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Introdução
A introdução aborda uma ideia de um tempo descrito como algo em linhas retas e único, que
anda em só uma direção, é algo que sempre usamos para descrever maior parte; é uma
maneira que usamos para ver o presente, passado e futuro, e também de contar sobre vidas
passadas.
E faz uma observação dos painéis de azulejos, o pátio do Convento de São Francisco,
interpretando a imagem nos azulejos a figura de um velho, com grandes asas e uma enorme
foice, conduzindo uma criança que porta o elmo e a espada, símbolos da virtude e da
sabedoria. A foice seria a morte então isso significa que mesmo que o tempo leve a foice ele
leva junto a virtude e sabedoria.
O capitulo aborda a relação entre o tempo e a vida humana, sentimentos, lembranças e como
o tempo afeta o ser humano com o passar dos anos e a infeliz tentativa de reverter os efeitos
causados. E também mostra o conceito do tempo que passa e o tempo que segue, usado para
medir o tempo, podendo usar um relógio como exemplo: os ponteiros sempre voltam como
um ciclo, esse seria o tempo que vai e volta. E o exemplo de uma linha, aonde não sabemos
aonde esta a ponta e vai desenrolando, esse seria o tempo que segue.
O capitulo também mostra algumas formas de calcular o tempo que surgiram com as duvidas
do homem, ferramentas como o relógio de sol que é simples, ou o complexo calendário que
para contar precisava a observação dos ciclos naturais, movimento da terra, as fases da lua e
as estações do ano.
No segundo capitulo é discutido temas como a evolução dos calendários e relógios, mostrando
como a ideia inicial do calendário e seu proposito, O calendário foi importante para vários
povos, instrumento que tinha como objetivo mostrar o começo do mundo, quanto o fim dele.
Antigamente acreditava-se que a Terra surgiu em alguns milhares de anos, mas depois com a
ciência foi mostrado que o planeta tem em torno de 15 bilhões de anos. A ciência mostra que
o ano novo começa no 1° de janeiro, que cada dia tem 24 horas, etc, mas antigamente não
existiam essas invenções então o homem antigo buscava outras formas de calcular o tempo
através de fenômenos naturais e movimento de astros.
O povo antigo conseguia calcular as horas com o relógio de sol e o calendário, eles calculavam
os dias e os meses, e o calendário funcionava da seguinte maneira, ele marcava os
acontecimentos que se repetiam de tempos em tempos, como colheitas e festas, e também
era usado para marcar a data de acontecimentos importantes.
E como nosso calendário veio a ser como é hoje? O calendário que usamos atualmente, o
calendário gregoriano, foi criado em 1582 pelo Papa Gregório XIII, como uma reforma do
calendário Juliano. O objetivo era corrigir a diferença de tempo entre o calendário e as
estações do ano, que havia se acumulado ao longo dos séculos. Então todo ano tem 365 dias e
6 horas.
A relação entre tempo e história é muito estreita. A história é a narrativa dos eventos passados
que ocorreram em um determinado período de tempo, e a história tem jeitos diferentes de ser
contada. A história vivida por alguém e a história-conhecimento, e a medição e registro do
tempo são ferramentas essenciais para contar essa história.
Vamos aplicar o que foi lido na prática: qual é o lugar do Brasil na história? Dizer que o país foi
"descoberto" há cerca de 500 anos é ignorar todos os povos nativos que habitavam o território
por séculos. No entanto, podemos resumir nossa história em três períodos principais: Colonial
(1500-1822), Imperial (1822-1889) e Republicano (1889 até hoje). Cada um desses períodos
pode ser dividido em subperíodos menores, dependendo da ênfase que o historiador deseja
dar. De qualquer forma, todos eles explicam a evolução do Brasil de uma nação marcada pela
submissão a um Estado democrático e independente consolidado.
Chegamos à conclusão de que o tempo possui sua própria história, e que desde tempos
antigos, os seres humanos têm tentado compreender e organizar o tempo, criando
instrumentos como relógios e calendários para medi-lo. Esses instrumentos também possuem
sua própria história, o que nos leva a uma outra conclusão: a história em si possui seu próprio
tempo. O tempo histórico, que é diferente do tempo cronológico, nos permite entender a
duração de eventos que compõem a história, além de nos permitir utilizar a cronologia e
dividir a história em períodos.