco da S i lva e de Maria X a vi er de Al

me i da Pa es foi vi gar io de I tú
, .

Fr ei D omingos da P ur ifica ção f i lho d e Manoel Pa ,

chec o G atto e de F ra nc i sca da C osta foi reli gi oso f ran


,

2 83 Fr ei Mar tinho de S anta I z a bel fi lho do c api tão Ma r


,

ti nho P a e s de L i nha res e de I za bel da S i lv a e pr i mo em , ,

1 gra u de f r e i Domingos ( n
.
º
,
e ra sobr i nho do t i
º

t u la r de ste capi tu lo .
MA G DA L E N A FE R N A N D E S FE IJ O

DE
MA D U RE I RA

A ti tu lar des te ca m E ste vão Ri


pitu lo foi ca sa da co

be i ro B ay ão ambos de asc ende nd a f i dalga C asara m s u as


,
.

, .

f i lha s c om os re p r e se nta ntes dos ma i s nobres p ov oa dore s


da ca pi ta ni a de São Pa u lo : Anna R i be i r o li gou se pelo -

matr i monio com A nt oni o R odri gue s de A lv a re nga tabe l


, ,

li ão do j u dic i al e nota s de São P a ulo ; L e on or P e dr oso foi


mu lhe r de Pe dro de Morae s de A ntas este f i lho de Bal , ,

tha z a r de Mora es de A nta s ( t i tu la r do ca pít ulo XXI I ) fi


.
,

da lgo da c a sa r eal ; Cecili a Ri be i r o ca sou se c om B e rna r do -

de Q uadr os nobr e sevilhano p rov edor e a dmi ni str ador da s


, ,

mi na s de São P aulo j u i z de orphãos e p r op r i e tari o da


,

f undi ção de f e r ro e ntão exi ste nte na ser ra de B i ra


çoyaba .

P antaleão P edroso i rmão ,


dessas t re s f i das ma
re e r

t rona s, foi c u nha do de u ma della s ; ca sou se—


c om uma i rm ã

de P e dr o de Morae s de A ntas A nna de Mor a e s de


A nta s .
-
12 0

P e dro Taq ues os desc ende nte s de Magda


S egundo ,

le na F e rna nde s F e ij ó de Ma du re i ra no r eal serviç o sem , ,

pre most raram a nobre z a do sangu e que lhes a dornava


a s ve i a s E no dec orre r dos a nnos e sse sangue foi semp re
.
,

vivi fi cado nobremente p orq u e em gera ç õe s segu i nte s e n , , ,

c ontramos além de outras dis tincta s u niõ e s u ma f ilha do


, ,

menc i ona do P e dro de Morae s de A nta s Magdalena


Fe rnandes de Moraes ca sa da c om D om Diogo de L a ra ,

qu e por sua ve z c onsegu i ndo bons ca same ntos para os f i


, ,

lhos contara me ntre seus netos o ti tula r do capítulo I I


,

( L ourenç o Ca stanho Taq ues ) .

2 84 F r ei E s tevão, f i lho de Ja nuario R i be i ro e de Mar i a


p e rtence u a Ordem d e S ão F ranc i sc o
'

de L ara , . .

285 P a dr e L u iz N og ue ira Tr avassos, foi casado com Jo


sepha de La ra, te ndo se ord enado de p oi s de vi u vo Oc
- «

cu -
p ou o ca rgo de vi gario de I lha G rande .

O pa dre N ogue i ra T ra va ssos f i gura n este ca pít ulo por


ter si do ca sa do c om u ma de sce nde nte da ti tu lar de ste c a

pit u lo e t am be
,
m p o r q ue te ve u m f i lho em s e gu i da c i ,

ta do, qu e r ec ebeu or dens sac ras .

2 86 F r ei L u iz N ogue ira de Moraes Tr avass os, f i lho do


p r ec edente , foi ca r meli ta calç ado .

287 F r ei A lber to do N as cimento cu nhado de L ou re nç o ,

C astanho Ta qu es ( capitulo XVI I I ) pe rte nc eu á Ordem ,

do C a rmo .

E ra f ilho de Dom D i ogo de L ara e de Magd alena


F e rnande s de Moraes e se chamou no seculo Mari ano,

de L ara .
122

A ntoni o F e rr a z de A rau j o ) foi f r ei r a no recolh i mento da


Lu z , onde fallece u .

P a dr e F rancisco A lv ares de F igu e ir ó L eme f i lho do ,

sa rge nt o mór Marti nho A lva re s de Fi gue i r ó L eme e


-

mulhe r A nna Ma r i a de J e sus falleceu em 1794 , .

F r ei L u iz Gonz aga de S a nta Ger tru des f i lho do sar ,

ge nto mór L u i z Cas tanho de Morae s Leite e de Gertru de s


Ma r i a F e r re i ra e ntrou pa ra a Ordem de São F ranc i sc o


,
.

P a dr e Pe dr o D ias P a es L eme i rmão do p rece de nte , ,

v iv eu na p rime i ra meta de do seculo XI X .

P a dr e Fr ancis co Ribeir o f i lho de Mari a de Morae s ,

e l .ma r i do F ran ci sco Ri be i ro f allec en ante s de 1686


º
, ,

p or q u e não c onsta do i nv entari o de se u i rmão capi tão


mór A ntoni o Rib e i r o de Mora es pr oc ess a do na qu ella data , .

P a dr e Ma noel P edr os o i rmã o i nte i ro do prece dente , ,

ta mbem falle c e u '


a nte s de 1686 .

P a dr e D oming os de A br eu, i rmão por mãe dos sa


'

, ,

c endote s ns . 2 94
f i lho de e 2 9 5, e ra D omingos de Abr eu
P e re i ra segu ndo ma r id o de Ma r i a de Mora es
, .

F r ei Vic tor f i lho de Manoe l P e dro de Mora es Ca s


(

tro e de Ca tha r i na de S iq uei ra vive u p elos a nnos de 1700


.
, .

P a dr e P e dr os o de Mor aes fi lho de S ebasti ana ,

B a rbosa de A gu i a r e de P e dro Porrate de Pe ne do este , ,

f ilho de João Porrat ( f rance z ) era sobr i nho do f rau de ,

n
º
300 e tio do p rec ede nte .

P adr e P edr os o de Mora es i rmão do p rece de nte , ,

viv eu na p r i me i ra meta de do seculo X V I I I .

F r ei João Porra te P enedo f i lho de S era f ina de Mo ,

r ae s e 2 ma ri do L u i z Por rate de P e ne do por mãe e ra tio


.
º
. ,

123

dos do i s sa cerdote s P e droso de Moraes ( n s . 298 e

e, por pac , p r i mo em 1 .
º
gra u dos me smos . E ntrou pa ra
a Ordem de São Be nto .

P adr e J os é Dias P aes f i lho de Ca tha r i na R i be i ro de ,

Morae s e de José Di as Pae s e ra sobri nho n eto dos me u ,


-

c iona dos pa dr es F ra nc i sco R i be i ro e Manoe l P e dr oso ( ns .

2 94 e

No v . 2 .
º
pag . 5 56 ( 3 1)

S . L eme , c onsta o p adre
J osé D ia s mo i r mão do padre Ma noel P e dr oso
Pa es co .

P a dr e A ntonio B ar bosa de L ima Sobri nho do c api tã o


-

mór Gu i lherme Pompê o de Alme i da ( c apítulo I I I ) p ela


mu lhe r deste r ec e be u or dens sac ra s depoi s de vi u v o de
,

P a u la de Oliv e i ra e sta de sc e ndent e de A ntoni o Raposo


, ,

( ca pi tulo S Le me V pag 5 n ota . . . .

Fr ei Ray mundo f ilho do ca pi tão José N u nes de S i ,


-

q ue i ra e mulher A nna de Lima e ra sobr i nho do p rece ,

de nte .

Fr ei F clix i rmão do p rec e dente , , perte nc eu a Ordem de


São F ranc i sc o .

Pa dr e I gna cio B ar bosa de L ima ,


i rmão do sac e r dote

n
º
302 , e ntrou Comp anhi a de J esu s
pa ra a .

P a dr e Fr a ncisco Carr ier de L ima i rmão do p rec e den ,

t e viv eu na se gun da m e ta de do s e cu lo XVI I e princí pios


,

do seculo XVI I I c omo se vê de u ma i nq uir ição sobre uma


,

pet iç ão de José de G ó es e Morae s e An na R i be i ro de A l


m e i da de cu j os doc ume ntos c onstam os de p oi me ntos do
,

pa dre A ntoni o Ra p oso de S iq ue i ra do p adre Lourenç o de ,

T ole do Taque s nos q uae s se f a ze m r e f e r enc ia s ! s du a s


,

ca p ella s f unda da s pel os nota v eis Pompê os de A lme i da ( pae


-
124

e fi lho pa dre ) c onsta m a i nda os dep oi mentos do

pa dre J osé de A lme i da L ara e do li cenc i a do p a dre F ra n “

c i sco Ca rri e r est e


'
,cle r ig o pre sby te r o e m 17 10
, mora dor
-

, ,

da vi lla de S ão P au lo de onde era natural de qua re nta


-

, ,

a nnos de i dade .

F r ei F rancisco de N azare th que ta mbem descendi a de ,

G arc i a Rodr i gue s ( c ap itu lo X IX ) foi f rade be nedi cti no , .

F re i N a z are th foi li ga do por p are ntesco c om o pa dr e


"

G as pa r Gonça lv es de A rau j o ( n D eão da S é do º

Rio de J anei r o que ta mbem desce ndi a da t i tular deste ca


,

pi tulo —
.

Fr ei B er nar do na o de sce ndi a do tronco de ste e aq u i


, ,

f i gura por te r si do tio a vô do p rece dente Pe rte nce u á .

Ordem de São B ento te ndo s i do a ntes de se ordena r c a


, , ,

sado e d e c u j o ma tr i moni o te v e os doi s f i lhos f ra de s c i


,

ta dos e m s egu i da .

F r e i J osé da N a tividade f i lho do p rece de nte pe rte nce u , ,

m be ne dictina
'

a orde
. .

F r e i F r u ctu os o i rmão i nte i ro do prec e dente tambem


, ,

se fez f ra de de S ã o B e nto .

Padr e F ra ncis c o B randã o i rmão ou p arente p r ox i mo ,

do a vô ma te rno do f ra de n 307 pe rt e nceu ! Comp anhi a º


,

de Je su s O re f e r i do av ô ma te rno
. A nton i o de S ou z a
B randão foi ca sa do c om u ma desce ndente de Ga rc i a
R odr ig ue s ( ca pi tulo XI X ) .

P a dr e A ntonio B r a ndão como o seu i rmão n 3 11 ,


º
,

e ra na tu ral de P ortu gal e tambem p e rtenceu á Compa nh i a,

d e J esu s .

I nve nt ar i o e te s tame nt os, v ol . XXVII pag . 170 .


126

d es ns . 446 é m de se r ella desc ende nte de Garc i a


e 447 , e, al

Rodr i gue s ( ca pi tulo XI X ) e ra tataraneta dos troncos dos


,

capít u los XVI XXI e XXI I re spec tivame nte Magdale na


, , ,

F ernandes Fe ij ó de Ma du re i ra A ntonio B i cu do C arne i ro ,

e B a lthaza r de Moraes de A nta s .

Pa dr e A nton io Ribe ir o j e su í ta ( S L eme , . esc r e e v


ir mão) que no sec u lo se chamou P a schoal de Morae s, era
,

neto da titu la r deste c apítulo e de A ntonio B ic u do C a rne i ro

( ca pitu lo XXI ) .

C r ê mos se r e ste-
p a dre A nton io R i bei ro o mesmo
gran de pr ega dor menc i ona do sob o n
º
88 4 .

P adr e B er nar do de Qua dr os f i lho de B ernardo de ,

de Q ua dros nobre sev ilha no e de Cec í lia R i be i ro e sta


-

, , , ,

f i lha de E ste vão R i be i ro B ay ão Pa nante e de Magda lena


F ernandes Fe ij ó de Ma du re ira ( t itular de ste ca pitulo) .

F oi, e m 1680 , j
c oa du ct or e m Pa m ahy ba .

P a dre I gna ci o C orr ê a de B a r r os L e ite f i lho do c a


,

pi tão Sa lvador Corr êa de Le mos e de Lu z i a L eme de


Ba rros desc en dia tambe m
,
de Garc i a Rodri gu es ( ca pitu lo
XI X ) .

F r ei B en to da Tr indade f i lho ,
de A ntoni o Rodri gue s
d e A lv are nga e de A nna R i bei ro , esta
,
f i lha ,
da titular
deste foi re li gi oso car me lita
,
.

Fr ei B en to da Tr inda de , da Ordem do Carmo , e ra

sobr i nho do p rec edente .

Padre L our enço C or r êa de Moraes f i lho do capitão '

José Corrê a Le it e de Morae s qu e re si di u em C a pi va ry e , ,

de Ma ria A lve s de Alme i da L i ma e sta fi lha do ca pi tão , ,


127

L ou re nç o de A lme i da L ima ( bi sa vô de D om J oaq u i m J osé


Vie i ra ) , nasceu e m Porto F eli z e foi vigari o de In day atu ba .

Fr ei D omingos C oelho de S anta R osa , ca r melita ,


nasceu

e m Mogy da s C r u ze s .

Foi vi si tador de sua Q rde m .

Fr ei João B ap tista f i gu ra neste ca pitulo por te r si do


,
.

tio do p re ce de nte Foi re li gioso lei go de São F ranc i sco na


.

c i dade de L i sboa onde fa lle c e u, .

A lé m de out r os liv r os pu blic ou o P a r ai z o S er afico


-

, _
.

Pa dr e Joa qu im Jos é de Almeida R amos , f ilho do a lf e


res José de A lme i da Ramos e de B r i gida Ma ri a de C astr o ,

viveu na p r i me i ra me ta de do se cu lo XI X .

Fr ei João da L uz natu ra l da vi lla de São P au lo f i lho


, ,

de I z abel R ib e i ro de A lva re nga e de D i ogo Ma rtin s da


C osta a q u ella neta b i sneta e t r i n eta resp ectiv ame nte de
, , ,
-

, ,

E ste vão Ri bei ro de Alv a renga A ntoni o Rodri gues de A l ,

va r e nga
( c omo c onsta do D r S i lva L eme ) e de Ba ltha zar .

de A lva r e nga ( Regi stro Cama ra S Pau lo V ol I II pa g .


, . .

pe rtenc eu á Ordem dos ca rmelit as ca lça dos da pro


v inc ia do Rio de J an e i r o .

F re i João d a L u z ba ptisa do e m São P a ulo aos 16 de


,

a bri l de 1644 não foi só g ra nde na vi rtu de c hrist ã p orq ue ,


,

foi um nota v e l lent e e occu pou c a rgos da ma x ima re spon


sa bilida de .

Fr ei L u iz dos A nj os, i rmão i nte i r o do .


p r ec e den te ,

p e rte nc eu ta mb em á p rov inci a ca rme lit a na d o Rio de Ja


'

ne i ro .

Foi le nte mo ir ma o m dos maior e s


'

co seu , e u c a pe llos

de toda a p r ovinc i a , onde ad u r u q i i fa ma -

e x tra or d na r a i i
128

na cathe dr a e no pu lpi to E seu succ esso orator i o não f i cou .

li mi ta do a o R io c oloni al p or q u e tendo se pa ssa do a Por ,

tu gal n o c onve nto do carmo de Lisboa obtev e tal vi ctor i a


,
- -

orator i a qu e su a f a ma c he gou logo á ra i nha D ona Ma r i a


,
-

S op hi a I za bel de N e u bou rg qu e lhe conf er i u a gra nde honr a ,

de p rega dor na sua cap ella r eal .

A nte s de v olta r ao B r asi l onde f a llec en r epentinamen ,

te no s i ti o de Ma mbu ca va de p rop ri e da de de seu i rmão ,

A ntoni o Pe dr oso de A lv a re nga o p adr e me str e f re i L u i z


-
,

dos A nj os foi nov amente honra do p ela ra i nha D ona Mar ia


S op hi a qu e lhe offe rtou u ma c ru z d e ou ro c om a r elí quia
,

do S agra do L e nho p e ndente de um cor dão ta mbem de ,

ou ro .

F r a nci sco A ntonio de A lmeida Mor a to illustrado j u ,

r i sta p arla me ntar e le nte da F acu ldad e de D i r e i to de São


,

P aulo na sc e u na c i da de de Pi rac i ca ba a os 17 de ou tubr o


,
-

de 1868 .

O D r F ra nc i sc o Morato dota do de uma grande cul


.
,

tura lit era r i a nu nca de ix ou q ue r da ca the dra da Fac ulda


, ,

de de D i re i to ou da tr i bu na do I nsti tuto da Or dem dos


,

A dv ogados de Sã o Pa ulo do q ual j á tem si do o pr esi dente ,

por ma i s de u ma v e z ou me smo da t r i bu na da Ca mara


F e de ra l c omo r ep re sentante do P a rti do D emocrati co c omo
,
-

dizi a mos nu nc a deix ou de p au tar seu p roc e de r e de me di r


-

sua s p a lav ra s senão p ela de li c a de z a e p u re z a da d outr i na


,

c hr i stã
-
.

Padr e J os é Xav ier de Tole do f i lho de Joa q u i m Mo ,

ra to do Ca nt o e d e R osa de Tole do C a ste lhan os foi v i gar i o ,

da vi lla de S ant os e viv eu pe los a nnos de 1760 ,


.
130

p adre F lor ia no de T oledo Pi za n viv eu na p r i mei ra º

me ta de do seculo XVI I .

P adr e L eonel P e dr oso da S ilveir a tio dos doi s ante ,

r iore s foi c ler i go de São P e dr o


,
.

P a dr e E s tanislau da S ilv eira E banos f i lho de I zabel ,

d e S ou z a Ca st elha no e d e Manoel Monte i ro da Ve iga e ra ,

sobr i nho neto do p r ece de nte .

B rigida i rmã do p rec ede nte era f re i ra do re colhimen


, ,

to de Ma ca huba s
'
.

A nna i r mã da p recedente foi tambem f ie i ra do re f e


, ,

r i do r ec olhi mento .

Fr ei S imão de Tole do ( Si mão de J esu s ) f i lho do ,

c api tão J oão V az C ar doso e de F ranc i sc a de F reitas C ort e z ,

mora dor e s da vi lla de Taubaté p ertenc eu 5 Orde m dos , .

c a p u chi nhos .

P a dr e Jos é P ir es Monteir o fi lho de F ranc i sco Pir e s ,

R i be i ro ( ou F ra nc i sco Dias da S i lva ) e de Ma ri a de A r


r u da e S á e ra bi sn e to por mãe
, de Salv a dor Pi r es de
, ,

Me de i ros ( i r mão de J oão Pi re s ca pit u lo XXXI I ) e de

I gnez Monte i r o de A lv a re nga c ognomi nada a ma tr ona ,


.

Padr e Timothe o C or r ê a de T oledo fi lho de Mar i a ,

de Tole do e de L u i z da S i lva P orto era sobr i nho do f ra de ,

n
º
3 39 .

P a dr e F loriano da S ilv a T ole do ,


i rmão do p r ece dente ,

era vi ga ri o de I ta j u bá ;

Pa dr e B onifa cio da S ilva T ole do i rmão dos doi s an


,

te r ior e s , mor ou a lgu m te mpo e m C u nha p elos annos de ,

S a c er d ote de p ou c a s c ie nc ia .
13 1

1777 ,
i ndo
, e m segu i da , occ upar a c a e llan a p i de Oliv ei ra ,

Minas Ge rae s .

3 44 F r ei João da C onceição f i lho do capi tão Antoni o Cor ,

réa Ga rc ia f allec i do com testamento e m 1742 e L mulhe r


ª
,
,

J oanna de S iq ue i ra de sc endi a tambe m do nobre ca stelhano


,

Baltha za r de G odoy e de P au la More i ra fi lha do capi tão ,

mór G ove rna dor Jorge More i ra e de I z abel V elho e sta , ,

f ilha de Ga rc i a Rodr i gue s ( ca pitulo XI X ) .

P adr e P edr o de A lcanta ra C or r êa i rmão i nte i ro do ,

p rec e dente fallec eu em P a rnahyba no anno de 173 5


, .

3 46 P a dr e P edr o de Godoy da S ilva filhº de Se ba sti a o ,


"

Gil de G odoy e de I zabel da Silv a vive u na segu nda me ,

ta de do se culo XVI I .

347 P a dr e Mar cello de A lmeida Ra mos f ilho de Bar bara ,

C orrêa da A lva re nga e de D omi ngos de Alme i da Ramos ,

foi cle ri go de São Pe dro N a sc eu em Mogy da s Cru z e s .


,

e foi de 17 5 1 a 1758 vi ga r i o de A ra ç ar i uama


, , g .

3 48 P a dr e L ou r enço Gomes de Ca rvalho f i lho , de A nna


N ardy de A rzam e 2 mari do Manoel Go me s de C arvalho
.
º
,

este, vi uvo de E sohola stic a de Me ndonça fallec eu em Pa r ,

nahyba no a nno de 179 1 .

3 49 P adr e P into Gu edes f i lho de Manoel Pi nto


S imão ,

G ue de s e de A ngela Macha do da S i lva viv eu na p ri mei ra ,

metade do s ec ulo XVI I I .

350 P a dr e I gna cio A lvar es Machad o f i lho de J osé Alv a re s ,


'

Tenorio e de Ca thari na Ma chado Pi nto e ra sobri nho do ,

p rece dente .

35 1 P a dr e Sa lvador F ernandes Fu r tado natu ral de Ta u


baté consta de ste cap itulo por ter si do i rmã o do corone l
,

132

Bento Fe rnande s F u rta do de Me ndonça que se casou c om ,

Ba rbara More i ra de C a st i lho E sta a lém de se r de sc en


'

.
,

de nte da ti tula r de ste capi tulo por sua mãe T homa z ia Pe ,

dr oso da S i lve i ra e ra i rmã do p a dre L e onel P edroso da


,

S ilv e i ra ( n e tia de t r es ou tr os e ntre elle s o sub


.
º
, ,

c hantre da Sé de Maria na padre F lor i ano de Tole do


Piza ( n .
º

P adr e Ma noel da S ilva F ra nco f i lho do li cenc i ado ,

Manoel Gonç a lve s F ranco ( n 3 54) e de A nna Rosa da .


º

S i lv a Ramos e ra trineto de A ntoni o P e droso de A lvar enga


,

Pi nto na tu ral de Mogy da s C ruze s e de Mar i a do Rosa r io


, ,

d e Torre s e sta 5 ne ta de J oão Ramalho que foi g e nro


, , .
a
,

do cac iqu e T i bi r içá ( ca pi tulo I ) .

Padr e I gnacio C or r êa L e ite, i rmão do p rece de nte de s ,

c e ndia, por sua mãe , de J oão do P ra do ( ca pi tulo I X ) .

P a dr e Ma noel Gonçalves Fr anco nasceu em Mogy ,

da s C r u ze s pe los a nnos de 1742 e foi j ui z ordi nario e de ,

orphãos de G u arat inguetá .

D e poi s do fallec imento de sua mulhe r A nna R osa da


S i lva Ra mos do q ual mat ri moni o e ntre outr os f i lhos te v e
, , ,

o p a dr e Manoel e o pa dre I gna c i o ( ns 3 52 e e ntrou .

p a ra a I grej a que mu ito p rov e ito ti rou de suas vi rtudes e


,

talento .

O li c enc i a do Man oel Gonçalv es F ra nco p rof e ssor do ,

r egente F e ij ó e de outros notaveis sace r dotes da quella

é p oca or denou se c om 60 annos de i da de F alle cen l l


,

-

a nnos de p oi s .
Foi , co mo todos os sac e rdot e s i mpli cados na I nconfi
dencia ,
c on de mna do á mor te '

se nte nç a e sta , co mmu ta da


e m p ri são p erpetua .

A pó s u ma de z ena de a nu os e m qu e v p re so sendo
e ste e ,

q uatr o na f ortale za de São J uli ão da Barra obte ve s ua ,

l i be r dade ; toda vi a e sse , i llust r e sa c erdote pauli sta ap rov e i ,

ta ndo sua ida f or ça da a P or tu gal matric ulou se na U niv er


,

si dade de Coi mbra onde ,


r ec ebeu o gra u de dout or e m
c anone s .

Voltand o ao B ra si l , co m qua si i
o te nta annos de i da de ,

falleceu o pa dre C orr ê a de T ole do e m


f e li ci da de Pa raty
qu e não a ttingiu se u i rmã o L u i z V az de Toledo f allec i do ,

em A ngola onde ta mbem c omo r evolu ciona r i o estav a em


, , ,

degre do p e r petu o .

P a dr e B ento C or tez de Toledo i rmão i nte i ro do pre ,

c e dent e , foi vic e -


re i tor do semi na ri o de S ão J osé na c i dade

do Rio de J ane i ro .

Fr ei A ntonio de S anta Urs ula Rodovalho, co mo seu s

irmãos ( ns . 3 56 e sac e rdote s n ot av eis, u .


m , na Incon
f i denc i a , i do se minario de S ão J osé
ou tro, na vi ce —
r eit or a ,

foi o ta le ntoso me str e de S Ca r los S ampa i o e Moni t A l


'
-
.
,

v erne e c omo este s c onsta nte me nte me nc i ona do como um


, , ,

dos 4 oradore s max imos da tr i buna r eli gi osa no B rasi l -


.

Alé m de de sc ender da ti tula r de ste pi tão Ma


'

e do ca

noel da Costa Ca br al ( ca p tu lo XXI I I ) e ra bi sne to de


i
,

Anna R i be i r o R odov alho e do ca p itão João Va z Ca rdoso ,

e ste n eto de H e nr iq ue da Cu nha Ga go


, o v elho ( ca pi tu lo

XVI I ) .

13 5

Pue i S anta Ur su la Rodovalho foi i oso fr anc i sca relig

no da p r ovi nc i a doRio d e J ane i ro N a sceu na c i da de de .

Tau ba té onde foi bapt i zado na i gre j a de São F ra nc i sc o


,
.

Rece beu o hab i to do se raphic o São F ranc i sc o em 1762


'

No v
c on e nt o de São
p rof e ssou exerc eu P aulo , onde

o c a rgo de gu a rd i ão ; no Rio foi p rovi nci al a di gni dade , ,


.

su p r ema da c om u n i da de A lém desse s ca rgos o pa dre .


,

me str e foi honra do de ntro e fô ra de sua Or dem com os


, ,

tí tu los de e x amina dor da me sa da c onsc i enc i a e ordens ,

e x ami nador sy nodal le nte de p hi losop hi a no c onve nto do


,

Ri o e no semi nari o de S ão José p rega dor regi o e b i sp o , ,

de A ngola a os 2 5 de ab ril de 18 10 P ela idade 48 a nnos .


,

d e vi da e ccle sia sti ca e por mole sti a r enu nc i ou a mit ra e o


"

, ,

hã culo ante s de tomar p osse


- -
.

P ublic ou : Oraç ão f u nebre á memor i a do ma rq uez de


“ —

N ume ro e sta do e ocoupaçõ es d os r eligiosos



La v ra di o , ,
u


f ra nc i scanos no B ra si l Q ua ndo fallece u j á se encontrava
.
,

pr ompta par a o p re lo uma p arte do seu tr a tado de p hilo


lophia qu e não foi p ubli ca do assi m c omo mu i tos dos seu s
, ,

notav eis se rmõ e s N e ssa ob ra philosophic a o p rega dor re


.
,
.

gio comba ti a as i dea s de um pe nsa dor italia no .

F re i Rodovalho p regou em q ua si todas as i gre j as do


Rio de J anei ro ; e Monse nhor Vi ce nte L u stoza na sua ,

A n thologia de P r ega dor es B r as ileir os e J osé L u i z Alve s , ,

no imp or ta nte trabalho Os Clau s tr os e o Cler o no B r asil

( Rev do I nst H i st tomo L VI I pa rte I I ) pu bli caram o


. . .
, ,

p ri me i ro um sermão e o se gundo trechos de div er sos no


, , , ,

tafve is p elo e sti lo e e lev aç ão da i dea E lle da tribu na sa .


,

gra da c om sua eloque nc ia de p rega dor regi o puri fi cava o


, ,
136

au d i tor io ; da c athedra, f az i a dos di scíp ulos v erdade ros i


mestre s c omo Mont A lverne f i mos
'

,
ao q ual j á nos r e er no

c omeç o de sta noti c i a .

N o dia de Sa nto A ntonio do -


anno de 1860 , co mo ho
menagem aos se us mer itos de sac e rdote , de lente e de
ora dor, foi seu r etrato colloca do no salão dos guar di õe s
do con e nto v do Rio de J anei ro ao lado dos nossos ma i ore s
,

p regadore s : S Carlos Sa mpa i o e Mont A lv erne


'
. .
,

C onego B enj a min de Toledo Mello que e ntre outros , ,

cargos oc c upou ha p ouc os a nnos o de vi ga rio de Ta ubaté


, ,

e ra neto de L u i z V a z de Tole do ( i rmão do f rade n 3 58 ) º

e de Gertr ude s Ma ri a de C a margo a u elle de scendente


q
-

, ,

de Domi ngos Lu i z ( c api tulo I V ) e e sta f i lha do coronel , ,

T homa z Lop es de Cama rgo um d os f u ndadore s de Ou ro ,

P ret o Por T homaz L ope s G ertrudes Mar i a de C amargo


.
,

e ra ne ta do c apitão Fe r nando de C amargo Orti z que fez ,

pa rt e j unctame nte com o capi tão mór D omingos Barbosa


,
-

C alhe i ros da ex p ediç ão c ontra os ge ntios do ser tão da


,

Ba hia em 1658 ; por e ste sert ani sta e ra ella bi sneta do ,

c a pi tão Fe rnão de C amargo o T i gre e por e ste trineta , ,


,

d o ti tula r do ca pítulo V e tatara neta de D omi ngos L u i z


,

( ca pitulo I V ) j á r e f eri do como a scendente de L u i z V az


,

d e T ole do .

P ela mu lher do cap itão F e rnão de C amargo o T i gre , ,

o conego Be nj ami n p rolongav a sua asc e ndonc ia até Pe dro

Le me e J oão do P ra do resp ectiv amente t roncos dos capi


, ,

tulos VI I e I X ; e podi a di z e r que pe la a scendenc i a do ,


X VI I

H E N RIQU E DA C U N HA v o (o v elho )

For, o t i tu lar deste ca pi tulo a mi go do almir ante Mar


,

tim A f f onso de Sou z a , c om o q ual v e io em 153 1 .

S ua a sc ende nc a sóbe até


i Dom F ru ella —
II ,
re i de Le ão
0 que e m na da de sme rece i gem de sua e sposa Fe
a or

lippa Gago, qu e e ra p arentap roxima do c a pitão rnór go -

v e rnador de S ão Vic ente A ntonio de Oli ve ir a c av allei r o


, ,

f i dalgo da casa de Dom J oã o I I I .

D e sc endem de H enr iqu e da Cu nha Ga go .

Monsenhor J oão A lv es C oelho Gu imar ães f i lho de ,

A nna F lor enc i a J u st i na de Mou r a e de A nt onio A lv e s da


S i lva C oe lho na sc eu em Ta ubaté aos 19 di a s de j ulho de
,

1834 ; ordenou se e m 1860 ; foi vi gar i o d e Monte Mór


-

( Ag ua C hoca ) de Santa Bar bara de Redempção de Ca ,

ça pava e de S a o J osé do P arai z o ; foi dura nte 9 a nuos , ,

c oa dj uctor de T a ubat é por div e rsas v ez e s e x e rc eu o carg o

de ec onomo do semi nari o de São P aulo do q ual foi re itor ,


du rante 1 1 m 1878 foi
annos ; e , nomeado c onego cathe

dratic o da Sé de São Paulo .

Monsenhor J osé Fr ancisco de Mau r a Guimar ães , so

br i mb o do p rec edente é secretar io do E x m Ca rdeal


, . Ar
c ov er de .

Obtev e a digni dade de monse nhor


Ca mare iro de Honra -

do Sa nto P a dre no P onti f i cado de L e ão XII I .

N a sce u no mu ni c ipio de C a çapav a aos 2 1 de agosto


de 1872 .

Padr e J osé F rancisco Alves de Mau ra sobri nho de ,

monsenhor J oão A lves Gu i ma rães ( n e ra p r i mo em


º

L grau do p r ec e dente
ª
.

P a dr e J os é A ltino de Maura i rmão do p reced e nte foi , ,

c oa dj utor da paroc hia de S a nta C ec i li a O ccu p ava em 1904 .


, ,

o carg o de vi ga r i o de Mogy das Cr uz es .

P a dr e Jos é A r thur de Maura i rmão dos ( 10 15 anteri o ,

r e s e ra f i lho de J osé A lve s da Silv a Coelho e de Joan na


,

L op e s de C a sti lho ( J oanna L op e s More i ra ) N a sceu em .

T au baté aos 3 1 de j u lho de 188 1 ; r ecebeu o Pr e sbyte rato


a os 8 de deze mbro de 1904 foi p rof e ssor no C ollegi o Dio
cesa no coad j uc tor d e S ão J osé do Rio P a rdo e em 1909
, , ,

v igario de São Roq u e


-

F r ei Thomé Mar c ellino d H or ta f i lho de Fr anc i sco '

da Cu nha e de Ca tha ri na da S i lva d Horta que e ra irmã


'

i nte i ra dos f rades carmeli tas ns 262 263 e 264 por seu .
, ,

a e des e nd i do c ac iq u e Piqu ir oby e por mãe de Dom


p , c a , , ,

J orge de Ba rros Faj ardo de João do P rado de A leix o , ,

Jorge e de Ga rc i a Rodri gues r espectivame nte titulare s dos


'

, ,

capí tu los V II I X XI I I e XI X
, ,
-
.

142 _

P adre José B ar bosa de L ima descende nte de Ga rci a ,

Rodri gue s ( c api tulo XI X ) era f i lho de Matheus de Si


,

q ue i ra Me ndon ça e de Mar i a Barbosa de L i ma .

D om J os e Mar condes H omem de Mello f i lho do co


'

r onel B enedi c to Ma rcondes H omem de Me llo e de Mar i a


da P u reza Monte i ro de Godoy na sceu em Pi ndamonha n ,

gaba a os 13 di as de set embro de 1860 .

Fez pr i me i ros e studos no c ollegi o do C ora ça e


seu s ,

o cu rso ec cle si a sti co no se mi na r i o de S ão P au lo E x er c eu .

os ca rgos de coad j uc tor de Tau ba té e de vi ga ri o de S ão ,

Roq u e d e C onc e iç ão do C ru z e i ro e do B raz ( S P au lo)


, . .

F oi nomea do c one go mthe drat ico da Sé de S ão P aulo no


'

a nno de 1894 e ca mare i ro secre to do p a pa L eão XI I I em


,

1902 .

Dom J osé , bi spo e de poi s arceb s o i p do P ar á ,


a rc ebi s o p
t i tula r de Ptolornaida é , a ctual mente desde 1908
, , arceb spo i
bi spo de São Ca rlos .

Vi aj a va e m companhi a de D om J osé de Camargo B ar


d d u f ragi o do v a p or S irio
r os, qu a n o s e e u a na .

D om J os é P er eira da S ilva B arr os, f i lho do ca pi tão


J ac i ntho Pe re i ra da S i lva e de A nna J oaqu ina de A lvar enga ,

foi u m d os p r i me i ros a lumnos mat ri cula dos no semi nar i o


de S ão P au lo onde sómente a p er f e iç oou seu s e studos por
, ,

qu e a nte s de 18 56 data e m que D om Antoni o J oaq u i m


, ,

de Me llo f u ndou o re f e r i do sem i nar io j á e sta v a e sse i llus ,

tra do p r ela do pa uli sta com seu s e stud os ec cle si a sticos q uasi

c onc lu í dos p orq ue e lle s e or denou n a mat r i z de A l f e na s


,

( Mi na s ) aos 2 7 de dez embro d e 185 7 em companhi a do ,


143

e ntão pre sby te ro N u no de F aria ( n 289 )


º
e do p adre Ma
noel Benedi cto do P rado .

Foi mina r i o de São Pa ulo vi ga rio de


p rof essor do se ,

Ta ubaté e m 1862 de p utado á A ssemblea p rovi nc i al de S ão


,

P au lo em duas legi slatu ra s bi sp o de Oli nda em 188 1 c onde


-

, ,

de Sa nto Agosti nho ( honra que lhe c onc e deu a p ri nceza


rege nte Dona I zabe l ) , ul ti mo b i sp o do Rio de J anei ro e ,

i po t i tula r de Da r ni s
a rc eb s nomeaçã o e sta , f e i ta p e lo
papa L eã o XI I I q ua ndo em 1893 por e nf e rmo
, , , ,
D om
J osé de ix ou o bi sp ado d a capita l da Rep ubli c a .

D om José, p re la do de intellige ncia inv ulgar , de ene rg a i


não mu it o co m
m foi bi spo do Rio de Ja ne i ro numa
u ,

ép oca de tra ns f ormação p oli ti ca e tambe m em p e r i odo re ,

voluc ionario r a zão por que produz i u pastor ae s e re clama

çõ es onde e stão e stamp a dos notaveis p r edi ca dos de tale nto


,

e de e ne rgi a p ri nc ipalmente q ua ndo seus esc riptos vi sava m


, ,

a v onta de f er re a p oré m j u sta de F lor i a no P eix oto


, , , .

A ssi m co meça o bi sp o do Ri o de
J ane i ro sua r ec la
ma ç ão sobr e o antigo c onve nto do Carmo di r i gi da a o ma
, ,


rec ha l p re si dente da R e pu bli ca : Pa ra alcançar j u stiça do
gov e rno da mi nha p atr i a de c u j as i ntençõ e s conf i o mu it o
, ,

vou mo strar que essa p rop ri eda de não foi a dq u i r i da pe lo

E sta do p orém pela Di ocese d o Ri o de J ane i r o conj uncta


, ,

me nt e c om o Te mplo que se r v e de C athedra l e em c uj a ,

entr e ga não te v e du vi da s o G ov e rno da Re pu bli c a .

P eç o a V Ex c ia esp ec i al e be nevola a tte nção pa ra


. .

e ste a ssu mpto de gra ndi ssi ma i mp orta nc i a p orq ue tra ta se ,


-

nao só d o i nte resse do c u lto sagra do c omo tambe m de u m ,

dos ma i s grav e s dev e res do p oder pú blico o re sp e it o


144

p ela p rop ri eda de


p ois é bem sabi do quanto levaram longe
os seu s p retendi dos d i re it os os Re i s
que se vi ram i nv est i
dos de pode res dele ga dos da S a nta Sé qu e ou tra cousa não ,

e o p a dr oeir o d i r e it os e podere s c om os q uae s se


'

,
pr oc la
ma ram os p rotectores mas se torna ram alguns oppressore s , ,

e domi nadore s da I gre j a de seu s mi ni stros de s e us bens



, ,

T e rmi na Dom
J osé sua longa pe tiç ão ou melhor re , ,

c la mação c om e ne r i a e e sc larec i da vi são sobre o di re i to


, g
de prop r i e da de e fô rmas de gov er no : 0 aba i x o a ssi gna

do Ex mo S nr Ma rec hal qu e não é politic o ne m tem


, . .
, _ ,

p re f e renc i as por sy ste mas gove rnat iv os segu i ndo ni sto a ,

I gre j a Catholiw a q ual j ulga dos gov ernos pe la obser


,

v anc i a da j ustiç a e não pelos sy stema s a doptados ama en ,

tre tanto e mu i to e sta nossa p at r i a bra si le i ra q u er os seu s ,

e ngra ndec imentos as sua s glor i as ma s não que re r á nu nca


'
, ,

pa ra e lla a de sd i ta de u su f r u i r o a lhe io p orq u e o alheio ,

cla ma se mp r e por se u don o e não p ô de enriqu ec er a nin



gu e m .
r

Longa é
pastoral di r i gi da a os S odalicios re li gi o
a sua

s os a p roposi to da se p araç ão da I gre j a do E sta do onde o ,

illu str ado pre la do com pa lav ras de paz f ala c omo pae ;
, ,

f ala com palav ra s de qu em vê c omo gu i a e mestr e ; f ala


, , ,

c om p ala v ra s de ordem c omo C he f e da I g rej a na sua dio


,

c ese ; e f a la c om pa la v ras de dou to porqu e me smo não -


, ,

se ndo c ont ra rio a e ssa se pa ra çã o mu it o bem a i nter p reta ,


q uando e sc re v e : levou a sua oge risa me smo até r ep udia r
c om e lla todo o pacto c omo se o B ra si l f osse al um pa i z
g
acatholico ou f e r ozme nte athen
-

.
146

A lé m dess e s e outros car gos que tem oc cu pado, mon


se nhor Dr P e re i ra Barr os tem ex e rci do a s ma i s altas di gui
.

dades do Cabi do Metrop oli ta no A ssim c omo do A rce


'

.
,

b i sp a do j á foi o s eu vi gar i o geral


, .

E doutor e m phi los ophi a e li ce nc i a do em theologí a


'

p ela Un i ver si da de Gregori a na .

D esc ende tambe m d e J oã o do P ra do ( capi tulo I X ) .

Ma ria da Tr indade i rmã i nte i ra do p rec edente e ra


, ,

f rei ra de S ão José e m Pir a c i c aba .

Ma r ia C lar a i rmã da precedente e de S J osé em Itú


, . .

Os 12 ult i mos r eli gi osos c i ta dos a começ ar do padre


,

F ranc i sc o H omem de El Re i i nclusiv é são de sce nde ntes


-

, ,

de J oão do P rado ( ca pi tulo I X ) .


X VI I I

L OU RE N Ç O CA S T A N HO T A QU E S ( o )
ve lho

Ca sou se o titu lar deste ca pitulo em


- -

, 163 1 , com Mar i a


de La ra f ilha de D om Di ogo de L ara
,
'

e de Ma gda le na
Fe rnande s de Mora es e sta neta mate rna de
'
-

, , Magdalena
Fe rnande s F e ij ó de Ma dure i ra e neta paterna de B altha ,

z ar de Mora e s de A ntas respe ct iv amente troncos dos ca


, ,

pi tulos XVI e XXI I .

F oi L ou renç o C asta nho Ta q ue s um dos r e p re se ntante s


ma xi mos do v e rdad ei r o conqu i sta dor do pe r f e i to bande i
-

r ante qu e não de v e se r c on fu nd i do c om o t po do a v e n
, y
t u r e ir o ca çador de í ndios E lle e ra um pa u li sta de gra nde
.

fortu na que re u ni a á vale ntia a pu rez a da r elig i ão de


,

C hristo p redi ca dos e sses qu e p rop orc i ona ram a o nobre


,

potenta do o p od er ser o de f ensor dos f i lhos de S a nto


«

I gnac i o c ont ra os escra vagista s .

Rece beu pelos servi ços p r e sta dos ! corô a de P or tugal


, ,

e ntre outras ca r tas regi a s a s de Dom J oão I V e de A f f onso


,

VI .

L ourengo Ca stanho Ta q u e s i rmão i nt ei ro do c ap itão


-

mór Gu i lhe rme P ompê o de A lme i da ( ca pitulo I I I ) e pae


148

de L oure nç o C asta nho Taque s o moç o ( capi tulo I I ) teve , ,

e nt re seus de scende ntes le i gos ou reli giosos todos c re nte s


, ,

fervor osos div ersos qu e falleceram de uma manei ra não


,

mu ito commum .

P adr e Fr ancis co Antonio Grillo 5 , .


º
neto do tronco ,

quando em vi agem p ara Campanha morreu , a f oga do no rio


Sa pucahy
P a dr e B r az de A lmeida, bi sne to do tronco, f allecen
l

Pinheiros
'

a ogad o no r io
f .

Um outro bi sneto ( S i lva Le me , V 2 pag . .


º
. B ento
P ae s da S i lva f orma do p ela
, C oi mbra e U niv ers idade de ,

i rmão de Pedro T aques ( n 398 ) e de Es chola stica de º

Santa The r ez a ( n tambem mor re u a f oga do em


º

1738 j unoto á Tr a f a r i a O pa e deste s tre s i rmãos o ca pi


.
,

tão Bartholomeu P a e s de A bre u ( de sce ndente de P edro

L eme ca pi tu lo VI I ) f allec en e m 1738 na c id ade de


,

São P aulo victimado p ela v ar íola e no me smo anno em ,

q u e morr i a a f og a do o seu f ilho B ento P ae s da S i lv a .

A i nda ma i s um t rinet o de L oure nç o Ca stanho Ta q u es


José F lor i ano de T oledo ( S i lva L eme V 5 pag 520 ) , . .
º
.

falle ceu a foga do no r io Tie tê no a nno de 1763 ; e um


outro seu desce n de nte e tambem do ca pi tão mór G u i lhe rme
,
-

P ompê o de A lmei da ( c a pitulo I I I ) o a lfe res D omi ngos da ,

C osta e Al me i da ( S i lva Leme V 4 pag cav alle i ro


,
. .
º
.

da Ord em de Ch ri sto v olu ntar i o do 7 p aulista morreu


, .
º
,

em c ombate nos campos do P a raguay ,

Fr a nc i sc o T e ixe i ra N ogu ei r a , ti o a vô do au tor d e s te


tr a b a lho e r a t e n e n te p or ta b a nde i ra
,
-
do 7 .
º
p aul i sta ; fa ll e cen
e m 1 866 n o c omb a te d e Tuy uty
' -

.
150

N ão pa dr e J osé Pompêo á s r ogativa s do


attendeu
- -
o

p relado do Rio e nem ! s qu e lhe f or am fe ita s por seus


,

ir mãos Lourenç o C a sta nho Taq ues o moço ( cap itulo I I ) ,

e P e dro T aques de Alme i da e ma i s pa re nte s p orq u e em , ,

c omp a nhi a de se us esc ra vos e de a lgu ns Ca rij ós ( admi ni s

tra dos ) e x ecut ou seu p la no de homem ge ni oso


, .

A pós 60 d ia s deviage m em u ma i lha deser ta foi , ,

abandonad o pe los seu s e alli f allecen o qu e moti vou ,

mai s u m dos mu itos actos de santi da de do pa dre Be lchi or


de P onte s ( n º

P a dr e Dr . F rancisco de A lmeida L ar a
i rmão i nte i r o ,

do p r ec e de nte recebe u ord ens e m L i sboa Obte ve os titulos


, .

de doutor e de p r oton ota r i o a postolic o com habi to pre latí c i o


'

por bulla do p apa C leme nte


'

V oltando ( São P aulo) viv eu cer ca


a sua
. te rra natal ,

do de geral estima F oi sep ultad o na ca pe lla mór da i grej a


.
-

dos j esu ít as p a ra c u j a Orde m c omo o seu p rimo i rmão


, ,

p a dre Dr Gu i lherme P ompê o ( n


. deix ou sua li vrar i a º

e outros bens .

F r ei D r P edr o da C onceição no secu lo D r P e dro


.
, ,
.

T a q ue s de Alme i da f i lho de D om F ranc i sc o Matheus Re n


,

don e d e Ma ri a de A r au j o foi bi snet o do tr onc o e p r i mo, , ,

em 2 g rau dos f ra de s ns 389 390 39 1 e 39 7 e tio do


º
.
,
.
, , ,

c oneg o A ntoni o de T oledo L ara ( n


º

F oi oppositor d os ma is nota v eis , du rante mu itos a nuos,

na U ni ve rsi da de de C oi mbra T endo si do p reterido em .


,

173 5 e m r ela ç ão a u ma ca de i ra que de dire ito lhe per


, , ,

t e ncia soli citou o e spi ri to de j ustiç a d o p r i mei ro mi ni stro


,
15 1

de Estado , o cardea l da Motta para i mpedi r esse ac to

i nj u sto .

Te ntou o gov e rno p ortugue z soluc iona r o caso of e r e f


ce ndo — —
lhe o ca rgo de desemba rgad or na R ela ção da B ahi a .

N esse mesmo dia da ,


o f f erta da beca, o D r Ta q ues . r ece b a
i
do abba de geral de Ti'baens a o f fe rta do hab ito de São
Be nto ,
a q u al foi i mme dia tame nte ac c e í ta
pelo i llu stre pa u
l ista, que a do pt ou o nome de f re i Pe dro da C once i ção .

P re sbyterato e p r ime i ramente e stev e in


Rec ebeu o -

, , ,

t ernado no moste i ro de S ão B e nto da Sa ud e ( L i sboa ) ,

p assa ndo em se gu i da pa ra o de Tibae ns onde j á com


, , , ,

bastante i da de foi me stre dos noviç os , .

S er vi u de f amilia r no Sa nt o Of ficio da I nq u i si ção em


L i sboa .

F r ei Manoel Joaqu im fi lho de L eonor T her eza de ,

Ri be i ro Gó es e Mor ae s e de Ma noel A ntune s B elém de


A ndra de ( p r ofe sso da or de m de C hr i sto) foi reli gi oso ,

f ranc i sca no na proví ncia da Bahi a e m 1783 O menci on a do .

Manoe l A ntu nes Belém de A ndrade e ra pa rente p r ox imo


d o ca r dea l da Motta ( D om J oão d a Motta e S i lva ) c i ta do ,

nos ns 388 e 52 8 e i rmão i nte i r o de F ra nc i sc o Mar qu es


.
,

de An dra de e S i lv a tambe m p rof esso da Orde m de C hr i sto


, ,

e cuj o sobr i nho D r F re i foi abba de geral da Or dem de


. .

S Bernardo em 1783
.
-

Frei F elis ber to Antonio da C onceição L ara e Mor a es ,

i rmão i nte i ro do p rece dente não o foi e ntre tanto de or dem , , ,

Ha f i
re e r e nc a s a o c ar d e al da Motta q ua nd o t ra tamos de
Al x de an re de Gu smã o (n º
e do fr a d e n 389 º
.
15 2

reli gi osa poí s


, Orde m de São Bento N o mos
e ntrou p ara a .

toi r o de S ão P aulo fez se estimar p elas qu ali dad e s orato


,
-

rias fóra delle p elos seculares era consi derado c omo um


, ,

ty p o p er fe ito de homem e duca do que e ntre outros p re di


_ , ,

ca dos a p re se nta v a ba stante ta le nto p oe ti co


, .

Fr e i D r . R egina ldo Octavio Ribeir o e A ndrade ,


i rmão
i nte i ro dos doi s p rec edentes não 0 tendo si do de ordem
«
,

r eli gi osa por q u e não p erte nc eu aos f ra nc i sca nos e nem a os


,

be ne di ctinos F re i Regi naldo era f ra de carmeli ta calç ado


.

da p roví nc i a d o Rio de Jane i r o Substi tui u em L i sboa no .


,

a nno de 1783 o padr e m estre D r Sal va dor de Sa nta Rosa


, .

Machado ( n 779 ) no ca rgo de p resi dente do hospí cio que


º
«

a or dem mant i nha na que lla ca pi tal .

R ec ebeu da Sa nta Sé o tit ulo de doutor E ra orador .

de me r i to ; e ante si p ar a P ortu gal em 1772


de se gu r , , lec
ci onou p hilosophi a no conv ento de São P aulo .

P adr e J M . Madur eir a j esu í ta f i lho de Manoe l


. de , ,

Fa bi ano de Mad ureira e de Fr a nc i sca C lau di na de S ouz a


Ma dure ir a , i da de de S orocaba aos 2 5 de se
na sc eu na c

tembr o de 1865 Su a tata ra vô G ertrudes de Almeida cons


.

ta do ti tulo Ta qu es Pompê os ( R ev I n st H i st tomo e s . . .

peoial pa g 177 a q ual e r a bi sne ta do ti tular de st e ca


.
'

pitulo .

F ez p ri me iros e stu dos no c ollegio d e Itú e o


seus ,

novi ci ado da C ompa nhi a de J e sus na I tali a ( N ap oles ) - .

Matri culou se em 1886 no cu rso de phi losophi a da U ni


, ;

v er si da de Gregori ana em Roma Or denou se em 1894 e .


-

, ,

em 189 5 termi nou o c u rso de the ologí a se ndo logo em


, ,

segui da chamado pa ra reg e r u ma cadeira de phi losophi a na


15 4

P ad r e J os é P ir es de A rr u da , f ilho do capi tão


J osé P i res de A rr u da e 2 ª
mulher I z abel Ma ri a de Ma
d u re ira ,
e ra sob r nho i do p a dre n
º
385 .

Foi vi ga r i o d e S oroca ba e de scendi a ta mbem de Gon


,

çalo V az Botelh o ( ca pí tu lo XI ) .

P a dr e P e dr o D omingu es P a es L e me f i lho de J osé de ,

A lmei da L eme ( c api tã o mór da vi lla de S or oca ba ) e de


-

Mar i a E gypc iaca de Mou ra e stu dou p hi losophi a e theo ,

l ogia em São P au lo
-

Rec ebe u or de ns em L i sboa no a nno d e 1770, e foi


vi gari o da vi lla d e Pa ranaguá .

E ra s ac er dote de mu i to saber , bom p regador e pe r


f ei to nos c ostume s, na o pi ni ão do se u b i sp o D om Man oel
d a R esur reição .

P adr e J os é de A lme ida L eme, i rmão i nte i ro do pre


c e de nte e ra sobr nho i do f ra de n
º
25 .

F r ei J oa quim A ntonio Taq ues, f ilho do sa rgento mor -

Pe dr o T a qu es de A lme i da Pa e s Le me ( autor da N obi


lia r chia p a ulis tana ) Ma r ia Eu f ra si a de Cas
e mulhe r
t r o L omba foi ba pti z a do e m S ão P au lo a 5 de set em
'

br o de 1747 tomou o habi to de ca rme li ta calça do na re


'

f e rida c i da de aos 4 di as de dez embr o de 1762 A i nda


,
.

q uando S i mple s c or i sta lecc ionava philosop hi a falleceu


, ,

pr e sbyt er o no R io de Jan e i ro .

P e dr o Ta qu es de A lmeida P a es L eme natur al de São ,

Pau lo e ra sa rgento mor do regi mento da nobre za em


,

N a d a e nc ont rá mos sob r e e ste p a d r e no A rc h i vo da


Cu r i a s i m d a d os r e f e r e n te s a seu i rmã o J oa qt um ( n
º
e -
155

1737, e gua rda


-
mór da s mi nas de ou ro de su a c i dade
nata l .

E m Goy az , occu pou i mp ortantes c ar gos, e ntre outros,


-

os de tabellião e e sc r iv ão f i scal de Pi la r .

Foi iptor catholic o e m c u j a v asta obra histo


esc r -

rica e m ca da pag i na a r eligi ão te m s emp re u m lu gar de


, ,

honra qu er na s de scripçõ e s que faz das e ntra das da s


'

bandeiras pelo nos so se rtão q uer me nc i ona ndo a s dadivas ,

f e itas por u m c i da dão da rep ubli ca a e s ta ou áqu ella ins —

t ituição r eli gi osa ou mesmo nu ma simp les biographia de -

,

bande i rant e i llu stre qu e mu i ta s v e z es ti nha q uatr o c i nco


, , ,

f ilhos sace rdotes como elle mesmo te v e o intellig ente fra


,

de Joaq u i m A ntoni o T aq ues ( n 39 7 º

Sua obra ge nea log i ca , que se r viu d e base p a ra o im


portante trabalho do D r . S ilva L eme (n
º
foi pu
blicada , i
a nda no temp o do
I mperi o p ela R evista do I ns
'

t ituto Hi stor i c o e Ge ographic o B rasi le i r o qu e u lt imamen ,

te r e solv eu r ee di ta l a te ndo j á a pp arec i do o pr i me i r o vo


' -

lume qu e ence r ra os se gu i nte s t i tu los : B u e nos de Ribeir a ,

Taqu es Pompê os A lmeida Cas tanhos L ar as e P rados


, , .

A lé m da sua obra max i ma A N obiliar chia, pu


blic ou : H is tor ia da Cap itania de S ão Vicente, N oticia
p u lsão
j

historica da ex dos j es uitas do c ollegio de S ão


P aulo e I nf or ma ções s obr e as minas de S ão P a ulo .

E s cholas tica de S anta Ther eza ( E scholast í ca Pae s da


S i lva ) , i r mã i nte i ra do p rece de nte , foi regente do r ec olhi

me nto da Santa T here za . De sc e ndi a tambem de Pe dro


L eme ( capi tulo VI I ) .
156

L u iz I gnacio Ta ques B itte ncour t, desce ndente


P adre
do lí nhagista P edr o T aqu e s ( n º
e 3
ªL
mulhe r I gna .

c ia Ma ri a da Annuncia ção e S i lv a foi vi gar io de Santo


,

Ama ro .

Fallec eu m 1900
e .

Thome Vieira de Almeida L ara,


'

P adre f i lho de Be r
na rda de A lmeida e de J oão Vi e i ra da Silva e ra e m , ,

1764 vi gar i o da s mi nas de A pi ahy Resi di a p elos annos


, .

de 178 5 na z ona do P a rana p a nema .

Padr e F e rnando Vieira da S ilva , i rmão do p rece


d ente , passou a resid r e i m Matto Grosso .

Maria L eite de Jesus f i lha de Ma ri a L eite da S i lva


,
-

e 2 mari do c oronel
.
º
Ga rc ia R odrigu e s V elho foi f re i ra no ,

r ec olhi me nto de S a nta Th ere z a .

Padr e Jos é B er nardes de Góes


f ilho de A ngela de
_
,

Gó es e do c apitã o das or denanç as de S ão J oão de Él Reí —

Pe dro B erna r des Cami nha e ra p r i mo e m p r i me i ro grau ,

de f r e i S imão de Tole do Rodovalho ( n º

P e dr o Ta qu es de A lmeida irmão de Lou renço C a sta ,

nho T a q u es ( ca p itulo I I ) e dos pa dres F ra nc i sc o e J osé ,

re sp ec ti v ame nt e ns 387 e 386 era a vô do lí nhagista


, .
,

P edro T a qu e s ( n º

F oi um dos pauli stas de mai or p restigi o soc i al e po


li ti co nos p r imeiros anu os do sec ulo X VI I I .

Foi se p ultado J e sus


ao pé do a lta r do S e nhor B om
da Boa Morte em c uj a c ampa f oram oolloca das a s a rmas
,
-

dos Ta q ues Pr oe nça s La ra s e Moraes e m quatro quar


, , ,

te i s dentro de um e sc u do que tem por ti mbre a agui a dos ,

Ta ques Pompê os .
158

F r ei I gnacio i rmão i ntei ro do precedente


, , e, por p aº s

do f rade n 332 foi ca rme lita calçado


º
,
.

Conego A ntonio de Tole do L ara, sobr nho i do be ne


dictino n .
º
388
f ilho de A ngela de S iq ue i ra Rendon de
e

Q uev edo e do capi tão mor re gente da s mi na s de P ara na -

p anema D iogo de T ole do L a ra e ra bi sneto d o ti tular deste ,

capi tu lo por pa c e por mãe era trinet o


, , , , .

Cu rsou philosophi a , e no di z e r de P e dr o T a q ue s , e m

theologí a, não r ec onheceu su pe r or i i da de de c onhec ime n
to de lla e m ou tro algu m -
do se u temp o .

T omou posse do bi sp a do de São Pa ulo, por p rocu ra

ção do 2 bisp o a os 17 de ma io de 1772 ( Boleti m E ccle


º
.
,

s iastic o

P adr e A ntonio Manoel de A lvar enga fi lho de Joanna ,

de T oledo e de Miguel P i re s B arr eto foi clérigo de S ão ,

P e dro .

C onego F ra ncis co J oa quim de Toledo A r ou che ir mão ,

do D r J osé A r ouche de T ole do Rendon ( d outor em le i s


.

pe la u niv er si dade de Coimbra te nente genera l dep utado ,


-

ge ra l e di rector do Cu rs o Ju ridico de S ão P au lo
tom ou p osse em 2 de f e v ere i ro de 182 3 do cargo de
-

, ,

A rciprestes da S é de S ão P au lo .

F allece n e m 1846 .

A e s te seu au xi l i ar , o b i sp o D om Manoe l da R e su r
fe iç ã o a ss i m se f
r e e re :
“*'
E ph il osoph o
'
e bh e ol ogo

.
159

P adr e José Joaquim Monteir o de Mattos fi lho de E s ,

c holastica J a c intha Ri bei r o de Gó es e Mora es e do c oro

ne l F f anc i sc o Pi n to do R ego nasc eu e m 1743


-

, .

J oaquina E u fr asia ,
i rmã i nte i ra do p rec edent e , e pri
ma em 2
.

, .
º
gr au , do lí nhagista P e dr o T a q ue s ( n .
º

e ra tambem pr ima , em 1 .
º
gra u , dos f ra de s ns . 389 , 390 e

39 1 .

P adr e J os é Teix eir a de A lmeida L eme f i lho , de Ma


ri a de Alm e i da L e i te e de Lu i z T e ixe i ra da S i lva , foi gra -

dua do em phi losop hi a .

F allece n c omo f rade Laza ri no em 177 1 D esc endi a .

ta mbem de P e dro L eme ( c a pi tulo VI I ) .

P adr e A ntonio A lves F err az f i lho de A ndrez a de ,

Alme i da Pac hec o e 2 ma r i do ca pitão Ma noe l Alv ares


.
º

de Castro ( p ortugue z ) nasceu nos ultimos a nnos do se ,

c u lo XV I I I .

João Mendes Junior filho de João Me nde s de , Alme i


da ( maranhense ) e de A nn a Rita F orte s L e ite L obo, e sta ,

desce ndente do titular deste ca pi tu lo , estu dou os p re pa


rator ios no se mina r i o e pisc op al de S ão P aulo , co mo a lum
no i nte rno ; ba cha relou se em di rei to no a nno de 1877
-
- —

r ec e beu o g ra u de doutor, a pó s br ilha nte de f e sa de the ses ,


e m 1880 .

Foi, por c onc urso, lente d a Fac ulda de de D i re i to de


São P aulo, e tamb em seu di rector du rante alguns a nnos .

( ) ªº
O b i sp o D om f r e i Ma noe l da R e su rr e içã o e sc r ev e u
so b re e ste s eu a uxi l i a r ec c l e si a sti c o :
“ '
E d a s p r inc ipae s am f i
l a s d e sta C a pi t a n i a
i
pe r te n c e a os i
C a non ca tos ” .

160

Junctamente com seu pae mi li tou na poli tica conser


,

v adora do I mp er io ; na Re p ubli ca , p r estou r ea e s e hon r o

sos se r viç os em ca rgos que não de p e ndi am de c renças po

lí ti ca s e sim do se u valor moral e i nte llectual Morreu


,
-

p obre de poi s de u ma vi da activ a de 40 e tantos anuos de


pu re za de cr enç as p olit i cas religi osa s e philosophica s e
, ,

ta mbem de pu r e z a de c ostume s na f ami li a na cathe dra ,

do p r of essor na ba nca do advogado e a i nda ma i s de


, ,

u ma p ur e z a santa na cade i ra de mi ni stro do S up remo T ri

bunal Fe deral .

P ubli cou a lém das que f oram estamp adas na Re


,

vi sta da F acu lda de de D i re i to obra s de v alor como Mo


,

nographia do mu n i c ipio da c i da de de S Pau lo


” “
0 Pro .
,

“ ” “
c esso C r i mina l B ra si le i ro

Golp e s de Retrospect o
, As ,


f ormas organicas da p rax e f orense ”
Ex p osiç ão pre limi
,

nar das ba se s p ara a r e f or ma j u dioiaria do E stado de



Prograrnma do cu rso d e di re i to j u di c i ar i o
” ”
S ão P a ulo . .

Synthe se da hi stor i a da p hi losophi a


” “
O ensino do D i
,

A u ni f ormi dade a si mp lic i da de e a economi a do


” “
r e i to
,

nosso p roc esso f orense Os indí genas do Brasi l seus di ,

e uma tra du c ção da nota



r e it os indiv idua e s e polí ti cos f

, ,

“ ”
v el obra de S ão João C li ma c o a E sc a da do Ceo

( do he spanhol pa ra o p ortugue z )
i -
.

A S y nthes e da his toria da p hilos op hia , di scu rso de

pa ra n m
y ph o na c olla ção de grau de bacha rel con

f eri d o p ela Fac ulda de de P hi losophi a de São P aulo da ,

q ual foi um dos ma is c on spicuos me mbros do Conselho ,

é um documento notavel do sabe r phi losophic o daqu elle -

illustre me stre de D i r ei to qu e c omeç ou se u di scur so c om


,
162

d es Madu rei ra ( c api tulo XVI ) de L ourenç o


F e ij ó de ,

Ca stanho Ta q ues ( ti tular de st e ) de Ga rc i a Rodrigue s ( ca ,

pitulo XI X ) de A ntoni o B i cudo C a rnei ro ( ca pitulo


,

XXI ) de Balthazar de Morae s de A ntas ( cap itulo XXI I )


, ,

e a l ém de de sc ende r de ou tros va r õ e s i llu st r es da é p oc a

das ba nde i ra s, c onta entre se u s a scendente s o ca pi tão

mór gov e rna dor P e dro V az de Bar ros e D om Diogo de


L a ra .

i dade de Ouro P reto Es tado de Mi nas


N asc eu na c ,

G eraes aos 3 1 dias do me z de mar ç o de 1860 Ma tri


, .

culou se na F aculda de de D i re i to de São P aulo em 1875


c om li cenç a e sp eci al do p ar la mento por q u e estav a a penas ,

com 16 a nnos i ncompletos Pe r deu um a nno por moles .

tia, raz ão por qu e rec e beu o grau de ba cha re l e m 1880 ,

e o de doutor em 188 1 .

F oi i
e le to, e m 188 1 dep utado ge ra l p elo 20
, .
º
di stri
cto —
da p r ovi nc i a de Minas sentand o se a par de
e ntão ,

Martinho Camp os Carlos A f fonso João Pe ni do Cesa rio


-

, , ,

A lvi m além de outros notave is p oli ti c os qu e f ormav am a


,

e ntão ba ncada mi ne i ra .

O c onde de A f f onso Ce lso , alé m dos i mportantes


ca rg os qu e tem occ u pa do em uma da s antigas Facu l
d ade s de D i re ito do Rio, na A cade mi a de A ltos Estu dos,
na Univ e rsidade e no C onse lho Su p e rior do Ensi no ; além -

da s suas q u alidade s pe ssoaes de homem que não com ,

mette faltas nem me smo no simples abr i r de u ma p orta


, ,

na opi ni ão d e Basí li o de Magalhãe s e d o qu e mu i ta s ve ,

z e s t iv e mos pe ssoalmente a confi rmaç ão ; alé m dos seus

dotes de p oeta de roma nc i sta de j uri sta de j ornali sta e


, , .
, ,
16 3

de m dos p r i me i ros oradores do B rasi l ne ste s ulti mos


u

40 a nnos ; além de todos esses titulos é soc i o honora r i o ,


-

e p re sidente p erpetu o I nstitu to Hist ori co e Geographi


do
co B rasile iro membro da A c a de mi a B rasi le i ra de L etra s e
l
,

do I nsti tut o da s S cie ncias de Portugal .

Um
“ ” “
Pu bli cou : These s e d i sse rtaçõ e s ,

p r ic ho do
ca

d outor Ox ”
, Ce ntenar i o de
( traduc ção ) ,

Bi —
Ou ro Pre
( di sc urso) Da I mitação de C hr i sto ( tra duc ção em
” “ ”
to ,

ve rso) “
Oit o a h nos de parla me nto
,
-
” “
Porq ue me u fa ,

no do me u p a i z
” “
O I mp era dor no ex í lio
,
” “
T rova s de ,

“ “
He spa nha ( traduc ção) D eva neios ( poe si a ) T ela s so
u

, ,

na ntes

( p oesia )
»

P oeme te s ”
Vu ltos e F actos e ”
-

Lampe j os Sa cros

Da vasta obra
-
litera ri a C e lsodo c onde de A f fons o ,

c om a pplau sos os pr í nc ipe s da c r í tica bra si le i r a j á di sse


,

ram a resp eito ; e não nos se r i a pe rmit tid o n uma s i mp le s ,

noti c ia ge nealogi ca e de termi na nte do e spi r i to christão ,

fa la r em e spaço lim itado de toda s a s q uali dades lite rari a s


, ,

do ti tula r da ca dei ra de Theophi lo Di as A pe z ar di ss o .


,

sem e ntrarmos na pa rte hi stor i ca e se nti me nta l d O Im


“ '

e ne m na p a r te re li gi os a

pe rador no exí li o , que dev e r i a ,

se r , em se t rata ndo de sta nossa obra histor ico re li gi osa —

o ponto de c onv e r ge nc i a do p e r f il do illus trado conde ro



mano r e p rodu z i ndo dos L amp ej os Sac ros não di remos

, ,

os q ua renta e ta ntos sone tos ma s u ni c a me nte a lgu ns ao ,

lado de outros sent ime nta e s v e r sos ou a na ly sa ndo o seu ,


e ne rgi c o e cr i te r ioso a rt i go i nti tu la do de L i be rdade do

p ulpit o va mos com p ra ze r e p ara ca u sar p raze r trans
,
-

, , ,


c r ev e r al umas T rova s de H e spanha

g qua dr inhas da s ,
164

em que? ) a utor nem semp re traduzi u li teralme nte p orq ue , ,

mu itas v ez e s se limitou a ap rov e i tar u nicamente a i dea


,

x ão pe rdu ra
q uanto a p a i ,

Toda louc ura é f i neza ;


'

Mal v em do olvi do a f rieza ,

T oda f i neza é louc u ra .

L XXXVI

Qu em so f f re mal da sauda de
o ,

N ão ac ha a lli vio um mo mento


Póis tem p e rto a e nf e rmida de
-

E longe o medi came nto .

CL I X

Maldi to amor que tem si do


D o me u viv e r du ra lei !
H av e ndo e u livre na sci do
Por elle m e c aptiv e i .

A lguem ao sol te mpa ra


co ,

Melhor a lua meu , bem


Q ue o sol não mu da de cara,

E a lua div ersas tem .


166

e mai s doi s v ultos emine ntes da hi st ori a de São P a ulo ,

f a remos e ssa re f erencia pa rti r da p en na ma gi stral do


c onde de A f f onso C elso


Vi rgem és a ma i s p u ra da s donze llas ;
,
-

Mãe a p rese nta s a su bli mi dade


,

Das mães su bli me s ent re as mãe s daqu e lla s


, ,

Que a s glori as f a z em da mate rni da de .

Fi lhas ,
esp osas mãe s , , al mas i
s ngelas,

A lma s c he i a s d e amor e de anc e dade ,


i
D e v em toda s busca r te -
: t odas e lla s

Tê m , Vi rgem Mãe —

, co mt igo a ffinidade .

D oc e , pi edosa , tu tela r, fagu e ira ,

tambe m a pe r fe ita c on selhei ra


l
E s

D e qua esque r home ns, nos labores seu s .

T u do e todos te bu sq u em, se m rece o, i


P ois é f
r e ug o i un iv er sa l o s e io

Q ue abrigou , que nut ri u o p ropri o D eu s .

Em f re nte ao mar sobre o a re i al da p raia


, ,

D o N ov o Mundo o ap ostolo e screv i a


S eus v ersos c onsagra dos a Ma ri a ,

Ve rsos qu e a vaga anniquila r ensaia .


16 7

Tae s versos fa z , a fi m de que nã o ca a i


E m tenta ção F az endo os e sq uec i a
.
-

As c ondi çõ e s c r ue i s em qu e se v ia ,

E o temp o a glor i a delle s não desmai a .

A nte o insondave l mar qu e nos r ode i a ,


Tu do q uan to miserr imos, compô mos
,

mpre
'
E q uasi se e scri pto sobre a re a i .

Ma s ,
sent i mos da paz , c olhe ndo os pô mos,

Se a in spi ra ç ão Ma ri a n os a lte a , i
Q ue menos máu s do qu e -

mos j a
e ra so mos .

Ex ulta oh ! P at r i a ex ulta u m brasi le i r o


, , ,

Foi le vanta do á augusta gerarchi a

Qu e elege á C hri standade o pae o gu i a , , ,

D a barca de S ão P e dro o timone i ro .

Venera m no -
os fi e i s do mundo i nte i r o ;
A os re s i igua l, a purp u ra vi a
o ata

T em ,
e m vi nte çõe s na , supre mac i a ;

A me ri ca 0 p r ime i ro
'
E da lat i na .

V ic tori a e x c e lsa ! E brilhos lhe


'

os e nca rec e

A c e rteza do q ua nto e lle a merec e


Fe z -
se -
lhe a nte s j u st iça que f a vor .

Por i sso , oh ! P atr i a j ustamente u f ana


,
'

Póde s deves , bra dar : H osa nna ! H osa nna !


Glori a ao qu e ve m , e m nome do Se nhor !
170

P adr e Gabriel Garcia i rmão do p rece dente viv eu


, ,

na segu nda met a de do seculo XVI .

Padr e J orge R odrigues i rmão i nte i ro dos sace rdotes


,

ns . 42 1 e 422, er a tio do pa dre D iogo Mor ei ra ( n 424) º

P a dr e D iogo Mor e ir a f i lho de I zabel Ve lho e do


, ca

p itão mór e gov e rna dor de S ão Vice nte J orge More i ra e ra



,

s obr i nho dos sac e rdote s ns . 42 1 422


, e 423, e neto do ti
tula r do c api tulo .

F r ei Jor ge , c ar me lita , f allec e n ante s de 1692 E r a .

f i lho d e A nna Morei ra e de Ga spa r Gonça lve s Ordonho ,

e tio dos f ra de s ns
. 446 e 447 .

Padr e C osme Gonçalv es Mor e ira irmão i nte i ro do


,

p rec ede nte , foi pre sby tero do habi to de S ão Pe dro F al .

le ce u m
e 1704 .

E st e s dois i rmã os têm os nomes ide nticos aos qu e


-

f oram c itados p elo D r ! a shingt on L u i s ( C apita ni a de.

S ão P aulo pag , f r e i Jorge e f rei C osme cape llãe s


.
,

da bandeira de Ba rtholome u Bue no e de J oão Le i te da


S i lva Ortiz ; no entanto pe los dados f ornec i dos p elo D r , .

S i lv a L eme e p elo D r ! a shi ngton L u i s conc lue se u ni


.
,

c a me nte da e x i ste nc i a d e i denti da de de nome s porq ue os ,

des ce nd e nte s de Ga rc ia Rodrigu e s e do governa dor J orge


More i ra ( ns 42 5 e 426 ) morre ram uns 20 annos a ntes
.

da p a rti da da re f e ri da bandeira e tambem porq ue dos ,

dois sace rd ote s de st e ca pi tulo um foi car me li ta e ou tro ,

pre sby te ro de S Pe dro c on f orme os da dos do D r S i lva


.
,
.

L e me a o p a sso qu e os menc ionados na c a pi tani a de São


,

P a u lo p ertenc i am á Or dem be nedictina .


-
l 71 . _

P adr e A ntonio Ribeir o de C er qu eira f i lho de ,

I gna cio X avi er Cesa r e de E sohola stica da Silva Bueno ,

de scendia por pac e mãe do ti tular de s te ca pí tulo e tam , ,

bem por sua mãe dos titulare s dos capí tulos IV e V


,

e de um irmão do ti tula r do ca pi tulo V I .

P a dr e I gnac io Xavie r Mor ei ra filho , de F ranc i sco


B arbosa de Lima e de Mari a Pi res de Barros, foi vi ga
rio de A ti ba ia . F allece n e m 18 18 .

Padr e João de Rox os Mor eira f i lho de Mari a na Pe ,

droso e de F ranc i sc o Di as de Roxa s ti nha sua ori gem , ,

por pa c em f i lhos do r e i no de T oledo


, .

Pa dr e Manoel L op es de S iqueir a f i lho de Joa nna de ,

Ca stilho e de Ma noel Lop es de Siq uei ra viv eu na pr i ,

me i ra me ta de do sec ulo XVI I I .

P adr e Fr ancis co H omem de É l Rei f ilho de sa r —

ge nto mór Mi gu el Ga rc i a V elho e de L e onor Home m de


-

E l Re i e ra sobr i nho p elo la do ma te rno de Ma rtha de


-

, ,

Mi ra nda e sta su rda e muda mu lher de J oão Barbosa


, , , .

Fi z emos e sta re f ere nc i a a Martha de Mira nda por ,

ue u m outro sace r dote ( n 3 7 1 ) qu e ti nha o mes mo


º
q
nome de ste F ranc i sc o H omem de E l Rei e ra ir -

mão de uma Ma rtha de Mi randa e f i lho ta mbem de


outra Martha de Mi ra nda esta fi lha de Mari a POR , ,

TE S de E l Re i E outra coincide nc i a : a mãe do p adre


-
.

que é obj ec to de sta notí cia L e onor H ome m de E l Re i


-

( )
º b i sp o Dom Ma noe l da R e su rr e ição : E v i
E sc r ev e u o
“ '

g ar i o de J aca r e hy S a b e snffic ie nte me nte Mora l e é P r ega d or


. ,

ma s t e m g e ni o a c r e e i nq u i e to no e nta nto de b om p r oc e , ,

d i me nto Eu o soffre por ne ce ss i d a d e


. .

172

( c unha da da Martha su r da e mu da ) era f i lha de Thomé


P ORT E S de É l Rei donde se vê além do El Rei e de —

,
-

Ma rtha de Mi randa 0 P or tes tambem é enc ontrado como ,

a ppellido da s duas famí lias E a i nda ma i s os doi s pa .


,

dres Francisc o viv eram na me sma époc a

Tal foi a c on u são f de me s qu e a p r i nc ipi o par e


no ,

c eu nos u -
m e rro do Dr . S i lva L eme ; no entanto ve rifi ,

camos qu e Ba r tholomeu da C unha Gago e Mari a P orte s


-

de E l R e i f oram pa e s de Mar tha de Mi r anda ( S L eme


-
.
,

v . 5 .
º
, pa g padr e F ranci sc o ( n 37 1
. e sta, a v ó do º

S L eme v 3 que Ma r i a Portes de E l


º '
.
pag ,
. .
, .

R ei ( mu lher de B artholomeu da Cu nha Gago ac i ma c i


ta do) era i rmã inte iia de Th omé P onte s de El Rei ( S
'

.

L e me v pag , casa do c om Ju li a na de Oliv e i ra


. .
,

es tes p ae s de Le on or H omem de E l Rei ca sa da com o


,
-

sa rge nto mo r Mig uel Garc ia Ve lho ( S L eme v 7


º
pa g
-
. . . .
,

e stes p ae s do p a dre F ra nc i sco de ste ca pitulo D on


, .

de conclui mos sere m os doi s F ra ncisc os p r i mos em 3 , .


º

g rau u m do outro O p a dr e F ra nc i sc o do capi tulo X V I I


, .

e ra trineto de J u li a na A ntu nes ( ne ta de A nton i o P re to

c api t u lo XXXI ) e do ca pit ão J oão P ontes de E l Re i -

( p ortuguez ) O 2 F ranc i sc o que é o de ste capi tulo e ra


º
. .
, ,

bi sneto dos c i ta dos J oão P orte s de E l Rei e de J uli a na -

A ntu nes .

Pa dr e Manoel R odrigu es Velho tio do p rec ede nte , ,

e ra f i lho de J orge Dias Ve lho e de S ebastia na de U nhatte ,

P adr e J or ge Mor eir a f i lho de Ba lthaza r de Godoy e ,

2 .
ª
mu lhe r Ma r i a Jorge foi vi gar i o de Mogy das C r u ,

r es . E ra i rmão dos r eli gi osos ns 434 e 43 5 . .



174

P adre I zi dor o Pinto de Godoy, fi lho de Antoni a


"

Preto e 2 .
º
ma r i do I z idoro Pi nto de Godoy , descendia
t ambem de A ntonio P reto ( c apitulo XXXI ) . Foi v i ga
r io de P arnahyba , onde falleceu m 1726
e .

F r ei A ngelo do E sp irito S anto carmelita e ra f i lho de , ,

A ng elo P reto de Godoy e de Ma r i a de Sa mp a io por esta , ,

neto de A nna de Q u adros e de A ndré de Sampa i o e A rru

da e por este bi sneto de Gonç alo V az Botelho ( capitu


, , ,

lo XI ) .

F r ei A ngelo i e ra sobr nho


do p recedente e de sce ndi a ,

tambem de Ma gdalena F e r nandes F e ij ó de Madur ei ra

( capi tu lo XVI ) e de A ntonio P reto ( capitulo XXXI ) .

Fr ei A ndr é de S anta Maria irmão do p rece dente era , ,

f ra de ca rme lita .

P a dr e Ma noel Velho de Godoy filho de Balthazar ,


-

d e Q ua dros de Godoy e de F ra nc i sc a L e me C ardoso ,

de sc endia ta mbem de Pe dro L eme ( ca pitulo VI I ) de ,

João do P rado ( ca pi tu lo I X ) e de Ma gdalena F er nandes


F e ij ó de Ma du re i ra ( ca pi tulo XVI ) .

Pa dr e Jos é da S ilva L eal L eme fi lho do capi tão mór ,


-

de Vi amão e de Ge rtrudes de Godoy L eme e ra sobri nho ,

do p rec e dente .

Fr ei S e bas ti a o f i lho de Ma rc os da Fonseca P i nto e


,

mulher V i c tor i a G ome s e sta natural de S antos pe r


, , ,

te nceu a Or de m dos c arme li tas .

F r ei B ar tholomeu de Carvalho P into f i lho de E s ,

c holasti ca do Godoy e A ra u j o e l
-
mari do Manoel de .
º

C a rvalho Pi nto ( portuguez ) foi coadj uc tor em 1776 , , ,

da matri z de São P aulo .


175

446 Fr ei Gasp a r do E sp irito S anto , ca r melitac alça do era ,

f i lho de Ga spa r de Godoy More i ra e l mulher Cu sto


.
ª

dia More i ra e sta i rmã do fra de n 42 5 D e sc endi a por


, ,
º
.
,

pac e mãe do ti tula r de ste ca p itulo e p ela av ó p ate rna


-
, , ,

( A nna de Alva re nga sobrinha d o f r a de n des º

cendia de Magda le na Fe rna nde s F e ij ó de Ma du re i ra ( ca

pitulo XVI ) .

F re i Gasp ar era i rmão do f re i Jorge ( n 447 º

s obr i nho dos padre s ns 449 e 452 e d o f ra de n 448


.
º
.

447 F r ei J or ge M or eir a de Godoy i rmão in te i ro de f re i ,

Gasp a r ( n foi carmeli ta calç ado


º
.

448 Fr ei B althaz a r do Monte Car mello tio dos f rades ns ,


.
.

446 e 447 e i rmão por pa c dos p adre s ns 449 e 452 ,


, , , .

desc endi a por mãe de Ma gda le na F e ij ó ( c ap itulo XVI )


, , .

Foi vi ga r i o de S ão João de At i ba i a
-

P a dre Joaqu im de Godoy Mor eira pr esbyte r o de São


'

449 ,

P edro i rmão i nte i ro do pa dre n 452 e por pac do fra


'
º
, .
, ,

de n 448 e ra por mãe p ri mo em 1 gra u dos f rades


«
º
, , , .
º

ns 446 e 447 e tambem tio dos me smos por pa c ( havi a


.
,

um c unhadio entr e pa e e f i lh o)
r ª
.

45 0 A nna do E s p ir ito S anto f i lha de A nna Ri be i ro de ,

A lva renga e de B e rnar di no de Cha v es Ca bral foi c ar me ,

l i tana em São P aulo .

45 1 Padr e D omingos de S iqu eira e A ra uj o fi lho de A ri ,

g ela Mar i a de S iq ue i ra e A ra u j o e de D omi ngos Fe rnan


de s Fortes ( natural da ilha T erce i ra ) descendi a de Ma ,

gdalena F e ij ó ( ca pit u lo XVI ) e de P edro L eme ( c api


tulo VI I ) .

E ra bi sne to de José de Godoy Morei ra ( n _


.
176

45 2 Pa dr e Jo
sé de Godoy Moreira
p rec edente , bi savô do ,

foi ca sad o c om L uc reci a L eme f i lha do capitão S imão ,

F erre ira De lga do ( natural da Bahia p rof esso da or ,

dem de C hr i sto) e de I z abel P a es da S i lva vi uva de Ba r ,

tholomeu S i mõe s de A breu .

F allecendo —
Lu cr ecia L eme, J osé de Godoy Morei ra
r e ce beu orde ns sacra s na Bahi a ( I nv enta rios vol XXVI .

pag . onde tev e, na vi lla da Cac hoe i ra i mp orta nte s ,

f az enda s de c ultu ra de tabaco .

E ra i mão i nte i ro do pa dre


r n
º
449 e, por pae , do
f ra de n
º
44 8 .

45 3 F rei B althaz ar do R os ario,


f i lho de J oão de Godoy
More i ra e de Eu phemi a da C osta da Motta ( i rmã do pa .

dre A nt oni o Rap oso n desc endi a p elo la do ma


º
,

t e rno do donatar i o Mar ti m A f f onso de Sou za ( f i li a ç ão


,

natural ) .

F re i Balthaza r ca rmelita calça do e ra irmão dos pa


, ,
-

dres P e dr o J oão e F ran ci sc o d e Godoy ( ns 454 45 5 e


, .
,

e de I z abel de G odoy e de A ntoni o de Godoy Mo -

rme P ompê o de A l
'

r e i ra ,g e nr e s do ca pit ão mo r G u i lhe -

meida ( ca pitulo I I I ) .

45 4 P adr e P edr o de Godoy irmão i nte i ro do p recedente ,


-

foi vi gari o da matr i z de S ão P aulo em 1682 .

45 5 P adr e J oão de Godoy Mor eira i rmão do p recedente , ,

fallece u em L is boa .

45 6 P a dr e Fr ancis co de Godoy i rmão do p recede nte re , ,

c ebeu ordens sacra s em L i sboa .

B altha za r de Go doy i rmão i ntei ro dog q uatro ulti


,
-

mos sac erdotes c i ta dos ca sou se no Rio de J anei ro com


,
-
«
178

P ad r e F elix N a bor de Ca marg o f i lho de J osé Orti z ,

de Cama rgo e de I zab el de R ibei ra foi vi ga rio de I tú , ,

onde f allec en em 1730 .

No XXI I I pagi na 476 e se gu i nte s dos I uve n


vo l .
, ,

ta r ios e tes ta me ntos ha div ersa s pe tiç õe s do p adre F e li x


,

N abor e m de f e sa de di r e i tos de seu pae pe rante o cor re

ge dor da comarca D r S ebasti ão F erna nde s Corr êa . .

F r ei Ma noel C hr is to f i lho de F ranc i s co de Saav e


de ,

dra ( na tu ra l de C a ste lla ) e d e Ma ri a More i ra era neto ,

do capi tão mór e gov er nador da ca pi tani a de São Vi cent e


-

J orge More i ra e de I z abe l V e lho e sta fi lha do , ,

ti tular de ste ca pi t ulo .

F r ei The odos í o ,
ir mão i nte i ro do p rece dente , e ra fra
de c ar me li ta .

Fr e i S alva dor , f ilho de L u i z do A ma ra l e L ª


mu
lhe r Mar í a de Saa v e dra, e ra sobr nho
i dos f r ades ns . 462
e 46 3 .

F r e i J oão fi lho de T homé Ma rti ns Bonilha e


,
mu
lher I gnez P ed ros o pe rtenc eu á Orde m dos carme litas
,
.

Por su a mãe
I gnez P e droso e ra n eto do go

v erna dor P edro A lva re s Ca br al ( de scendent e da ca sa de

Be lmonte a q ual p erte nceu o desc obr i dor do B ra si l ) e de


,

S u za nna More i ra vi u va de E stev ão F u rq u i m


,
.

The r ez a, f i lha de Mari a Garcia de S iq ue i ra e de


J osé Vi e ir a Cala ssa , foi f rei ra de u m dos rec olh i me ntos
de S ão P aulo .
B RA Z C U BA S

Junctamente com Ma rti m A f f onso de Souza vieram ,

da ci dade do Porto P ortugal pa ra a capi tani a de São


, ,

Vicente qua tro i rmãos : o capitão mor gove rnador qu e


,

i ntitula e ste capítulo e A ntoni o G onç alo e C athari na


, ,

C ubas
Mu it o se tem e sc ripto i ndivi du alidade vi go
sobre a

rosa de B raz C u bas A lé m dos trabalhos de P e dro T aq u e s


.
,

Machado de Oli ve i ra fre i Gaspar da Madre de D eus Be


, ,

nedicto Ca li xt o D r The od oro S ampa i o S i lva L eme E u


, .
, ,

genio Ega s e tantos outros sej a n os lí c i to f az er e sp ec i al


, ,

menção ao tr abalho hí storic o ge nealogic o do c oronel F ran


-

c i sco C or rê a de A lme i da Mora es como i mp ortante e stu do ,

e luc i dat ivo da or i ge m da chega da e do gen


, io emprehende
d or do fidalg o fu nda dor de Santos -

Os g
pe r s on a e n s c ta os ne s tei d c a pí tu lo d e sce nd e m
,
u n s,
de B r az Cu b a s, ou tr os, de seu s r m os i ã .

180

Fr ei F rancis co A ntonio de A ndr ade benedictino fi , ,

lho do ma j or A ntoni o F ranci sco de Andra de e de Catha r i na


de S ene Oli v e i ra e ra por pa c 8 net o de Braz Cu ba s
, , , .
º
.

Pa dr e Manoel A ntonio de A ndr ade irmão do p rece ,

dente vive u n a p r i me ira meta de do se culo XI X


, .

P adr e Jos e P a es de A lmeida f i lho de I za bel de Proen


'

ça e do a j u da nte F ranc i sc o P a e s de Men donça e ra 6


º
.
,

neto de B raz C uba s .

P a dr e Jos é de A rru da Camp os fi lho do aj uda nte ,

E sta ni sla u J osé de Abre u e mulhe r G ertru de s Mar ia


de A lme i da era 7 ne to de B ra z C uba s
,
.
º
.

Todos qua ntos c ons tar e m des te ca p itulo , alé m dos


qua tr o a nter iormente citados, des c endem de irmãos de B raz
Cu bas .

Pa dr e S alvador de L ima f i lho de Alberto d e , Oliveira


L i ma e de P ra do da S i lva desc e ndi a tambem
H elena do ,

de P edro Le me ( ca pitulo VI I ) Foi capellão no Corrego .

do Ja raguá .

A ntonio J os e de S ão F rancisco pr i moe m 1 g rau


'
º
.
,

d e A lberto de Olive i ra L i ma este pae do p rec ede nte ( na


'

, , ,

duvida ) foi sac e rdote .

P adre A ntonio de Oliv eir a Lima j esui ta tio do p adre , ,

Salva dor de L i ma ( n de sce ndi a tambem de Ale ix o


º

Jorge ( c apitulo XI I I ) .

Fr ei Gasp ar João p rimo em 1 grau do j e su í ta n ,


.
º º

473 p e rtence u á Ordem do Ca rmo


, .

P a dr e A ntonio B arr e tto de L ima, t io dos doi s p rece


dentes, f i lho de Ga sp ar J oão Barretto e de Mari a Ba r
e ra —

bosa de Lima Foi vigari o de Tau baté e f allec e n em 1723


.
,
.
A N T ON I O B I C U DO CA R N E I R O

Foi o t itular de ste


,
ca pi tulo , ouvi dor da co ma rc a e ca

pita nia de São P au lo, p elos e u nos de 1 58 5 .

Ca sou se A ntoni o B ic udo Car nei ro com


-
I z abel Rodri
gue s e st a fi lha de Ga rc i a Rodrigue s ( c apit ulo XI X )
, , .

S eu bis neto A ntonio B i c u do L eme u m dos f u nda dores de


'

Pi nda monhangaba tinha o appellido de Via S acra p e lo


,

mui to amor qu e vota va a e ste ex e rc í c i o e spi r itual


-

Fr ei S eraphino de S anta R osa f i lho do capi tão ante s ,

me nc iona do A ntoni o B ic u do L e me ( o Via S acra ) e —

mulhe r F ranc i sca Rome i ro V elho C abra l perte nceu a Or ,

dem de S ão F ranc i sc o .

P adr e D omingos Macha do i rmão por pae do p rece


, , ,

de nte p orq ue e ra f i lho da


, mulhe r do Via S a cr a Lu z i a —

Mac hado p erte nc eu a C omp anhi a de Je sus


, .

E m 1741 o pad re D omi ng os Macha do e ra su p eri or


,

e m Ara ça r i uama
g .

Fr ei P edr o de Jesus i rmão i ntei ro do p recedente en


, ,

trou p ara a Ordem dos benedictinos Era i rmão por pae e .


,

184

mãe de José de Ba rros B i cudo L e me que foi


, , ca sa do c o m
I gnac ia de G ó es fi lha de L ou renç o Casta nho Ta ques ( ca
,

pitulo I I ) e de Mar ia de A ra uj o e sta desc endente de Gas , ,

pa r de A rau j o ( n
º

P a dr e Fr ancisco Theodos ia de A lmeida L eme f i lho ,

do c oronel J os é de Al me i da L eme c ommendador e moç o ,

f i dalgo da ca sa i mp e ri al e de F la vi a Dornítila de Ba rros


,

L i ma f i x ou r esi dencia no Rio Grande do Sul j uncta me nte


,

c om seu i rmã o J oão B a pt i sta de A lmei da L eme ( o S or o

cabano )
O p a dre F ranc i sco de sce ndia tambem de F ra nci sc o
Rodr i gu es P e nteado ( capitu lo X ) e de Gonçalo Vaz B ote
lho ( c apí tulo XI ) .

P a dr e J oão Vaz de A lmeida f ilho do guarda mór ,


P edro Va z Botelho e de B ea tri z Ma r ia da C andela ri a des ,

c en dia de D om Di og o de L ara de P e dro L eme ( ca pi tu lo


,

VI I ) de J oão do P ra do ( capí tu lo I X ) de F ranci sc o Ro


, ,

drigue s P e nte a do ( c a pi tulo X ) de G onçalo V a z Botelho,

( c apí tulo XI ) de Magdalena F e ij ó ( ca pi tulo XV I ) de


, ,

B althaza r de Morae s de A ntas ( ca pítulo XXI I ) e alé m ,

de de sc ende r do titu lar de ste capi tu lo desc endi a tambem ,

de Garc ia Rodrigue s ( c apí tulo XI X ) .

Mons enhor Ma rcos P er eira Gomes N ogueir a fi lho ,

de A nna Engrac i a e 2 ma r i do J oão Constanti no P e rei ra


.
º

G ui ma rã es e ra em 19 05 v i ga ri o da matri z de Bae pe ndy


, ,
.

S acerdote i ntellig ente e de grande sabe r, segundo nos

a ffir mou o illustra do Dr . Alcibíad es Delama re ( n º

de i x ou f a ma de santidade .
-
186

Foivi gar i o da pa roc hia de Santa I zabe l e em c om , ,

mi ssão de São J osé dos C amp os e de Ja carehy Em 188 3


, .

obtev e em concu r so o luga r de v iga ri o da Sé cathedra l de


, ,

S ão P aulo Oc cu pou e se cargo du rante vi nte e ta ntos annos ;


.

e o de Economo do S e mi n ar i o du rante tres a nnos —

O conego A ntoni o Pe r e i ra B i cudo mi li tou na poli ti ca


do I mpe rio, e foi deputa do p rovi nc i al em São P au lo em ,

cu aj C ama ra a lé m de outros o cle r o fez se ntar se o no


, ,
-

t a va e e ne rgi c o conego V alla dão ( mi ne i ro pe lo nasc imen

to por ém/ pauli sta p elo que foi por q ue a q u i se fez grande
, ,

es ti ma do ) .

Padr e Carlos Per eir a B icudo ,


sobr nho
i do precede nte ,
e ra vi gari o de J ahú em 1904 .

Dr Octavia no Vieira f i lho de B enedicta Candida de


.
,

S iq u ei ra C a rd oso e 2 mar i do commenda dor I gnacio Ma


.
º -

r i a n o da C osta Vie i ra a dvoga actua lme nte e m S ão P au lo


, ,

dep oi s de por molest i a p assa ge i ra te r de i x a do o ca rgo de


, ,

mi ni st r o do T ribunal de J usti ça de São Pa u lo onde a o , ,

la do de Moraes Mello ! hi ta k e r V i cente de C a rvalho e , ,

P a ula e Silva semp re honrou a Ju sti ça e a s ua di gni dade


,

p essoa l .

P adr e E s tevão R odrigues f i lho de Mar i a Bi cudo e ,

do cap itão Manoel Pi re s e ra n eto do ti tula r de ste ca pi tulo


, ,

e descendi a tambem do cac iq u e Piqu iroby P e rtenceu a .

C omp a nhia de Je sus .

Fr ei A ntonio do Mou te Carmello f i lho do capi tão -

A ntoni o V ie i ra Ta v are s e 2 mulher J ose pha de A lme i da .


ª
,

que se ca sou em s egu nda s nu p c i a s c om Be nto de T ole do


Pi za foi r eli gi oso de mu i tas vi rtu de s
, .
187

F re i A ntonio, -
appe llidado o B ar oco, p ertenc eu a o con

ve nto do C armo da i dade de I tú Seu pae


c A ntoni o.

Vie ira T av are s foi o f unda dor da vi lla do S a lto .

F r ei Mau oel A ntunes irmão i nte i ro do precedente foi , ,

r eli gi oso le i go do Ca rmo N o secu lo a ntes de e ntr ar p ara .


,

a Ordem foi ca pi tão das O r dena nç a s da vi lla de I tú e se


,

c hama v a Ma noe l A ntu ne s de C arva lho


_ .

Francisco Xavier P a es i rmão dos f ra des ns , . 493 e

494, foi me stre em a rtes p elo c olle gi o d os j e su í tas .

P adr e J os é de A lmeida P a es , s obr nho i dos p re cede n


tes, resid i a em Cu y abá .

P adre A lvar o N e tto B icu do, f ilho de Jeronyma de


Mendonç a e de Matheu s N e tto, e ra ne to do tr onc o E x e r .

c eu o ca rgo de
-
vi gar io collado de Pa rnahy ba , onde fallece u
e m 16 53 .

E ra p rimo em 1 .
º
gra u do j e su i ta E stevão Rod ri gue s

(n º
.

Fr ei F rancis co do R osario, sobrinho do p re ce dente ,

foi f rade f ranc i sc ano .

Padr e A ndr é Mello dos S antos , f i lho de A ntoni a


G onç alve s de Agui ar e de A ndr é Mello dos Santos , morou
e m Gua rapi ra nga .

Dr . A lcibiad es D ela mare , filho do c onhe c i do educa


dor Dr . L ama rt i ne De lama re N ogue i ra da Gama e de
F la vi a Nogue i ra da Game é casa do c om Marina Egy di o ,

de Q ue i roz A ranha qu e além de e sp osa ex emp lar é su a


, , ,

i ntelligente sec reta ri a na s lucta s li terari as —


.
188

C ursou c om bri lhanti smo a F ac ulda de de D i reito de


São Pa ulo H oj e é me str e d e Di reito tendo dado publi c i
.
,

da de á s suas di s se rt açõ es de c onc u rso P ubli cou tambem .

P r i mei ros ensa ios ( c r iti ca li te rar i a ) E pamaphoras so


” “
,

c iaes

,

O momento nac i onalista ” “
L í ngua s de f ogo

,


( c onfe renc i as ) A s dua s bande i ra s
,
” “
Mari a de Magda ,

( A Samaritana )
” “ ”
la e Agua viva .


m m

A s duas bande i ras , e j
con unc to c o outros e s

c riptos de Alc ibí ades D elama re , é o gr i to do na c i onali smo


que se
'
i mpõ e sob d iver sos a sp ec tos : nac ionali z aç ão da
i mpr ensa p oli tic a e nsi no religi oso liv re nas e sc olas p ubli
,

ca s saneame nto dos se rt õe s cat echése r eli gi osa dos noss os


, ,

se lv icolas e alé m d e ou tros p r oblema s i mp orta nte s trata


, ,
- —

dos pelo autor e stu da o dev er i mp erioso do c ulto c ívi c o


, .

a os g rand es homens de nossa P atr i a .

Qu e ma is p ode remos di ze r dos dois mi mosos livr os


de D elamare Mar ia de Magdala e A gu a vi va ?
” “ ”

q ua ndo a p enna ma gi stra l e douta do j esu íta J M de . .

Ma du re i ra ( n j á consa grou aque lle como sendo


º


trabalho d e c re nte e que só pô de e deve se r tratado c omo ,

c onv ém p ela p enna de um c r e nte


” “
, e e ste trabalho seu , , ,

ge nu i na me nte seu e stampou e lle ( D elamare ) ne ssa s pa


,

ginas de su avi da de e de doçura my stica de e nvolta c om a


-

r obuste z e vi gor do se u esty lo o a rd or e o e nthu siasmo de ,

su a f é , e stam pou e lle o seu r etrato mora l de ca tholic a



inc onf und í ve l .

O D r A lc ibí a de s
. re s i de ha anu os no Rio de J anei ro ,

onde é est ima do p ela s suas vi rtudes e p elo seu ta le nto .

Q ua ndo f ala mesmo entre i ntimos com natu ralidade é


, , ,
XX I I

BA L TH A ZA R
'
DE MOR A E S DE A N TAS

A a sc e ndenc af i dalga do ti tula r de ste capi tu lo se


i ,

gu n do d o cume ntos qu e f or am f i e lmente copi a dos por P edro


Taqu es do titu lo B ragau çõ es em L i sboa no a nno de 175 7
, , ,

at ti nge a Dom F e r nando Me nde s de B ragança e a D om

Mende s A la n que se casou c om u ma p ri nce za a rme ni a


, .

[ Comecemos a de scripção dos de sc en de ntes de Baltha


za r de Morae s de A nta s c om u m dos ma i s robustos ta

lentos qu e tem p rodu z i do São P aulo e p orq ue não di remos ,

o B ra si l ?

D r E duar do
. Pr ado ,
bac ha r e l e m Di re i to fez , os pr i
meiros e stu dos no se mi na r i o de S ão Pa ulo .

N a A ca demia de Le tra s , oc cupou a poltrona do v is


c onde do Rio B ra nc o ; no I nst i tuto H i stor i c o e Geogra
phi c o B rasile i ro honrou a sua te rra natal
, .

P oli ti co j orna li sta hi storiador E duardo P rado com


, , , ,


c olloc ou se em lu gar de

seu li v ro Pa stos da Dictadu ra - -

,

de staq ue no grup o f or mad o p e los mai s illu stre s e sc riptor e s t



19 2

bra si le i r os, e me smo entre os portugu ez e s, e m j


cu o me i o
pa ssou grande p a rte de sua e x i stenc i a , c omo i nti mo qu e
foi de E ça de Q u e i r oz N e ss a obra , pre f ac i ada
. p ela p enna
'

do gra nde vi sconde de Ouro P r eto ,


na int roduc ção, onde

E duar do P rado ex p li ca c onsta r e lla de se s arti i gos e sta m


pa dos na R evis ta de P or tugal e nc ontrar á o leitor o ca racter
,

e nerg i co de q u e m não a bandona a lu eta i nt ellec tual senão ,

de p oi s de ve ri f i ca r a opposi ção entr e a consc i enc i a e a j u s


«

t i ça, a opposiçã o entr e a r a z ão e a v erda de E sse s se i s ar .

tigos f oram t ran sc r iptos da


“ ”
R evi sta de P ortu gal q uasi ,

i nteg ralmente no B ra si l nos E sta dos U nidos na Allema


, ,

nha e na I nglat erra .

Das vi agens pelos continentes esc rev eu par a a


suas —

Ga z et a de N oti c i as i mp r ess õ es di ve r sa s e m ca rta s mai s



,

ta rde reunida s em v olu me que i nti tu lou d e


” ”
, Vi agens .

A illusã o a me r i cana out r o liv ro polí tic o de Eduardo


P rado c ontra a s tende nci a s norte ame ri ca ni sta s , te v e i gual ,

ou talv e z ma ior succ esso qu e os


“ ”
Fa stos da Dictadu ra -

nã o só p or q ue o nome do seu a utor j á e sta va c onsagr a do ,

c omo p r i nc ipa lme nt e p e lo f acto d o gove rno hav er c onfi s

c a do a p r ime i ra e di çã o de sse liv ro .

E sse s doi s livr os do nota vel e scriptor ca tholic o a gra ; -

, “
n

da ram ma i s p elo c unho pa mphletar io do qu e p rop ri ame nte


p elo v alor í ntri nseco
-
i nt erp reta ra m a ép oca mostr aram ,

a c ora ge m c í vi ca d o s eu a ut or e e stiv eram ma i s a o alcance


,

do p ov o Onde e ntreta nto o illu stra do pa uli sta rev ela ex


'
.
, ,

t ra or dinar ia c u ltu ra de dou tr i na dor é nos mome ntos nor ,

mae s da v ida soc i al n os mome ntos em q u e seu c or aç ão


,

s e a chav a liv r e dos i mp ulsos ce os do c ivi smo e nv olvi do


g
19 4

5 05 C onego a r c e dia go Fidelis J os é de Moraes f i lho de ,

A nna Moraes de Cama rgo e do tenente Manoel J osé Ma


cha do, fallec eu e m 1870 .

5 06 P adre A lbino de Godoy S oue a e Mor a es f i lho do ca ,

pi tão A ntoni o de S ouz a Morae s e mulhe r Le duina A n


t oni a da L uz , falle c eu e m 1832 .

5 07 de S ouza, i rmão por pac do pre


Pa dr e A ntoni o J os é
c edente , e ra f i lho do c a pi tão j á r e f e r id o e 3
ª
mulhe r Cy .

p ri ama Ma r i a de C ama rgo, e sta, de sc endente de J osé Orti z


de C amargo ( capi tulo V ) de Domi ngos L u i z ( c api tulo ,

I V ) e do cac i que Tib i r i çá ( capi tu lo I ) .

5 08 P a dr e Thomé A lvar es de Cas tr o f i lho de Rosa Ma ,

r ia de Morae s e do C a pi tão J os é Alv ares de C a stro e ra ,

pri mo e m

grau dos sa ce rdotes ns . 506 e 50 7 .

5 09 F r ei Manoel Mendes f i lho de Manoe l Mendes de ,

Oliv ei ra e 2 mu lhe r I z abel P a es Maci e l e ra p rimo em


.
ª
,

2 .
º
gra u do j esu íta n
.
º
5 10 .

5 10 P ad r e J oão Xav ier fi lho de Ma noe l J oão , de Oli


v e i ra e de S imô a P e r ei ra de S iq uei ra
-
de sc e ndi a ,
tambe m

de Ga rc i a Rod r i gues ( c api tu lo XIX )


'
.

E ntrou p ara a C omp anhi a de J e su s .

Mor a es f ilho de A nna de Moraes


P adr e Manoel de ,

de A nta s e 2 ma r ido F ra nc i sc o V elho e tio avô do pa dre


.
º -
,

D r Gu i lhe rme Pompê o de A lme i da ( n


. na sceu e m .
º

S ão P a u lo e m f i ns do sec u lo XV I E ntrou mu i to j ov en .

pa r a a C ompa nhi a de J e su s onde deu logo mostras de in ,

tellí ge nc ia s u pe r ior c ap a z de g rande cu ltu ra no enta nto


'

, .
,

u m e spi r i to deseq u ilib ra do .



19 5

Resi di a e m P ernambuco q ua ndo surg u a gue rra hol


i
la ndeza N e ssa occ asião, a l stan do sei no ex e rc i to de Mathi a s
'

.

de Al bu q u e rque , p re stou se r viç os ext raord na r os i i a c au sa


- -

naoiona l .

Motivad o por c omportame nto i rr egula r seg undo u ns ; ,

p re so p e lo i nimi go d e p oi s da r et i rad a,
d e Ma thi a s de A I
buque rqu e do ter r i tori o p e rnambuca no s egu ndo outros , ,

de i x ou o Bra si l .

m A mste rdam abj urou a re li giao catholica para abra


ça r o c alvi ni smo e c asa r se com Marga ri da V a nderha it
- -
.

P roc edi me nto que occa sionou sua c ondemnação p elo tr i bu


nal do S a nto Of fi c i o a p e na de se r q ue i ma do e m estatu a
,

( a uto de fé 6 de abril de
A rrep endido e tambe m por i nter ve nção i gnorada
, ,

obte ve a n ão ex ec u ç ã o da se ntença dos tr ibu na e s da I n q u i

s iç ão Q uanto aos se us ulti mos di as e q u anto á sua v olta


.
-

ao B ras i l mu ita s são as opi ni õe s a r e spe i to


, .

A lbe rto L amego diz no Di ario de S P a ulo



de .

Como se vê é l onga a li sta dos j e su íta s que


t anto se e s f orç ara m a té 1640 , q uando alcançam os
nossos doc ume ntos a elles r e f ere ntes p a ra r ec u pe rar
,

o B ra sil do domi ni o hollandez N o . e ntanto, na nossa

h i stor i a pa dr e Manoel de
só appa rece o nome do
Moraos p reso na P arahy ba e mandado p ara H ollan
-

da onde ca sou se com Ma rga ri da Va nde rha it de


,

q uem c edo envi uv ou c ontrahindo de poi s matrimonio


'

c om A driana S me tz
-
Moraes v oltou a P ernambuco .
-

em 1643 e q uando no anno segu i nte rebe ntou a re ,


19 6

v olu ção c ontr a os j untou se ás hostes de


holla nde z es,
-

João Fe rna nde s Vi eira ma s p ouc o dep oi s foi p reso


,

p elo seu i ni mi go Me stre de Ca mp o Ma rti m S oa re s


Moreno e mandad o p ara L i sboa E ntregu e aos car .

c e res da I nq u i siç ão foi a f i nal de p oi s de mui tos em


,

penhos ap ena s sus pe nso de orde ns c onf i sca dos os


, ,

se u s be ns e obr i ga do a se i nstr u i r nov ame nt e nas ,

v erd a des da fé Ma i s ta rde a i nda lhe foi pe rmittido


.

a u se ntar se p ara q u a lq uer p arte do re i no



i gnora n ,

fim

do —
se o se u .

E screv eu : P rognosti co y re spu esta a u na pe rgun


ta de un c aba le ro muy i lu str e sobre la s c osas de P ortuga l .


Memori a s —
-
-

P ortugal e o B ras il
hí storic as sobr e .

H i stor i a da A mer ic a qu e se suppõe pe rdi da



,

B i cc i o .

na ri um nomi nu m e t ve rbor u m l i nguae brasi li e nses



i ncor
p ora da á H i stor i a N atu rali s de Marcgra f
“ “
Gosto .

p ara todos que não é da a utor i a do p adre Manoe l de


Mora es na opi ni ão de mu i tos historiadores
, .

19 8

O conego J ulio Ma rc onde s natural de Pindamonhan ,

gaba foi p r of e ssor do S emi nario on de lecc i onou div er sas


-

, ,

d i sc ip lina s ; foi c apellão do se mina r i o da Glor i a du rante


34 anu os ; foi por nome aç ão de D om L i no p romovi do
,
.
,

a con ego c a the dra tic o do C a bi do de S ão P au lo .

Fa llece u no se mi na r io da G lor i a a r ua da Consola ç ão ,

( São P au lo) aos 4 di a s do mez de j unho de 1906 c on


, ,

f orta do c om todos os S acrame ntos qu e lhe f oram a dmi ni s


tra dos por D om B en e di ct o de Souza na oc casra o V i gar í o ,

d e S anta Cec í li a .

5 14 P a dr e Ma noel Monteir o do A ma ral f i lho de A ntoni a ,

Ca r doso de Je sus e do alfe re s Ma noe l Monte ir o de C asti


l ho,
'

e ra tio av ô dos sac e r dote s ns . 5 12 e 5 13 .

5 15 P adr e D omingos Ma rc ondes Monteir o i rmão i ntei ro ,

d o p re c e dente r esi di a e m Taubaté F oi deputa do á as


, .

se mbléa p r ovinc i al .

5 16 Monsenhor Clar o Monteir o do A ma ra l neto do ba rão ,

de P i ndam onhangaba ( F ra nc i sc o Ma rcondes H omem de


Mello) e tambem sobr i nho ne to dos doi s sac erdote s pre
,

c e de ntes mor r e u a ssa ssi na do p elos i ndi os q uando e m se r


, ,

v i ço de cat eche se no se rtã o do Rio F ei o .

5 17 Mons enhor I gna cio Mar condes de Oliv eir a Ca bral ,

filho do ca pi tão mor I g nac io Mar c ond es do Ama ral e de


A nna Joa qu i na de Olive ir a d esce nd i a tambem de P ed ro


,

D ia s ( n 5 9 9 e ti tula r do ca pí tu lo XXI X ) e 1 mu lher


.
º
.
ª
,

e sta f i lha do c ac iq ue T ibi r i çá ( ca pí tu lo


,

Mon se nhor I gnac i o Ma rcon des foi membro do go


-

v erno pr ovis orio de São Pa ulo e de p uta do gera l Fallec eu .

a os 80 a nnos d e i dade .
19 9

Manoel Mar condes de Moura f i lho de Manoe l


Padr e ,

de Mou ra Fialho e de Ma ri a B ene di cta de Moura Romei ro ,

e sta filha na tu r al de J osé B ue no


-

.
,

Fr ei Manoel Mar condes Vieira Ca bral f i lho do te ,

ne nte D omi ng os Marc on de s do A ma ra l e de A nna I z abel

de A ndra de or denou se e m 1803 e foi p regador notavel


,
-
.

Ger tr u des Mar condes do A maral i rmã i nte i ra do ,

f rade n 5 19 e f re i ra no rec olhi mento da Lu z falleceu


º
, ,

e m 18 5 8 .

Pa dr e L our enço de Magalhães sob r i nho do f re i S e


'

r ap hi ne de S an ta R osa ( n e ne to do c a pit ão A n
º
.

toni o B i cu do L eme ( o Vi a Sac ra ) j á me nc i onado no c a


-

pitulo XXI e mulhe r F ra nc i sc a Rome i ro V elho Ç a


,

bral desc e ndi a tambem de P ed r o Le me ( ca pitulo VI I ) e


,

de A ntoni o B i cu do Car ne i ro ( capi tulo XXI ) .

P a dr e P e dr o Pereir a da S ilva f i lho de Ma r i a da


,

S i lva Maga lhãe s e do c or onel F au sti no Pe re i ra da S ilva ,

f ormou se em C oi mbra F oi vi gari o da R oça G rande



. .
20 2

da C omp anhi a em S ão P aulo , de ixou o mundo no anno

de 17 19 .

Muito -
se te m
ipto sobre a sa ntida de do padre
es c r

Be lchi or L og o ap ós se u f allec í mento e m liv r o f ora m os


.
-

, ,

seu s mi lagre s conta dos pe lo p adr e Manoe l da Fonseca


'

ta mbe m p erte nce nte ao e xe rci to de S a nto I gna ci o de L o -


y ola ex e rc ito p orq ue no di z e r de E duardo P ra do esse

, , ,

guerre i ro le v antou se um Santo E ntrara f eri do no castello


- l
.

de Loyola c omo o Ca p itão ve n c i do de uma p raça de gue rra


c ahida e m poder do i ni mi go ; sa bi u um gener al pre dest i

na do a c onv oca r r e u ni r or dena r e le v ar á batalha da fé


, ,

um ex e rc i to i mmor tal

.

O pa dre Be lchi or fez seu no vi ci ado na c i dade da


Bah i a, onde c hegou em j ane i ro de 1670 Tambem . na Bahia
r ece beu o Pre sbyt erato .

Voltand o a S ão P aulo
iço de ca , de dic ou -
se ao serv

t ec he se e m São Mi gue l Itapece r ica I taquaq uecetuba "

, , ,

M boy A ra ç ar iguama e N azare th onde sua palavr a de


'

, ,

mi ssionari o e stava semp re prompta a venc er a ig noranc i a


r eli giosa S ua acção no enta nto não s e li mit ou aos a rr e
.
, ,

dore s de S ão Pau lo porqu e a p alav ra do S e rv o de D e us


,

se fez ouvi r em ser tõ es di stantes e m regi õe s hoj e pe rte n ,

ce nt es a Mi na s e P a r aná .

D e ntre os ca sos sobr enatu rae s da vida do pa dre Bel


ch i or merec e espec i al menção o que se deu e ntr e e lle e o
,

padre J osé P ompêo ( n a o q ual j á f i z emos re f e


º

r enci a no capí tulo XVI I I E ste de savindo se com o bi sp o .


,

do Rio de J a nei r o p artiu para o se rtão ac ompanha do de


, ,

seu s esc ra vos e i nd ios .



203

Aba ndona do pelos -


se u s e m sertão longí nq uo , e co m
pl etame nte sem re cursos , p o r q u e f ic ar a numa i lha, e sp e
,

rav a o pa dr e Pompê o a morte N atura lmente , apesa r de .

su a altiv ez e x c e ss iv a , levantou os olhos para 0 T odo Po

de roso e ta nto a ss i m foi , qu e obteve um c on f essor na


hor a da mor te . Foi qu a ndo o pa dre Be lc hior de P onte s,

u
q e ca mi nhavampa nha do de a lgu ns í ndi os em di rec ç ão
ac o

a o c olleg i o de S ão P au lo em c e rto p onto da e strada nas, ,

ma rgens do r io Pi nhe i ros determi nou pa ra qu e os í ndi os


'

e spe rassem u m p ouc o e pe netr ou num ca p ão de matto


, .

T al foi a demora qu e os í ndi os apó s muito p r oc u


, ,

ra r em pe lo S e rvo de D eus f i cara m certos de qu e se gu i ndo


, ,

por algu m atalho t iv e sse elle se di r i gido p ara o colle gi o


'

.
,

C hegaram os í ndi os a o de sti no de li bera do ; e só algu ma s


hora s dep oi s c hega va o p a dre B elchi or que a o r eitor com ,

mu nic ou a v iagem qu e f i z era de ma i s de ce m legua s a f i m


-
-

de ouvi r em c on fi ssão o padre P omp e o


'
.

D e f acto ma is ta r de na i lha onde morreu o pad re


,
-

P ompê o numa ca sca de a rv ore foi enc ontra da a segu i nte


, ,

Aqu i j az ente rra do o pad re José Pompêo



i nsc ripção : ,


f
c on e ssa do p elo p adre Pontes
P adr e P au lo Blanco f ilho de Cathar i na de P onte s ,

e de P e dro Bla nc o C alde i ra e s obr i nho do p re ce dente , ,

orde nou se dep oi s de vi u v o de Ma r ia da L u z e sta i rmã


-

'
, ,

i nte i ra do f rade n 607 º


.

P adr e A ntonio de P ontes f i lho de I gne z Domi ngue s , ,

f i c a sa da e i r mã i nte i r a do j e suí ta n 52 5 ra p ri mo
º
q u e o e ,

em 1 grau do p r ece de nte


º
. .
206

va lle í ro C hri sto membro do conse lho ultra


da orde m de ,

mar i no um dos c i ncoe nta membros da aca demia real de


,

hi stori a p ortugueza e ra f ilho do li c enc i a do c i ru rgi ão do


,

p r e sí di o de Santos F ranc i sco L ou re nç o Rodrigues e de


,

Mar ia Alves ( i rmã dos ns 5 36 554 e esta natu ral .


, ,

de S antos e f ilha de A ntoni o Alves e de Mar i a Gomes ,

e sta tambem natu ral de Sa nt os e f i lha de J oão Gomes


,

V lila s B oa s ( p ort ug ue z ) e de Maria J acomo e sta f ilha , ,

ou neta d o j u i z or di nar i o de Sant os e m 1630 Gonç alo , ,

Pi res Pa nca s j á por nós me nc i ona do no começ o de ste ca


,

pí tulo e que será menc i onado q uando tra ta rmos do f rade


,

n .
º
5 53 .

A lex andre de Gu smão nasce u e m Santos no anno

de 1695 ; formou d
em
v ersi dade de
se di re i to c ivil na u ni

C oi mbra foi sec reta ri o da emba i x ad a portug uez a na c ô rte


d e L u i z XIV c u j o che f e e ra o c onde da R ibeira Grande
,

( Dom L u i z da C ama ra ) e a q ual alguns meze s dep oi s , ,

de sua chega da a P a r i s a ss i st iu á s ex equ ias do sobe r an o,


- -

que de u s eu nome á ép oca em qu e vivê ra ; s e culo de L u iz


'

XI V sec ulo do Re i S ol sec ulo de Rac i ne Boi lea u D e L a


,
-

F ontaíne Moliere
Ale x andr e de Gu smão em Paris f req u entou a fac u l
, , ,

dade de di re ito c i vi l roma no e ec clesi asti co onde recebe u


, ,

o gra u de doutor .

f
d i r e ste p au l i sta e g r and e d ip l o
d e ve
"

N ã o se c on u n
m a ta n a p c om o s eu p a d r i nh o e p r ote ct or ( Dom Du a r te
E ur o a ,
L e op old o ca p e ll a s d e A r aç ar i gua ma ) o ce l e b r e j e su í ta do ,

me smo n ome e q u e se rá noti c i a d o s ob o n


, e q ue j ul .
º

ga me s se j a o me s mo qu e foi c i ta d o a o tr a tarmos do sace r d ote


n .
º
45 6 .

Ha em P ar i s a fonte Mol i ere .


20 7

P rof undo e m H i st or ia p olí tica da s naçõ es e u ropea s ,

A lex andre de Gu smão de poi s do se u regre sso a P ortuga l


, ,

foi p e lo gove rno p ortugue z enca rr ega do de j u ncto a S anta ,


Sé no c arac te r de E nvi ado E xt raordi nar i o e Ple nipoten


,

c í a rio ,trat ar a lé m de ou tras q uestõe s da obtençã o do


, ,

ti tu lo de Fidelissimo p a ra Dom J oã o V e da c rea ção de ,

um patr í archado em L i sboa E sta s duas q ue stões f oram .

s oluc i ona das f a v orav elme nte p elo nota v el p auli sta que

no ,

enta nto para si por dete rmi na ç ão de D om J oão V


, ,
não ,

ponde acceí ta r como sustenta P e re i ra da S i lva ( Os varõ e s


,

íllus tre s do B rasil ) a dign i dade de p rí nc ip e roma no offe


-

, ,

r ec i da p elo p ap a B ene dic to XI I I .

Se qu iz e sse f icar e m Roma teria gozado da s honra ,


r i a s de pr í ncipe roma no P r e f er i ra v olta r sem o t i tulo e


.
, ,

c om leald ade mui to se rvi r a cor ôa portu gu ez a que lhe de u


, ,

o ca rgo de esc riv ão da pu r í dade ( mi ni stro do segre do) .

Con si stia e ste cargo e m transmittí r as ordens do Rei á s


j us tiças al f andega s e universida de além da s attribuíçõe s
, ,

de i nter p retador dos p ontos dubi os da legi slaç ão e de re gu


lame ntador da s c orporaçõ es de mão morta .

O mi ni stro de Estado ca r dea l P e dro da Motta e S i lv a


'

e ra o estadi sta que ma i s i n f lue nc i a ex erc i a sobre a s r eso

luçõe s de Dom J oão V ; e segun do algu ns e scriptor es o , ,

c ar deal
( ) por sua ve z muito se d e i x ava i nf luenc i a r
º
-

, ,

pelas opi niõ es de Alex andre de Gusmão .

Importante é a sua bagage m liter ari a e scie ntí fí c a


Re latorio sobre a e mba i x ada a F ranç a I mp ug naç ão ao

Já fi z e mos f
r e e re nc a s i ao c ar d eal da Motta q u an d o
,

trat amos dos f r a d e s ns . 388 e 389 .


208

p a rec er do bri gade i ro A ntonio P e dro de Va sconcellos


” “ “ ”
Ca rta s Di sc ursos
,

, A li be rdade de N ise ( traduc

Panegy rí co de Dom J oão V

m de

ção) , , alé outros , Col

lec ção de e sc r i
ptos polí tic os e li terar i os
var i os .

Morr eu e m 17 5 3 envolto nos maiores i nf ortu ni os Com


,
.

o desappa re címe nto de Dom J oão V per de u sua i mp ortan ,

c ia p oli ti ca ; ca sou se c om uma se nhora


que apeza r de

nobre , nã o lhe troux e dote e p e rdeu seu s doi s un c os i f i lhos


e m um i nc endi o que lhe dev orou a ca sa e sta, e ra toda

a su a f ortuna .

Foi sep u lta do no con e nto v de N ossa S e nhora dos Re


me di os dos car meli tas desc alços .

E ra i rmão do padre v oa dor (n


º
dos f rad e s ns .

5 30 e 5 33 dos , j e su í ta s ns . 52 9 e 5 32 de , J oa nna de Gusmão

( e d e du as f re i ras do c onv ento de S anta C lar a


º
n

( Santa rém) .

P adr e I gnacio R odr igu es i rmão do p recedente pe r , ,

t enc eu á Comp a nhi a de J esu s N asc eu em S antos no anno .

de 1700 .

N o B ra si l, dedi cou —
se co
'
m mu it o z elo mis sões de
! s

c onv er são dos í ndios m Por tug al


e , ora dor notave l foi um ,

d os ref orma dores do p ulpi to portuguez .

m

Se rmõ es d a P a i x ão

P ublic ou , p regados e

L i sboa nos a nu os d e 1738 e 1745 .

F r ei Dr . João A lves de S anta Maria i rmão , do pre


c e dente, foi pa dre mestre Ordem dos carmeli tas N a sc eu
'

-
na .

e m S antos no anno de 1703 .

Os va r õe s i llu str e s do B ra si l P er e i ra da S ilva , vol .

pa g 2 01. .
2 10

q ua e s D om J oã o V e ntregou a , ca da u m
, u ma these hi sto
r ica t e ndo lhe si do di str i bu í da f
a re e rente a o bi sp ado do
'

P orto .

O pa dre B artholomeu foi lente de mathemati c a na


univ e r s ida de de C oi mbra e mu it o se de di c ou a o ensi no da ,

the ología E steve e m Roma c omo re p rese ntante do go


.
,

ve rno p or tugu ez t rata ndo de div ersa s q u est õ es i mportan


,

te s ma i s tar de resolvi das pe rante a S anta S é por se u


, ,

i rmão A lex a ndre de Gu smão .

C onhec i a a f u ndo o p ortu guez e o lati m a ssi m , co mo


o tal ano e
i i o f ra nc ez ; tra du z i a o grego e o hebra i c o .

Pu bli c ou P etiç ão a o gove rno p “


ortu gu ez sobr e o

i nv e nto do i nstrumento v oa dor ”
D esc rípção do novo í n ,


v en to aer ostat i c o ou machi na v olante ”
Va ri os modos de ,

e x gotar se m g en te os navi os qu e f az e m agua



Ser mão

,

da Vir gem Ma ri a Ser mão da ultimata rde do tr i du o


” “ ”
, ,


S e rmão p regado na f e sta do C orpo de De u s

H i stor i a ,


do bi sp a do do Porto

C onta dos se us e studos a cade
,

mi cos

.

Fallece u na c i dade de Tole do ( H e sp a nha ) no a nno ,

de 172 4 te ndo , s i do e nte rra do na matri z de S ão Romão ,

á s e x pe nsa s dos c le r i gos d e S ã o P e dro


P a dr e S imão A lves i rmão do p rec e dente ,


-

, foi, .
co mo
s eu i rmão I gnac io Rodrigu es da Companhi a ,
de Je sus
.

N asc eu e m S antos no anno de 1682 E ra . c onhecido c o mo


phi losophe , the ologo e p rega dor .

Fr ei P a tricio de S anta Maria i rmão,


do p rece de nte ,

pertenceu á Orde m de São F ranci sco .


2 11

m Sa ntos
'

N asc eu e no anno de 1690 E studou


. na

f aculdade de Pi sa V i si tou J erusalém e . outra s pa rte s da


A si a .

P ublic ou : Mel de p et ra S S Sepulc hrí . D omi ni


No Elenchus c er i moni arum terr ae sancta e
“ ª'
str i -
-


Obras de c ontrove rsia re li gi osa ( I nedita s )

.

J oa nna ( A mulher Santa ) i rmã dos se i s


de Gu smão ,

p r ec ede ntes e de duas f re i ras do c onv ento de S a nta Clar a


( S a nta r ém ) fo i a f u nda dora,da ca p e lla do S e nhor dos

P a ss os na i gre j a do Me ni no D eu s em pe q uena p ovoa ç ão


, , ,

ma i s tarde a anti ga ca pital de Sa nta Ca thar i na


,
D es
terr o .

A i nda j ove n pi ed osa , e dev ota, ca sou se


-
co m i
r co e

est i mado f a ze nde iro em un i ão f eli z para a bos e tam ,

bem pa ra os pobre s p oi s não havi a div e rgenc i a qu anto á


,
m ,

p rotec ção a os nec essi tados .

A nna de Gu smão apó s longa en f e rmida de obtev e na , ,

F onte S anta ou do S enhor ( um r eman so das agua s do


,

r io I gu a p e ) melhora s p ara sua sau de A ttingida em se .


,

gui da p ela gra ç a divi na em ou tros ca sos de sua vida e


, , ,

s e ndo t ambem mu i to r e li gi oso o se u ma r i do ambos to

maram o c om
,

pr omi sso do sobre viv ente não ma i s se ca sa r e


p eregrinar p ela ter ra f a z e ndo o bem .

C oub e a J oa nna de G usmão p e regri nar pe los nossos -

se rtõe s se mpr e só e a pé a té a f regue zi a de La gô a e m


, , ,

Santa Ca tha ri na Na quella ép oc a q uasi du z e nt os a nu os


.
,

faz e ra e ssa tra v e ssi a um v e rd a de i ro mila gr e nas condi


,

çõ e s em qu e foi fe i ta .

F l or i a nop ol i s .
2 12

F alle c en aos 1 5 de no e v mbro de 1780 , na avan ada ç


i dade de 92 a mi cs .

Fr ei Antonio da L uz ne to de F ranc i sc o N u nes C ubas ,

e de I z abel J ustini a no A dor no e ra i rmão de I z abel A dor ,

n o de Sampa io qu e foi mãe de Mar i a Pi nto da Rocha


-

, ,

e sta nora do t i tula r de ste capítu lo


,
N a sc eu na vi lla de .

Santos ; foi reli gi oso f ranci sca no .

P adr e S e bas ti a o A lves, i rmão i nte i r o dos reli gi osos


ns . 554 e 5 55 , p e rte nc eu á C ompa nhi a de J e sus .

F r ei L u iz P into ,
tio avô do
-
f rade n
º
535 ( na duvi
,

da ) p ortuguez , e ra f ilho de Ruy de S amp ai o Pi nto ,


fi
dalgo e morador na v illa de Mesanfr í o .

F r ei L op o Ribeir o da C oncei ça o,
f i lho de I zabe l A dor
no e 1 ma r i do Manoel J orge Ri be i ro e ste natu ral de
.
º
, ,

Paranaguá pert enc eu á Ordem dos ca rmeli ta s Er a bis


, .

net o do ti tular deste capí tu lo e sobr i nh o bi snetodo f r ade ,

n
º
5 35 .

P a dre Manoel P inheir o A yres f i lho do tenente ,



c orone l

P a ulino -
Ay res de A gui rr e e Lª mulher A nna Mar i a de
Oli v ei ra L eme foi vi ga r i o de C ur uçá
, .

Fa llec eu co mo ca pellã o do re c olh i mento de Santa


Clara e m S orocaba .

Mar ia do Monte Ca rmello i rmã , por pa c do p rec e den


te, ca sou se -
e m S orocab a co m o tenente A ntoni o Rodr i

gue s da S ilva .

De p ois de vi uva , e ntrou pa ra o recolhi mnto


e de San
ta C lara ( S oroc aba ) , onde occ upou, por mui tos a nu os,

o lu ga r de r ege nte .
2 14

Fr ei Thomaz trineto do titula r de ste foi relig i oso


, ,

do C armo .

Fr ei João Ma ria no tataraneto do tronco e sobri nho


,

d o p rec ede nte ta mbem pe rt enceu c omo o seu re f e r i do tio


, , ,

á Ordem ca rmeli tana .

F r ei J oão da R ocha na tura l de Sa ntos foi f ra de car


, ,

m elita E ra bi sneto de P aschoa l A f f onso este i rmão de


.
, ,

Domi ngos A f f on so Gaya ( titula r deste capi tulo) .

F r ei Migu el da Rocha i rmão i ntei ro e tambem de c on


,

v ent o do pre ce dente f allec en e m Santos no a nno de


,

176 1 .

F r ei fi lho de Martha Pi nto


I gnacio de S anta Ther ez a ,

da Roc ha e d e J osé de S ouza e S iq ue i ra ( natu ral do Rio


de J a nei ro) pe rtenc eu a Or de m dos f ra des ca rme li tas
, .

Fr ei A ntonio dos S antos P ancas c u nha do de Domi n ,

g os A f f onso Ga y a ( t i tu lar de st e ca pi tulo) foi f rade c ar ,

me lita no .

No c on e nto v de S antos , x e rceu o cargo de p r i or


e .

Se u s paes G onçalo Pi re s P a nca s e Ma r ia G onç alv e s Pi


re s P a ncas f oram a sc en dent es
,
de Ale x a ndr e de Gu smão

(
º
n

P adr e Clau dio Gomes i rmão do j 5 36 e do


,
e su í ta n
º

pa dre P asc hoa l G omes ( n e c omo e stes dois per


º -
.
,

re ne en á C omp anhi a de J e su s e ra tio de Ale x andre de ,

Gu smão (n
º

P adr e P aschoa l Gomes f i lho de A ntonio A lv e s ,


e de
Ma r i a G ome s era i rmão do p rece dente
,
.

Tambe m p e rtence u á C omp anhi a de J esu s .


XXVI

A N T ON I O DE S I QU E I R A

Foi o t tu lar i de ste ca pi tulo


pr ºprie ta rio dos offic ios
d e tabellião ivão de e esc r orphãos da villa de S a ntos Ça .

s ou se
-
c om Vic tor i a N unes Pinto -
.

P adre B e ne dicgo Tav a r es ( Vol . 2 .S L eme pa g 3 5,


º
. .

8 e ra neto -
de A nge lo F ranco C orr êa e de J osepha
Rodr i gue s da Cun ha , aqu elle, c onsta do v ol . 2 .
º
S . Le
me pag 34 6 1
, .
,
-

, est a ( v ol . S . L e me, pa g 338 , 3 .

n eta de J oão Rodr igue s da C unha e de J ose pha P e droso


de S iqu e i ra a qu elle menc i onado no v ol 8 S L eme pag
, , . .
º
. .

3 36 6 .
º
, e sta ( vol . 7 .
º
L eme pag 492 , 4
S . tata .
«

ra neta de A ntoni o de S iqu e i ra, tr onco de ste ca pi tulo .

O padre B e nedi cto Tav a re s além de de sc e nde r de


'

Garci a Rodri gue s ( capi tulo XIX ) do c ac iq ue Piquiroby e ,

outros v ultos do pa ssa do paulis ta de sce u dia toma ndo se ,


-

,
-

u ni came nte a a sc en de nc i a da me nci ona da J osepha P edroso

de S iq ue i ra de Domingos L ui z ( capi tulo I V ) de José Orti z


, ,

de C amargo ( ca pitulo V ) de Magda lena F e rnande s F eij ó ,


2 16

de Madu re i ra ( ca pi tulo XVI ) , de Balthaz ar de Morae s de


A ntas ( capi tulo XXI I ) e da , tap uya dos ca mpos de Pi
raftin nga i .

Foi vi ga r i o de Rio C la ro .

Pa dr e A ntonio Barbosa de Vasconcellos Cu nha f i lho ,

de Joaq ui m G onç alv e s da Cu nha e de Manoe la J esu í na dos


P ra z eres viv eu p elos a nnos de 1850
, .

Ca saram se os seu s pae s na c i da de de A ti ba i a


-
.

P adr e P edr o N u nes de S iqu eira f i lho de Manoel ,

A f f onso Gay a ( i rmão de D omingos A f f onso Ga ya ti

tu la r do ca pít u lo XXV ) e de Ma ri a N u ne s de S iq u e i ra ,

e sta de sc endente do ti tular deste capi tulo


, .

N o a nno de 16 54 e ra c oa dj utor na matri z de Santos


, .

F r e i P edr o f i lho de D i oni z i o da Costa e de Mar i a


,

V i lle la de Me n ez e s e sta era natural de I guape e f allec i da


, ,
-

e m Sa ntos na a v a nç ada i dade de 110 a nnos .

Fr e i Pe dro sobri nho ne to do pr ecedente tambem de s


, ,

ce ndia de u m dos i rmãos Gay as ( ca pi tulo XXV ) A ntes .

de ent ra r p ara a Ordem do C armo foi capitão e m San ,

tos .

Fa llece n de va rí ola no Rio de J a ne i ro .

P a dr e f ilho de C athari na de S iq uei ra e


The odor o,
Me ndonça e do mest re de Campo A tha nazio de Ce r que i -

ra Brandão foi j es u í ta no c ollegi o da Bahi a


, .

*
Te ve u m i rmão qu e f allec en no se mi na ri o de B elém .

F r ei Ma noel f ra nc i sc ano f i lho de A ntoni o de S iq ue i ra


-

, ,

Mendonç a e de A nna Vidal por e sta e ra trineto da ta , ,

p uya dos camp os de Pi rati ni nga .


2 18

r ia da s Dores, e ra p ri mo em 2 .
º
grau do p adre Sergi o
Gonçalv e s (n
.
º

F oi vi ga ri o de Sa nto A ntonio da C achoe i ra C omo


. o

p rece dente , tamb em de sce ndi a de A mador Bu eno ( capitu


lo VI ) .
X X VI I

AN T ON I O D E OL I V E I R A

Fi dalgo da casa rea l A ntoni o de Oliv ei ra v e i o de


,

P ortugal pa ra occwpa r o ca rgo de l f e i tor da f a z e nda .


º

na ca pi tani a de São Vi c ente ; foi low tene nt e do dona

tar io Ma rtim A f f on so de S ouza e capi tão mór gov erna


,
-

dor e m 15 38 .

Ca sou -
se c om Genebra Le i tão de V asconc ellos , e t ev e ,

além de outr os, os segu ntes if i lhos : Tr is tão de Olive i ra ,

qu e se ca sou c om Joa nna F e rr e i ra e sta f i lha do c apitão


-

, ,

mór gov e rna dor J orge F e r reira Ma r i ana Le itão de V as


c onc ellos que se casou c om o capi tão mór gov ernador da
,
-

capi tani a de São Vic ente e m 159 8 D i ogo A r i as de


, ,

A gui rr e ; e A nt oni o de Ol iv e i ra Gago qu e se ca sou 1 , .


º

c om I z abel Gonçalv e s dep oi s c om C ustodi a Mone ira f i lha


, , ,

de Iz abel V elho e do ca pi tão mór gov erna dor da capitani a


-

de São Vice nte J orge More i ra que foi sogro de ca pi tão


,

mór gove rnador P e dro Alvares Cabral .

5 67 P a dr e J oão de Aguiar B arr iga f i lho do c api tão mór ,


-

g ov er nador A nton io de A gu i a r Barr i ga e de Mar iana de



220

Va sc oncellos Aguir re e sta e ra f i lha de Ma ri ana Le i tão


, ,

d e V a sc oncellos ( filha do ti tula r de ste ) e de D i ogo A ri a s


de A gu i rre qu e tev e u m i rmão
, Pe dro A ri a s A gui rre
ca sa do na B ahi a c om uma i rmã ou sobr i nha do bi sp o
,

D om Pe dro L e i tão .

O p a dre A gu i a r B arri ga habi lit ou se de gener e e m -

1658 E m P ortuga l r ec ebeu o Pre sbyte rato e c u rs ou a


.
,

univ e rsid a de de Coi mbra ; v oltan do ao B ra si l foi chantre ,

do Rio de J ane i r o onde oc cupou o ca rgo de vi ga r i o


,

geral .

F r ei João B ap tis ta carmelita no Rio de J ane i ro e ra


, ,

i rmão de I z abe l da C osta ca sa da c om D i ogo A ri a s


,

de A rau j o e ste p r i mo do p rec ede nte ( p adre João de


, ,
.

A gu i ar Ba rr i ga ) e de sc e nde nte do t i tula r deste c a pi tulo .

Fr ei Fr ancisco i rmão do p recede nte e ra


dos A nj os, ,

fi lho de D omingos da F onseca Pi nto e de A p olloni a da


C osta Figura neste capí tulo por te r si do sua i rmã I zabel
. .

da C osta casa da com um bi sneto do ti tula r dest e capitu lo .

P a dr e I gna cio J os e do A ma ra l f i lho de Le onor dos


'

A njos de A ndra de e de L u i z J osé do Ama ral tev e um ,

i rmão J oã o José A ngelo do Ama ral habi litado p ara


ordens .

E ra 7 .
º
ne to do tronc o .

P a dr e F ra ncisco F er nandes de Oliv eira , c onsta do


v ol. 8 .
º
pag . 486 S . L eme , e do v ol . 7 pag 22 5.
, 1
.
º
.

Mãe do ca pi tã o J oã o
Far i a da C osta q u e foi ca de ,

sa d o c om I z a b e l G ome s d o E spi r i to Sa nto e s ta i r mã d o pa , ,

d re Ma noe l G ome s P e r e i ra ( n 8 7 9 ) e d o v i g a r i o d e T a u b a té
.
º

D i og o Lu i z Fi a lh o ( n .
º
22 2

membro do Conselho da F aculdade de Ph i losophi a ( São


Pa u lo) , de p r e si dent e do C onselho S up er i or do Ensi no ,

e x e rc e u div er sos outros ca rgos c omo, em 1884, o de pre


s i de nte da p roví nc i a do Pa raná .

P ubli cou : “
Madresilva s
( ve rsos ) P e rp etuas ”
,
-

( v e rsos )

Pr ele cçõe s de D i r e i to Comme rc i al
,
” “
O Codi ,

"
go C ommerc i a l d o B ra si l e m sua f orma ção hi stor i ca ,

A Orga ni sa ção do
” “
Da u ni f i ca ç ão do Dir e i to P r iva do ,

P ode r J udi c i ar i o do Esta do de São P aul o D i a s de I m


p re nsa ” “
Obras a v ulsas ( di scursos ) O ca samento c o
,
” “
,

N a Obr a dos Ta berna cu los


“ “
mo c ontrac to natu ral ”
,

A ,


A le i do domi ngo e D e se n
” ” “
B a sili ca da A pp a rec i da ,


ga nos e c onsolaçõ e s ( tra ducção) .


D i a s de I mp re nsa ence rra a r tigos e m numero de

, ,

vi nte e doi s , re f e r e ntes á I gre j a s ua doutr i na sua ac ção , ,

p olit i c o soc i al e se u s home ns E m todos ha 0 cu nho pes


-
.
,

s oa l e inc on f un dív el do seu a ut or ; em t odos ha u m qu e ,

i ndetermi nado que c aracte r i z a essa i ndividuali da de de ora


,

dor vi bra nte não só pe la ma ne i ra e leva da c om qu e c u i da


,

dos d iv e r sos assu mptos c omo de um modo e sp ec i al pe la


-

or ig i nali da de da f ô rma e podemos diz er pela a rr oga nc i a


, , ,

no e mp re go dos te rmos .

N ão se prec i sa le r mu i tos e sc r iptos do Dr . B rasi li o


Macha do p ara a dqu i r i r o c onhec i me nto p e r f e ito do seu

e stil o da su a ma ne i ra de
,
e x pô r semp r e deba i x o do es

pi r i to christão .

Desses V i nt e e tantos artigos do notav el p rofessor de


dir c i to
-
todos, i
a nda de mu i ta ac tua li dade porque o ,

nosso e sta do soc a l c ontinua i o me smo destacamos doi s :


2 23

P ela paz ( re f e re nte á revolta da mar i nha em 189 3 ) e


Qu e faz o cler o? N este resp ondi a o Dr B ra sili o Macha , .

d o á s a ccu sações la nçadas contra o cle r o qu e no diz er dos


'

'
,

r ec r i mi na dores e sta v a es qu e cido da su a missão de r egen e


,

r ador dos c os tu mes Ene rgi co e e nu dic to é e sse a ntigo de


.

c omba te e m que f i ca ram pos i tiv ada s du as the se s : o s a


,

c er dote isolado não p ode vencer a onda corru ptora a

a c ção do c ler o é e nfr a qu ecida p ela lei qu e o não r eco


-

nhec e .


Obras a vulsa s onde e stão enf e ix a dos notave is dis
c u r sos e stamp a a lém de outros a conf ere nc i a li da no sa
, , ,

lão da bibli othec a da Fac ulda de de Di re ito a te r ce ir a

da s eri e e ffec tuada por Joa qu i m Nab uc o padre Chi co , ,

E dua rdo P ra do Couto de Magalhães c onego Ma noe l Vi


, ,

c e nte
,
T heodoro Sam pa i o e ma i s a lgun s v ultos notav eis .

da s letras patri a s sobre o trice nte na r io de A nchi et a


,
.

S uas obra s de dir eito são sobe j ame nte c onhec i da s ,

p or que di ar i amente c onsulta da s p elos me stre s ; no e ntanto


-

t ratando este liv r o de r elig i os os e de e sc riptos r eli giosos ,

somos obr ig a dos e t am bem p elo valor e opport u nidade do


,

traba lho a f az er p elo me nos simples re f e re nc ia a o fo


, , ,

lbe to j a C l ta dO

O c asame nto c omo c ontr acto natu ra1 ” -

(“
C o nf e r e nc i a r ea liz a da e m 19 12 no C í rculo C atholico do

Rio de J ane i ro .

O D r B rasili o Ma chado ti nha o ti tulo de B arão ou


.
,

torga do p ela Santa Sé .


2 26

5 78 F r ei João R odrigu es de França i rma o , dos doi s pre


c e dentes e dos sac erd otes ns . 579 , 580 e 58 1.

5 79 Pa dr e Julio R odrigu es de F rança i rmão do prece ,

dente , viv eu na pr i me i ra metade do seculo XVII I .

5 80 P adre L u cas R odr igu es de Fr ança i rmão i nteiro do ,

p recede nt e , e m 175 1 , era v i ga r io da vara em Cu ri ty ba .

5 81 P a dr e Dr . Jos é Radr igu es de Fr ança i rmão i nteiro ,

do p r ec e den te ,
foi capellão da i grej a da Concei ção do Ta
manduá e viga rio

de Sa ntos . Recebe u o grau de doutor


e m Coimbra .

5 82 Pa dr e Jos é R odr igu es de


Fr ança sobri nho e a f i lha do , _

dd p rece dente e ra f i lho de Mar i a de A sc enç ão e 2 ma º


.
,

r i do cap itão mór A ndr é Gonç al v e s Pi nhe i ro ( foi se u pr i


-

me i r o m a rido o ca pi tão F ra nc i sc o Rodr i gues Godi nho na ,

tu ral da C once iç ão de I tanhae n ) .

5 83 Pad r e J oão R odrigu es deFr ança i rmão do p rece dente


, ,

v i veu na seg un da me ta de do se culo XVI I I .

5 84 P a dr e P oly car p o E loy da S ilva sobri nho do p rece ,

d ente e ra fi lho do ca pi tã o F ra nc i sc o da Silva F re i re e


,

de Josepha Rodr igu es de F rança e sta f ilha de Maria de


«

, ,

A scenç ão e 1 ma r id o ca pi tão F ranc i sc o Rodri gues Go


.
º

d inho natural da C once iç ão de I ta nhaen ( me nc i ona do na


-

noti c i a sobre o sac er dote n


º
.

O segu ndo ma r i do de Maria de A scenç ão ti nha o so


brenome d e P inheir o ; no e ntanto os f i lhos do prime i ro ,
-

(G odinho) é que usa v am o appellido de P inheir o c erta ,

mente t i ra do da bi savó F ranc i sca Pinheiro mulher do ti ,

tular d e ste ca pi tulo .


227

P adr e Manoel D oming ues da S ilva B r aga f ilho do ,

ca pi tão A ntoni o da S i lv a B raga natura l de P ortuga l e , , ,

de Mar i a Pi nhe i ro dos Sa ntos qu e e ra bi sneta dos j á re ,

f eri dos Mari a de A scenç ão e 1 mar ido Godi nho e ste .


º -

, ,

nat ura l da C onc e iç ão de I ta nhae m .

O padre S i lva Br aga viveu nos p r i me i ros anu os do


E r a neto por mãe de Ma noel Domin gos
'

secu lo XIX .
, ,
,

dos Santos na tu ral da c i da de de Sa ntos ( S P aulo)


, . .

P adr e L amar tine C orr êa de Miranda f i lho de Mari a ,

d os A nj os C orr êa de Mi randa e do ma j or N orbe rto J osé


de Mi randa foi v igari o da L apa ( Paraná )
«
, .

S ua mãe e ra sobr nha


i neta do pa dre S i lv a B raga
(n
º
.

P adr e L ourenço Justiniano F err eira B ello f i lho de ,

Balbi na Mar i a do N a sc i mento e do ca pi tão J oa qu i m J osé


Fe rrei ra B ello foi vigario de Campo L argo e dep uta do
,

p rovi ncial ( P a ra ná ) de 18 58 a 1869 .

Fallece u e m Cur i ty ba no a nno de 1872 .

Sua mãe e ra trineta dos j a , por d ive rsa s v ezes men ,

c iona dos Ma ria de A sc enç ão e l ma r i do Godi nho e ste


º
.
, ,

natu ral da C once iç ão de I tanha em .

P a dr e João B ap tista F err eira B ello i rmão i nte ir o , do


p rece dente , foi v i ga rio de S ão José dos Pi nhae s e de
C ur i tyba .

Foi duas veze s ele i to dep utado provi nc i al . E m 1879 ,


foi nomea do p elo , gov e rno c entral, De lega do es ec alp i do
I nsp ector Geral da Instru cçao Pu blica da Cô rte -
na pro
v inc ia do P araná .
228

5 89 J
P a dr e L op s G ma ãe , p i o em 2 grau do
e u ios é
r s r m º
.

p rece dente , como este, descendi a de p auli sta e do me smo


t r onco j á c i tado de I tanhaen .

5 90 P a dr e Fr ancisco da B orj a P inheiro ne to de Mar i a ,

d e A scenç ão e L ma r i do G odi nho ( de I tanhae n ) e ra


ª
,

i rmão por mãe do pa dr e J osé Pi nhei ro ( n


, ,
º

5 91 P a dr e Manoel de Far ia f i lho de Vi rgil i o F ari a e de ,

E schola stica Pi nto de Alme i da depoi s de ter tra ns f e r i do ,

sua r esi d e ncia pa ra P ortuga l regressou a o B ra si l onde foi, ,

vi ga r i o de A ntoni na ( Paraná ) Res i de a ctualmente em .

P ortugal .

5 92 D om J os é de S anta E scholas tica, tio do


p rec edente ,

e ra f ilh o de J osé Thoma z de Fa r i a e de Anna Pi nhe i ro

de Fa r i a e sta trineta d o capi tã o Godi nho o j á div er sas


, , ,

v ez es c i tado fi lh o da Conc ei ção de Ita nhae m qu e era ge nr o ,

do tit ular des te capí tu lo qu e , por sua v ez , tambem trans

mittiu a D om J osé o sangu e p auli sta , o sa ngu e da ter ra


dos A ndrada s .

N asce u em 1850 . F oi nomea do A rchiabba de da Or


dem be ne dictina do B rasi l m 19 19 te ndo e x e rc i do e sse
e ,

c argo por p ço a p enas


es a de u m a nno p oi s fallec eu logo
,

a pó s su a nomea ção pa ra e sse e le a do ca r o


v g .

F oi vi rtu oso sa ce rdote , e q uando e le i to a bbade gera l


do B ra si l, a os 69 a nnos de i da de a pp a r entava um v elho
,

de ma is de 80 a nnos
-

q u em o c onhec eu, co mo o autor

desta s li nha s, p odia pre ver que o seu viver na o se r a i


longo .

D om J osé foi su bst itu í do p elo nosso bom ami go D om


Pe dro Egge rath, o p rot otypo
-
da lealdade .
230

Mora es C or deir o ( N egrão v 4


. .
º
D e sce ndia
be m de Magdalena F e rna ndes F eij ó de Ma durei ra ( capi
tulo XVI ) .

P a dr e J oão Ca rneir o dos S antas tr i nero do ti tula r


,

deste ca pi tulo ; em 18 11 e ra vi ga ri o da vi lla de P aranaguá


, .
X X I X

PE DR O D I A S

P edr o Dias , ti tula r deste ( da f ami lia P are nte


cap tu lo i
Di a s V elho ) veio de P ortugal como i rmão leigo da Compa
nhia de Je su s
-

De São Vicente, mpanhou em 1554 os j esuí tas que


ac o ,

em São P a ulo fu n dar am o collegio de Pi rat i ni nga Go .


,

vernava os í ndios dessa re gi a o o cac iqu e T i bi r içá ( ca pi

tu lo I ) qu e mostrou de se j os de consegui r a u ni ão do le i go
,

j esuíta com u ma de sua s f ilha s Consulta do e m Roma o .

ger al da Ordem Santo I gnac i o d e Loy ola foi P edro


Dias autor i zado a e ffectua r se u ca same nto c om Ter ebê
'

baptisa da com o nome de Maria da Grã em homenage m

O a u tor d e ste l i vr o d e scend e do cac iqu e T i b i riçá ( ca


p i tu l o I ) e d a t a p u y a de Pi ra ti n i ng a por J oã o R a malh o e P e d r o
A ff onso e nu nca por P e d ro D i a s q ue foi ca sa d o e m p r i me i
, , ,

r a s e s e gun d a s nu p c i a s c om d e s c e nd e n te s d e a mb os
, Tib i
r içá e T a p u y a . D e sc e nd e e ll e tambe m d o c ac iqu e Piq u ir ob y e
do cac iqu e de Vi rapuei r as -
.
232

ao pa dre L u i z da Grã, p ri me i ro superi or que teve o colle


gio de São P aulo .

S egu nda vez , casou s e -


P edro D i as co m A ntoni a Go
mes da S i lva , neta da tap uya dos ca mpos de Pi rati ni nga .

Es ta mulhe r do ti tu lar deste capitulo


2 .
ª
A ntonia G0
me s da S i lva c asou se e m 2 as nu pc i a s com Gaspar —
.

N u n es ( S Le me v ol 1 º pag 9 2
.
, . . .
,

P a dr e F r ancisco de L oy ola f i lho do mestr e de C ampo ,

S eba sti ão F e rreira A lberna z e de I zabe l de C a st i lho per ,

te nceu á Compa nhi a de J esus E ra 6 n eto do tr onc o . .


º

( Pe dro D i as ) e L mu lher Ma ri a da Grã esta f i lha do


ª
, ,

c ac iq u e T i bi r içá ( c a pit ulo I ) .

F r ei João ir mão ,
in teir o do p r ecedente viv eu ,
na pri
me i ra metade do secu lo XVI I I .

F rei Gas p ar F ra gos o , tio avô dos doi s p rec edente s ,

e ra f ra de carmeli ta .

Fr ei Manoel de S anta I gnez f ilho do c api tão Domi n ,

gos C oelho Ba rra das e de I gne z Pe droso de Oliv e i ra pe r ,

tenc eu á Ordem de S ão F ra nc i sc o F oi v igario de C u sco ; .


-

de scendia tambe m de J oão do P rado ( ca pi tulo I X ) .

P a dr e A ntonio B icu do de S iqu eir a f il ho de Domi ngos ,

G il de S iq u e i r a e de Ma rgar i da B i cudo R ome i ro era tri ,

ne to do t i tula r deste e 2 mulhe r A ntoni a Gomes da Sil .


ª
.

va , qu e de sc endi a da ta p uy a de Pira ti ni nga .

F oi vi si ta dor e vi ga ri o de Taubaté de Pindamonhan


, ,

gaba de Gua ra ti ngu etá e de C aethe ( Mina s )


,
.

H elena F ranco de Jesus filha , J osé J oaqu im


de L eme
da S i lva e de A nna Bueno de -
Oliv e i ra foi pe los , ,
habi
tantes de S anta C ru z da C onc e iç ão , onde falleceu em 1897,
234

n
º
11, m
co se u se mp re i brante p atriot i smo bradou
v , sau

dando o pr i me i ro re i bra sile i ro .

Fallece n e m São Pa u lo a 29 de nov embro de 187 1 .

E m u ma das pr inc ipae s p ra ça s de Cu ri tyba ha um mo


n u me nto p er p etu a ndo a memor i a de ss e i llus tre sac er dot e ,

qu e além de outros p redi cados i ntellec tuaes e re li giosos


-

, ,

foi u m ora dor notavel .


X X X

A N TON IO RA POS O
'

O ti tula r dest e ca pi tulo é o tronco da f ami li a Rap o


Goes m S ão P au lo a qua l se li gou com desc endente s
'

so e ,

do donata r i o da ca pi tania do E spi ri to Sa nto V asc o


F ernandes C outi nho .

60 9 P a dr e Fr ancis co A ntunes de Oliv eir a f i lho de F ran,

c i sc o A ntu ne s de V a sc onc ellos ( descendente de A nto nio de

Oilveira capitul o XXVI I ) e de Catha rina N u ne s Ran

gel e ra 6 neto do ti tu lar de ste ca pi tulo


º
, . .

D e sc endi a por mãe de J oã o do P ra do ( capi tu lo I X )


, , .

6 10 P a dr e Fr ancisco Xavier de Gusma o f i lho de J oão ,

P eres de Gu smão e de C atha rina Ma ria e ra 6 neto , .


º

do tronc o ( Antoni o Ra p oso) .

61 1 P a dr e Gasp ar N unes de Mendonça f ilho de Mari a ,

Le i te de Mendonça e do alf ere s I gnacio da S i lva Mar ti ns ,

e ra 5 neto do t it u lar de ste


º
. .

6 12 Fr ei L ucas J os é dos S antos f ilho do ca pit ão mór


,
-

Ma noel A ntoni o dos Santos e mulher C athar i na da


A nnu nc iação ( sua p r i ma e desc endente do ti tu la r de ste ) ,

viveu na segu nda metade do seculo XVI I I .


2 36

Pa dr e Jos é Mar qu es de Miranda f i lho de J eronymo


,

F ra nc i sc o Gu i ma rães e mu lher Ma ri a Marq ue s de Mi


ra nda , viveu na p r i meir a me ta de do seculo XI X Se us .

p ae s se ca sara m e m 178 5 na c i dade de Gu arati ngue tá


, ,
.

P adr e Migu el T eix eira Gu i ma ra es f i lho de G er tru ,

d es Mar i a de Oliv ei ra e de A ntonio J osé T e i x e i ra era ,

p ri mo em 2 g ráu do pr ecedente
.
º
.

C onego B enedicto Te ix eir a da S ilva P into f ilho de ,

João Pin to da S ilva ( de Pou so A lto) e de Anton i a Cus-

t odi a dos Sant os ( natu ra l de Guara ti ngu etá ) foi vigar i o ,

de sta ult i ma c i da de .

E ra sobr i nho do p rec edente .

P a dr e J oão E z equiel Teix eir a P into i rmão i nteiro do ,

p recedente nasc eu em Guara ti nguetá .

Foi v i gario de S ão P edro de Pi racica ba de I ndaya ,

tu ba de S anta C ruz da Conce iç ão de I tapi ra e de A t i bai a


, , .

Fa llece n em I tati ba .

P adr e J os é Gomes S andim natural de Guara ti ngu etá


, ,

pre sbyte r o de São P e dr o fi lho de Ma noe l Gome s S an


,

d im (portugue z ) e de Ma r i a do Rego Ba rbosa e ra 5 , .


º

neto de A nt onio Ra p oso ( tronc o de ste ca pitulo) .

P a dr e Manoel J os é B ittencou r t f i lho de Mar i a do ,

Rego Bar b osa ( p ri ma i rmã de outra de i gua l nome e mãe


d o p rece dente ) e 3 ma ri do Manoel Jos é Bi ttencou rt vi
.
º
,
-

v eu na se gu nda me ta de do secu lo XVI I I .

C om 40 ar ma s d e idade e m g
1 777, s e u n o e scre e u o d v
b i spo Dom f r e i Ma noe l d a R e su rr e ição, s a a su bi ffi i
c e n t e m e n te

Mor a l e r a mor ige r ad o e a j d v


, u a a g i
r a tu ta me nte a o a r o de vi g i
Pi e d a d e ( L or e na ) .
-
238

P adr e A ntonio Teix eira Camello f i lho de Mari a Mar ,

q u e s dos Santos e 2 mari do F ranc i sco Te i xe i ra C amello


.
º -

foi vi gar io de C uri tyba p elos annos de 182 6


'

P adr e Candido J osé F err eir a filho do sa rgento mór ,


-

Antoni o Jos é F err e i ra e L mulher Beatri z A nna de Oli ª

ve i ra Rosa na sc eu em 178 1
, .

A nte s de se or dena r foi negoc i a nte de a nimaes que ,

traz i a do sul p a ra S or ocaba E m 1824 re si di a em sua .


,

f a z enda ( P a lmeiri nha ) p rox i ma a I ta j u bá ( Mi na s ) , .

N ão era de sc e ndente do ti tular deste ca pi tul o ; no e n


tanto aq u i vem sua noti ci a por te r sido se u pae ca sado
e m segu ndas nupc i as com um
, ,

a des ce ndente de A ntoni o


,

P ret o ( t itular deste ) e i rmã do pa dr e F ra n c i sc o J osé de


F ra nça ( n º

N a sc eu no Pa ra ná q u ando e ste a i nda li gado á pro


v inc ia de S ão P au lo .

P adr e J oaquim José F err eira i rmão i ntei ro do p rece ,



dente consta do ti tulo Car r as cos dos R eis da Genea


logi a paranaense do sr F ranc i sc o N e grão ( e stá no S . . .


L eme v ol 6 , pa g 488 8
. .
º
E sse ti tu lo da Genea
, .
,

logia p a ranae nse vem se e ntr onca r na ge nealogi a pau


lista na e o p a dre J oa q u i m José F erre i ra antes de subi n


, , ,

do s e pe los seu s ascendentes c he gar ao tronc o do c itado


— «
,

ca pi tulo Carr as c os j á a p re senta an te pa ssa dos pauli sta s c o

mo Ma r i a P a es que nasceu em Pa rnahyba , .

P a dr e Fr ancisco J ose de F rança f i lho de A nna Mar i a


'

da C onc e i ção e do c api tão J osé F ranc i sc o C orr ê a e ra ,


i
i rmão i nt e ro da 2 mulher do sa rgento mór A nton i o
.
ª º

José F er reira, pae dos sac er dote s ns 622 623


'

e ste , . e .
-
239

Foi j
coa d utor de Cu ri tyba e vi ga ri o da vi lla de L a

ge s . Fa llec en no pulpit o q uando p rega v a a 1


, .
º
de no

vembro de 18 10 .

62 5 P adr e Gr egor io Mendes Bar bu da, natu ral de Algarv e ,


f ig ura ne ste capí tulo,
p orq u e antes de se , orde nar foi ,

c asa do c om F ranc i sc a Ma c i el S ampa i o ( nat ura l de P a ra

na gu á q u an do te r r i tor io de São P a u lo ) qu e tem dois pre ,

nome s p auli stas E tamb em porqu e tive ram uma neta


.

I z abel Ma rt i ns Valença qu e se ca sou em 1738 c om


o tene nte Ma noe l R odr i gue s S e ixa s e ste de sc e ndente de , ,

A ntonio Pr eto ( titular deste ) .

62 6 P adr e S a lvador Pinhei ro de R ez ende f i lho de Mar ,

gar ida B ic u do e de Miguel Pi nhe i ro de R ez ende foi c oa d ,

j u tor de Mogy das C ru z e s E ra 5 net o do ti tular de ste


. .
º

capi tulo .

62 7 P a dr e B ernar do de A lmeida qu e ante s de r eceber o ,

Pr esby te rat o ti nha o nome de Gonç alo de Alme i da e ra f i ,

lho de Mar ia de A lme i da ( desce ndente de P e dr o L eme


ca pi tu lo VI I ) e de J oão P reto de O l iv e i ra qu e de s ,

c endia do ti tula r deste capitulo de G arc i a Rodr i gu es ( ca ,

pitulo XI X ) e de A ntoni o de S iq ue i ra ( capi tulo XI X ) .

Fr ei Gonçalv es P r eto f ilho de S eba sti ão P reto e de


,

Ma ri a Gon ça lves Marti ns foi frade carmeli ta ,


-
.

E ra i rmão de Ma r ia G onç alv e s P reto esta mãe do , ,

p adre P e dro L eme do P ra do ( n 114 ) e dos f rade s ns .


º
.

1 15 e 1 16 .

62 9 Padr e Gonçalves P r eto i rmão do p recedente p e rten


, ,

ceu á Companhia de J esus .


-
242

C onego D r A ntonio da S ilva


. Medeir os , sobrinho do
c onego P e dro da S i lva e C a stro retro menc i onado e
Dr .

neto do t ron c o ( João Pi re s ) e stud ou e m Coimbra onde , ,

tomou o c ap ello .

Rec ebeu orde ns sa c ra s em Portuga l S u cce deu na Sé .

de L e i r i a a o re er f ido conego D r P edro da S i lv a e Cas tro


. .

C onselheiro A lex andre C orr êa i rmão i nte i ro da S ilva ,

do p r ec edente na sc eu em São P aulo pelos an nos de 1658


, .

Rece beu na u niv ersi da de de Coi mb ra o titulo de doutor e


, ,

c omo lente da me sma por mu i tos a nnos foi re sp ei ta do ,

pela s letra s e vi rtud e s .

Catholico f erv oroso , r esa va di ari ame nte . C hegando á


s ua ca sa ( do c onse lhe ro C orr êa ) o c onde de
i A lex a ndr e
S ão Vi cente qu e dese j av a f ala r lhe foi o vi si tante sc i enti
,
-

f i ca do de qu e o conselhe i ro e stava r e sando Conclui ndo o ,


.

off icio div ino a p r ese ntou se ao c onde de São Vi cente e


,
-

, ,

c om deli ca de z a p e di ndo de sc ulp a s di sse :



, Ex mo S enhor; , .

q u em e stá f alando c om o C rea dor não se dev e abstr ahi r -

p ara f ala r com a c re atu ra ”


O c on de bom ca tholico .
,

a pplaudiu a pi e dosa de v oç ão do i llu st re p a uli sta .

D e ix ando a ca de ra i C oimbra pasda un iv ers ida de de ,

s ou a occ upa r o ca rgo de c or rege dor do c ivil no tribu nal

da casa da supplicação em 1709 ; foi c onselhe i ro do u l


t ra ma r e succ e ssor em 1726 do c onde de São Vi c ente
, ,

no cargo de p res i dente daqu elle tribunal .

D osi i rmãos desses doi s pauli sta s ( ns 630 e


se s .

que honra ram Pi rati ni nga p erante a c ô rte de D om J oã o


V o ca pi tão Domi ngos D i as da S i lva ( um d os sei s e
,

genro de L oure nço Ca stanho Taq ue s o moç o ca pi tulo ,


2 43

i mportante s ca rgos da r e publi ca foi


a lém d,; oc cupar ,

j u i z ordiná rio ; ou tro J oão Di a s da S ilva ( casado com


,

u ma de sc endente de J oão do P ra do capi tu lo I X ) foi

j u i z de orphãos .

pa ul i sta e steve r ep r esentada na c ô rte de Dom


A t erra
João V por qu atro dos seu s ma i s i llu stre s filhos : f re i
P e dro da C onc e iç ão ( n Alex andre de Gu smão
º

(n
º
pa dre Ba rtholome u de Gu smão ( n 53 1) e .
º

c onselhe i ro A le xa ndre C or r êa qu e é o tratado nesta no


,

tic ia .

P adr e I nnocencio Pr eto de Camargo f i lho de Mi gu el ,

de Camar go Ort i z este neto do ti tula r do capítulo V e


, , ,

de Ma r i a Pi r es Rodrigu es e ra por sua mãe / Maria Pi r es


, , ,

net o do t it ular deste ca pitulo -


.

D esc endem
i de J oão Pi res além de outra s in
a nda ,

d ividu a lidade s imp ortantes da hi st or i a r eli giosa de São


Pa ulo o f ra de I gnac io do A ma ral ( n 2 ) e o padr e
,
º

F ranci sc o de Tole do ( n .
º
AULISTA S E A I G REJA

D os 32 i l r d
t tu a es e p í t lo d t
ca u s es e

li o o
vr , a u to d s ndr e ce e d e 25 : C i qu ac e

T i b i iç á
r , L ou n ç o C t
re a s a nh o Ta q u e s, (o
moç o) , c a pi tã mmór G u i l h e r m e Pomp ê w
de Alm id e a, D om i n g os L u i z J osé Orti z ,

de C m go
a ar , Pe d r o L e m e D om J or g e d e
,

d
B a r r os Fa j a r o, J oã o d o Pra o, F ra nc s d i
co R d ig
o r u e s Pe nte a o, G on a o V az B o d ç l
l
t e h o, F i l ipp d C amp os B nd e b o g
e e a r r ,

A l e ixo J o g e A ntoni o R od ig u es d A l
r , r e

m id e M an el P h o G tto M gd l n
a, u ac ec a , a a e a

F rn n d e
e a F ij ó d e M du i r
s e H n iq e a re a, e r u

d a C nh a G g o ( o v l h o) Lo
u a nço C e , ure as

ta nh o T a qu es (o lh o) G i B od i ve , a rc a r

g B a
u e s, C u b A ntoni o B i d o C
r z a s, cu ar

n i o B l th a
e r , r d e Mo
a s d A nt P
za ra e e a s, e

d o D om in g
r
'

An toni o d e Ol i e i A n
u e s, v ra ,

ton i o P eto e Joã o Pi es Nã o d e


r nd r . sce e

u n i am ente d e 7
c p í t l o q sã o V I ca u s, ue : ,

XXIII , XXV, XXV I XXVIII XX I X


, , e XXX .
X X X I I I

T ÉM A MA DO A
;

PA U L IS T AS QU E I G REJA
S E G U IN D O A C A RRE I RA RE L I G I OS A OU H Y =
POT H E C A N DO O TA L E N T O, S OB D IV E RS OS
A S PEC T OS , EM B E N E F I C IO E G L ORIA DA
MES MA .

D om Duar te L e op oldo e S ilva, f i lho de B ernardo


L e opoldo e S i lva e de A nna Rosa Marcondes Le op oldo,
nasceu na c i da de de Tauba té aos 4 de abril de 1867 .

A os 17 a nnos de i da de c onclu u i os ex ames de pr e


pa ra tor ios no c urso annexo Facu lda de de
-
á Di re i to de São
Pau lo e mat ric ulou se na E sc ola d e Me di ci n a do Rio
.
,
-
.

A bandonou e m c on sequenc i a de grave i nc ommodo de san


,
-

de o curso i ni c i a do na que lla e sc ola


, N o a nno se gui nte .
,

ma tr i culou se no S eminar io de S ão P au lo onde em j u


-

, ,

nho de 1892 , r ec ebeu a s orde ns de su bdiacono e diá cono,


e as do Pre sbyt e rato m outubro do me smo anno
e .

Repr odu z amos um arti go que aos 22 de mai o de ,

1929 , e sta mpamos no D ia rio de S ão P au lo



D om Du ar te L e op oldo e S ilva H i stor i ador
Prégador Pa stor P e nsa dor .
Vi nte i fa z Dom Dua rte L e o
'

e ,
c nco anu os que
p oldo rec eb eu a C on sagraç ão Epi scopal no Collegi o Pio
La ti no Ame ri can o sen do sagrante o Emi nenti ssimo Car
,

deal Me rry del V al a ssi sti do pe lo bi spo bras i le ir o D om


,

Eduar do Duarte S ilva e p elo A rcebi sp o de I coni o .

Os homens p ubli cos os homens de letras e os que , , ,

á ca ri da de e á moral allia m a f é e a sc ienc ia obri gam


, , ,

em vi rtude de su a s p osiçõ e s soc iae s a qu e se lhe s dê ,

p ubli c idade aos dados biographic os ; a que se re edi tem


se mp re e sse s me smos da dos P or ém quando o v alor de s .
,

se s home ns no me i o soc i al não é só a ffec tivo ma s tam


, , ,

bem e ffe ctivo valor de di r eit o dá e nse j o a que se di ga


, ,

semp re alguma c ousa nova p rin c ipalme nte q uando esse s , ,

pe rsonagens c omo o a ctu al se a p re senta m rev esti dos de


, ,

duas r ea lez as a cru z ha vi nte e c i nc o annos pende nte


, ,

ao pei to a mostrar o p oder cele ste ; e a pe nna gu i ada por


, ,

q uarenta annos de e studo su pe ri or a conc reti za r a u ni ão ,

dogm a
'

e ntre o e a sc renc ra .

E stiliza dor p er f e i to das sc iencias ec clesia sticas e da



Dom D ua rte L e opold o o clero In
l
hi stor i a
pa tr i a ,
u e a

nobr e s sentime n

dep endenc i a ,
li v r o que rev ela os seu s
tos pa triot ic os, e stu da a ma ior ou menor ince rida de desses
s

me smos se nti mentos , e m rela ç ão á pe r sonalida de poli ti ca


de qu a si uma centena de padre s sec ulares e regulare s
, ,
co

negos e gove rna dores de , bi sp ado que part i cipar am da re

v olta do Mara nhão, da gue rra dos Masca tes da guerra ,

dos E mboaba s da I nc on f i denc i a mi nei ra e da re v oluç ão


,

d e P e rnambuc o ; analy sa a ac ç ão c ivi ca de mu i tos desse s


mesmos sa cer dotes na nossa i ndepe ndenci a poli tica sem ,
10

le za das i dea s e a p ureza da doutri na de sse se rmão do


,

Pa stor Ecc le siasti co da nossa A rchi dioc ese S omos obr i .

ga dos p ara o p raz er esthetico e e spir i tual dos que não ti


,

v e ra m o p ra ze r d e ouvi l o p ela viv a v oz do orador que



-

a rre bata a r ep roduz i r a lguns trechos a rroj ados q uanto á


, ,

i mage m e ve r da deiros quanto á the ología de ssa oraç ão


, ,

qu e fez vibra r os se nti me ntos ca tholic os do p ovo p a ulista .


p orém é tão divino c omo quando ma i s
N unca, ,

homem se nos f igur a N unca se nos antolha tão mage s .

roso tão a dora v el


r , tão di gno do nosso amor como nas , ,

humi lha çõe s da Pa i x ão e nos v ilipe ndios do Ca lva rio



.


A i mpie dade de Malco x
res ste i u m i nst ante á omni
p ote nc ia div ina que te m por só bar re i ra a li berda de da
-

v onta de humana ; bem e ra que se rendesse por fim é , , .

d oç u ra de q uem só conhece por li mi te s a sua mi se ri c ordi a


'

o endu rec imento do c ora ç ão i mpe ni tente



.

D igna dos ma iores pensador es é , a ex posição sobre


as f alta s d e S ão P edro e de J uda s ; o p r ime i ro ne ,

gou tr es v ez es, decla ra ndo na o c onhecer J esu s ; o segundo ,

v e ndeu o Deu s -
H omem .


N ão so mente se ntiu e lle ( J u das) todo o horror de
sua f a lta ma s a deplorou do í ntimo do coraç ão ; c on i es
,

sou a em p ublic o c om dor si nc e ra e pungente ; ma ni fe s


-

t ou e m duas p alavra s toda a ne gru ra da sua p e r f i di a


, ,
. ,

a tte stan do p e rante os ponti f ic es a innoc e nc ia de J e su s


,
a ,

si mesmo se dec la rou i nf ame ac ceí tando vi rtualmente a ,

p ena i mp osta aos trahidore s ; fa z se de c e nto modo mar'


- -

, ,

ty r de J e su s confe ssa ndo o e m p re sen ç a dos se us ma i o


,

r es i nimigos o qu e não ou sá ra P edro arre pendi do pe ran


, ,
_ .
11 L

t e os servos de C antá s ; i tuindo


'

r e ara o esca ndalo,


p rest o
-

di nhei ro mal a dq u i ri do e, no e ntanto . morre conde m


na do !

Por que !
P orq ue pa ra elle u m si mple s homem
esse j u sto e ra .

B om a mav el c ar in ho so p uro i nnoc ent e ma s ,


u m sim , , .

p les homem ! Faltava lhe poi s o que abundou em


“ -
'
-

São P e dr o : o amor do se u divino Mestre A s si m não .


,

e ra d e salv aç ão a sua p enit enc ia ma s pe ni tenc i a de ,


c onde mna do por qu e de sti tu í da d e c on f i a nça em D eus
-

,
.

N ão é a g randeza do pecc ado o que o torna i rre


parav el senão a a ffronta que a Deus faz o pecca dor c om



- -

de sesp e rar da sua mi seric ordi a sempre ma i or i n fi nita , ,

me nte ma i or do qu e a s ma i ore s i niq u idades ”

Enfe ix ou Dom Duart e e m e le gante volu me suas


, , ,

pastorae s : Ca rta de de spe di da a os paroc hianos de San


[

ta C ec ilia Pastoral de sa u dação a os dioce sa nos de C uri


ty ba
.
,Mandame ntos a o c lero de Cu ri tyba sobre 0 Re
t i ro E sp iri tua l Pastoral sobre o ca same nto c ivi l
C a rta de de spe di da a os seu s ex dioc e sa nos do P aran á e - -

Santa Catha r ina Carta pastoral de sau daç ão a o p ov o de


S ão Pa ulo Carta p astora l a nnunciando a const i tu iç ão -

de sta P rovi nc i a Ec clesi asti ca Pas toral sobre o Santi s


simo Sac rame nt o Ca rta pastoral sobre o C onf licto E u
r opeu e C i rc u lar sobr e e sse me smo f ac to qu e enlutou

a E uropa toda .
F ac i l é missão do polí tic o q uando eleito para di
'

r igir out ro p ov o ; entre tanto difficil é a mi ssão do se


,
'
.

oer dote . O p rimeir o s ustenta ser p residente cons titucio

nal, e nada mais p r ecisa dizer ; o segu ndo, nao só por u m


«
dev e r de p ela vi da i ntima nas alegr ias e
cort ez ia , não s ó ,

nos soffrime ntos r ec íp roc os c om os seu s f i lhos em J esu s


'

-
,

C hr i sto ma s tambem p orq u e é elle i mp osto a o povo e


, ,

nu nca cont ra a v onta de deste p orqu e Roma rep re senta a ,

sabedor ia supr ema de C he f e espi r i tual dos p ropr ios C he

fe s de E sta do é obr i ga do a se despe di r e é obri gado a


, ,
"

sau da r E D om D uarte dip lomata a ffec tuoso e si ncero


.
, ,

c omo o sa bem se r os r e p re sentante s de Chr i sto na sua ,

c a rta de desped i da aos f i lhos da pa rochia de Sa nta Ce

c ili a declara e sc re v e r sobre u m pa p el regado pelas sua s


,

pr opria s lagr i ma s ; aos d i oc e sa nos de C ur ityba su stenta


.
,


s e r pae e dev e se r mãe

que o bi sp o de v e E sendo .

pa e e mãe do povo do Pa raná não de i x av a de o ser ,


tambem do p ov o de sua t e r ra porqu e aqu el le grande ,
-


p ovo de sc endia de v elhos e honra dos p auli stas -
.

D om Du a rte em c onclu são c omo bom P astor sau


, , ,

dando os di oc esan os de C uri ty ba não se de spe di a de São ,

P aulo p orqu e o rep re senta nte de C hristo estando em q ual


, ,

q uer luga r da te rra é semp re pa e e mãe dos que e s


, _ ,

tando e m out ro lu ga r a i nda não entr egar am sua alma ao


,

C r eador ; não se de sp e di a de São P a ulo porqu e não se


'

desp e de da sua te rra natal ; não se de sp edia de São Pau


lo não só p or que o pov o do Pa ra ná é f i lho dos bande i
,

ra nt es mas tambem p orq ue D om Duart e p odi a di z er : N es


,

te mome nto não p rec i so par ochia r Sa nta C eci li a porq ue


'

, ,

vae se r bi sp o de S ão P a ulo um f i lho daquelle E stado , ,


A sua C onf li cto Europeu é uma pa
pa storal sobre o

;gina bri lha nte e negra 0 que pa rece um c ont ra senso so


, ,

bre um longo per í odo de c i nco a nnos longo p ara sof f r i ,

me ntos e longo p orq ue houv e soffrime ntos e não p a ra os


, ,

mui tos mi lhare s de annos de v i da pagã e dep oi s christã , ,

da H umani dade E u ma p agi na de pi e dosos conselhos


'
.

e v ang eli cos de c onselhos de bom sens o


,
.

C onc orda nc ia dos Santos E vangelhos ”


é a obra ma
x i ma do sr . A rcebi sp o de São P aulo .

Em a dv er tencia s, mostra Dom D uarte a f alsa i dea


i
ex ste nte, me smo e ntre cathol cos, i de qu e a S anta I grej a
p r ohi be a os f i e i s a le itu ra dos Evangelhos . E um e n
'

gano Ella não c oncorda por uma si mp le s q ue stão de bom


.
,

s e nso é c om a liv re i nter p r etaç ão dos tex tos se gund o a s


, ,

luz es do E spi ri to Santo c omo su st enta e a cceí ta o p rotes


,
e

tantismo .

I gre j a ap re senta uma i nte rpretaç ão u ni c a D ep o


A .

si ta r i a da pa lav ra divi na q uer E lla qu e todas a s e diç oes


,

da Biblia se j am approvada s p ela a utorida de ecc le si asti ca -

c ompete nte R a z ão por que a sua dout r i na tem c orpo p ara


.

se r vi r de alv o a os que liv rem


«
ente e i ndivi dualme nte in , ,

t e rpr etam os tex tos bi blic os ou aos que negando toda


-

, , ,

e q ualq ue r i n te rp reta ç ão como os j u deus e os atheu s e m


, ,

c onlu i o c om os i ndi f f e rente s e os sc eptic os su stentam : ,


X

cr eio s egundo a minha v ontade ; nã osei , duvido; qu e me


imp or ta; não cr eio em D eus .

Apeza r de tantos i ni migos a I gre j a conti nua no ,

se u tri ump ho c onstante e p rog ress i vo a c on fi rma r p ela sua ,

ex i ste nc ia a c ivi lisa ção e a p r opr i a ex i stenc i a da H uma


'

ni dade p orq ue na phra se i nc i siva do sa u doso monse nhor


, ,

Manoel Vic ente a o p re f ac i ar essa obra ec c lesi astica de D om


,


Dua rte s e a I gre j a Catholica desappa recesse da te rra dar
,
-

se ia na or de m inte llec tual e moral um phenomeno si nistro


semelhante ao que se dar i a em nosso sy stema p lanetar i o



se o sol centro de lu z e ca lor vi e sse a e x tin gu ir se
,
O
,
v
.


qu e e q u iva le ao p en sam e n to d o insu perav e l Vi e i ra : N ão -

é o luga r que faz o Cé o ou o i nf erno ; e sim a p r esenç a



ou a ausenc i a de Deu s .

P e rmitt in do e-

, até ac onselhando ao p ovo a le i tura dos


S antos Eva ngelhos , dos que rece beram, es tá clar o, a a pp r o
va gão e cclesias tico, »
estabe lec eu a I gre j a a nece ss i dade de
e sc riptos co moa p re sente obra de D om D ua rte onde os ,

tex tos se acham tran s forma dos e m li ng uagem f ac i l e se m


'
-

os i nc onv enie nte s das c i ta çõ es que só a p rov e i tam aos sa bi os


,
.

A C oncorda nc i a dos Sa ntos Evangelhos é obra ”


,

s i nge la p or q u e é a si mp les e x p osiç ão dos q uatr o e v a ng e


,

lhos e onde não ha 0 rac i oc in i o do philosopho e sim a


, ,

Sci e nc i a r eve lad a que j á o foi por ma i s de uma vez e


, ,

por modos div e rsos ; e ntre tanto é obra na opi ni ão de u m , ,

sa bi o ca rdeal e u rope u digna da p enna dos ma i s notave is


,

e scri tores de ce ntros de cultu ra max i ma ; é obra


p que c on

quistou a honra i nsigne de se r incluída no Dictiona ire de

16

la Bi ble
.
é obra intellectual de soberbo esc riptor, que do ,

d outo c onde de A ff onso C e ls o, e m a rti go estampa do no

1907, me receu a a f f i rma


“ ”
São P au lo de 2 0 de ab r il de
t iva de qu e ca mpeia nas su a s obra s e legantes o de xtro
ma ne j a dor da penna i nic i a do n
as finu ra s da a rte de , es

cre v e r E u m f i no arti sta da e sc ola de L eão XI I I


.
'

,
.

E p rec laro homem de let ra s


' ”

Q ua ndo o Santo P ad re Pio X na p hra se do C onego ,

Dr . Man f re do Le i te c re ou o a rcebi sp a do c om c i nco dio



, ,

c e se s su ffragan eas, toda s de ntro da ter ra yanke e do B ra


'

'

Dom D ua rte, qu e

sil , i mposiç ão e u so do e ntão rec e b a a i
Fã llio foi c omo p rime i ro a rcebis po de São Pa ul o sau da do

, , ,

p ela penna dos mai s i llustr es e sc riptor es do nosso E sta do -


.

E nós hoj e re sp e i tosa mente beij a ndo o a nnel de S : E x c ia


, .

Re vma te rmi namos esta s linhas c om a s e xp r essõ es da


.
,
-

Sa nt a li turgi a e qu e f oram e mpr ega da s naque lla é poc a ha ,

vi nte annoe n os seu s escriptos laudatorios por dois i llu s


,
'

t res sace r dote s : um de sa u dosa memor i a D om Mi gue l ,

K ruse ; ou tro a i nda em pleno vigor do seu invej av e l ta


,

le nto Monse nhor N asc i mento C a str o -


.

Ad ma lte s annas ! Ad mi dias annos !

S ão P au lo , 22 de mi o d
a e 1929 .

A P ompêo

. .

Mons e nhor
F rancisco de Pa u lo Rodr igu es uma Dr . ,

das maiore s g lor i a s de S ão P a ulo e um dos ma is nota veis


-
,

p rega dores do B ra si l nas ceu na ca pi tal do E stado de S ão


P au lo a 3 de j u lho de 1840 F ez os preparatorios no curso .

a nnex o á Fac ulda de de D i rei to Matric u lou se em no v em .


- —

,
18

r ele m sa uda de s 15 a nnos ma is ta rde q uando


mbra da s co , ,

t iv emos o i mme ns o p raz er de c onhec e r o c apí tulo sobre a

r e ligião p a r a meninos do ge ni al Balmes , .

Monsenhor Pau la Rodri gue s foi


Vi ga rio Gera l e A r
c e diago e m 18 78 ; foi G ov e rna dor do B i sp a do du rante a ,

a u senc ia de D om j osé de C ama r go B ar ros ; foi Vi a r i o


g
Ca pi tula r em sete mbro de 1906 ; ma i s tar de nova ment e ,
-

Vi ga r io G eral .

N o disc u r so de I nsti tuto H i stor i c o de


r ec e pção ao

S ão P a ulo e que p ubli camos a o c omeçar este liv ro di sse


, ,

mos do p adr e Chic o uma pe q ue na p art e do que e lle ti nha


'

e te m d i r e i to c omo sace r dot e e como sabi o que outra ,

f ama teri a se hou ve sse p ubli ca do se u s ma rav i lhosos ser


,

. j u r i sta e tri bun o é u m dos p oli


D r A ltino A r a ntes, ,

t i cos ma i s pe r f e i tos do E sta do de São P au lo p orq u e alli a ,

a o gran de p re paro i nte lle ctual os sent i me ntos do c oraça o

u nião e sta indispen sav el na s orga nisaçõ e s soc iaes mo


dernas .

P re f ac ian do o liv ro D i sse . do D r Altino A ran


.

te s, onde e stão esta mp ados a lgu ns dos se u s di sc ursos , o

bom D r
'

C arlos de Campos semp re lembr a do c om sau da


.
,

d es de p oi s de pi nta r c om sua ar te e com ve rdade a p rosa



,

e a p oesi a dos gra ndes momentos o v alor soc i al de u m



,


disc urso e sc re v e c omo me stre que foi : E se de tudo i ss o
,

p r e c isa ss em os e xh i bi r p rova docu m e ntal a hi e stão a s ru ,

t i la s p agi na s de ssas f ormosa s ora çõ es de A lti no A rante s -

pr o a r ís e t f ocis e e m que tão co mmun icativamente



vi bra o culto d e Deu s e da Patri a .
19

As si m co meç a o grande tr i buno, ao dedic ar o se u

“ inex ce divelmente
liv ro : E sp osa ama da , cu a j c ar nhosa
i —

i
a ss stenc a e i impe rec ivel
-
sa udade pre se rv aram a minha fé
e a lenta ra
-
m a minha ac ç ão p elo nosso Deus e p ela n os sa

Patr i a .

O primei r o capi tu lo do seu li vro uma f ormosa oraç ão


-

dir ig i da aos bachar eis do C ollegio S ão L u iz de Itú e m ,

1906 mostra p osi tivame nte o c re nte s i nce ro e o c onhe


, , ,
»

c eder p rof u ndo d os Eva ng e lhos e o f i no l i terat o qu e no , ,


f inal do discurso de sc rev e a C ruz que de braç os abertos
, ,

nas a me i as da torre collegi a l vos f i ta e vos c on templa em ,

u m e nterne cido a deu s de ma gua da desp edida Qu e e ssa .

v i são da C ru z vi gia ndo sobre os v ossos passos do alto do


, ,

campana r io de São L u i z sej a pa ra v ós a ncor a e bu ssola : ,

a ncora v os p r enda p ela sau dade


,
! s tradiç õe s sac ro , ,

sa ntas d o P a ssa do ; bu ssola que v os nort e i e p elo i deal , , ,


pa ra a s c onq u i stas glor i osa s do Futuro !

S eus di scu rsos , a não se r os qu e tra tam de a ssumptos


f i nanc e i ros c omo o re f erente ! ,
Caix a de C onv er são, ou
de qu estõ es j u r í di cas c omo o que se re fe r e á P e ni tenc i ari a
,

de S ão P aulo são v e rda de i r os hy mnos á P atria quan do


, ,

não s ão de clar a çõ es solemnes de p rof i ssão de f é catholica .

O di sc u rso sobr e
pi ni ao do notavel F e ij ó , segundo a o

p rof e ssor e philosopho monsenhor D r Ca rlos S entr oul .


,

qu e n
,e ssa occ asião o u vi a p ela pr i me ira v ez o trib u no
,

pauli sta é daquelle s que por si só car acte ri za m os di


, , , ,

ve rsos a spectos intellectuae s de uma i ndi vidualidade p re vi


le giada .
20

j ulgamento
D i a nte do do notav el philosopho be lga,
nada ma i s p rec isa mos di z e r .

O Dr . Alt i no foi a gr ac ado


i pela Sa nta Sé co m a

Gran C r uz
-
Magn o
de S Gre gori o
. .

Monsenhor Migu el Ma r tins f i lho de Lu iz Ma rti ns ,


'

da S i lva e de Mar i a na More i ra da Glor i a na sce u em T au ,

ba té
: a os 9 de se te mbro de 1839 .

E monsenhor Mi guel Ma rt i ns i nconte stave lmente no


'

B rasil o gran de mi ssi ona ri o brasi le i r o dos f in s do sec ulo


,

p as sado e dos p ri me iros annos do actual mi ss i on ar i o


p elo dese j o a rde nte de conv erter ; mi ssi ona r i o pe las v er
dade s semp re ade q ua da s a os se us ouvi ntes ; mi ssi onar i o
pela li nguagem simple s ; mi ssi onari o p orq ue publica ndo ,

se us trabalhos a i nda continua a ex ercer a mi ssão de r epre


,

s e ntante de C hristo na ter ra mi ssi onari o p orqu e podemos ,

suste nta r foi um i mi tador de S ã o F ra nc i sc o de Sa lle s poi s


, ,

nunca se de i x ou v encer pe lo sol p ela chuva e p ela s mattas


, .

Monsenhor Marti ns pe rcor reu a Capi ta l F e deral e oi to


Es ta dos do B ra si l e ta nto nas c i da des c omo nos
,
ca mpos ,

semp re e x e rc eu a sa nta mi ssão de i ncor pora r as ovelha s

ao re ba nho do D ivi no P a stor .

N otavel é
p rat i ca sobre A indiffer ença r eligiosa
a ,

onde com li ng uage m ca ri nhosa p r oc u ra e c om sinc era pie ,

da de conqu i st a r os seu s ou vi nte s Tambe m me rece es


, .

pec ia l me nç ão como modelo pa ra a mais p er f ei ta si mpli


,

c i dade d e li nguage m o sermão que i nti tulou : Par a antes


,

duma munhão de colonos ou op erarios onde


numer os a c om ,

h a c onc e i tos delic ad í ssi mos s obre os momentos de sof f r i


'

me nto e lucta v e rdadeiros ensi namentos de resignaçã o ,



22

apresenta sob u m outro a specto : o ora dor elo uenteq . D esde


as p ri me i ra s p alav ras a té a per oraç ão monsenhor Ma rti ns
se tran s f orma c ontra o se u natu ral de mi s si onar i o num
, ,

e loq ue nt e tri bu no D onde v emos que o mi ss i onar i o q u a ndo


'

.
,

p reci so sabi a se r um v alente tr i buno


,
tu do v ari ava c on

f orme os luga res .

O segundo se rmão sobre o E spí r ito S anto é o me lhor


traba lho orator i o de monsenhor Mi gue l Mart i ns qu e nos ,

a p res en ta e ntre os seu s nov e nta e doi s sermõ es e ssa adm i

ra v e l the se de philosºpho morali s ta .

Out ro f ei ti o do mi ssionar o : o theologo p r ofu ndo i


,

está p er f e it am e nte ca ra ct e r i z ado na p rati ca sobre as p enas

e as r e co mp ensas e ter nas .

O se r mão s obr e a I gre j a e o P a pa re ve la ,


-
n os o c o

nhece dor p rof undo da phi losophi a da hi stori a .

O p ronu nc ia do em Gu a rat i nguetá por oc ca


di sc u r so ,

s i a o da c hega da de D om P e dr o I I ao B ra si l a pó s longa ,

esta di a na E u r opa mostra n os um outro mons enhor Ma r


,

t i ns o p atri ota N o f i nal desse di scu rso o mi ssiona r io


.
,
-

e sta mpa u m a p eq uen a n ota : I nf e li zmente u m p ou c o ma i s ,

tar de talv e z c oa gi do por c irc umstan cias o grande homem


,
-

te v e para com a I grej a f alta s que lamenta mos e qu e elle


, , ,

ex pi ou a qu i mesmo no mu ndo be be ndo o fél da i ngrati dão ,


,

e so f f r endo a s ag ruras do ex i lio

Monsenhor Marti ns tanto em di sc u rsos c omo na c on


,

v er sa ção i ntima mu itas v ez es e c om f requ enc i a p assa va


, , ,

da f ranq u eza qu e lhe e ra mu i to f a mi li ar para a i r oni a


, , ,

c omo no p re f ac i o do seu liv ri nho A divindade da I gr ej a

Ca tholica em que e scr ev e :


,

E ste li vro que óra com a ,
23

g ra ça de Deu s, p ublic o se ac ha j ustame nte nessas c ondi


,

çõ es : os p obres o p ode rão c omp ra r p orque cus ta um ,

p reç o
. mu ito di mi nuto ; e os ric os o pode rão ler p orq ue ,

elle é mui to p e qu e no e res umi do”


.

O esti lo de monsenhor Ma rti ns pô de ser melhor


obser va do na s bellissimas f igura s poetica s do se rmão A

R es urr eição .

intitu la do de O missionario comp osto de se


Seu liv ro ,

te nta e um c a pi tu los di v idi dos cada um em mu i tos outros


,
-

, ,

pe que nos capi tu los p oderá ser sy nthet iz a do e m tre ze gran


,

de s pa rte s : A hi st ori a sagrada A h i st oria da I grej a

A Theologia A T he odicéa A
I nqu is ição As
rel i giõ e s O ma çonismo —
O e spi ritismo O ma ter i a
lismo A Psyc hologia A lg umas que stõ e s me taphy si
c as Alguma s q ue stõ es de sc iencia s natur ae s P oli t i ca .

O liv r i nho sobre o p rote sta nt i smo e o es pi r i ti smo na da


ma i s e do qu e a reprod uc ção de algu ns c a pi tulos do l iv r o

Monse nhor Ma rt i ns r ece beu or dens me nore s em 1864


no S emina ri o de São Paulo , onde , na ca p ella , d i ss e sua

pri me ira mi ssa .

F oi j
c oa d utor de Ta uba té e de São L u iz do Pa rahy
vi gari o de São S imão B ra gança Banana l Guaratin
ti nga, , , ,

guetá Ca sa Branca e J und i ahy e con ego honor ario de


, ,

São P aulo em 188 1 Foi di sti ngu id o p elo P a pa L e ão XI II


.
, ,

c om o tit ulo de p r oton otar i o a p ost oli co .

P adr e F eij ó incont estav elmente


,
honrou i
a re lig ao, as

scienc ia s a p olit i ca e a terra onde


, na sceu .
24

E ste v p adre foi como dis semos no nosso dis


nota e l ,

curso de rece pç ão no I nsti tu to H i storico de São Pa ulo e ,


p ubli ca do nas p r i me i ras pagina s de ste liv ro o regente do ,

I mper io que v encendo a ana rchi a no Rio e v enc endo na s


, ,

prov í nci a s fez a i ntegr ida de de nos sa ter ra


, F e ij ó foi

o grande u ni f i ca dor !

S ua i ndivi dua li da de como p oliti co j a e stá sobej amen


te e stu da da pe los c ompetente s trata remos a q u i do p hi lo
s opho do home m p ensa nte e lon ge da s luc ta s que t rav ou
,

c omo R e gente c omo Mi ni str o como S e nador c omo repr e


, , ,

se ntante do B ra s i l a o Pa rlamento P ortugue z e c omo r ev o ,

luci'ona rio de 42 .

Pe r f eita é a p ri me i ra de fi niç ão da L ogica da da p elo


padr e Fe ij ó qu e no entanto apó s e stabelece r a r e f e r i da
, , ,

bo

scienc ia f orma l do Rac i oc ini o

a de f i niç ão : p assa a ,

e ndossa r out ra a liá s ta mbem boa p orém um tanto longa


, , , , ,

e talve z tende ndo ma i s p a r a uma ex pli ca ç ão do ue pro


q
pr iame nte pa ra u ma de f in iç ão .

O grande p adre e pat ri ot a dec laran do se r a L ogi ca a


foi obri ga do a most rar c omo o

A rte de p en sar ,
,

e nc a mi nha mento do c onj un c to de re g ras t oda s vi sando um ,

fim a v er dad e e leva m a A rte á di gni da de de Sc i enci a


,
.

Es te modo de p e nsar de Fe ij ó se approx ima da de f i


n ição que dá á L ogic a o ca racte r de S ci e nc i a e A rte .

Sc ienci a p orqu e a L ogi ca fô rma u m c onj uncto de regras


'

, ,

ue se p r en de m u m a s ! s out ra s ; A r te p orq u e vi sa u m
q ,

fim p rati co encami nhar a in te lligencia p ara a ve r dade .

P r ova v e l me nte FB IJÓ


-
q u er ai d i z er , de ac cor do m
co a

p r i me i r a d e fi ni çã o A rte , de r a c i oc i na r .
26

s i, se m i nda ga r da su a na tu r e za, s e m e stabelece r qu alq uer


ju í zo a re s p e i to D iz F eij ó :
. Os j u í z os si mple s a s con “
,
'

c epçõ es p r i mi tiv as f i ze ram p arte da Me taphy sica ; f oram

c onsi de ra da s c omo se gu nda ma te r i a dos c onhec i me ntos hu

manos ”
.

Já f i z emos fF ei j ó ; á f alta
re e r enc a a o i k an ti smo de
de termos N o e nta nto não ter i a elle c omo
p rec i são dos -
.
, ,

Ka nt orga nis ado pa ra a su a phi losophi a uma termi nologi a


,

toda espec i al ? na q ua l o c once i to é j ui zo e o j u i zo te ,

nha out ra de nomi na ç ão ?


N ão faz tambem m cla reza di stincção entre
F e ij ó , co ,

de ducção e inducção se ndo c erto que esta dep oi s de con


, ,

segu i da a le i nece ssi ta do raci oc i ni o de du cti vo pa ra a ap


,

plicação de ssa lei .

No ca pí tulo F eij ó e s
te rc ei r o, trata ndo dos metho
dos,
tabelec e a e x c lus ão da p a rte de duct iv a da L ogic a porq u e ,

sust enta que a expe r i enc ia é a bas e do rac i oc i n i o Ha aq u i


'

uma c e rta te nde nc i a não ma i s para o k anti smo p oré m


, , ,

p ara o p osit ivismo qu e c om o kantismo p artin do de the se s


, , ,

oppost a s e se gu i ndo a mbos cam i nhos c o


,
mp leta mente di
, ,

v e rsos e m li nhas parallela s bem di stante s c ons tanteme nte


, , ,

s e chocam p ela d iv e rsi da de de dout rin as que a p re senta m


-

c omo j á di ssemos these s opposta s cam inhos di ver sos ( me


, ,

rhodos ) ter mi nologi a s conf u sa s p ara attingire m ao me smo


, ,

e c olossa l p onto n oc iv o onde ambos entram em estra das ,

parallela s E sse p onto noc ivo é o ma terialis mo


. .

D ep oi s de e stab elece r a não ex ste nc a i i do rac i oc i ni o


se ma ex perienc a , i F e ij ó , trata ndo dos methodos a nalytic o

e synthet ic o, que e lle cha ma dois generos de i


u n versaes,
f ala não dos c onhec imentos mas de ( se mp re a termi no
, ,

logia ka nt iana ) signae s a p os teriori e a p riori Esta be lece


-
.
,

p ortanto da dos da e x pe r i enc ia e dados fóra da e xp er i enc i a


,
.

'
E p rec i so n ão ha ve r confu são e ntre a ex clusão do ra
c i oc i nio de duc tiv o acc eíta ndo se o ra c i oc i ni o q uan to á ex
,
-

perie nc ia c omo o fez F e ij ó com a thes e de A r istote les


, , ,


the se p os i tiv a e não p os itivista de que : N ihil es t in intel
, ,

le ctn qu od non prius fu erit in s e nsu


Fe ij ó não te m u ma id eia a de qua da de es se nc a ,i que


é aqu illo que fa z c om que o e lephante sej a um e le phante '

e nã o um c aval lo ; qu e ta mbe m fa z c om qu e um elephante

da do não se a um out ro e lepha nte ;


j e a nda ,
i não só faz
distinc ção
-

e nt re doi s elepha ntes, i gual co mo estabe le c e a

dade f az endo c om qu e t odos os e le pha nte s se j am i gual


,

mente e lephan te s e stabe le c e o i ndivi dua l e o u niv ersa l .

F e ij ó c omo que mater i ali z a a e sse nc i a : Se ndo o


,

a r dor a e sse nc i a da pi menta não se pô de c oncebe r e sta sem


,


o di to a rdor

Dep ois da L ogica , o pad re Re ge nte e ntra na s q ues


tõe s preli mi nare s da phi los ophi a .

T ra tando d o i lidade não


j
se u ob ec to, sua divi são e ut ,

só adopt a i dea s a ka nti an as c omo c ita nomi


de f iniçõ es ,
-

na lme nte o philosopho a llemão no capit ulo p ri me i ro onde


,

se e mbrenha pe lo S C E PT I C I S MO p e lo C R I T I C I S MO
r
,

e p elo D OG MA T I S MO .


A V E RD A D E f midade da c ousa
pa ra Fe ij ó é a c on or

c om seu obj e c to

u m c onhec i me nto ac omp anhado de

ou

e vi denc i a e attesta do p ela con sc ie nc ia F e ij ó e stabelec en .
,

do e sta s dua s de f ini çõe s não di sti ngu e a verdade ontologica


,
28

da ve r dade logica . E co mo que de i x a


i te ri o do lei tor ao c r

a e sc olha e nt re a s duas de f i ni çõ e s ; q ua nd o f az endo se a


'
-
,

dist inc çã o sup ra a p ri mei ra de fi niç ão nos p ar ece bo


, a p ara

a v e rda de ontologi ca a pe sar de u m tanto f or ça da , p oi s -

e sta é a conf or midad e de u ma c ousa que é com a quillo


,

qu e ella é .

Q ua nto á segunda de f i niç ão, qu e nos p arece f


re erente

á v e rdade logic a ha u ma ce rta c onf usão entre


, ve rda de
evi de nte ( de u ma man e i ra me di ata ) c om o rac ioc í nio qu e

di ri ge a int ell ige ncia pa r a u ma c er te za con di c iona l N a de .

fi nição da v erda de logi ca F eij ó e x clue o j u lgam ento por, ,

tant o não nos pôde da r u ma def i ni ção acc eitav el c omo a


,

se gu i nte : A v e r dad e logica é a c onf or midade do j u lga

men to com o obj ecto .

T rata ndo do c onhec i mento e m geral F e ij ó se de i x a


,

dominar co mp letamente p elo su bj e ctivismo e p elo relativis


mo kanti anos .

Em segu i da , no ca pi tu lo te rc e i r o das noç õe s de phi


losophia , f er i r ao raci oc i nio c onf unde c omo an
ao se re , ,

te r iormente c on f u ndi a o j uí zo com o rac io inio e e st e c om


'

ç , ,

o me thodo C onf u nde intellige nc ia c om a lma não na sua


'

.
,

e sse nc i a ma s de uma ma ne i ra nomina l bem c omo o rac i c


, ,


c inio dom f aculda de porq ue diz : Racioc ín io é a fac ul
,

dade p ela qu al a alma de du z nov a s v e rdades compa rando ,

leis c om leis Vemos tambe m que dep ois da ex


, ,

c lu são do r ac ioc í n io de duc t iv o é elle sust e nt ado como o ,

d esc obridor de nova s ve rdade s comp a rando le i s com le i s


“ ”
.
,

No c apí tu lo IV ,
i nti tulou : Q uadr o da geração
que
dos conheci me ntos ,
F eij ó continua com te ndenci a p ara o
a o c, co m 0 b, c onclu r
i da não e xi stenci a de i dent i dade
e ntre 0 b e o c N um mome nto a cc eí ta noutro não
.
, ,

vae se mpre saltan do da boa de f i niç ão pa ra a má e da má


pa ra a boa sem nunca p oder e x pl i ca r como j á nos re f e


, ,

r i mos qu e o r ox o é rox o e o v e rme lhão é v e rme lhão na


,
«

g ra da ção e xi stente da passag em de um p a ra o out ro A o .

mesmo te m o qu e vemos a u ni a o, na o
p dev e mos fazer c on

fusão .

Fe ij ó c on un de f o u niv ers al co mo o c ollectiv o Uni


v ersal é um que comprehende a mu itos .
A ssim co mo nao
d i sti ngue o si ngula r do i ndivi dual .

A i nda no ca pí tulo sobre as de f in içõ e s ha imªper fei


,

çõ es sobr e a i dea de temp o, e, notad amente, sobre a v er

d a de . T odavi a, na sua i ma q uestão de termi no


31 .
ª
e u lt

logi a , mu ito bem de fi ne o bello : é a p ropr i e dade que

tem a c ou sa de agrada r a vis ta ou ao ou vi do , .

Tu do q uanto di ssemos sobre a s c on us e s f õ de F e ij ó ,

e st ão, por elle me smo , con f i rma da s q ua ndo e screve :



De
or di nar i o mu itos deste s mesmos termos são t omados como

syn o ni mos ,
ignifi cando
s c ousas be m div ersas, -
p orqu e se

melham em algu ma cousa Donde


a sse

. c oncluí mos nós : o

allemão não é o f rance z ma s o f ranc e z , é o i tali ano por que


ambos são la ti nos .

N ão p udemos che ga r a uma conc lu são a r es e p i to da


id ea que F e ij ó t i nha da consciencia .

Nopi tulo VI I divisão geral dos conhecimentos ha


ca , ,

nov a mente a c onf u são j á me nci onada entre alma e intelli

gencia .

Pa ssomos ao home m sob seus div ersos as ectos


p .
vi da pa rtic ular publi ca e sace rdotal semp re pri
S ua ,

mou pe la mai s absoluta c onformi da de c om a moral Foi .

um p rat i c o em qu est õ es de mora l i ndivi du al isto e da , ,

que tr at a do a p e r fe iç oa mento do in divídu o p a ra a a p pro


x imação a u m ty p o i de a1 foi u m p atr i ota q ua nto a mora l
-

soc i al ou polí tica que foi por elle ex ecuta da f ie lmente e


,

nobreme nte c omo S ena dor Mi ni stro e R e ge nte do I mp e


,

r io ; foi u m bom di sc ipu lo em mor al r eli gi osa p or qu e -

s oube re p rese ntar C hr i s to na te rra P ossu i dor de uma in.

telligenc ia ex t ra or di nar i a p rodu z iu di sse rtaçõ e s mu it o ma i s


'

inter essa ntes sobre a p hilosop hi a mora l do qu e sobre os

proble ma s do rac ioc ín io e da alma N es ta pa r te dos se u s .

estud os philosophic os e nc ontramos v erdade i ras or iginalida

des dita s c om si nce ridade


- -
'
.

J osé i mportante traba lho que i ntitulou


L u i z A lv es, no

Os clau stros e o cle ro no B ra si l c onta o f act o do illu stre



,

pa u li sta FCIJO que mostrou v astos c onheci me ntos


na ca de i ra do ma gi s te r i o e na tribu na do p arlamento hav e r ,

re nu nc i a do a mitr a de Mar i ana p ara cu i dar da u ni fi c aç ão

da p atria .

p rocesso de ordenação de F eij ó ex i stente na C u ri a


No
de São Pau lo alé m de out ros doc ume ntos i mp ortante s
, ,

que nos foram mostrados p elo c ommen dador F ranc i sco de


Sa lle s C olle t e S i lva ( n
-
ha 0 segu i nte
º

O Ju iz P re si dente da Cama ra e nós V ereadore s


re p ubli ca nos qu e s e r vi mos na gov e rn anç a de sta vi lla

de São C arlos Att estamos deba i x o do j u ra

C a mp i na s .
32

mento de nossos cargos e f azendo certo qu e o Reve


r e ndo Diogo A ntonio F eij ó ensi n ou nesta v i lla a s

p r i mei ras letra s e grammati a lat i na por tempo quasi


c
'

d e q uatro anuos em c uj o emp rego de u p r ov a s de


u ma q ua li f ica da i nstr ucção pe rcebend o seu s disc ipu

10 5 u m v antaj oso ad i antame nto I tem at testamos que


'

o mesmo se c on serv ou nesta vi lla com irrepr ehens ivel

c ondu c ta se rv i ndo de modelo aos s e us con te mpor a

neos D ota do de u ma v i rt u osa p ru denc ia mu i to a fa


.
,

ve l e beni gno c om todos or na do de bons cost ume s


, ,

e de um louvav el c omp ortame nto e por ser v e rda de ,

o r e f e r i do e nos se r p edi da p assa mos o p re se nte por

nós assigna'da, e se lla da c o m o sello da s nossa s A rma s


-

qu e pe rante nós serv e Dada e passada nesta vi lla de


.

São C a rlos em C ama ra de 9 de j ulho de 1808 E u .


,

Demet rio J osé de Mac edo e scr ivão da C ama ra o , ,

esc r evi ,
A ntoni o de C e r q uei ra Ce sa r Luc i ano Ri ,

be i r o Pa ssos Mi gu el Ri be i ro de Ca margo A ntoni o


, ,

Fe rra z de C ampos P edr o J osé de Campos ( Fi rma s


, .

r ec onhec i da s c om o si gnal pu bli co da v e rdade p elo


, ,

ta be llião J oaq ui m Rodr i gu es dos

E ntre outra s re f ere nc i as qu e f i z emos ne st e li vro ao


grande Fe ij ó destac amos a s que foram f e i tas n o n 278
º
,

( padre Pac he c o) e pr i nc ipalmente as que c onstam das


, ,

noti c i as sob re D om A nton i o J oaq u i m de Mello (n 4) º

e f r e i J e suí no ( n
º

D om João N ery f i lho de ,


B ene dic to C orrê a de Morae s
e de Mari a do C armo N e ry ,
foi C onde Romano P relado
,

34

p obreme nte mo mi ssi onari o Já vê V Revma que


, co . . .
, não

lhe offereço um le ito de rosas mas u ma c ruz p esada , .

D i z i a Dom N ery na sua pa storal : Acc eita r p areci a


t emer i dade, f ugi r , v
c o a rd a i .

T res a nnos esteve D om N ery na d i ocese do E spi r i to


Santo e q uan do por doente p oi s o clima não lhe e ra pro
, , .
,

pic io de
,
i x ou a di oc ese t ra ns f er indo se p ara a de Pou so
,
-


Alegre p onde dize r : C om o au x i li o da gra ça di vi na não
, ,

ha neste mome nto uma só vi lla um só ar ra i al em que


, , , ,

não tiv e ss emos f e i to ouvi r a p ala v ra evangeli ca


Na p arte annex a sobre o histor i co da dioc e se Dom ,

N ery desc re v e suas di ve rsa s vi si tas pas tor ae s a lém de , ,

nu ns c inc o ou se is capi tulos t ra tar de i nter essante s a s ,

su mptos como : V ida dos í ndios botocu dos que habitam as ,

ma rge ns do r io Belmonte ( Bahi a ) Desen v olvido v oca


bular io da li ngua des ses indios qu e não di sti nguem os ge
-

n er os e nem os tempos dos v enbos e a q ual é um mi x to ,

d e ex p r essõ e s guttu rae s e nazae s Regras g ramma ticae s


'

dos botocu dos qu e f azem os c omp lement os di rectos pre


,

c ede rem semp r e o ver bo ; que segue m o p r i nc ipi o de qu e ,

ha v endo concu rre nc ia de doi s v e rbos vae no fim o verbo ,

que ex p r imi r a p r i nc ip al ac ç ão assi m c omo a pa rtic ula ne ,

ga tiva nu nca deve se r collocada ante s e sim de p oi s do ,

ve rbo .

N otic i a tambem a i
ex stenc a , i e m tre s freguez ias da
di ocese, de u ma se ita myste riosa de , or igem a f ri ca na . De
p oi s de u ma r ela ç ão dos te rmos usa dos pelos habita nte s
de ssa s tres fregue z ias, D om N ery sustenta ter s ido mu i to
mai or do que em geral pensamos, a i nf luenc ia prej u dic i al
,

d os a f r ica nos sobre a forma ç ão da nos sa nac i onalidade .

p astoral de saudação a o povo de Pous o A legre


S ua -

é uma j oia li te rar i a c omo tudo quant o sahiu da p enna de


,

Dom N e ry e a pe sar de j oia se j a nos pe rmitt ida uma


, , ,
-

observaç ão : suas pa storae s e stão mu i to longe do D om

N ery c olossal do Dom N e ry do alt o de uma tr i buna sagra


,

da ou p rof ana onde me smo a nte s da p r i me i ra palav ra


, , ,

seu phy s i co e se u sorr is o de canto de bocca dominava m


'

a s multidõ e s .

p as toral bem c omo na re fe rente a di oces e do


N e sta ,

Es pirit o Santo o pre la do e illu stre f ilno de Ca mpi nas de


,

monstra sua admi ra ç ão si nc e ra p elos p a dre s da C ompanhi a


de J e sus ; e e sta a dmi ração em sua terra natal D om , ,

N e ry a conf i rmou p orq u e se de di cou de c orp o e alma aos


,

modernos j e su ítas , a os filhos de Dom B osco


-
.

Mu it o cu i dou d os assu mptos hi storic os


-

,
e nu ma pas
tora l re f e rente á dioc ese de Campi nas, e m a pp en dic e , es

tamp ou da dos hi stor ic os div er sos -


.

Dentre os notave is di sc ursos e se r mões de Dom N ery ,

d estaca p ela f ô rma pe la elevação d os c onc e itos pe lo


-
se , ,

poder das i magens e p ela opportunidade doa ssumpto no


, ,

ta da mente nos nossos di a s em qu e o p a i z ainda está em ,

ev oluç ão a con f er enc i a sobr e a ques tão op eraria e a a c ão


, ç
s alesia na .

Dom N e ry , membro do I nstit uto H i stor i co e Geogra


phico B ra si le i ro foi u m grand e lat i ni sta um p rof undo c o
-

, ,

nhec e dor da nossa lí ngua ; razão por qu e não nos se ri a


36

permitt ido f ugi r a o dev er de r eproducção de alguns trechos


«

d essa c onf ere nc i a di ta p elo bi s p o que tambem foi poe ta


, .


J ama i s a I gre j a em sua longa , traj e ctor ia de vi nte
sec ul os de ix ou de inte r e ss a r se p e la
,

sorte do p obre .

L ança e vossos olha res p a ra todos os la dos do globo ;

f a z e i fa lar os monu me nt os do mundo a nt i go e do N ov o


Mundo e e m q ua lq u e r pa rte da su p er f ic i e da terra onde

vi r de s o su rt o de u ma i nst i tu ição consagrada a i


a ss ste nc a i
a os p obre s , e
p gr unta'
e :

Q uem fezis to ? Q u em aq ui se le mbrou de amparar


os deshe r dad os da f or tun a e de a lliv iar os desg ra ç a dos ?
E da c r ea nça aban dona da , da mu lher dec ahida, do homem
doe nte , do ve lho in v al i do ? Q u em ?
E da s p e dras dos seculos v os re s on p
"

a voz e a v oz

derão :
F oi a I grej a de J e su s Chri sto votada
-

, , co mo o seu

di vi no Me stre , á r e de mpção de todos os mise rav eis



é
'

S enhore s ! p ovo o grande pr obleniã


a situa ção do
do dia H a ne sse p ov o os eleme nto
. s v ar i os qu e a man e i ra ,

da s immen sas caudaes se vão f orma ndo de humilde s ria


chos tra nq u i llos o u su ssu rra ntes e qu e de p oi s na ple ni
, , ,

tu de de sua f orça p odem se r canali za dos por mãos habeis


'

e alca ric iantes ou se hão de esp ra i ar p elo mu ndo i nte i ro


-

e m f ô rma de per igos a s i nu nda ç ões tu do leva ndo de v en ,

c i da p elo i mpu lso de su as vaga s .

S im, senhor e s os olha re s de q uem q u i z e r obse rva r,

a q u estão Ope rar ia se a p resenta ne sta hora sob u m as

C on fe r e nc i a rea l i z ad a e m ma r ç o de 1919 .
38

lhe ve i s sa ngue de bandei rante s como tambem


correr na s ,

por se te r f e ito pau li sta nao pa ra de i xa r de ser c athari ,


º '

ne u se porq u e honran do São P a ulo terra de seus a vó s


, , ,

c om seu talento de e sc riptor e de p regador rende home ,

nagem ao seu E stado natal .

Fez se us p r ime i ros e studos no c olleg o i do C araç a


( Minas) . S eu s e stu dos ecc le sias ticos f oram f ei tos no Se
mi na rio do Rio Comp r i do ( Rio) , onde r ec ebeu o P re sby
te rato em 1899 .

C om o des apparecime nto do p adr e Chico , o conego

Man f redo c on ui stou


q o t it u lo de p regador das gra ndes
s ole mnida des —
t it ulo que pe rtenc era , antes do p adre
C hic o , a o c onego A nselmo (n
º

honora rio da
'
E cone go cathe dr a tico de São Pa ulo '
e

Ca thedral do Rio de Ja ne i ro . D urante mui tos annos foi


C u ra da Sé ca rgo que de i x ou e m 19 16 , por te r s i do
nomea do le nte de L at i m do Gy mnasio de São B ent o e de
Li te ratura da Facu ldade de Philosºphia de São P aulo ,
ag

grega da á unive rsi da de de Louva i n .

C om o
'

C amillo Pas
fallecime nto do monse nh or Dr .

sa lac qu a v agou se a commiss a riado da Orde m T erc e i ra do


,
-

C a rmo Foi o mon senhor D r Manf re do L e i te nomead o para


.
-
.

e ss a v aga c ons e gu indo a ssi m u ma da s ma i s altas dignida


,

des qu e u m sa ce rdote pô de a spi ra r na ca pi tal p au li sta tal ,

o a lto v a lor reli gi oso e soc i al dessa c on f raria .

U m dos p ri me i ros ca rgos qu e OCCUpou e m São Pau lo ,

foi o de le nte do Gy mna sio D ioce sano, onde leccionºu L o


gi c a e L i teratu ra .
T e v e se mp re tendenc ia para a p oli ti ca e sem nunca
p re j ud icar seus de vere s de sacerdote ; no e ntanto j á tendo ,

sido de pu tado estadual em Santa C atha r ina nada ma i s , ,

a pe sar do se u p atriotismo e tale nto c onsegu i u do vót o po ,

p ular qu e nunca f altou aos sac erd otes do I mp e r i o E a f


,
.

f i rmamos com si nce ridade por q ue conhecemos de p erto o


-

illu stra do catharinense que sua s te nd enc ias p oli ticas se fir
,
-

mam ma i s no amor patr i oti co do que no p raz er de s e sac ri


ficar p elo bem p u blico .

Membro do I nstituto H is tor ic o e Geographic o de São


P aulo e da A cad emi a P auli sta de Le tras o c onego Man
-

f redo não se tem tornado notav el só p ela sua pa lav ra


«
semp re f aci l e e rud i ta ma s tambem pe la energi a e bri lhan
,
-


tismo de sua p e nna F oi re dactor do

. São Pa ulo e da

o p ri me i ro com p rogramma p oli ti c o

Ga z eta do Pov o ,

re li gi oso o segun do j ornal catholic o e se m cô r p oli ti c a


"

.
, ,

E m geral, se us trabalhos oratorios tê m si do semp r e -

publi ca dos pe la imp rensa di ar i a, c omo ulti ma me nte o foi ,

pe lo O E stado d e S Pa ulo de 10 de abril de 1929 o



.

,

discurso qu e fez por occasião do sepu ltame nto no clau str o


da abbadi a de São B ento do corp o do sa ud oso D om Mi gu e l
,

K r u se A lém de outras p u bli caçõ es o conego Ma nf re do


.
,

re uni u e m v olume S eára os seus ma i s notave is di s

c ursos e c onf e r enc i a s .

Qu em vi r duas ou tres v e z es a palav ra tribunic ia


ou l

do conego Man f re do f ic a p repa ra do p ara sem ve r a a s


, ,

s ignatu ra de u m esc rip to se u rec onhec er lo o sem ma i or


g

, ,

ex ame o seu esti lo a sua ma ne i ra de ex p ressão m


, , ulti

f orme todavi a r eveladora sempre da me sma i ndivid uali


, ,
-
4o

dade, que, mesmo e sc revendo, desp e rta, em q uem o ler,


i dea de ora tor i a, nota damente q uando se u s e sc riptos são
l i dos e m a lta v oz . Ha tempos, e stu davamos as obra s de

u m i llu st re sac e r dot e me nc i onado ne ste liv r o T re s horas .

da ma nhã ! j á nos se ntí amos cançad os e tr i stes p or q u e não


n os e stava a gra da n do a le i tu r a Qu iz emos v e r if i ca r se e ra .
'

o n osso esta do de alma qu e i mpos si bi li tav a o p ra z e r da

le i tu ra e p ara uma p e r f e ita v er i f i cação em se tr ata ndo de


, , ,

a ssimpto i denti co de a ss u m t o r elig i oso resolv emos c orre r


p , ,

os olhos, j á f at i ga dos sobre algumas li nhas esc olhi da s ao


, ,

S eara do conego Manf redo A br i mos o


“ ”
aca so do liv ro
, .

liv ro e se nos dep a r ou o di sc u rso p ronu nciado por oc ca


,

si ão do j ubileu sac er dotal do p adr e Chic o N ão e stav amos .

ca nça dos ver i f i camos , .

P adr e F loria no de Toledo Piz a f ilho do cap itão F ra n ,

c i sco A lv a r es de Ca sti lho e de Ma r i a P edroso da S i lv ei ra ,

e sta i rmã do pad re L e onel ( n foi subc hantre da º


,

S é de Ma riana .

E ra i rmão dos pa dre s ns . 3 33 e 3 34 .

Manoel A ugusto N ev es novi ço da C ompanhi a de ,

J e sus f i lho de J osé C a etano d e Sou z a N eves e de Gertru


,

d es C ar olina Pi nto N ev e s na sceu na c i dade de Itú a os ,

13 de j ulho de 186 1 .

F allec e n santame nt e e m N ap ole s aos 9 de se tembro ,

de 1879 .

Fr e i Ga br iel de Jes us f ilho ,


de Catha r ina de Bu rgos
e de A ntoni o F e rre i ra e ra tr ine to de B raz G onçalves e
,

de Ma rgari da F e rnandes e sta f ilha do caciqu e de V i ra


, ,

pueira s .
42

u m di scurso historic o li te rari o p ronunc i ado


, na solemn ida

de do lançamento da p ed ra do C ollegio A rc hidioce sano


de São P a ulo di scurso que me receu palav ras e logi osa s
de homen s c omo A loysi o de Ca stro e outros .

O g ra nde liv ro do C ongresso E ucharistico de São


P aulo c ong re sso que se r eali z ou em j unho de 19 15
e sta mpou u m d os melhore s trabalhos do c onego L ade i ra
T hes e s obr e Ma ria S a ntissima e a E nchar is tia the se

e sta , que o or ador, c om iç ão divi diu em


methodo e e ru d ,

tr es outras : D evemos a Mar ia a i nsti tu iç ão do S S ac ra


'

mento da E uchar istia A fé em Mari a nos conduz a o S .

Sac rament o A devoç ã o de Mar i a é me i o e ffica z p ara a


,

de v oç ão do S Sac rame nto .

Monsenhor Lad e ira e energico, re soluto, ao mesmo


tempo, a p re senta e m todos os seus a ctos ma ne i ras tão

a ffav e is ,
'

que os ma i s tí mi dos e hum i lde s se rvos de D eus


de lle se a pprox ima m com a ma x ima li be rdade .

m
presentante de Chr i sto é uma i ndividuali
'
E u re ,

dade íntelligente e c ulta é um amigo since ro , .

D escende de P e dro L eme ( capi tulo V II ) .

6 45 C ons elheir o p adr e Dr Vic ente P ires da Motta f ilho .


,

de Manoel A ntoni o Pi res da Motta na sc e u em São P aulo ,

.
f
pelos a nnos de 1779 Já e ra presbyte ro q uando e m
.
,

1828 e ntro u pa ra o C urso J urí di co de São P aulo


,
.

Recebe u o grau de bac hare l m 1832 tendo sido no


e , ,

a nno segu nte , nomeado lente


i subst it uto i nteri no a pó s de ,

f e sa de theses j unc tame nte


-
c om o padre D r Manoel .

j oaq uim d o A ma ral Gurgel .

E m 18 34 foi nomeado lente ca thedratí co de di re i to ci


43

m 1865 de pois de j a o haver si do i nte ri namente em


v il ; e ,

1838 foi nomeado di rector


, .

A lém dos ca rgos e lect i vos de membro do con se lho

ge ral da proví ncia de São P au lo e de dep u ta do á A ssem ,

bléa P rovi nc i al , i Pi r es da Motta p re si


foi o c onselhe ro

d ente das proví nc ia s de São Pa ulo de P e rnambuco do , ,

C ear á de Mina s e de Santa Cathar ina


,
.

Foi vi gar i o Capitu lar em 1846 em substi tuição do ,

B i sp o Dom Manoel Joaq u i m Gonçalve s de A ndra de Go .

vern ou a D i oce se até 2 3 de abri l de 1848 e m qu e re


-

nu nc iou pa ra as sumir a p re si denc i a de P e rn ambuc o .

Qua ndo os conegos F ranc i sco de Pau la Rodri gue s


-

A ntonio José Gonçal v e s e J eronymo P e droso de Barros


c onvocara m e m 1874 u m i mportante c ongres so clerica l
, ,
,

a f i m de p r ote star c ontra a s p r i sõe s dos B i sp os de Oli nda

e do P ar á foi a p r e si de nc i a de sse c ong resso conf i ada a o


, ,
,

pa dre Pi r es da Motta .

E m 18 50, rec ebeu o titulo de conselho ; e ra gra nde


di gnata rio da ordem da Rosa e co mmenda dor da ordem

de C hri sto .

D om Octavio Cha gas de Miranda , na sceu aos 10 de


agosto de 188 1, tendo r ecebido ordens sace rdotaes aos 20
de dez embro de 1903 .

Foi ele C on si st ori o de 14 de f e vere ir o


i to bi sp o no

de 19 16 Dom Octav io é ai nda mu ito moç o relativame n


.
,

te ao ca rgo que occ u pa ; t odavia re p r esenta no E pisc o ,

pado brasilei ro o ty p o do sacerdote illustrado .

( )
º
S acra me nto Bl ake ( D i c c i onar i o b ibliogr aph í co) nã o
me nc i ona P e r na mbu c o ; no enta nto su ste nta t er s i d o e ll e , ta m
b em p r e si d en te do P ar a ná e do Rio G r and e do Su l .
44

O seu li vro i nti tula do de Os phenomenos psychícos


e o espi ri ti smo p er ante a I gre j a demonstra que S E x cí a

. .

Revma é p rof u nd o não só na q uestão p r op r iame nt e e s


.
,

pi ri ta como ta mbe m em p roblema s ontologícos


, .

T entare mos u m r e su mo de sse e x tra ord i na ri o liv ro .

No cap tulo
í I , D om Octavi o dec lara qu e e m todos

os te m os a p huma ni da de tem -
se v isto em c ontact o c o m
phenom enos

e x tranhos e inex plicav ei s .

Põ e de p art e as phantasias do
-
p ov o qu e vê o ma:
r av ilhoso e m tu do qu e não pô de i mme diatame nte expli ca r ,

e a f f i rma a ex i stenc ia de phenomen os a norma e s e my s


t er i osos p roduz idos por f or ça s natura es ou preternatu
-

r aes .

P re senti me nto appa riçã o são phenome nos e sponta


, ,

ne os ; movi me ntos da s me sa s a e scripta automat ica etc , ,


.
,

são ph e nomen os p rov oca dos E m c onj u nc to ta nto os pri


'

.
,

meiros co mo os seg undos, são metapsy chic os , ou , u sa ndo

de u m te rmo ma i s a de q u ado : psy chic os . Es tes ,


são

ge ral me nte di v idi dos e m duas cat egor a s : i intellectuae s e

phys icos .

Em segu i da e stu da os phenomenos intellectna es


, , co mo
pre se ntí me ntos telepathia p r emon içõ es pr edí cçõ es c lar i

.
, , , ,

v ide nc ia , transmi ssão do pensa mento p sychometrie , ,


x eno

glossia e i ncorpora ç õe s .

De poi s de f alar dos phenomenos i nter me di ar ios pa ss a ,

a est u dar os phy sicos : a typtologia, a telek ine sia, os phe -

no me nos luminosos e a ectoplas mia .



46

p elos g ri tos da moça recebi am no rosto golpe s fortí ssi


,

mos .

O v igar i o geral não dormi a A horas tanta s da noite .


,

c omeç ara m a s p anca da s e os a ssobios D i rigi ram se a o .


-

q u art o da moça i mp ondo o che f e da f amíli a a ausenc i a


,

de luz p or q ue di z i a elle e sta f az ia sempre desappa rece r


, , ,

o p hantasma .

O vi gario ma s lev ou na mão u m


geral c on f ormou —
se ,

phosphor o prompto p ara o mome nto oppor tuno N ão fa .

lhou a a stuc ia do viga ri o ge ral monse nhor L a f ay ette : a


c aboclinha qu e não era uma medium de f ama foi apa
, ,

nha da e m f lagra nte batend o c om os pés no a ssoalho do


,

q ua rto E os a ssobios ? O viga ri o geral não conti nuou


.

na s sua s pesquí zas


'

Nof i nal de sse re fe ri do capítu lo descrev e as ex p e ,

r ie ncia s re ali z adas na S orbone em nov embro de 192 3 , ,

nas q uaes f i cou p rova doqu e o medi um João Gu z i k pro

vocava os phe nomenos c om o c otov elo ou com uma das


p ern as .

No capít ulo III , depoi s de , no anterior, haver eli

mi nado os ca sos f raud e e studa os phenomenos


de , psy
ch c os
i p odem ser ex pli cados por f orç a s natu rae s
'

que .

E stabe lece então com os sabios pa dres Mainage ( do


,

mini ca no) e H eredi a ( j esuí ta ) os se guinte s p r i ncipi os ,

1 º). D iante de u m phe nome no a


ext r nho q ual
qu er, ante s de att ribu il o a u ' —
ma cau sa pre terna tu ral,
ex goltar todas as cau sa s natu rae s su sc eptí vei s de
ex pl ical o -

.
_
47

2 .
º
) N a duvi da sobre se u m phenomeno é pro
duz ido por u ma causa natu ral ou preternatural ,

a dmitt ir a ex p li ca ç ão natural .

3 .
º
) N ão conhe e c mos toda s f orça s e fec undi
dade s da nat u rez a, pelo que é p ru dente não a ttr i

buí r desde logo a causa s preterna tu ra es phe nome


-

nos qu e
-
nos par ec em actu a l me nte ine x plí ca veis -

Ex põ e as div e rsa s hy p oth ese s lembrada s para a ex

plicação dos phe nome nos : movimentos mus cular es incans


i
c e ntes, por muitos, i nclu siv é pe la Pa st oral colle
acc eita

c tiva dos bi sp os do N orte do B ra si l, todaví a, e ssa hy p o -

the se não ex plica cabalme nte o phe nome no qu e c ome ça

co m o c ontacto e c ont i nua sem c onta cto dos i


a ss stente s ;
fluido vital ou for ça p sy chico , ac ce íta por outros, embo
ra se m a deter mina ç ão da nature z a do f lu i do ou f orç a ,

ex pl ca r a
i i qua esque r movi mentos de me sa s, pa ncada s, etc .

E o pa dre H ered i a fa z re f erenc i a, na natu re za, a uma


f orç a seme lhante : o magnetis mo .

C ontinua o dou to p relado a ex pô r outras hy pothe ses '

S u blimina l ou s u bconscie nte, que expl ca r a as re


i i v elaçõ e s
e mensa gens i das na s sessõ es e spi ri tas mas que outra
r ec eb ,

c ou sa não é senão o p roduc to dos c onhec i mentos latente s -

do p rop ri o me dium e d os a ssi stente s ou mesmo de pes ,

soa s au se nte s .

P a ssa em segu i da a telepathia , que é e c ce ita co mo


u ma f acul da de natu ral, e qu e p ode rá expl c ar a i ma i ori a
dos phenome nos psychic os .

A telepathia s imp les e a comp lex a , a s ubconsciente,

a s ugges tibilidade e a p las ticidade do c or po humano : e is


48

o

que Chaga s basea do no p a dr e Mainage


acce íta Dom , ,

c u j a obra sobre o espi r it i smo te v e o imp r ima tur da Cu r i a

pa ri sie nse ; t endo se mp re em vi sta a s hy pothe se s menos


a rroj a da s do pa dre H e redi a c uj a obra merec e u u ma carta ,

do C a rdeal S ec reta rio de E sta do e a bença m do P ap a


Pio X I .

H ere dia , p rodu z os phenome


di sti ngu e a f or ça que
nos e a inte llige ncia que di ri ge a f or ça e x p li c ando de s se ,

modo os phenomenos de c la r ividenc i a de ma teria li za çã o , ,

d e e sc ripta automat ica das levi taçõ es e das men sagens re


,

c e bida s p e los med i ums .

Te rmi na esse c a pi tulo f a z endo um


, resu mo das i deas
de Ch R ic ht . .

No ca pítul o I V, trata d a ex p lica ç ã o dia bolica dos

phenome nos es pí rit as , que e ra ma is c or ren te


,
at é ha pou
c os anu os, entre os c atholi cos .

A rgume ntan do co m o pa dre H eredi a , ex clu e a hy po


t hese d o de monio trabalhar
-
c onstante mente contra nós de

u m modo phy sic o e im e d at oi a ssi m como e x clu e a in


te rv e nção c onstante P oderoso ex clu e a exi sten
do T odo -

c ia dos mi lagres q uas i di a r ios E accre sc enta D om Chaga s .


A s opin iõe s qu e a ca bamos de c i tar e stão p er f ei ta
me nte de ac cordo c om a p rudenci a que a I grej a usa
no j ulga r da sobren aturalí dade dos f ac tos a p rese nta dos a o

s eu ex ame N ingue m ig nora quant o e lla é cau telosa no


.

e stu do dos milag re s e xc lu i ndo tu do q uanto possa te r u ma


,

e x pli cação na tural tud o q ua nto se p ossa attribu


,
ir á hy s

t er i a ou a out ra qua lq ue r a ffec ção do sy stema ne rvoso .

50

de acto reprovav el, ma p ena li dade qu e não será te r á u

e terna : o desap ontame nto e a demora em c o nq u i star

a f eli c i dade al me j a da -

Em pi r it i smo q uer comp leta r a s r e


c onclusão : o es

v ela çõ es f ei ta s por N oss o S enhor J e su s C hr i sto N o en .

tanto é o p rop r i o A llan Ka rdec q u em e sc reve :


,

Os e s
piritos se r i os nã o são todos esc la rec i dos ; e sses mesmos
ignoram mui tas cou sa s ac e rca das q ua es podem e rrar de - -


boa fé .

E st u da , no capí tulo VI I , 0 perispirito e a r eincar

na ção . A inj us tiç a da r einca rna ção


v
é evi dente .

D e poi s de
u ma se r e i desse p henomeno, -

i
ser a o desti no co m
m p ara u

os bons e os maus ,
i
se r a u n ca i mente a differença de mai or
ou menor me ro de re inca rnaçõ es
nu , se r i a a dmittir um -

D eus i nj u sto E uma dout rina p re j ud ic ial á moral p oi s


'
.
,

f ac ili ta aos mau s p er seve rarem no err o A r einca rna ção


«
.
ª

de stróe de p oi s d esta vi da os la ç os de f a mi lia ; ella é c on


t ra p eri enc i a
a ex , p oi s a u n i ca p rov a se ri a a le mb ran ç a

da vi da a nteri or e , esta não e x i ste ; ella não encont ra

ap oio nas S agra da s E sc riptu ra s -


.

No pitulo VI I I e sc rev endo sobre a s pratica s espi


ca ,

r i ta s c i ta o D r
, G i bi e r que sustenta a nece ssi dade im
.
,

pe riosa de se desa con se lhar a s prat i cas do e spi rit i smo ex


e rime n ta l c e r tos i nd ivi du os : o D r S eabra me di c o pau
p .
,

l i st a e espi ri ta a di anta do que não nega pe lo contrari o , , ,

a f f i rma que o e spi ri t i smo ex p õe mu i tos dos seus p rati ca m


'

t es a d esor dens mentae s e nervosa s ; o p ropr io Allan


Ka rdec qu e no capítulo XXI I I do L ivr o dos mediu ms
, , ,

mostra os p eri gos da obse ssão da f asci naç ão; o Dr F ran ,


.
eo da Rocha , que diz se r o piritismo a
es causa do
aug mento do nu me ro de louc os ; o Dr J oa qu im
. Dutra, di

r ec tor
-
do A sylo de A li e nados de Barc elona, que nã o nega
a i nf luenc i a do e spi rit i smo no au ento da p opu laçã o dos m
manic omios í o D r H omem de Mello que su stenta ser o
.
,

e spi r i ti smo u m grande f ac tor de pertu rbaçõ es mentae s ; -

o D r A u stre gesilo, p r of essor de mole st i a s ne rv osa s da


.

Facu lda de de Med icina do Rio, qu e public a as suas obse r


v açoes na ca pital da Re publi ca q u anto á i nf lue nc i a do e s

piritismo nos casos de loucu ra ; f i nalmente ,


a p resenta a

opi n i ão do D r Henr iq ue Rox o notav el me di co do Rio que


espi r i ti sm
.
, ,

cons i dera o o c omo uma f abr i ca p roduct ora de

louc os .

Te rmina Chaga s e ste VI I I capitulo menc i o


,
D om , ,

na ndo os ca sos c on ec tiv os de loucura p rodu z i dos pe lo e s

pirit ismo Fa z re f e re nc i a a o qu e se deu em 19 13 n o


.

Rio e ao lame nta vel ca so de Olympi a E stado de S ão


, ,
'

Pa ulo em 192 1 onde na da me nos de oi to p essoa s f i lhas


, , , ,

e fi lhos de Joaqu im C arlos f ora m r ec olh idos a u ma ca sa ,

de saude de Ri be i rão P reto A ssim c omo mostra os ca sos .

c rimina e s p rodu z i dos p ela s p r aticas do esp iritismo como

r elig ião .

Nos ca pí tulos I X e X , r es e ctp ivamente ,


e st uda o es

piritismo e a nossa le i p enal , e a cura p elo es p iritismo .

No capí tulo p ri mei


XI dep oi s
, de t er mostra do nos
ros caipitulos a s dada s aos phenome nos e spi
ex p li ca çõ es

r itas por v ar ios esc riptore s sustenta qu e a opi ni ão desses ,

home ns de sc ienc ia N Ã O é a p alav ra of fic ial da I gre j a .

E lla ainda não se p ronu nci ou em nenhum documento so


,

bre a natureza dos phenomenos .



52

q u e stão é portanto livre ( e sc rev e o illustrado


A , ,

bi sp o de Pou so A legre ) P ôde o catholico sem incorr er .


,

e m p ena lid a de s da I grej a a dmitt ir a ex plica çã o natur al ou ,

a di aboli ca e p oderi a me smo a dmittir a i nter v enç ão dos


,

mort os em ce rtos ca sos não p rovoca dos de sde que essa -

in te r v e nç ão não r e pugnasse á sabedori a de Deu s e á i dea



catholica da vida f ut u ra .

A att i tude da I gr e j a em f ace dos phenomenos p sy chi


c os é de da r libe r dade , entre tan to, em f ac e da dou tr ina

esp ir ita , que ma i s di z er ? q uando nos ca pítulos a nter io


re s f icou p rovad o que o e spi r i ti smo não acc eí ta os dogmas
da I gre j a .

a a ttitu de m çã o ás p rati ca s pi ritas ?


,
E d Ella —

e rela es

'
de prohibição Encontra se nos Conc í lios de Car
E .
-

thago, de C onstant inopla, d e Tou r s, de P a r i s, de A nc i ra

e de T ole do E nc ontra se na re sposta do Santo Off i c i o,


.


data da de 24 de abri l de 19 17 : N ão, s obr e todos os

p ontos .

No u lt i mo capitulo ,
Dom Oc tavi o Chagas de Mi randa
e stabele ce as suas conclus õe s .

P adr e A ntonio Gomes Vieir a natu ral de Taubaté , ,

ordenou s e no se mi na rio de São P a ulo aos 2 1 de fe


« -

ve reiro de 1886 F oi logo depoi s da sua p r i me i ra


.
,

mi ssa nome a do c oa dj utor da pa rochia de sua c i da de na


,

tal O pa dre G ome s V i e i ra c om dedi ca ção ex traordina


.
,

r ia a i nda ex e ncia e sse ca rgo pelos ann os de 1906


, .

N ão
.
e nc on tra mos n o ar c h ivo da Cu r i a de São Pa u
lo o pr oce ss o de d
or e na çã o do p ad re G ome s Vi ei ra .
F undou a capella de N ossa S enhora de Lourdes no

districto do C ambucy ( São P aulo) e foi um dos pro ,

motore s das grande s f esta s da coroaç ão de N ossa Se


nhora Appar eci da em 1904

Como homem publico, nun ca te ve u m de sli z e que


pude sse de leve manc ha r seu nome honrado De i x ou di sto
, , .

p r ovas ex ubera ntes c omo um dos di rectore s do a nt i go


B anco dos L avr ador es, e tambem da C omp anhia Sul
B rasileir o de C oloniza ção e sta e m 1902 c onstitu i da por
, , ,

i das mai s
o to i mp ortantes f azenda s do muni cipi o de Cam
pi nas .

Recebeu Ponti f ic i a de commendador


a digni da de .

Conego Per icles B ar bosa f i lho de A nthero Gome s ,

Barbosa e de J oa q uina de A lme ida C ama rgo nasc eu e m ,

Fax i na a os 18 de abril de 1886 .

Foi orde nado sacer dote e m 1908 ; occupou os ca r

gos de j
coa d ut or em Santos e no B raz , e, durante mi u

tos anu os, foi dedicado sec retar i o


.
part icular de Dom Du ar
te L eop oldo, e me stre de ceri moni as nos grandes ac tos r e
ligiosos .

E ra vi ga ri o da pa rochia da s Pe rdi zes, q uando f alle


ce u na S ui ssa S eu
. c orp o foi tra nsp orta do, mbalsamado
e ,

p a ra o B ra si l e se pultado na ca pi tal do E stado de São


,

P aulo .

Fr ei I gna cio de S anta Justina f ilho de J osé Le i te ,

d e Oliv ei ra e de J ustina L e ite de Olive i ra nasc eu em I tú


-

E ra m di
r e c tor e s, j u nc ta me nt e co m o I smae l da
Dr .
,

C omp a nh i il i
a S ul B h
r a s e r a , os s e n ore s B a r ã o G e r a ld o de R e
z e n de J é
, os N g i
Gua th e moz im o u e ra, E l i a s do A ma ra l S ou z a e
C or one l El oy P ompê o de C amar g o .
no anno P rof essou a 16 de j ulho de 1793 no
de 1776 .

c onv ento de S ão F ranc i sc o ( Rio de J ane i ro) .

F re i I gnac io um dos ma i ores theologos do B rasi l na


, ,

su a ép oca foi le nte de theologi a e de artes e m sua or


,
.

de m e de phi losophia no semi na rio de São J osé


=
,
.

E m Itú onde foi di rector do S emi nar io ma i s ta rde


, ,

di r ig i do p elo pad r e Q ua dr os L e ite ( n c ombateu


º

as i deas k a ntiana s dos p a dr es do P a tr ocinio


-
.

O gra nde Mont A lverne foi seu d i sc ípu lo e apezar


'
, ,

de ser elle o Mont A lv erne nu nca dei x ou de r esp e itar o


'
,

mestre que ta mbem e ra nota vel ora dor sacro


, .

E m São P a ulo f re i I gnac i o de Santa J ust ina e studou


philosophia c om o p adre me stre p rega dor f re i J oa qu im


de Santa L e oca dia .

S endo f i lho d e I tú onde , nasc eu na f a z enda de se u s

pa e s, no ba i rr o do A potribú , não qu i z morre r em out r o


loca l . Fallec eu em 1841 , e foi se pulta do no c lau stro do
v
con ento d e São Lu iz de sua terra natal, on de p assou os

u lt i mos a nu os vi da de .

José Lu i z Alv e s no se u liv r o Os C laustros e o


,

Cle ro no B ra sil e stampa o sermão sobre S ã o Be ne di cto ,

talvez o un i co ex i stente ac tu alme nt e dos muitos que ca u ,

sa ra m mbro aos se us contemporane os


a sso .

E sse se rmão é ca rac ter i z ado p r i nc ip alme nte pela na

tu ralidade e p ela simpli c ida de dos termos E is um . tre


cho :


Vós meus i rmãos sabei s qu e neste
sa beis, , ,

m undo nãoha ma i s que doi s ca mi nhos u m qu e con ,

d uz ao Céo, e outro que conduz a o i n f erno O ca .



56

minho que c ondu z ao C eo é a erta do,


p e o ca mi

nho que c ondu z a o in f e rno é largo . E ste traz co m


s igo a maldição , e aqu el'le a be nç ão de Deus N osso ,


S e nhor .

F r ei J esuí no Monte Car mello carmeli ta chamou


do , ,

se no se c u lo Je su íno F ra nc i sco de P aula Gu smão e fô ra , ,

an te s de e ntra r pa ra a or dem casa do c om Ma ri a F ran ,

c i sc a de G odoy F re i Je suí no pintor e mu si co e ra na


.
, ,

tural de S a ntos ; tinha a c ô r p a rda toda vi a tão che io de , ,

vi rtu des que por dete rmi na ç ão do ca pitão mór Vi cente


, ,
-

na li sta dos habitantes de Itú f igurav a e sse ex traordina ,

rio a r ti sta e p a dre c om a se gu inte a nnotação : branc o !

Por não ser f re i Jesu í no de pu ra raç a caucasia a Or ,

d em do C a rmo pa ra pode r se r be ne fic i ada pe la sua a rte


,

e p elas suas vi rtu des imp etr ou da S an ta Sé a nece ssa ri a


.

a ut or i za ç ã o q u a nto á sua ent ra da pa ra a Or dem .


,

C om o a uxi li o além de ou tr os dos p adre s Manoe l


, ,

F erraz de Ca ma rg o e A ntonio Fe rra z P achec o f rei Je ,

sui no c om a aj u da dos seu s f i lhos Eli seu ( pintor e e s


,

culptor ) e Eli as e S i mão ( p ad re s ) c on st ru i u a c ele br e ,

i gr ej a onde se reu ni am os sac er dote s desi gna dos p ela de


nomi na ç ão de p a dr es do P a tr ocinio de nt re os q ua es se ,

d e staca v am as f i gu ra s ma i s ta rde nac ionae s de Fei j o e


o o '

, ,

de D om A ntoni o J oa q u i m de Mello .

Os p adr es do P a tr ocinio de f e ndiam ideas Kanti anas -

p ortanto i deas qu e p oder i am p re j udica r os senti mentos


,

F e ijó e D om A nton i o J oaq u i m de Me ll o f or a m se mp re


ami g os ,e a m i g os a t é n o er r o c omo n e s te ca s o E s ti ve r a m n o
, .
,

e nt a nt o d u a s v e z e s d e p e n sa r d iv e r so : n o ce l i b a to do pa
,

dr e e n a re vol u ç ã o d e 42 .

58

1904 , e m
mne pontifi cal a ordem de pre sbytero da s
sole

mãos do grande Bi spo Dom J osé de Camargo Bar ros .

E sace rdote illustra do e c om uma tendenc i a mu i to


'

louvave l p odemos di z er te ndenc i a p ara a obtenção de r e


, ,

sulta dos p rati c as q uanto a o ap e r f e i çoame nto moral e re

ligioso dos j ov ens da par oc hia que di r ige ha ma i s de vi nte


annos .Monsenhor Pe drosa cui da tambem da reli gião


f ô ra da sua i gr ej a matri z elle é sace r dot e e ami go .

C onego D r . F rancisco de Mello e Souz a , f i lho de


F ra nc i sc o Mello e S ou za e de Prec elina
de dos Santos
Mello na sc eu em Mogy das C r uz es a 4 de outubro de
'

, ,

1880 .

Recebeu o Presbyt erat o aos 28 de outubr o de 1904 .

Foi c oa d utor j de varias ivão da C ama ra


parochia s, esc r

Eccle si a stica e vi gario , de Santo A ma ro e da Consolação .

N e stes ulti mos anu os , tem oc cupa do ca rgos na D i oc e se


d o E spi r ito S anto e n a A r chidioc ese do R io .

E dou tor em p hi losophi a e em theologí a


'
.

Ma noel A ugusto de A lvar enga i rmão do B i sp o


Dr .
,

D om A ntoni o Candi do de A lvare nga que trat aremos em ,

segu i da , fez os prepa ra torios no semi na r io de São P aulo .

T e rmi nou o c ur so j ur í di co em 188 1 Foi j uiz de di .

re i to substitu to da p ri me i r a
pi tal do E stado va ra da ca -

de São Pau lo em 1888 por dec re to i mpe r i al ,


.

F undou e foi r e dac tor de ma i s de um j ornal ; publi



c ou div er sos trabalhos j u r í di c os e r eli gi osos : Consoli da
ção da s L e i s Hypotheca ria s
” “
O epi sc op ado bra sile i r o”

C atec i smo sobre o moderni smo


“ ”
.

Pa r och í a de S a nta C e c i l i a .
F oi secreta r o i da Fac uldade de P hi losophia de São
P aulo c ar go e sse , ma i s ta rde ex e rc i do p elo au tor de ste
trabalho hi stori co .

D om A ntonio C andido de A lvar enga, na sc e u na ci

dade de São P au lo . Rec ebeu da s mãos de Dom A ntoni o


J oaq u im de Me llo a or dem sac ra do su bdia con a to a 27
de dez embro de 18 5 7 dez ese is mez es de p oi s rec eb a o i dia
c onat o e, e m 2 5 de mar ço de 1860 , o pre sbyterato .

L ecc i onou portugue z , latim e c a ntoc hão no se mi na ri o


de São Pa ulo até o anno de 1865 é p oca em qu e foi
no mea do c oa d u tor
j de T aubaté , dep oi s de Santa B ra nca ,
de onde passou a vi gar i o de Mogy
C ruz es da s .

E ra Cºnego da cathedral q ua ndo foi c onvi dado p ara

occ upar a di gni da de de B i sp o do Ma ranhão c uj a nomea ,

ção se deu por decreto de 2 8 de de z embro de 1876, com


a c on fi rma ç ão do P apa L eão XI I I e m consistorio se —

c reto de 2 1 de sete mbr o de 1877 .

Do Ma ranhão passou para a i da de natal E m


su a c .

189 3 Dom A lva re nga f a z ia , a os 2 5 de març o annive rsar i o


,

da sua or de na ç ão sace rdota l, a ent rada solemne na Dio


c ese de São P aulo .

p rovas d e g ra nde e ne rgi a na D i oce se do Ma


De u
ranhão não só q ua nto a r e f orma em si do se m
-

, i nari o local ,

como p ri nc ipalme nte p elo f ac to de haver disp ensad o to

dos os p rofe ssores secula re s qu e p r edo mina v a m em nume ,

r o na quelle i nst i tu to de e nsi n o eccle s i a st i co T oda via não .

foi a energi a o ca racter i stic o esse nc ia l da sua i ndi vi duali


da de de P rela do p orq ue tanto no Ma ranhão c omo em
, ,

São Pa ulo de di c ou se Dom A lv arenga com e xtre mo ca


,

,

60

t nh o, e
i m minora r os soffrimentos do p rox imo em f az er ,

bem em p ratica r actos identic os ao que praticá ra c om


,

os a ma r e lle ntos de Soroca ba on de ass i sti u á morte do ,

monsenh or J oão S oa r es do Amaral ( n º


que de ,

p oi s de t rabalhar du rante di as e noi tes sem dormi r di sse ,

j á q ua si sem vida : S r B i spo não p osso ma i s ( be ij ando



.
,

a mão do se u P rela do) não p osso ma i s ! T ome V E x cia , .


a di rec ç ão do se r viço ,
v ou dormi r .

E dormi u p ara se mp re .

O heroí smo de D om A ntoni o de A lv a renga e st á im


mor taliz a do pe lo pi nc el de C ar los D e S ervi
, , nessa a dmi

ra v el tela P a lac io i
e x s tent e no A rchi epi scop al de S ão
P au lo c omo qu e a p ree nche r alli
, doi s f ins : esth etiz ar m
u

dos sa lõ es do Pa lac i o São Lui z e mostrar os h orror e s

de S or ocaba .

E m 1900, Dom Alva re nga e ste e v e m Roma e m


e

L ou rdes, por occasião da p r i me i ra per egr i na ç ão brasi lei ra


á qu ell es luga re s sa ntos .

E ra conde ro mano p r elado domest i co de Su a Santi


,

dade e t
a ssi s e nt e ao thr ono ponti f i c i o . T i nha a Gra n
Cr uz da Or de m do
"
S anto S epulc hro que lhe foi c onfe ,

r i da pelo Pa tria rc ha -

de J er usale m Falleceu em 190 3 . .

Mar io Maz aga o moç o a i nda


Dr .
, , e ntr etanto, a arenta p
u m v elho p e lo sa be r .

E '
pe la Fac ulda de de D i re i to de São P aulo
bachar el ,

da q ua l apó s brilha nte de f esa de theses é livr e docente


, ,

da ca dei ra de Di re ito Admi ni strat iv o e Sc i enc i a da A dmi

n istração .
62

Dr .Figu eira de Aguiar f i lho do p rece dente


B r uno , ,

tambem c omo seu pa c i ntransi gen te na r eli gi ão e na po


-

C onh ec edor p rof u ndo


'

da phi losophi a esc ola st ca ,


-

i é ,

tambe m ne sta, um thomi sta i ntr ansi ge nte


'

gu i ado pe los p rinc ipios da moral christã, o


C a rac ter
Dr . B ru no de A guia r, b ac ha rel p ela F aculda de de D i re i to -

d e S ão Pa ul o e anti go alumno de um c ur so de philoso


,
-

phi a do c onv ent o de São Fr anc i sc o apeza r de intransi ,

ge nt e é delic a dí ssi mo q uando di scorda do p ensa r de seu s


,

a mi gos

Dr . Jos é R u bino de Oliv eir a f i lho de J osé P i nto de


,

Oliv e i ra e de Ri ta Ma ri a do E spi r i to Sa nto na sceu em ,

S or oca ba _
a os 24 de agosto de 1837 .

Foi se lleir o na sua c i dade natal, on de estudou as

p ri me i ras le tra s .

Q ui z p r i ncipi o segu i r a ca rre i ra eccle sia stica Ma


a .

t ric ulou se no semi na rio de S ão P au lo onde estudou


-

huma ni dades chega ndo a c omp letar ou qua si c omp letar o


,

c u r so de the ologí a .

Aban donando a i
c ar r e ra sace rdotal, mt i a r cu lou se —
na

F aculda de de Dire ito . Bachare lou —


se , dout orou -
se , e se

i nscr ev eu em v
no e c oncursos

A o te rminar as p rovas do nono e ultimo c oncurso ,

que lhe p rop orc i on ou a cad e i ra de lent e obte v e os applau


,

sos da a ssi stenc i a qu e não poude deix ar de s e enthu sias


,

ma r p elo va sto saber j u r íd ico do mulato de S orocaba /

E m 1882 foi nomea do lent e c athedratic o de di re i to


a dmi ni strativ o .
63

Em 1890, foi u m dos si gnatar i os do


ite aos ca conv

t holic os p ara uma r eun i ão na sala da s audie nc i a s da Vi


,

ar i a G e ra l d o B i spa do a f i m de serem esc olh idos os c an


g ,
.

didatos catholi c os ao C ongresso do E stado .

P ublic ou Epi tome de D i re i to A dmi ni strat iv o


Brasi le i ro segu ndo o p r ogram a
,
de 1884

P adr e Affons o C haradia f i lho do t enente coronel ,


-

J osé Ohara dia e de F eli c i da de Mar i a de J esu s na sceu em


; ,

São B ento do Sap ucahy aos 14 de j aneir o de 1885 .

Recebeu o Presbyterato a os 2 5 de j ulho de 1908 .

Foi j de Santos e de Santa C ec í lia e vigarí o


c oa d ut or ,

de São Vic e nte Foi dur a nt e a lguns me ze s se c reta r io pa r


.

t i cula r de D om Dua rte L e op oldo e actua lme nte occup a , , ,

u m cargo na C uri a Metr opolita na .

C onego A ntonio P a ulino B enj amin na sceu em Gua ,

rapuava q uando p r ovi nc i a de São P a u lo pelos annos de


, ,
-

1834 .

Recebe u ordens de sac er dote em 1860 . Foi c oad u j


tor de Q ue lu z ( 5 anu os ) de São
Ju ndi ahy vi gar io , de ,

Roq u e ( 14 a nu os ) capellão do C orp o E cc le sia stic o Pr o


,
-

Pa roc ho da S é e conego honora r i o em 1909 .

Monsenhor A ntonio N as cimento Cas tro natu ral de ,

São L u i z do P a rahyt inga i rmão do de putado f ede ral


,

c onego D r V aloi s de Castro


. .

Entrou para o sem na r o


i i de São Pa ulo a 6 de j ulho
de 187 5 e foi or de nado pre sby tero aos 16 de j unho de
188 1 .

64
'
E p rof un do nas sc ie ncias ec cle sia sticas E stu da tam
.

bem
.
m cari nho
co a hi stor i a natura l, a mete orologi a e a
mathema ti ca .

'
é
'

E c one go honora r i o da S e A rchi epi scop al do Rio,


mon se nhor p rotonotar io a p ostoli co , e é, ha mu i tos annos,

vigar i o gera l da D ioc e se de T au baté .

Monsenhor -
N a sc imento Castro é u m et erno p ole
mi sta ; ter ç ar armas co m o a dve r sari o é o seu chá ,
é,
c omo di r i a a caboclo , a sua cac ha a ç .

Re sponde ndo á s he re si as de d A lme ida,


'
Vi ctor esc re

v eu u ma longa se r e i de a rt i gos co mbat endo o prot es tan


tismo E stampou os em 300 e tanta s p agi nas de u m
.

vo

lu me que i nti tulou de



Os desvari os d aposta sia ” '
.

A rgume ntou m a s S agra das E sc ripturas e com fã


co !

c tos hi stor i c os p a ra mostrar o rid í cu lo da ra z ão da a p os

ta si a de Vi ctor d A lme ida que viv eu 40 annos sob a


' ,
'

pr otecç ão dos S ac ramentos da I gr ej a e 17 deba i x o do habi


t o sac er dotal .

Eis o p ostas ia : p r oceder ir r egular de


mot ivo da a

u m su p e r i or e cc lesia st i c o Q uantas ce nte na s de p ontos de
.

ex c la ma ç ão de v e r i a ac ompanhar essa i nsensata ra z ão de

a p os tasi a ?

S em desr e sp e i to á r eli gi a o de N os so S e nhor J es u s


C hri sto; a lém de outra que p oder i amos contar men

c ione mos a qu i a hi stor ia do home m qu e necess ita va do


'

le i te como c ondiç ão pa ra a sua ex i stenc i a P obre de in .

t ellige nc ia i n f eli z nos se nt i me nt os c on f undi u a ac ç ão do


, ,

a nimal c om a s de te rmi na çõ e s p ositiv a s da sc ie ncia me di

ca E is o caso : abandonou o u so do leite porq ue a r e


.
,

66

pa dre A lmeida a rgumentou com a I nquisição


O ex -
.

Monsenhor rep roduz i u a opi ni ão do p rot estante Ranke ,

qu e c it ando o j ui z o de ou tr os hi stor i a dore s a f f i rma qu e ,

e ssa i nst i tu i ção de spoti ca foi c rea da p elo absoluti smo dos

Re i s e não p elo S up remo C he f e da I g re j a T hese esta .


,

mu ito be m di sc ut i da em q uatro grossos v olu me s p elo


, ,

g e ni al B almes .

V ictor d Almeida fez ma opin i a o


'
f
r e erenc as a i u fa
v ora v el de Lac orda ir e ao p rotestante L u ther o . O i llu s
tr ado vi ga rio geral de Taubaté lembrou, al ém de ou tros,

o segu i nte t r echo do me smo e , elo u ent e


q Lac ordair e ,
so

bre o homem qu e, c om sua dou tr i na, occa sionou -


a actu al

e sse homem ( L uthe r o)



si t uaç ão da I rlanda : a rranc ou

da tumba toda s dest rui u tud o !



a s c ob iça s da c a rne

O p a dre a p ostata su stentou a ex i stenc i a de doutr inas


div er sa s d entro da I g rej a de R oma : ma r onita grega e tc , , .

Monse nho r Ca stro c ontest ou p oi s a s I gre j as que se de


-

n ominam de ma r onita c oplhta grega e tc


-
n os
,
limi te s , , .
,

de sua orthodox ia estão todas submissa s á autori dade de


,

Roma c om un i dade de dout r i na e substanc i a dos S a


,

c ra me ntos ha diffe r e nça uni came nte q ua nto a c ertos -

r i tos O que n ão a contece com a mult ipli ci da de de sei


.

ta s ou melhor de dout r i na s p rote st ante s


, ,
.

*
Os de sva r i os d a pos ta sia

é u m liv ro que ca rac te

r zai o c ar acte r c omba t vo i do e lo ue nte


q e e ru d ito vigar i o
g e ral Os a rgu mentos nelle e x i ste ntes e ntre
de T au bat é .
,

t a nto p ouc o p ode rão i n f lu i r par a a v e r da de ou i nv er da de


,

da dou tr i na de Roma Monse nhor C as tro c om a sua nun


.
.
,

c a desme nti da e r ud iç ão lanç ou mã o dos argume ntos ne ,


67

cessa rios p ara o ter re no e m que foi a rrastado por Vi ctor


d Almeida
'
, qu e, dura nte a lucta , se mpre u sou de f ogos
de fic io sempre p rocu rou i mp ress ionar
a rti ,
o p ovo e nun

ca c onv e nc e r os doutos -
.

P i sando mpre em terreno i mp osto mons e nhor


se ,

Castro nada ma i s fez do que ap re se ntar f actos h i storicos ,

em grau ma i s e levad o em grau ma i s i mp re ssi onant e c on


, ,

t ra os r e f er i dos p elo pa dre ap ostat a .

E sses mentos não p re stam p orq ue se a ve r da de


a rgu , ,

pude sse te r g ra u monsenhor C a stro não f a ri a ma i s do


.
,

q ue a p resenta r um f act o hi stor i co i dentic o a o que f ora


allegado p elo a dv ersa ri o somente com a diffe re nç
-
a de te r
, ,

si do ma i or em p erversi dade ou em s a nt i da de c on f orme o ,

p onto de vi sta da argumentação por ta nto com dfife re nça , ,

de grau de v er dade .

De t odos os mentos menc i ona dos tomemos o qu e


argu ,

d iz re spe i to ao Titanic e a os missiona rios do j e sui ta I gna


c io de A z ev edo N em um nem ou tro argume nto fa z lu z
.
'

sobre a v e rda de ou i nv er dade do catholic ismo e do pro

t e sta ntismo P ara o p ov o não ha duvida que o a rgu


.
,

mento de monsenhor C ast ro imp re ssi ona ma i s ; raz a o por


que vamos invertel o S upponham os que os i
c orsa r os se
'

.

guissem a doutr i na de Roma e as ví ct i mas p ertencessem


ao grup o dos bondosos p rotesta nte s de H e nr iq ue VI II
da I ngla terra ; e a i nda ma i s, a dmittamos que, em luga r
de 40, as ví ctimas ti ve ssem si do de mai s de 400 Qu e .

deduz i r dahi ? a i nve rda de do catholic is mo ? N ão . Po


de rí amos un cai mente sust enta r a p erv ersi dade dos c or

s arios p rotestantes ou a nt i p rotestante s


-
.
68

O mento contra o p rotestanti smo deve ser


a rgu -

de duzi do da inte rp retaç ão dos Evangelhos Os doutores .

da I gre j a apr ese nta m uma i nte rp re taç ão unica ; os pro


'

t estant e s dout r inam c onf orme a se i ta reli gi osa o que se


'
,

r ia admi ssív el se a v e r da de p u de ss e não se r uma e u ni ca .

D ep u tado C onego D r Val ois de . C astro i rmão do pre


,

ce de nte nasc eu em São L ui z do Pa rahyti nga Foi le nte


'

.
,

do S emi na ri o, e ta mbem, por c onc u r so, do a ntigo Curso


me nte lente do Gymnasio do E stado
'
a nnex o . E ac tual .

F oi depu ta do f ede ral, dep oi s s enad or e stadual, e,

a ctualmente novame nte dep ut ado f edera l


, .

E '
c onego honorar i o da Sé de S . P aulo e tem , o

cu rso de di re i to c iv il p ela Fac uldade de São P aulo .

C onego A ntonio A ugu sto Lessa f i lho de F ranc i sc o ,

d e A ss i s C ama rgo Le ssa e de A nna F ranc i sca de Al


meida L e ssa na sce u a os 4 de outubro de 185 3 na p aro
c hi a da Sé ( São P a ul o) .

E studou no semi nár io de S Pa ul o e r ece beu o P r e s .

byt erato em 1879 F oi vi gario de P a rnahy ba pro pa rocho


.
,
-

de S or ocaba capellão da f abri c a de f er ro do Ypanema


, ,

viga rio de Sa nt Anna ( ca pital ) pr of essor da 2 cade i ra do



'
,
ª

se x o ma sc ulino da Esc ola N orma l di rector espi r i tua l da s ,

r eli gi osa s do rec olhi me nto de Sa nta Cla ra c onego cathe ,

dratico prof e ssor de geographia e cant oc hão do S emma


,

r io the sou reiro mo


, r e cha nce ller da Mi tra
-
.

C onego E uge nio D ias L eite, fi lh o de F ra nc i sc o J os é


D i as L e it e ( p ortugu ez ) e de Clara E ugenia D i as L ei te,
nasc eu na f regu ez ia da Sé ( São P au lo) ,
aos 13 de no

ve mbro de 1855 .
70

dos que ma i s t em trabalha do ao la do do c le ro p ara o le


vanta mento do n ve l
i mora l da soc edad e
i .

Na p ra ça publi ca , te m s i do um vale nte p ropaga ndi sta


das i deas democra tica s .

m di re i to m philosop hi a
'
E bac hare l e e bacha r el e .

Ha anu os, a o lado dos se r viços f ore nses v em lecc i o ,

nan do Psyc hologia Log i ca , e H i stor i a da Ph ilosophi a e m


div e rsos i nst i tutos de i
ens no da c a pital .

D ev e r i a c onstar do capí tulo VI I ( P e dro L eme ) ou

do XXI I ( Ba lthaza r de Morae s de A nta s ) .

Dr . A lex a ndr e C orr ê a l iga do a f ami li a C orrêa


, Gal
v ão de I tú -

, p elo la do p ate rno na sc eu e m P or tuga l


, .

m di re i to pela F ac ulda de de São P a ulo


'
E bac har el e ,

p erante a q ual j á foi a pprov ad o em c oncurso ; bacharel


e m phi losophi a p ela F ac uldade de Sã o P a u lo e aggr egada á

u niv e r si dade de L ovain ; doutor e m phi losop hi a p ela re f e

r i da u niv er si dad e da B elg i ca ; e x lente de grego por con e


,

c u r so do Gy mnasio de R i be i r ão P re to ; lent e de literatu


,

r a por c onc u rs o do Gymnasio do E sta do ; e lente da F a


, ,

c uldade de P hi losºph i a de S ão P au lo .

B arão do Ra ma lho, f i lho do li ce nc i a do e m i


c ru rg a i
J osé J oaq u i m de S ouza S aquette ( he spa nhol ) foi adopta ,

do p elos i rmãos An toni o N u nes Rama lho e A nna F e li s -

bert a Ramalho dos , q ua e s tomou o sobr e no me .

F oi presi dente da pr oví nc ia de G oy az ; dep utado ge


r al p ela me sma p rovi nc i a ; dep uta do prov 1nc 1a1 em S ão

Pa ulo onde tambem foi p resi dente da C ama ra Mun ic ipal


,

da C apital .
71

B ac hare lou —
se pela F ac uldade de D i r eito de São
Paulo ,
da qual foi lente cathe dratico e di rector até 1902 ,

q uando f allecen aos 93 annos de i da de .

E ra of f i c i al da Ordem da Rosa ; ti nha o titulo de


c on selho ; e, e m 186 1 ,
rec ebeu a co mmenda de Nosso Se
nhor Je sus Chr i sto .

P e rt enceu á maçonar i a toda via n os ulti mos annos “


-

de vi da tom ou se um catholi co p rat i cante Freque ntemen


,
- -

te re corr i a a os Sa cramentos da P eni te nc i a e da Gommu

nha o .

N a sc eu e m São P aulo aos 6 de j a ne i ro de 1809 . F oi


se ulta do,
p c om o habi to de irmão tercei ro , no c emiter o i
do Carmo .

P ubli cou : E lementos de p roc esso c ri mi nal



ti ca c iv il e c omme rc i al

P ra x e B ra silei ra —

ti lla s de P ratica
.

I n st i tuiçõ es Orphanologica s
A dão G onçalves, pa e de B a rtholome u A dão ( n º .

morava e m São Vic ente onde e ra dos mai s r i cos e , p ode


rosos da terra .

C ombat eu , no p osto de i
c ap tão, contra os fran c ez es
m V illega in on e foi dos qu e mostra ram ma i or bravu ra
e

m
, .

- “

Te rmina da a lue ta embarcou p a ra a B ahi a a fi , de so


lic ita r c er ti dõe s a o gov erna dor Mem de Sá relativ ame nte

aos se rv i ços p re sta dos Q u e r i a c om e ssa s certi dões obter


.
, , ,

d e e l rei p remi os honorific os


-

,

.

A dão Gonç alve s, no e nta nt o, e m vez de di r igir sua

p ição et ao gov e rnador geral, di ri gi u p e ri or dos j e


-
a ao su

suí tas n a Bahia padre L uiz de Gram E ntrou para a.


-

C ompa nhi a de J e sus .



72

B artholome u A dão, f ilho do p recedent e , e ntrou p ara


a C omp anhia de Je su s . Fez o c u rso de philosºphia, e fal
lec eu q uan do inic i av a o de the olog í a .

Monsenhor Ribas d A oíla f ilh o de Manoel Ri be i ro


i

d A v ila e de Ma r ia da Si lva A ranha nasc e u em Cam


'

,

pi na s a os 14 de ab ril de 1876 D e scendi a de J osé Orti z .

de C ama rgo ( c apitulo V ) .

Re c ebeu o Presbytera to a 12 de outubro de 1892 .

F oi, logo de p oi s de ordenado , sec r eta rio e p roc urador


do S emi na r i o de São P aulo ; ca rgos e sse s, que de i x ou
pa ra v iga ria r Ti etê e dep oi s C ampina s ( Sa nta C ruz ) .

Ma is tar de, occ u pou o cargo de di r ector do c ollegi o Dio


c e sa no e m São P au lo de ,
cu aj Sé é c oneg o cathedratic o .

A ctu alm ente , é do C abi do de Campi nas , onde se im

poz pe lo talento, pe la s vi rtu de s sac e rdota es p ela bon


e

da de ex trema Monsenhor Ribas


. r eu ne -
e m si a s boa s

q uali da des do nosso caboc lo, nota da mente , a lealdade .

Puãblicou u m trabalho de v alor sobr e o p rotestanti smo .

D om B e ne dicto de S ouz a,
f ilho de C ypriano Proost -
e

de S ou z a e de C an dida Mania A lve s de S ou za ( naturae s .

d e Santos ) é a ctualmente bi sp o do E spi ri to Sa nto N as


, .

c eu na pa r oc hia da C onsolaç ão ( São P aulo) a os 2 5 de ,

j ane i ro de 1873 orde nou se aos 29 de f evere i ro de 1896


- «
.

F oi sec retar opartic ular de Dom Joa qu i m A rcover


i
de ; pr ofe ssor de L i turgia no S emi nari o de São Pa ulo ; pro
-

f e ssor e re i tor d o S emi na ri o do Rio C omp rido ( Rio de


J ane i ro) ; v i gari o de S anta C ec i li a Conego cathedrati ca
do C abi do de S ão Pa ulo do q ual foi A rc ip re ste
, .
74

Padr e B raz J oaquim Mercadante filho de P e dro Mer ,

ca dante e de A nna Eli sa Merca dante nasceu na c i dade de ,

J acarehy a os 7 de març o de 1872 .

R ec ebeu o Pre sbyt erat o a 4 de j ulh o de 189 7, no Se


minar io de S ão Pau lo ,
onde foi mestr e de di scipli na , eco

nomo, secre ta r o i e p rofe ssor .

F oi j
c oa d utor de S a nta C ec ilia vi gar i o de , S ant A nna
'
,

pro
-

pa rocho de J acarehy , viga rio de São P e dro


-

, e, e m 1906 ,

Mi ni stro do C ollegi o D i oce sano .

Padr e T de S ant A nna,


. f ilho de Ma rc i ano T elles de
'

de Mar i a Magdalena de J e su s nasc eu a 9 de


i
Sant A nna e ,

se te mbro de 1878 na c i dade de Guarati ngu etá .

Recebe u a t onsu ra c le r cal


i da s mãos do e ntão B i sp o
Dom A rc ov er de ; as ordens menor es lhe f oram
f i das con er

p elo B i spo D om A lv arenga ; o D i ac onato p elo B i spo D om


«

N e ry ; e o Pre sbyte ra to pelo N unc i o A p ostoli co e então


A rcebi spo D om J ulio T onti c er i monia qu e se r eali zou

na c athe dral de São P au lo aos 8 de nov embro de 1903 , .

Foi c oad utor j de I tati ba e p rof essor do Cole gi o Dio

D om José Car los de A guirr e


f i lho de F ranc i sc o L e o ,

p oldo de Agu i rre e de Mar i a de


C amp os A gui rre nasceu ,

n a c idade de São C arlos aos 2 8 de abril de 18 80 D ev e ri a


'

.
,

c onstar do capí tulo X I I ou do XXI r es p ec tiv amente Ca m , ,

pos e B i cu do .

Ord enou —
m 1904 tendo sido logo em segu ida
se e , , , no

mea do sec retar io e pr of e ssor do C ollegi o D ioce sano .



75

Foi durante muitos a nnos v igario de Braganç a e co

nego -
honora ri o da -
Cathedral de São P aulo .

Te rmi nou se u cu r so no Semina r i o, q ua ndo er a Re itor


do mesmo -
Vi gario Geral monsenhor D r J oão
o ac tua l .

Evange lista P ere i ra Barros D u ra nte essa re it ori a sahiram .


,

daquella c a sa de en si no ecc le si a stic o ma i s doi s illus tra dos


s ac e r dote s : D om J oa q uim D omi ng ue s de Oliv e i ra e

D om Ca mpos Barre to B i sp o de Campi nas , .

Dom A guirr e foi, e m Soroca ba , sa gra do se u l .


º
B i spo

por D om D ua rt e L eop old o e S ilva , i i do por D om J osé


a ss st

Ma rcondes H omem de Mello e Dom Camp os Ba rret o .

P a dr e José Ray mundo, f i lho de Joaq uim Greg ori o da


M da C onceiç ão nasoeu em S oro
'

S i lva e de Al ex andri na .
,

c aba aos 3 1 de agosto de 186 5 .

Foi lhe —
c on e r f i do o Pr esbyterato aos 30 de outubro
de 1882 .

C onego José Rodr igu es de Oliveir a f i lho de J osé


,

Antoni o Rodrigue s e de Mari a Ju sti na T e i x e i ra nasceu


-

e m S oroc aba aos 3 de j unho de 1840 .

Or de nou -
se sac er dot e a os 6 de outubro «

de 1867 F oi .

sub c har
-
me da S é de S . P au lo e me st re de c er i mon i as do
S olio ; viga ri o de Pi edade em 1868 ; capellão do rec olh i
mento de Santa C la ra , e m Sorocaba ; vi gari o de Doi s C or
regos e de I tap etini nga .

E a c tu a l me nte B i sp o d e Flor ia n º poli s e ex cone g o do


'
-

C ab i d o de São P au l o e le nte d o S e mi nar i o E p r of un do e m


'
.

p h i l osoph i a e u m d os mai s e ru d i tos me mb ros do Ep i scop ad o


B ra si l e i ro .
Foi nomea do conego
-
h onora ri o da Sé de São Paulo
por dec reto i mperi al de 1878 e ca alhe ro
v i da Ordem de
Chr i sto e m 1877 .

E m 1882 foi ele i to dep utado p rov i nc i al .

C onegoJ oão B ap tis ta P ere ira da Motta f ilho de A n


,

t oni o L op e s P ere i ra ( p ort u gue z ) e de Marc e lina Ramos


d e J e su s e sta natur al de Taubaté
, , .

F oi coa d utor
j de A mp aro e m 18 7 1 ; v iga r i o de Ç a
c hoe ira
'
m 1873 ; conego honorari o da Cathe dral de São
e

Pa ulo em 1889 ; e du rant e 30 e ta nt os annos vi ga r i o de


, ,

C abre úva .

Monsenhor J oa quim A S iqu eira f ilho de .


, B ibi ano de
S i q ue i ra Mart i ns e de A nna C and i da Ma rtin s , na sceu e m
Sa nta B ra nca pelos a mmos de 1847 .

F oi or de nado subdiacono e di acon o , e m j u nho de 1871 ,

na ca p ella do S emina r i o de São J os é do Rio de J ane i ro ,

por Dom Pe dro de Lac e rda . E m São P aulo , a os 15 de


abr il de 18 72 , r ec ebe u o Pr e sby terato das mãos de Dom
Vi tal ,
Bi s
po d e Olinda .

vi gar i o de Santa B ranca de São B ento do Sapu


F oi ,

cahy de R i bei rão P re to em 1890 e e m 1900 de S ão J osé


, ,

do P ara i so ( Mina s ) e c onego honorari o da S é de São


,

P au lo por portar ia de 16 de j ane i ro de 1903 .

Foi vi gari o ge ral da dioce se de Rib ei rão P reto F alle .

c eu e m Pi ndamonha ngaba onde re si di a u lti mament e a os


, ,

14 de a gosto de 19 29 .

C onego Fr ancisco Teix eira Vas concellos B raga f i lho ,

de J oaq u i m T ei x e i ra de Va sc oncellos ( p ort uguez ) e de



78

C onego L u iz S angirar di ,
i rmão do pa dre J anuari o
(n
º
natu ral de São L ui z do Paralhytinga onde , na sc eu

a os 5 de ma i o de 1872 .

Rec ebeu o Pre sby ter ato a 4 de j ulho de 1897 Foi pro .

fe ssor do S emina rio ; coadj u tor da Sé em 1898 e em 1903 ;


sec r eta r o i part icula r de D om A lv arenga ; v igari o de B ra

ga nça e c apellão da I rma nda de de São Benedi c to .

C onego J ose '

A ntonio Gonçalves de R ezende, f i lho de


P auli no J osé Gon çalv e
s e de C ec ília Mari a de R ezende ,

nasc eu e m São B ento do Sap ucahy p elos annos de 1876 .

Fe z os preparatorios no Rio de J ane iro, por de te rmi


-

na ç ão de D om José P ereir a da S i lv a Barros A chama do .

de Dom A rcov e rde mat ri cu lou -


se n o c u rso ec cle s a st c o i i do
S emi nar io de S ão P aulo onde não c hegou a rec eber o sub
,

di ac onato, porq ue foi pelos sup er i ore s envi ado p ara P ar i s


, , .

Ma tri culou se em I ssy onde fez o curso de Ex eges e


, ,

Philosop hi a e Sc ie nc ia s N atu ra es N o S emi na r i o de S . .

S ulpi c i o fez o cu rso de T he ologi a onde adqu i r i u o neces ,

sa r i o sa be r p a ra lecc iona r o gr ego o hebra i c o a the ologí a , , ,

a histor ia eccle si astica o dire i to ca non i co a litur gia e a s


, ,

sc ienc ias soc ia es .

Ex ege se e de P hilosop hia do S emi nar i o


'

Foi lente de
de São P aulo ; vi gar io de D oi s Cor regos de Mogy da s ,

C ru zes e do Bra z A c tualmente é conego da C athedral do


.
,

Rio de Ja nei ro e um dos grande s or adores sac ros do


,

B ra sil .

Se não nos f alha a memori a tiv emos o p raz er de ouv i r ,

a su a p alav ra ,
se mp re c alma e eloquent e em 192 6 ou 2 7 , ,

na mat r iz de S anta C ec i li a durante o mez de Maria O ,


.
c onego Rez ende , mo co
cal m , seu s ge stos la rgos e lentos ,
movi mentan do a mbos os bra ços ,
desc rev eu, no magestoso
e difíc io Esc ola N ac ional de Bellas A rte s a s e sc ada ria s
da ,

e dep e nde nc i a s que levam á sala onde e st á u ma das obra s


-

p r i mas de R o dolpho B e r na rde lli O gra nde o ra dor qu e .


,

pou de c om sua palav ra c olloc ar o au di tor i o di a nte do ma r


more de B erna rdelli domi n ou a intellige nc ia e nc ami nhou
.
, ,

a i magi n açã o e c onqu istou o c ora ç ão dos p resen te s por

e sp a ço de uns c i ncoenta mi nut os .

O j orn al O Esta do de S ão P aulo de 2 de maio de



-

1929 e stamp ou na sua segu nda p agi na um longo telegram


, ,

ma de Roma notic iando que o P a pa Pio XI havi a rece bi do


,

e m a u di enc i a o ora dor sac r o bra si le i r o con e go G on çalv es

d e Re z ende ; a ssi m como no me smo telegra mma c ommu


, ,

n i ca va sua p eregr i nação v otiva á T er rã Santa onde visi -

tára os luga res sa ntif ica dos p elo Divino Me stre .

Fr ei A ngelo de R ezende ( A ngelo de T aubaté ) i rmão ,

do p rec edente entrou pa ra a ord em dos f rades c apuchi


,

nhos .

Fr ei Modes to de R ez ende ( Modesto de Taubaté ) ,


i rmão do p recede nte tambem entrou para a
, orde m dos ca

puchinhos .

P a dr e João L ou re nço de S iqueira f ilho de A dão A n ,

t unes de S iq ue i ra e de Placidina Ma ri a de J e sus nasceu ,

e m Mogy da s C r uz es a os 10 de agosto de 18 58 .

Rec ebeu oP re sby ter ate a os 8 de abri l de 1888 Foi .

c apellão da Sé e S ub C ha ntre vi ga ri o de Mogy da s C ru


zes e C ommi ssari o da Ondem T erc ei ra do C armo .


P adr e J oaquim A lves F err eir a , na tural de Batataes,
rece beu o Pre sbyt erato aos 8 de dez embr o de 1904 .

L ogo dep oi s de orde nado, mea do profe ssor de


foi no
'

'
- -

inglez

no C olleg io Dioc esa no . E m 19 06 f a zi a e m Roma o
,

c u rso de D i r eito Ca noni c o


-
.

Conego Manoel Meir elles F reire f i lho de F ranc i sco ,

Mei relle s F r e i re e de Ma ria F ranc i sca Mei re lle s na sceu ,

na c i dade de Gu a rati nguetá pe los a nu os de 188 1 .

R ec ebeu o Pr e sbytera to aos 8 de dez embr o de 1904 .

Foi p rof e ssor no C ollegi o D i oc esa no c oadj utor da F ra nca


.
,

e de S anta Cr u z ( C ampi na s ) é actualme nte do Cabi do de


-
.

S ão Paulo .

C onego Dr . Jos é H y gino de Ca mp os , f ilho J osé


de ,

H ygino de Campos -
e de Anton i a l e op oldi na de C amp os ,

na sc e u e m T ie tê a os 3 de outu bro de 1882 .

Rece beu o P resbyte rate aos 8 de deze mbro de 1905 .

D e p oi s de e x e rc e r o c a rgo de viga ri o da c i da de de Sa ntos


du ra nte u m anno, se gu i u pa ra Ro m ã , onde, na U niv ersi
d a de G re goria na, obtev e o grau de dou tor e m Theologia ,

e , na A c ademi a de S an to Thomaz de Aq ui no, 0 de doutor


e m P hilosoph i a .

E i nt ell i ge nte de gra nde i Foi vi


'
sace r dot e e energ a .

ga rio do B ra z , e, actu al mente ,


é cone go cahhe dratic o de
S ão Paulo e ex e rce o pa roch iato em J undi ahy .

P a dr e A lfr edo P er eira da Ces ta, na sc eu e m T aubaté .

Or denou -
se aos 2 1 de s ete mbro de 1907 .

Foi c oad utor


j de S anta Cec i lia e vigario de J uquery .

82

Rec e be u o Presby te rato m São Pau lo aos 12 de


e ,

j ulho de 1908 . F oi Ec onomo do Semi nari o e vi gari o de


U na .

P adr e A ur elio F ra issa t ,


na sc eu na c i dade do E spi r i to
Sa nto do Pi nhal a os 13 de sete mbro de 1882 .

R ec e beu o Pr esby terato a os 12 de j ulho de 1908 Foi .

S ub *
Chantre da S é Ca pellão do I nstitu to Dona A nna Ros a,
-

C oadj ut or de Sa nta Ephi geni a e Vi gari o de C uti a .

Pa dr e B ene dic to dos S antos P er e ira nasc eu em J aca ,

r ehy p e los a nnos de 188 5 E m 19 10 f req uentava em Roma .


, ,

n a U niv e rsi dade G regor i a na o cur so de Ph i los ophi a e ,

S c ien c ia s .

Pa dr e Candido Jose C orr êa nasceu em B ragança Re


'

, .

c ebeu o Pre sby te rato em Itú aos 2 5 de março de 1860 .


.

vi ga ri o de Ati baia S e rra Ne gra C asa B ranca


F oi -

, , ,

F regu ez i a dos Ou ros ( Mi nas ) J aq ua ry Uba tu ba C a ra , , ,

guatatuba V i lla B e lla S ão S e bastião J undi ahy B otucatu


, , , , ,

Sant A nna e São J oã o do Belém


'
.

E m 1909, re s i dia no c on ento v dos ca p uchi nhos na

A v eni da B riga de i ro Lu i z A ntonio .

f ilho de B ernar do J osé de C amargo e de Ca ndi da


"

E ra
Maria do E spi r i to S anto O p roc e sso de g enese no a rchivo
.
,

da Cu r i a t raz a data de 1863 em opposição a data de sua


, ,

ord ena ção .

P a dr e D iogenes B r andemburgo de Oliveira nasc eu ,

na ca pi ta l do E stado de S . P au lo aos 11 de j anei ro de


1886 .

F oi j
c oa d utor da Consolaç ão e vigari o de Piracai a .

83

7 08 P adr e F rancisco de Pau la L ima na sc eu e m Itú F oi ,


.

p r of essor no S emi nario pro par oc ho de C apivary e v i ga


,

r io em Camp inas D e sc alv ado São J oão da B oa Vi sta e


, ,

I tati ba
-
.

7 09 P adr e Gau deneio A ntonio de C amp os nasc eu na ca ,

pi tal do Es ta do de São P aulo Rec ebeu o Pre sbyte rat o .

p elos a nnos de 1854 .

Em 19 10 a i nda vivi a e m S ão P aulo e r e si di a á rua


, ,

Marqu ez de Itú 47 , .

7 10 Padr e Joaquim A ntonio do Canto f i lho d Lu i z A n


f ,

t onio do Canto e de E sch olastica F erraz do C anto nasc eu ,

em Pi rac i caba a os 18 de ma io de 1880 .

Re cebeu o Pr esbyte ra to em S ão Pa ulo a os 12 de j ulho


de 1908 E ra vigari o do Be lemz inho em 1922
.
-
.

711 F r ei Manoel Gaya da or dem dos ca rmeli tas de sc eu


, ,

d ia de um i rmão de D omi ngos A ff onso Gaya ( titular do


c api tu lo XXV ) De S antos p assou e sse a sc endente de f re i
.
,

Man oel p ara a v illa de V i ctori a ( capi tania do E spi ri to


Santo) onde de i x ou desc endencia
,
-

F re i Ma noe l foi se cr etar i o pr i or e vi sitador da pro ,

v inc ia do Rio de J an e i ro .

7 12 Fr ei P acifico dos A nj os f igu ra ne ste liv ro p orq ue,

é pag i na 5 8 da Ca p itania de S ã o P aulo do D r ! a shingt on


. .


L u i z e ncontramos : N e sse me smo a nno J aci ntho Barbosa ,

L ope s o fu tur o p rov edor le va ntou cobe rta de f olha s uma


, , , ,

c ap ella sob i nv oc aç ão d o S enhor B om Jesu s de C u y a bá ,

sendo a p r i me ir a mi ssa ce lebra da por se u i rmão f re i P ac i

Não se r á e ste o me smo p a d re qu e e st á m i


e nc on a do
sob o n
º
9 82 ?
.
-
84

f i co dos Anj os Ora á pagi na 246 da Revi st a do I nsti ,

t uto H i stor i co B rasi le iro torno XXXI V p arte



e S i lva ,

L eme v olume 1 pagina 10 3 vê se o re f e ri do i rmão de


, .
º —

f rei P ac i f i co J a ci ntho B arbosa L ope s c omo mari do de


, ,

C athari na de C amp os e sta descendente de Domingos , ,

L u i z de Fi lippe de Ca mpos Bander borg e do ca c iq u e Ti


,
,

bir içá r esp ec tivamente capi tu los I V XII e I N o entanto


, , , .
,

P edro Ta q u es e S i lva L eme não f a zem menç ão a o allu dido


f re i P acif ic o e sim a um f re i U rbano Barbosa Talvez
-

, .

P ac i f i co se j a o nome c onv entual ; e U rbano o qu e u sou ,

n o seculo .

O senador D i ogo de Vasc once llos ( H i stor ia antiga


das Mi nas Geraes pagina 389 ) faz re f er enc i as a um
f re i Pac i f i co dos A nj os .

F r ei Ur bano B ar bosa , i rmão do capi tão mór Jacy ntho -

Ba rbosa L opes, consta da not i cia qu e demos sobr e f rei

Paci f i co ( n º

Dr . R ober to de Molina Cintra bacharel


, m philoso
e

phia e um estudioso thomis ta foi sec retari o do Centro ,

"
d e Philosophi a e L etras a nn ex o á Fac ulda de de Philos o
phia de São Pa ulo esta aggregada á Univ ersi dade de , ,

L ouv ain .

T em mp r egado sua i ntelligencia e capac i da de de tra


e —

balh o numa cont i nui dade de ma i s de 20 ann os na labuta


, ,

da i mp r e nsa ; e ntreta nto sem nunca abandonar outra s oc ,

c a pa çõ e s c omo se j a actualmente a qu e ex erc e de re p re


, , ,

se nta nte consular d e uma das r epubli cas sul ame ri cana s em

-

x
Santos .
86

Foi vi gari o de L i me i ra, de 1836 a 1843 .

P adr e A ntonio Lis boa de L ima , f i lho do ca pi tão S i


gismu ndo H onori o de L i ma e de Manoela Mar i a , esta de
Ju q ue ry e aqu elle de Santos nasc eu na parochia de Santa
-

Ephi geni a ( São P aulo) .

Foi vi gar io de Pi ras su nunga de 1845 a 18 50 , .

P a dr e A ntonio L u iz dos R eis Fr ança f i lho de A n ,

toni o L u iz d os R e i s e de A nna Galv oa Fr ança e sta de ,

G ua ra tinguet á e aq ue lle de Cu nha nasc eu naque lla c i da de, .

F oi v i ga r i o de I tapi ra e de P i rassunung a .

P a dr e E lia s R odrigu es Mor eir a f ilho do alf er es A n ,

gelo Roiz d e Oliv e ir a e de Mar i a F ranc i sca do Rosa r i o ,

e sta de J acuhy e a qu elle de J acarehy nasceu ne sta ult i ma ,


«

c i dade
.

P adr e A ntonio C orr ê a L eme f ilho de Manoel Corrê a ,

Le me e de J oa nna Mari a da P a i x ão esta de São Carlos ,

e a qu e lle de C asa B ranca na sc eu na quella cidade


, .

Foi vi gar i o de S er ra N egra por ma i s de u ma v ez , no

peri odo que v ae de 18 52 a 188 0 .

P adr e J osé Fr ancisco de P au la f i lho de J oão Pae s ,

Damasc eno e de J ose p ha Roi z da S i lva e sta de Santo ,

Ama ro e aqu elle de São P aulo na sceu ne sta u lti ma ci da de


, .

Foi vi gar i o de P ir aci caba , de 179 8 a 1802 .

Pa dr e F rancisco A lves Calheir os t io do p adre V i ctor ,

A ntoni o de Ma du re i ra C alhei ros ( n er a f i lho de


º

F ra nc i sco Alves Cal hei ros ( p ortuguez ) e de Mar i a de


Madure i ra esta na tu ral de São P aulo e f i lha de A ntonio
, ,
.

de Madu rei ra e de A ntoni a Va rej ão .


87

P a dr e B ento de Ma dur eir a C a margo li ce nc i ado era ,


s obr i nho do pa dre Vi ctor ( n e sobri nho neto do


º

p rece de nte .

Desce ndi a de P edro Leme ( cap itu lo VI I ) de Domi n ,

gos L uiz ( c a pitulo IV ) e do cac iq ue Tibi r içá ( c api tulo I ) .

F a lleceu e m 1807 na c i da de de S oroca ba E ra parente .

p roxi mo do nota vel j esuíta J M de Madure i ra ( n


º
. .

Pa dr e Fr ancisco de Mor a es f ilho de F ran


I gna cio ,

c i sc o A ntoni o B a rue l e de Ma r i a na do Monte do C a rmo ,

nasceu na c i da de de S ão P aulo .

Foi vi ga ri o de Mogy Miri m pelos


-
a nu os de 1766 .

P adr e João Ba p tista de Oliveir a S algad o f i lho de ,

F ortu nato Salga do de Oliv eira e de Mar i ana L e i te da Pie

dade na sceu em Pi nda monh a ngaba


, .

Foi vigar o i de Pi rass ununga , de 1887 a 1894 .

C onego Joa quim A nselmo de Oliv eir a i rmão do p adre ,

A ntoni o Ma rti ni an o de Olivei ra ( n e ra f i lho º

do alf eres Ignac io Joa q u im Monte i ro e de A nna J oa q u i na


d o Amor D ivin o N asc eu na cida de de Gua rati nguet á
.
,

que a ssi m p onde contar e nt re se us notave is f ilhos nota ,

v e i s sob dive rsos asp ect os esse p r ega dor que c edendo
, ,

a tribuna sag ra da da te r ra dos ba nde i rante s ao p a dre


,

Chico morreu como Mont A lverne chei o de triumphos


, ,
'
,

ora tor i os e c he i o de soffr ime ntos p ela c e gue i ra .

Foi vi gari o de C ampi nas ( C onc e iç ão ) de 1832 a


.

1838 ; c oa dj utor de Guaratingue tá até 1828 ; vigari o en


c omme ndado d e L oren a ; vi ga r i o por c onc u rso de São
, ,

Roque ; e conego a rc ip reste do C abido de S ão P aulo .



88

Foi len te do S emi nari o onde , , m eloque ncia e saber


co ,

pre leccionou Theolog ia


u Moral ; e foi c om endador da Or
dem de Christo .

Fa llec eu no R io de J ane i ro aos 19 de j unh o de 1872 .

73 1 P adr e J osé J oa quim de Qua dr os L eite filho de Ma ,

r i a na de J e sus nasc ida na pa rochia da Sé ( S ão P au lo)


, ,
_

e do tenente Reg i naldo de Q ua dros L e i te ( itua no) nasceu ,

e m Itú .

Foi vi gari o de Monte Mor em 183 1 e de L i me i ra—

( 1833
O anti go S emi nar io de Itú qu e foi di r i gi do por f rei ,

I gnac io de S an ta J u st i na ( n sob a nova denomi na


º
.


Collegio itu a no da da p ela le i do govem o pro

'

ção de
vi nc i al de 2 5 de ma i o de 184 1 tev e dep ois dess a e ou tras , ,

modi f i ca çõ es c omo pr i me i ro di rect or o p a dre José Joa


,

u im de Qu adros L e it e
q qu e tambem lec c i onav a Philoso
-

phi a e Francez .

732 P adr e L u cio L eite de Meir elles f i lho do tenente A gos ,

t i nho L e i te de A lme i da e de Mar i a Me i relles F r e ire nas ,

ce u na c ida de de G ua rati ngue tá .

733 P adr e L u iz A ntonio de A lvar e nga f ilho de J oão J osé ,

« de A lva re nga e de A nna F ranci sca da A nnunc iação , nasceu

e m Taubaté .

F oi v igar i o de I tapi ra e de Mogy Mi r i m -


.

73 4 P adr e Mar tinho A ntonio B a r r etto f i lho de Ma rc os ,

B a rreto e d e Mari a L i na de Sant A nna nasc eu em São


'

S ebasti ão .

Foi vi gar i o de L imei ra , de 1830 a 1832 .


90

Pa dr e A ntonio Casemir o da C asta f i lho de Ma


R aiz ,
n oe l C osta Roi z ( natural de
da Cuy abá ) e de Maria L e ite
de A rauj o ( na tural de Porto F eli z ) nasceu ne sta ulti
,

ma c i da de .

Foi vi ga ri o de I nday atub a .

P adr e A ntonio L u iz P ena lva f ilho de A ntoni o L ui z ,

P e nalva e de F ranc i sca Rosa de S ant Anna nasc eu em '


,

I tú .

F oi vi gari o de C apiva ry , de 1829 a 1836 .

7 44 P adr e A ntonio J os é P inheir o f i lho de J os é L ei te ,

P i nhei ro e d e F ranc i sc a Ca ndi da Marti ns nasceu em Tau ,

ba te .

Foi vi gario

de A mp aro d e 1860, a 1888 .

Padr e A ntonio S erv u lo de A ndr ade Aguiar f ilho de ,

J oa q uim J osé de A nd rade e A q uino ( Mi na s ) e de Ger


trude s Ma r i a Ornella s ( B raga nça ) na sc eu na pa rochia
de ,

de Sa nta Ephi geni a ( São P aulo) -

F oi vi gar i o de L i mei ra e de Rio C la r o e m 1845


, .

C onego A ugus to Cavalheir o e S ilva na sc eu na c i da de ,

de São P a ulo p elos a nnos de 1843 Foi Vigar i o de Sa n .

ta Ephigeni a , e, de 187 1 1877, da pa rochia de A rara s


a .

De reg r e sso de uma vi age m a E ur opa f i cou re sidi ndo ,

na ca pi ta l ( S ão P au lo) , onde foi capellão da Pen i tenci a


r ia .

P a dr e Candido L ucio de A lmeida nasceu em S oro ,

ca ba F oi vi gar io de C apiva ry de 18 36 a 1837


.
,
.

C onego E lis ia rio Mar tins P edr oso f ilho de J osé Ma r ,

t i ns P e droso e de Math i lde C andi da do A maral Mello na s ,

c eu e m F a xi na .
Foi vi ga rio

de Indayatuba , e ta mbe m de D esc alva do,

onde p re stou viç os ma te ria es e e spirit uaes a


r ele vante s se r

p op ulação na ép oca em que alli grassou o ty p hus icterico -


.

Por essa oc c a sião foi p elos su p er iore s ecclesia sticos ,

n omea do c onego hornora rio ; e p elo pov o agra dec ido foi '
, ,

lhe offereci do u m p re di o situado e m loca l di sti ne to da


- -

re f e r i da c i da de de D e scalva do .

P adr e F a bia no Jos é Moreira de Camargo f i lho de ,

Ma noel Alv es More i ra ( E stado de Minas ) e de Mar ia


C ustodi a de C ama rgo ( Esta do de São P au lo) nasceu na ,

c ida de de S or oc aba .

O pa dre Fa bi ano q ua ndo ai nda meni no p obre e sem


-

, ,

re cu r sos a não se r o p eq ue no ga nho de umas au las de


, pri
me i ra s letras obteve a p rotec ç ão de A ntoni o F e rraz de
,

A rru da Pou de a ssi m em São P a ulo comp letar o c urso


.
, ,

de Tne ologi a .

vi ga r i o de Port o F eli z de Monte Mór e


F oi ,
- «
, , por
c onc urso de C apiva ry ,onde e ste ve dura nt e 3 5 annos ,
-

,
de
1839 a 1874 .

O p a dre Fabiano não foi só o medic o das a lma s por ,

qu e mui to i nt elli gente e e stu di oso e ra o me di co dos po


, ,

hres
i cu i dav a ta mbe m dos soffrimen tos do c orp o .

P e rtenc eu ao parti do liberal que ma i s de uma vez , , ,

lhe prop orc i onou uma cade i ra na Camara P r ovi nc i al .

Fa llec eu á s 5 horas da ta rde do dia 11 de fev ere i


ro de 187 5 .

C onego Flamí nio A lvar es Machado de Vasc oncellos ,

f i lho de Manoe l A lva res Macha do de Va sconcellos e de


Eulali a X a vi e r Bueno como c onsta do Dr Si lva L eme v , . .
92

6 pag i na 3 7 ( 7 5) v 8 pa gi na 5 31 No
º º
.
,

e . . ar

ch ivo da C u ri a de S ão P a ulo c onsta E u lalia do Pr ado


e Vas conce llos .

N asce u e m Mogy Mi ri m -
. Foi vi ga ri o de Rio C la ro
p elos m u os de 1872 D escendia
r . do t i tul ar do capí tu lo
X X V I I I ( A ntoni o de Oliv ei ra ) .

E ra p r i mo e m 3 gra u de A ngeli ca Pi nhei ro de U lhoa


.
º

C i ntra casa da com o D r A ntoni o F ra nc i sc o de A lbu qu e r


, .

q u e Ca valca nt i e ste i rmão do E m C ardeal A rcov er de


, , . .

Monsenhor Jos é Rodr igu es S e ckler f ilho de Antoni o ,

S eck ler e de Mari a A nton i a Rodrigu es nasc e u em P ort o ,

F eli z .

Foi v iga r io de Pi rac i c aba de 1902 a 1908 .

C onego Manoel A ntunes de S iqu e ira f i lho de Maria ,

Rosa do E spi r ito S ant o nasceu em T aubaté ,


.

E stu dou no Se mina rio do Ca ra ç a ( Mi na s) onde re ,

c eben o Pr esbyter at o pe los a nnos de 18 73 Foi vi gario de —


.

Re dempção de N ossa S e nhora da S ole da de ( I ta j ubá V e


,

lho ) de S ão F ranc i sc o de P a ula dos Pi nheiros de São


, ,

Mânoel do Para í so de Rio C lar o e de B raga nç a onde , , ,

f allecen aos 27 de a bri l de 1906 .

Foi nome a do cone go pe lo G ov e rn o do I mp eri o e m


1888 .

75 3 P adr e L uiz B ar tholomeu de Oliv eira Cama rgo ,

fallece u e m S anta C ru z das P alme i ra s v ic timado p ela

fi lh a d o de Ma r i a Lu i z a N og u e i ra de C amar g o
E ra a ,

mu l h er d e A n ton io Pompê o d e Ca ma r g o ( Pr e s i d e nt e d o 1
- -
.
º

D i r ector i o R ep u bl i ca no de C ampi na s e m 1870 e av ô d o au tor


d e ste l i vr o) e i r mã i nte i ra de Lu c i ano T e ixei ra N ogu e ira e ste
,
, , ,

a vô ma te rno do au tor .
94

P adr e J os é Gomes P ereir a f ilho de F ra nc i sc o Gome s


,

P e re i ra da S i lva e de Mari a Gertrude s da C once içã o na s ,

ceu na c i dade de São P a ulo .

P a dr e F rancisco de A br e u S amp ai o f ilho de Bento ,

J osé de A br e u A lves G ui marães ( p ort ugu ez ) e de Ma


ria L u iz a da N at iv idade n a sce u em C ampi na s onde foi
, ,

vi gar i o de Santa C ruz; de 1870 a 1887 De scendi a de .

G arc i a Rod ri gue s ( c api tulo XI X ) .

P ad r e Mar ia no P into Tavar es na sc eu na c i dade , de


S ão P a ul o par ochia da Sé
, .

F oi vi ga ri o de Ampa r o de 18 37 a 1839
-

, , .

P adr e J osé H onorio da S ilva filho de F ra nci sco H o ,

nori o C orr ê a T abor da e de Ma ri a na J oa q uina da S i lv a ,

na sc eu e m São C arlos .

F oi vi gar i o de I tapi ra e de 1849 a 185 5 de Am


, , ,

P a dr e Fr ancisco Xavier de Ga r cia F ur quim é men ,

c iona do por P e dro T a qu es por se r i rmã o de J oão P a es

Xa vier que se ca sou com u ma


, de sc end ente de Salva dor
Pi re s de Me de i ros este i rmão , , de J oão Pi re s ( ca pi tulo
XXXI I ) .

C onego J oão Climaco de Camar go , natural de Tatuhy —

ex e rc eu durante a lgu ns a nnos o magi st e r io e m F ranca .

A os 2 1 i da de abandonou o p rof essorado


a nnos de , ,

ma tricula ndo se no Semi nari o de São P a ulo onde se tor


- —

n ou conhec i do p elo ex empla r comp ortamento


"

Recebeu o Pr esbyt erato no Ri o das mãos do B i sp o ,

D om P edro Ma ri a de L ac er da Foi vi gari o de Tatu hy . ,

dep utad o ( conse rva dor ) p r ovi nc i al pe lo districto e c o ,


95

nego
u da c athe dral de São P aulo por nomeaç ão do Governo
do I mperio .

Fa llec eu aos 19 de sete mbro de 1905 . Além dos actos

de i dade p rat ic ados em vi da de i x ou o c oneg o J oão de


ca r ,

C ama rgo de z c ontos de ré i s p ara a Obra da s Voc açõ es


Ec clesiasticas dez c ont os pa ra a Be ne ficienc ia Sacerdotal
, ,

de z c ont os pa r a a c onclusã o da matriz de T atuby ( cu j a s


- —

obra s f oram i ni c i a da s e c he f ia das por uma c om i ss ão n o

mea da p elo gov erno p rov inc i al c one go J oão de Ç a


.

ma rgo e c orone is B ento Pi r es de C amp os e L uc io J osé


S ea bra ) u m p redi o pa ra re si denc i a p a roc hi al e tambem
, ,

d e i x ou lega dos p ara i nsti tu iç ões pi as .

C onego A ntonio A ug us to de A r auj o Moniz f i lho de ,

F erna ndo A ntoni o Moni z e de Manoela C a roli na de A rau


j o, foi Cha nc elle r e The sou reiro da

Ca i x a Pia Di ocesana ,

ca rgo qu e foi, por seu fallec iment o, oc cupado p elo c onego

A ugu st o Cav alheiro e S i lva .

O conego Moni z de sce ndi a de P e dro D ias (n


º
599 e

t i tula r do c api tu lo XXI X ) .

Frei Francis co , ca puc hinh o , c onhec i do por Pac/t equi


nho ( N a duvi da
. nat u ral de S antos ) .

C onego J oão B a p tis ta da Motta , na sc e u e m T aubaté,


no me z de a br il de 1846 . Rec ebeu o Presby te rato aos 25
de j unho d e 187 1 Foi . c oa d u tor j na paroc hia de A mpa X -

ro vi ga rio de Ca bre u va
.
, , e c onego honorar i o

do C abi do de
São P aulo .

P adr e João D eu sdedit de A r auj o , nasc eu em Ta uba


té a os 2 3 de j u nho de 18 86 Re ceb eu . o Pre sbyte rato a os

6 de ma rç o de 1909 .
96

F oi i part i cula r de Dom Dua rte L eopoldo e


sec retar o

p rof e ssor de reli gi ão no Gymnasio de São Be nto Tem .

occ upad o ca rgos e m div er sas par oc hias do E sta do de São

P aulo .

P a dr e Dr . J oão B ap tista de S iqu eira f i lho de Do ,

mingos de S iq ue i ra L i ma e de P au li na Rosa de J esus ,

nasc e u a os 7 de se te mbro de 1876 m Lagoi nha


e .

Obte v e em Roma o grau de doutor em Theologia e


e m P h i losophi a ; foi lente do S emi nari o e c oa dj utor de
S anta Cec í lia e de J undi ahy .

P a dr e L u cio Xavier de Castro f ilho de Albi no V i ei ra ,

X avi e r de Castro e de J oa qui na Rodrigues Marconde s Ca s


t ro, na sc eu aos 6 de de z embro de 1884, m São B ento do
e

Sap uca hy .

Rec eb eu o Pr esby terato em 1908 Foi mi ssi onario . ar

c hidioce sano e vi ga ri o de Ju ndia hy e m 1909 .

C onego L u iz Gonzaga da S ilva f i lho de A ntoni o


,

Porphiri o da S i lv a e de Ma ri a Ca ndi da C e sa r da S i lv a ,

nasc eu aos 12 de j unho d e 188 5 m São Bento do Sa


e

puc ahy .

Rece beu o Pre sbyt erato e m 1908 ; foi iv ão


esc r da Ç a
ma ra Ec cle si astica coa dj utor de Santa
,
actual Ephi gen i a e , ,

mente C u ra da Cathedral
,
.

O c oneg o L u i z Gonz aga é u m dos sace rdote s pa uli s


ta s de ma i or illu stra çã o de ntr ã os qu e termi naram o cu r so
,

«ecc le si a stic o n e stes u lt i mos vi nte annos .

7 69 C onego D r N icolau C ons entino f i lho de F rnando


.

e ,

C on se nti no e de '

Mar i a L uiz a Consenti no na sceu em Jun ,

diahy pelos anu os de 188 5 .



98

E ste illu stre p au li sta ( de I gua pe ou de Santos ) e


abnegado di sc íp ulo de O hr isto foi vi gari o das paroohias
d e Santa C r uz e da C onc e iç ão ( C ampi na s ) .

A C amara home nage ou e sse i llustr e sac erdote da ndo


a ma da s principaes
u rua s de C ampi na s o nome de
coneg o Scipião
'

. .

P adr e D omingos Gracia ,


daC ompanhi a de J e su s é ,

menci ona do na obra do sr . A lten f e lder S i lva Br asi


leir os her oes da fé .

N a sceu e m São Paulo e viv eu p elos annos de 15 90 .

Fr ei A ntonio do R osario f i lho de F ranc i sc o C abral ,

de Ta vora e de Ma r i a de Olive i ra Cord e i ro foi i rmão ,

le igo da Or dem de S ão F ranc isco onde tambem e ra c o ,

nhecido por f re i A nt onio P auli st a -

A ntes-
de e ntra r pa ra o convento f ranc i sca no de
Pe rna mbuco onde , f allece n pelos annos de 1763 f r e i A n ,

toni o obtive ra do celebre j e su íta A lex andre de G usmã o

(n
º
no S eminar io de B elém, c onselhos sobr e su a

e nt ra da p ara uma or dem r el i gi osa e m subst i tu i ção


, á v ia

ge m de pe regr ina ção á Palesti na c omo p rete ndi a .

F r e i J aboatão menc i ona dive rsos f ac tos constatado


res da sa nti da de de f r e i A ntonio do Rosa ri o .

H elena Maria do E sp irito S a nto , f i lha de F ra ncisco


Vi ei ra Ga la ssa e de Mar i a L eme, nasc eu na ca pi ta ni a de

S ão P au lo a os 2 de ma i o de 1736 .

Foi f unda dora do v


c on e nto da L uz , pa ra o q ua l
'

se trans f e r i u do rec olh i ment o de S anta Th er eza, onde c o


meçou o nov i cia do em j ane i ro de 1769 .

99

778 A nna da C onceição , sobr nha i da p rece de nt e , e ra f re i


ra do c on e nto v da Luz .

7 79 Fr ei D r S a lvador de S anta R osa


. Ma chado , da ordem

dos ca r melitas , nasc eu e m T au ba té .

E m L i sboa p re si dente do hospíc io que a ordem


,
foi
mant i nha naqu ella ca pi tal E m 1783 ai nda oc cup ava aq uel .
-

le cargo na ca pi ta l p ortug ue za no q ual foi sub stituí do p elo ,

f re i Dr Reginaldo Octavi o R i bei ra e A ndrade ( n


.
º

780 Fr ei C oelho B ar radas ne to de D omi ngos Coelho B ar ,

rada s e de C ust odi a G onça lv es ( t i tu lo P ir es da N obiliar

chia P auli sta na ) e ra trine to de Salvador Pi res de Medei


,

ros ,este i rmão de J oão Pi re s ( ca pi tulo XXXI I )


,
.

781 Padr e E lias do Monte Car mello f i lho de f re i Je ,

suí no ( n
º « foi q u e m re formou a ma tri z de It ú n o
anno q u em j u ntamente c om o p adre A ntoni o
de 183 1 ; ,

J oa qu i m de Me llo ( dep oi s B i sp o d e São Pa ulo ) e Joa


q u i m Ma noel Pac hec o da F onseca com o legado de
'

de i x ado p elo capitão C a etano N ovae s P or tella ,

re solv eu p romov e r u ma subsc r ipção a f av or da f unda ç ão

da Santa Ca sa de Mi se r i c ord i a de Itú ; q ue m em 1824 , ,

fundou a i gr e j a de N ossa S e nhora da s Me rc ê s e C a sa


das E ducanda s c uj a te rce i ra Regente foi sua i rmã Ma r i a
,

The reza (n
º
e onde tambem, além de outra s dis
tinctas itua na s, -
i nterna ram a s tre s i rmãs C arvalho a s
se ,

q ua es , se nhora s de f or tuna augme nta r am o p atri moni o da ,

q u ella ca sa que p assou a se r conhec i da p elo C onv entinho


,
.

7 82 P adr e S imão S tock i rmão do p rec e dente con cluiu a , ,

c onstr uc ç ão da igre j a do Patroc í ni o i ni ci ada por seu ,

pae f re i Je su í no .
100

I r mã Mar ia Ther eza i rmã dos p rec e de nte s


, , foi re

gente da C a sa das E duca nda s e m Itú '

Fr ancrs co de S a llesC ollet e S ilva f i lho do Dr F ra n , .


_

c i sc o Ca rlos da S i lv a ( São P a ulo ca pital ) e de E u

geni a M J C olle t e S i lv a ( F ra nça ) neto pater no do


. .
,

maj or J oão B ra z da S i lv a e de Ma r i a da s D ores S i lva


-

( natu raes de São Pa u lo) e neto mate rn o de J ean Ev an,

ge liste C olle t e de Georgette A dr i ane Rognar d ( natur a es


da F ran ça ) na sce u na c ida de de S ão Pa ulo num p r edio
, ,
-

e ntão e xi stente nos ter r e nos qu e hoj e f ormam a la de i ra


«

de São João na parte e nt re a rua Libe ro e a p raç a A n


,

t oni o P ra do

é um pa uli sta dist incto e do ce ntro da


capi tal .

E '
a rch ivi staC u ri a Metropol i ta na e a q u em o
da ,

aut or mu i to deve não só d e i n f orma çõ es or i unda s do seu

mu i to am
,

or á h i stor i a e cc lesi ast i c a de S ão P aulo c omo ,

tamb em ! or de m e xi ste nte nos doc u mentos a rchivad os .


.

Tu do é f ac i l no a rchivo da C u r i a porq u e p odemos di z e r , , ,

sob div e rsos asp ec tos ha p e r f e iç ão na orde m e j u ste a


z
'
,

n as dete rmi na çõ es d e ar chiv ame nto qu e most ra m o e spi ,

r it o methodiz a do de C olle t e S i lv a
'
E r ealmente u m c om
-
«
.
'

petente e um si ncer o a pa i x ona do pela i mmen sa r ique z a


h i st or ica alli e xi st e nte nos r enda dos liv ros em nume ro de ,

mu itas c e nte na s nos q ua e s em ca da pagi na de centi me


, , ,

tro e m c en tí me tro Collet e Si lva c om uma pi nç a c ollo


,

c ou, c olla ndo um r e talho de pap e l com t re s


,
q uatro no , ,

max i mo se i s e sete le tra s obti dos de docume ntos roi dos,

pela tra ça du ran te o long o per í odo de du z entos e tantos

annos !
102

Francisc o N ardy Filho I nsti tu to H i stor ico e Geo


, do

graphic o de São P aulo , é autor de i mp orta nte obra hi sto


i
r ca sobre a c i dade de It ú .

E menc i onado
'
p agi na 46 do
a v ol
. 5 .
º
ti tu lo Al
de S i lva L e me

varenga s ,
da Ge nealogia P aulis tana .

J os é F eliciano F erna ndes P inhe ir o ( Vi sconde de São


L eopoldo) , filho de J os é F e rnan des Ma rti ns
-

e de There
za de J e sus Pi nhe i ro , na sceu e m S antos a os 9 de ma i o
de 1774 . Falleceu na c ap tal i do Rio Grande do S ul a os

6 de j ulho de 1847 .

Bacharel e m
p ela U niv ersi dade de C oi mbra
ca nones ,

e sta v a o j ove n F e r nan de s Pi nhe i ro d e


s t i nado p e la v onta ,

de p ate rna a o estad o ec cle si a sti c o porém pela v ontade


, ,

pr op ri a se gu i u a ca rre i ra da ma gi stratur a Logo depois


'

, .

d e sua volta ao B ra sil foi nomeado j ui z das a lf an


,

de ga s do Rio G ra nde do S ul .

F e rna nde s P i nhe i ro fi cou a dstricto á magistra não

t u ra . F oi do c onse lho d o Impe ra dor ; se nador do I mp e


r io ; dese mba rga dor honorar i o ; a ud i tor geral em cuj o ca r ,

g o foi gradua do e m c orone l a ssi sti u á s campa nhas do sul —


,

de 18 11 e 18 12 ; foi deputa do a c onsti tui nte p ortugu eza e


á const it u i nte bra sile i ra ; foi p resi dente do Rio G rande do
S ul e min i st ro do I mperio no Ga bi nete de 2 1 de n ovem
bro de 182 5 e a q u e m c ou be como mi ni stro cu ida r da
, , ,

A cademia de B ella s A rte s da E sc ola Me di co c i r urgi a e ,


-

dos cu rsos j urídi c os .

S e g u n d o a lg u n s e sc r iptor e s já ve i o de Portu gal c om ,


*

o d e s p a c h o d e j u i z e nca r re g a d o da c r e a ção d as a l f an d e g a s do
R io G ra nd e e de S a nta C a th a r i na .
103

E m 1826 foi i
agrac ado co m o t tulo i de vi sconde de
São L e op oldo .

P ubli cou : C ultu ra ame rica na D i sc u r sos H i sto


r ia da A me r i ca C ollecção de memor i a s Sy stema
u niv e r sa l da hi st or i a nat ur al Me mor i a sobre os limi te s
na turale s do B ra si l Re sposta a o c onse lhe i r o Ma noel José
.

Maria da C osta e Sá sobre os limi te s do B ra si l Memo -

r i as O I nstit uto H i stor i c o Ann aes da p rovi nci a do


Rio G rande do S ul V ida e f eitos de Ale xandre e
Bar th olome u de G usmão a lém de div e rsa s traducçõ e s de,

obra s sobr e i n sti tutos sc ie ntific os e sobre e stabe lec i me n tos


'

de st i nados á p rotec ção aos p obr es .

F u ndo u em 1838 j unta me nte com o conego J anua ri o


,

da C unha B arbosa e ma rec hal Cu nha Ma tt os o I nst ituto ,

H i stor i co e Ge ographico B ra silei ro do qual foi o p ri me ir o ,

p re si de nte e p re si dente pe r petuo


, .

O Vi sconde d e S ão L e op oldo foi memb ro da A c a


demi a Re al da s Sc ienc ia s de Li sboa ; da A cade mi a dos
a mi gos na tu ral i sta s de Be rli m ; do I nst it ut o H i stor i c o de

F rança , da S oc ie dad e de A gr i c ult u ra de C arlsow e da Phi


lomatica de P a ri s
José A ntonio ( Marq ue z de São Vi
P imen ta B u eno
c e nte ) me nc i ona do na Gene alogia P a u lis tana vol 1 pa
,
-

, . .
º

gi na 45 5 casou se e m Sa ntos c om Balbi na H e nriqu etta de


'

Albu q ue rq ue F a ri a e sta natu ral de P e r nambuc o


, ,
.

O ma rq uez de São Vi c ente , doutor e m sc ienc ia s ju


r idicas
l e soc iae s p ela Fac uldade de São Paulo ,
foi se

nador do I mpe ri o ; do c on selho do I mp era dor ; do conse ,

lho de E stado ; d ignata ri o da orde m da Rosa ; soci o do


I ns tit u to H i storico e Geogra phic o B ra si le i ro ; j uiz da al

fandega de Sa ntos dese mba rga dor, e m j


c u o ca rgo se apo

s ent ou c o m honra s de mi ni stro do Sup remo T ribu nal de


puta do ge ral ; p r e si de nte de Mat to G ros so e do Rio Gran
de d o S ul ; c onsul ge ral do B rasil no P a ragu ay ; mi ni stro
d os i
negoc os e stra ng e ros, e i tambem mi ni str o da J u sti ça ;
e ch e e f do Gabi ne te de 2 9 de set embr o de 1870 .

P ubli cou : A pon tame ntos


proce sso c ivi l sobr e o

A p ontame ntos sobr e o p r oc e sso c ri mina l D i r e i to p ubli


co D i re i to i nter nac i onal Re f orma ele i tor al As
divi s as e ntre o B ra si l e o P a raguay D i scur sos Con
side raçõ e s r e lativ a s ao bene p lac i to e recu rso á corô a em

ma teria s do cu lto
.

E ste i mo trabalho do ma rque z de São Vi cente u m


u lt ,

opu sc ulo de 8 1 pag ina s foi p ubli c ad o pe lo a utor a f i m de


,

e scla re c e r seu vot o e m se ssã o do conse lho de E stado s o


, ,

b re a qu es tão r eligiosa N e ssa s p ou ca s p agi nas de e leva da


.

e r udiç ão o n ota ve l j u r i st a de f ende ndo os d i reitos do E s


, ,

ta do não de ix ou de f a z er si nc e ra p rofi ssão de f é á dou


,

E m todo o c aso r esta nos a fé ; c om e rros



tr i na c hr istã ; —

ou se m e lles a re li gi ão de J e su s C hr i sto no seu e sse nc i al


,


se rá e te r na .

D om J os é A ntonio dos R eis ,


na sc eu m São P au lo
e

a os 10 de j unho de 1798 , e m cu a j F aculda de r ec ebeu o

g rau de ba charel e m d i re i to .

E ra Presbyt e ro , e, e m 183 1 q uando c u rsav a o 4


,
.
º

a nno da Fac ulda de de . Di re i to foi nome ad o bi sp o de


,

Cuy abá .

Foi do conse lho do I mpe rador ; p re lado dome sti co de



106

796 P adre P a ulo F lorenc io da S ilveira C a margo f i lho de ,


,

F lore nci o da S i lveira J u ni or e de Rosa da S i lv e i ra Ç a


margo nasce u e m Ca br euv a a os 2 5 de j aneir o de 1896
, .

Rec ebeu o Pre sby te ra to e m São P a ulo aos 15 de


a gosto de 192 1 . Foi c oad utor j de São J oão Ba p ti sta .

797 P a dr e A r thur Ricci f ilho de Se ra fi m Ricc i e de


,

Fi lome na Ri cc i , nasceu e m J undi ahy aos 10 de dez embro

de 1903 .

P a dr e Ge nes io N oqu eira L op es filho de J osé L ope s ,


-

d os Reis e de Ma ri a Be ne dicta N ogu e i ra , na sceu em Tau


bat é a os 2 5 de agosto de 1893 .

Rec ebeu o Pre sby te rato e m São Pau lo a os 5 de


ma rç o de 19 16 .

P adr e Gas tão deMora es f i lho de J osé F ranc i sco de


,

Mora e s e de Emilia C de Moraes nasc e u em Santos a os


.
,

28 de j unho de 1882 .

Rec ebe u o P resby terate e m P ouso A legr e a os 24 de


de z embro de 1906 .

Padr e Januario S a ngira r di, f i lho João Sangirardi


'

8 00 de
e de Joa nna Fe r rar i Sang irardi nasc e u , e m São L u i z do

P a ra hy ti nga a os 16 de abri l de 1883 .

Re c ebe u «
o Pre sby te rat o e m São Pa ulo aos 10 de
j ulho de 19 10 .

E ir mã o
'
do conego Lui z (n
º

80 1 Pad re L uiz Gonzaga dos S a ntos P er eira , f i lho do


Dr . J osé L u i z dos Santos P ere i ra ( me d ic o) e de A nna
de L i ma Gu i ma rães na sc eu e m Batatae s aos 16 de no
,

ve mbro de 1889 .
107

Recebeu o Pre sby te rato e m Ri be i rão P reto aos 14 de


novembro de 19 15 . Em 1922 , e ra c oad j utor de Santa
Ephigeni a .

P a dr e P aulo de Ta rs o Campos f i lho de J osé V i cente ,

de Camp os e de A nna Mendonça de C amp os nasc eu em ,

Jahú aos 24 de agosto de 189 5 .

Recebeu o Pr e sbyte rato e m São P aulo aos 15 de


a gosto d e 1920 E ra em 1922 p rofes sor de H i storia
.
, ,

E cc lesia sti ca no L a nno de The ologi a do Se mi nario de


ª

São P au lo .

P adr e A r thur L eite de S ouza f i lho , de Bert holino de


S ouza Le ite e de Ma ri a na Guilhe rmi na da S i lv a , nasce u

e m It ú no me z de j un ho de 1886 .

Re cebeu o Pre sby te ra to e m São P aulo aos 2 5 de


outubro de 19 14 . E m 1922, er a v i ga r i o do Salto de It ú ,

j
cu a p osse se de ra a os 6 de j ane iro de 19 18 .

C onego B enedic to Mar c os de F r eitas f ilho de J oão ,

Ba pti sta de F re itas e de Ma r i a da A nnunciação F re i tas ,

na sc eu e m Soroc aba pelos anu os de 188 1 a 18 83 .

Rece beu o Pre sbytera to e m São Pau lo a os 2 1 de


se te mb ro de 1907 .

C on ego B ene dicto P er eir a dos S antas, na sc eu em Ja


c are by , e m no embro v de 188 5 .

Recebe u o Pr e sbyte rato e m São Pa ulo a os 12 de


j ulho de 1908 . E m 1922 e ra v iga r io -
do Br az .

P a dr e A lva ro de L ima f ilho de ! de L i ma e ,


. de
Gu i lhermi na Mar i a de Li ma nasc eu em U na aos 27 ,
de
outubr o de 189 3 .

108

Recebe u o Presbyt erato e m São P aulo aos 15 de


agosto de 19 19 .

807 Padr e A r mando Gu err azzi f i lho de Ray mu ndo G uer ,

ra z z i e de Dóra Gue rraz z i nasce u em J u ndi ahy ( 190 1 ou ,

Recebe u o Presby te r ato m São Pau lo aos 15 de


e

a gosto de 1920 . E ra , e m 1922 min i stro do Semi nar i o


,

d e São Pa ulo e p rof e ss or de P hi losophi a no 1.


º
anno .

8 08 P a dr e João da S ilva C ou to f i lho de J oaqu i m N a r ,

c iz o C outo e de T he re z a de C a mpos S i lv a nasce u em I tú ,

p elos anuos de 188 7 .

Re c ebeu o Pr e sby te rato m São Paulo


e aos 23 de
dez e mbro de 19 16 . E ra, e m 1922 vi ga ri o de C abreu va
, .

me nte
'
E actua l v iga r io —
do S alt o de I tú .

8 09 C onego Dr . F rancisco B as tos, f i lh o I gnac io B as


de
tos e de A nna R osa lina B a st os, na sc eu —

e m Pi rac i caba aos

11 de mbro de 1892
sete .

R ec ebeu o Pre sbyte rat o e o gra u de dou tor e m Ro


ma E vi ga r i o da C onsolaç ão te ndo tomado poss e a os 5
,
.
,

de j u nho de 192 1 .

8 10 C onego D r Francisco . de A ssis B ar r os, f i lho de J oão


B ap ti sta de Ba r r os e de Ma ri a de B arros, nasceu em I n

dayatuba a os 20 de ma r ç o de 1893 .

Recebe u o Presbyte rato e o g rau de doutor em Roma .

E '
actua l me nte vi ga ri o do C ambucy .

811 C onego Fr ancisco R odrigu es dos S antos, f i lho de A n


t oni o Rodr igue s dos Santos e de Ma ri a The rez a de J e sus ,

n a sce u e m N az areth a os 3 de f everei ro de 1886 .



1 10

S endo doutor e m sciencia s phys i ca s -

e medi cas por ,

c once ssão e spec ial do S a nto P a dre , cont nuou i a ex erc er

a medic ina e m San tos , sua te rra natal .

P adr e Dr . Tobias Ribeir o de A ndr ada, i rmão do pre


c e dente
,
foi the sou reiro mór da Sé de São -
P aulo em 1746 .

N a sc eu m Santos
e e foi ba pti zado aos 2 7 de outu
bro de 1709 .

B outou rou -
se e m canone s pe la U niversidade de C oi m

P adre J oão Floriano Ribeir o de A ndrada i rmão dos ,

doi s p re c edente s d e i x ou e ntre out ros trabalh os poe tic os


. , , ,

fragmentos de um p oema
« Vida de S ão J oão N epo
ma cena .

Padr e P atricio Manoel B u eno de A ndr ada sobri nho ,

dos p rece de ntes e i rmão do Patria rcha recebe u orde ns sa —

c ra s aos 2 3 a nnos de i dade por se ntenç a de 1 de mai o , .


º

de 1783 .

Foi v i gar i o de P a ra na pane ma ; paroc ho de I ta


pro
-

nha en ; v eread or e m S a ntos no anno d e 1829 ; e p re si

de nte da Soci eda de Phila nt rópica de Sa ntos , anne x a 5 .

Santa C asa .

Padr e Manoel Gonçalv es S ou to f i lho de Ma rgari da ,

Rosa de C a stro e do D r Ma noel Fe rnan des S outo ( me .

di c o) ambos naturae s d e Santos ord enou se aos 3 de


, ,

out ubr o de 179 7 .

Foi cape llão do Regi me nto de T ropas de L inha .

E ra sobri nho de Mar ia Ba rbara da S i lva , e sposa de


B oni f ac io Jôsé Rib e i ro de A ndrada , e ste , i rmão dos pa
11 1

dres J osé Bonif ac io, T obi a s e J oão F lor i a no , re specti

v ame nte ns 8 17, 8 18 e 8 19


,
. .

82 2 P adr e J oão N ep omu ceno i rmão do prec edente nas , ,

ceu na c i dade de S antos

823 P a dr e A ntonio Gonça lves Ribas f ilho de A nna D i a s ,

e do ne goc i ant e A ntoni o Gonç alv e s Ri ba s ( F ami li a r do

S anto Off ic i o) na sc eu na c i da de de Santos


, .

Ordenou se e m 1777 e foi v iga r io e nc ommendado da


— —

pa rochia de S ão Vi cente De ix ou f ama de sabi o e bom .

p rega dor
m
.

824 Francis co Xavier de S alles i r ão do c onego L ou ren ,

ço Le ite Pe ntead o e do p adre J osé Manoel L e ite Pen


tea do re spec t iv ame nte ns 2 10 e 2 11 tomou o ca pello
, , .
,

de mest re em arte s no c olle gi o dos J esuita s ( S ão P au lo ) .

N ão ad opt ou a carr e i ra ec cle si ast i ca assi m c omo não ,

q uiz ca sa r se P a ssou q ua si a vi da toda na s minas de



.

C uy abá E m 1752 falle ceu o se u i rmão c onego Lour e nç o


.
,

0 que f or çou sua volta a São P au lo onde p assou a ,

c u i dar da ca sa e c a p e lla de N ossa S enhora da Pi e da de .

Falle ceu pelos a nu os de 175 9 .

P adr e Manoel Z efer ino de Oliv e ira home m de cô r , ,

na tur al de S antos ma i s conh ec i do por p a dr e A ra çá


, foi .
,

vi gar io de A raçarigua na de 18 56 a 1888 —

, .

826 Dr F ir mino ! hitak e r é mi ni stro do S up remo T ri


.
,

bunal Fe de ral Magi stra do é o c onti nua dor de J oão Me n


.
,

de s ; c atholic o é u m mod elo de si nce r ida de e de p ure za ;


,

c i dadão te m semp r e honrado a sua p at ri a ; e sc riptor


,
é ,

E
'
mu i t o e l og i ad o p el o se u b i sp o Dom Ma noe l d a Re
su rr e ição.

1 12

o a utor da obra j u ri di ca T e rra s c i ta da di a r i a mente e m


ç
se nte n as, e , no di z er do Dr Penna forte .
i
Mende s : “
N ão
ha sabe r dema rcaç ão e divi são de te rra s se m e st u da r o

l iv ro de F ! hitake r. .

E u m p auli sta que te m se mp re cump ri do os de vere s


'

i mp ostos por D eu s soli ci tados pe la Patri a de se j ados p ela


, ,

S oc i eda de e q u er i dos p ela sua inte llige ncia illuminada pela


J ustiç a .

Cesar f i lho de Ma ri a C leme nti na da


B ierrenbach,
S i lv a B ue no e do capi tão João A ntonio Bie rre nbach e ra ,

bacha r el e m d i re i to p ela F ac ulda de de São Pau lo .

A pó s br i lha nte c onc u r so foi nomea do lente de hi sto


,

r ia u niv er sal do Gy mna sic de Ca mpi na s e ra soci o c or res

p ondente do In stituto H i stori c o de São Paulo e me mbro


da Academi a de Letras de P e rnambuc o .

Falle ceu aos tri nta e pouc os anu os de i da de e abriu


-

,
-

uma va ga diffic il de se r p ree nchi da na li sta dos grande s

tr ibu nos bras i le i ros .

P ubli cou e ntre outros t rabalh os lite ra r ios : A E s ta tua


,

de J esus qu e foi e stampa do e m um dos j ornae s de Cam


,

pi na s por occa sião da i nau guraç ão da e statua de J e sus na


,

c or di lhe i ra d os A nde s I mp r ensa e R e ligião Cr ep us cu la r ,

que é u m sone to que v ale por mu ita s pagi na s ; S emi


De us ( soneto sobre o ge ni al Carlos Gomes ) .

O seu carac ter se ca racteri za va p r inc ipal mente pelo


seu f ogos o p a tr i oti s mo .

Pa dr e A ntonio Manoel de C amargo L ac erda ( pa dre


A bel ) , f i lho de Abel B ueno de La ce r da e de Mar i a Joa
q ui na de C amargo foi vi gar i o , de Monte Mór —
.
, de Se rra
1 14

Jos é J oaquim Cardos o de Mello N eto f i lho do


Dr . ,

Dr J osé J oa q u im Ca rdoso de Me llo J u nior e de A dalgiza


.

Pi nto Ca rdoso de Mello na sceu em São Pa ulo a os 19 de ,

j ulho de 1883 .

Por de c re to de 2 de d ezembro de 1920 foi , nomea do

le nte d a Fac ulda de de D i re i to de São Pa ulo .

P ublic ou : A ac ção s ocial do E s tado e D iscr i


minação de r endas entr e a União e os E s ta dos ( Di sse rta
çõ e s de concu rso ) .

P a dr e F ra ncisc o Monteir o C esar f i lho de F ranc i sca ,

Monte i ro C esar e de Manoel Monteiro Ce sa r de v eri a cons —

t a r do capi tu lo X I X ( Garci a Rodr i gue s ) .

A nna , tia do prece dente foi f r e i ra


, no rec olh i mento
da Luz ( São Pa ulo) .

P adre A ntonio Manoel C esar f i lh o de Ma noe l de ,

C erq ueira Ce sar e de Mari a A nna da Conc e ição dev eri a ,

f igu ra r no ca pítulo XI X ( G arc i a Rodrigues ) .

P a dr e João L eite d e T au baté era cu nha do de u ma


, ,

i rmã do p rece de nte .

P adr e F r a ncisc o de Mello f i lho do ca pitão mór de ,


-

Mogy da s C ru ze s F ranc i sc o de Mello e de L eon or F ra nco


d e Cama rgo de sc endia de Garc i a Rodri gue s ( c a pi tulo
,

XI X ) .

P a dr e J oaqu im F ra nc o de Mello i rmão i ntei ro do ,

p rece dente viveu na p r i me i ra metade do se cu lo p assado


,
.

D r L u iz P or to Mor e te S ohn de Cas tro f i lho do D r


.

,
.

Fran c i sco Xa vie r More tz sohn ( do Rio de Ja ne iro) e de


E mí lia A ug usta da S i lva Porto ( de São P aulo ) foi i nte ,

g r o m i ni s tro do T ri bu na l de J u sti ça de S ão P aulo ,


.
1 15

de impor tante tra balho ge nealogic o sobre fa


'
E a utor

mi lia s p auli sta s e e ur opea s, nota damente , sobre os P ae s


d e Ba rr os Pe ntea dos Va sc oncellos e Ve rgueiros
, , .

Padr e J oão Mar tins B onilha fi lho de J oã o Marti n s ,


-

B oni lh a e de Ma ri a C or rê a de Morae s f allece n e m J a ca


rehy p elos a nu os de 1764 .

P adr e Migu el Mar condes do A mar al fi lho de Igna ,

c io Marc on de s do A ma ra l e de Be ne di cta G onç alv e s S al

ga do re cebe u em 187 1 o Pre sbyte rato no Rio de J a ne i r o


, , , .

Padr e João Mar condes de Mou ra fi lho de I gnez ,

Marcondes dos Santos e de Ba rtholomeu de Moura Fi alho ,

e r a p r i mo e m 2 grau do p re c e dente
º
. .

P a dr e Joaquim B ar bosa de Lima f i lho de A ppollonia ,

Mari a do Pi lar e Va sc onc ellos e 2 ma ri do ca pitão A n .


º

toni o Ba rbosa de Lima e ra i rmão por mãe do p adr e , , ,

F ructu osa F urq u i m de Ca mp os ( n


-
º

P adr e Ma noel da F ons eca e Mello f i lho de Mar i a ,

C la ra de A lme i da e 2 mar ido Ma noe l da Fon se ca Mello


.
º
,

na sceu antes de 18 18 E ra tio de monse nhor N uno de F ar i a


.

P a iva (n º

D r J os é Manoel de A rr uda A lvim fi lho de Joa q ui m


.
,

Manoe l de A rru da e de A nna A ntoni a de Moraes Fe r


na nde s e ra bac har el e m D i re ito
, .

L uc ton sempre e m de f esa da I gre j a Cu i dou com e s .


,

pec ial car i nh o de doi s p roblema s i mportantes : A obr a das


,

v oca ções e cclesias ticas , e a boa imp r ens a .

P adr e Fa bia no Mar tins de S ique ira f ilho do ca pi tão ,

mór Mi guel Marti ns de S iq ue i ra e de F ranc i sca Leme de


S iq uei ra foi vi gari o c ollado da ma tri z de J acarehy
, .

116

D escendi a de A ntonio de Siqu e i ra ( ca pi tulo XXV I ) .

Fallec en co m testamento em 1842 .

Pa dr e A ntonio S oar es da F onseca , fi lho do i


cap tão

A ntoni o F ernande s de Abre u e de A nna Soa re s F erre i ra ,

vi veu pe los a nu os de 1740 .

( c api tu lo I )
D e scen di a do cac iq ue T ibiriçá .

P a dr e Jos é Jacintho da S ilveir a f i lho do guar da mór ,


-

J osé B ueno de Morae s e de Joa nna Mar ia de S ant A nna '


,

foi vi ga rio de Br aganç a


-
.

P a dr e Fr ancisco de P au la C amp os i rmão i nteiro do ,

p rec e dente fallece u em 182 3 na c i da de de Mogy Gua ssu


,
-
.

Padr e João de Godoy Mor eira e C os ta filho do ca ,

pi tão Mig u el de G odoy More i ra e de Ma ri a A nton i a de


Oliv e i ra vi v eu no c ome ç o do secu lo passa do
,
-
.

A nna de J esus Mar ia f i lha de Lourenço de A ime i


,

d a P ra do e de Mar ia de A rruda P ac hec o foi f r ei ra no


-
,

c onve nt o d e Sa nta The rez a e m S ão Pau lo .

Padr e J oão de Ma ttos da S ilv eira era p r imo em ,

1 grau de Manoel de S ouza da S i lve i ra ( portug uez ) que


.
º
,

se ca sou c om uma desce nde nte de L ou renço Castanho Ta

q ues ( c api tulo XVI I I ) .

Pr of ess or L our enço N azar eno f i lho de L ou renç o de


,

A lmeida P ra do e de A nna F erraz de Alme i da foi p rof e s ,

sor secular de la ti m nc Se mi nar i o de São P a ulo .

P a dr e J osé Manoel de Oliv eir a f ilh o do guarda mór ,


a

José Bla nco de Oliv e i ra e de J oanna N unes de Siqueira ,

foi em 1803 subdiac ono e mai s tar de vigar io de C ot ia


, , ,
.

D e sc endi a de A nton i o de S iq u ei ra e de Pe dro Di a s —

re spect iv a mente c a pi tulos XX V I e XXI X


,
.
1 18

T omou p a rte sal e nte na re olu


i vç ão de 42 ; foi conde

c orado co m o c fficialato da or dem da Rosa ; era ir ma o


te rce i r o do C armo .

P adr e J osé Joa quim Rodr igues de Mora es f i lho de ,

A nna Mar i a de J e su s e de Pe dr o Rodri gues de Morae s ,

vive u no come ç o do secu lo passado .

P adr e Jos é de Mello f i lho de Mari a de A rauj o Fe r


,

r az e de Manoel de Me llo ( por tu gue z ) viv eu p elos a nnos


,

de 1770 .

D om J oaquim J osé Vieir a,


f i lho de Maria Thec linda
de S ouza e do a udante
j Ma noe l J os é V ie i ra foi bi sp o do
,

Cear á .

Rec ebe u m It ú da s mãos de D om


«
o Pre sby te rat o e

A ntoni o J oaq u i m de Mello a os 2 5 de ma io de 1860 F oi .

c oa dj u tor de P a r ahy bu na vi ga ri o de Ca mpi nas ( o Vi ga


,

r ifniho ) , c on ego da C athed ral de São Pau lo e m 1876, e

bi spo em 188 3 .

F oi sa gra do na ma tr i z da Conce iç ão de Ca mpi na s aº s

9 de deze mb ro do f i do a nno tend o si do sagrante o


re e r ,

Ex mo Dom L i no de C arvalho c om a assi stenc i a do a rce


.
,

d iago D r Fr anc i sco de Pa ula Rodr i gu es ( padre Chi co) e


.

do a rcip r e st e D r J oã o J ac i ntho G onça lve s de A ndr ade


. .

De ver i a constar do ca pítu lo XI X ( Ga rc i a Rodr igu e s) .

P adr e J er ony mo P a es de A lmeida f i lho de J eronymo , '

P aes de A lme i da e de A nna Mar i a de Olive i ra Rosa viv eu ,

nos p r i me i ros a nnos do sec ulo passado .

P a dr e Fr ancis co de P aula Mendonça i rmão i ntei ro


,

do pr ec edente , deve r i a c onstar do ca pí tulo XX ( B raz


C uba s ) .
1 19

C onego J osé Pedr o Ma rcondes filho de


de A ra uj o ,

J osé M de A Marc ondes e de A n na F au sta Marcond es


. . ,

na sc e u e m Ta ubaté ( E ga s N ecrologios ) p elos a nuos de -

1864 .

Fe z os pre pa ratorios no Rio ( S emi na r i o do Ri o C om

pr ido) , e os cu r sos de phi losop hi a e de the ologí a no S emi


na r oi de S ão P a ulo .

Rec e be u o Presby te rato aos 8 de abr il de 1888 ; foi


p rof e ssor no Se mi nari o ; vi ga rio de Pa troc í nio do S ap u
cahy , de T i et ê de S ão S ebasti ão d o Pa ra í so de F a rahy
,

bu na e de Ca çapav a ; vi ce r e i tor -
do S emi na r i o ; re it or do
c olleg o i di ocesa no .

Foi I nst i tuto H i stor i c o de São Pau


soc o e fefectivo
i do
10 por p ropost a de Edua rdo P rado e fe z p a rt e do 3
, , .
º

C ongre sso Sc i entif i co Lati no A me r ic ano —


.

P ubli c ou div er sos trabalhos li te rari os e u ma monogra


phi a agr i cola O café D e i x ou tambem v ar i a s c om
.
-

posiçõ e s mu sicae s -
.

Dr . A . P eix oto Gomide , me di co , é au tor de u m


inte ressa nte traba lh o hi stor i co Pr imor dios da n ossa na

cional ida de, p agi na ha fé e p atri ot i smo


onde , e m ca da , .

D e v eri a c onsta r do ca pi tulo XI I ( Fi lippe de C ampos )

F r ei I gnacio L eite de Oliv eira f i lho de J osé L eme ,

de Oliv e i ra e L mu lhe r J usti na L e i te da S i lv ei ra de


ª

, ,

v er i a c onsta r do capi tulo XVI ( Magdalena Fe rnandes


F e ij ó de Ma du r ei ra ) .

F r e i S e bas tião Mor eira de Godoy carmeli ta natural , ,

de Santos nasce u pe los anu os de 169 1 N a sua ordem foi


,
.
,

p rof e ssor de phi losophi a e de theología .


-
120

P ubli c ou u m se r mão e m acção de graç as pela sa u de


do
'
re v mo D r C almon p rotonotari o
. .
,
a postoli co de S San .

t i dad e e da S é Metropoli tana da B ahia .

F r e i D omingos de S ão J ose na sce u e m São P aulo


'

8 68 ,

p elos annos de 1670 Foi . f


c on e ssor i p o da
do a rceb s Bahi a
D om João F ra nco de Oliv ei ra , c om qu em vi si tou P ortugal

e m 1700 .

E m L i sboa , foi exa mi nador sy nodal . P ubli c ou div er


sos se r mõe s .

8 69 Dr . J os é Carlos de Ma cedo S oar es bachar el ,


e m Di
r e ito, p rof e ssor p ubli c i sta destaca s e na soc i eda de br a si
, ,

lei ra tanto p elo va lor social sob div ersos a spec tos como
, , ,

p r i ncipa lme nte p elo v alor i ntellectua l , .

Como -
i li a do f a rtame nte os
catholic o, tem se mp re aux

e sta bele c i me ntos de ca r i dade Mu i to trabalhou p elo bem .

e sta r da p op u laç ão de S ão P a u lo du rant e os di a s da rev o

lu ç ão che f i ada pe lo Ge neral I z i dor o D i a s L op e s


-
.

8 70 P a dr e L ou r enço Jus tinia no de Mou ra f i lho do c o ,

r one l Joã o F ra nc i sco Vi eir a de Mou ra e de Mar i a F ran

c i sc a do E spi r i to S anto f allec en em 1840 ,


.

871 Joanna filha , de A lonso P ere s Ca lhama re s e de Mar i a


da S i lva foi , i rmã de São Franc i sco .

8 72 P adr e Ca ndido Fr anco f i lho de Joa nna Max i ma ,

F ranc o e de José J oaq u i m da Cu nha te v e dive rsa s sobri ,


-

nh a s que se recolhe ram ao c on v ento .

8 73 P adr e Vicente R odrigu es natural de S ão P aulo e , ,

me nciona do em nota p elo D r S ilva L eme ! pa gi na 166 .

do vo l 4
-
. .
º
da Genea logia p a ulistana .
122

S iq u eira , or de nou se —

de poi s de i v
v u o de Q u i te ria Felisarda
da S i lva Le i te .

vigar i o de P a ra ty e fallec eu
Foi -

,
co mo vi ga ri o da v a r a
em G u arat i ngue tá no a nno de 1784 .

Padr e Pe dr o de S ouza Moniz f i lh o do calpitão A n


,

t onio Moniz d e G us mão e de Ma r i a da s N eve s e ra em ,

1692 c oa d u tor j e m São Vi c ente .

P a dr e A ntonio
F err eir a P r estes ( lic enci ado) f i lho ,

de G ertr u de s Fe rr e i ra ( f allec ida e m 177 1 ) e de Cae tano


,

José P re stes de v er i a c onsta r p elo la do ma terno do ca


,
«

, ,

pitulo XVI I I ( L oure nço C a sta nho Ta que s ) .

Padr e A ntonio Ribeir o , j esuí ta é menc i ona do


, por
Mello Morae s á pa gina 105 v ol L da H istor ia dos ,
.
ª
Je
s u itas ( e di ção de P hi losophe theologo e p r in c ipal , ,

mente p regador nota ve l foi sup e r i or da ca sa de P ort o


, ,

u m .

N a sc eu e m S ão P a ulo no a nno de 16 15 . C onsta de


u m ca ta logo pad re s j esu í tas do Ma ra nhão
dos organi zado

p elo pa dre por Mello


Be nto da F onse ca e re p roduz id o
Morae s .

C remos se r e ste o me smo pa dre A ntoni o Ribe i ro ( n .


º

menciona do por S i lva L eme no vol p agi na 24 . .

O re f eri do padre n 3 16 e ra sace rdote em 1644 e 0 desta


-
.
º

not ic i a na sceu e m 16 15 e a i nda ma i s ambos p auli sta s e


, ,

p ertenc ente s ! C ompanhi a de J e su s .

P adr e F rancis co F ernandes N ovaes f i lho de I zabel ,

Ma ri a C ordei ro e do tenente A ntoni o José F ernan de s F er


r e i ra foi vi ga r i o de T a t hy e m 1829
'
,
u .

D e scen di a de Pe dro Leme ( ca pi tulo VII ) .


123

Pa dr e -

Manoel A lves de A bre u f i lho de Rosa da S il ,

va Morae s e do capi tão Da ma z io A lv e s de Abre u falle ceu ,

a nt es de 175 5 .

Deve ri a c onsta r do capít u lo VI I ( P e dro L eme ) .

P adr e Rap ha e l Tobias de A g uia r, padr i nho de ba pti s


mo do br i ga de iro Raphael Tobi a s de A gu i ar que e ra tam
,

be m seu sobri nho net o foi v iga rio de S or oca ba


,
r
.

De scen dia de D omi ngos L ui z ( capi tulo I V ) .

P adr e Jos é Maria; f i lho de L eonor L e i te de S iq u e i ra


e de J oão Leit e de Mour a e ra p a re nte p rox i mo do pre,

A nna J oa qu ina D ua r te , f i lha do c or onel J oa qu i m


Du art e do Rego e de I zabel N ovaes de Ma g alhãe s, foi
f re i rã de Santa The re za
-

Ma ria Joa quina D u ar te ir mã i nte i ra , da p recedente


e do pa dre Joaq u im D ua r te N ov ae s ( n tambem foi
º

f re i ra de Sa nta The reza .

P adr e João da Rocha C a nto f i lho , de Fi lippa V a z e


do ca pi tão B a rtholomeu da Roc ha C a nto , de sce ndi a d e J osé
Ort i z de Ca margo ( capitu lo V ) .

P a dr e João f i lho de I gnez G onça lve s More i ra e de


,

E leute ri o Fe li x de Oliv ei ra de sc e ndi a do cac iq ue de V i ra


,

pue ira s .

Padr e F rancisco F e rna ndes de


-

Oliv e ira e S ilva de s ,

c e nde nte do caci ue


q de V irapueira s, foi vi ga r io d e Ca mpo
f aze ndei ro em Sant A nna dos T ócos ( Rio de Ja
'
B e llo e

ne roi ) .
124

894 P adr e Igna c io P a es de Oliveira f i lho de B arbara ,

Pa e s de Q ue i roz e de João de Godoy Mor ei ra viv eu na ,

m
p r i e i ra metade do se cu lo X V I I I .

895 P adr e Ca e tano A lv es R odr igu es H or ta f i lho do te ,

n ente c or onel J osé C ae ta no R odr i gu es H or ta e de I gnac i a

de A rruda Pi re s e ra p rimo e m ,gra u do p rec edente .

896 Gasp ar de B r ito Mor eir a f ilho do ca pitão J oão Mo , ,

r e i ra e de G regor i a da S i lva ( na duvida ) foi sace rdote


'

.
.
,

E ra d escendente de Ga rc i a Rodrigu e s ( ca pi tu lo XI X ) .

897 P a dr e C u stodio B er nar do da S ilva natural de Ta u ,

ba té foi vic e r e it or do S emi na r i o daquella c i dade ; re i tor


,

do C oll egi o S ão Mi gu el de J ac a rehy ; se c re tari o p artic ular


do Ex mo B i sp o de T a ubaté ; e vi ga ri o de S anta C ru z da
.

Re dempção e de Bana na l .

C onego J oão A da C os ta B ueno i rmão do se na dor


'

898 .
,

Dr D i no B ue no foi vi gar i o da Conce iç ão em C ampi nas


.
, ,

de 189 6 a 1898 .

P a dr e J os e B ibia na de A br e u,
'

899 f i lho de F ranc i sco A n


t oni o d e Abr e u e de Ma ri a Vic enc i a de A breu nasce u na ,

pa roc hia do B raz ( São Pau lo) aos 2 de dez embro de 1896 .

E ntrou par a o S emina r iº em 1908 ; rec ebe u o Pr esby


te rato na igre j a do B raz a os 15 de agos to de 192 1 Foi .

c oa dj u tor d e B ra gan ça em j ulho de 192 3 ; Vigar i o de Ju -

q ue ry em de z embro do me smo anno ; vi ga ri o da F regue z i a


do O em a br i l de 192 5 de Sa nto A ma r o e m nove mbr o
'

d e 192 7 e capellão do D i sp e nsar i o N S de L ourdes e m . .

ma io de 192 8 E actua lmente vi ga rio de I ta quera


'
-
. .

9 00 Pa dr e João Jos é de A z ev e do, na tural de L agoi nha

( E sta do de São P aulo) -

, e stu dou no Gymna sio S ale si ano


126

lhorame nto temp oral da s Ordens r el i giosas ; gu a rda


-
mór
da T or r e do Tombo ; p roc u ra dor ge ral da cor ô a
e .

Ca hiu com o ma rq u e z de P ombal toda via por dec reto ,

de 3 de f e v er ei ro de 1789 da ra i nha D Mar i a 1 te ve


, .
,

novame nt e e ntra da n o conse lho de mi ni stros N esse me smo .

a nno d e 1789 fal le c e u com 67 anu os de i dad e


, .

Mícha ella J oa qu ina A rcha ngela de S a nt A nna i rmã º


,

i nte i ra do p re ced ente foi f rei ra no conv ento de N arv illa


,

( P ortuga l ) .

Ma noel P er e ir a R a mos de L emos e Fa r ia i rma o da ,

p r ece dente r ecebeu no mo ste i ro de São B ento do Ri o no


, ,

a nno de 1746 as insí gn ia s de ca v allei ro da ordem de


,

C hri sto .

H ele na J osep ha A ngelica da Glor ia i rmã do p rece ,

de nt e fez sua p r of i ssão a os 17 a nuos de i dade rec olhe u


,
-

do se e m 1746 ao conv ento de N a rvilla ( P or tugal )


, , .

Mons enhor D omingos Magaldi natur a l de Tatu hy é , ,

vi ga rio gera l e c u ra da Sé d e S orocab a


-
.

E studou e foi ordena do e m S ão P aulo ( 1909 ) por


D om D ua r te L eopoldo e S i lva ; foi vi ga r i o de A ngatuba ,

de S orocaba vi ga rio ge ra l de B otuca tu vi si tad or B i oc e


'

, ,

sa no e gov er na dor do B i sp a do Se de V aca nte .

Mons enhor João B ap tis ta Rigotti na tu ra l de S e rra ,

N egra re si de em J a cuti nga D i oc ese de P ou so A legre


,
, .

P adr e Octavian o L a maner es natu ral de Va lli nhos , ,

resi de em S i lvi anopoli s D i oc e se de P ou so A leg re


,
.

P adr e J osé F r a ncis co Monte ir o natu ral de Ta ubaté , ,

foi coa dj ut or e m Ca mp inas e e m Santos E ac tualme nte


'
.

vi ga ri o de São J osé dos C ampos onde com seu coração , ,


127

b ondoso e co m se u phy si c o re ela dor


v de mu i ta sa u de, tem

sido o sa ce rdote inca nçavel, o mi ni str o de Deu s se mpre


a ct ivo em be ne fic i a r -

es pi ri tualmente a todos que sol cita


i m
a sua p r e se nça .

P adr e P a ulo S ilveir a natural de I tú foi , , c oa d ut orj


da pa rochia de São J oão B a p ti sta ( São P aulo ) .

P a dr e JoãoB ap tis ta de A qu ino, natural de Itaporan

ga , fe z o c u rso ecc le siasti c o no S emina r io de B ot uc atu .

Recebeu as pr i me i ras ord e ns sacra s do Exmo . D om


L uc o i A ntune s de Sou za 1 º B i spo de Botuc atu
«
, . e o P re s
byte rato, da s mãos de Dom Ca rlos Dua rte C osta aos 7 de
ma rço d e 192 5 E vi ga r io de Ag udos
'
. .

P a dr e Jos é R omão da R osa Góes , natu ral de São


Be nto do Sapuca hy , nasceu aos 23 de outubro de 189 5 .

E f i lho legí timo de


'
Ca li x to da Rosa Góe s e de Carolina
Rosa de Fa ria .

R ec ebeu o P re sbyte ra te na cathe dra l


-

de Ta ubaté a os

20 de abr il de 19 19, da s mãos d o e ntão N uncio A p ostoli co -

D om A nge lo J ac i ntho Sca pandiní Foi c oa dj utor de P a ra .

hy bu na ; re itor do collegi o S ão Mi gue l, e m J aca rehy ; e


vi gario
-

de C a ça pav a e de Guaratingue tá .

Mons enhor L uiz Gonzaga de Mour a natu ral de Tau ,

baté Vig ar i o Ge ral e A rce di ago do C abi do de Ca mpi nas


, ,

é f ilho do c oronel F ranc i sco Igna cio de Sou za A lmei da e


de Fr anc i sca H enriqu etta de Mou ra A lmei da —


Pu blic ou : Ensa i os D outr inaes p re f aci ado pelo pa dre -


c om

D r A rnaldo de S ou za P e rei ra
. Re se nha a sc et i ca ,

p re f ac io de Dom Mi gue l K ruse O S B “


Sy nop se . . .
128

S emea ndo i deas


” ” ”
i
a scet ca f eli cida de
Se gredo da ,

que foi p re f ac i a do p elo pa dre D r Gastão L i be ral Pi nto .

N o liv ro E nsa ios D ou trinaes



ha pagi na s de mu i ta
'

a ctua lidade c omo o segu i nte trecho

Levan te -
se a ba nde i ra do re surg i me nto mora l
e m C hr isto , co m Chr i sto e por Chri sto !
Aba ix o o ma teriali smo deg radante o indiffe ren ,

t ismo morbilisa nte o rac ionalismo or gulhoso e todas


, ,

a s f ô rmas e va r i a nte s sobr e moral e costume s e nca ,

pa das e di s f ar ça da s com c ô t e s dubias .

E m ma te r i a de moral e c ostume s de ve i mpera r ,


a c e rte z a .

Ha tambem , ne sse v olume , u ma dez ena de bon s so

netos .

Pa dr e J oaquim J os é Gomes, natu ral de S ão P aulo ,

foi v iga rio Conce i ção ( Campinas ) de 179 7 a 1830


-

da , .

C onego Oscar de Oliv eir a natu ra l de C ampinas onde , ,

actualme nte re si de E se c retar io do B i sp a do e do Cabi do


'
. .

C onego Ma noel R osa na sceu a os 26 de abr i l de 1874,


n a f az e nda B oa Vi sta

C omarca de São Roqu e , .

F oi alu mn o do Se mi na r io de S ão P aulo on de te rmi -

nou o c ur so de thologi a v -
e m 1900 N e sse me smo
. anno, e m
2 2 de d ezembr o, Cathe dral da ca pi tal foi orde nado P res
na ,

bytero se ndo offic iante o Exmo B i spo Dom A lva r enga


'

,
-
-
. .

E m 190 1 foi nomea do c oadj utor de Sa nta C ec i li a ; vi ga r i o


,

de D esca lvad o em 1902 ; paroc ho de Pi rac i caba em 19 10 ,

onde é Viga r io F ar aneo e C onego Cathedratico do C abi do

de C ampi nas .

130
no Lyce a de C ampi nas , tendo si do ma is , tarde , levad o por
D om N e ry p ara o Semi nar io de P ou so A legre, onde foi
o p r i mei ro sa cer dot e or de a do
n .

Re cebe u Presbyte rato das mãos de Dom A ntoni o



o

A . de A ssi s Foi . c oa d utor j de S anta Rita do S apuc ahy ;


v iga r io -

( e m commissão) de Gua x up é de
de A lf enas , ,

Monte Sa ntode São J oão da Forta leza e de Camlbuhy


, .

N a mesma D ioc ese e m que foi vi ga ri o da s c idades j á c i


,
-

ta da s foi c u ra da C at he dral p rof essor do Gymnasi c e se


, ,

c r eta r i o do B i spado .

N a D iocese de Ca mpi na s foi viga r i o de I nda yatuba ; ,

c oadj u tor d e A mpa ro viga ri o do A r raial dos Sou z as pro


,

c u ra dor do Obu lo Dioc esano ; viga rio da vi lla Rez e nde em -

Pi rac i caba ( não tomou posse ) c oadj utor da Ca the dral ; e


sec re ta ri o do B i spado não só nos ult i mos tempos de v ida ,

do sau doso mo ta mbem durante a Sede V a


Dom N er y , co

c ante em c uj o per í odo f or a m V igar i os Ca pi tular e s o E x mo


, .

D om Joaq uim Ma me de da S i lva Dei te e monse nhor Pe


r e i r a Reimã o
'
.

N a a dmini st raç ão de Dom C ampos Ba r reto foi o c o ,

ne go Osca r S ampai o nomea do viga rio de C apiva ry


-
de ,

Mogy mi ri m de A ra ra s e com li ce nç a do B i sp o de Cam


-

, , ,

pi na s passou á D ioce se de Ri bei rão Pr e to onde é vi gar i o


, ,

de C asa B ranca .

M ons enhor A ntonio Gu imarães B arr os o fi lho de J osé ,

Fr anc isc o B a rroso e de F ranc i sca de P aula Mau rí cia ,

a que lle é nat u ral de C u nha e esta f i lha legi t ima do ca , ,

pi tão mór Alexa ndre de S ou z a Gui mar ãe s e de I zabel Ma


-

r ia d e A ssum pç ão ambos desc ende ntes de moradore s de


, ,

C unha C ananea Cur i ty ba e P ortugal


, ,
.
13 1

Recebe u o Pre sbyte rat o no Rio de J ane i ro . Foi vi


ga r oi de Santa E phi gen ia p elos afnnos de 1863 , e de v a r ia s
out ra s par oc hia s do B i sp ado de S ão Pau lo .

924 Conego Tobias da C os ta Rez ende, nasceu e m Pi nda


monfha ngaba a os '
20 de ma io de 1824 .E stu dou no S emi
i de Mar ia na e foi
n ar o , or de na do no Rio d e J ane i ro pe lo
B i sp o C onde de I raj á .

A os 28 de ma rço de 1872 pelo Governo do I mperi o, ,


-

foi nomea do c one go da S é de São P aulo F oi c oadj utor e .

vi gar i o'

de Pi nda monhanga ba i nspec tor litera r ia daquelle


di strict o do N or te e m 1870 ; v e rea dor da C amara Muni
c ipa l de Pinda e de putado p rovinc i al .

Fa llecen a os 74 annos de idade e m ag osto de 1898 .

92 5 C onego Fr ancisco Ja cintho P ereira Jorge na sceu em ,

j unho d e 1846 na c i dade de Gua rat i ngue tá do legi timo


ma tri monio de J osé Ja ci ntho P e re i ra J orge e de Mari a
Jacintha Lesc ura F ra nça .

Foi coadj u tor da pa rochia do se u nasc i mento vi ga ri o


de L or ena ; c onego por de c reto de 1878 ; C ha ntre P romo «
,

t or do Juí z o eccle si a st i c o e S ec retario do C abi do de São


r

Paulo .

Fa lle ceu aos 2 de f e v ere iro de 1899 .

926 P adr e José de S ouza Ribeir o de A r a uj o, na sce u em

Sa ntos e f allece n em 175 3 , aos 51 ar ma s de i dade , no Rio


de Janei ro .

92 7 Dr . José Vicente de Az evedo, le nte do Gymnasic do


E sta do, deputa do e actual ment e se nador estadual, p er ten
ceu ao a nt i go partido catholic o . Foi um dos signatari os do

ma ni f e sto de 1890 .

l 32

P adre Dr A ngelo de S iqu eira Ribeir o P r ado nasceu


.
,

na vi lla de P arnahyba e fa lleceu no Rio de J an e i ro aos 7

de se te mbro de 1776 .

E m todos os doc ume ntos e livr os do padre A ngelo de


.

S ique i ra nã o consta o Ribeir o P ra do E ntre os pauli sta s


, .

q ue s e habil i ta ram de genere e qu e fi zemos r e f e re nc i a na ,

noti ci a sobr e o p adre C arva lho Pi nto ( n consta


º

u m A nge lo de S iq ue i ra ( v 7 pag 45 1 S Leme ) que vi


º
. . . .
,

veu c omo e ste p elos anuos de 1750 , .

E studou no c ollegio dos Je su í ta s onde recebe u o P re s ,

byt era to Viv e u a lgum temp o na E uropa cui da ndo por


.
,

d ete rmi naç ão do Santo P a dre de mi ssões nos re i nos de ,

Portugal e Castella .

N o Rio de Jan e i r o o missionar io a postoli co f undou


,

o Semi nari o Epi sc opal ( Semi nari o da Lapa 20 2 —

F re i A ngelo (J M
Ma c edo e screve u frei ) a nnu n
. . de
c ion c omo ca sti go á c or r upç ão do p ovo de L i sboa o ter re
, ,

moto de 1 d e novembro de 175 5


.
º
.

E sc re v eu : B otica p r e ciosa O p enitente arr epen


dido O livro do v inde e v êde S er mões de p eniten

Aos 4 de agosto de 1736, o


.

padre
-
A nge lo as signava,

j untamente com Pe dro Taq ue s de Almei da e outros uma


— -

r ep re senta ç ão sobr e o recolhime nto de Santa Thereza -

( A rch de São P aulo v ol 24 pa g


.
,
. .

P adr e F rancisco Mor eira da Casta cavalleiro p r ofesso ,

da Ordem de Chri sto fa llece u em Taubaté a os 12 de se,


tembro de 1824 .
u m trie nio ; se cre tar o i do I nterior em 1896 ; e , co pre mo
s i de nte do Se nado por morte do sa u doso e
,
bondoso D r .

C a rlos de C ampos foi p re si de nte do E st a do de


, São
Paulo .

P adr e A ntonio de Oliv eira Gago clerigo do habito


9 35
'

de São Pe dro viveu pe los a nu os de 1734


,
.

9 36 P a dr e João Gago , c ler igo -


do habito de São Pedro, e ra

i rmão do p recede nte .

93 7 C onego B e nto A ntonio de S ouza A lmeida, f i lho de


José de S ouza Vi e i ra e de Anna J usti na da T r inda de ,

m Ta u ba té
'

n asc eu e aos 7 de f e v ere i ro de 1840 .

I ni ciou os e stu dos ec clesiasticos no S emin ar i o de São


Pa ulo , e termi nou no de S ão José do R io de J ane i ro onde ,

recebeu das mãos do B i spo Conde de I ra j á toda s as or


d ens i nc lusiv é a de Pr esbyte ro
sacr a s, .

Foi vi ga r io d e S ão L u i z de F a rahy ti nga ; de Ca ça —

pa v a por p rovi são de 2 1 de setembro de 1862 ; de Santa


C ruz dos Me nde s no Rio de Ja ne i ro e m 1869 ; de São
B ento do Sa p uca hy mir im por nome ação de Dom L i no
-

Rodr i gues de C arvalho ; cone go por dec reto de 1877 v i

g ar i o-
d e S an ta C r u z d a s P a lme i ra s em 1892 de São
João do Rio Cla ro por nome a ção do então vi ga r i o C api
t ula r Ezechias Galv ão vi ga r i o da f r e gu ez ia do S enhor '

Bom J esus da Canna Ve r de de Bat atae s ( não a ss umi u ) ;


e v i ga r i o de Doi s C or regos onde f allec en em dez e mbr o ,

d e 190 1 .

p rovi nc i al pelo pa rti do conse rva dor


Foi de puta do .

A ntonio Cu ba nasc eu p elos annoe de 1840 E autor


'
938 ,
.

de uma de scri pçao da ca pe lla da A ppa rec i da -


.

13 5

Pa dr e J er onymo do Prado B u eno de Camargo f i lho ,

de J oão do Pr a do de Cama rgo e de Mari ana Bue no de


Cama rgo f a llec en e m 1806
,
.

F oi v iga r io de At ibai a e de B raganç a D escendia de .

J osé Ortiz de C a ma rgo e de João d o P rado resp ect i va ,

me nte capitulos V e I X
, .

C onselheir o F rancis co de P au la R odrigues A lv es f i lho ,

«
de D omi ngos Rodr i gu es Alve s ( portu gue z ) e de I z abel
P e rp etua Rodri gue s Alve s ( p auli sta ) nasc eu em G uara ,

tingue tá a os 7 de j u nho d e 1848 .

Recebe u o grau de bac harel p ela F acu lda de de Di


re i to de São Paulo q ua ndo a p enas c ontava 22 annos de . -

ida de .

Foi de p uta do p rovi nc i al de 1872 a 1879 ; de putado


geral por ma i s de u ma
pre side nt e da Pr ovinci a de
v ez ;
São Pa ulo e m de put a do á C on st i tu i nte Re p ubli ca -

na ; mini str o da F a z enda ; p r eside nte de São P a ulo duas

ve z es e p re si de nte da Rep u blica tambem duas vez es .

Dr . F rancisco f i lho de Manoel


de A sis Vieir a B ueno,
José Vieira (port ugu ez ) e de Ca ndida Ma ri a Bue no ( pau
li sta ) nasc e u e m 1816 na cidade d e S ão Pa ulo
, .

Rece beu o gra u de bacha re l p ela F ac u ldade de Di


r e i to de S ão P a ulo Foi j u i z muni c ipa l e de orphãos de
.

B ra ga nç a e de Tau bat é ; p res i dente do Ba nco do Br a si l


e deputafdo do T ri bunal do C omme rc i o ( Rio)
'

em 186 5 -
.

E ra Of f ic ia l da Ord em da Rosa por d ec reto de 2 1


de agost o d e 187 1 .

O Dr F ran c i sco de
. A ssi s V iei ra B ue no, pae do sa u -

d oso me di co D r V i e i ra . B ue no ( I ntendente de C ampi na s


136

e deputado f e der al por São Paulo) , foi cunhado dos

padre s Luiz Manoel de Sou za F re i re e Roq u e de Sou


F rei re me ncionados em
'

za , segu i da .

9 42 P adr e Manoel de S ouz a Fr eir e f i lho do capi tão


L uiz ,

Roq ue d e S ou za F re i re e de Mar i a Ca rdoso de Cama rgo .

foi vi gari o de N a z ar eth .

9 43 P a dr e R oqu e de S ouz a Fr eir e i rmão do prece de nte , ,

foi vi ga r io de Amparo de 1837 a 1839 e foi o f undador


, ,

da i gre j a do Ca rmo de Mogy rnirim —


.

Te v e f az enda de ca f é no mu nicipio de A mp aro ; e ,

se gu ndo e sc re v eu o se u cunha do D r F ra nc i sc o de A ssi s .

Vi e i ra Bue no libe rtou em testamento nove nta e scravos


, ,

a os q u aes leg ou uma f az enda de cultur a .

9 44 Dr . Jos é Ulpiano P into de S ouz a , f i lho do Dr Ma noel .

Joaq u i m Pi nto de S ouza e d e F ranci sca A u gusta de S ouza ,

na sc e u em S ão P aulo aos 18 de se tembro d e 1869 .


.

Rec ebe u o grau de bac harel pe la Facu lda de de D i


re i to de São Pau lo aos 7 de nove mbr o de 189 1
, Por .

dec reto d e 27 de j ane i ro de 1896 foi nomea do le nte subst i ,

tut o da q ua rta sec ç ão da Fac uldade de D i re ito Em 1908 .


,

foi nomea do le nte ca the dr atic o de di re i to c ivi l .

P ublicou : D as cla usu las r estr ic tivas da pr op riedade


'

D ev er i a constar do ca pitulo X V I I I ( L ou renç o Ca sta


nho Ta q u e s ) poi s é me nc i onado na Genealogia do Dr
,
.

S i lva L eme em tí tulo T aq u es Pompê os


“ ”
pagina 26 1 .

Pe lo la do materno o Dr U lpia no é p r imo e m 2 grau


,
. .
º

do E x mox Bispo de Sor oc aba Dom José Ca rlos de A gu i rre .

9 45 C or onel B en to J os é de Carvalho, f ilho do co mme n


dador Di ogo José de Ca rvalho e de E li sa da Costa A gu i ar ,
138

e studo sobre Dom Ne ry ; e, e m dive rsos nu me ros da R e



vis ta de Cu ltura longos , i gos i ntitulados : Introducção
a rt

á um curso de historia economi ca e de economi a poli ti ca .

Cor onel Es tevão Mar colino , ca tholic o de raça, de i x ou ,

e nt re outros trabalhos, um e stu do sobre a cidad e de F ran


ca e monsenhor Ca ndido Rosa onde se e nc ontra o tes
o ,

t emu nho de si nc e ra e st i ma a o v iga r i o de sua ter ra natal -

Foi dep uta do e sta du al em ma i s de uma legi slatu ra .

Padr e F rancis co L op es Ribeir o, f ilho de Joanna Lui z


e de Jorge Lope s R ib eir o fallece u m te stame nto em
'
-
co
,

São Paulo p elos a nnos de


- -
1777 .

P adr e Fr ancisco Xavier de Gusmão f i lho de Manoe l ,

de Gu smã o e de Mari a Pe droso Gomes esta i rmã do pa , ,

dre F ranc i sco ( n viv eu pe los e u nos de 1770


º
.

Padr e Rap ha el A ntonio de B ar ros fi lho de A nna de ,

Ba rros e do sargento -
mor Roq ue S oare s de Me della
( na tura l da vi lla do Conde ) falle ce u em 1808 na , Villa de
C oti a E mu ito elogiado pelo bi spo Dom Manoel
.
'
da Re
surre ição como sacer dote sa bi o e vi rtu oso
,
.

R oqu e S oar es de Medella


p re cedente e i rmão
, pae do ,

lei go da Compa nhi a de J esu s no C ollegio de S ão P aulo era ,

av ô do padre Fe rnand o Lope s de C ama rgo .

P adr e L ourenço de A breu L ima f i lho de Maria ,

Ig nac i a P a es de Oliv e i ra e de Deonel de Abreu L i ma


viv eu no c ome ço do sec ulo p assa do .

P a dr e B ento de Mello B ez er r a R ego, i rmão i nte i ro do


p recedente desce ndia d e S alvador Pire s
,
de Me de i ros i r ,

ma o i nteiro de J oão Pi res ( c api tu lo XXXI I ) .


-
139

95 7 P adr e L eonel de A br eu Lima, i rmão dos doi s p rece


dente s, e ra neto de Izgnacia Pi res de A rru da e sta i rmã , ,

i nte i ra dop adre José Pire s Monte iro ( n —


.
º

Os tr es i rmãos ( ns . 9 5 5 9 56 e 9 57 )
,
na sce ra m em
Mi nas Gerae s .

95 8 P a dr e I gnacio da C osta Cintra fi lho de I gnacio ,


da
C osta C i ntra e de Mar i ana L eme da Silva foi vi gar io , de
B ra ga nça na p r i me i ra met ade do seculo XI X .

D ev er ia constan do capi tulo VI I ( P edro Le me ) .

95 9 P a dr e Diniz Gomes N ogu eira fi lho de H i lar io Gome s ,

N ogue i ra e d e Mar ia J osé foi vi gari o de B ae pendy ,


'
.

D escendia de A ntoni o B i cudo C arne i r o ( ca pitulo


XXI
9 60 Maria f re i ra no r ecolhi mento da; L uz e ra f i lha
,
"

, de
João Bue no de C ama rgo e 1 mulher Mar i a C aeta na .
ª
de
Sampa io .

Deveria c onstar do ca p itulo V ( J osé Ort i z de Ç a


ma rgo) .

P adr e Francisco D iniz B icudo, f ilho de João de


A nhay a A rau j o e 2 .
ª
mu lhe r A nna B icu do , v ive u no co

me ç o do sec ulo XV II I .

9 62 Padr e A ntonio Mello filho de Manoel


Candido de ,
-

d e Anhay a A ra u j o e L mulher Lu z i a P ere ira de A rau j o


ª
.

N ão será enga no do Dr S i lva L eme ? Poi s no a r .

c hivo da Cu ri a Me trop olit ana e ncontramos :



P adre A n
toni o Ca ndid o de Mello natural de I tú é fi lho de Joa
, ,

q uim José de Mello e de Ma ri a C u stodi a Bi cudo aquelle , ,


natu ral de P orto F eli z e esta de Itú , , .
Ha m padre com o me smo nome que foi v igar io de
u , ,
-

Ca mpi na s ( Conc eição) de 18 5 5 a 1860 , .

P a dr e P aulo de Anhaya L eite filho de Bartholomeu ,

d e A nha ya e de Ma r ia L eite ord enou se dep oi s de vi uvo


'

,

de A ndr eza de Mora es .

P edro L eme e de Magdale na Fe rnan


Desce ndi a de
de s Fe ij ó de Ma du re i ra ( ca p itulos V I I e X V I ) .

P adr e J oão de S ouza R ibeir o f ilho de E ste pha nia ,

Rami res de Q uadr os e de Berna r do de Sou za v iveu pelos ,

a nnos de 1650 .

Padr e Manoel F err eira B ar bosa, f i lho de J oaq u i m


Fe rre i ra Barbosa , vi ve u na segu nda me tade do seculo pa s

Flauia ,
'
f ilha de J oaq uim Ferrei ra Barbosa e de A nna
de A lmeida L eme i rmã por pae do p rece dente f allec en
, ,

em 1902 no recolhime nto de S a nta C lara ( S orocaba ) .

P a dr e E uz ebio Pedr oso de B arr os filho de P e dro ,


-

Vaz de Ba rros e de Ma ri a L e it e de Mesqui ta dev er i a ,

c onstar do ca pí tulo VI I ( P edr o L ef ne )


-

Maria C lar a f ilha de Marc os L e i te de Barros e


,

mu lhe r Mar i a de Gó es Ca stanho com 50 annos de i dade ,

e m 18 13 entr ou pa ra um dos conve ntos de São P aulo


, .

P a dr e S imão A lvar es Rodrigu es f i lho de L oure nça ,

V az de Barros e do ca pitão F ranc i sc o A lvares Rodri gues ,

viv eu nos f i ns do seculo XV I I .

P adr e F elix P aes R odr igu es? i rmão i nte i ro do pre


c ede nte deve r i a constar do ca pitulo VI I ( Pe dro Leme )
,
.

D om P edr o da Ascensa o Mor eira de or i gem p auli sta , ,

segu ndo i nfor ma o p rof e ssor J oão L ou re nç o Rodrigu e s


142

f az er
'

F ranca , onde vi veu 40 a nnos a


v
benefíc ios a
. o
pp a
u l

ção franca na ; onde vive u 40 a r m as a combater o e rro e o

v í cio, da tr ibu na , pela i mp re nsa e c om o ex e mp lo .

D ura nte os d i a s i ta dos da que stão


ag i gi osa ( D om
rel

Mace do Costa e Dom V i tal ) monse nhor , Rosa pe la im ,

p rensa e da tri bu na c ombateu c om tal , energi a e pa i x a o

o ac to do governo i mper i a l qu e u m j orna l do N orte re


«

, ,

f er i ndo se á sua de f e sa dos di re itos da I gre j a e scre vi a


-

, ,

e m v ez de Mons enhor R osa o Tr ovão do S ul ! ,

"'
Foi o f u ndador do Collegio N . S . de L ourde s
na c
«
i dade da F ranca .

Madr e Mar ia F elicia dos S antos natu ral de , I tú ,


e stu dou no C ollegi o do Pat rocí nio de 186 1 a 1868 , .

E ntr ou
-
Congre gaç ão de São J osé em 1877
pa ra a .

S emp re ensi nou mu sica e ca nto E m 19 19 era supe r iora .


,

do Ext er nato de São J osé de T aubaté

I rmã Maria Victoria P er eir a de A lmeida da Congre ,

ga ção de S ão Jos é é me nc i ona da á pagi na 365 da H ome


,

nag e m á Madr e Maria The odora .

Padr e R uy S err a , natural de C ampinas , na sc eu a os

2 3 de ma rç o de 1900 .

C olle
'
Fe z o c u rso de P hi losoph i a no St N orbe rt
. s

ge ( A mer i ca d o N orte ) , e o de The ologia na Belgi ca .

Rec ebeu o Pr e sbyte rato a os 9 de dezembro de 1923 .

F oi, succ e ss ivamente ,


v c e tdir ec tor
i -
do Gy mn asi a D ioc e sa
no d e S ão C ar los e le nte de i ngle z , coad utor j de Jahú
'

e, ac tu al me nte , cu r a da S é C athe dral de S ão C arlos .


-
143

D r L ucas de Arr u da S erra, tio do


. p recedente é ba ,

cha rel e m D i reito e adv oga do ha mu itos annos no E sta do f

do Pa ra ná .

O D r L uca s S erra não


. se de dica só a o estudo de
sua pr of i ssão p orq ue conhec e , , co mo p oucos
-
, as Sagra das
Esc riptura s .

D ev e r i a c onstar do c a i tulo
p V ( J osé Orti z de Ç a

Dr . R aul p rofe ssor normali sta e


C orr ê a da S ilva ,

bacha rel em scie nc ia s e le tra s em di re ito e em philisophia , ,

du rante algu ns annos além de ou tra s mate r iaes lec c ion ou


, ,

psyc ho logia e logica .

F r ei L u cas Jos é da P ur ificação f ilho de Ma noel A n ,

ton io da A nnunc iação na sceu em Guara tingu etá a os 22 de


,

ou tubro de 1766 .

Foi ca pe llão do v
c on e nto de N ossa Se nhora da C on
c e i ça o ( Revi sta I nst . H i st . de São Pa ulo v ol . XX
pag .

Joaquim L eme de Oliveira C esar, p ublic ou N a tas his


toricos de I tú . U lt i ma mente , e sse trabalho foi reed itado
( volume p ela Revi sta do In sti tuto H i storic o e
XXV )
Ge ogra phic o de São P a ulo .

P adr e L ima natural de Itú mulato foi vi ga ri o de


, , ,

I tatiba seg undo i n f ormaç ões p restadas p elo D r J osé de


, .

P au la Le i te de Barros .

N ão será este o mesmo p adre menc ionado sob o n º

9 83 P adr e Dr . Manoel da C osta A ranha,


f i lho de J oão
da Costa A ra nh a e L mulher
ª
Mari a F ranc i sc a Vi e i ra foi ,

sa ce rdote vi rtuoso mu ito illu strado


e .
De 1758 a 1764, foi vigari o de Ara ça ri guama e, mai s
tarde , v i ga rio
«
'

da v ar a da comarca de Itú .

Foi o subst ituto de seu pa e J oão da Costa Aranha


nos ca rgos de th esoure iro p rotector da
e i gre j a do Bom
J esu s ( Itú ) á q ual , mu i to bene fi c iou além , de outr os me
lhoramen tos, co m a c onstruc ça o, ann ex a á i grej a , de uma
ca sa ( sobra do ) pa ra re si de nc ia do ca pe llão .

Fa llec en em Itú a 1 1 de set embro de 1800 .

E sc r e v eu o s e u bi spo Dom Man oel da Re su rreição


*

cler i go muito douto z eloso bom P r egador , é c om , ,


a s q ua li da de s de p e r fe ito sac erdote .

J osé do R eg o Ca bral i rmão da 2 mulher de , .


ª

J oão da Costa Cabral citad o na notí cia p rec ede nte sobre
,

o p a dre A ranha ( n fallec eu qua ndo a i nda c u r sava


º

phi losophia sob a d i rec ção do f ranc i sc ano f re i B e rna rdi no


de J e sus na pr i me ir a me tade do seculo X VI I I
, .

De v er i a consta r do capi tulo XI ( Gonçalo Vaz Bo


te lho) .

Elis e u doMonte Car mello i rmão do p adre E li as do ,

Monte Carme llo ( n foi um barytono qu e honrou


º '

sua te rra na tal ( I tú ) ; onde tambem c omo e scultor , ,

deixou obras a nda i hoj e ad mira das , co mo se a a j i magem


de N ossa S enhora do P atroc i ni o e a de São J orge .

P adr e J os é P e dr o de B arr os neto do guarda mór das ,


-

mina s de ou ro de A raç ar iguama C ali x to do Rego Souza

No l i vr o '

Emp ag i na 24 fi z e mos re fere nc i a a ,

E l i seu d o Mon te C al me ll o p or é m se nd o nu m l i vr o d e fi c ç ã o ( o
-

, ,

q u e não d e ixa d e se r u m mal ) d emos e s se ituano c omo f ra d e


-

e c omo pi ntor .
146

P adr e P e dr o N olas co C esar f i lho do alf e re s Domi n ,

gos de Ce rq u ei ra Ce sar e mulher A nna J oaquina do


'

Ama ral foi vigar i o d e P a raty e de São Bento do Sapu


,
-

c ahy mi r im

D e sc end i a de Ga rc i a Rodri gue s ( cap itulo
.

XI X ) .

P a dr e P edr o I gna cio de Moraes B aruel f i lho de F ran ,

c i sco A nt oni o de Mi ra nda B aru el e de Ma r i ana A ngeli ca

Ba ru el de v e r i a c onstar do ca pítu lo XVI ( Magdalena Fe r


,

na ndes Fe ij ó de Ma dur e i ra ) .

O D r S i lva L eme me nciona e ste pa dre como tendo


.

si d o vi ga r i o de I ndayat u ba ; no entanto de uma lista de 2 1 ,

nome s c i ta dos por D om N ery c omo vi ga rios daque lla lo ,

c alidade não f igur a o se u nome


, .

P a dr e P edr o de Arz a m f i lho docapi tão mór C ornel i o


,
-

Rodr i gu e s d e A rz am e de C atha ri na Gomes Corr êa vi ,

v eu em Itú nos f i ns d o sec u lo XVI I .

A ntonia Mar ia de J es us f i lha de F ra nci sco Fe rre i ra


,

V elho e de Ma ri a P e re i ra Ma ldona do e sta i rmã do p adr e , ,

P e dro P ere i ra da S i lv a ( n foi f r ei ra no convento


º

das Maca úbas .

D eve r i a c onsta r do c apí tulo XXI I I ( Capitão Manoel


da C ost a C a bral ) .

Pa dr e F r ancis co Mar condes de S ique ir a f i lho do ca ,

pi t ão m
-
o r I gna c io B i cud o de S iq u ei ra e de Mar i a V i e i ra

Ma rcondes deve ri a consta r do capítulo XXI X ( P edro


,

D i as ) .

A ntonia de Jes us f i lha do c api tã o Raphael A ntoni o


,

L e i te do C anto e L mulhe r Rita J oa q ui na de Oliv e i ra


ª
,

foi fr e i ra no conv ento de Santa Therez a ( São P aulo) .


147

Descendi a de Pe dr o L eme e de Magdale na F ernandes


F eij ó de Madu rei ra ( c apitulos V II e XVI ) .

P adr e A ntonio da S ilveir a filho de A nna de Carvalho,

da S i lv a e de Mathia s da S i lv e i ra G oulart dev eri a c onstar ,

d o capí tulo V II ( Pe dro L eme ) .

1 000 A ntonio Ribeir o L eite , f i lh o de F ra nc i sc o L e i t e Ri


bei r o e L mulher
ª
F ra nc isca Xa vi e r da F onseca ,
habili tou
se de gener e . F allec en solteiro na c idad e de Itú pelos
ann e s de 178 7 .

De v e r i a con starpitulo I X ( Joã o do P rado)


do ca .

1 00 1 Padr e Fr ancisco L eite Ribeir o f i lho do a lf ere s Lou ,

r enço Leite de Cerq uei ra ( i rmão do p r ec ede nt e


por pa e )
e de Mar i a de A ru da dev er i a c onstar de um dos tres se
,

gui nte s ca pitulos : I X XI e XXI I I r e sp ec tivame nte i nti


, , ,

tulados por J oã o do P ra do G onçalo V a z Bote lho e ca


,

pi tão Manoel da C osta Cabral .

1 002 Padr e A ntonio de L ima do P r ado, filho d e J oanna


deP ra do e de A ntonio de Lima , viv eu nos f i ns do seculo

XVI I .

D ev e r i a c onsta r do ca pítulo
I X ( João do P rado) .

1 00 3 Maria das D ô r es irmã de S ão José e do Ex mo


, .

Dom J osé Marc onde s H omem de Mello deve r i a c ons ,

tar do ca pi tulo I X ( João do Pr ado) ou do ca pit ulo XVI I

m
( H m r ue da Cunha Ga go) .

1 004 P adr e José B ap tis ta D in iz f i lho d o sargento mór ,


J oão Bap ti sta D i ni z e de L u i za de A rau j o fa lle ce u e m ,

1790 n a c i dade de Cori tyba -


.

D ev er i a consta r do capí tulo I X ( J oão do P rado) .


148

I rmãMar ia C ecilia ( Ali ce Marconde s F erraz ) i rmã ,

do corone l Oc tavi ano Ma rc onde s Fe rraz foi alumna do ,

P a tr ocinio ( I tú ) em 1875 .

E ra i rmã de São José e p rof e ssora do C ollegio de


d A ssumpção

N 5 de
'
S de Pi rac i caba F allec en aos
'

. . .

mai o de 1898 .

A nna P into de A lme ida, f i lha de A nna Ce ci li a e de


José Pi nto de A lme ida ( portugu e z ) , foi alu mna do Pa
tr ocinio ( Itú ) , onde se fez re ligi osa .

João A ntonio de Oliveira Cesar f i lho de J oão


Dr .
,

Mari a de Oliv ei ra Cesar e de Mar i a Braulia de Oli vei ra


Ce sa r cursou a Fac uldade d e Di reito de S ão P aulo onde
, ,

de f ende u the se s e r ecebe u o grau de doutor .

Foi agrac iado pela Sa nta S é c om o t i tulo de ca


valle i ro da or de m de São Gregor i o Magno .

João N ep omuc eno de A ssis S algado dep ois de , viuvo,

ordenou se e -
foi v i gar i o collado de P indamonhangaba .

P adr e B ento Gonçalves de Mora es f i lho do coronel ,

Ga sp ar Gonç alves de Moraes e de C athari na de Se ne ,

vive u na 2 ª metad e do seculo X V I I I


. .

Ma noel Francisco de A ndrade fi lho de An na Ma ri a ,

de Sa lle s ( e sta i rmã dos sac erdot e s ns 166 167 168 169
, .
, , ,

e 170 ) e de J osé F ranc i sc o de Andra de habilitou *


se de ,
-

gener e pa ra o e stad o sa ce rdotal .

E r a tio de Anna Rosa , que dei x ou sua f ortuna p ara


a f u ndaç ão do I nsti tuto D ona A nna Rosa e m São
“ ”

Pa ulo .

Ta nto esta como Manoel F rancisc o descendi am de


J oão do P rado (c apitulo I X ) .

150

A maral , que j a mencionamos na notí cia re erente a o f


f rade n
r .
º
65 3 4
P a dr e J er ony mo P into Rodrigu es natural de São ,

Pa ulo ( Sé ) er a f ilho de I gnac io Pi nto Rodri gue s ( Itú )


,

e de Ma r i a Ge rtru des ( Sé S ão P au lo) neto pate rno de


Manoe l Pi nto Rodrigu es ( S é S ão P aulo ) e de A nna
Paes ( Itú ) e ma te rno de N i colau Borges ( Portugal) e
, , ,

de A gue da Rodr i gue s do Rosar io ( Sé São P a ulo) .

P a dr e Ma noel F loria no é menc i onado , no livro A



c i da de de Itú p agina 19 de N a rdy Fi lho
, ,
.

F oi prof e ssor de L atim e m I tú S Le me não . .

menc ionou c omo padre D esc end ia de Gonçalo Vaz Bo .

te lho ( capi tu lo XI ) .

F elix é menci ona do na


'

P adr e A ntonio , obra h i stori ca


de Itú , de N a r dy Fi lh o .

N ão p udemos obte r dados a r es ep i to , a na o ser os

f ornec idos por a quelle h i stor i ador de I tú ; no e ntanto o ,

a rc h ivo da C u r i a f or nec eu nos dados sobre um p adre —

it uano F eli x A nton i o do Ama ral Gu rgel ( n


-

N ome º

e ste qu e não en
, c ont ramos na s nossas lei tura s poi s se m ,

pre depa ramos com o nome F eli x do Amaral Gurgel ,

sem 0 A ntonio .

P adr e J os é Maria Monteiro ,


natural de Itú , é vigar i o
de sua te rra natal .

N ão s er á e ste o me s m o pa dt e -
Me l ch i or d e P onte s do
A maral ?
Mon se nh or Ez ec h ias ( vol . XXVI pa g 1 9 0 da Rev
. ns t . I .

H i st S P au l o) e scr eveu
. .
q ue o pa d re Manoe l Fl i
or an o foi pr o
f e ssor de F e ijó .
15 1

Miguelinho f i lho , de Thomaz da S i lva Dutra ( ou


ri es
v e m It ú e natu ral de L orena ) , na sceu na c i dade de
It ú ) .

Em 184 5, tra nsf eri u i denc ia para Pirac icaba


sua res ,

onde se tor nou c onhecido c omo orga ni sta pi ntor e sc ulptor , ,

e our ves i .

Mu i to f undou em Pir aci caba a I rmanda de


re lig oso,
i —

de N Senhora da Boa Morte e i nic iou a c onstruc ção de


.
,

uma ig re j a pa ra a r e f er i da I rma nda de .

Falleceu e m 1875 .

A nna de S anto A ntonio ,


consta do t i tu lo Ta ques
Pompêos

, pagina 2 75 da Genealogia P au listana , de Sil

Viv eu du rante 70 a nnos u ma v i da santa no reco ,


-

lhimento d e Santa C lara ( S orocaba ) .

P adr e J oaquim de S ant A nna natur al de Sa ntos onde '

, ,

morava pelos anu os de 1822 .

Maria L eop oldo e S ilva irmã do Ex mo D om Duar , .

t e L eopoldo e S ilva entrou p ara o c onv ento ,


.

P a dr e Car los S imões da Rocha natural de São Car ,

dos é vigar io de Monte A zul


, .

P adr e Thomaz I nnoce ncio L us tosa, nasce u e m São


Paulo aos 4 de no embro
v de 1802 , e fallece u
-
na villa de
São Be rnardo aos 10 de agosto de 1892 .

Foi vi ga ri o collado de São B e rnardo, por p rov i são de-

9 de out ubro de 186 3, o nde tambem foi p rof essor publico


e j u i z de pa z
P adr e José de A lmeida, na tu ral de São Paulo c om ,

27 a m
mos de idade ,
m f e vere i ro de 1710
e ( I nve nta rios e

15 2

t estame ntos XXV I I pagi nas 169 e v ol . não é ne

nhum dos pa dr m de appellido A lmeida ns 396 496 e .


,

386 porq ue o pae do n 386 fallece u sei s annos antes de ste


,
º

padre nas ce r ; o pae do n


º
39 6 só se casou 59 annos

de p oi s d o nasc iment o do padre A lme i da desta noti c i a ; e


o pae do n º
49 6 cas ou se —
46 anznc s dep ois do nasc i mento do
f id o p adre Podemos portanto suste nta r que e ste
re er .
, ,

p a dre José de A lme i da que não pu demos ve rifi ca r o no ,

me dos pães não é nenhum dos segu i ntes pa dres : J osé


,

d e Alme i da L eme J osé de Almeida P ae s e J osé P ompêo


,

de Alme i da .

Manoel F r ancisco de Ca margo f ilh o de Ma


Padr e ,

noe l de Oliv e i ra C ama r go e de Ma r i a D i as de Cas tro nas ,

ceu assi m c omo seu s pa es na v illa de P arnahy ba


, , .

P adr e Joa quim de Oliv eira e Castr o i rmão , do ante

i
r or, ta mbe m na sceu em P a rnahyba .

Manoel Vicente na sceu na antiga 5 C omar


C onego , .
ª

ca de São P au lo ( Pa ra ná ) as s i m como alé m de ou tros , , ,

D om A lbe rto J osé G onçalve s mon senhor Ce lso I ti be r ê da ,

C unha pa dre A ntonio Joaq u i m R i bei ro conego J oão Evan


, ,

g eli sta B raga e p adre Ju li o R i be i ro r .

Dr . J os é C arlos de A taliba N ºgu eira, ne to do i llus


t re p a ulista D r J oão de A tali ba N ogue ira ( Ba rão de Ata
.

liba ) , é bac harel e m D i rei to p ela F aculdade de São P aulo .

moç o

E i
a nda ,
no entanto, suai ndiv idualidade está
ja p e r f e ita mente c arac te ri sada por doi s i mportantes pre
d icados : mu i to talento e mu ita i nd epe ndenc i a no pensar e
agi r .
154

10 Foi deput ado ge ral por Goy az E pertenceu .


-

ao Insti

tuto H i stori co e G eographi co B rasileir o .

ma
“ ”
De us p oe si a su a trata da e spi ri tuali dade da
, ,
al

e da

ex i stenc i a do E nte S u p remo .

P adr e A ma dor B u eno de B arr os consta do a rchi vo ,

da Cu r i a de São P aulo N a sceu a os 17 de agosto de 1850 .

na c i da de de T a uba té .

S er á este o mon senhor A ma dor B uen o D i rector do


, ,

A sylo I zabel do Rio?


Dr . Vicente de Toledo Ouro P r eto i rmã o , do conde

d e A f f onso C elso ( n .
º
deve r ia constar do capí tulo

i nti tulado -

por Lou re nço C astanho T aq ues ( ca pitulo


XVI I I ) .

Fr ei A ntonio da Cruz religioso do Ca rmo e ra p rimo , ,

de J acqu es Fe li x este neto do f undador da ci dade de Tau


, ,

baté
. .

P adr e Manoel Car los A y res de Carvalho natural de ,

Fa xina era f i lho de Marti no Va z de C arvalho ( São Pau


,

10 ) e de Rosa Ma rti ns do P ra do ( I tapeva ) ; ne to pa


terno do D r Mi gue l Ca rlos A y r es de C a rvalho ( Coi mbra )
.

e de F ranc i sca X a vi er ( S ão P au lo) e ne to mate rno de ,

E schola stic a L eme d o Prado ( Porto F eli z ) e de Mathi as


F er rei ra de Mac edo ( Portu gal ) .

P adr e P aes de Camargo é me ncionado !


A ntonio ,

pagi na 89 da R e vi st a do I nsti tuto H i stor i co de S ão Pau lo


. ,

v olu me XXI I I a ssi m como á pagi na 174 do volume


,

X XX V I I do a rchiv o do E stado de São P aulo onde é ,

c i tado c om a di gni da de de c onego E o n 1 de ma trí cula


'
º
. .

na F ac ulda de de D i re i to de S P aulo . .
15 5

1 042 Dr . J oa quim Maria no Galvão de Moura L acerda , u m


d os oradore s na reun i ãoP ar tido Ca tholico P au lis ta na
do ,

sala do C a bi do no dia 15 de j u nho de 1890 dev e r ia c on s ,

tar do capítulo XVI ( Magdalena F e rnandes F ei j ó de Ma

du rci ra ) .

1 043 B r igadeir o Rap hael Tobia s de Agu iar, bra si le i ro i llu s


tre c omo pr e side nte i nte r i no da prov í ncia de S ão P au lo,

m termina

a ssu a p roclamação aos pa uli stas : V iva a nos sa
Santa Religi ão Viva 5 M o I mpe rador
. .Viva a
C onstitu iç ão
De sce ndi a de B ra z C ubas ( capi tulo XX ) .

1 044 P a dr e J os é B enedic to M H omem de Mello natura l .


,

de P indamonha ngaba foi p rof essor de f ra ncez e la ti m no


,

S eminar io de São Paulo .

1 045 P au lo E ir ó, natur al de Sa nto A mar o onde , nasceu

pe los annos de 1838 .

C ursou Faculdade de D i re ito até o 2 a nno quan .


º
,

do abandonou para se ma tri c ula r no Se mi na r io de São


Pa ulo onde a pe nas e ste v e alguns me z es
,
-
.

Fa llec en no hospíc io de ali ena dos em 187 1 .

D eixou div e rsos liv ros de poe sia s ine ditas .

E ra i rmão do pa dre C as emiro ( n º

1 046 P adr e Cas emir o de Ma ttos S alles, i rmão do p rec e


dente , e ra tambem natur al de S anto A maro .

Fora m seu s paes F ranc i sc o A nt onio das Chagas e


,

Ma r ia A ngelica de Mattos Salles .

Em 1763 e xi st i a e m S anto Amar o um s ace rdote


,

p ortugue z com o nome de João Eiró que é o a ppellido ,

do p oeta P aulo Ei ró ( n º
156

P adr e R omu aldo J osé Paes natural de Sorocaba , ,

era f i lho de A nna C u stodi a ( S ão P au lo Sé ) a qual ,

tev e por paes L u i z Rodr i gue s da S i lva ( S orocaba ) e


«
,

Rosa Ma ri a ( C ut i a ) .

A ssignou como v e reador de S oroc aba a ac ta da r eu


, ,

ni ao da cama ra mu ni cip al á re q ui siç ão do pov o e tr op a

Padr e Joa quim Gonça lv es C arnide, natu ral de Gua


r apira nga ( B i spado de Mari a na ) , era f i lho do i
c r urgi ão

mór Thoma z G G omi de ( T ama nduá ) . e de J osepha Joa


q u i na de J esu s ( B i spa do de Ma ria na ) ; neto p ate rno de

X avi e r G Gomide ( Santa Ma ria


. P orto A legre ) e de
J oanna Pi re s de C ama rgo ( GUA RU L H OS ) e ne to ma ,

tern o de Sy lve st re C orr êa G u i ma rãe s ( Portu ga1) e de -

Ma ria na da Rocha ( B i spa do de Mar iana ) .

A ssignou a os 2 6 di as de j ulho de 1822 o termo de


'

, ,

v ereança ex traord ina r i a da c ama ra de Sor ocaba .

P adr e J oão Franci sco de S iqu eir a A ndrade capellão ,

do 7 vol da P at ria era f i lho de Mi guel N u nes de Si


'

º
. .
,

qu e i ra e de Cla udi na Mar i a de An drade ( ambos de J aca


'

r ahy ) ; ne to p atern o de A ntoni o N unes de S iq u ei ra e de

J ul ia na de Je su s ( a mbos d e Mogy das C ruzes ) e ne to ,

mat erno de Fra ncisc o A ntoni o de A nd ra de ( Portugal) e


'

de Mar i a da P e nha da Conc e i ção ( J acarehy ) .

N a sc eu ne sta ultima cidad e c i tada .

Padr e J oaquim P ir es de A r r u da, natural de Sorocaba ,


e raf ilho de José P i res de A rruda ( I tú ) e de I zabel Ma
ria de Ma du re i ra ( S orocaba ) ; neto p ate rno de S ebastião -

de A rru da e Sá ( Itú ) e de Ma ri a de Almeida ( Sorocaba )


15 8

( São P a ulo) e neto ma te rn o de José Gonçalv es C oelho


,

( P ortugal) e de I z abel de Oliv eira ( São Pa ulo) .

1 05 5 Pa dr e C ar los A ugusto Gonçalves B enj a min natura l ,

de J un dia hy e ra f i lho do capi tão Be nj amin J osé Gonçal


,

v es e de Ma ri a B e ned i cta Gonç alv e s .

P regou por occasião da translad aç ão da imag em de


N S das Mer c ê s pa ra a f r egu ez i a de São B e rn
. .
, ardo ( 23

de sete mbro de
1 05 6 C onego José Gomes de A lmeida ( A rc edi ago em 1837 )
nat u ral de S ão P a ulo e ra f i lho do c orone l J e ronymo M
, .

F e rnande s ( P ortugal ) e de Josepha Ca eta na Leon or Men


des de A lmeida ( S ão Pau lo ) ; ne to p ate rno do sargento
mór João Gome s T e i x ei ra e de A nna Pire s F e rnande s
( ambos d e P ortu gal ) e neto mate rno do ca pitão Fr anc i s
,

co P e r eira Me nde s ( Portu ga l ) e de Maria ]osetpha Men


"

de s da S i lv a ( Coti a ) .

1 05 7 P a dr e J oão Gonçalves , natu ral de P a ra naguá , e ra fi


lho de S eba stião Gonçalv e s Corde i ro e de A nna F e rre i
ra do V alle ( a mbos de P a r a na guá ) ; net o p ate rno de A n

tonio L uiz Ma ttoso ( Ca nan éa ) e de C atha rina de S e na


'

Ca na nea ) e neto mate rno de Ma noel F errei ra do Va lle


,

( Po rtu ga l ) e d e M a r i a J oa nna ( C a na nea) .

1 05 8 Pa dr e F ra ncisco de P a ula Oliveira pa es i ncogni tos , ,

na sce u na c i da de de São P aulo .

C onego A ntonio Jose de A br e u viga r io de Guaratin


'

105 9 ,

g u eta e vi ga r i o c api tu la r em 17 89 n a c
s e u na c i da de de
,

São P au lo O bi spo Dom f re i Manoe l da Re sur re ição


.


esc rev eu sobr e e ste se u a ux i li a r : Philosopho e Theologe -


p e rfe it o e não menos C anoni st a e l e gi sta
,
. .
159

Padr e A ntonio Martiniano de Oliveir a , natu ral de


Guarati ngu etá f ilho do alfe re s I gnac io Joa qui m
, e ra

Monteiro ( S é
-
São Pa ulo) e de A nna Joaqui na do

A mor Div in o ( Rio S F ranc isco B i spado do Rio de


.

J a neiro) ; ne to pater no de A ntoni o Montei ro ( Portugal )


e de Monica da S i lva P a ss os ( S é S ão Pau lo) e neto —

materno do sa rgento mór J osé de Olive i r a B orge s ( Rio


S F ranc i sc o
. B i sp ado do Rio de J an e i r o) e de Fr an

c i sca C la ra de S ão B e rna r do ( São J oão de E l Rey ) -


.

O pa dre A ntonio Mart i nia no de Olive i ra i rmão do


— “

c onego J oaq u i m A nsel mo de Oliv e i ra ( n foi v i º


.

gar i c c ollado de Guarat inguet á e gove rnador do B i sp a do


'

e m 18 52 .

Foi, s egundo J osé L ui z A lv es


fu nda dor do ( )
ª
º

, o

hospí cio do S enhor B om P as tor ( G uarati ngue tá )



des ,

tinado a rec olher a s fi lhas de J e ru salé m qu e a r repe ndi da s , ,

e e nv e rgonha dos da de p rava ç ão de seu s c ostume s p roc u ,

ra ssem ou vi ndo seu s sa bi os c on selhos


, tr i lha r a c ar
re ira das vi r tu des abandonand o a do v í c io e a dep ravaç ão
,

dos c ostu mes ”


.

P adr e Joa qu im José da S ilva, natu ral de São


Paulo ,

e ra fi lho de Be nto L eme da S i lva e de A nna Joa qu ina da


Bôa Mor te ( a mbos de São P aulo ) e , neto pat erno de

L ea nd ro Ca rdoso ( Bahia ) e de A nna de G óe s da S i lv a


( São Pa u lo ) .

Os Cl austr os Cl e r o no B ra si l p a g i na 2 1
e o .

S ob r e e ste tra b alh o re l i g i oso soc i a l p ouc os t ê m


, c on
se gu i do ta nto qu a nto conse g u i u o p a d re Ma d u re i r a ( n .
º
392 )
no Rio d e J a ne i r o .
160

C onego J oa qu im J os é da S ilva natural de S ão Paulo , ,

era f i lho de J osé H omem da C osta e de Cathar i na Mar i a

de S iq u ei ra ; neto pa terno de Be nto Le me da Si lva e de


A nna J oa qu i na da Bô a Mort e e neto mater no de Cae tano
,

Di a s F e rre i ra e de A gu eda Ma r i a de S iq ue i ra ( todos os


q uat ro avó s de S ão Paulo)
, .

E ra c one go s imple s. A presentado pela i mper i al


ca rta

de 13 de ma rç o de 1872 ; foi c ola do a 27 e tomou p osse a

28 do re e ri do
f me z .

Fa lleceu em 20 de j anei ro de 1877 .

C onego Ma noel E mygdio B ernar des, naturalda pa


r oc hia da S é ( São Pau lo) e ra f i lho
, do sa rge nto mór -

F ranc i sco Berna rd es e de Mar i a


da S i lva ( São Pa ulo)
da C once iç ão ( J u ndi ahy ) ne to paterno de Anastac i o .

I tanha en ) e de I gnac i a da S i lva ( Guarulhos ) e neto ma ,

ter no de Domi ngos Rodr i gues Ma i a L i sboa ( Portugal )

e de G enovev a F ranc i sca de J esus ( P a raty )

Viv eu pelos nos


a nx de 18 57 .

P adr e Manoel da C os ta, f i lho de C onstanti no da Cos


ta e de
. A nna Gome s Palhe ir os , e sta , i rmã do padre Pe
dro (n
º
era clerigo de São Pedro .

Fallece u co mo viga r i o de U ba tuba .

Manoel Gomes P alheiros i rmão do padre n 96 e ,


º

tio do p rece dente q ua nd o fallec eu era estuda nte de phi


, ,

losophia em São P aulo .

Desce ndi a de A ma dor Bueno ( capitu lo V I ) .

P adre B ento Gonça lv es C or de ir o f i lho do capi tã o


,

G a spa r Gon ça lv es de Morae s e de C atha ri na de Sene e ra ,


162

Fa llec e n com te stame nto na c i da de de S ão J osé


( Santa C a tha r i na ) ,
aos 12 de j ane i r o de 1860 .

P adr e Joaquim F elicia no da C osta natural de Itú , ,

e ra f i lho de J osé F ra nc i sc o de P au la e de I z abe l de Je


sus Bar bosa e net o mate rno de J oão L eme de B ri to e
,

de E sc holast ica ( todos de Itú )


'

.
,

P a dr e J os é N or be r to de Oliv eira natu ral de Sor o ,

ca ba e ra f i lho do Alf e r e s J osé L u i z de Abr eu e de A nna


,

F rancisca de Oliv ei ra ( a mbos de S orocaba ) neto p aterno


, ,

de L u i z Ca sta nho d e Abr eu ( S orocaba ) e de Maria L e ite


de S ampa i o ( Itú ) e neto materno de J osé Pe dro de Oli
.
,

ve i ra ( Coti a ) e de C lar a de Pr oe nça ( Soroc aba ) .

P ad r e L uiz Mendes da S ilva natu ral de Porto F eli z , ,

e ra f i lho do tenente J osé Me nde s F e rra z ( I tú ) e de B lan

ca L u iz a F lô r ( P ort o F eli z ) ; neto pa ter no de I gnac i o


-

Mende s da S i lva ( Cu ti a ) e de Mar ia na L e ite P achec o


( Itú ) e ne to ma te rno de Manoe l J oão Pi nheiro A ra nha
-

( Port o Fe li z ) e de Ma r i a L eite de A gu i ar ( P ort o F eli z ) .

D r Migu el A r cha nj o Ribeir o de Castr o Cama rgo


.
,

n a tu ra l de Cu r i ty ba era f i lho do a lf e r e s Mi gu el R i be i ro
,

de C ama rgo ( Cu ri tyba ) e de Che rubi na Rosa de C astr o

( Sé S—
ão P au lo ) ; n e to p a te r no de M a noel Soa r es do

Va lle ( C u r i ty ba ) e de Mar i a Pi res de Cama rgo ( S ão


P aulo) e neto ma te rno de J anua r io de Sant A nna Cas
,
'

t ro ( n nat ura l de Sa nt os ) e de Max imi ana


-
º

E schola stica ( Santos ) .

Foi tio do padre Migue l Ri be i r o ( n N ar dy .


º

(A c i dad e de It ú
, pag 136 ) fa z ref e re nc i as a um p ad re
.

Dr . Mig uel A rchanj o Ri bei ro que não foi encontra do,



163

no a rch i voC u r i a assi m como o pa dr e Mi guel Ri be i ro


da ,

08 9 f i d E «n o me nc ionado A rc hiv o
( 1 ) t t
º
n. r e e r o nt r e a
. n o ,

c onsta o D r Mi gu e l A rc han j o R ibe i ro de C astro C ama r


.
-

go c u j os pae s s ão os me smos c i ta dos por S i lv a Le me c omo


, ,

subdiac ono e c om sent enç a pa ra as orden s supe ri or e s O .

D r S i lva Le me não faz re f ere nc ia a sua e ntra da p ara o


.

S emina ri o .

P adr e Manoe l F e rr az de S amp aio B otelho nat u ral ,

de Itú e ra f i lho de E li a s d e Sa mp aio B ot e lho ( Itú ) neto


,

p a te rn o d e P e dr o V a z Ce lesti no ( A ra ç a ri guama ) e de
Joa nna de Alme i da P a e s ( It ú ) e neto ma te rno de F ra n ,

ci sco X avi e r F e r ra z de * C ampos ( I tú ) e de Mar i a B i cu do


de A rru da ( I tú ) .

P a dr e J os é A ntonio P into natur al da vi lla de São ,

S eba st i ão era f ilho d e Manoe l Pi nt o Ba rbosa ( S S eba s


, .

t ião ) e de Ma r i a Magda lena do D este rr o ( Rio de J aneir o)

net0 p ate rn o de A ntoni o Pi nt o ( P ortuga l ) e de Innoc e nc ia


-

Maria ( S Se basti ão) e ne to mater no de F ructuoso S oa res


.
,

e de R i ta Mar ia ( ambos do Rio de J anei ro) .

Pa dr e J esu í no F err e ira P r es tes natu ral de I ta peti ,

n i nga e ra f i lho de J e r ony mo F e rr e i ra P re ste s ( S or oca ba )


,

e d e Ma r i a Pr e stes ( I tap e tini nga ) ne to pater no de B e ne

d i cto Fe rr e i ra P restes ( T a ma ndu á Cu ri ty ba ) e de An na


Ma r i a C uba s ( Soroca ba ) e net o ma te rno de Manoe l J osé
,

de A lme i da ( I tap e ti ni nga ) e de A nna E smeria da C on


c e ição ( I t a pe tin i nga ) .

P adr e L uiz José dos R e is natural de Santos on de , ,

re sidi a pelos annos de 176 5 '


.

P a dr e José A ntonio de Mou ra natu ral de Sa ntos , ,

onde r esi dia pe los annos de 176 5 e ra f i lho de Mari a da ,


-
164

C ruz ( Sa ntos ) e neto ma ter no de J oão da C ruz ( Por


-

tuga l ) e de Antoni a P e drosa ( Santos ) .

P ad r e A ntonio Car dos o de Oliveir a natura l de S an ,

tos onde re s i di a pe los a nnos de 176 5 e ra fi lho de J oão


,
-

Ca rd oso Olivei ra ( Portugal) e de Mar ia na de C a str o


( Sa ntos ) ; ne to patte rno de A ndré Rodri gue s e de Pe rpe
-

tua J oã o ( a mb os de Portugal ) e n et o mate rno de Joã o ,

de Ca stro L i ma ( Portuga l ) e de A ntoni a P re to ( S P au lo) . .

108 1 P a dr e João N ep omu ceno F er r e ira natural de Santos , ,

onde r esidi a p elos a nnos de 176 5 e ra f i lho do sa rgento ,

mór A ntoni o F e rr ei ra L u stosa e de C athar i na da S i lva e


Alme i da .

P adr e Ma noel da S ilva B orges natu ral de São Pa ulo ,

Sé ) re si di a em Sant os p e los a nnos de 176 5


, .

E ra f i lho de A ntonio d a S ilv a B orge s e de The rez a


'

Mar i a de J e su s S ou za .

P adr e J oão Ca r dos o de Menez es e S ou za , protono


ta r i o ap ostolic o e ra nat u ral de S a ntos
, , onde re sidi a p elos
a nnos de 1822 .

E ra f i lho do ca pitão Fr anc i sc o Car doso de Meneze s -

e S ou za ( P ortuga l ) e de A nna Ma r i a da s N e v e s ( S a n

tos ) ; ne to pate rno de Lui z C ar doso de Me ne z e s e S ou za

e de Ma ria Fr an c i sca ( ambos de P or tu gal ) e neto mater


-
'
,

n o do D r Gas p a r da Roc ha P e r e i ra ( P or tu gal ) e de Mar i a


.

G ome s P i nhe i r o ( Santos ) .

Dr . Jos é B onifa cio de A ndrada e S ilva deputa do fe


,

de ral pelo E stado de Minas é -

, n eto do Patriaroha .

Foi le nte do Gymna sio do E sta do ( Mi nas ) e da


E scola N ormal de Ba rbac ena .
166

Fi zemos re f e renc ia s a e ste nota ve l j esuíta em , nota s,

q uando demos notici a s de Alex andre de Gu smão ( n º

e do p adre F ranc isc o de G odoy ( n


º

G ove rnou os c ollegios '


de S antos, do E spi r i to Santo
e da Bahi a bem , co mo o Semi nar io de B e lém , onde morreu
a os 95 a nnos de i dade, a 15 de ma r ç o de 1724 .

P ubli c ou : H i st ori a do p re desti na do Per egr i no e seu

c ri a r bem os f i lhos

i rmão Pre c ito » e A rte de

Da i mã
r do p a dre G usmão ( v ol. 6
pa gi na 144 S
.
º
.

L eme ) , de sc endem mu i tos P ir es ( v ol . 2 pa gi na 176 n


.
º º

2 mu itos B u enos da Ribeir a ( v ol 1 pagi na 5 10 n


. .
º º

2 e a lém de ou tr os todos os
, , de sc en de ntes de Fe li s
/

berto Ca lde ira B ra nt ( vol . 4 .


º
pa gi na 3 15 n
º
que 4
tam bem ( os de sc e ndente s de F C Bra nt ) . . de sc ende m de
L ou re nço Casta nho T a q u es ( ca pi tulo XVI I I ) .

P a dr e Mig uel Ribeir o, sobr nho i do D r . Mi guel Ar


c ha n o
j (n de sce ndi a de Gonça lo Va z B otelho ( ca
º

pitulo XI ) .

P a dr e Manoel de Camp os fi lho de Manoel de Cam ,

pos B i c u do e L mulhe r L u z i a L e me de Bar ros de v e ri a


ª
,

c onsta r do capít u lo XI I ( F ilippe de C ampos )


'

Mar ia de Mello de sc e nde nte de Gonçalo V az B otelho


,

( c api tulo XI ) foi bea ta de N S enhora do C armo


, . .

Gar cia R odrigu es Velho , de scende nte de F ilippe de


C amp os ( c api tulo XI I ) habilit ou s e de gener e ,
-
para o es
tado sac e rdota l p or ém fa llec eu ant es de receber
, , ordens .

E ra tio do f re i J osé ( n .
º

167

P adr e Fr ancisco B orj a do Amar al, f i lho de Manoel


P e re i ra do A mar al e de E schola stica Tole do do A mar al ,

na sceu e m Ca mpi na s .

E vi gar i o da parochia d o Bom J e sus de Pi rac ic aba


'
.

D ed ica —
se á mu si ca e é bom prega dor .

P a dr e A ntonio Joa quim de Oliveir a natu ra l de A ra ,

a ri u a m a e r a f i lho de P oly ca r p o Joa q u i m de Ol ive i ra e


ç g ,

de Ma r i a de N azareth e Oli ve i ra ( a mbos de S ão P a ulo)


ne to pate r no de José de A lme i da L e me e de Mar i a Le i te

de Oliv e ir a e ne to ma te r no do sa rge nto mór Polyc a r po


,
-

J osé de Oliv eira e de A nna J oaq u i na da A nnu nc iação ( to


dos de São P aulo )
, .

P a dr e Joaqu im Jose F er nandes L eite natural de Tau


'

baté i rmao do pa dre n 109 6 era f i lho d e Joaq uim J osé


,
º
,

Fe rna nde s L e i te ( U batuba ) e de I gne z Gonç alve s de Oli


ve i ra ( Ta u ba té ) ; ne to pate r no de P e dro F e rnan de s de
-

G us mão ( Uba tuba ) e de Mar i a L e i te Corrê a ( São Se


bast i ão) e neto mate r no de F ra nc i sco Rodr ig u e s Mor e i ra
,

e de J oa nna D i as de Fr e i tas ( ambos de T a u baté ) .

T e ve i
os se gu nte s ir mãos que tambem se habi li taram
de gene re F ranc sc o:
i
S i lve ri o Le i te , Man oe l Joa q u i m de
Olive i ra Ma rz agão ( na tu raes de Ta ubaté ) Rodr igo A h ,

t oni o de Olivei ra L e i te T r i stão José de Oli ve i ra Le i te


, ,

A ntoni o J osé de Olive ir a Marz agão F e r nando J osé de ,

Olive i ra Le ite ( nat u rae s de L ore na ) e José J oa qui m ,

'

Fe rna ndes Le i te ( natur al da Se São P aulo ) .

P adr e J oão Joa qu im F er nandes L eite, i rmão do pre


c ede nte na sce u em Ta uba té
, .
16 8

P adr e A ntonio B enedicto de C amargo natu ral de ,

Santo A maro foi vi gari o da Penha du rante 60 arm as


, .

vivi a pe los a nnos de 1904 R ece beu o P re sby


A i nda .

te rato e m Al!f e nas Mina s ) a os 2 7 de dezembro de 1857 , ,

j unctame nte c om o p adre Manoe l Be nedi cto do P ra do e o


monsenhor N u no ( n º

B ar ão H omem de Mello , bac harel em di r eito, dep uta


d o ger al p res i de nte da s prov í nc ias do C ear á , da Ba hi a de
, ,

S ão P aulo e do R io G rande do S ul, le nte do colle gio P e dro


I I e de outros i nsti tutos do Rio de Ja ne i ro c onse lhei ro , do
I mper i o foi poli ti co f i li ado ao p art i do li beral
, .

E sc reveu : E stu dos his tori cos bra si le ir os E sbo


ços biographic os A C ons titu inte pe rante a hi stor i a
E scriptos h is tor i cos e lite ra r i os
p ara a orga Sub sídi os
n isação da ca rta p hy si ca d o B rasil . Exc u rsõe s geogra
phica s Vi a gem a o P araguay C arta phy si c a do B ra si l
além de mu itos d i sc u r sos ac a demic os e pa rlamentare s .

D ev e r i a consta r do ca pitulo I X ( J oão do P ra do) .

S a ntM nna,
'

D om fr e i i rmão
'

do Agosti nho
'

c onego

C oltu rato (
º
nt 9 19 ) e do pa d re sa le sia na n
º
1 100 , v eio
ao B ra si l m al gu ns mez es de i dade
co ,
ra z ão
por qu e seu
p hy si co , sua p r onu ncia ç ão e seu a mor ao B ra si l nos r e v e

lam o ty o p de u m v e rd adei ro cab oc lo .

)
E f ilho de L uiz J ac i ntha B Colturato
Colt u rato e de . .

E stu dou no Collegi o Se raphico dos Mi ssionarios Capu chi


nhos ( T a ubat é ) on de e m 19 04 recebe u o ha bi to f r anc i s
, , ,

ca no Ce lebr o u a sua p r i me i ra mi ssa e m ma rç o de 1909


. ,

na matr i z de Ar araq uar a .


170

C u rsou oSemi nar io Di oce sa no de Santa Maria ( Cam


pi nas ) doutorou se em Theologia na U niversida de Gre
,

gor i a na ( Roma ) e na me sma c i da de obteve na F aculda de


, ,

L iv r e de Soc iologi a o ti tulo de bacha rel em soc i ologi a .

P ad r e A ntonio F u r quim da L uz f i lho do ca pitão A n ,

toni o Fu rq u i m da L u z e de Mod a V az P e dr os o fallece u ,

em 173 9 na c i dade de It ú .

De v e r ia constar do capi tulo XXI I ( Ba lthazar de Mo


raes de A ntas ) .

C onego Thomé P into Gu edes f i lho de J oão Pi nto


,

Gue de s e L ª
mulhe r C atha r i na Ba rbos a de L i ma de sc en ,

dia de B alt haza r de Moraes de A ntas ( ca pitulo XXI I ) .

Dr . . Ar thu r de C er qu eira Mendes j ornali sta , e es

c ript or, foi u m cre nte si nc e r o .

A lgun s mez e s ante s de se u fallec ime nto, te rmi nava


'

Ce rque i ra Me ndes uma c onf ere nc i a no sa lão nobre da ,

Congre gaç ão Ma ri ana de S anta Cec i li a re c itand o a Ave ,

Maria para em segu ida termi nar com a s segu inte s pa


, , ,

mi nha
“ ”
lavra s : ent re ga r a al ma mãos do S enhor
na s

I st o é , de se j ava e lle qu e se u u lti mo ac to no mu ndo f osse

e m louv or de N ossa S e nhora .

P adre B ento Or tiz da R o


chb, f i lho do capi tão Fe li
i Dua rte Lobo 2 mulher An na Ma ria Ort i z f alle
ª
c a no e .
,

c eu c o m tes tame nto em J aca rehy no anno de 1885 .

C onego A ntonio f i lho de Migu elF ilipp e de Ar auj o,


L ope s da Silva A ra uj o e tatarane to docapi tão mor J oão —

de T ole do Pi za C a ste lhanos foi conego da ca p ella i mpe ri al ,

e vi ga r i o da C ampan ha .

17 1

Falleceu no Rio de J ane i ro em 18 57 co mo dep utado


geral .

Jos e B onifacio de Oliveira C ou tinho natural do


'

Dr .
,

Rio de J ane i ro onde na sce u aos 6 de o


,
utub ro de 1877 ,

era f i lho de J oanna De lf i na V ict or ia e do de sembargador

D r A ure li ano de S ou za C out i nho este de scende nte de


.
, ,

José Boni f a c io ( o Patriarcha ) .

Foi de p utad o e sta dua l lente da F ac u ldade de D ire i to ,

e membro do C on selho Su p e r i or da F ac ulda de de Philos o

phi a de São Pa ulo aggregada á Un iv er sidade de L ou vai n


, .

Falleceu em P ar i s a os 3 de ou tub ro de 19 1 1 q uando


, ,

em c om i ssão do gover no f e der al .

“ ”
P adr e C olchete Jesu í no B ue no de A zev edo sa
'

, ,

c hr istão da i gre j a de S Pedro e cape llão c antor da Ç a .

the dral e ra i rmão de B e nedi c ta da T ri ndade do La do de


,

C hr i sto e de Ma ri a L eocadi a do S ac rame nto e sta em , ,

1830 di rectora do S emi nar i o da Glor i a


, .

Dr . C elso Vieir a ba charel em Dire ito , e p roc urador


fi sca l
'

do E sta do e f i lho de I ta pe ti ni nga


, .

D r Rap hael Cor r ê a da S ilva,


. natu ra l de A raraq u ara ,

onde nasc eua os 17 de abr il de 18 58 , e ra f ilho de Ma ria


Lu iza Cor r êa da S i lva
Fr a nc i sc o de e « de Pa ul a C or rê ã e
Si lva este de sc en de nte de P edro L eme
, , ( capi tulo VI I ) .

Foi dep utad o p rov i nc i al e le nte da Fac ul dade de Di


re i to de São P au lo .

Dr Manoel Dias de A quino e Cas tr o f ilho de G eno


.
,

vev a D i as de Ca stro e do c onselh e i ro Ole gar i o H er culano

de A q ui no e C a stro de sce ndia de Magd ale na F ernande s


,

F e ij ó de Madur ei ra ( c api tulo XVI ) .


172

Foi j ui z f e de ral e m São P aulo . Recebeu da Santa Sé


o t tulo i de co mmendador .

Gomo j u iz ,
honrou sua t oga .

1 1 12 P a dre D omingos Mor eira de Toledo f i lho de L u z i a ,

e do ca pitão Domi ngos Mor e i ra e ra neto mate r no de A nna ,

de Tole do Pi za e de B a rtholomeu Fi alho de A z e ved o ( por


tugue z ) .

P a dr e Jos e P once D iniz f i lho de


'

, Chri stov ão D in i z
de A nhay a e de Mar i a de Zu ne ga viv eu
.
, na se gu nda meta
de do sec ulo XVI I I .

1 1 14 P a dre J oa o de Oliv eir a Camargo f i lho de A u reli ano ,

de C amp os Ca mar go ( L imeira ) e de F ranc i sca de Oliv e i ra


C ama rgo ( Itapi ra ) e stu dou no c ollegio Pio L ati no A me
!
,

r icano de Roma .

A c tualme nte , é viga r i o de ma das parochias de


u

S antos .

C onego A ntonio N u nes de S iqu eira qu e falleceu e m ,

São P au lo no anno de 175 8, de sc en di a de Catha r i na C or rê a


de F a ri a , e sta, i rmã de J oanna C orr ê a ( natu ral de Santos ) .

Dr . J os é Cassio de Macedo S oar es , doutor e m medi


i
c na , é i rmão do Dr . José Car los ( n º

D r The op hilo B enedicto de S ouza


. Carvalho f i lho , do
Dr . F ra nci sc o A urel i o de Sou za C a rvalho , nasce u e m S ão
P aulo .

E '
le nte da Faculdade de Di reito de São P aulo .

[ da L iberal P into f i lha do


,
Dr . A dolpho A ugu sto
Pi nto ( n º
é f re ira de S ion .
174

J oa qu i m Pa e s e de Ge rt ru de s Ma ri a da Si lva, e sta, de
A raç ariguama .

P adr e J osé R odrigu es C as tanho natural de Itú era , ,

f i lho de J oa q u im do Re go Cabral ( Itú ) e de I zabe l Ro


dr igu es d o P rado ( Ar a ça ri gu ama ) ; ne to p ate rno de Fe
lipp e do Rego C astanho e de An toni a P aes de Q ue i roz

( a mbos de Pa rnahyb a ) e neto mate rno de L u i z da S i lva


,

de C e rq ue i r a ( Itú ) e de Mari a do P rado ( Pindamonhan

sªíbª ) .

P adr e Manoel F erraz de C amargo p aes, incogni tos,-

na sc e u e m I tú .

P adr e I gnacio de Almeida L ara, me nc ionado por


Dom Duart e

á pagi na 69 da s Ca pe llas de A raça rigu a
'

ma ”
,
foi vi ga rio de ssa loc a li da de , de 1720 a 1750, e de
J undi ahy de 1750 e 175 1
, .

De vi do á act ual pe r f e i ção ex i stente no Ar chiv o da


C u ria a ca rgo do c omrne ndador F ranc i sco de Salle s Collet
,
-

e S i lv a ( n pu de mos consegu i r da dos que f oram


º

i mp ossive is na occasião e m que Dom D ua rte p ubli c ou as



C apella s de A ra ç a riguama N o enta nto não re fe rentes ,

ao p adre de Ar a ça r igua ma e sim a u m outr o de nome ,

igual ( n na tur al de Sor oc aba e f i lho do sar gento


º

mór J oão de A lme ida L ara ( I tú ) e de Be rnar da J uli a de


Sá ( Soroca ba) .

O p adre I gnac i o de Alme ida La ra ci tado por Dom ,

D ua r te e f alle c ido em 17 5 5 c onsta do v ol 4 pagi na 292


, . .
º

da Genealogia p au lis tana do D r S ilva Le me E ra fi lh o do . .

c a pi tão Diogo de La ra e Morae s e ste de sce nde nte de L ou , ,

r e nço Ca stanho T aq ues ( ca pi tu lo XVI I I ) .



175

P adr e F elix A ntonio do A maral Gurgel ( vi de p a dre


A ntoni o F elix n natural de It ú er a f i lho do ca
º
,

pitão L ui z A ntonio do A ma ral Gurgel ( S e São P aulo)


e de C on sta nt ina Ma ri a da Lu z ( Itú ) ; ne to pa terno de

L ou renç o Define de S iq ue i ra e de Mar ia R i be ira do Amaral

( Sé São P aulo) .

P adre F rancis co E mygdio f i lho , de pa es i ncogni tos ,

nasce u na c ida de de S ão P au lo .

Enc ontramos dive rsas veze s i i


not c as sobre u m pa dre
F ra nc isco Emygdio de Tole do .

P a dre José Joaquim F erreira L eão f i lho de J osé ,

Fe r re i ra Le ão ( Port uga l ) e de Mar i a C an di da Fe r re i ra


'

( Ba nanal ) e neto pat erno de J osé J oa q uim Fe rre ir a L eão


,

e de Mar i a J oa nna Mart i ns ( Por tugal ) e ma te r no de A nna

de tal nasc e u na c i dade de B ana nal


,
.

P adr e Joaquim P er eira da F ons eca natu ral de T au ,

ba té e ra f ilho do D r J oa q u im Per ei ra da Fonsec a ( Bah i a )


, .

e de The re z a C a ndida Gome s ( Tau ba té ) ne to p ate rno de

Thoma z P ere i ra da Fonseca Ba hi a ) e de Mari a J oa q u i na


do N a sc iment o ( B ahi a ) e neto mate rno do te ne nte J osé
,

Vie i ra da S i lva e de Berna rdina Edi lia de A ndra de ( ambos


de Ta ubaté ) .

No a r ch ivo da C u r ia d e São Pa ulo , ha ta mbe m u m


p roc esso de gener e de um pa dre do me smo nome natu ral ,

de Mari a na e f i lho de João Pe ne i ra da Fonseca ( Sabará )


,

e de Qu i te ria G onç al ve s da C osta ( C u rral de El Re i ) -


.

P adr e João de S ouz a Carvalho Filho tio do sau doso ,

c oronel Marc elli no de C arv al ho foi viga ri o de Pinhe i ros e ,


176

c ape llão da S é E ra . f i lho do ma j or João de S ou za Ca rvalho


J unior e de A nna A ngel i ca de Carva lho .

P a dr e A ntonio de A lmeida L eite P enteado natural ,

de S orocaba fi lho de Ma ri a da C onceiç ão ( F ax i na ) qu e


, ,

era f i lha de A me r i co Ay re s e de A nna Maria .

P a dr e A ntonio B ar bosa de Mendonça f i lho de Catha ,

r i na de Me ndonça e do capi tão das gue r ras de P er nambuc o

e Rio de J anei ro A ntoni o Barbosa Sott o Ma i or ( portu

guez ) .

Fa lleceu em Santos , e foi du rante mu i tos annos vigar i o


de Iguape .

Fr ei L our enço ( Ja cintho de Oliveira ) nasce u em ,

Pi rac i ca ba a os 15 de novembro de 188 3 ; f reque ntou o e x


t ernato dos pa dre s C apu c hi nhos da re f e r i da c i dade e , , ,

depoi s o semi nar i o Se raphico dos C ap uchi nh os de Tau


,

baté ; ves tiu o ha bi to f ra nci scano aos 4 de f ever e i ro de


1900 ; p rof essou no anno seguinte ; foi consagrado sace r
dote a os 22 de abr i l de 1906 ; e te rminou o cur so de Theo
log i a e m de z embro de 1907 .

E studou Philosophi a nos c on entosv de Pi rac i caba e

de S ão P a ulo .

T em mp re le vado vi da de mi ssionari o E orador


'
se ,

e lo uente
q .

Padr e J oão J oa quim


Carvalho P into consta de
de ,

documentos do arc hi vo da Cu ri a,c omo pa dre no p roce sso


1823 p m d L uc i o Ma noel F eli x
( a n no de ) ara casa e nto e

dos Sa ntos e c onsta tambem de outros documentos hi sto


,

r i cos .

178

( p ri mo i rmã o do precedente de i gua l nome ) pagi na 505 ,

F ranci sco X avier Garc ia ; Volu me 5 pagi na 239 Antonio .


º
,

Pi re s p agi na 326 F ra nc i sco F r óe s pagi na 49 5 Manoel


, ,

A lves de Tole do ; Volu me 6 pagin a 33 J oa q uim P e re i ra


.
º
,

de E sc oba r p agi na 56 D omi ngos L ope s de G odoy pa gi na


,

150 A ntonio de Godoy p agi na 222 Ga sp a r C ubas F er re i


,
-

ra ; Volu me 7 p agi na 136 J oão de Morae s de A gui a r


.
º
, ,

p ag ina 137 E stan i s lau de Morae s p agina 19 3 Joã o F ran ,

c i sco Re gi s pagina 2 5 3 Ca et ano de C astr o A dorno pagina


, ,

389 F ranc i sc o Xa vi er F e rr ei ra de Me llo pagi na 45 1 A ngelo , ,

de S iq ue i ra ( vi de padre n pagina 455 Dr Manoe l º


.

A ntoni o P ae s p agi na 479 I gnac i o de A ze v e do pagi na 483


, ,

Antoni o de Cu nha G arc i a ; Volu me 8 pagi na 173 Joa .


º
,

q u i m de Ca stro Ve lloso pa gi na 2 15 L opo Rodr i gue s U lhô a


, ,

pa gi na 40 1 Sa lv ador Domi ngu es pagina 524 A gosti nho


«
,

Ma cha do Fagu nde s ; Volu me 9 pagi na 33 J oão J osé .


º
,

A ng elo do A ma ral ( c ontinua no f i na l do n .


º

P adr e A ntonio de Pina Vasconcellos , natu ral de I tú ,


onde foi vi ga ri o em 18 12 .

P adr e Mau oel Jos é de Oliv eira S antos natural de São ,

S eba st i ão e ra f i lho de J os é de Oliv ei ra Santos ( U batuba )


,

e de Ma r i a A nton i a ( São S ebasti ão ) ; nie to p ater no de


'

D omi ngos dos Sa ntos ( I lha Grande ) e de Mar i a de Oli


v e i ra ( Pa raty ) e net o mate rno de Ma r i a A nge lica do
,

E spi r i to Santo ( S S ebas ti ão) .

Pa dr e J oaquim F eliciano S igar , natural de São Pa u


lo on de foi bapt isa do ª
Sé a os 22 de outubro de 1799
'

, na .

F oram p a dri nhos B e nto Xa vi e r Si gar e Anna


Mari a do P ilar ( p reta f orra ) .

l 79

P adr e F err eira Franco natur al de Mogy da s


I gnacio-

C r uz e s e ra f i lho de C ustodi o Fe r re i ra da S i lva A yrão


,

( portugu ez ) e de E scholastica Mar ia F ranc o ( Mogy das


C ru zes ) ; neto pate rno de Manoel F e rre i ra e de Q uiteri a
da S i lv a ( p ortuguez ) , e net o mater no de A ntoni o Bue no
F re ire ( Jacarehy ) e de Mar i a Joa qu ina F ra nc o ( Gua
r ulhos ) .

P adr e Braz L uiz de P ina vi gario de Itú de 1832 a


ª
,

18 53 f i lho de J oa nna da C osta A ranha ( It ú ) e sta fi lha


, , ,
.

de J oão Fe rnandes da C osta ( p ort ugue z ) e de L uz i a da


C osta A ra nha ( Itú ) -
.

Fa lleceu e m I tú
-
a 10 de j ulho de 1865 .

P adr e Os car das C hagas A zev edo, da Congre gaç ão


Rezde mlptorista, na sc eu em São Be nto do S ap ucahy .

P a dr e José L op esF err eir a , da Congregaç ão Re dem


ptor isrta , na sce u e m A pparec i da
'
.

Padre José B enedicto da S ilva, da C ongregação Re


demptorista, na sce u e m S ão L u i z do P a rahyt i nga .

P adr e Fr ancisco B r az A lves da , C ongr egaç ão Rodem


ptor ista , nasc e u e m L orena .

P adr e A ntenor Geraldo P ires de S ou za, da Congre


gação Re de mptori sta -

,
na sc eu em Gua rat i nguetá .

P ad r e A ntonio P into de A ndrade , da Congregaç ão


Re de mptor ista , n asceu, e m Pa troc í nio do Sa p uc ahy .

P adr e A ntonio P enteado de Oliv eir a , da Congre ga ç ão


Redemptorista na sc eu em J a gu ary
, .

P a dre Migu el Pa ce , da C ongregaç ão Re demptorista ,

nasceu em T aubaté .
-
180

1 1 49 P a dr e A ntonio Ma cedo da Congrega ção Redempto ,

mista na sc eu em Guar atinguetá


,
.

1 15 0 P a dr e Alex andr e Miné da Congrega ção Re dempto ,

r i st a nasc eu em T au ba té
'

.
,

1 15 1 P ad r e Daniel Mar ti da Congregaç ão Redemptorista , ,

nasc eu em São P aulo .

1 15 2 C onego J oão R odr igu es P a es natu ral de Santos em ,

1777 e sta va c om 70 anu os de i da de


,
.

P adr e Ma thias A lvar es T orr es natu ral de Santo ,

A ma ro em 1777 com 76 a nuos annos ; na opi ni ão do


, ,

bis po D om f r ei Manoel da Re sur reição foi bom ca ntor e ,

:esta v a j á q u asi dec re pi to na data su p ra .

1 15 4 C onego I gna cio de A z ev edo S ilva Pre sbyte ro na , ,

tu ral de N az a re th segun do D om f r e i Manoe l da Resur


r e ição foi bom cantor e sabi a su fific iente me nte moral


,
a .

1 15 5 P adr e Jos é J oa qu im da S ilva pre sbyt ero natural de , ,

São Pa ulo com a ida de de 36 a nnoe em 1777 no diz e r


, ,

do bi sp o Dom Manoel da Re su r reiçã o exe rcia uma da s


«

ca pell a nia s da S é un i ca me nte de vi da a f alta de sacer dote s


'

não t i nha boa v oz e não c onhec i a o C antoc hão .

1 15 6 P a dr e Cy p riano F er nandes da S ilva presbytero na , ,

tural de São P aulo e sta va nas me smas c ondiç ões qu e o


,

pr ece dente .

1 15 7 P adr e Jos é C or r êa de Oliveir a pr e sby ter o natu ral de , ,

I tanh a en ti nh a os me smos iu su f fic iente s p re di cados que


,
-

os doi s ante riore s .

D e ste n
º
a té o n .
º
1 4 62 i ncl u s ivé ne m t od os
,

f ora m Pr e sby t e r os p oi s a lgu n s t i n ham


, u n i c a me nte c or oa d e
l i c e nç a p el a fa l ta d e sacerd ote s em 1777
, . .

l 82

Ma noel Mar qu es de Mir anda , nat ural de Guaratin


gu etá, e sta va na s me sma s c ondi çõ es que o p rec edente .

P ad r e Valentim de Quadr os Ar anha natural de Itú , ,

foi e sc ri vão d a C ama ra Epi sc opal e capellã o f amiliar do


b i sp o Dom f re i Ma noe l da Resu rre i çã o .

Padr e João D omingu es nat ural de São Pau lo e s


, ,

tava dec repi to e m 1777 .

P a dr e J oão D omingu es Tibur cio natu ral de São Pau ,

lo conf orme e screveu o bi spo D om f rei Manoe l da Re sur


,

re ição nu nc a e stu dou Moral e não podi a te r outr a occu p a


,

ção a na o ser a de lecc ionar lat i m a os me ni nos do C ô ro .

P a dr e Manoel E stev es C or r ê a natu ral de São P aulo , ,

p ertenc i a aos Ca noni catos e era um dou to na opi ni ão do


bi sp o Dom f re i Manoe l da Re su r re ição .

P a de c i a de grave mole stia de olhos .

P a dr e Fr anczsco Xavier Monteir o natu ral de São ,

P aul o com 3 5 an nos de i dade em 1777 segu ndo D om f rei


, ,

Ma noel da Re su r re ição era maní aco e i ncapa z de qualqu er


,

P a dr e José R odrigu es de H or ta, natu ral de São Pau


l o foi
, sace r dote mu it o doenti o .

P a dr e A ntonioF err eira de Meir elles sacerdote i llu s ,

t ra do foi vi gar io de A ra ç a riguama de 1770 a 1784


, .

P adr e José da S ilva R ibe ir o com 40 a nnos de i dade ,

e m 1777 foi vi ga rio de N az ar eth


, .

P a dr e Jos é L op es de A guiar Romeir o com 36 anu os ,

de i da de em 1777 foi vigari o de Guarulhos


, .

P adr e J er ony mo de Camargo natural de A tibai a , ,

c onhe c i a su ffí c ie nte mente Moral .


183

P adre Joaquim E lia s Mor eira com 35 annos de ida de ,


v

em 1777 e ra nessa data c oa dj utor de P a rnahy ba


, , ,
.

Padr e F ilipp e de S antiago , se gu ndo Dom f re i Manoel


da Re su rre ição , c onhec a i Moral porém , , não ti nha pac i e n
c ia e ne m ge ni o p ara cu rar a l ma s .

Francis co L eop oldo e S ilva i rmão de D om D ua rte ,

L e op oldo é e sc ulptor de muito talento


,
'
.

Estu dou na E uropa En tre seus notave i s trabalhos .


,

merec e e sp ec i al re f e re nc ia um São S ebast i ão e x i stente na ,

C ur i a Me trop olitana de São P aulo onde o se u autor mos ,

trou p rofu ndos conhec i me ntos ana tomic os e e le va do se nti '

me nto esthe tic o .

Tr is tão Maria no segundo nos in f ormou o d edi ca do


,

a r ch ivi sta da Cu r i a de S ão P au lo c omme nda dor C olle t


'

e S i lv a foi e ste i llu st re ituano u m ta lentoso comp ositor


«
de mu si ca s sac ra s .

D r L a e r t T eix eira de A ssu mp ção,


. catholic o de c ora

ção, catholico p elo ambie nte de famí lia , é tambem um ea


-

tholic o -
pelo muito que te m e st udado nos d outore s da
Ig re j a .

P adr e J os é de A ndra de S ilva, na tura l de Pindamo


nhangaba , onde e ra vi ga r io e m 1777 .

Foi sace rdote illu stra do .

P adr e P edro F onseca Carv alho na tural de Ta u


da ,

'
baté , obteve por c oncur so o cargo de vi ga rio c ollado de sua

t e r ra natal .

P adr e José Manoel de Camp os B icu do, natu ral de


Itú , foi v ig rioá de S orocaba .
184

S egu ndo-
p ressão do bi sp o Dom f re i Ma noel da
ex Re
sur reição, foi sac e rdote mui to sabi o e vi rtuoso .

1 18 6 Pa dr e A ntonio do P r ado de S iqu e ira sabi o e vi rtuos o , ,

foi viga r io de Mogy mi ri m e m 1777 segu ndo o bi sp o D om


-

f re i Ma noel da Resurre ição que , e sc re vi a ,


ne ssa data , ao

gov e rno p ortugue z ( R ela tor i o) .

D om N e ry , e m u m e stu do hi stori co f
re ere nte á Dio
c e se de Ca mpi na s menc i ona o p adre A ntoni o do P r ado
,

d e S iq u e i r a c omo vi gar i o de Mogy Mi rim em 1760 ace res -

c enta ndo qu e e m 1766 e ra viga nio o p adr e I gnac i o ( n


º
.

e m 1770 o pa dre José Rodr i gues Bue no ( n


º
e .

e m 1776 o pa dre J osé P a es de A lmei da L eme .

P a dr e I vo J ose Gor diano m ma il


'

1 187 , sacer dote co algu

lu st ração foi , vi gario de Mogy —


G u as su .

P a dr e L e onar do J ose Moura m 60 mas de


'

1 18 8 de , co ar

i da de em 1777, e ra, nesta data , vigari o do ar ra al i de


J acuhy .

1 189 P a dr e A ntonio Xa v ier de Ma ttos ,


natu ral de São
P au lo foi vi ga r io de U ba tuba
, .

Se gun do ex p re ssão do bi sp o Dom f r e i Manoe l da Re


su rre ição, foi sacer dote douto , c irc u mspec to , z eloso e mui
to exe mpla r .

1 1 90 C onego D r Marcellino F err eira B ue no ba charel em


.
,

D i re i to fallec e u aos 76 annos de i dade em São P aulo


, , ,

n o a nno de 18 76 .

E ra fi lho de Manoela F erre i ra esta f ilha , ,


de F ran
V i ctori a ( natu ra es da C osta d A frica )
'
c isc o e e e se ra
,

vos do sarge ntom ór Joã o F e rre i ra de Oliv ei ra . Foi pro


186

Padr e F r ancis co J os é de S obral , nat ural de I tanhaen ,

on de foi vigari o . N ão tinha mui to prepa ro i ntellectual ,

p orém sacer dote


,
de mu i ta s vi rtu des .

P a dre J oão Te ix eira da Cr uz , na tu ral de S ão P aulo ,

foi vi ga r io de Xi r i ri ca .

1 1 95 P ad r e Ja nua r io de S ant A nna


'
Cas tr o , natura l de
Sa ntos , rec ebe u o Pr e sby tera to depoi s de vi uvo de Max i
mi ana E sc hola stica . Foi av ô , pe lo lad o mate rno do D r , .

Mi gue l A rch anj o Ri be i ro de Ca stro C a margo ( subdiaco


º
no n

P a dre Octacilio de Oliveira , sales ano, nasceu e


i m Li
mei ra . Fe z os prepara tor ios no Gymna sic de L orena
e o c u r so de the ologí a e m Monte vi deo .

P adr e J os é Ma ria T olles, natu ral de J un di ahy , estu

dou pnepa rator ios e m L ore na e os ecc le sia stic os na I tali a


( T ur i m) .

Pa dr e E dua r do R ober to
.

,
natu ra l de São P aulo fe z ,
os

pri me i r os e stud os e m L av r i nha s e o cu r so ecc lesi a st i co na

I talia ( Tu r i m ) .

P e rtence ,
actu al ment e , a o colleg o i S anta Rosa Ni
c ther oy .

P adr e Vic ente P edr os o na tural de São Paulo fe z os


, ,

prepa ra tor ios em L a v r i nhas e o c ur so de the ologí a e m T u

rim ( I talia ) .

P a dr e Oswal do de A ndr ade di rec tor de uma ca sa ,

sa lesi an a do E stad o do E spi r i to


Santo na sceu em Hã ,

ta tae s .

Fe z p ri me i ros e stu dos em Lore na e os ec cle s as t i i


'

os

c os em T u r i m ( I tali a ) .
187

12 0 1 P adr e João E vangelis ta de F igueir edo , nasce u em Ai


tinopoli s efe z os prepa ra torios —
e m Loren a e o cu rso de
t he ologí a em T ur i m ( I tali a ) .

1 2 02 P a dre Eduar do A lves L ellis , vi ce di rec tor


-
do I nsti tuto
D om Bosco fe z , os p repa ratorios em -
L orena e o c ur so de
t heologí a na I tali a ( Turi m) .

12 03 P adr e D r Jos é N or onha natu ra l de L orena onde


.
, ,

fez os p ri me i ros e stu dos c ursóu the ología em T u ri m ,

( I tali a ) .

De poi s de ter occupa do div e rs os ca rgos e m c ollegios '

sa le si an os é hoj e missionanio em Mat to Gr os so


, .

P a dr e P edro S ocilotti natu ral de L orena , , e stu dou e m


Tu r i m E mission a nio em Ma tt o Grosso
'
. .

1 2 05 P adr e João de Moraes A g uiar natu ral de São P aulo , ,

e r a f ilh o de Ma noe l P edroso de Mora es C rasto e de Ç a

tharina de S iq ue ira ( ambos d e São P a u lo ) ; netto pa te r no

de P edro Porrate de P e nedo ( I lhas C a na r ia s conf orme ,

c onsta do a rchiv o da C u r i a ) e de S ebast i ana Ba rbosa de

Agui ar ( São Pa ulo ) e net o matern o de João de S iq ue i r a


,

Alfonso e de L u z i a da Ve i ga ( ambos de São P a ulo ) S . .

L e me v 7
, pa g 136 menc iona os a vó s pate rnos ( 3
. .
º
, .
,

E ra p rof un do e m the ología moral F oi vi gar i o de -

Guarati ng u etá p elos a mi c s de 1770 .

12 0 6 P adr e J os é S oar es L eite natur al de G uarati ngue tá , ,

e ra f i lho de D omi ngos Soa re s De i te ( P or tu ga l ) e de D o

minga s b obo de Olive i ra ( T auba té ) neto pa te rno de D o


mi ngos Soares L e i te e de D omi nga s Lei te ( ambos de
P ortugal ) e neto ma terno de A maro L obo de Oli vei ra
,

( J aca re hy ) e de Maria de Ba rros



188

12 07 P a dr e Iz idor o Rodrigu es L eite nat ural de São Pa ulo , ,

e ra f i lh o de J oão Rodr i gu es V az ( P ortu ga l ) e de Mar i a

Le ite da S i lva ( São Pa ulo) e neto pat ern o de F ranc i sc o


,

Rodrigue s e de I z abe l G onç alves ( ambos de Portugal )


N o diz er d o bi spo D om f rei Ma noel da Re su rre i çao ,

não t inha p re p aro i nte llect ual e nem p ru denc i a p ara o Con

fissiona rio porta nto inihabil pa ra o Mi nist e ri o P aroc hi al


, ,
' '
.

P a dr e J os é Thoma z de A ncassu er d f i lho do coronel ,

Thoma z A ntoni o de A nc assu er d e de Mar ia The reza de


Je su s na sceu e m Ca j u r ú aos 26 de j ulho de 1855
, .

Rec ebe u o Pre sby terat o e m 2 1 de nov embro de 18 79


das mãos d e Dom Lino .

F oi vi ga ri o de Moc óca , de C aconde e de São J osé do


Rio Pa rdo .

Pa dr e Manoel Xav ier da C osta f i lho de Anna I zabel ,

de A breu Me llo ( Mi na s Gerae s ) e do ten ente coronel Fe .

li z ar do da Costa ( p ortugu e z ) descendi a d e Salv a dor Pi ,

r e s de Me de i ros este irmão i nte i ro do t i tula r do capitu


, ,

lo X XXI I ( J oão Pi re s ) .

P a dr e I gnacio de A lmeida L ara pae s j á men ,


cu osj .

c ionamo s na notíc ia sobre o padr e do me smo nome ( n


º
.

sa rge nto mór J oão de Alme i da Lara e B er


na r da J u li a de S á e ra neto pat e rno do sa rge nto mo r -

I gnac io de A lme i da L ara ( Itú ) e de A nna Pedrosa de


Ce rqu ei ra ( Itú ) e n eto ma te rno do sa rgento mor A n
,
-

t oni o L ou re i ro de Alme i da e Ar r uda ( Sorocaba ) .

E ste viveu 50 anu os ma is tarde que o pa dre Igna


,

cio do S i lva L eme e de D om Dua rte ( n poi s º


.

o se u re q u er i me nto p ara habi lita ç ão de gener e te m a data



190

p elos seu s a nnos e mole sti as não p ode ja e x erc e r se

melhantes

em re gos
p .

P adr e P edr o Ma cario de A lmeida sobri nh o do D r , .

Ga bri e l Osor io de Alme i da e x di rec tor da C entral do


,
-

B rasi l é p ri mo i rmão do D r A ure li an o Dua rt e e do D r


, . .

Jorg e Ame rica no -


.

P a dre I gnac io B ic u do de B a rr os f ilho de A ntoni o ,

B i cu do de Ba rros e de J ose pha de A r ruda de scendi a de ,

A nt onio B i cu do C arne iro ( ca p itulo XXI ) .

P a dr e A gos tinho Monteir o de Oliv eir a f ilho de Mar i a ,

L eme de B r i to e de Romão de Ol ive i ra G ago e studou em ,

S ão Pa u lo onde s e orde nou pe los a nuos de 1736


,
.

P a dr e J oa quim de Oliv e ir a Gago i rmão i nte i ro do ,

p rec e dente re c ebe u o Pre sbyt erato e m Mar i ana


, .

Thomé Mon teir o de Olive ir a sobr i nho neto de f re i ,

Ga spa r d o E spi rito Sa nto ( n edu cou e ens i nou


º

g ramm a ti ca a os d o is p re c ede nte s


( se us i rmãos ) que se ,

orde na ram por i n f lue nc i a sua


. .

E ra ca sa do com J oa q u i na Va lentin a esta era irmã , ,

i nte i ra do vi ga rio de C ata s A lta s Mano e l More i ra

e sobri nha do p a dr e I gnac io de Souza ( natu ral de L i sboa ) .

Th ome Monte i r o e stu dou gramma t i ca no semi nari o


de B e lém e phi losophi a no colle gio do Rio de J anei ro -
.

Ca p itão F ilipp e Car dos o de Ca mp os f i lho de F ra n ,

c isc o C a rdoso S ão P au lo) e de Ma ria Bi c udo de Cam


pos d e ve r i a c onsta r do capi tulo I V ou do ca pi tulo XI I
, ,

r e sp ect ivame nt e i ntitula dos por Domingos L ui z e Fi lippe


,

de Campos .

Vi g ar i o .
19 1

Depoi s de v i uvo , tomou o habito de he rmitão ao se r

viç o de N . Se nhora da L u z ( São Pau lo) .

A ntonia de P aiv a f re i ra de São F ranci sc o


, , desc endi a
de P e dro D ia s ( c api tulo XXI X ) .

A nna de Oliv eir a i rmã da p rec edente


, , tambem pe r

tence u á orde m de São F ranc i sc o .

C onego João Gonçalv es da C os ta , da S é de São P aulo ,

f allecen e m 1754 co m 90 anu os de i da de .

Fr ei Fr uctu oso Machado de S ant A nna i rmão do sa r '

gento mór Sa lvador Macha do de Vasconc ellos que se


-

h abi litou de g ener e desc e ndia de A ntoni o de Oli vei ra ( c a


,

pita lo XXVI I ) .

P a dr e João Velho Ca bral que se habi litou de genere ,

e m 1729 de sce ndia do titula r do c apí tulo XXI I I ( C api tão


,

Manoel da Costa Ca bral ) .

Clau dio Manoel da C osta um dos ma rtyre s da c on ,


-

j u ração de T i ra de ntes p elo la do materno de sc endi a de


, ,

p auli stas poi s f oram se us av os


, o capi tão F ranc i sc o d e

B arros F re i re e I zabe l Rodr igu es de A lv ar enga ( natu -

ra es de São P au lo) .

E studou philosophi a no c olle gi o dos Je suí tas ( Rio de


J a ne i ro) ; e m 1749 con tando então 24 ar ma s de i dade
, ,

graduou se e m canones p ela U niversi da de de C oi mbra


-
.

Volta ndo a o Br asil p elos a nu os de 1754 abr i u ban


, ,

ca de adv ogado em Vi lla Rica ( Ouro P re to) onde foi ,

sec reta rio do Gov e rno e mai s tarde em 1769 j u i z da s


, , ,

demarcaçõ es de Sesma ri as .
192

E ra i rmão dos sace r dotes ns . e

E ntre a sua numerosa bibliographia e sc ripta nas lin ,

gu as lati na i tali ana portugu ez a c a stelhana e francez a


, , , ,

re f er i da p e los se us biogr aphos me nc i onemos a pe na s



Ma ,

falda T r iumphante qu e foi de di cada a f re i Ma noel da


C ru z bi sp o de Mi na s
,
«

F r ei A n tonio de S . Maria dos Mar ty res ,


ir ma o do
prec e dente ,
r ec olheu se —
ao mostei ro de Santa C ruz de
C oi mbra .

Fr ei Francisco de S alles de Jesus Maria i rmão do ,

p r ece dente e d e J oã o A ntoni o da C osta qu e morreu q uan ,

do a i nda f r eq u entav a a U niv er sida de de C oi mbra era so ,

brinho do D r f r e i F ranc i sc o V ie i ra oppositor da re f e


. .
,

r i da u niv e r si da de e Procu rad o? G e ral da Reli gi ão da S S



.

T r i ndade n o B ras i l .

( C onti nua çã o do n V ol 1 º
pa g 2 90 A n º
. .
,
.

toni o T e i x ei ra de Camargo ; Vol 2 pag 2 17 P e dro


º
.
. .
,

J osé da S i lv e i ra pag 367 P e dro D omi c ia no da S i lva ;


,
.

Vol 3 pag 5 37 Manoel C orrê a de Ta v ora ; Vol 5


º º
. .
, . . .
,
_

pag 1 15 A ntonio G ome s da Cunha ; Vol 7 pag 2 79


º
. .
. .
,

J osé Rodri gu e s F r ó es ; Vol 8 pag 40 J oa q ui m V i e i ra . .


º
, .

da S i lva pa g 45 F ra nc i sc o de S iq ue i ra pag 100 J oão


, .
, .

A n tu ne s C or de ir o pag 182 B ento de A ndr ade V i e i ra )


, . .

S ão Pa ulo -
no e v mbro de 1929 .

A . P OMP E O
I N DI C E

Cac i q u e T i b i r içá
L our e n ç o C a sba nh o T aq u e s
-

( o moç o)
do n .
º
1 ao n .
º
7

III C a pi tã o mór G u i lh erme P ompê o



de Al me id a
do n .
º
8 ao n .
º
15
D omi ng os Lu i z Íd-o n .
º
16 ao n
º
36

J os é Ort iz d e
'
C a ma r g o do n.
º
37 a o n.
º
68
A mad or B u e no da R i b e i ra
do n .
º
69 ao n
- -
.
º
11 1

P ed r o Le me do n 11 2 -
.
º
a o -n .
º
1 62
Dom J or g e 1de B ar r os F a j ar d o
do n .
º
163 ao n .
º
18 6

J oão d o Pra do . do n 18 7 .
º
ao n
º
2 09
F r anc i sc o R od r ig u e s P e nte a d o
do n .
º
210 a o n.
-
º
2 18

G onç al o Vaz B ote lh o do n 219 . .


º
ao n .
º
23 1
F il i pp e de C a mp os Ba nd e r b or g
do n .
º
2 32 ao n .
º
25 7
Al e ixo J or g e do n .
º
258 a o n.
º
2 65
A nt oni o R od r i g u e s de Alm e id a
do n .
º
266 ao n .
º

Ma noe l P a h ec o G a tto id o n 274 a o n


-
c — -
'

.
º
.
º

Ma gd al en a F e r na nd e s Fe ijó de Mad u re i r a
d o n º 284
. ao n .
º
3 60
ll

C api tul o X V II H e nr iq u e da C u nh a G g o a (o ve lh o)
do n .
º
361 a o «n .
º
382
X VIII L oure n ço C a sta nh o T a qu e s (o ve lh o)
do n .
º
3 83 ao n .
º
42 0
XIX G ar c ia R od r i g ue s do n º
42 1 ao n .
º
46 6
XX B ra z C u b a s do n .
º
467 ao n .
º
47 8
XXI An ton i o B i c u d o C a r ne i r o
do n .
º
479 ao

XXII B a l th a z a r de Mor a e s d e A n ta s
do n .
º
5 01 ao

XXIII C a pi tã o Ma noe l da C os ta Ca b ra l
do n .
º
5 12 ao 5 22
XXI V P e d ro D om i ng ue s do n .
º
5 23 ao 5 27
XXV D om i ng os A ff ons o G a i a
O
do n º
5 28 ao n .
. 5 55
XX VI A nt on i o d e S i qu e i ra d o n . .
º
55 6 ao D .
o
5 66
XXV II A n toni o d e Ol i v e i r a; d o n . .
º
5 67 ao n .
º
5 75
XXV III C a pi tã o mor J oã o R od r i g u e s
-
de F r a nça
do n .
º
5 76 ao n .
º
5 98
XXIX P e d ro D i a s . do n .
º
5 99 ao n .
º
60 8
An ton i o Ra p os o . do n .
º
609 ao n .
º
6 18
XXXI A ntoni o P r eto Ido n .
º
6 19 ao n
º
62 9
XXXII J oã o Pi r e s . do n .
º
630 ao n .
º
63 2
XXXIII do n .
º
633 fi na l
a té o .

Ab e l ( P a d r e ) V i d e A n ton i o Ma n oe l de C a mar g o L acer d a .

A dã o G on ç a l v e s ( J e s u í ta ) S i mã o d e V a sc onc e ll os Ob r o ,

n i ca L 2 pa g 1 42
” º
. . .
, , .

Ad ol p h o A u g u sto Pi nt o ( Dr ) V 4 pa g 462 S Le m e . . .
º
, .
, . .

A ffon so C e l so ( C on d e d e ) V 4 pa g 280 S L em e . .
º
, .
,
. .

A ff on so Ch a r a d ia ( Pa d r e )
A g ost i n h o C oltu r a to ( Cone g o)
A g osti n h o Ma c h ad o da S i lva L i ma ( P ad r e ) V 9 pa g 199 . .
º
, .
,

S L eme
. .

A g osti nh o Monte i r o d e Ol i ve i ra ( P a d r e ) V 6 pa g 5 30 . .
º
, . ,

S L e me
. .

Alb e r to d o N a sc i me nto ( Fre i ) V 4 pa g 5 41 S L eme . .


º
, .
, . .
A ng e l o deR e zend e ( Fre i ) .

A ng e l o d e S iq u e i r a R i b e i r o P r a d o ( P a d r e Dr ) V l pa g . . .
º
, .

8 9 Bl a k e
, .

A ng e l o do E spi r it o S a nto ( F r e i ) V 6 pa g 44 S L e me . .
º
, .
, . .

A ng e l o P a e s d e Al me i d a ( P a d re ) V 4 pa g 482 S L e me . .
º
,
.
, . .

A nna ( F r e i ra ) V 9 pa g 25 S L e me
. .
º
, .
, . .

A nna ( Fr e i ra ) V 7 pa g 41 7 S L e me
. .
º
, .
, . .

A n na ( F r e i r a ) V 5 pag 5 1 2 S L e me
. .
º
, .
,
. .

A n na Ab i a h da S i lva P r ad o ( Abb a d e ssa ) V 7 pa g 42 . .


º
, . ,

S L e me
. .

A nna C a n d i d a F e r r az ( Fr e i r a )
'
V 4 pa g 27 S L e me . .
º
,
.
, . .

A nna C and i d a Pint o ( Fr e ira ) r


V 4 pa g 462 S Le me . .
º
, .
, , . .

Ann a d a C onc e iç ã o ( F r e i ra )
A nn a da E n c a r n a ç ã o ( F r e i r a ) V 3 pa g 1 16 S L e me . .
º
, .
, . .

A nna d e J e su s Ma r i a ( Fr e i r a ) V 5 pa g 3 2 S Le me . .
º
, .
, . .

A nna de Ol i v e i ra ( F r e i r a ) V 8 pa g 9 4 S L e me . .
º
, .
, .

A nn a d e S a n to A n ton i o ( F r e i ra ) V 4 pa g 2 75 S L e me . .
º
,
. , . .

A nna d o E spi r i to S a nto ( B e a ta ) V 6 pa g 1 09 S L e me . .


º
, .
, . .

A n na J oa qu i na D u a r te ( F r e i r a ) V 3 pa g 349 S L e me . .
º
, .
, . .

A n n a L e m e ( Fr e i r a ) V 7 pa g 1 33 S Le me . .
º
, .
, . .

A nna Ma t h i ld e ( F r e i ra ) V 3 pa g 3 76 S L e me . .
º
, .
, . .

A nna Pi nt o d e Al m e i d a ( F r e i r a ) V 3 pa g 45 6 S L e me . .
º
,
.
, . .

A nna S e r a fi na Vi d e A n ton i a ( n .
º

A nte nor G e ra ld o Pi r e s d e S ouz a ( P a d r e ) .

A n ton i a ( Fr e i ra ) V 6 pa g 35 S L e me
. .
º
, .
, . .

A n ton i a d e J e su s ( Fr e i r a ) V 3 pa g 45 7 S L eme . .
º
, , . .

A nton i a d e Pa d ua ( I r mã 3 d e S F ra n c i sc o) J a b oa tã o V 2
.
ª
.
, .

p ar te 2 pa g 5 68
.
ª
, . .

A nton i a d e P a i v a ( Fr e i r a ) V 8 pa g 94 S Le me . .
º
, .
,
. .

A n ton i a Mar i a d e J e su s ( Fr e i ra ) V 7 pag 3 93 S L eme . .


º
, .
, . .

A nton i o ( F r e i ) V 8 pa g 265 S L e me
. .
º
, .
, . .

A nt on i o ( Fr e i ) V 2 pa g 468 S L eme
. .
º
, .
,
-
. .

A ntoni o Alve s F e r ra z ( P a d r e ) V 2 pa g 338 S Le me . .


º
, .
,
. .

A ntoni o Al ve s F e r r e i r a ( P a d r e ) V 2 pa g 1 70 S L e me . .
º
, .
, . .

A ntoni o A ntu ne s de Ca mp os ( P a d r e ) V 6 pa g 280 S L eme . .


º
, .
, . .
A nton i o A u g u sto de A r auj o Moni z ( C one g o) V 9 pa g 63 . .
º
, . ,

S L e me
. .

A nton i o A u gu sto L e s sa ( C on e g o) .

A ntoni o B a r b osa d e L i ma ( Pa d r e ) V 7 pa g 1 49 S L eme . .


º
, .
,
. .

A nton i o B ar b osa de Me nd onç a ( P a d r e ) V 8 pa g 405 . .


º
, .
,
"
S L e me
. .

A nton i o B a r b osa de V a sc once ll os C u nh a ( P ad r e ) V 7 pag . .


º
, .

475 S L e m e , . .

A n ton i o B a r r e to de L i ma ( P a d re ) V 6 pa g 229 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o B e ne d i c to d e C a mar g o ( Pa d r e ) A r c h ivo d a Cur i a


d e S P aul o . .

A ntoni o B i cu d o Ca r ne i r o t i tu l ar do ca pí tul o XXI .

A ntoni o B i cu d o d e S iq ue i r a ( Pa d r e ) V 8 pa g 3 7 S L e me . .
º
, .
,
. .

A ntoni o B r andã o ( Je su í ta ) V 7 pa g 1 63 S L eme . .


º
, .
, . .

A nton i o B u e no d a V e i g a ( Pa d r e ) V 3 pag 212 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton i o B u e no d e C ama r g o ( C one g o) V 1 pa g 409 . .


º
, .
,

S L e me
. .

A nton i o Ca nd i d o d e Alvar e n g a ( B i sp o Dom) .

A nton i o Ca nd i d o d e Me ll o ( P a d re ) A r c h i vo da C ur i a d e
S P au l o
. .

A ntoni o C a n d i d o d e Me ll o ( Pa d r e ) V 4 pa g 412 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o C a r d os o d e Ol i ve i r a ( Pa d r e ) A r ch i vo da C ur i a de
S P au l o
. .

A ntoni o Ca r l os R i b e i r o d e A nd ra d a ( Dr ) A nd r a d a s V 3 .
, .

pa g 301 Al .S ou sa , . .

A ntoni o Ca se mi r o da C osta R oi z ( P a d r e ) A rch ivo da C ur i a


de S Paul o . .

A nton i o C orr ê a L e me ( P a d re ) A r c h ivo da C u r i a d e S Pa u l o . .

A ntoni o C u hã V 1 pa g 1 46 Bl a k e
- '

. .
º
, .
, .

A nton i o da C ru z ( F re i ) R e v I n st S P a u l o V 20 pa g 5 5 0 . . .
, .
, . .

A nton i o da L u z ( F r e i ) R e v I n st H i s t t omo X X XIV p a r te . . ..


,

1 .
ª
, pa g . 94 .

A nton i o da P e nh a d e F r a nç a ( Fr e i ) Re v . I n st . H i st .
, t omo
X XXIV p ar te pa g 1 00
,
. .

A ntoni o da P u r ifi ca ç ã o ( F re i ) V . 8 .
º
, pa g . 203 , S L e me. .
A nton i o da S i lva Me d e i ros ( C one g o Dr ) V pa g 1 5 9 . . . ,

S L e me
. .

A nton i o da S i l v e i ra ( Pa d r e ) V 3 pa g 5 8 S Le me . .
º
, .
, . .

A nton i o da s N eve s ( F r e i ) V 1 pag 2 07 S L eme . .


º
, .
, . .

A nton i o da T r i n d a d e ( Fre i ) V 2 pag 449 S L e me . .


º
, .
, . .

A ntoni o d e Al me i d a L e i te P e n tea d o ( Pa d r e ) A r c h i vo d a
C u r i a d e S P au l o . .

A nton i o de A lvar e n g a Ma r iz ( Je suí ta ) V 9 pa g 14 S ; L eme . .


º
, .
, .

A nton i o de A r a u j o ( Fr e i ) V 1 pa g 447 S L e me . .
º
,
.
, .
'

A n toni o d e B a rr os ( P a d re ) V 3 pag 443 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton i o d e C ar valh o Pi nto ( P a d r e ) A r ch ivo da C ur i a de


S P au l o
. .

A nt on i o de L i ma d o P r ad o ( Pa d r e ) V 3 pag 144 S L e me . .
º
, .
, . .

A nt on i o d e Ol ive i ra t i tu l a r d o ca pi tu l o XXVII .

A nton i o de Ol i ve i r a ( Pa d re ) R e l ator i o d o b i sp o Dom Ma


n oe l d a Re su rr e içã o .

A n ton i o de Ol i v e i ra G a g o ( P a d r e ) V 3 pag 41 7 J J . .
º
, .
, . .

R i be i ro .

A nton i o d e Ol i ve i r a L i ma ( J e suí ta ) V 6 pa g 226 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton i o de P a d u a T e ixe i r a ( F r e i ) V 6 pa g 401 S L e me . .


º
,
.
.
, . .

A nt on i o d e Pi na V a sconcell os ( P a d r e ) A rch i v o d a C ur i a
de S P a u l o. .

A nt on i o d e P ont e s ( J e su í ta ) V 8 pa g 121 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o de S a n ta Cl ar a ( F r e i ) V 6 pa g 1 2 1 S L e m e . .
º
, .
, . .

A nton i o de S a n ta Ma fa ld a ( Fr e i ) V 2 pa g 366 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o d e Sa nt A nn a G a l vã o d e Fra n ç a ( F r e i )
'
V 3 pa g . .
º
, .

1 2 7 S L e me
,
. .

A nton i o d e S a nta Ur su l a R od ova lh o ( F r e i ) V 5 pa g 5 5 7 . .


º
, . ,

S L e me
. .

A nton i o d e S a n to E stevã o ( Fr e i ) V 3 pag 5 23 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton i o de S i q u e i ra t i tu l a r d o c a pí tu lo XXVIÃ
A nton i o d e S Ma r i a d os Ma r ty r e s ( F r e i )
. Alb er to L a me g o ,

R ev A c a d B r a si l e i r a Vol 4
'
º
. . . .
,

A nton i o de T ol e d o L ar a ( C one g o) V 9 pag 1 2 S L e me . .


º
, .
, . .

A ntoni o do Monte Carmell o ( Fr e i ) V 6 pag 45 4 S L e me . .


º
, .
, . .
V II I
A nton i o L i sb oa de L i ma ( Pa dr e ) A r c h i vo da C ur i a d e
S P au l o
. .

A n ton i o L op e s d e Me d e i r os ( P a d r e ) V 2 pag 1 4 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o Lu i z d os R e i s F ra nç a ( Pa d r e ) A rch i vo da C ur i a d e
S P au l o
. .

A nton i o Lu i z P e na l va ( P a d r e ) A r c h i v o da C u r i a d e S P a u l o . .

A nton i o Mace d o ( P a d r e ) .

A nton i o Mac h a d o d e L i ma ( P a d r e ) V 1 pa g 3 04 N e g rã o . .
º
, .
, .

A nton i o Ma noe l C e sar ( P a d r e ) V 7 pa g 415 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton i o Ma noe l d e ! Alva r e n g a ( Pa d r e ) R e v I n s t H i st t omo . . .

e sp e c i a l pa g 219 , . .

A nton i o Ma noe l d e C ama r g o L a ce r d a ( Pa d r e ) V 5 pa g . .


º
, .

1 39 S L e me
,
. .

A nton i o Ma r ti ni a n o d e Ol i ve i ra ( P a d r e ) A r c h i vo d a C u r i a
de S P aul o
. .

A n ton i o N a sc i me n to C a str o ( Monse nh or ) .

A nton i o N u n e s de S iq ue i r a ( C on e g o) V 2 pa g 42 ( 2 1 ) . .
º
,
.
,

S L e me
. .

A nton i o P a c h eco d a S i l va ( Pa d r e ) V 4 pa g 465 S L eme . .


º
, .
, . .

A n toni o P a e s C i ntr a ( Pa d r e ) V 1 pa g 480 S L e me . .


º
, .
, . .

A nton io P a e s d e C amar g o ( C on e g o) Re v I nst S P a ul o . . .


,

V 23 pag 89
.
, . .

A n ton i o P a u l i n o B e nj a mi n ( C on e g o) .

A nt oni o P e d r oso d e B a rr os ( P a d r e ) V 6 pa g 5 40 S L eme . .


º
,
.
, . .

A n ton i o P e nt e a d o d e Ol i v e i r a ( Pa d r e ) .

A n ton i o P e r e i r a B i cu d o ( C on e g o) V 6 pa g 436 S L e me . .
º
, .
, . .

A nt on i o Pi nto de A n d r a de ( P a d r e) .

A nton i o P omp ê o Pa e s ( P a d r e ) V 4 p a g 49 7 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o P r e t o t i tu l a r do c a pí tul o X XX I .

A n toni o R a p oso t i tu l ar d o c a pi tu l o XXX .

A nton i o R a p oso ( P a d r e ) V 6 pa g 1 12 S L e me. .


º
.
, . .

A nt on i o R i b e i r o ( Je su í ta ) V 7 pa g 24 S L e me . .
º
, .
, . .

A nton i o R ib e i r o ( J e su í ta ) H i st d os J e su í ta s V 1 pa g .
,
. .
º
, .

105 Me ll o Mor a e s
, .

A nton i o R i b e i ro d e Ce rq u e i r a ( P a d r e ) V 7 pa g 425 S . .
º
, .
, .

L e me .
1 000 A ntoni o R i b e i r o L e i te V 3 pa g 1 01 S L e me
. .
º
, .
, . .

A ntoni o R od r ig u e s de Al me i d a t i tu l ar d o c a p í tu l o XI V
5 94 A nt oni o R od r i g u e s d e C ar va lh o ( Pa dr e i V 3 pag 5 36 . .
º
, .
,

N e g rã o.

1 87 A ntoni o R od r i g u e s do Pr a d o ( P a d r e ) V 3 pa g 323 . .
º
, . ,

S L e me
. .

1 74 A nton i o R od r ig ue s Vi ll a re s ( P ad r e ) V 8 pa g 1 70 S . .
º
, .
, .

L e me .

7 01 A nt oni o S e r g i o G onç a l ve s ( P a d r e ) .

7 45 A n toni o Se r vu lo d e A n d ra d e Ag u i a r ( Padre ) A r c h ivo d a


Cur i a d e S Pa u l o
. .

8 46 A n ton i o S oa r e s d a F ons e c a ( P ad r e ) V 7 pa g 242 S . .


º
, .
, .

L e me .

19 A n ton i o S u ti l ( P a d r e ) V 1 pa g 75 S L e me. .
º
, .
, . .

16 A nt oni o T e i xe i r a ( Fã dr e )
-
V 1 pa g 49 S L e me . .
º
, .
,
. .

62 1 A nton i o T e ixe i ra C ame ll o ( P a d r e ) V 1 pa g 5 26 N e gr ã o . .


º
, .
, .

1 189 A ntoni o X avi e r de Mattos ( P a d r e ) R e l a tor i o do b i sp o Dom


Ma n oe l d a Re su rr e ição .

1 70 A nt on i o X avi e r d e S a ll e s ( P ad r e ) V 8 pa g 167 S L eme . .


º
, . , . .

865 Al ceu P e ixoto G omi d e ( Dr ) V 5 pag 1 55 S Le me


. .
º
. , .
, . .

8 07 A r ma nd o Gu er r azz i ( P a d r e )
'

A r auj o Ma r con d e s Vi d e J os é P e d r o de A r au j o Mar cond e s .

7 00 A r na ld o d e S ou z a P e r e i ra ( P a d r e Dr ) .

1 1 04 A rth u r d e C e r qu e i r a Me nd e s .

70 3 A rth ur d o A mar al C a ma r g o ( P a d r e ) .

8 03 A r th u r L e i te d e S ou z a ( P a d r e ) .

79 7 Ar thur R i cc i ( P a d r e )
i .

7 02 A ta l i b a P e r e i r a ( Pa d re ) .

7 46 A u g u sto Ca va lh e i r o e S i lva ( C one g o) A r c h i v o da C ur i a d e [

S P aul o
. .

704 A u r e l i o Fr a i ssa t ( P a d re ) .

5 12 A ve l i no Ma rc on d e s da S i l va ( P a d r e ) V 7 pa g 361 S . .
º
, .
,
.

L e me .

25 0 B a l th a z ar de G od oy B i cu d o ( P a d r e ) V 4 pag 19 5 S L e me . .
º
, .
, . .

B a l tha z a r de G od oy Mor e i r a ( F re i ) Vi de B a l th az ar d o Mon


'

t e C a r me ll o .
_
x

B a l th az ar de Mora e s d e A nta s t i tu l ar do ca p í tu l o XXII

B a l th az ar d o Monte C ar mell o ( Fr e i ) V 6 pa g 104 S . . .


º
, .
, .

L e me .

B a l tha z ar d o R osar i o ( Fr e i ) V 6 pa g 1 21 S L e me . .
º
, .
, . .

B a rth ol ome u Adã o ( N ov iç o) S i mã o de V a sc once ll os “ Obr o


n i ca L 2 pa g 142 º
. .
, .
,
.

B ar th ol omeu B ue no ( F r e i ) V 1 pa g 41 7 S L e me . .
º
, .
, . .

B ar th ol ome u d e Carvalh o Pi n to ( F r e i ) V 6 pag 98 S . .


º
, .
, .

L e me .

B ar th ol ome u L ou r e nç o d e G u smã o ( P a d r e Dr ) V 1 pa g . . .
º
, .

199 P er e ir a d a S i lva
, .

B e l c h i or d e P ontes ( Je su í ta ) V 8 pa g 1 1 6 S L e me . .
º
, .
,
. .

B e lc h i or de P onte s do A mar al ( P a d r e ) V 6 pag 1 28 . .


º
, . ,

.S L e me .

B e l c h i or V az dos R e i s ( Pa d r e ) V 3 pa g 322 S Le me . .
º
, .
, . .

B e ne d i c to C al ix to d e J e su s ( Pi n tor ) V 2 pag 366 S L eme . .


º
,
.
.
, . .

B e ne d i c to d e S ou z a ( B i sp o Dom) .

B e ned i cto dos S a ntos P ere i ra ( P a d r e ) .

B e ne d i c to Mar cos d e Fr e i tas ( C one g o) .

B e ne d i cto Octavi o .

B e ned i c to P er e ir a d os S a ntos ( C one go) .

B e ne d i cto T avar e s ( P a d r e ) V 2 pa g 3 5 S L e me . .
º
, .
,
. .

B ene d i cto T e ixe i r a da S i lva Pi nto ( C on e g o) V 3 pag 73 . .


º
, . ,

.S Le me .

B e nj ami n de T ol e d o Mell o ( C one g o) V 5 pa g 5 47 S . .


º
, .
, .

L e me .

B e nto A nton i o de S ou z a Al me i d a ( C one g o) V 3 pag 231 . .


º
, . ,

.J J R i b e i ro
. .

B e n to C ort e z d e T ol e d o ( P a d r e ) V 5 pag 55 7 S L eme . .


º
, .
,
. .

B e nto da Annu ncia ção ( F r e i ) V pa g 1 70 S L e me . .


, . .

B e nto d a Tr i nd a d e ( Fr e i ) V 5 pa g 423 S L eme . .


º
, .
, . .

B e n to d a T r i n d a d e ( F r e i )
.
V 5 pag 21 7 S L e me . .
º
, .
, . .

B e nto d e Mad u re i r a C ama r g o ( P a d re ) V 2 pag 322 S . .


º
, .
,
.

L eme .

B en to d e Me ll o B ez er ra Re g o ( Pa d re ) V 4 pag 343 S . .
º
, .
, .

L e me

XII
C a nd i d o J osé C or r ê a ( Pad r e ) .

C a nd i d o J os é F err e i r a ( P a d r e ) V 1 pag 5 5 3 N eg rã o . .
º
, .
, .

C a nd i d o Lu c i o de Al me i d a ( P a d r e ) A r ch i vo da Cu r i a de
S P au l o
. .

C a n d i d o Ma r ti ns d a S i l ve i ra R osa ( Monse n h or )
-
.

C ar l os A u gu sto G onç a lve s B e nj a mi n ( P a d r e ) S Paul o e u .

ti go Mar ti n s pa g 89 , . .

C arl os C orr ê a d e T ol e d o Me ll o ( P a d r e Dr ) V 5 pag 5 47 . . .


º
, .
,

S L e me
. .

C arl os d e Mor a e s A nd r a d e ( Dr ) V 2 pag 411 S L e me . . .


º
, .
, . .

C a r l os P e d r oso da S i lve i r a ( P ad r e ) V 5 pa g 5 12 S L e me .
'
.
º
,
.
,
. .

C ar l os P e r e i ra B i cu d o ( P a d r e ) V 6 pa g 436 S L eme . .
º
.

;
.
, ,

C ar l os S i m õe s da R oc h a ( Pa d r e ) .

Ca se mi r o d e Matt os S a ll e s V 2 pa g 1 03 J J R ib e i ro . .
º
, .
, . . .

C a th ar i na B a p ti sta de J e su s ( Fr e i r a ) V 2 pa g 5 5 4 S L e me . .
º
, .
, . .

C a th a r i na d e C as tr o F e rr e i ra ( F r e i r a ) V 4 pa g 196 S . .
º
, .
, .

L e me .

C e l s o Vi e i r a
C e l e sti no B our r oul
C e sa r B ie r r e mb a c h ( Dr ) '

V 9 pa g 1 95 S L e me
. . .
º
,
. .
, . .

Ch r i st ovã o C e sa r C onsta nti no ( P a d r e ) V 8 pa g 334 S . .


º
.
, .

L e me .

C ip r i a n o F e r na nd e s da S i lva ( P a d r e ) R e l a tor i o d o b i sp o
D om Ma n oe l da R e sur r e içã o .

Cl a r o Mon te i r o d o A ma r a l ( Monse nh or ) V 7 pa g 3 63 . .
º
, . ,

S Le me
. .

Cl a u d i o F ur qu i m Pe d r oso ( P a d r e ) V 6 pa g 286 S L eme . .


º
, .
, . .

Cl a u d i o G ome s ( J e su í ta ) Rev I n s t H i s t tomo XXXIV . . ,

p ar te 1 pa g 93
.
ª
,
. .

Cl au d i o Ma n oe l d a C osta Alb er to L ame go Re v A ca d B ra -

, . .

s i l e ir a , V ol . 4º . .

C oe lh o B a r r a d a s ( F r e i ) R ev . I nst H i st . .
, t omo XXXIV , pa r
te pag . 27 .

C ol tu r a to ( Pad r e ) .

C on sta nça R i b e i r o d e A nd ra d a ( Fr e i ra ) A nd ra d a s V , . 3
pa g 3 02 Al
. S ou sa
, . .
XIII
C osme do R e g o e Ca stro de Al ar c ã o Re v I nst H i st tomo . . .
,

X XXIV p a r t 2 pag 186


, .
ª
, . .

C osme G onç a l ve s Mor e i r a ( P a d r e ) V 7 pa g 398 S Le me . .


º
, .
, . .

C u s tod i o B erna r d o d a S i lva ( P a d r e ) .

D a mi ã o Cl e me nte ( I r mão Ma r i sta ) .

D ani e l Ma r ti ( Pa d r e ) .

.d e São J os é ( F r e i ) V 1 pa g 10 S L e me . .
º
, .
, . .

D i ni z G ome s N og u e i ra ( Pa d r e ) V 6 pa g 380 S L e me . .
º
, .
, . .

D i no B u en o
D i oge ne s B r and e mbu r g o de Ol i ve i ra ( Pa d r e ) .

D i og o A ntu ne s ( Fr e i ) V 1 pa g 446 S L e me
. .
º
,
.
, . .

D i og o B u e n o ( P a d r e ) V l pa g 445 S Le me
. .
º
, .
, . .

D i og o B ue no da F on se ca ( Je su í ta ) V 1 pa g 432 S L e me . .
º
, .
, . .

D i og o Lu i z Fi a lh o ( Pa d re ) V 9 pa g 31 S L e me . .
º
, .
, . .

D i og o Mor e i r a ( P a d r e ) V 7 pa g 440 S L e me
. .
º
, .
, . .

D i og o R od r i gu e s S i lva ( Pa d r e ) V 1 pag 447 S L eme .


º
.
, .
, . .

D omi ng os A ff onso G a i a t i tu l a r d o c ap i tu l o XXV .

D omi n g os C oe lh o de S anta R osa ( F r e i ) V 5 pa g 286 . .


º
, . ,

: S L e me
. .

D omi n g os da C osta ( P a d r e ) R e l a tor i o do b i sp o Dom Ma


n oe l d a Re su r re içã o .

D omi ng os da P ur ifi c a çã o ( Fr e i ) V 4 pa g 480 S L e me . .


º
, .
, . .

D omi n g os d e Ab r e u ( P a d r e ) V 7 pa g 1 35 S L e me . .
º
, .
, . .

D omi n g os de C a ma r g o ( Pad r e ) V 1 pa g 1 79 S L e me . .
º
, .
, . .

D omi n g os d e São J osé ( F re i ) V 2 pag 23 1 Bl a k e . .


º
,
.
, .

D omi n g os de S iq ue i r a e A rau j o ( P ad re ) V 7 pa g 193 . .


º
, . ,

S L e me
. .

D omi ng os d o P r a d o ( Je su í ta ) V 3 pa g 144 S Ldme .


º
.
, . , . .

D omi ng os Gr a c i a ( Je su í ta ) B r a si l e i r os h e r oe s d a f é pa g 41 , .
,

Al te nf e ld er S i lva .

D omi n g os J os é C oe lh o R e l a tor i o d o b i sp o Dom Ma noe l da


Re sur r e ição .

D omi n g os L op e s de G od oy V 6 pag 5 6 S L e me . .
º
, .
, . .

D omi ng os Lu i z T i tu l ar do ca pi tu l o IV .

D omi ng os Mac h a d o ( Je su í ta ) V 6 pa g 299 S L e me . .


º
,
. , . .

D omi n g os Ma g a ld i ( Mon se nh or ) .
-
XIV
D omi n g os Ma r cond e s Monte i r o ( Pa d re ) V 7 pag 3 62 . .
º
, . ,

. S L e me .

D omi n g os Mor e i r a de T ol ed o ( Pa d re ) V 5 pa g 5 5 8 S . .
º
, .
, .

L e me
.

D u ar te L eº poldo e S i lva ( A rc e b i sp o Dom) .

E d u ar d o Al v e s L e lli s ( Pa d r e ) .

E d u a r d o P r a d o( D r )
. V 7 pa g 42 S L e me . .
º
, .
, . .

E d u a r d o R ob er to ( P a d r e ) .

E l i a s d o Mont e C a rme ll o ( P a d r e ) .

E l i a s R od r i g u e s Mor e i r a ( P a d r e )
-
A r c h i vo da Curi a d e S .

P a u lo
.

El idr o R od r i gu es ( P a d re ) .

E l i s i ar i o d e C a ma r g o B a rr os ( Pa d re ) V 1 pa g 188 S -
. .
º
, .
,
.

L e me
.

E l i s i a r i o Mar t i n s P ed r oso ( C on e g o) .

E l i s e u d o Mon te C a r m e ll o ( E scu lpt or ) .

E mi l i o J os é S a l i m ( P a d r e Dr ) .

E r n e sto Sa mp a i o
E sch ol a stica B u e n o d e J e su s ( Fr e i ra ) V 3 pag 213 . .
º
,
. ,

. S L e me .

E sch ol a st ica d e J e su s ( F r e i ra ) V 1 pa g 427 S L eme . .


º
, .
, . .

E sch ol a st ica d e S a nta Th er e z a ( F re i r a ) V 2 pag 473 º


. .
, .
,

. S Le me .

E sta n i s l a u Ca r d oso de Ca mp os ( Je su í ta ) V 4 pag 1 81 º


. .
, .
,

.S Leme .

E sta n i sl au d a S i lva Eb a n os ( P a d re ) v
V 5 pa g 5 12 S . .
º
, . , .

L e me
.

Esta n i sl a u de C a mp os ( Je su í ta ) V 4 pag 1 67 S L e me . .
º
,
.
, . .

E stevã o ( F r e i ) .V 7 pag 1 67 S L e me
.
º
, .
, . .

E st evã o Mar c ol i no ( Cor one l ) .

E st ev ã o R od r i gu e s ( J e su í ta ) V 6 pa g 448 S L eme . .
º
,
. , . .

E stevã o T avar e s d a S i l v a ( J e su í ta ) V 2 pa g 55 3 S Le me . .
º
, .
, . .

Eu g e n i o D i a s L e i te ( C on e g o) .

Euz e b i o ( F r e i ) V 2 pa g 449 S L e me
. .
º
, .
, . .

Euz e b i o P e d roso d e B ar r os ( Pa d re ) V 3 pa g 479 S L e me . .


º
, .
, . .

E var i s to C ampi sta C e sar ( P a d r e ) .


_
XVI
Fi l ipp e d e C a mp os ( P a d re ) V 4 pag 166 S L e me . .
º
, .
,
. .

Fi l ip pe de C amp os B a nd e rb or g t i tu l a r do c a pí tu l o XII .

Fi li pp e Ma c ha d o d e C a mp os ( Pa d r e ) V 4 pag 222 S L e me . .
º
,
.
, . .

Fi l ipp e d e S a nti a g o ( P a d r e ) R e l a tor i o do b i sp o Dom Ma


n oe l da R e su r r e içã o .

Fi rm i a no D i a s X av i e r ( C one go ) V 6 pa g 247 S L e me . .
º
, .
, . .

Fi r mi no ! h i ta k e r
Fla mí n io Al v a r e s Ma c h a d o de V a sc onc e ll os ( C one g o) V 8 . .
º
,

pa g 5 31 S
.
, Le me. .

F l av i a ( F r e i r a ) V 3 pag 462 S L e me
. .
º
, .
,
. .

F l or i a no d a S i lva T ol e d o ( P a d r e ) V 5 pag 5 59 S L e me . .
º
, .
, . .

F l or i a no de T ol e d o Pi z a ( P a d r e ) V 5 pa g 5 12 S L eme . .
º
, .
, . .

F r a nc i sc a ( F r e i ra ) V 9 pag 25 S Le me . .
º
, .
,
. .

Fr a nc i sc a F e r r az ( F re i r a ) V 4 pa g 2 7 S L e me . .
º
, .
,
. .

Fr a nc i s c o ( Fr e i ) V 4 pa g 5 07 S L eme. .
º
, .
, . .

F r anc i sc o A lv ar e s d e Fi g u e i r ó L e me ( P a d r e ) V 5 pa g . .
º
, .

401 S L e me
, . .

F r anc i sc o Alve s C alh e i r os ( P a d r e ) Re v I nst H i st tomo e s . . .


,

pe c i a l pa g . 1 77 .

F r a nc i sc o A n g e l o X avi e r de Ag ui r re ( P a d r e Dr ) . V . 9 .
º
, pa g .

36 S
, . L e me .

Franc i sc o A n toni o de A nd ra d e ( F r e i ) V 6 . .
º
, pa g . 188, S .

L e me .

F r a nc i sc o A nton i o G r i ll o ( P a d r e ) V . 5 .
º
, pa g . 46 7, S L e me. .

F r a nc i sc o A ntu ne s ( F r e i ) V 1 pa g . .
º
,
. 446 , S L e me . .

F ra nc i sc o A n tu ne s de Ol i ve i ra ( P a d r e ) V 3 pa g . .
º
, . 63, S .

L e me .

F r anc i sc o B a ru e l ( Pa d re ) V 8 pa g . .
º
, . 3 67, S L e me. .

F ra nc i sco B a stos ( C on e g o
F r a n c i sc o B i cu d o d e S iq u e i ra ( P a d r e ) V . 7 º , pa g
. . 496, S .

L e me .

F r a nc i sc o B or j a do A mar a l ( P a d re ) .

F ra nc i sc o B ra n dã o ( J e su ít a ) V . 7 .
º
, pag . 163, S L eme . .

F r a n c i sc o B r a z Alve s ( P a d r e ) .

F ra nc i sco B u e no ( P a d r e ) V 1 . .
º
, pa g . 447, S L e me. .
XVII ª

F ranci sco B u e no de A ve d o ( P ad r e )
ze V l pag 314 S . .
º
, .
, .

L eme .

F r anc i sco C arr i e r d e L i ma ( P a d r e ) V 7 pa g 15 1 S L eme . .


º
, .
, . .

Fra nc i sc o Ca r l os de Alva r e ng a ( P a d r e ) V 3 pa g 275 . .


º
,
. ,

.S L e me .

F r anc i sco Cl ar o de A ss i s ( C one g o) A r ch ivo da C ur i a d e


.S Pa u l o .

Fr a nc i sc o C orr ê a de L e mos ( P a d r e ) V 7 pa g 1 38 S Le me . .
º
, .
, . .

Fra nci sco da B orj a Pi nh e i r o ( P a d r e ) V 3 pa g 399 N e gr ã o . .


º
, .
,
.

Fr anc i sco da C u nh a ( P a d r e ) V 6 pa g 238 S L e me


. .
º
, .
, . .

F ranc i sc o da s Ch a g a s Macha d o ( P a d re ) V 7 pa g 130 . .


º
, . ,

.S L e me .

F ra nc i sc o de Ab re u Sa mp a i o ( P a d r e )
-
V 8 pa g 219 S . .
º
,
.
, .

L e me
.

F r anc i sco d e Al me i d a L ar a ( P a d re Dr ) Re v I nst H i st t o . . .

mo e sp e ci a l pa g 11 8
. .

F r a nci sc o d e A s si s B a rr os ( C on e g o
F r a nc i sco d e A ssi s Vi e i r a B u e n o ( Dr ) V 5 pa g 162 . . .
º
, . ,

S L e me
. .

F ra nc i sc o d e C a ma r g o ( Fr e i ) V 1 pa g 21 7 S L e me
. .
º
, .
, . .

F ra nc i sc o d e C a mp os ( P a d r e ) V 4 pa g 181 S L e me
. .
º
, .
, . .

F ra nc i sc o d e C amp os B ar r eto ( B i sp o Dom) V 4 pa g 365 . .


º
, . ,

S Le me
. .

F ra nci sco de G od oy ( P ad r e ) V 6 pa g 1 1 3 S Le me
. .
º
, .
, . .

F r a nc i sc o d e L e mos d e F a r i a P e r e i r a C ou ti nh o ( B i sp o D om)
.V 9 pa g 1 7 S L e me
.
º
, .
, . V 1 pa g 267 P e re i r a da
. .
º
, .
,

S i lva
.

Fr anci sc o d e L i n ha r e s ( P a d r e ) V 7 pa g 266 S L e me
. .
º
, .
, . .

F r a nc i sc o de L oy ol a ( Je su í ta ) V 8 pa g 5 S L e me . .
º
,
.
, . .

F ra nc i sc o de Ma ttos ( Fr e i ) V 8 pa g 1 5 2 S L e me
. .
º
, .
, . .

F r anc i sco de Me i ra Ca laça ( P a d r e ) V 4 pa g 299 Ne g rã o . .


º
, .
'

, .

F r anc i sco de Me ll o ( Pad r e ) V . 9 7 S L e me , . .

F r a nc i sc o d e Me ll o e S ou z a ( C one g o
Fr a nc i sco de Mou r a ( P a d r e ) V 1 pa g 145 S Le míe
. .
º
, .
, . .

Fr anc i sc o de N az ar e th ( Fr e i ) V 7 pa g 163 S L e me
. .
º
,
.
, . .
XVIII
Fra nc i sco de P au l a C a mar g o ( P a d re ) A rch i vo da Cur i a de
S P au l o
. .

Fr anc i sco d e P aul a C amp os ( Pa d r e ) V 5 pa g 162 S .


º
.
, .
, .

L e me .

F r anc i sc o d e P au l a L i ma ( P a d re ) .

F r anc i sco de P au l a Me nd onç a ( P a d re ) V 6 pa g 218 S . .


º
, .
, .

L e me .

Fr anci s c o d e P au l a Ol i ve i r a ( Pa d r e ) A r ch ivo da Cu ri a de
S P au l o
. .

F r a nc i sc o d e P a ul a R od r i gu e s ( Monse nh or
F r a n c i sco d e Pa u l a R od r i gu e s Alve s ( C onse lh e i r o) .

Fr a nc i sc o d e Qu eb e do ( F r e i ) V 2 pag 445 S L eme . .


º
, .
, . .

Fra nc i sco de S a ll e s C oll e t e S i lva .

F r a nc i sc o d e S a lle s de J e su s Mar i a ( Fr e i ) Alb ert o Lame g o ,

R e v A ca d B r a s i l e i r a V ol 4
. .
, . .
º
.

F ran c i s co d e S a ll e s G all o F e r r o ( P a d re ) .

F r a n c i sc o d e S a nt a I g n e z ( F r e i ) V 4 pa g 3 19 S L e me . .
º
, .
, . .

Fr a nc i s co d e São J os é ( F r e i ) V 2 pa g 13 S L e me . .
º
, .
, . .

F r a n c i s c o d e T ol e d o ( Je su í ta ) R ev I n st H i s t t omo XX XIV . . .
, ,

p ar t e pa g 5 9 . .

Fr a nc i sc o D i a s Pa e s ( P a d r e ) V 8 pa g 208 S L e me . .
º
, .
, . .

F r anc i sc o D i n i z B i cu d o ( P a d r e ) V 4 pa g 3 89 S L e me . .
º
, .
, . .

F r a nc i s c o d o R osar i o ( F r e i ) V 6 pa g 461 S L e me
. .
º
, .
,
. .

F r a n c i sc o d os A nj os ( Fr e i ) V 9 pa g 31 S L e mie
. .
º
, .
, . .

Fr a nc i sco E mygd i o ( P a d r e ) A rc h i vo d a Cur i a de S Pa ul o . .

F ra nc i sc o F er nan d e s d e Ol i ve i ra ( P a d r e ) V 8 pa g 486 . .
º
, . ,

S L e me
. .

Fr a nc i sc o F er nan d e s de Ol i ve i r a e S i lva ( P a d re ) V 5 pa g . .
º
, .

440 S L e m e
, . .

F r a nc i sc o F e r na n d e s N ovae s ( Pa d r e ) V 2 pag 42 7 S . .
º
, .
,
.

S Le me
. .

F r a nc i sc o F r azã o ( J esu í ta ) V 9 pa g 1 4 S L e me
. .
º
, .
, . .

F ra nc i sc o G a lvã o P ae s de B a rros ( Pa d re ) V 3 pa g 115 .


'

.
º
, . ,

L e me .

F ra nc i sco H ome m d e Él Re i ( Pa d re ) -
« V 3 pa g 204 S Leme . .
º
, .
, . .

F r a nc i sc o H ome m d e Él Rc i ( P ad r e ) - -
V 7 pa g 469 S L e me . .
º
, . , . .
-
XX
Fra nci sco T ava r e s C ab ra l ( F re i ) V 2 pa g 55 4 S L eme . .
º
, .
, . .

F ranci sc o T e ixe i ra V a sc once ll os Bra ga ( Cone go) A rch ivo da -

C u nia d e Sã o P au l o .

F r a nci sc o Th eodosio d e Al me i d a Le me ( Pa d re ) V 6 pag . .


º
, .

3 18 S L e me
, . .

F r anci sc o Va z ( F r e i ) V 3 pag 322 S L e me . .


º
, .
, . .

F r anc i sc o Vi lle l a ( Fã dr e ) V 1 pa g 446 S L e me


-
. .
º
, .
, . .

F ra nc i sc o Xa v ie r de G a r ci a F u rq u i m ( P ad r e ) Re v I n s t . .

H i st tomo X X X IV p art e
.
pa g 28 , . .

Fra nc i sc o Ka vi e r d e G u smã o ( P a d r e )
-
V 3 pa g 85 S L e me . .
º
, .
, . .

F r a nci sco X av i e r d e G u smã o ( Pa d r e ) V 8 pag 215 S L e me . .


º
, .
, . .

F ra nc i sco X avi er d e Me llo ( Pa d r e ) R el a tor io do b i sp o D om -

Ma n oe l da Re su r r e ição .

F ra nc i sco X avi e r d e P as sos ( Pa d re ) D oc A r c h ivo E s ta d o .


,

V 43 pa g 334
.
,
.
. .

F ranci sco X av i e r de S a ll e s V 3 pag 3 72 S Le me -


. .
º
, .
, . .

F ra nc i sc o X av i e r Monte i r o ( P a d r e ) R e l ator i o d o b i sp o Dom


Ma n oel d a Re sur r e ição .

F ra nc i sco X avi e r Pa e s ( Me str e e m ar te s ) V 6 pag 454 . .


º
,
_
.
,

S L e me
. .

Fr a nci sc o X av ie r Pi nto A dor no F r a nç a ( P ad re ) V 8 pag . .


º
, .

435 S
, Le me ”
. .

F ruc tuoso ( Fre i ) V 7 pa g 1 63 S Le me . .


º
, .
, . .

F ru ct u os o Fu rq u i m d e Camp os ( P ad r e ) V 6 pa g 280 . .
º
, .
,

S L e me
. .

Fru ctu oso Mac h a d o d e Sant Anna ( F re i ) V 8 pag 5 34 '


. .
º
, .
,

( S L e me
. .

Fu rqu i m d e C a mp os ( Je su í ta ) V 6 pa g 285 S L e me . .
º
, . , . .

G a b r ie l a F r e d er i ca R i b e i r o d e A n d r ad a ( Fr e i ra ) A nd ra d a s ,

V 3 pa g 302 Al S ou sa
. .
º
, .
, . .

G a b r i e l d e J e su s ( F r e i ) V 1 pag 26 S L e me . .
º
, .
, . .

G a b r i e l G a rc i a ( P a d r e ) V 7 pa g 396 S Le me . .
º
, .
, . .

G a b r i e l J os é Rod r i gu e s dos S antos ( Dr ) V 6 pa g 82 . . .


º
, . ,

S . L e me .

G a r ci a R od r ig ue s ti tu l a r do c a pí tu l o XIX .

G ar c i a R od r i g u e s Ve lh o ( Pa d re ) V 7 pag 396 S Le me . .
º
,
. , . .

XXI
G a rc i a R od r i gue s V lh o V 4 pag 1 85 S L e me
e . .
º
, .
, . .

G a sp a r d a Mad r e de Deu s ( F r e i ) V 1 pa g 430 S L e me . .


º
, .
, . .

G a sp a r d a S ol e d a d e ( F r e i ) V 2 pag 489 S L e me . .
º
, . , . .

Ga sp a r d e A rau j o ( Je su í ta ) J ab oa tã o p ar te v 2 pa g , . .
º
, .

5 69 N ov o Or b e e C a ta l og o G e ne a l og i co pa g 439
, V 3 , . .

pa g 444 S L e me
.
, . .

G a sp a r de B r i to Mor e i r a V 7 pa g 436 S Le me . .
º
, .
, . .

G a sp a r de F re i ta s Tr a nc oz o V 4 pa g 296 N e g r ã o . .
º
, .
, .

G a spa r de S a ll e s R i b e i r o ( J e su í ta ) V 8 pa g 166 S L e me . .
º
, .
, . .

Ga sp a r d o E spi r i to S a nto ( Fr e i ) V 6 pa g 103 S L e me . .


º
, .
, . .

G a sp ar F r a g oso ( F r e i ) V 8 pag 9 S L e me º ”
. . . , . .
,

Ga sp a r G on ç a lv e s d e A rau j o ( C one go Dr ) V 7 pa g 201 . . .


º
, .
,

S Le me
. .

G a sp a r J oã o ( F re i ) V 6 pag 22 7 S L e me . .
º
, .
, . .

G a sp a r N u ne s d e Me nd onç a ( P a dr e ) V 3 pag 47 S Le me . .
º
, .
, . .

Ga stã o d e Mor a e s ( Pa d re ) .


G a stã o Lib e r a l Pi nto ( P ad r e Dr ) v p a g 463 s L e me . . .
, . .

Gau d e nc i o A ntoni o d e C a mp os ( P a d r e ) .

G e ne s i o N ogu e i r a L op e s ( Pad r e ) .

G e rt ru d e s Marc ond e s d o A ma ra l ( Fr e i ra ) V 7 pa g 373 . .


º
, . ,

L eme .

Ge r tru d e s Ma r i a ( Fr e i ra ) V l pa g 427 S L e me . .
º
, .
, . .

G on ça l o Vaz B ote lh o t i tu l a r d o capí tul o X I


i .

G onç a lve s P r e to ( F re i ) V 8 pa g 278 S L e me . .


º
,
'
.
, . .

G on ç a lve s P r e to ( Je su í ta ) V 8 pa g 278 S L e me . .
º
, .
«

, . .

G r e g or i o Me n d e s B a r b ud o ( Pa d re ) '
V 1 pa g 33 9 N e g r ã o . .
º
, .
, .

G u i lh e r me A r nold ( P ad re ) .

G u i lh e r me P ompê o d e Al me id a ( C a pi tã o mór ) t i tu l a r d o ca — u

pi tu l o I I I .

G u i lh e rme P ompê o d e Al me id a ( P ad re Dr ) V 4 pa g '


. . .
º
, .

226 S
, . Le me .

Ha r ol do A ma ra l ( Dr ) V 9 pag 1 33 S L e me
. . .
º
,
.
, . .

H a r old o d e Tr ac y d e C a ma r g o ( P ad re ) V l pag 226 . .


º
, .
,

S L e me
. .

H e l e na de Me nd onç a ( F re i ra )-
V 3 pag 443 S L e me . .
º
, .
, . .
XXI I

H e l e na Fr a nc o d e J e su s ( a mã e d os pob re s ) V .
pa g.

72, S Le me
. .

H e l e na J ose p ha A n g e l i c a d a Gl or i a ( Fr e ir a ) Re I ns t H i s t v. . .

tomo XXXI V p ar te 2 3 pa g 1 69 , . .

H e l e na Ma r i a d o Es pi r i to Sa n to ( F r e ira ) .

H e nr iqu e d a Cu n ha Ga g o ( o v e lh o) t i tu l a r d o c a p i tul o XV II .

H ome m d e Me ll o ( B a rã o) V 3 pa g 268 S Le me . .
º
, .
, . .

H um be rt o d os S a ntos ( Pa dr e ) .

Ida L i be ral Pi n to ( F r e ir a ) V L pa g 463 S Le me .


«
º
, . . .

I dili o S oar e s ( Con g o e

Ig na c i o ( F r e i ) V 5 pa g 5 05 S Le me . .
º
, . . .

I gna c i o A l ar e s Ma c h a d o ( P a dr e )
v V 5 pa g 41 0 S Le me . .
º
, . . .

I gna c i o B ar bos a de L i ma ( J e suí ta ) V L pa g 1 5 1 S Le me .


º
, .
, . .

I g n a c i o B i c u d o d e B ar r os ( P a d r e ) V 6 pa g 31 6 S L e me . .
º
, .
, . .

I gn a c i o C rr êa d e B ar r os Le i te ( P a dr e )
o V 4 pa g 5 28 . .
º
, . ,

S Le me
. .

I g na c i o C orr êa L e i te ( P a d re ) V 5 pa g 289 S Le me . .
º
, . . . .

I g na c i o da Co s ta Ci n tra ( P ad r e ) V 2 pag 2 60 S L e me .
3
, .
, . .

I g na c i o da C u n ha ( P a dr e ) V 6 pa g 245 S Le me . .
º
, .
, . .

I g nac i o d e Al me i da Lar a ( P a dr e ) V 4 pa g 292 S Lem e . .


º
, .
, . .

I g n ac i o d e Al me i d a La ra ( P ad r e ) Arc h i o da Cu r ia de S v .

P a ul o .

I g na c i o d e Aze e do S i l a ( Coneg o)v R e la tor i o d o b i s po D om


v

1 da R e surr e i çã o .

I gna c i o de Sa l e sl ( Fre i ) V .
pa g . 1 53, S Le me . .

Ig na c i o de S a nta J us t ina ( F r e i ) V 3 pa g 5 15 B lak e . .


º
,
.
, .

I g na c i o d e S an ta Th er e za ( F re i ) V 8 pag 41 8 S L e me . .
º
, .
, . .

I gn a c i o d o A ma ra l ( F r i ) V 2 pa g 1 68 S Le me e : .
º
, .
, . .

I gn a c i o do S S C ora ção d e Ma r i a ( Dom)


. . V 1 pa g . .
º
,
.

290 , S Le me. .

I g na i o
c Fe rr e ir a F ra nc o ( Pa dre ) A rc hi v o da Cur ia de Sã o
P a ul o .

I gnac i o F ra nc i sco de Mora e s ( Pa dr e ) Ar c hi vo da Cu ria de S .

P a ul o .
XX I V
J a nuar i o Max i mo d e Ca str o C a mar g o P rad o ( P a d re ) V 2 . .
º
,

pa g 23 4 S . Le me , . .

J a nu ar i o Sa ngira r di ( P a d r e ) .

J e r ony mo d e A r ru d a ( F r e i ) V 4 pag 1 5 6 S L e me . .
º
, .
, . .

J e r ony mo d e C a ma r g o ( Pa d re ) R e l a tor i o d o b i spo Dom Ma


n oe l d a R e s u r r e içã o .

J e r ony mo d o P r ad o B ue no de C ama r g o ( Pa d r e ) V 1 pa g . .
º
,
.

3 74 S L e me
, . .

J e r ony mo d o R osa r i o ( Fr e i ) V 2 pa g 498 S Le me . .


º
, .
, . .

J er ony mo L e i te ( Je su í ta ) V 1 pa g 42 7 S Le me . .
º
, .
, . .

J e r ony mo Pa e s d e Al me i d a ( P a d r e ) V 6 pa g 21 8 S . .
º
, .
, .

L e me .

J er ony mo P e d r oso de B arros Le i te ( C one g o) V 6 pag . .


º
, .

545 S Le me
, . .

J er ony mo Pi nto R od r i g u e s ( P a d re ) A rc h i vo da Cu r i a de Sã o
P a ul o .

J e su í n o d o Mont e Ca r me ll o ( Fr c i ) V 1 pa g 602 J J -
. .
º
, .
, . .

R ib ei ro .

J e su ín o F e r re i r a P r e ste s ( Pa d re ) A rch i vo d a C u r i a d e Sã o
P au l o .

J M de Mad u r e i ra ( Je su í ta )
. . V 2 pa g 323 S L e me . .
º
, . , . .

J oa nna
-
V 1 pa g 1 3 S Le me . .
º
, .
,
. .

J oan na d e Gu smã o ( A mu lh e r S a nta ) V 2 pag 2 79 A n . .


º
, .
,

n o b i og ra phi c o J M d e Ma ce d o . . .

J oa nn a R osau r a de Ca str o F er re ir a ( F r e i r a) V 4 pa g . .
º
, .

1 96 S Le me
,
«
. .

Joã o ( F r e i ) V 2 pa g 468 S L e me . .
º
, . , . .

J oã o ( Fr e i ) V 8 pa g 5 S L eme . .
º
, .
, . .

J oã o ( Pa dr e ) V 5 pag 441 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o ( F re i ) V 7 pa g 25 9 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o ( F r e i ) V 1 pa g 9 S L e me . .
º
, .
, . .

J oão A d a Cost a B ue n o ( C oneg o)


. .

J oã o A lve s de S a nta Mar i a ( F r e i Dr ) V 2 pag . . .


º
, .

Pe r e i r a d a S i lv a .

J oã o A lve s C oe lh o G u i ma rãe s ( Mo nse nh or ) V 5 pa g 1 4 . .


º
, .
,

S L e me
. .
XXV

J oã o Al ve s de S iq ue i r a ( P ad re ) A rch i vo da Cur ia .

J oã o An ton i o de Oi ive i ra C e sar ( Dr ) V 7 pa g 420 S L e me


- [
. . .
º
, .
, . .

J oã o B a p ti sta ( Fr e i ) R ev I ns t H i s t t omo XXXI I I p a rte . . .


,

2 .
ª
, pa g . 303 .

Joã o B a p ti sta ( F r e i ) V 9 pa g 3 1 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o B a p ti s ta da C r u z ( F r e i ) V 2 pag 433 A nno b iogr a . .


º
, .
,

p h i co J M de Mac e d o .
(
. .

J oã o B a p t i sta d a Mott a ( C one g o)


«
.

J oã o B a p ti sta de A q u i no ( P a d re )
«
.

J oã o B a p ti sta de A ze ve d o ( P a d re ) V 1 pa g 431 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o B a p ti sta de Ol i ve i ra ( Pa d r e ) V 3 pa g 348 N e g r ã o . .
º
, . . .

J oã o B ap ti sta d e Ol i ve i r a S alg ad o ( Pa d re ) A r ch iv o d a Cu r i a
d e S ã o Pa ul o .

J oã o B a p ti sta d e S iq ue i r a ( Pa d re
J oã o B a p t i sta Fe rr az ( C one g o) V 4 pag 26 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o B a p ti sta F e rr e i r a ( P ad r e ) V 2 pag 366 S L e me . .


º
, .
, . .

J oã o B a p ti sta Fe rr e i r a B e ll o ( P a d r e ) V 3 pa g 39 8 N e gr ã o . .
º
, .
, .

J oã o B a pt i st a G ome s ( Con e g o) A rch i vo da Cu r i a de S P au l o . .

J oã o B a p ti sta Monti ( P a d re ) .

J oã o B apti sta P e re i r a da Motta ( C one g o) .

J oã o B a p ti st a R i g otti ( Monse nh or ) .

J oã o B arb osa d e Me ll o ( Pa d r e ) V 1 pa g 5 19 S L e me . .
º
, .
,
. .

J oã o B ar b osa Pi re s e G ama ( Pa d r e ) V 7 pa g 276 S L e me . .


º
, .
, . .

J oã o B d a Palma ( P ad r e )
. .

J oã o B Ma r ti n s La d e i r a ( Monse nh or
.
-
'

J oã o B u e no G on ç al v e s ( Pa d re ) .

J oã o C a e ta n o L e i te C e sa r d e Az eve d o ( P ad r e ) V 1 pa g . .
º
, .

42 7 S L e me , . .

Jo ã o C ar d oso d e Me ne z e s e S ou z a Vi d e B a rã o d e P a ra na
pi acab a '
.

J oã o C ar d oso de Me ne z e s e S ou z a ( Pa dr e ) A rc h i vo d a C u r i a -

«de Sã o Pa u l o .

J oã o Ca r ne i r o d os S a ntos ( P ad r e ) V 3 pa g 5 34 N e g r ã o . .
º
, .
, .

J oã o Ch ry sostomo d e Ol i ve i ra S al g ado ( P ad re )
-
V 1 pa g . .
º
, .

45 6 S L e me , . .

J oã o Cl i ma c o de C a marg o ( C one g o) .
XXVI
J oã o da C once iç ã o ( F r e i ) V 6 pa g 5 25 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o da C ru z Al ma d a V 8 pa g 1 5 4 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o da Lu z ( F r e i ) V 5 pa g 3 71 S Le me
. .
º
, .
, . .

J oão da R oc h a ( F r e i ) R e v I n st H i s t t omo XXXIV p ar te


. . . ,

1 .
ª
, pa g . 115 .

J oã o da R och a C a nto ( P a d r e ) V . 1 .
º
, pa g . 380, S L e me
. .

J oã o da S i l va C ou to ( Pa d r e ) .

J oã o da Ve i g a C ou ti nh o ( C one g o) R ev . I n st H i st . .
, t omo es

p ec ia l, pa g . 2 28 .

J oã o de Ab reu S á Sotto ma i or ( Paid re ) -


V 9 pa g 89 . .
º
, . ,

S L e me
. .

J oã o d e Ag u i a r B a r ri g a ( P ad r e ) V 9 pa g 2 9 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o d e C a mp os ( F r e i ) V 4 pa g 1 89 S Leme . .
º
, .
, . .

Jo ã o d e Ch r i sto ( F re i ) V 8 pa g 1 13 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o d e G od oy Mor e i ra ( P a d r e ) V 6 pag 1 1 3 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o d e G od oy Mor e i r a e C os ta ( Pa d r e ) V 5 pa g 192 . .
º
,
. ,

S L e me
. .

J oã o de Je su s Ma r i a ( F r e i ) V 1 p ag 15 0 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o d e Ma r i z ( J e su í ta ) V 4 pa g 423 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o d e Ma ttos d a S i lve i r a ( Pa d re ) Re v I n st H i s t tomo . . .

e sp e c i a l pa g 2 1 7
, . .

J oã o d e Mor a e s A g u i ar ( P a d r e ) A r c h i vo d a C u r i a d e S P a u l o . .

J oã o d e Mor a e s N ava r r o ( P a d r e ) V 7 pag 5 5 S L eme . .


º
, . , . .

J oã o d e Mou r a ( Pa d re ) V 1 pag 144 S L e me . .


º
, .
, . .

Joã o de Ol i ve i ra Ca ma r g o ( Pa d re ) .

J oã o d e Ol iv e i r a e Va sc onc e ll os ( P a d r e ) V 8 pa g 5 22 . .
º
, . ,

S L e me
. .

J oã o d e P onte s ( P ad re Dr ) V 8 pa g 1 13 S L e me
. . .
º
, .
, . .

J oã o d e R oxa s Mor e i ra ( Pa d r e ) V 7 pa g 438 S Le me


.

º
. .
, .
, . .

J oã o d e S a l l e s R i b e i r o ( Pad re ) V 8 pa g 167 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o de S ou z a Ca rva lh o Fi lh o ( P a d r e ) A rc h i vo da C u r i a
d e Sã o P au l o .

J oã o d e S ou z a R ib e i r o ( Pa d r e ) V 4 pa g 5 3 7 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o D e us d e d i t de A r auj o ( Pad re ) .

J oã o D omin g u e s ( P a d r e ) R e l at or i o do b i sp o Dom Ma noe l


da Re su r r eição .
XXVII I
ã Ma r cond e s de Moura ( P a d re )
Jo o V 7 pa g 3 85 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o Mar i a no ( F r e i ) V 8 pag 441 S Le me


. .
º
, .
, . .

Joã o Ma r ti ns B oni lh a ( Pa d re ) V 7 pa g 280 S L e me . .


º
, .
, . .

J oã o Ma tJh eu s R e n d on ( Dom)

- '
V 9 pag 13 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o Me nd e s J u ni or ( D r ) . V 6 pa g 5 37 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o N e pomuc e n o ( Pa d r e ) V l A nd ra d a s pa g 2 88 Al
.
º
, .
, .

S ou z a .

J oã o N e pomu ce no de A s si s S a l g a d o ( P ad r e )
«
V 8 pa g . .
º
, .

38, S L e me
. .

J oã o N e p omu c en o Fe rr e i r a ( P a dr e ) A rc h i vo da C ur i a d e S i
.

Pa ul o .

J oã o N e ry ( B i sp o C on d e Dom) .

J oão P a e s ( Fr e i ) V i d e J oã o de J e su s Ma r i a .

J oã o P au l o X a vi e r ( P ad r e ) A r c h i v o da C u r i a d e S P a ul o «
. .

J oã o P e r e i ra Ra mos d e Az er e d o C ou ti nh o R e v I n st H i s t . . .
,

t omo X XX IV p a r te 2 , pa g 168
.
ª
, . .

J oã o Pi re s ti tu l a r d o c a pí tu lo XXX I I .

Joã o Por r a te P e ne d o ( F re i ) V 7 pa g 137 S L e me . .


º
, .
, . .

J oão R od r i gu e s R e la tor i o d o b i sp o D om Ma noe l da R e


su rr e i çã o

.

J oã o R od r i gu e s de F ra n ç a ( Ca pi tã o mór ) t i tu l a r d o c apí tu lo
-

XXVII I .

J oã o R od ri g u e s de F r an ç a ( Pa d r e ) V 3 pa g 8 N e g r ã o . .
º
, .
, .

J oã o R od r i g u e s d e F r a nç a ( Fre i ) V 3 pa g 4 N e gr ã o . .
º
, .
,
.

Joã o R od r i g u e s F r a nça ( P a d re ) V 8 pa g 435 S L e me . .


º
, . , . .

J oã o R od r i g u e s P ae s ( C one g o) Re l a tor i o d o b i sp o D om Ma
n oe l d a Re su r r e i çã o .

J oã o R ome i r o da S i lva ( J e su í ta ) V 4 pag 1 96 S Le me . .


º
, .
, . .

J oã o S oa r e s d o Ama r a l ( Mon se nh or ) V 6 pa g 1 27 S Le me . .
º
, .
, . .

J oão T e ixe i r a d a C r u z ( Pa d r e ) R e l a tor i o d o b i sp o Dom Ma


n oe l da Re su r re i çã o .

J oã o Vaz d e Al me i d a ( P a d re ) V 6 pa g 324 S L e me . .
º
, .
, . .

J oã o V e l h o C ab r a l ( Pa d re ) V 7 pa g 395 S Le me . .
º
, .
, . .

J oã o Vi ce nte F e r na n de s ( Pad r e ) A rc h i v o d a C u r ia d e São


Pau l o .

J oã o X av ie r ( J e su í ta ) V 7 pa g 133 S L e me
. .
º
, .
, . .
XXIX
J oa q u i m Alve s F er re i ra ( Pa d re ) .

J oa qu i m A nse l mo de Ol i ve i ra ( C one g o) A r ch i vo da C u ri a de
S ão Pa u l o .

J oaqu i m A nton io d o Cant o ( Pad r e ) .

Joaq u i m A ntoni o T a qu e s ( F re i ) Rev I n s t H i s t tomo e s . . .


,

p ecia l, pa g . 1 63 .

J oa qu i m A S iqu e i r a ( Mons e n h or )
. .

J oaqu i m Card oso de C a ma r g o ( C one g o) V 1 pag 21 6 S . .


º
, .
, .

L e me.

J oa q u i m B a rb osa d e L i ma ( Pa d re ) V 7 pa g 492 S Le me . .
º
, .
, . .

J oa qu i m Cyp r ian o de C ama r g o ( P ad r e ) A rc h i vo da Cur i a


d e Sã o Pa u l o .

J oaq u i m d a C osta R eze n d e ( C one g o) V 3 pa g 5 3 7 N e grão . .


º
, .
,
-
.

J oaq u i m d a Cu n ha L ob o ( P a d r e ) V 5 pag 1 1 5 S L e me . .
º
, .
,
. .

J oaq u i m d e Alme id a L e ite ( Pa d r e )


_
V 4 pa g 78 S L e me . .
º
, .
, . .

J oaqu i m de G odoy Mor e i ra ( Pa d re ) V 6 pa g 1 12 S Le me . .


º
, .
, . .

J oaq u i m d e J e su s Mar ia ( Fr e i ) V 1 pa g 1 75 S L e me. .


º
, .
, . .

J oaqui m de Ol ive i r a e C a str o ( P ad r e ) A rc h i vo d a Cu ri a d e


São P au l o .

J oa q u i m de Ol i ve i r a G a g o ( Pa d r e ) V 6 pag 5 30 S L eme . .
º
, . , . .

J oa qu i m de S a ll e s ( J e su í ta )
-
V 8 pa g 153 S L e me
. .
º
, .
, .
'

J oaq u i m d e Sa nt Ann a ( P ad re )
'
An d ra da s V 3 pa g 115 . .
º
,
.
,

Al Sou sã
.
-
.

Joaqu i m d e S iqu e i ra e Mor a e s ( Pa dr e ) V 7 pag 46 S . .


º
, .
, .

L eme .

J oa qu i m D ua rt e N ovae s ( Pa d re ) V 1 pa g 208 S L e me . .
º
, .
,
'

. .

J oaq u i m D ua r te N ova e s ( Pa d re ) V 3 pa g 348 S Leme . .


º
, . , . .

J oaqu i m El i a s More i ra ( Pa d r e ) Re l a tor i o d o bi sp o Dom Ma


n oe l d a Re su r r e içã o .

J oa qu i m F e l i c i ano d a C osta ( Pa d re ) A rc h i vo da Cu r i a d e São


P au l o
.

J oaqu i m F e l i c i ano S i gar ( P ad r e ) A r ch i vo da C ur i a .

J oaqu i m F r a nco d e C a ma r go ( Pa d r e ) V 2 pag 294 S L e me . .


º
, .
, . .

J oaq u i m Franc o d e C a ma r g o ( C one g o) V 2 pa g 275 S . .


º
, .
, .

Le me .

J oaq u i m F ranco de Mell o ( P a d re ) V 6 pa g 97 S L e me . .


º
, .
, . .
J oaqu i m G onç a l ve s G omi d e ( P a d r e ) A rch i vo da Cu r i a d e S .

P au l o .

J oa qu i m G on ça lve s Me i r a ( P ad r e ) V 6 pag 235 S L e me . .


º
, .
, . .

J oa qu i m Jo sé da S i lva ( Pa d re ) A r c h iv o da Cu r ia d e S Pa u l o . .

J oa qu i m J os é da S i lva ( C on e g o) A r ch i vo da Cu r i a de S Pau l o . .

J oa qu im J osé d e Al me i d a R a mos ( Pa d r e ) V 5 pag 337 . .


º
, . ,

I
S L e me
. .

J oaqu i m J osé Fe r na nd e s L e i te ( Pa d r e ) Arc h i vo da C u r ia de


São P aul o .

J oa qui m J osé F er r e i r a ( Pa d r e ) V 1 pa g 5 5 3 N e gr ã o . .
º
, .
, .

J oa q u im J osé G ome s ( Pa d r e ) .

J oa qu i m J osé R od r i gu e s ( P a d re ) V 6 pa g 80 S L e me . .
º
, .
, . .

J oa qu i m J osé Vie i r a ( B i sp o D om) V 6 pa g 164 S Le me . .


º
, .
, . .

Joa qu i m L e me d e Ol iv e i ra C e sa r .

J oa q u i m Mame de d a S i lva L e i te ( B is p o Dom) V 2 pag . .


º
, .

536 S L e me
, . .

J oaq u i m Man oe l Fi u z a ( P a d re ) A rc h i vo da Cu ria d e Sf Pau lo


'

J oa q u i m Ma r i an o G a lvã o d e Mou r a L ac er d a ( D r ) V 7 . . . .
º
,

pa g 1 96 S L e me
.
, . .

J oa q u i m Mar ti ns d e A rau j o ( P a d r e ) V 3 pa g 5 3 7 N e g rã o . .
º
, .
,
.

J oaq u i m P e d r os o d e Al me i d a ( P a d r e ) V 4 pa g 5 45 S Le me . .
º
, .
, . .

J oaq u im P e r e i r a da F onsec a ( Pa d re ) A rc h ivo da C ur i a de


Sã o Pa u l o .

1 05 0 J oa q ui m Pi r e s d e A r ru d a ( P a d re ) A rch i vo da C u r i a d e São -

P au l o e V 4 pa g 1 36 S L e me
, . .
º
, . , . .

1 12 2 J oa qui m Th e odor o d e A ra u j o T avar e s ( C on e g o)


x
A r c h i vo d a
C u r ia d e Sã o Pa u l o
-
.

J oaqu i na Eu fr az ia ( F r e i r a ) V 4 pa g 264 S L e me . .
º
, .
, . .

J or g e ( F r e i ) V 7 pa g 398 S Le me . .
º
, . , . .

J or g e de B a rro s Fa j a r d o ( Dom)
'
t i tu l a r d o ca pí t ul o V III .

J or ge More i r a ( Pa d r e ) V 6 pag 45 S L e me . .
º
, .
, . .

J or ge Mor e i r a d e G od oy ( Fre i ) V 6 pa g 1 03 S L eme . .


º
, .
, . .

J orge R od r i gue s ( Pa d re ) V 7 pa g 3 96 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é ( Fr e i ) V 8 pa g 207 S Le me . .
º
, .
, . .

J os é Al t i no de Mou r a ( P a d r e ) V 5 pa g 14 S Le me . .
º
,
. . , . .
X XXII

J os é da N a ti vi d ad e ( F r e i ) V 7 pa g . .
º
, . 1 63, S L e me . .

J osé da S i l va Le a l L e me ( Pa d re ) V 6 . .
º
, pa g 46 S L e me .
, . .

J osé da S i l va R i b e i r o ( P a d r e ) R e l atºr i o d o b i sp o Dom Ma


n oe l da R e su rr e içã o .

J os é de Al me i d a ( Pa d re ) I nve n tari os V 27 pag 173 ' '


, . .
º
, . .

J os é de Al me i d a L e me ( Pa d r e ) V 2 pa g 328 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é de Al me i d a Pa e s ( P a d r e ) V 6 pag 45 4 S Le me . .
º
, .
, . .

J os é de A n d r ad e S i lva ( Pa d re ) —
R e lator i o d o b i sp o Dom Ma
n oe l da R e su r r e içã o .

José d e A r ru d a C a mp os ( Pa d re ) V 6 pa g 2 1 0 S L e me . .
º
,
.
, . .

J osé de B a r r os P e nte a d o ( P a d r e ) V 3 pa g 375 S L e me . .


º
, .
, . .

J os é d e Ca mar g o B a r r os ( B i spo D om) V 1 pa g 187 S L e me . .


º
, .
, . .

J os é d e Ca mp os ( J e su í t a ) V 4 pa g 1 90 S L e me . .
º
, .
, . .

J osé d e C a str o N e ry ( C one go


J osé de Fa r ia C ou to ( Pa dr e ) V -
Le me . .

J os é de G od oy More i r a ( P a d re ) V 6 pa g 1 1 1 S M me . .
º
, .
, . .

J os é d e J e sus Ma r i a ( Fr e i V 3 pa g 443 S L eme . .


º
, .
,
. .

J osé de Je su s Mar i a L e i te ( Fr e i ) V 1 pa g 427 S L e me . .


º
, .
, . .

J os é de Me ll o ( P ad r e ) v 6 pa g 95 s Leme
º
. . . .
, .
,

J osé d e Mou ra ( Fr e i ) V 1 pa g 1 44 S Le me . .
º
, .
, . .

J os é d e S a nta E sch ola stica ( Ar ch iabb a de Dom) V 3 pa g . .


º
, .

401 N e g r ão
, .

J osé d e Sa n ta Ma r i a V e ll oso ( F r e i ) V 4 pa g 1 85 S L e me . .
º
, .
, . .

J osé d e sou z a R i b e i r o d e A rau j o ( Pa d r e )


'

V 1 pag 689 . .
º
, .
,

J J R ib e ir o
. . .

J os é D i a s P ae s ( P a d r e ) V 7 pa g 147 S Le me . .
º
, .
, . .

J os é do A mar al ( P a d re ) V 4 pa g 488 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é d o R e g o C a b ra l V 4 pa g 59 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é d os S a n tos Pi n h e i ro ( F re i ) V 4 pa g 1 71 N e g rã o . .
º
, .
, .

J osé F e l i c i a n o F e r nan d e s Pi nh e i r o ( Vi sc ond e d e S ão L e op old o) .

J os é F er r a z ( P a d r e ) V pa g 3 9 S Le me
. .
, . .

J os é F e r ra z ( J e su í ta ) V 4 pa g 2 19 S L e me . .
º
, .
,
. .

J osé Fr a nc i sc o Alve s d e Mou r a ( Pa d r e ) V 5 pa g 1 4 . .


º
,
.
,

S L e me
. .

J os é F r a nc i sco d e Mou r a G u i ma rã e s ( Mon se nh or ) V 5 pa g . .


º
, .

16 S L e me
, . .
XXX III

J osé Fr a nc i sco d e Pa u l a ( P a d re ) A rch i vo da Cu r i a de São


Pau lo .

J osé F r anci sc o Monte i r o ( P a d re )


«
.

J osé G a lvã o de B a rr os F r a nça ( Pa d r e ) V 3 pa g 1 14 . .


º
, .
,

S L e me
. .

105 6 J os é G ome s de Al me id a ( A rc e d i a g o conego) S P a u l o a n ti g o—


.

Ma rti n s pag 94 , . .

J ose G ome s Pe r e i ra ( Padr e ) A rch iv o da Cu r i a d e S Pa u l o


-
-

. .

J osé G ome s S and i m ( Pa d r e ) V 3 pa g 67 S Le me . .


º
, .
, . .

J os é G on ç a lve s da Cu nh a ( Pa d r e ) V 7 pa g 478 S L e me . .
º
, .
, . .

J osé Gonç a lve s de G od ois ( P a d r e ) A r c h i vo da Cu r i a de S .

Pa u l o .

J osé H onor i o d a S i lva ( P a d r e ) A rc h i vo da Cu r i a de São



Pau l o .

J osé Hy gino d e Camp os ( C one g o


J os é J a c i nth o d a S i lve i r a ( Pa d re ) V 5 pa g 164 S L e me . .
º
, .
, . .

J osé J oaq ui m Car d oso d e Me ll o N e to ( Dr ) V 2 pag 300 . . .


º
, . .

S L e me
. .

J os é J oaq u i m da S i lva ( P ad r e ) A rch ivo d a Cu r i a de Sã o


Pau l o .

J osé Joa q u im de Qu a d ros L e i te ( P a d r e )


-
A rch ivo da Cu r i a d e
São P a u l o .

1 129 J osé J oaqu i m F e r re i ra L eã o ( P a d re ) A r c h i v o d a C ur i a d e


.São P au l o .

J osé J oaqu i m Le i te P e ntea d o ( Pad re ) V 3 pa g 426 S L e me . .


º
, .
, . .

J osé J oa qu i m Mont e i r o d e Mattos ( P a d r e ) V 4 pa g 262 . .


º
, .
,

S L e me
. .

J os é J oaq u im Rod r i gue s de Mora e s ( Pa d r e ) V 6 pag 85 . .


º
, . ,

S L e me
. .

J osé L ope s de A g u ia r R ome i r o ( P ad r e R e la tor i o do b ispo -

Dom Ma noe l da Re sur r e ição .

J osé Lop e s F e rr e i r a ( Pa d re ) .

J osé L op e s Gu i marã e s ( P ad r e ) V pa g 399 N e g rã o


. .
, .

J osé Ma ch a d o ( P a d re ) V 8 pa g 5 23 S L eme
. .
º
, . , . .

J osé Mach ad o de Al me i d a ( P a dr e ) V 2 pag 349 S L e me . .


º
, .
, . .

J osé Manoe l de A rru d a Alvi m ( Dr ) V 4 pag 483 S L e me


. . .
º
, .
, . .
XXXIV
J os é Ma noe l de C a mp os Bi cu d o ( P ad re ) R e l a tor i o do b i sp o
D om Ma noe l d a R e su r re içã o .

J osé Manoe l de Ol i ve i ra ( P a d r e ) V 8 pa g 22 S L e me . .
º
, .
, . .

J osé Manoe l L e i te P e nte ad o ( Pa dre ) V 3 pa g 369 S L e me -

. .
º
, .
, . .

J osé Marc on de s H ome m d e Me ll o ( A rc e b i spo Dom) V 3 .


ª

pa g 268
. S L e me , . .

J os é Mar i a ( P a d re ) V 1 pa g 148 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é Ma r i a D r ost Mont e i ro ( Pa d r e ) .

J osé Mar ia Monte i r o ( Pa d r e ) N ar dy cid I tú pag 9 4 .


, . .

Jo s é Ma r i a T oll e s ( P a d re )
-
.

J osé Ma rqu e s de Mi r a n da ( Pa d re ) V 3 pa g 72 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é Mar ti n s d a C an d e l ari a ( Fr e i ) V 2 pa g 25 6 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é N or be r to de Ol i ve i r a ( Pa d r e ) A r c h i vo d a Cu r i a de São
P au l o .

J os é N or onha ( P a d r e
J osé Ort i z d e C a ma r g o ti tul ar d o c a pi tu l o V .

J os é P a e s d e Al me i d a ( P a d r e ) V 6 pa g 2 18 S L e me .
-
.
º
, .
, . .

J os é Pa e s d e Al me i d a L eme ( P a d r e ) V 2 pag 340 S Le me . .


º
, .
,
. .

J osé P e d r o d e A rau j o Ma r c onde s ( C one g o) .

J os é Pe d ro d e B arr os ( P ad r e ) V 4 pa g 25 2 S L e me . .
º
, .
, . .

J os é Pe r e i r a d a S i lva B ar r os ( A r ce b i sp o D om) V 3 p ag . .
º
,
.

275 , S L eme . .

J ose p h a R ome i r o d e Ca mp os ( F r e i ra ) V 4 pa g 1 96 S . .
º
, .
, .

Le me .

J osep h i na d o S a g ra d o C ora ç ã o Vi de A nna C and i d a Pi nto .

Jos é Pi nh e ir o ( P a d r e ) V 3 pa g 401 N e g r ã o . .
º
, .
, .

J os é Pi re s d e A r ru da ( P a d r e ) V 4 pa g 131 S L eme . .
º
, .
,
-

. .

J osé Pi re s Mon te i r o ( P a d re ) V 2 pa g 130 S Le me . .


º
, .
, . .

J osé P ompê o d e Al me i d a ( P a d r e ) R e v I n st H i st tomo e s . . .


,

pe c ial, pa g . 1 92 .

J osé P once D i ni z ( P a d r e ) V 4 . .
º
, pa g . 402, S L e me
. .

J osé R ay mu nd o ( Pa d r e ) .

J os é R e b e ll o Pi nto ( C one g o) V . S L e me
pa g . 1 68, . .

J os é R od r i g u e s B u e no ( P a d r e ) V . L pa g 388 S L e me
º
,
.
, . .

J os é R od r i g u e s C a sta nh o ( P a d r e ) A r c h i vo d a C u r i a d e S .

P aul o -
.
XXXVI
L e ona r d o J os é d e Mou r a ( P a d re ) R e l a tori o d o b i sp o Dom
Ma n oe l da R e sur r e ição .

L e one l d e Ab r e u L i ma ( P a d r e ) V 4 pa g 343 S L e me . .
º
, .
,
. .

L e on e l P e d r oso d a S i l ve i ra ( P a d r e ) V 5 pa g 5 12 S Le me . .
º
, .
, . .

L im a ( P a d r e ) .

L op o R i b e i r o d a C once iç ã o ( F r e i ) V 8 pag 41 7 S L e me . .
º
, .
, . .

L ou r e n ç o ( Fr e i ) .

L our e n ç o C a sta nh o T a q ue s ( o ve lh o) t i tu l a r d o c apí tu l o XVIII .

L our e n ç o Ca sta nh o T a q u e s ( o m oç o) t i tu l ar d o c a pí t u lo II .

L ou r e n ç o C or r ê a de Mora e s ( Pa d r e ) V 5 pa g 2 5 5 S L e m e . .
º
, .
, . .

L ou r e n ç o d e Ab r eu L i ma ( P a d r e ) V 4 pa g 3 53 S L e me . .
º
, .
,
. .

L our e n ç o de Ma g a lhã e s ( P a d r e ) V 7 pa g 391 S L e me . .


º
, .
, . .

L our e n ç o d e T ol e d o T a q u e s ( Pa d r e ) V 5 pa g 493 S L e me . .
º
, .
, . .

L ou re nç o G ome s d e C arva lh o ( Pa d r e ) V 5 pa g 404 S . .


º
, .
, .

L e me.

L ou re n ç o J u st i n i a no d e Mou ra ( P a d r e ) V 5 pa g 9 S . .
º
, .
,
.

L eme .

L ou r e n ç o Ju s ti n i a no F e r r e i r a ( C one g o) V 2 pa g 5 4 J . .
º
, .
,
.

J R i b e i ro
. .

L ou r e n ç o J u st i ni a no F e rr e i r a B e ll o ( P a d r e ) V 3 pag 3 98 . .
º
, .
,

N e g rã o.

L ou r e nç o Le i te Pe ntea d o ( C one g o) V 3 pa g 369 S L e me . .


º
, .
, . .

L ou r e n ç o N a za r e no ( Pr ofe s sor ) V 5 pa g 38 S L e me . .
º
, .
,
. .

L uc a s d e A rr u d a S e rra
Luc a s J os é da Pur i fi ca ç ão ( Fr e i ) .

L u ca s J os é d os S an tos ( F r e i ) V 3 pa g 77 S L e me . .
º
, .
, . .

Luc a s R od r i g u e s d e F ra nç a ( P a d r e ) V 3 pa g 5 64 N e g r ã o . .
º
, .
,
.

Lu c i a no F ran ci sc o P a ch e c o ( Pa dr e ) V 4 pa g 468 S L eme . .


º
, .
, . .

Lu c i o L e i te de Mi r e l le s ( P a d r e ) A rch i vo da Cur i a de S Pa ul o . .

Lu c i o X avi e r d e Ca str o ( P a d r e) .

Lu i za ( Fr e i ra ) V 5 pa g 5 5 6 S L e me
. .
º
, .
,
. .

Lu i z A nton i o d e A lvar e n g a ( P a d r e ) A rc h i vo d a Cur i a de


S Pa u l o
. .

Lu i z B art h ol ome u d e Ol i ve i r a Ca mar go ( Pa d r e ) .

L ui z d e Sa nta R osa ( F r e i ) V 6 pa g 121 S Le me


. .
º
, .
, . .

L u i z D omi ngu e s ( P ad r e ) V 8 pag 401 S L eme


. .
º
,
.
, . .
XXXVII
Lu i z d o R osar i o V 2 pa g 464 S L e me
, . .
º
, .
, . .

Lu i z d os A nj os ( F re i ) V 5 pa g 371 S L eme . .
º
, .
, . .

Lu i z G onz a g a da S i lva ( Cone g o) .

Lui z G onza ga da S i lva Le me ( Dr ) V 2 pag 5 24 S L e me . . .


º
, .
, . .

Lu i z G onz a ga d e Mou ra ( Monse n h or ) .

Lu i z G onz a g a d e S anta G e r tru d e s ( Fre i ) V 4 pa g 565 . .


º
, .
,

S Le me
. .

Lu i z G onz a ga do s S a ntos P er e i ra ( P a d r e ) .

Lui z G onz a ga Mi e l e ( Pa d r e ) .

Lu i z I g na c i o Taq u e s B itte ncou r t ( P a d r e ) V 2 pag 480 . .


º
, . ,

S L eme
. .

Lu i z J osé dos Re is ( P a d r e ) A r ch i vo da C ur i a d e S P a u l o . .

Lu i z Me nde s d a S i lva ( Pa d re ) A rch i vo d a C ur i a de S P au l o . .

Lu i z N ogu e i ra d e Mor ae s Trava s sos ( Fr e i ) V 4 pa g 5 40 -


. .
º
, .
,

S Le me
. .

L u i z N ogue i ra T r ava ssos ( Pa d r e ) V 4 pag 5 40 S L e me . .


º
,
.
, . .

Lu i z Manoe l d e S ou za Fr e i r e ( Pa d r e ) V 8 pa g 347 S L e me . .
º
, .
, . .

Lu i z P e d r oso de Al me i d a ( P a d re ) V 4 pa g 5 45 S L e me . .
º
, .
, . .

Lu i z Pi nto ( Fr e i ) v a pa g 41 6 s L e me
.
º
, .
, . .

Lu i z P orto Mor e tz soh n d e C a str o ( Dr ) V 2 pag 200 . . .


º
, .

( nota ) S L e me
, . .

L ui z R od r i g u es Vi ll a re s ( B i sp o Dr ) V 8 pa g 1 71 S L e me . . .
º
,
.
, .
'

Lu i z Sangir ard i ( C one g o) .

Lu i z Sant Anna
'
V id e Sa nt Anna ( B i sp o) '
.

Lu i z T ol osa d e Ol i v e i ra Costa
Lu i z Va re í r o ( Fr e i ) V 8 pag 434 S Le me . .
º
, .
, . .

Ma gd a l e na F er na nd e s F e ij ó de Ma d ur e i ra t i tu l a r do c ap i
Í
t ul o XVI .

Ma nfr ed o L e i te ( Mon se nh or
Ma noe l ( Fr e i ) V 7 pa g 503 S L eme
. .
º
, .
, . .

Manoe l A ffons o G a i a ( P a d r e ) Rev I n s t H i s t t omo e spe . . .


,

c i a l pa g 1 1 7
. .

Manoe l Alve s ( P a d re ) .

Manoe l A lve s d e Ab r eu ( P a d r e ) V 2 pa g 429 S L eme . .


º
, .
, . .

Manoe l A nton i o de A nd ra d e ( P a d re ) V 6 pa g 188 S Le me . .


º
, .
,
. .

Ma noe l A ntu ne s ( F r e i ) V 6 pag 454 S L e me . .


º
, .
, . .
XXXV I II
Manoe l A ntu ne s de S iq u e i r a ( C one g o) A rch ivo da C ur i a de
S Pa ul o
. .

Ma n oe l A u g u sto de Alva re n g a
Ma noe l A u g u sto N eve s ( N ov iço) .

Ma noe l Ca e ta no S oa r e s ( F r e i ) V 1 pa g 1 76 S Le me '
º
. .
, .
, . .

Ma noe l Ca r d os o L i ma ( P a dr e ) V 3 pa g 3 35 S L e me . .
º
, .
,
. .

Man oe l C ar l os A yr e s d e Car valh o ( P a d re ) A rch i vo d a C ur i a


d e S Pau l o
. .

Ma noe l C oe lh o B a rr a d a s ( Je su í ta ) Re v I n s t H i st tomo . . .
,

X XXI I I p art e 2 pa g 1 3 7
,
.
ª
, . .

Ma noe l da Costa ( P a d r e ) Re v I ns t H i st tomo e sp e c i a l . .

pa g . 55 .

Ma noe l da C osta A ra nha ( P ad r e Dr ) . V . 3 .


º
, pag . 499 , S .

L e me .

Ma n oe l d a C osta Ca b ra l ( C a pi tã o) t i tu l a r c a pi tul o XXI I I .

Ma noe l da F on seca e Me ll o ( P a d re ) V 7 pa g 5 19 S L eme . .


º
, .
, . .

Ma n oe l d a S i lva B or ge s ( P a d r e ) A r ch ivo da ( fur i a d e São


-

P a ul o .

Ma n oe l da S i lva F r a nc o ( P a d r e ) V 5 pag 289 S L e me . .


º
, .
, . .

Ma noe l d a S i l ve i ra ( P a d r e ) N ar dy c it Itú pa g 1 9 .
, . .

Ma noe l d e A r r u d a e Sá ( P a d re ) V 4 pa g 1 23 S L e me . .
º
,
.
, . .

Ma n oe l d e B a rr os F re i r e ( P a d r e ) V 7 pa g 1 76 S Le me '
º
. . . . .
, ,

Ma n oe l d e C a mp os ( P a d re ) V 4 pa g 1 79 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma noe l d e Chav e s ( P ad r e Dr ) V 9 pa g 5 3 S L e me
. . .
º
,
.
, . .

Ma n oe l d e Ch r i sto ( F re i ) V 8 pa g 3 82 S L eme . .
º
, .
, . .

Ma n oe l d e F a r i a ( P a d r e ) V 3 pag 400 N e grã o . .


º
,
. , .

Ma n oe l de Mor a e s ( J e su í ta ) V 7 pa g 1 35 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma n oe l d e P r oe n ç a ( F r e i ) V 4 pa g 422 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma n oe l de S a n ta I g ne z ( F r e i ) V 8 pa g 27 S L eme . .
º
, .
, . .

Ma noe l D i a s d e A q u i no e C a s tr o ( Dr ) V 5 pa g 5 40 S . . .
º
, . , .

L e me .

Ma noe l D om i n g u e s da S i lva B r a g a ( P a d re ) V 3 pa g 3 73 . .
º
, .
,

N e grã o .

Ma noe l Emy g d i o B er nar d e s ( C on e g o) A r ch i vo da C ur i a d e


S P aul o
. .
Manoe l J osé de F rança ( P a d re) A rc h ivo da C ur i a de S .

P aul o .

Ma noe l J os é de Ol i ve i ra S a ntos ( P ad re ) A rch i vo da Cur i a de


S Pa u l o
. .

Ma n oe l L op e s d e S iq u e i r a ( P a d r e ) V 7 pag 45 0 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma noe l Ma rc ond e s de Mou ra ( P a d r e ) V 7 pa g 369 S L e me . .


º
, .
, . .

Ma noe l Marc onde s Vi e i ra C ab r a l ( F r e i ) V 7 pag 3 73 S . .


º
, .
, .

L eme .

Ma noe l Ma r que s de Mi ra n d a R e l ator io do b i sp o Dom Ma


n oe l d a R e sur r e içã o .

Ma noe l Me i r e ll e s F re i r e ( C one g o) .

Ma noe l Me n d e s ( F r e i ) V 7 pa g 127 S Le me . .
º
,
.
, . .

Ma noe l Mont e i r o d o A mara l ( Pa d r e ) V 7 pa g 362 S L eme . .


º
, . , . .

Ma noe l N e gr ã o ( Pa d r e ) V 2 pa g 484 S Le me . .
º
, .
, . .

Man oe l P a c h ec o G a tto t i tu l ar do c a p í tul o XV .

Ma noe l Pe d r oso ( Pa d r e ) V 7 pa g 1 35 S Le me . .
º
, .
, . .

Ma noe l P er e i r a R amos d e L e mos e F ar ia Re v I ns t H i st . . .,

t omo XXXI V p ar te , pa g 1 69 . .

Ma n oe l Pi nh e i r o Ayr e s ( P a d r e ) V 8 pa g 432 S L e me . .
º
, . , . .

Ma n oe l R od r i g u e s Ve l h o ( P a d re ) V 7 pag 469 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma n oe l R osa ( C on e g o) .

Ma n oe l R osa d e C arva lh o Pi nto ( P a d r e ) A rch i vo da Cur i a de

Ma noe l Th . de Mace d o S amp a i o ( P a d re ) .

Ma noe l Vaz Ay re s de C arvalh o ( P ad re ) V . 9 .


º
, pa g . 87, S .

L e me .

Ma noe l V e lh o de G od oy ( P a d r e ) V 6 pa g 46 S Le me . .
º
, . , . .

Ma noe l V e ll oso Vi e i r a ( Pa d re Dr ) V 8 pa g 1 70 S L eme . . .


º
, .
, . .

Ma n oe l Vi c e nte ( C on e g o) .

Ma n oe l Vi ll e la B u e no ( C on e g o Dr ) V 1 pag 446 S L e me . . .
º
,
.
, . .

Ma noe l X av i e r d a Costa ( P a d r e ) V 4 pa g 349 S Le me . .


º
, .
, . .

Ma noe l Z e fe r i n o de Ol i ve i ra ( P a d re ) Cape ll a s Araçar pa g .


, .

71 Dom D uar te
, .

Ma rc e ll i no d e Ca rva lh o ( C or one l ) .

Ma r c e ll i no d e S ouz a N eve s ( P a d r e ) V 4 pag 464 S L eme . .


º
, .
, . .
Mar c e ll i no F err e i r a B ue no ( C one g o Dr ) . V . 3 .
º
, pa g . 375 , J .

J R i b e ir o
. .

Mar c e ll o ( F r e i ) V 2 pag 445 S L eme


. .
º
, .
, . .

Mar c e ll o de Al me i d a R am os ( P a dr e ) V 5 pag 331 S L eme . .


º
, .
, . .

Mar c on d e s P e d r osa ( Mon se nh or ) .

Ma r c os Me n d e s de Ol iv e i ra ( P a d r e ) V 2 pa g 449 S Le me . .
º
, .
, . .

Mar cos P er e i r a G ome s N og u e i r a ( Mon se nh or ) V 6 pag . .


º
, .

393 S L e me
, . .

Mar g ar i d a B i cu d o d e C amp os ( F re i r a ) V 4 pag 222 S . .


º
, .
, .

L e me .

Mar g ar id a de C a mp os ( F re i ra ) V 4 pa g 189 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma r g ar i d a d e J e su s ( B e a ta ) V 8 pa g 481 S L e me . .
º
, .
, . .

Mar i a ( F r e i ra ) V 1 pa g 411 S Leme


. .
º
, .
, . .

Mar i a ( F r e i ra ) V 3 pa g 97 S Le me
. .
º
, .
, . .

Ma r i a A n ton i a d e São J osé ( Fr e i r a ) N ar dy c id Itú pa g 124 .


, . .

Mar i a C ae tana ( F r e i r a ) V 6 pa g 285 S L e me . .


º
, .
,
. .

Mar i a C ec i l i a ( Irmã ) .

Mar i a Cl ar a ( F r e i r a ) V 3 pa g 2 76 S L eme . .
º
, .
, . .

Mar i a Cl a ra ( Fr e i ra ) V 3 pã g 478 S L e me . .
º
, .
, . .

Mar i a da A s su mpç ã o ( B ea ta ) V 3 pag 363 S L e me


'

- º
. . . . .
, ,

Mar i a d a C once iç ã o ( Fr e i r a ) V 5 pa g 379 S L e me


-
. .
º
, .
,
. .

Mar i a d a s Dô r e s ( F re i ra ) V 3 pa g 268 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma r i a da T r i n d a d e ( F r e i r a ) V 3 pa g 2 76 S L e me . .
º
, .
, . .

Mar i a d e Ca mar g o B a r r os ( F r e i ra ) V 1 pag 1 87 S L e me . .


º
, .
, . .

Mar i a de Me ll o ( B e ata )
'
V 4 pa g 163 S L e me . .
º
, .
,
. .

Mar i a d e Me nd onça ( F r e i r a )
-
V 3 pa g 443 S Leme . .
º
, .
, . .

Ma r i a d o E spi r i to S a n to ( Fre i r a ) V 8 pa g 246 S L eme . .


º
, .
, . .

Mar i a d o Mon te C ar me ll o ( Fr e ir a ) —
V 8 pa g 432 S L eme . .
º
, .
, . .

Mar i a d o S a cr ame nto ( F r e i r a ) V 1 pag 430 S L eme


'

-
º
. .
.
, .
,
.

Mar i a F e l i c i a dos S a ntos ( Ma d r e ) .

Mar i a I z ab e l da C ru z ( F r e i r a ) V 2 pa g 554 S L eme . .


º
, .
, . .

Ma r i a J oa qu i na d e C amp os C a mar g o ( B e a ta ) V 4 pa g 193 . .


º
, . ,

S L eme
. .

Mar i a J oa q u i na D u ar te ( F re i ra ) V 3 pa g 349 S L e me . .
º
, .
, . .

Mar i a L e i te de J e su s ( Fr e i ra ) R ev I n st H i s t tomo e sp e . . .
,

c i a l pa g 1 97
. .
X L II
Ma r i a L e op ol d o e S i lva ( F r e i r a ) .

Ma r i a na ( B e ata ) V 1 pa g 299 S L e me . .
º
,
.
, . .

Mar i an o Pi nto Ta var e s ( Pa d r e )


-
A rc h ivo da C uri a de S P au l o . .

Mar i a Octav i a Vi d e A mal i a ( n .


º

Ma r i a Th e r e z a ( Fr e i r a ) .

Ma r i a Th e r e z a d o Mon te C arme l lo ( F r e i r a ) V 5 pag 338 . .


º
, . ,

S L e me
. .

Ma r i a V i ctor i a P e r e i r a de Al me i d a ( I r mã ) .

Ma r i a X avi e r ( F r e i r a ) V 1 pa g 427 S L e me . .
º
, .
, . .

Mar i o Ma z a gã o
Ma rq u e z d e São Vi c e nte 5 Vi de J osé A nton i o Pi menta B ue no .

Mar ti nh o A ntonio B arr eto ( P a d r e ) A rch i vo da Cur i a de


S P au l o
. .

Mar ti nh o d e S a nta I z ab e l ( F r e i ) V 4 pag 480 S L eme . .


º
, .
, . .

Ma th eu s d e L e ã o ( P a d r e ) V 1 pa g 316 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma th e u s N u n e s d e S iq ue i r a ( P a d r e ) V 8 pag 378 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma th i a s ( F r e i ) V 3 pa g 3 62 S L e me . .
º
, .
, . .

Ma th i a s Alv ar e s T or r e s ( P a d r e ) R e l ator i o d o b i sp o Dom Ma


n oe l da Re sur r e içã o .

1 03 4 Math i a s Ay r e s R am os da S i lva Eça ( Dr ) V 2 pag 333 . . .


º
, .
,

P e re i r a d a S i lva .

Mathi a s d o E spi r i to S a n to ( F r e i Dr ) V 3 pa g 329 S Le me . . .


º
, .
,
. .

Max i m i a no da S i lva L e i te ( Monse nsh or Dr V 2 pag 5 3 6 . . .


º
, .
,

S L e me
. .

Max iminia n o d e J e su s Ch r i sto ( Fr e i )


-

V 4 pag 238 S . .
º
, .
, .

L e me .

1 1 63 Maxi mo d a S i lva G r an i to R e l a tor i o d o b i sp o Dom Ma noe l d a


R e su r r e içã o .

Me l ch i or d e P on te s d o A mar al ( P a d r e ) N ar dy c id Itú pa g 1 9 .
, . .

Me s si a ( B e a ta ) V 1 pa g 299 S L e me . .
º
, .
, . .

Me s s i a s d e Me ll o T avar e s ( P a d r e ) .

Mi c h a e ll a J oa q u i na Arc ha n gela d e Sa nt Anna ( F re i r a ) R ev


'
.

I nst H i st tomo XX X IV p ar te
. .
, ,, pa g 1 69 , . .

1 022 Mi g u e l A rc h a n j o B e ni c io da S i l va D utra N ar d y cid Itú . ,

pa g . 1 19 .
X L IV
Pad r e C ol c h e te V 2 S P aul o A nti g o pag 70 E gy d i o
. .
º
,
.
, .
,

Mar ti ns.

P anta l e ã o d e S ouz a ( Pa d re ) V 8 pag 191 S Le me . .


º
, .
, . .

P a rana pi a cab a ( B ar ã o d e ) .

Pa sch oa l C orr ê a L e i te ( Pa d re ) V 3 pag 425 S L e me . .


º
, .
, . .

P asch oa l G ome s ( Je suí ta ) R e v I n st H i st tomo XXXIV . . .


, ,

p art e pa g 93 . .

Pa tr i c i o d e S an ta Mar i a ( Fr e i ) V 6 pa g 3 5 3 Bl ak e . .
º
, .
,
.

P atr i c i o Ma noe l B u en o d e A nd r a d a ( P a d re ) A nd ra d a s V 3 , . .
º
,

pa g 2 72 AI S ou sa
.
, . .

P au l o Bl an c o ( P a d re ) V 8 pa g 120 S L e me .
0
.
º
, .
, . .

P au l o d e Anh ay a L e i te ( Pa d re ) V 4 pa g 418 S L eme . .


º
, .
, . .

Paul o d e T ar so C a mp os ( P a d r e ) .

P au l o E i r ó V 6 pa g 360 B l ake
. .
º
,
.
, .

P a u l o F l or e nc i o da S il ve i r a Camar g o ( Pa d r e ) A rch i vo d a
Cur i a d e São P au l o .

P aul o S i lve i ra ( P a d r e ) .

P edr o ( Fr e i ) V 8 pa g 407 S L e me
. .
º
, .
, . .

Pe d r o d a A sce n ç ã o Mor e i ra ( Ab b a de Dom) .

P e d ro da C onc e iç ã o ( Fr e i Dr ) N ota s g e ne al pa g 424 J oã o .


,
. .
,

Me n d e s e V 9 pa g 1 1 S L e me
. .
º
, .
, . .

P e d r o d a F ons e ca C ar va lh o ( P a d re ) R e l ator i o do b i sp o Dom


Ma n oe l d a R e su rr ei çã o .

P e d r o d e Al c anta r a C or r ê a ( P a d re ) V 6 pa g 5 26 S Le me . .
º
, .
, . .

Pe d r o d e A r z a m ( P a d r e ) V 7 pa g 3 43 S Le me . .
º
,
.
, . .

P edr o d e B a rr os ( Je su í ta ) V 3 pag 3 65 S L e me . .
º
, .
, . .

P e d r o d e G od oy ( P a d r e ) V 6 pa g 1 13 S L eme . .
º
, .
, . .

P e d r o de G od oy d a S i l va ( P ad re ) V 6 pa g 146 S Le me . .
º
, .
, . .

P e d r o d e J e su s ( Fr e i ) V 6 pa g 299 S L e me .
.
.
º
, .
, . .

P e d r o d e Lar a e Mora e s ( Pa d r e ) V 4 pa g 5 69 S L eme . .


º
, .
, . .

P e d r o d e S ou z a Mon i z ( P a d r e ) V 9 pag 64 S Le me . .
º
, .
, . .

P e d ro D ia s ( L e i g o d a C omp d e J e su s) t i tu la r do c a p í tul o XXIX


. .

P e d r o D i a s P a e s L e me ( Pa d re ) V 4 pa g 5 65 S L e me . .
º
,
.
, . .

P e d ro D omi n gu e s ti tu l a r d o ca pí tul o XXIV .

P e d r o D omi ngu e s P a e s ( P a d r e ) V 1 pag 15 0 S L e me . .


º
, . , . .
P e d ro D omi ng ue s P a e s Le me ( P ad re ) Rev I nst H i st tomo . . .
,

e sp e c i a l pa g 179 . .

P ed r o G ome s de C a mar g o ( Pa d r e ) A r c h i vo d a C u r i a d e
S Pa u l o
. .

P e d r o I g n ac i o d e Morae s B a ru el ( Pa d r e ) V 7 pag 220 . .


º
, . ,

S L e me
. .

P ed r o L eme t i tu l a r d o c a p i tu l o V II .

P e d r o L e me d o P ra d o ( P a d r e ) V 2 pag 210 S L e me . .
º
, .
, . .

P e d ro Ma car i o de Al me i d a ( P a d r e ) V 6 pa g 2 70 S L e me . .
º
, .
, . .

Pe d r o N ol a sc o C e sa r ( P a d r e ) V 7 pa g 41 9 S L e me . .
º
, .
, . .

P e dr o N une s d e S iqu e i ra ( Pa d r e ) V 8 pa g 405 S L eme . .


º
, .
,
. .

P e d r o P a lh ei ros ( Pa d re ) V 1 pa g 45 9 S L e me . .
º
, .
, . .

P e d r o P ere i r a da S i lva ( P ad re ) V 7 pa g 392 S L e me . .


º
, .
, . .

P e d r o Re nd on d e Lu na ( P a d r e Dom) V 9 pa g 25 S L eme . .
º
, .
, . .

Pe d r o Socil otti ( P ad r e ) .

P ed r oso d e Mora e s ( Pa dr e ) V 7 pa g 1 36 S L e me . .
º
, .
, . .

Pe d r os o de Mor a e s ( P a dr e ) V 7 pa g 1 36 S Le me .
º
.
, .
, .

P e d r o T a q ue s d e Al me i d a ( Dr ) Vi d e P e d r o da C once iç ã o
. .

P e d r o Ta que s de Al me i d a ( C a pi tã o mór ) R e v I ns t H i st t o -
. . .
,

m o e sp e c ia l pa g 118 . .

P ed r o Ta qu e s de Al me i d a P ae s L e me ( S ar g e n to mor ) V 2 -
.

pa g: 474 s L eme, . .

P e d r o Vi ll e l a ( Fr e i ) V 1 pa g 446 S L e me . .
º
, . , . .

P e r i c l e s B a r b osa ( C one g o) .

P l ac i d o ( F r e i ) V 6 pa g 28 S L e me
. .
º
, .
, . .

P l a ci d o ( Fr e i ) R ev I nst H i st t omo XXXII I p a r te


. . .
, ,

pa g . 1 36 .

P olyc a rp o E loy d a S i lva ( Pa d r e )


— V 3 pa g 1 0 N e g r ã o . .
º
, .
, .

P olyca r p o J oa q u i m d e Ol i ve i r a C e sar ( Pa d re ) V 4 pag . .


º
, .

3 22 S Le me
,
. .

P or fi r i o Fi gu e i r a d e Ag u i ar
Pru d e n c ia n o A n toni o N og u e i ra ( P a d r e ) V 6 pa g 41 9 S . .
º
, .
, .

L e me .

Qu i te r i a de C a mp os ( F r e i r a ) V 4 pa g 1 87 S L e me º
. . . .
, .
,
X LVI
R amalh o ( B ar ã o d o) C on se lhe i r o Dr J oaq u i m I g nac i o Ra .

mal h o .

R ami r o da P r e d e st i n a çã o ( F r e i ) R ev I nst H i st t omo e sp e . . .


,

c i a l pa g 1 80. .

Rá o ( S e mi nar i s ta ) .

R apha el ( Fre i ) V 4 pa g 3 29 S L e me
. .
º
,
.
,
. .

R aph a e l A nt on i o d e B arr os ( P a d re ) V 8 pag 216 S Le me . .


º
, .
, . .

R a p h a e l C or r êa da S i lva ( Dr ) V 6 pa g 61 S Le me . . .
º
, .
, . .

R a p h ae l T ob i a s de A g u i a r ( P a d r e ) V 1 pag 1 48 S Le me . .
º
, .
, . .

R a p h a e l T ob i a s d e Ag u i a r ( B r i g ad e i r o) V pa g 2 1 0 S . .
,
.

L e me .

R au l C orr ê a da S i lva
R a y mu n d o ( F r e i ) V 7 pa g 15 1 S L eme .
º
.
, . .

R e g i nald o Actav i o R i b e i r o e A nd ra d e ( Fr e i Dr ) V 4 pa g . . .
º
, .

25 9 S L e me
, . .

R ib a s d Avi l a ( Mon se nh or )
'
V 1 pa g 3 5 6 S L e me . .
º
, .
, .

R i ca r d o Gumb le ton D au nt ( Dr ) V 1 pag 223 S Le me . . .


º
, .
,
.

R it a ( F r e i r a ) V 3 pa g 420 S L e me
. .
º
, .
, . .

R ob e r to de Mol i na C i n tr a
R omua ld o J os é P a e s ( P a d r e ) A r c h i vo da Cur i a d e S P au l o . .

R oq u e d e Mac e d o P a e s L e me ( C on e g o) V 2 pa g 462 . .
º
, . ,

S Le m e
. .

R oq u e d e S ouz a Fr e i r e ( P a d r e ) V 8 pa g 35 0 S L e me . .
º
, .
, . .

R oq u e G on ç alv e s d a Cu n h a ( P a d r e ) V 7 pa g 478 S L e me . .
º
, .
,
. .

R oq ue Pi n to d e B a r r os ( Pa d r e ) .

R oq ue S oa r e s ( P ad r e ) V 4 pa g 1 76 S L e me . .
º
, .
, . .

R oq ue S oa r e s d e Me della ( L e i g o j e su í ta ) V 8 pa g 21 6 . .
º
, .
,

S L e me
. .

R osa ( Mon se nh or ) Vi d e C a n d i d o Ma rt i n s da S i lve i r a R osa .

R osa Mar i a d e C a mp os ( F r e i r a ) V 4 pa g 1 87 S L e me . .
º
, .
, . .

R osa Ma r i a de S i q u e ir a V 1 pa g 349 A nn o B i og Ma c e d o . .
º
, .
,
. .

Ru y S er ra ( Pa d r e ) .

S a lva d or ( F r e i ) V 8 pag 398 S L eme


. .
º
, .
,
. .

S a lvad or ( F r e i ) V 4 pa g 3 95 S L e me
. .
º
, .
, . .

S al va d or B ar u e l ( F r e i ) V 8 pa g 367 S Le me . .
º
, .
, . .

S a lva d or C aetano d Horta ( Fr e i )


'
V 4 pag 318 S L e me .
º
.
, .
,
. .
X L VI I I
S i mã o de T ol e d o R od ov a lh o ( P ad r e ) Re v I ns t H i st t omo . . .
,

e sp e c i a l pa g 2 08 . .

S i mã o Pi n to G ue d e s ( P ad re ) V 5 pa g 411 S L e me . .
º
, .
, . .

S imã o S toc k ( Pa d r e ) .

T a nc r e d o B l otta ( P a d r e ) .

T d e Sa nt Ann a ( P a d r e )
.
'
.

Th e od or a ( F r e i r a ) V 9 pa g 25 S Le me . .
º
, .
, . .

Th e od or a d e S ou z a R amos ( F r e i r a ) V 5 pa g 338 S L eme . .


º
, .
, . .

Th e od or o ( J e su í ta ) V 8 pa g 414 S L e me . .
º
, .
, . .

Th e odos io ( Fr e i ) V 8 pa g 3 82 S L eme . .
º
, .
, . .

Th e od os io Alva r e s B i tte n c ou r t ( P a d r e ) V 7 pag 49 6 S . .


º
, .
, .

L e me .

Th e op h i l o B e ne d i c to d e S ou z a c ar val h o
Th e r e za ( Fr e ir a ) V 4 pa g 5 06 S L e me . .
º
, .
, . .

Th er e z a d e Je su s ( Fr e i ra ) V 2 pa g 430 S L e me . .
º
, .
, . .

Th i err y d e A lb u qu e r q u e ( P a dr e ) .

Th oma z ( F r e i ) V 1 pa g 281 S L e me . .
º
, .
, . .

T h oma z ( F r e i )
i V 8 pa g 441 S L e me . .
º
, .
, . .

Th omaz I n noce ncio Lu stosa ( P a d r e ) S Pa u l o A nti g o pa g .


, .

9 0 Ma r ti n s
, .

Th omé A lvar e s de C a str o ( P a d r e ) V 7 pa g 1 16 S . .


º
, . .

L e me .

Th omé B u e n o ( F r e i ) V 1 pa g 445 S L e me . .
º
, .
, . .

Th om é Ma r c e ll i no d Hor ta ( F r e i ) V 5 pa g 1 15 S L eme
'
. .
º
, .
, . .

Th om é Monte i r o de Ol i ve i r a V 6 pa g 5 29 S Le me f . .
º
, .
, .

Th omé Pi nt o G u e d e s ( C one g o) V 7 pa g 82 S Le me . .
º
, .
, . .

Th om é Vi e i r a d e Al m e i d a L a ra ( P a d r e ) Re v I n st H i st . . .
,

t omo e sp e c i a l pa g 1 86 . .

T i b i r iç á ( Ca c iqu e )
. t i t u l a r d o c a pí tu lo I .

T i mothe o C or r êa d e T ol e d o ( P a d r e ) V 5 pag 55 9 S L e me . .
º
, .
, . .

T i mot h e o C or r ê a de T ol e d o ( Pa d r e ) V 5 pa g 5 47 S Le me . .
º
,
.
, . .

T i m oth e o Gr a e ez ( J e su í ta ) R e v I n st H i st t omo XXX V pa r . . .


, ,

te 1 .
ª
, pa g . 3 74
.

T ob i a s da C osta R e z e nd e ( C on e g o) V . 1 .
º
, pa g . 5 6 1, J J
. .

R i b e i ro .
T ob i a s R i b e i r o de A nd ra d a ( P ad re Dr ) . A nd r a d a s V , . 1 .
º
,

pa g . 2 85 , AI
. S ou sa .

T r i stã o Ma r i a n o ( C omp osi tor ) .

Ur b a n o B ar b osa ( Fr e i ) V 1 pa g 1 03 S L e me . .
º
, .
, . .

V a l e nti m d e Qu a d r os A r a nh a ( Pa d r e ) R e l ator i o do b i s p o
Dom Ma noe l da R e sur r e ição .

V a l i m d a Costa G ouvê a ( A r ce b i sp o Dom) V ! pag 6 .


, . ,

S L e me
. .

V a l oi s de Ca str o ( C one go -

V i c e nte de T ol ed o Ou r o P r e to ( Dr ) V 4 pa g 281 S L eme . . .


º
, .
, . .

Vi ce nte F e r r e i ra d os S a ntos C or d e i r o ( Pa d r e ) V 4 pa g 15 8 . .
º
, .
,

N e gr ão .

Vi ce nte P e d r oso ( P a d r e ) .

Vi ce nte Pi r e s da Motta ( C onse lh e i ro P a d r e


Vi c e nt e Rão
Vi c e nte R i zz o ( P a d r e ) .

Vi ce nte R od r i gu e s ( P a d r e ) V 4 pa g 1 66 ( nota ) S L e me . .
º
, . , . .

Vi ctor ( Fre i ) V 7 pa g 136 S L e me


. .
º
, .
, . .

Vi ctor A nton i o d e Ma d u r e i ra Ca lh e i r os ( Pa d r e ) R e v I n st . .

H i st tomo e sp e c i al pa g 1 77
.
, . .

Vi r gi l i o Mor ato d e A nd rade ( C on e g o) .

Vi sc ond e d e São L e op old o Vi d e J os é F e l i c i a n o F ernande s


Pi nhe i r o .
L II
Ch r on i c a d a C omp a nh i a d e J e su s d e S i mão de V asc on c e ll os
In ve nta r i os e t e st ame ntos d o Ar chi v o d o E st ad o de S P a ul o .

N ec r ol ogios d e E u g e n i o E g as
A l i b e r d a d e dos í ndi os e a C omp a nh i a de J e su s do pa d r e Ma
d u r c i ra
B r a s i l e i r os i llu stre s d e Pi n h e i r o Ch a g as
V u lt os d o pa s sad o p auli sta d e E r me l i no de L eã o
Os va r õ e s i ll u str e s do B r a s i l d e P e re i r a d a S il a v

R evi sta d o I nst i tut o H i s tor i c o B r a s i l e i r o


R e v i sta d o I n st i tu to H i stor i c o d e Sã o P a ul o
H orne n a ge m á Ma d r e Ma r i a Th eod or a
-

E x p a n s ã o g e og na phic a d o B ra sil d e B a s í l io de Ma g a lhã e s


'

C a p i ta n ia de São P a u l o de ! as h i ngt on L u i s
B and e i r a nt es de A rt h ur Orla n d o
A s cap e ll a s d e A r a ça r i g u a ma d e D om D u a r te L eº poldo

O Cl e r o e a I nd e pe n d e nc i a d e Dom D u a rte Le º pold o


R e l açã o g e r al d a D i oc e se d e São Pa ulo d e F r ei Ma noe l da Re
-

s urre i ção

Vi d a d e D om A nt on o i J oa q u i m d e Me ll o d e Monsen h or E z ec h i as
N a e r a d as b a n d e i r a s d e T a u n ay
E sc r ipt or e s c ol on ia e s d e T a u n ay
J e su ita s n o B r a si l d o p a dr e L G C ab r a l
. .

A c i d a d e 'd e Itú d e N ar dy Fi lh o
Litt e nat u r e b r é s i l i en n e d e Vi c tor Or h a n
'
-

H i stor i a ant i ga da s Mi n a s G er a e s d e Di o g o de V as c onc e ll os


-

H i stor i a mé d i a d a s Mi na s G e ra e s d e Di º g o de V asc onc e ll os


S ã o Pa ul o a nti g o d e E g yd i o Ma rt i n s
B r a s i l e i r os h e r oe s d a f é Ide Al te nf e ld e r S i l v a
Me mori as h i st ori oa s d e D a mas c e n o V i e i ra
'

E p h e m e r i d e s n ac i ona e s d o Dr J A T e i xe i r a d e Me ll o
. . .

H i s tor i a d o B r a s il d e Rob e rt o S ou th e y
O E pi sc op a d o b r a s i l e i r o d o Dr Ma noe l de Al a r n g a
. v e

H ome ns e far tos d e D r J M V e lh o da S i l a


. . . v

A c on g r e g a ç ão da Fa cu lldad e d e D i r e i to d e S P aul o d e ! a ld e
.

mar F e r re i ra
L III
.

Os A n d r a d a s de Alb e r tº S ous a
Mi ni at u r a s b iº gr aph ica s d e C h i c hº r rº da G a ma
A te rr a Goy ta cá de Alb e rt º La me g º
P u bl i c a ç õ e s d º Ar c h ivo mu ni c ip a l d e S P au lº .

A p onta me n tºs s º b r e a Ord e m d e S B e nto de Ra mi z G a l vã º


.

D r R i c ard o G u mbl et º n Da u nt *
. de E Le ã o B º u r rº ul .

T rad iç õ e s e r e me n isoe nc ia s de Al me i d a N º g u e i ra

A I nc º n fide nc ia mi ne i r a d e Lu c i º J dº s Sa ntº s .

O pat r i ºt i smº e º C l el O n o B r as i l de E Vi lh e n a de Mor a e s


ls
'
.

R evi st a S a nta C r u z
B º l e ti m Eccle si a st i c o d e Sã o P au l º
-

H i st ºr ia d os Je su ít a s !de Me ll o Mº rae s
.

1 Qu i n q u a g e nar i o do S e m i na r i º d e S P au l º
º
. .

H i st or i a da A me r i ca P or tu g u e z a d e Rº c h a Pi tta
A nnu ar i o ca th º lic o d o B r a si l
'

A nima r iº e ccle sia st ic º d a Ar ch id iº c e se d e S Pa u l o


-
.

H i st º r i a s da nossa H i st º ri a d e Vi r i a tº C º r r ê a
0 b a n d e ir i smº p aul i s ta d e Al f re d º E ll i s J uni º r
- r

Ob r a s d º C º nd e de A ff on s º C e l s o d e E d ua r d º P ra do d e D ºm
'
,

,

N e r y d e B r as i l i º Mac h a do d e Mº ns e nh º r Mi gu e l Mar t i ns
,
-

, ,

d e D º m Oct avi o Ch a g a s de Mi r and a [d e Mº ns e nh ºr Ma nf re ,

d o L e i te de F eijó e tc
, , .

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