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• A entrada de dados correspondem aos
sinais captados no motor, como
temperatura, pressão, rotação, etc. Após o
processamento (sinais processados), estes
sinais são enviados para o controle de
diversos dispositivos do sistema (sinais de
saída).
• Agora, iremos substituir a figura anterior
por esta:
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• Como podemos observar, os sensores são
os elementos responsáveis pela coleta de
dados no motor. Esses dados são
enviados à unidade de comando
eletrônico (UCE) onde são processados.
Por fim, a unidade irá controlar o
funcionamento dos atuadores.
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• Resumindo:
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• A unidade de comando (cérebro de todo o
sistema) analisa as informações dos diversos
sensores distribuídos no motor, processa e
retorna ações de controle nos diversos
atuadores, de modo a manter o motor em
condições ótimas de consumo, desempenho e
emissões de poluentes.
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• Basicamente a construção física do motor não
foi alterada com o sistema de injeção. O
motor continua funcionando nos mesmos
princípios de um sistema carburado, com ciclo
mecânico a quatro tempos onde ocorrem a
admissão, a compressão, a explosão e o
escape dos gases. O que de fato mudou foi o
controle da mistura ar/combustível, desde a
sua admissão até a sua exaustão total.
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• O sistema de comando variável, tuchos acionados
por intermédio de roletes (motor Ford RoCam) e as
bielas fraturadas são tecnologias a parte, que não
tem nada a haver com o sistema de injeção.
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• Sabemos que, para se queimar uma massa de 15 kg
de ar, são necessários 1 kg de gasolina (15:1) ou
para uma massa de 9 kg de ar, são necessários 1 kg
de álcool etílico hidratado.
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• Quando a relação da mistura é ideal, damos o nome
de relação estequiométrica. Caso essa mistura
esteja fora do especificado, dizemos que a mesma
está pobre ou rica.
• 11 : 1 - mistura rica
• 18 : 1 - mistura pobre 13
• Vimos acima que a mistura ideal para a gasolina é
15 : 1 e para o álcool de 9 : 1. Sendo assim, fica
difícil estabelecermos um valor fixo para a relação
estequiométrica, uma vez que os valores são
diferentes, ou seja, uma mistura que para o álcool
seria ideal, para a gasolina seria extremamente rica.
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• Para se fixar um valor único, iremos agregar a
mistura ideal uma letra grega chamada lambda ( ʎ ).
Assim temos:
16
17
18
19
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• Típico sistema computadorizado de controle de
combustível
21
22
Controle eletrônico do motor
Bosch Motronic M1.5
23
Principais componentes do sistema Motronic
24
Localização dos principais componentes
do sistema Bosch Motronic M1.5
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Condições essenciais que devem ser respeitadas na
preparação da mistura ar-combustível
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Fatores para controle da relação estequiométrica
• Rotação de motor;
• Fluxo de ar;
• Temperatura do ar aspirado;
• Temperatura do liquido de arrefecimento do motor;
• Nível de oxigênio no escapamento.
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Valores considerados no cálculo
do tempo de injeção:
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Controle eletrônico do motor
Bosch Motronic M1.5
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Diagrama em bloco das funções da central
- Posição de borboleta -Conector de
do acelerador; diagnósticos;
-Fluxo de ar admitido Conversor A/D -Relê de alimentação do
pelo motor; sistema;
- Temperatura do liquido - Relê da eletrobomba
de arrefecimento; Memória RAM de combustível;
- Temperatura do ar da - Eletroinjetor 1 e 4;
admissão; Drivers de controle - Eletroinjetor 2 e 3;
- Rotação do motor; - Fase e controle da
- Sensor de oxigênio bobina de ignição;
aquecido na descarga; Microprocessador
- Atuador de controle de
- Voltagem da bateria marcha-lenta;
(linha 30); - Válvula de purga do
- Sinal de ativação do ar Memória ROM cânister;
condicionado; - Lâmpada de
- Sinal de pressão do ar Memória EEPROM anomalias;
condicionado; - Relê do compressor do
- Ligação com câmbio ar condicionado;
automático; - Sinal de rotação para
- Sinal de velocidade do painel de instrumentos;
veiculo.
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Distribuição dos pinos da unidade Motronic M1.5.1
19 1
37 20
55 39
Veículos 4 cilindros
19 1
37 20
55 39
Veículos 6 cilindros
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Circuito do sensor de posição de borboleta (TPS)
UCE TPS
2
12
3
53
1
26
32
Circuito do sensor de temperatura do ar (MAT)
UCE MAT
3
12
2
7
4
26
44
5
33
Circuito do sensor de fluxo de ar (VAF)
UCE VAF
3
12
2
7
4
26
44
5
34
Circuito do sensor de fluxo de ar (VAF)
UCE VAF
3
12
2
7
4
26
44
5
35
Circuito do sensor de temperatura do liquido do motor (CTS)
UCE CTS
2
45
1
26
36
Circuito do sensor de rotação e ponto morto superior (CKP)
UCE CKP
48
49
19
37
Circuito do sensor de rotação e ponto morto superior (CKP)
38
Gráfico do sinal do sensor CKP emitido para a UCE
3 6 3
39
Subdivisão do gráfico do dente da roda fônica
3 1,5 0,75
40
Gráficos do sensor de rotação do motor no osciloscópio
Falha de Falha de
referência referência
PMS 1 e 4 PMS 2 e 3
41
Gráficos de controle de injeção/ignição a partir do sinal do sensor CKP.
Falha de Falha de
PMS 1 e 4 PMS 2 e 3 referência PMS 1 e 4 PMS 2 e 3 referência
42
Fator “LÂMBDA”
Rica Pobre
Consumo de combustível
Potência do motor
43
Sensor de oxigênio na descarga
44
Sensor de oxigênio na descarga (vista em corte)
45
Constituição do sensor de oxigênio
Proteção externa
Cerâmica
Eletrólito de zircônio
46
Tensão do sensor em condições de mistura rica
21% O2 =
1100 mV
4% O2 =
200 mV
47
Tensão do sensor em condições de mistura pobre
21% O2 =
1100 mV
20% O2 =
1000 mV
48
Circuito do sensor de oxigênio na descarga
UCE HO2S
C
28
A
24
Rele da
bomba elétrica
(87b)
49
Controle de combustível em circuito fechado
50
Integrador do sensor de oxigênio
256
240
224
208
176
160
144
128
112
96
80
64
32
0
51
Circuito do sensor de velocidade do veiculo (VSS)
UCE VSS
1
27
2
9
3
24
52
53
Eletrobomba de combustível (FP)
54
Eletroinjetores de combustível (FI)
55
Montagem dos eletroinjetores de combustível (FI)
56
Eletroinjetores de combustível (FI)
57
Regulador de pressão de combustível
Bar
58
Regulador de pressão de combustível
59
Circuito de válvula de controle de ar na marcha lenta (IACV)
60
Circuito de válvula de controle de ar na marcha lenta (IACV)
UCE IACV
37
61
Controle de ignição
UCE
1 15
27
62
Gráfico de ignição
1 - Momento de disparo de ignição
2 2 - Pico de tensão (15,0 KV)
3 - Tensão de queima (2,00 KV)
4 - Duração da centelha (2,00 ms)
5 - Tensão residual do circuito
4 6 - Circuito secundário
7 - Circuito primário
5
3
1
6
63
Emissões de gases
64
Emissões de gases
Gasolina Álcool
18% 16,2%
73% 1% 71%
1%
10%
9%
N2 = Nitrogênio
C02 = Dióxido de carbono
H2O = Vapor de água
HC = Hidrocarbonetos
CO = Monóxido de carbono
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NOx = Óxidos de nitrogênio
Conversor catalítico de três vias (TWC)
66
Gráfico de eficiência do catalisador do conversor catalítico
100% CO
HC
50%
NOx
0%
Filtro de
carvão
Borboleta do ativado
acelerador
Ar fresco
68
Filtro de carvão ativado (cânister)
2
5 1
69
Válvula de purga do cânister (CANP)
UCE CANP
37
70
Teste 1 da válvula de purga do cânister
71
Teste 2 da válvula de purga do cânister
72
Teste 3 da válvula de purga do cânister
73
Circuito do conector de octanas (OCT)
UCE OCTANAS
95 220 OHMS
46
26
91
74
Circuito de codificação do escapamento
UCE
20
19
75
Circuito do potenciômetro de ajuste de CO
UCE IDLE CO
3
12
2
7
4
26
44
5
1
43
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Esquema elétrico M1.5 (Motor 2.0L gasolina).
77
Esquema elétrico M1.5 (Motor 3.0L gasolina).
78
Esquema elétrico M1.5.4 (Motor 2.0L gasolina).
79
Esquema elétrico M2.8.1 (Motor 4.1L gasolina).
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