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Novo Hamburgo
2020
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................
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3 CONCLUSÃO .....................................................................................................................
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REFERÊNCIAS .....................................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
1
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
2
BARROSO, Luís Roberto. O Controle da Constitucionalidade no Direito Brasileiro: exposição sistemática
da doutrina e análise crítica da jurisprudência. 4. ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
4
2.1 COMPETÊNCIA
3
BARROSO, Luís Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro: exposição sistemática da
doutrina e análise crítica da jurisprudência. 6. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2012
6
Muito embora não haja previsão expressa no texto constitucional a quem compete o
julgamento, por lógica do sistema conclui-se que a competência para processar e julgar tais
ações seja do Tribunal de Justiça do Estado.
Contudo, não cabe ao Tribunal de Justiça a competência para julgar a ação que verse
sobre a inconstitucionalidade de lei federal em face da constituição, sequer de lei municipal
em face da Constituição4. Se assim fosse, seria enorme afronta ao sistema de jurisdição e
competência adotado pela Magna Carta, exacerbando os limites de julgamento atribuídos pelo
Constituinte aos Estados.
2.2 LEGITIMAÇÃO
4
STF, RTJ, 135:12, 1991, ADInMC 347-SP, rel. Min. Moreira Alves; RTJ, 134:1066, 1990, ADInMC 409-RS,
rel. Min. Celso de Mello; RDA, 184:208, 1991, ADIn 508-MG, rel. Min. Sydney Sanches.
7
2.3 OBJETO
Tal rigidez fora progressivamente moderada pelo Supremo Tribunal Federal, onde
passou a admitir o controle em casos excepcionais, especialmente em matéria orçamentária 6.
5
BARROSO, 2012, op. cit.
6
STF, DJU, 19 dez. 2003, ADIn 2.925-DF, rela Mina Ellen Gracie, rel. p/ acórdão Min. Marco Aurélio.
8
I - emendas à Constituição;
II - leis complementares;
IV - leis delegadas;
V - medidas provisórias;
VI - decretos legislativos;
VII - resoluções.
7
BARROSO, 2012, op. cit.
9
O mesmo diploma, ainda, estabelece que deverá ocorrer audiência dos órgãos ou
autoridades dos quais emanou o ato impugnado quanto a medida cautelar, devendo estes se
manifestarem no prazo de cinco dias (art. 10), sendo facultada a sustentação oral aos
representantes judiciais dos requerentes, bem como aos órgãos responsáveis pela expedição
do ato (art. 10, § 2º).
8
STF, RTJ, 130:5, 1989; RDA, 178:75, 1989.
10
O diploma, assim como na medida cautelar, exige a presença de pelo menos oito
ministros na sessão, com a manifestação de no mínimo seis (art. 22 e 23).
9
BARROSO, 2012, op. cit.
11
Em relação ao caráter erga omnes, este pode ser explicado por meio da substituição
processual. As pessoas e órgãos autorizados pelo art. 103 da Constituição atuam com
legitimação extraordinária, atuando em defesa da coletividade. Por tal motivo os efeitos
operam de forma geral.
10
BARROSO, 2012, op. cit.
12
11
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 12. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2008.
12
DJ, 02.02.2001, p. 145
13
13
BARROSO, 2012, op. cit.
14
3 CONCLUSÃO
14
BARROSO, 2012, op. cit.
15
REFERÊNCIAS
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 12. ed. ver., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2008.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de segurança, ação popular, ação civil pública,
mandado de injunção, "habeas data", ação direta de inconstitucionalidade, ação
declaratória de constitucionalidade e arguição de descumprimento de preceito
fundamental. 25. ed. Atualização de Arnoldo Wald e Gilmar Ferreira Mendes. São Paulo:
Malheiros, 2003.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 19. ed. São Paulo:
Malheiros, 2001.