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LAUDO TÉCNICO PERICIAL

O Laudo Técnico Pericial deve ser claro, objetivo, fundamentado e


conclusivo. Todos os dados e elementos que o perito julgar importantes e
possam contribuir efetivamente para o convencimento do juiz devem ser
levantados.
O mesmo deve ocorrer nas perícias fora da esfera da Justiça. Dentre os
itens de um Laudo Técnico Pericial, a fundamentação dos pareceres é de suma
importância.
Na interpretação das leis e normas, pode-se recorrer a técnicas
existentes, tais como: interpretação gramatical, lógica, histórica, jurisprudência,
direito comparado e outros.
O juiz, em sua decisão, na falta de disposições legais ou contratuais, pode
recorrer à jurisprudência, analogia, equidade e outros princípios e normas
gerais do Direito (principalmente o Direito do Trabalho) e, ainda, de acordo
com os usos e costumes e o Direito Comparado (art. 8º da CLT).
Já o perito, na interpretação das leis e normas, especialmente daquelas
que determinam a avaliação qualitativa do agente, deverá recorrer aos princípios
e normas da Higiene Industrial e da Segurança e Medicina do Trabalho para o
correto enquadramento da insalubridade.

1- Critério adotado:
O perito deve mencionar a legislação, normas, etc., em que se baseou
para a elaboração da prova pericial (critério qualitativo e/ou quantitativo).

2- Instrumentos utilizados:
Todos os instrumentos utilizados nas medições devem ser
especificados no Laudo Técnico Pericial, incluindo marca, modelo, tipo,
fabricante, faixas de leitura, certificado de calibração, etc.

3- Metodologia de avaliação:

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A metodologia utilizada na avaliação deve ser descrita sucintamente no
Laudo Técnico Pericial. A NR 15 e seus anexos estabelecem metodologia
simplificada de avaliação, especialmente para os critérios qualitativos. Também
poderá ser utilizada a metodologia prevista na Portaria n.º 3.311 de 29.11.1989.

4- Descrição da atividade e condições de exposição:


O perito deve descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas
pelo reclamante, bem como os locais de trabalho com os respectivos agentes
insalubres / perigosos presentes. Para tanto, poderá utilizar-se de informações
do pessoal das áreas, ouvir testemunhas, verificar documentos, fazer fotografias,
etc. (art. 429 - CPC)

5- Dados obtidos:
Todos os dados relativos aos locais de trabalho e a exposição do
empregado devem ser especificados de forma objetiva e clara. Esses dados
devem incluir resultados de avaliações quantitativas, tempo de exposição,
certificados de análises químicas, áreas de risco, croquis, tabelas e gráficos
necessários à compreensão do laudo.

6- Grau de insalubridade:
Quando constatada a insalubridade, o perito deve informar o seu grau
(mínimo, médio ou máximo), que é variável de acordo com o agente insalubre.

7- Periculosidade - Inflamáveis:
O juiz “a priori” sabe o que é um produto inflamável ou explosivo. Mas não
sabe, de forma científica, o que o faz, inflamar ou explodir, por isso ele nomeia
um perito para que o instrua a respeito da matéria. A perícia não pode ser
apenas informativa. Deve fornecer elementos de crítica científica e jurídica. A
falta de subsídios científicos no laudo equivale a inexistência de prova. No caso
da caracterização da periculosidade, o perito deverá informar o devido amparo
legal, NR, anexo, quadro, item, etc.

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8- Periculosidade Energia Elétrica:
A legislação sobre o assunto (Lei 7.369 de 20.09.85 e Decreto 93.412 de
14.10.86), se refere a “empregados do setor de energia elétrica” e o Quadro de
Atividades / Áreas de Risco anexo ao Decreto citado se refere a “Sistemas
Elétricos de Potência”. No caso da caracterização da periculosidade, o perito
deverá informar o item e subitem do Quadro anexo ao decreto n.º 93.412/86
em que houve o enquadramento legal.

9- Resposta aos quesitos formulados pelas partes:


São de suma importância os quesitos formulados pelas partes. O perito
deve estudá-los cuidadosamente antes de realizar a prova pericial e procurar
respondê-los de maneira objetiva e fundamentada. Devem ser evitadas
respostas lacônicas, a menos que as mesmas tenham sido respondidas no
corpo do laudo ou outros quesitos. Deve-se salientar, ainda, que os juízes
decidem com base no Laudo Técnico Pericial; por esse motivo, o Laudo Técnico
Pericial deverá ser bastante claro, objetivo e fundamentado, no sentido de
facilitar seu julgamento e decisão.

10- Conclusão pericial:


Neste item o perito deverá explicitar claramente se a atividade analisada
foi ou não considerada insalubre ou perigosa. Em caso positivo, deverá também
ser mencionado o grau de insalubridade e/ou o embasamento legal para a
caracterização da periculosidade.

OITIVA DO PERITO EM AUDIÊNCIA

Art. 435 - CPC: A parte, que desejar esclarecimento do perito e do


assistente técnico, requererá ao juiz que mande intimá-lo a comparecer à
audiência, formulando desde logo as perguntas, sob forma de quesitos.
Parágrafo único: O perito e o assistente técnico só estarão obrigados a
prestar os esclarecimentos a que se

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refere este artigo, quando intimados cinco (5) dias antes da audiência.

Art. 765 - CLT: Os juízes e tribunais do trabalho terão ampla liberdade


na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo
determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas.

Art. 848 - CLT: Terminada a defesa, seguir-se-á a instrução do


processo, podendo o presidente, ex-offício, ou a requerimento de qualquer Juiz
temporário, interrogar os litigantes:
§ 1º Findo o interrogatório, poderá qualquer dos litigantes retirar-se,
prosseguindo a instrução com o seu representante.
§ 2º Serão, a seguir, ouvidas as testemunhas, os peritos e os técnicos,
se houver.

PROCEDIMENTOS NA PERÍCIA JUDICIAL

1- A Perícia Judicial será exercida por profissionais legalmente


habilitados, com registro nos órgãos fiscalizadores do exercício de suas
profissões, requeridas, ainda, reconhecida idoneidade moral, capacidade
técnica e experiência profissional; O requisito de reconhecida capacidade
técnica ou científica inclui o empenho do Perito Judicial e dos Assistentes
Técnicos em procurar manter-se permanentemente atualizados, através de
programas de capacitação, incluindo a educação continuada ou por outros meios
disponíveis;
2- É dever do Perito Judicial, bem como dos Assistentes Técnicos, honrar
sua função, seguindo as normas legais vigentes e, quando profissional, os
preceitos constantes do Código de Ética de sua profissão;
3- A nomeação do Perito Judicial e a indicação do Assistente Técnico
devem ser consideradas sempre, pelos mesmos, como distinção e
reconhecimento de sua capacidade e honorabilidade e delas declinarão nos
casos previstos no Código de Processo
Civil;

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4- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos, enquanto auxiliares da
Justiça considerar-se-ão equiparados e atuarão cientes de que é função
soberana do Juiz avaliar, do prisma jurídico, o fato técnico ou
cientificamente apreciado por aqueles auxiliares, pois o Julgador não está
adstrito às conclusões do laudo pericial, que apreciará sem vinculação, dando-
lhe a valorização que merecer;
5- Cientes da nomeação ou indicação e, quando possível antes de
assumir o encargo, devem o Perito Judicial e os Assistentes Técnicos inteirar-
se dos autos, verificar se não há incompatibilidade e se realmente se
encontram em condições de assumir o encargo e de realizar o trabalho;
6- Na hipótese de escusa, antes ou depois de assumir o encargo,
devem o Perito Judicial e os Assistentes Técnicos:
a) quando funcionando como Perito Judicial: dirigir petição ao Juiz,
o mais breve possível, justificando a escusa;
b) quando funcionando como Assistente Técnico: comunicar à parte
que o indicou, de preferência por escrito, o mais breve possível, a escusa,
justificando-a, sem prejuízo de posterior petição nesse sentido ao MM. Juiz;
7- O Perito Judicial deve familiariza-se com o processo, fazendo
“carga” (retirada) dos autos e examinando-os, colhendo os dados e demais
elementos que julgar necessário, incluindo os quesitos, e estudando a matéria.
8- Após a retirada e o exame dos autos, o Perito Judicial deve entrar em
contato com os Assistentes Técnicos para fixar, sempre que possível, de
comum acordo com os Assistentes Técnicos, dia, hora e local para o início
efetivo das diligências, comunicando-lhe tais dados com a necessária
antecedência;
9- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos, para o desempenho da
sua função devem utilizar- se de todos os meios necessários, ouvindo
testemunhas, obtendo informações, solicitando documentos que estejam em
poder da parte ou em repartições públicas, bem como instruir o laudo com
plantas, desenhos, fotografias e outras quaisquer peças; (Art. 429 - CPC)
10- No início das diligências, devem o Perito Judicial e os Assistentes
Técnicos relacionar os documentos e

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dados que necessitem, solicitando-os por escrito, através de Termo de
Diligência, retendo cópia da solicitação, com o visto do representante legal da
parte, ou área em exame;
11- A recusa da exibição de documentos ou qualquer dificuldade
oposta ao bom andamento do trabalho pericial devem ser anotadas, quando
viável comprovadas e, sempre que necessário, comunicadas ao Juiz, mediante
petição;
12- O trabalho pericial deve ser planejado e organizado, convindo
que o Perito Judicial e os Assistentes Técnicos mantenham controle do tempo
despendido, registrando as horas trabalhadas, locais e datas das diligências,
nome de pessoas que os atenderam, documentos examinados, dados e
particularidades de interesse para a perícia;
13- Admite-se assessoramento ao trabalho pericial, desde que sob
controle, revisão e responsabilidade do Perito Judicial ou dos Assistentes
Técnicos, sendo indispensável sua participação em diligências, na elaboração
do laudo, bem como na preparação das respostas aos quesitos;
14- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos inserem no seu laudo os
fatos e atos examinados e estudados, não fundados em simples suposições
ou probabilidades, devendo apresentar suas conclusões com toda a
objetividade, mantendo sempre isenção e imparcialidade;
15- O laudo pericial é uma peça que se insere nos autos, destinada à
prova de fato que dependa de conhecimento técnico ou científico;
16- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos devem adotar os
melhores critérios para expressar sua opinião de forma clara e categórica,
em linguagem adequada, tendo presente que tais características e o estilo na
confecção do laudo, definem e denunciam seu autor;
17- Na elaboração do Laudo, com o objetivo de relativa padronização,
recomenda-se que os quesitos, seguidos das respectivas respostas, sejam
transcritos na ordem de sua formulação, mencionando-se, quando houver, a
juntada de documentos, plantas, desenhos, fotografias e outros anexos;

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18- Todos os quesitos devem receber respostas esclarecedoras e
fundamentadas, evitando-se simples afirmativas ou negativas expressas por
“sim”, “não” ou “vide laudo”;
19- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos devem revisar o laudo
antes de subscrevê-lo, e, após a data e assinatura indicar o número do seu
registro junto à sua categoria profissional (CRM ou CREA);
20- O encaminhamento do laudo ao Juiz deve ser feito através de
petição, solicitando a juntada do mesmo aos autos do processo, atendidos os
prazos determinados;
21- O Perito Judicial e Assistentes Técnicos devem evitar qualquer
interferência que possa constrangê-los no seu trabalho, não admitindo, em
nenhuma hipótese, subordinar sua apreciação a qualquer fato ou situação que
possa comprometer sua independência intelectual e profissional;
22- Por ocasião da juntada do laudo deve o Perito Judicial apresentar
uma estimativa de seus honorários, descrevendo em uma planilha todos
os gastos para a elaboração do laudo, tais como: horas profissionais gastas,
transporte, aluguel de instrumentos científicos, análises em laboratórios, volume
e complexidade do Laudo, etc..., justificando assim, o valor pretendido;
23- O Perito Judicial deve receber seus honorários
exclusivamente em Juízo, sendo-lhe vedado auferir honorários das
partes, quaisquer que sejam e a qualquer título;
24- O Perito Judicial e os Assistentes Técnicos, cônscios de sua
responsabilidade e distinção que lhes foi conferida com a nomeação ou
indicação, devem cumprir rigorosamente os prazos processuais e zelar
pelas suas prerrogativas, usando-as moderadamente e nos limites de sua
função, fazendo-se respeitar e agindo sempre com seriedade e discrição,
inclusive observando o sigilo necessário do que apurar ou souber;
25- Respeitar-se-ão Perito Judicial e os Assistentes Técnicos
mutuamente no exercício de suas atribuições, cabendo-lhes o dever de
colaborar para o exercício profissional legítimo, comunicando ao órgão de
fiscalização do exercício profissional respectivo (CRM ou CREA) quaisquer

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problemas nesse sentido para sua apreciação.

ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS DA SDI-I (TST)

2. Adicional de Insalubridade. Base de cálculo. Mesmo na vigência da


CF/88: Salário Mínimo.
3. Adicional de Insalubridade. Base de cálculo, na vigência do Decreto
- Lei n.º 2.351/87: Piso Nacional de Salários.
4. Adicional de Insalubridade. Necessidade de classificação da
atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, não
bastando a constatação por Laudo Pericial. CLT, art. 190. Aplicável.
5. Adicional de Periculosidade. Exposição permanente e intermitente.
Inflamáveis e/ou explosivos. Direito ao adicional integral.
102. Adicional de Insalubridade. Integração na remuneração. Enquanto
percebido o adicional de insalubridade, integra a remuneração para todos os
efeitos legais.
103. Adicional de Insalubridade. Repouso semanal e feriados. O adicional
de insalubridade porque calculado sobre o salário mínimo legal já remunera os
dias de repouso semanal e feriados.
153. Adicional de Insalubridade. Deficiência de iluminamento. Limitação.
Somente após 26.02.91 foram, efetivamente, retiradas do mundo jurídico as
normas ensejadoras do direito ao adicional de insalubridade por iluminamento
insuficiente no local da prestação de serviço, como previsto na Portaria n.º
3.751/90, Ministério do Trabalho.
165. Perícia. Engenheiro ou médico. Adicional de insalubridade e
periculosidade. Válido. Art. 195 da CLT. O Art. 195 da CLT não faz qualquer
distinção entre o médico e o engenheiro para efeito de caracterização e
classificação da insalubridade e periculosidade, bastando para a elaboração do
laudo seja o profissional devidamente qualificado.
170. Adicional de Insalubridade. Lixo urbano. A limpeza em residências
e escritórios e a respectiva coleta de lixo
não podem ser consideradas atividades
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insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram
dentre as classificadas como lixo urbano, na Portaria do Ministério do Trabalho.
171. Adicional de Insalubridade. Óleos minerais. Sentido do termo
“manipulação”. Para efeito de concessão de adicional de insalubridade não há
distinção entre fabricação e manuseio de óleos minerais - Portaria n.º 3214 do
Ministério do Trabalho, NR 15, Anexo n.º XIII.
172. Adicional de Insalubridade ou periculosidade. Condenação.
Inserção em folha de pagamento.
Condenada ao pagamento do adicional de insalubridade ou
periculosidade, a empresa deverá inserir, mês a mês e enquanto o trabalho for
executado sob essas condições, o valor correspondente em folha de pagamento.
173. Adicional de Insalubridade. Raios solares. Indevido. Em face da
ausência de previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador
em atividade a céu aberto (Art. 195, CLT e NR 15 Mtb, Anexo 7).
174. Adicional de Periculosidade. Horas de sobreaviso. Indevido. Durante
as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco,
razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as
mencionadas horas.
198. Honorários periciais. Atualização monetária. Diferentemente da
correção aplicada aos débitos trabalhistas, que têm caráter alimentar, a
atualização monetária dos honorários periciais é fixada pelo art. 1º da Lei n.º
6.899/81, aplicável a débitos resultantes de decisões judiciais.
204. Prescrição. Contagem do prazo. Art. 7º, XXIX, da CF. A
prescrição quinquenal abrange os cinco anos anteriores ao ajuizamento da
reclamatória e não aos cinco anos anteriores à data da extinção do contrato.

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REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Giovanni Moraes de (Autor, Editor e Organizador) Normas


Regulamentadoras Comentadas. 3ª edição, rev. ampla e atual, Rio de Janeiro,
2002.
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes - Insalubridade e Periculosidade: manual de
iniciação pericial/ Antônio Nunes Barbosa Filho. - São Paulo: Atlas, 2004.
BRANDIMILLER, Primo A. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho
/ Primo A. Brandimiller. – São Paulo: Editora SENAC – São Paulo, 1996.
BUONO NETO, Antônio. Perícias Judiciais na medicina do trabalho/Antônio
Buono Neto, Elaine Arbex Buono - 2ª ed. - São Paulo: LTr, 2004.
Consolidação das Leis do Trabalho. Armando Casimiro Costa, Irany Ferreira,
Melchiades Rodrigues Martins - 28°ed. - São Paulo: Ltr, 2001.
Constituição da República Federativa do Brasil (CF/88).
CORRÊA, José Aldo Peixoto. - Introdução à perícia judicial de insalubridade
e periculosidade: legislação básica, prática, jurisprudência/José Aldo Peixoto
Corrêa - Belo Horizonte: Del Rey, 1998. 240 p., 13,5 X 21,0 cm.
Insalubridade: Morte Lenta no Trabalho: a insalubridade no Brasil/ Antônio -
José de Arruda Rebouças.../ ETAL./ - São Paulo: Oboré Editorial,1989.
MAIA NETO, Francisco - Perícias judiciais de engenharia: doutrina prática,
Jurisprudência/ Francisco Maia Neto – 4ª ed. revista e atualizada – Belo
Horizonte: Del Rey, 2003. 248 p.; 15,5 X 22,5 cm.
MALTA, Cyntia Guimarães Tostes - Vade Mecum legal do perito de insalubridade
e periculosidade/Cyntia Guimarães Tostes Malta. São Paulo: LTr, 2000.

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MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS – Segurança e Medicina do Trabalho –
Coordenação e supervisão da Equipe Atlas – 61ª Edição 2007; 2. reimpressão
2007.
Manual do perito judicial: insalubridade, periculosidade / Sebastião, Ivone
Vieira [Coord.] – Florianópolis: Mestra, 2002. 260 p; 21 cm.
PEREIRA, Fernandes José - Manual prático: como elaborar uma perícia de
insalubridade e de Periculosidade/ Fernandes José Pereira, Orlando Castello
Filho. – 2 ed. rev. e ampl. – São Paulo: LTr, 2000.
PRUNES, José Luiz Ferreira. - As perícias na Justiça do Trabalho/José Luiz
Ferreira Prunes. – São Paulo: LTr. 1988.
SALGADO, Clóvis C. “Insalubridade e Periculosidade: Aspectos”, São Paulo,
FUNDACENTRO, 1978.
SALIBA, Tuffi Messias - Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e
práticos/ Tuffi Messias Saliba, Márcia Angelim Chaves Corrêa. – 6 ed. atual. –
São Paulo: LTr, 2002.
TORREIRA, Raúl Peragallo- Manual de Segurança Industrial – Margus
Publicações.
VIEIRA, Sebastião Ivone - Guia prático do perito trabalhista: Aspectos legais,
técnicas e questões Polêmicas/ Sebastião Ivone Vieira, Casimiro Pereira Júnior.
– Belo Horizonte: ERGO Editora, 1997. 428 p.
WELLS ASTETE, Martin; GIAMPAOLI, Eduardo; ZIDAN. - Leila Nadim. Riscos
Físicos. São Paulo, FUNDACENTRO, 1987. 112 p. il.
YEE, Zung Che. - Manual prático de perícia civil /Zung Che Yee/ 2ª Ed/Curitiba:
Juruá, 2006 - 176p.

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