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Professor:Marcelo Tavares
Controle de Constitucionalidade
Resumo
Pode ser:
Formal ou Material
Total ou Parcial
Por Ação ou Omissão
Antecedente a Consequente
Direta ou Indireta
Originária ou Superveniente
Inconstitucionalidade Formal – Ela deriva órgão incompetente, nesse caso especifico a inconstitucionalidade
formal ela denominada inconstitucionalidade formal orgânica, quando por outro lado a forma não prevista na
constituição, temos uma inconstitucionalidade formal pura ou formal propriamente dita, ex: vamos imaginar que a
constituição prevê para uma determinada edição de uma determinada lei que a iniciativa seja do presidente da republica
na forma do art.61 § 1 da cf/88- é que a iniciativa do presidente da republica apresentar o projeto de lei que fixe o
efetivo das forças armadas, foi apresentado por um senador teve o curso no senado passou para a camara e foi aprovado.
Nesse caso há um vicio formal orgânico que vai levar a declaração de nulidade, por que um dos elementos
essenciais não teve observado o órgão previsto pela constituição. No segundo exemplo: a constituição prevê para a
edição de um determinado ato normativo que ele observe a lei complementar, que nesse exemplo a lei foi tratada como
lei ordinária, então a forma não foi a prevista pela constituição, nesse caso haverá um vicio constitucional formal puro
ou um vicio de forma propriamente dito.
ADI- QO 448- O STF, deixou bem claro, se a constituição A, der atribuição para entidade mais abrangente e a
constituição B, der atribuição para a menos abrangente aquela lei editada pela entidade mais abrangente que é a união
ela pode ser editada pela entidade mais abrangente que é a união ela pode ser recepcionada em todo o território nacional
e a partir que os estados forem editando suas leis próprias haverá a suspensão da eficácia da lei da união no limite
territorial daquele estado.
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Inconstitucionalidade Material - Também denominada inconstitucionalidade ideológica, substancial ela
abrange o conteúdo legal incompatível com valores adotados pela constituição.
Exercícios
A. Não, pois não se pode presumir como válida uma lei cuja inconstitucionalidade é notória, sendo desnecessária a
declaração formal.
B. Sim, pois a qualquer cidadão é dado o direito de resistência, em qualquer situação que julgar haver ilegalidade ou
inconstitucionalidade.
C. Não, porque o cidadão não possui legitimidade para alegar vícios de forma ou de conteúdo nos casos concretos que
lhe afetem.
D. Sim, pois até que haja decisão judicial sobre a inconstitucionalidade, a lei é válida, pois é presumida sua
constitucionalidade, obrigando os particulares a segui-la.
E. Não, porque cabe somente ao Supremo Tribunal Federal se pronunciar sobre a constitucionalidade e a
imperatividade das leis.
A. a ação direta de inconstitucionalidade constitui meio de controle de constitucionalidade prévio realizado pelo Poder
Judiciário.
B. por conta do princípio da separação de Poderes, o Presidente da República não realiza controle de
constitucionalidade.
C. não é admitida a fungibilidade entre ação direta de inconstitucionalidade e arguição de descumprimento de preceito
fundamental.
D. não será admitida arguição de descumprimento fundamental quando houver qualquer outro meio eficaz capaz de
sanar a lesividade.
E. a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade não possuem os mesmos
legitimados para a sua proposição.
Gabarito
1) D
2) D