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OAB XXXIII
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Horário: 13h-18h
_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 87 - 88
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 105 - 108
Anotações extras:
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Tema 02:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
DIREITOS E GARANTIAS TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
FUNDAMENTAIS
TOTAL DE ERROS: REVISÃO 2: /
_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 89
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 108 - 118
Art. 5 CF
Súmula vinculante 6
Súmula vinculante 12
Súmula vinculante 49
-Caso haja grave violação dos direitos humanos, o Procurador Geral da República poderá suscitar
perante o STJ o incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal (art. 109 § 5
CF)
- Direitos fundamentais são CLÁUSULAS PÉTREAS, ou seja, não podem ser abolidos da CF em
nenhuma hipótese: art. art. 60 § 4 CF.
-Reserva do possível foi dividida em dimensões: disponibilidade fática, disponibilidade jurídica e
logicamente possível. Disponibilidade fática: tem relação com a insuficiência de recursos para
concretização de determinados direitos, é a mais próxima do conceito básico da reserva do
possível; Disponibilidade jurídica: tem relação com as distribuições de receitas e despesas,
competências tributárias e orçamentárias. Logicamente possível: impede que se peça um objeto
juridicamente impossível.
Todo artigo 5 da Constituição pode ser cobrado, mas prestem atenção nos seguintes direitos e
garantias:
- Direito de reunião (art. 5, XVI CF): tem que ser pacífica, em local aberto ao público, independe
de autorização, mas necessita ser previamente comunicada à autoridade competente e não pode
frustrar outra reunião anteriormente marcada para o mesmo local.
- Direito de associações (art. 5, XVII, XVIII, IXI CF): independem de autorização para a sua
criação e funcionamento. Ninguém pode ser obrigado a ser associar ou permanecer associado.
Saber como as associações podem ser dissolvidas ou com suas atividades suspensas. Suspensão é
temporária e somente ocorre por decisão judicial. Já a dissolução é definitiva e só ocorre mediante
trânsito em julgado da sentença judicial.
- Inviolabilidade domiciliar (art. 5 XI CF): saber que só pode entrar na casa do indivíduo, sem
consentimento do morador, quando em flagrante delito, desastre, prestar socorro ou por
determinação judicial (esse último, somente pode acontecer de dia).
- Sigilo das comunicações (art. 5 XII CF): A quebra do sigilo de dados bancários só pode ser feita
mediante autorização judicial ou decisão da CPI. Já a quebra do sigilo telefônico (acesso somente
aos registros das ligações recebidas e realizadas) não está submetida a cláusula de reserva de
jurisdição.
A interceptação telefônica (conteúdo das conversas) só pode ser quebrada por ordem judicial,
nas hipóteses que a lei estabelecer, para fins de investigação e instrução criminal e processo penal.
Saber a diferença entre interceptação telefônica, escuta telefônica e gravação telefônica.
- É constitucional o compartilhamento dos relatórios de inteligência financeira da UIF e da íntegra do
procedimento fiscalizatório da Receita Federal do Brasil (RFB), que define o lançamento do tributo, com os
órgãos de persecução penal para fins criminais, sem a obrigatoriedade de prévia autorização judicial,
devendo ser resguardado o sigilo das informações em procedimentos formalmente instaurados e sujeitos a
posterior controle jurisdicional.
2. O compartilhamento pela UIF e pela RFB, referente ao item anterior, deve ser feito unicamente por meio
de comunicações formais, com garantia de sigilo, certificação do destinatário e estabelecimento de
instrumentos efetivos de apuração e correção de eventuais desvios.
STF. Plenário. RE 1055941/SP, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 4/12/2019 (repercussão geral –
Tema 990) (Info 962).
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_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 926 - 928
Anotações extras:
Tema 02:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
AÇÃO TRABALHISTA TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 562 - 563
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 928 – 930
Anotações extras:
Tema 03:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
DEFESA DO RÉU TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 562 - 563
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 930 - 932
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_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 413 - 416
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 655 - 665
Súmula vinculante n 47
Súmula 21 STJ
Súmula 240 STJ
Súmula 421 STJ
Súmula 481 STJ
Assistência: ocorre quando o terceiro ingressa no processo de forma voluntária para auxiliar o
autor ou o réu na obtenção de uma decisão favorável, que lhe irá́ beneficiar. O terceiro deve
necessariamente ter interesse jurídico e deve comprová́ -lo.
Denunciação da lide: ocorre quando há́ a existência da figura do garantidor. Uma das partes traz
ao processo um terceiro que tem responsabilidade de ressarci-la por eventuais danos advindos
do resultado desse processo. Hipóteses: evicção e por lei (dono de hotel/hóspedes ou contrato
de seguro)
Chamamento ao processo: Responsabilização dos obrigados ou coobrigados junto com o
demandado no mesmo processo. Ou seja, o réu chamará́ o terceiro para responder com ele os
efeitos da decisão, sendo formado um litisconsórcio passivo ulterior. Pode ser realizado somente
pelo réu dentro da contestação, sob pena de preclusão. Hipóteses: fiador chamar o afiançado,
fiador chamar os demais fiadores e um devedor chamar os demais devedores solidários.
Incidente de desconsideração da personalidade jurídica: o sócio passará́ a integrar no
processo em que será́́́ desconsiderada a personalidade jurídica da empresa.
Amicus Curiae: Um terceiro (PF ou PJ) intervirá́ no processo para auxiliar o juiz na tomada da
decisão em razão da relevância da matéria, da especificidade do tema ou da repercussão social. É
preciso que haja representatividade adequada (interesse institucional na causa: nexo de
causalidade entre a atuação do terceiro e o objeto da açã o).
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META 2: TRABALHO
Tema 01:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
CONTRATO DE TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
EMPREGO/TRABALHO
TOTAL DE ERROS: REVISÃO 2: /
_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 530 – 532 / 533 - 535
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 880 - 881
- Contrato por prazo determinado: Exceção, cabível somente a) serviços cuja natureza ou
transitoriedade justifiquem a predeterminação do prazo, b) atividades empresariais transitórias,
c) contrato de experiência. Não há aviso prévio, estabilidade, multa do FGTS; entre um contrato
por prazo determinado e outro deve haver um lapso temporal de no mínimo 6 meses.
- Contrato de trabalho intermitente: a prestaçã o de serviços, com subordinaçã o, nã o é́
contı́́nua, ou seja, alterna-se os perı́́odos de prestaçã o de serviços, exceto para os aeronautas, que
sã o regidos por legislação própria.
- Princípio da Primazia da Realidade define que em uma relação de trabalho o que realmente
importa são os fatos que ocorrem, mesmo que algum documento formalmente indique o
contrário. Assim, vale mais a realidade, do que o que está formalizado no contrato.
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Tema 02:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
EMPREGADO TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 535 - 536
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 881 – 884
Anotações
Tema 03:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
EMPREGADOR TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 535 - 536
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 884 – 886
Art. 2 CLT
Art. 10-A CLT
Art. 29 CLT
Art. 442-A CLT
Art. 448-A CLT
Súmula 129 TST
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_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 205 - 208
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 409 – 414
JURISPRUDÊNCIAS IMPORTANTES!
- O transgênero tem direito fundamental subjetivo à alteração de seu prenome e de sua classificação de
gênero no registro civil, não se exigindo, para tanto, nada além da manifestação de vontade do indivíduo, o
qual poderá exercer tal faculdade tanto pela via judicial como diretamente pela via administrativa. Essa
alteração deve ser averbada à margem do assento de nascimento, vedada a inclusão do termo
“transgênero”.
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Nas certidões do registro não constará nenhuma observação sobre a origem do ato, vedada a expedição de
certidão de inteiro teor, salvo a requerimento do próprio interessado ou por determinação judicial.
Efetuando-se o procedimento pela via judicial, caberá ao magistrado determinar de ofício ou a
requerimento do interessado a expedição de mandados específicos para a alteração dos demais registros
nos órgãos públicos ou privados pertinentes, os quais deverão preservar o sigilo sobre a origem dos atos.
STF. Plenário. RE 670422/RS, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 15/8/2018 (repercussão geral)
(Info 911).
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Tema 02:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
DOS FATOS JURÍDICOS – DO TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
NEGÓCIO JURÍDICO
TOTAL DE ERROS: REVISÃO 2: /
_____% REVISÃO 3: /
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1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 223 - 227
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 418 - 424
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_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 481 - 484
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 810 - 815
Súmula vinculante 14
Súmula 524 STF
Art. 3º-B. O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela
salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder
Judiciário, competindo-lhe especialmente:
I - receber a comunicação imediata da prisão, nos termos do inciso LXII do caput do art. 5º da Constituição
Federal;
II - receber o auto da prisão em flagrante para o controle da legalidade da prisão, observado o disposto no
art. 310 deste Código;
III - zelar pela observância dos direitos do preso, podendo determinar que este seja conduzido à sua presença,
a qualquer tempo;
IV - ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal;
V - decidir sobre o requerimento de prisão provisória ou outra medida cautelar, observado o disposto no § 1º
deste artigo;
VI - prorrogar a prisão provisória ou outra medida cautelar, bem como substituí-las ou revogá-las,
assegurado, no primeiro caso, o exercício do contraditório em audiência pública e oral, na forma do disposto
neste Código ou em legislação especial pertinente;
VII - decidir sobre o requerimento de produção antecipada de provas consideradas urgentes e não repetíveis,
assegurados o contraditório e a ampla defesa em audiência pública e oral;
VIII - prorrogar o prazo de duração do inquérito, estando o investigado preso, em vista das razões
apresentadas pela autoridade policial e observado o disposto no § 2º deste artigo;
IX - determinar o trancamento do inquérito policial quando não houver fundamento razoável para sua
instauração ou prosseguimento;
X - requisitar documentos, laudos e informações ao delegado de polícia sobre o andamento da investigação;
XI - decidir sobre os requerimentos de:
a) interceptação telefônica, do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática ou de outras
formas de comunicação;
b) afastamento dos sigilos fiscal, bancário, de dados e telefônico;
c) busca e apreensão domiciliar;
d) acesso a informações sigilosas;
e) outros meios de obtenção da prova que restrinjam direitos fundamentais do investigado;
XII - julgar o habeas corpus impetrado antes do oferecimento da denúncia;
XIII - determinar a instauração de incidente de insanidade mental;
XIV - decidir sobre o recebimento da denúncia ou queixa, nos termos do art. 399 deste Código;
XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito outorgado ao investigado e ao seu defensor
de acesso a todos os elementos informativos e provas produzidos no âmbito da investigação criminal, salvo
no que concerne, estritamente, às diligências em andamento;
XVI - deferir pedido de admissão de assistente técnico para acompanhar a produção da perícia;
XVII - decidir sobre a homologação de acordo de não persecução penal ou os de colaboração premiada,
quando formalizados durante a investigação;
XVIII - outras matérias inerentes às atribuições definidas no caput deste artigo.
§ 1º O preso em flagrante ou por força de mandado de prisão provisória será encaminhado à presença do juiz
de garantias no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, momento em que se realizará audiência com a presença
do Ministério Público e da Defensoria Pública ou de advogado constituído, vedado o emprego de
videoconferência.
§ 2º Se o investigado estiver preso, o juiz das garantias poderá, mediante representação da autoridade policial
e ouvido o Ministério Público, prorrogar, uma única vez, a duração do inquérito por até 15 (quinze) dias, após
o que, se ainda assim a investigação não for concluída, a prisão será imediatamente relaxada.
Art. 3º-C. A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, exceto as de menor potencial
ofensivo, e cessa com o recebimento da denúncia ou queixa na forma do art. 399 deste Código.
§ 1º Recebida a denúncia ou queixa, as questões pendentes serão decididas pelo juiz da instrução e
julgamento.
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§ 2º As decisões proferidas pelo juiz das garantias não vinculam o juiz da instrução e julgamento, que, após o
recebimento da denúncia ou queixa, deverá reexaminar a necessidade das medidas cautelares em curso, no
prazo máximo de 10 (dez) dias.
§ 3º Os autos que compõem as matérias de competência do juiz das garantias ficarão acautelados na
secretaria desse juízo, à disposição do Ministério Público e da defesa, e não serão apensados aos autos do
processo enviados ao juiz da instrução e julgamento, ressalvados os documentos relativos às provas
irrepetíveis, medidas de obtenção de provas ou de antecipação de provas, que deverão ser remetidos para
apensamento em apartado.
§ 4º Fica assegurado às partes o amplo acesso aos autos acautelados na secretaria do juízo das garantias.
Art. 3º-D. O juiz que, na fase de investigação, praticar qualquer ato incluído nas competências dos arts. 4º e
5º deste Código ficará impedido de funcionar no processo.
Parágrafo único. Nas comarcas em que funcionar apenas um juiz, os tribunais criarão um sistema de rodízio
de magistrados, a fim de atender às disposições deste Capítulo.
Art. 3º-E. O juiz das garantias será designado conforme as normas de organização judiciária da União, dos
Estados e do Distrito Federal, observando critérios objetivos a serem periodicamente divulgados pelo
respectivo tribunal.
Art. 3º-F. O juiz das garantias deverá assegurar o cumprimento das regras para o tratamento dos presos,
impedindo o acordo ou ajuste de qualquer autoridade com órgãos da imprensa para explorar a imagem da
pessoa submetida à prisão, sob pena de responsabilidade civil, administrativa e penal.
Parágrafo único. Por meio de regulamento, as autoridades deverão disciplinar, em 180 (cento e oitenta) dias,
o modo pelo qual as informações sobre a realização da prisão e a identidade do preso serão, de modo
padronizado e respeitada a programação normativa aludida no caput deste artigo, transmitidas à imprensa,
assegurados a efetividade da persecução penal, o direito à informação e a dignidade da pessoa submetida à
prisão.
- Direito de defesa:
Art. 14-A. Nos casos em que servidores vinculados às instituições dispostas no art. 144 da Constituição Federal
figurarem como investigados em inquéritos policiais, inquéritos policiais militares e demais procedimentos
extrajudiciais, cujo objeto for a investigação de fatos relacionados ao uso da força letal praticados no exercício
profissional, de forma consumada ou tentada, incluindo as situações dispostas no art. 23 do Decreto-Lei nº
2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), o indiciado poderá constituir defensor.
§ 1º Para os casos previstos no caput deste artigo, o investigado deverá ser citado da instauração do
procedimento investigatório, podendo constituir defensor no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas a contar
do recebimento da citação.
§ 2º Esgotado o prazo disposto no § 1º deste artigo com ausência de nomeação de defensor pelo investigado,
a autoridade responsável pela investigação deverá intimar a instituição a que estava vinculado o investigado
à época da ocorrência dos fatos, para que essa, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, indique defensor para
a representação do investigado.
§ 3º Havendo necessidade de indicação de defensor nos termos do § 2º deste artigo, a defesa caberá
preferencialmente à Defensoria Pública, e, nos locais em que ela não estiver instalada, a União ou a Unidade
da Federação correspondente à respectiva competência territorial do procedimento instaurado deverá
disponibilizar profissional para acompanhamento e realização de todos os atos relacionados à defesa
administrativa do investigado.
§ 4º A indicação do profissional a que se refere o § 3º deste artigo deverá ser precedida de manifestação de
que não existe defensor público lotado na área territorial onde tramita o inquérito e com atribuição para nele
atuar, hipótese em que poderá ser indicado profissional que não integre os quadros próprios da
Administração.
§ 5º Na hipótese de não atuação da Defensoria Pública, os custos com o patrocínio dos interesses dos
investigados nos procedimentos de que trata este artigo correrão por conta do orçamento próprio da
instituição a que este esteja vinculado à época da ocorrência dos fatos investigados.
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§ 6º As disposições constantes deste artigo se aplicam aos servidores militares vinculados às instituições
dispostas no art. 142 da Constituição Federal, desde que os fatos investigados digam respeito a missões para
a Garantia da Lei e da Ordem.
- Arquivamento do inquérito policial:
Art. 28. Ordenado o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer elementos informativos da mesma
natureza, o órgão do Ministério Público comunicará à vítima, ao investigado e à autoridade policial e
encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação, na forma da lei.
§ 1º Se a vítima, ou seu representante legal, não concordar com o arquivamento do inquérito policial, poderá,
no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento da comunicação, submeter a matéria à revisão da instância
competente do órgão ministerial, conforme dispuser a respectiva lei orgânica.
§ 2º Nas ações penais relativas a crimes praticados em detrimento da União, Estados e Municípios, a revisão
do arquivamento do inquérito policial poderá ser provocada pela chefia do órgão a quem couber a sua
representação judicial.
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_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 450; 454 - 455
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 729 – 737
Art. 13 CP
Art. 14 CP
Art. 15 CP
Art. 16 CP
Art. 17 CP
Art. 20 CP
Art. 21 CP
Art. 73 CP
Art. 74 CP
Súmula 554 STF
Súmula 145 STF
Súmula 567 STJ
Súmula 542 STJ
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Tema 02:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
ILICITUDE TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 452
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 737 - 740
Art. 23 CP
Art. 24 CP
Art. 25 CP
Atenção para o artigo modificado com o Pacote Anticrime: Art 25, parágrafo único, CP
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Parágrafo único. Observados os requisitos do caput deste artigo, considera-se também em legítima defesa o
agente de segurança pública que repele agressão ou risco de agressão a vítima mantida refém durante a
prática de crimes.
Anotações extras:
META 2: ADMINISTRATIVO
Tema 01:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)
PODERES TOTAL DE ACERTOS: REVISÃO 1: /
ADMINISTRATIVOS
TOTAL DE ERROS: REVISÃO 2: /
_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 166 - 167
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 304 – 310
Súmula Vinculante 5
Súmula 346 STF
Súmula 473 STF
Súmula 510 STF
Mapas mentais sobre o tema: 7 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)
Anotações extras:
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_____% REVISÃO 3: /
Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 141 - 142
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 251 – 254
Art. 6 CTN
Art. 7 CTN
Art. 8 CTN
Art. 145 CF
Art. 147 CF
Art. 148 CF
Art. 149 CF
Art. 149-A CF
Art. 154 CF
Mapas mentais sobre o tema: 02 (baixar arquivos no módulo 5 – mapas mentais)
prévio.
- Qual o ente competente para a instituir os tributos (art. 6º a 8º do CTN): União – impostos,
taxas, contribuição de melhoria, contribuições sociais, CIDE, contribuições de interesse de
categoria profissional ou econômica e empréstimo compulsório. Estados – impostos, taxas,
contribuição de melhoria e contribuição social previdenciária dos servidores públicos estaduais;
Municípios: impostos, taxas, contribuição de melhoria, contribuiçã o social previdenciá́ ria dos
servidores pú́ blicos municipais e COSIP.
- Quais impostos são de competência da União: IPI, IE, IR, II, ITR, IOF, IFG, impostos residuais,
IEG.
- Quais impostos são de competência do Estado: ITCMD, ICMS, IPVA;
- Quais impostos são de competência do DF: ITCMD, ICMS, IPVA, IPTU, ITBI, ISS, competência
cumulativa;
- Quais impostos são de competência do Município: IPTU, ITBI e ISS.
- Competência cumulativa (art. 147 da CF) e competência residual (art. 154, I)
- Saber qual a diferença entre imposto extraordinário (art. 154, II da CF) o empréstimo
compulsório (art. 148 CF).
Anotações extras:
_____% REVISÃO 3: /
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Páginas do conteúdo:
1º edição - Volume 1 (teoria resumida): 65; 68 - 69
1º edição - Volume 2 (caderno de questões): 13-25
NOVIDADE LEGISLATIVA!
Art 3-A inserido no Estatuto OAB pela Lei 14.039/2020:
Art. 3º-A. Os serviços profissionais de advogado são, por sua natureza, técnicos e singulares, quando
comprovada sua notória especialização, nos termos da lei.
Parágrafo único. Considera-se notória especialização o profissional ou a sociedade de advogados cujo
conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências,
publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica ou de outros requisitos relacionados com suas
atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena
satisfação do objeto do contrato.
Anotações extras:
Licensed
LEITURA DOS
CONTEÚDO DE ALTA INCIDÊNCIA OU/E
ARTIGOS/SÚMULAS QUE
DISCIPLINA EM ALTA
CAIRAM
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
DIREITO
CONSTITUCIONAL
DIREITOS E GARANTIAS
DIREITO FUNDAMENTAIS
CONSTITUCIONAL
AÇÃO TRABALHISTA
PROCESSO DO
TRABALHO
DEFESA DO RÉU
PROCESSO DO
TRABALHO
CONTRATO DE
DIREITO DO EMPREGO
TRABALHO
EMPREGADO
DIREITO DO
TRABALHO
EMPREGADOR
DIREITO DO
TRABALHO
Licensed to
DIREITO CIVIL
INQUÉRITO POLICIAL
PROCESSO PENAL
FATO TÍPICO
DIREITO
PENAL
ILICITUDE
DIREITO
PENAL
PODERES ADMINISTRATIVOS
DIREITO
ADMINISTRATIVO
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
DIREITO
TRIBUTÁRIO
ATIVIDADES DA ADVOCACIA.
ÉTICA MANDATO JUDICIAL
PROFISSIONAL
Licensed
Horário: 13h-18h
Frase da semana: