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SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

SUPERINTENDENCIA REGIONAL DE ENSINO DE ALMENARA


ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM FERNANDES ABADE – R.0.4.5.B.2
Rua Aimoré, 225 – Campo Novo – Águas Vermelhas – MG – CEP: 39990-000
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Professora: Márcia Gonçalves da Silva


Turma: 6º Ano

Resumo: História do zero

A representação gráfica do zero demorou cerca de 400 anos para ser incorporada ao sistema de
graficamente um símbolo para o zero foi de extrema importância a fim de se poder posicionar pr
número desejado, tanto em um sistema numérico decimal, quanto no uso do ábaco, que represe
Originalmente o zero, representado como uma casa vazia, foi o maior avanço no sistema de num
vácuo para uma casa vazia ou a um espaço em branco para enfim transformar-se em um símbo
pelos árabes antigos. No início dos anos de 1600, ocorreu uma importante modificação no forma
inicialmente era pequeno e circular “o” evoluindo para o atual formato oval “0” o que possibilitou
maiúscula.

Na literatura matemática atual, o significado do valor do zero é usado como se não houvesse ne
dito e também desempenha papel chave da notação necessária ao sistema decimal, em que o z
lugar (para diferenciar, por exemplo, números como 52 de 502, de 5002, etc), e para expressar t
nove e o zero como o décimo numeral.
Mas é importante frisar que, nos conjuntos numéricos, os números foram surgindo com a necess
elementos.

O zero (0) é um número e também um algarismo usado para


representar número nulo no sistema de numeração.
Desempenha um papel central na matemática como a identidade
aditiva dos números inteiros, números reais e outras estruturas
em álgebra.

Alguns consideram o zero como sendo uma das maiores invenções


da humanidade, pois abriu espaço para a criação de todas as
operações matemáticas que são conhecidas atualmente.

Refere-se que a origem do zero somente ocorreu em três


povos: babilônios, hindus[ e maias.

Na Europa, a definição do símbolo zero ocorreu durante a Idade


Média, após a aceitação dos algarismos arábicos, que foram
divulgados no continente europeu por Leonardo Fibonacci. Esta
descoberta representou na época um paradoxo, pois era difícil
imaginar a quantificação e a representação do nada, do inexistente.

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