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SOLICITANTE

NOME: CLÍNICA PROVISION ESPECIALIDADES MÉDICAS

CNPJ: 07.192.123/0001-10

LOCALIDADE: RUA TIBÚRCIO CAVALCANTE, 1904 – DIONÍSIO TORRES –


FORTALEZA/CE

SERVIÇO TÉCNICO

CATEGORIA: INSPEÇÃO TÉCNICA PREDIAL – NÍVEL II

ATIVIDADE: INSPEÇÃO TÉCNICA PREDIAL DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO


CIVIL, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E INSTALAÇÕES MECÂNICAS

LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA

CÓDIGO: LVT–SCB-2016–010

REVISÃO

Nº: 00

DATA: 23-MAR-2016

AUTORES

ALEXANDRE NATANAEL CORTEZ BRAGA – ENGENHEIRO CIVIL – CREA CE 9429-D

SAUL CARVALHO BEZERRA – ENGENHEIRO ELETRICISTA – CREA CE 14806-D

RAFAEL PORDEUS MENEZES – ENGENHEIRO MECÂNICO – CREA CE 45131-D


CÓDIGO:
SC BEZERRA ENGENHARIA LTDA LVT–SCB-2016–011
DATA EMISSÃO:
LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 23–MAR–2016
SOLICITANTE: REVISÃO:
CLÍNICA PROVISION 00
CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
01/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

LAUDO ........................................ N° LVT-SCB-2016-011 - INSPEÇÃO


DATA BASE ................................. 23 de março de 2016
SOLICITANTE .............................. Clínica Oftalmológica Hyder Carneiro
C.N.P.J. n° 07.192.123/0001-10
Rua Tibúrcio Cavalcante, 1904
Dionísio Torres – Fortaleza – Ceará
RESPONSÁVEL ............................ Dr. Francisco Edison Andrade Costa
OBJETO ....................................... Clínica Provision Especialidades Médicas (nome
fantasia)
COORDENADAS GEOGRÁFICAS .... Latitude: 3º 44’ 28” S - Longitude: 38º 30’ 16” O
OBJETIVO ................................. Inspeção Predial, em conformidade com a Lei
Municipal 9.913/2012
FINALIDADE .............................. Determinação das condições físicas, de segurança
e salubridade.
LOCAL DA VISTORIA ................... Rua Tibúrcio Cavalcante, 1904 – Dionísio Torres
Fortaleza – CE
DATA DA VISTORIA ................... 29/02/2016

NOTA DE ADVERTÊNCIA: ESTE MATERIAL É ENDEREÇADO ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE AO SOLICITANTE E


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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

SUMÁRIO

1. PRECEITOS LEGAIS

2. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

3. OBJETIVO

4. CLASSIFICAÇÃO DA INSPEÇÃO PREDIAL

5. GRAU DE RISCO

6. RESPONSABILIDADES

7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

8. LISTA DE VERIFICAÇÃO

9. DETALHES DA EDIFICAÇÃO

10. SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS

10.1. ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL


10.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
10.3. INSTALAÇÕES MECÂNICAS

11. AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO E USO

12. DETERMINAÇÃO DAS AÇÕES REPARADORAS PRIORITÁRIAS

13. CONCLUSÕES

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1. PRECEITOS LEGAIS

Inspeção Predial: “É a análise isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de


manutenção da edificação.” (IBAPE-SP)
Constituição Federal; LEI MUNICIPAL 9.913/2012 Código Civil; Código de Processo
Civil; Código Penal; Código Comercial; Código de Águas; Código de Defesa do
Consumidor; Código Sanitário Estadual; Legislação Ambiental; Código Florestal; Código
de ética do IBAPE; Lei Federal Nº. 5.194 de 21/12/1966 que regula o exercício das
profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo e dá outras providências;
Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e
particularmente:Resolução Nº. 205, de 30/09/1971, que adota o Código de Ética
Profissional; Resolução Nº. 218, de 27/06/1973, que fixa as atribuições do Engenheiro
e Agrônomo nas diversas modalidades; Resolução Nº. 345, de 27/07/1990, que dispõe
quanto ao exercício por profissionais de nível superior das atividades de Engenharia de
Avaliações e Perícias de Engenharia;
Resoluções do CAU; Resolução 1010 do CONFEA; Lei nº 12.378 de 31/12/2010 que
regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; Código de Obras e Edificações
(COE) e Leis Complementares ao COE do Município; Decreto Federal 24714 de 7/10/87,
27.011 de 30/09/88; Decreto Federal 24767 de 14/10/87 - Regulamenta o sistema de
fiscalização, disposições gerais para utilização de gás combustível nos edifícios e
construções em geral;
Códigos de Vigilância Sanitária; Leis de Ocupação, Parcelamento e Uso do Solo do
Município; Normas Técnicas do IBAPE.

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2. NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

 NBR - 12962 – Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio


(02/1998);
 NBR - 11742 – Porta corta-fogo para saída de emergência - Especificação (01/1997);
 MB - 130 – Inspeção periódica de elevadores e monta-cargas (1955);
 NBR – 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão (11/1997);
 NBR – 5414 – Instalações elétricas de alta tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV) (10/2000);
 NBR – 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas (02/2001);
 NBR – 5626 – Instalação Predial de Água Fria (09/1998);
 NBR – 5674 – Manutenção de edificações - Procedimento (09/1999);
 NBR – 6118 – Projeto e execução de obras de concreto armado (11/1980);
 NBR – 6493 – Emprego de cores para identificação de tubulações (10/1994);
 NBR – 6675 – Instalação de condicionadores de ar de uso doméstico (tipo monobloco
ou modular) (07/1993);
 NBR – 7202 – Desempenho de janelas de alumínio em edificação de uso residencial e
comercial (08/2000);
 NBR – 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos
(09/1993);
 NBR – 7532 – Identificadores de extintores de incêndio - Dimensões e cores
(04/2000);
 NBR - 7541 – Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar condicionado
(10/1982);
 NBR – 9050 – Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações,
espaço, mobiliário e equipamento urbanos (09/1994);
 NBR – 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios (05/1993);
 NBR – 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio (03/1998);
 NBR – 10844 – Instalações Prediais de Águas Pluviais (12/1989);
 NBR – 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência (09/1999);
 NBR - 13932 – Instalações internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e
execução (08/1997);
 NBR - 13523 – Central predial de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e
execução (10/1995);
 NBR - 14037 – Manual de Operação Uso e Manutenção das Edificações (08/1998);

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 NBR - 13971 – Sistemas de Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação –


Manutenção Programada, 1986;
 NBR - 14276 – Programa de brigada de incêndio
 NBR - 14718 – Guarda-corpo para edificação
 NBR - 14712 – Elevadores Elétricos – Elevadores de carga, monta cargas e
elevadores de marca – Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação.

3. OBJETIVO

A inspeção predial tem como objetivo principal executar um “Check-up” da edificação,


ou seja, fazer uma análise geral da edificação identificando patologias, anomalias, erros
construtivos e/ou de projeto ou falhas devido à falta de manutenção ou manutenção
e/ou utilização mal executada – com a análise do risco oferecido aos usuários, ao meio
ambiente e ao patrimônio – que interferem e prejudicam a saúde e habitabilidade,
frente ao desempenho dos sistemas construtivos e elementos vistoriados da edificação,
especialmente a estrutura em concreto, fachadas, revestimentos, instalações
hidrossanitárias, instalações elétricas e mecânicas.

O intuito principal do Laudo de Vistoria Técnica (LVT), além de ser documento


obrigatório para a emissão do Certificado de Inspeção Predial (CIP), é alertar os
usuários sobre os problemas verificados, minimizando ou eliminando os riscos
operacionais envolvidos, bem como promovendo a conservação ou reestabelecendo a
estética e funcionalidade do edifício.

4. CLASSIFICAÇÃO DA INSPEÇÃO PREDIAL

As inspeções prediais podem ser classificadas em três níveis, dependendo do rigor


pretendido pelo inspetor e/ou da finalidade da mesma, bem como dependendo dos
equipamentos que fazem parte do inventário do estabelecimento e das características
construtivas exigidas pela atividade a que se destina.

Nível 1: Análises técnicas elaboradas por um único profissional habilitado, voltada a


edificações de pequeno porte, até 3 pavimentos, com escadaria ou apenas um elevador.

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Nível 2: Análises técnicas procedidas por equipe de no mínimo dois profissionais de


especialidades distintas, eventualmente com o auxilio de equipamentos e/ou aparelhos,
consoante à complexidade dos sistemas construtivos existentes. A inspeção predial
nesse nível é elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais especialidades.

Nível 3: Equivalente aos parâmetros definidos para a inspeção de Nível 2, acrescida de


consultoria com as prescrições para recuperação das anomalias e falhas constatadas ou
de consultoria para a melhoria e ajuste dos procedimentos existentes no plano de
manutenção. É também conhecida como Auditoria Técnica Predial e, a rigor, somente é
usada em casos específicos ou quando apenas a inspeção visual não é suficiente para se
diagnosticar os problemas de uma edificação.

4.1. Classificação:

No caso da Clínica ProVision, a inspeção foi classificada como de Nível 2, haja vista que
foi executada por equipe multidisciplinar formada pelos profissionais abaixo
qualificados:

Alexandre Natanael Cortez Braga – Engenheiro Civil – CREA CE 9429-D


Rafael Pordeus Menezes – Engenheiro Mecânico – CREA CE 45131-D
Saul Carvalho Bezerra – Engenheiro Eletricista – CREA CE 14806-D

5. GRAU DE RISCO:

Basicamente, a Inspeção Técnica Predial consiste na análise qualitativa das condições


de instalação, operação e manutenção dos diferentes equipamentos e sistemas que
compõem a edificação, sejam eles elementos de construção civil, instalações
hidrossanitárias, instalações elétricas ou instalações mecânicas. A análise do grau de
risco de cada sistema pode ser classificada conforme abaixo:

 GRAU DE RISCO CRÍTICO – IMPACTO IRRECUPERÁVEL – Risco de morte;


risco de colapso pontual ou generalizado; iminência de incêndio; risco de impacto
grande com perda excessiva do desempenho e funcionalidade; comprometimento sério
da vida útil do sistema; causa dano grave à saúde dos usuários ou ao meio ambiente;
prejuízo financeiro muito alto ou desvalorização imobiliária acentuada.

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 GRAU DE RISCO ALTO – IMPACTO POUCO RECUPERÁVEL – Risco de


ferimentos aos usuários; danos ao meio ambiente e/ou ao edifício; forte impacto com
comprometimento parcial do desempenho e funcionalidade (vida útil) do sistema; afeta
parcialmente a saúde dos usuários ou o meio ambiente; prejuízo financeiro alto.
 GRAU DE RISCO REGULAR – IMPACTO PARCIALMENTE RECUPERÁVEL –
Risco à saúde dos usuários; desconforto na utilização dos sistemas; deterioração
moderada; perda de funcionalidade com prejuízo à operação direta de sistemas ou
componentes; danos ao meio ambiente; prejuízo financeiro médio.
 GRAU DE RISCO BAIXO – IMPACTO RECUPERÁVEL – Sem risco à
integridade física dos usuários; sem risco ao meio ambiente; pequenos incômodos
estéticos ou de utilização; requer pequenas substituições de componentes ou sistemas;
requer reparos de manutenção planejada para recuperação ou prolongamento de vida
útil; prejuízo financeiro pequeno.
 GRAU DE RISCO MÍNIMO – IMPACTO PLENAMENTE RECUPERÁVEL –
Nenhum risco à saúde, à integridade física dos usuários, ao meio ambiente ou ao
edifício; mínima depreciação do patrimônio; eventuais trocas de componentes; nenhum
comprometimento do valor imobiliário.

Após toda leitura e análise de campo, é realizada análise dos graus de risco de cada
setor ou sistema. Em seguida, para se determinar a ordem de prioridade das ações
reparadoras é feita uma avaliação de cada anomalia ou falha detectada conforme seu
grau de risco, sendo elaborada uma lista de acordo com a gravidade, urgência e
tendência de cada problema encontrado.

6. RESPONSABILIDADES:

Os profissionais são responsáveis únicos e exclusivamente pelo escopo e pelo nível de


inspeção contratada, portanto, eximem-se de qualquer responsabilidade técnica quando
as observações e orientações existentes no Laudo de Vistoria Técnica (LVT) aqui
presente não forem implementadas pelo proprietário e/ou responsável legal pela
edificação, bem como por qualquer anomalia e falha decorrente de deficiências de
projeto, execução, especificação de materiais e/ou deficiência de manutenção que não
puderam ser verificadas durante a inspeção a nível visual ou qualquer outra anomalia
ou falha que seja alheia ao trabalho de inspeção procedido.

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7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES:

APRESENTAÇÃO
ITEM DESCRIÇÃO EMISSÃO VALIDADE OBS
SIM NÃO
1 Projeto X
1.1 Arquitetônico X
1.2 Estrutural X
1.3 Elétrico e Telefônico X
1.4 Hidro sanitário X
1.5 Combate a Incêndio X
1.6 Sistema de Gás X
2 Escritura X
3 Registro X
4 Alvará de X
Funcionamento
5 Guia IPTU X
6 Alvará Sanitário X

8. LISTA DE VERIFICAÇÃO:
Elencamos os principais itens a serem vistoriado na edificação.
Lista de Verificação Itens observados durante a vistoria
Verificado
Item Descrição Observação
Sim Não
1 Localização x
2 Acesso x
3 Estrutura x
3.1 Marquise x
3.2 Fundações x
3.3 Pilares x
3.4 Vigas x
3.5 Lajes x
3.6 Vergas x
3.7 Contra Vergas x
3.8 Peitoris x
4 Revestimentos Externos x
4.1 Fachada Norte (esquerda) x
4.2 Fachada Sul (direita) x
4.3 Fachada Leste (Frente) x
4.4 Fachada Oeste (Fundos) x

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5 Esquadrias x
6 Escadas x
7 Recepção x
8 Sala de Lentes de Contato x
9 Consultório Dr. Edison Costa x
10 Consultório Dr. Dácio Costa x
11 Consultório Dr. Samuel Costa x
12 Sala de Exames 1 x
13 Corredor posterior à recepção
14 Corredor de acesso à Área de x
Serviço/Área
Bebedouro/Café/Escada
15 WC Corredor x
16 Área de Serviço x
17 Corredor de Serviço x
18 Estacionamento x
19 Área Externa x
20 Mezanino x
21 Área de Esterilização x
22 WC Social 2º Pavimento x
23 Sala de Contas Médicas x
24 Auditório x
25 Sala de Utilidades x
26 Depósitos Superiores x
27 Vestiários dos Médicos x
28 Vestiários dos Enfermeiros e x
Auxiliares
29 Centro Cirúrgico x
30 Recepção Centro Cirúrgico x
31 Apartamentos x
32 Cobertura x
33 Lixeira x

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9. DETALHES DA EDIFICAÇÃO

A edificação inspecionada funciona como uma Clínica Oftalmológica e Odontológica e


está localizada na esquina das ruas Tibúrcio Cavalcante com Bárbara de Alencar e
possui 14,50m de frente pela Rua Tibúrcio Cavalcante e 46,4m de fundo pela Rua
Bárbara de Alencar, totalizando 673m² de área total do terreno, sendo destes um total
de 573m² de área construída. Possui dois pavimentos, sendo o térreo formado por uma
Recepção, uma Sala de Lentes de Contato, dois Consultórios Oftalmológicos, um
Consultório Odontológico, duas Salas de Exames, além dos setores de serviço, áreas
externas e estacionamento coberto. O pavimento superior é formado pelo Mezanino,
Centro Cirúrgico, Recepção do Centro Cirúrgico, Vestiários dos Médicos e Enfermeiros,
Sala de Esterilização, Sala de Contas Médicas, Auditório, Sala de Utilidades,
Apartamentos e Banheiros.

Localização no mapa

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10. CLASSIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS E FALHAS OBSERVADAS

10.1. ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL:

10.1.1. Localização e acesso:


A rua é asfaltada, sinalizada, com sistema de saneamento, abastecimento de água,
eletricidade, telefonia e TV a Cabo. A edificação possui acessibilidade à portadores de
necessidades especiais através de rampa de acesso e calçada rebaixada.

Detalhe da fachada da edificação Detalhe da calçada rebaixada


ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Não foram identificadas manifestações patológicas relacionadas


a localização e acesso à edificação.

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10.1.2. Estrutura:
A estrutura da edificação (pilares, vigas, vergas e contravergas) está em boas
condições de conservação e uso.
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Não foram identificadas manifestações patológicas que


indiquem comprometimento da Estrutura.

10.1.3. Fachadas:
Foram observadas algumas falhas relacionadas à conservação do revestimento das
fachadas, principalmente soltura de chapins e chapas metálicas nas fachadas Norte e
Leste.
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
FACHADA

aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por


G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
Fachada - X X - - 4 5 4 80 X
Norte
Fachada - X X - - 4 5 4 80 X
Leste
Fachada - X X - - 2 2 2 8 X
Sul
Fachada - X X - - 2 2 2 8 X
Oeste

a) Fachada Norte:
Foram observados alguns arremates do topo da fachada (chapins) rompidos
devido à oxidação, com fragmentos dos mesmos sujeitos a queda livre. Também foi
observado que a chapa metálica está oxidada, inclusive com sinais de soltura de
parafusos. Apesar de não ter sido identificado soltura de cerâmica, devido a idade da
edificação, a mudança de clima, que traz o efeito da tração e compressão e a maresia,
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recomendamos tecnicamente, que aliado as providencias que serão tomadas nos itens
citados acima, seja feito um mapeamento nas cerâmicas da fachada, no sentido de
verificar se existe alguma, em processo de desplacamento.

Detalhe amplo da Fachada Norte Detalhe de ponto com chapim danificado

Detalhe de ponto com chapim danificado Chapa metálica com parafusos se soltando

b) Fachada Leste:
Foi observada a chapa metálica localizada na fachada leste (Rua Tibúrcio Cavalcante) se
despregando devido à oxidação, inclusive com sinais de soltura de parafusos.
Acompanhar os desgastes dos chapins, para evitar soltura dos mesmos. Apesar de não
ter sido identificado soltura de cerâmica, devido a idade da edificação, a maresia e as
mudanças de clima, que trazem o efeito da tração e compressão, recomendamos
tecnicamente que aliado as providencias que serão tomadas nos itens citados acima,
seja feito um mapeamento nas cerâmicas da fachada, no sentido de verificar se existe
alguma em processo de desplacamento.

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LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 23–MAR–2016
SOLICITANTE: REVISÃO:
CLÍNICA PROVISION 00
CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
14/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Detalhe da chapa metálica se despregando na fachada leste Detalhe da chapa metálica se despregando na fachada leste

c) Fachada Sul:
Não foram observadas manifestações patológicas que comprometam esta fachada,
porém os chapins que a contornam, devem ser inspecionados, a fim de se evitar soltura
dos mesmos.

Fachada sul não apresenta patologias Detalhe da fachada sul

d) Fachada Oeste:
Não foram observadas manifestações patológicas que comprometam esta fachada.
Acompanhar os desgastes dos chapins, evitando a soltura dos mesmos. Apesar de não
ter sido identificada soltura de cerâmica, devido à idade da edificação, a maresia e as
mudanças de clima, que trazem o efeito da tração e compressão, recomendamos
tecnicamente que aliado as providencias que serão tomadas nos itens citados acima,
seja feito um mapeamento nas cerâmicas da fachada, no sentido de verificar se existe
alguma em processo de desplacamento.

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LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 23–MAR–2016
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CLÍNICA PROVISION 00
CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
15/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Fachada oeste também não apresenta patologias Fachada oeste também não apresenta patologias

Recomendações Técnicas: Recomenda-se que os chapins de todas as fachadas sejam


rigorosamente e urgentemente vistoriados e aqueles que estão em processo ou na
iminência de rompimento devem ser arrancados. É recomendável ainda que as peças
metálicas de todas as fachadas sejam também rigorosamente e urgentemente
vistoriadas e aquelas que estão em processo de soltura devem ser retiradas ou
substituídas.

10.1.4. Esquadrias:
Nas estruturas vistoriadas não foram observadas esquadrias com estanqueidade
comprometida ou fechamento inadequado.
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Não foram identificadas manifestações patológicas que


indiquem comprometimento das esquadrias.

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LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 23–MAR–2016
SOLICITANTE: REVISÃO:
CLÍNICA PROVISION 00
CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
16/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.1.5. Escadas
Foi observado que a escada de acesso ao segundo pavimento não possui corrimão no
patim, bem como a escada de acesso à cobertura não possui corrimão nenhum. Foi
observado ainda que a pequena escada que permite o acesso do estacionamento para a
área de serviço da clínica também não possui corrimão.

Detalhe da escada sem corrimão no patim Detalhe da escada de acesso à cobertura sem corrimão

Detalhe da escada de acesso à cobertura sem corrimão Escada de acesso do estacionamento à área de serviço sem corrimão
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
X - - - 4 3 2 24 X

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CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Recomendação Técnica: Recomenda-se a instalação de corrimão no patim da escada,


bem como, nos lances de escada onde o mesmo inexiste, inclusive na pequena escada
de acesso do estacionamento à área de serviço.

10.1.6. Circulações:
Foram observadas as circulações internas e externas e todas se encontram em
conformidade com o uso a que se destinam, ambientes limpos e bem sinalizados.
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Não foram identificadas manifestações patológicas que


comprometam estes ambientes.

10.1.7. Lixeira:
Foi observado que, internamente, o teto da lixeira está em processo de oxidação da
armadura.

Detalhe da lixeira e do teto com infiltração Detalhe do avançado estado de infiltração, com armadura já
apresentando oxidação

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 3 3 27 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se o tratamento da pequena laje e a instalação de


manta impermeabilizante sobre a mesma, evitando novas infiltrações.

10.1.8. Estacionamento:
O estacionamento encontra-se em conformidade com o uso a que se destina.

Visão geral do estacionamento


ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Não foram identificadas manifestações patológicas, que


comprometam este ambiente.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.1.9. Revestimentos Internos


ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Observações: Não foram identificadas manifestações patológicas que comprometam os


revestimentos internos.

10.1.10. Coberta
Foram observados, de forma pontual, resquícios de serviços executados anteriormente,
os quais deixaram fissuras ou aberturas que facilitam a percolação de águas pluviais,
vindo a causar danos ao patrimônio em médio prazo.

Detalhe de serviço mal acabado na cobertura Detalhe de serviço mal acabado na cobertura

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
X - - - X 3 2 3 18 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a correta execução dos acabamentos e/ou


arremates de civil nos serviços executados na cobertura.
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.1.11. Telhados
Não foi identificado nenhum tipo de vazamento ou algo semelhante que venha a
comprometer a boa vedação dos telhados.

Detalhe do telhado
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Recomendação Técnica: Recomenda-se manutenção preventiva do telhado


rotineiramente.

10.1.12. Instalações Hidro Sanitárias:


ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Observações: Não foi identificado nenhum tipo de patologia que comprometa as


instalações hidráulicas e sanitárias.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.1.13. Caixa D’água:


ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Observações: Não foi identificado nenhum tipo de patologia que comprometa a caixa
d’água.

10.1.14. Cozinha:
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Observações: Não foi identificado nenhum tipo de patologia que comprometa a cozinha.

10.1.15. Banheiros:
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - - - - - X

Observações: Não foi identificado nenhum tipo de patologia que comprometa os


banheiros.
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

10.2.1. Área externa ao prédio

a) Foi observado durante a inspeção que o Quadro de Proteção Geral em Baixa


Tensão, que também contém a medição da concessionária, encontra-se aberto e com
acesso livre às suas partes internas, inclusive ao disjuntor, podendo o mesmo ser
acionado por qualquer pessoa, mesmo sem autorização. Além disso, é possível perceber
o acúmulo de lixo (garrafas, copos descartáveis e papel) no interior do Quadro, bem
como a entrada de animais, gerando um grande fator de risco de curto-circuito interno
ao quadro. Além disso, o quadro apresenta forte oxidação junto aos parafusos de
fixação do mesmo ao poste. Caso a oxidação aumente o quadro poderá perder a fixação
junto ao poste e cair.

Detalhe do Quadro de Proteção em BT e Medição da concessionária Detalhe do livre acesso ao disjuntor e ao interior do quadro

Sujeira, garrafas, copos e muito lixo no interior do quadro Detalhe da oxidação junto ao parafuso de fixação do quadro

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CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 3 3 27 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a limpeza interna geral do Quadro de Proteção


em BT e Medição da Concessionária, bem como a instalação de tampa com cadeado,
que impeça o acesso às partes internas do mesmo e pintura e tratamento anti-
oxidação. Como recomendação primordial, deve-se tornar habitual a verificação do
Quadro de Proteção Geral em BT, pois como o mesmo encontra-se no passeio e,
consequentemente, sujeito ao acesso de vândalos e curiosos, todo cuidado deve ser
redobrado.

b) Ainda na área externa foram observados diversos pontos com cabos expostos ou
lançados diretamente sem proteção mecânicas de dutos ou eletrodutos, sejam cabos
dos sensores de intrusão, sejam cabos do Sistema de CFTV, ou ainda, cabos de
alimentação dos refletores da área externa ou das placas de sinalização alimentadas por
fotocélulas, contrariando as Normas ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa
Tensão e a Norma Regulamentadora NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.

Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Detalhe dos cabos do sensor de intrusão Detalhe dos cabos da placa de sinalização sem proteção mecânica

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 1 3 9 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a correta isolação dos cabos ou a proteção dos


mesmos em eletrodutos ou outro meio que ofereça proteção mecânica aos mesmos.
Caso sejam circuitos em desuso, os cabos devem ser retirados.

10.2.2. Abrigo de Compressores

a) Ainda na área externa, com acesso pelo estacionamento localizado na Rua Bárbara
de Alencar, encontra-se o abrigo dos compressores do Consultório Odontológico, onde
também foi possível observar muitos fios e cabos expostos ou sem a devida proteção
mecânica, contrariando às Normas ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa
Tensão e a Norma Regulamentadora NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade.

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25/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 4 3 3 36 X

Recomendação Técnica: Conforme já mencionado, recomenda-se a correta isolação dos


cabos e a proteção dos mesmos em chicotes espirais ou eletrodutos flexíveis. Caso
sejam circuitos em desuso, os cabos devem ser retirados. As caixas devem ser
tampadas e o abrigo deve permanecer fechado.

10.2.3. Estacionamento
a) No estacionamento também foram observados diversos pontos com cabos
expostos e/ou com isolação mal feita e podendo ser melhorada. É altamente
recomedado que os cabos sejam instalados em eletrodutos ou outra forma de
encaminhamento elétrico que proporcione proteção mecânica não apenas pelo fator de
segurança aos usuários mas também ao próprio cabo.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Visão geral do estacionamento Detalhe de caixa sem tampa com cabos passando

Detalhe dos cabos expostos e suporte da fotocélula pendurado nos Detalhe de cabo enrolado em tubulação
mesmos
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– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 3 3 9 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a correta isolação de todos os pontos de


emendas de cabos ou terminações de circuitos, bem como a proteção dos mesmos em
eletrodutos ou outro meio que ofereça proteção mecânica aos mesmos. Caso sejam
circuitos em desuso, os cabos devem ser retirados.

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27/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.2.4. Recepção

a) Foi verificado que o Sistema de CFTV da clínica está todo instalado de maneira
aparente, com os cabos tendo sido apenas colados nas paredes, sem qualquer forma de
encaminhamento ou proteção mecânica. Na recepção foram observados pontos com
esses cabos expostos juntos às câmeras e sensores de presença.

Cabos do Sistema de CFTV e fonte de alimentação Detalhe dos cabos do sensor de presença
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
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– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 2 2 2 8 X

Recomendação Técnica: Como se tratam de cabos de sistemas de CFTV e


sensoriamento de presença o risco de choque elétrico é minimizado, entretanto ainda
existe risco, pois a alimentação das câmeras também é encaminhada juntamente com
os cabos de sinais. Além disso, deve-se considerar não só o risco aos usuários, mas os
riscos ao próprio equipamento ou a sua instalação. Dessa forma, é recomendada a
instalação de encaminhamento e/ou proteção mecânica aos cabos das câmeras e
sensores de presença.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.2.5. Corredor de acesso à Área de Serviços

a) Localizados no corredor de acesso à área de serviços estão os Quadros de


Distribuição de Luz e Força dos principais circuitos (térreo) da edificação. Durante a
inspeção realizada foi possível perceber que os mesmos não estão de acordo com as
Normas Técnicas ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão e a Norma
Regulamentadora NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, pois
apresentam os barramentos energizados (partes vivas) expostos para qualquer pessoa
que abra o quadro. Além disso, não é possível identificar os circuitos a que cada quadro
atende, tornando-se um fator de risco e de insegurança ao usuário.

Detalhe de um dos quadros com placa de proteção dos barramentos Detalhe dos barramentos expostos no Quadro
metálica e sem identificação de circuitos ou esquema elétrico

Detalhe do Quadro de Distribuição de Luz e Força Térreo Placa de proteção em chapa metálica e ausência de identificação

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LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA 23–MAR–2016
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CATEGORIA DO SERVIÇO TÉCNICO: FOLHA:
INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 4 4 4 64 X

Recomendação Técnica: Cada Quadro Elétrico deve possuir fixado em seu interior o
diagrama unifilar ou diagrama de comando, proteção e seccionamento, onde em
eventuais emergências e/ou manutenções, possa se ter informações rápidas a respeito
da construção e funcionamento destes. A placa de proteção dos barramentos não
poderá ser metálica, devendo ser substituída por proteção em policarbonato. Os cabos
deverão ser identificados, bem como todos os circuitos elétricos existentes em cada um
dos quadros.

10.2.6. Corredor de Serviços

a) Foram verificadas diversas falhas nessa área, principalmente com relação às


instalações dos condicionadores de ar, observa-se diversos pontos com cabeamento
exposto, sem isolação ou com isolação precária, eletrodutos quebrados e com quinas
que podem vir a ferir a isolação dos cabos, cabos lançados externamente ultrapassando
a alvenaria e sem proteção mecânica alguma, luminárias danificadas e com fios
expostos, haste de aterramento já bastante oxidada.

Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária Detalhe dos cabos expostos e com isolação precária

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Detalhe da luminária danificada Cabo lançado de maneira irregular

Janela de inspeção de aterramento Detalhe da haste de aterramento já bastante oxidada

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 4 4 4 64 X

Recomendação Técnica: Como essa não é uma área de acesso direto ao usuário comum
do estabelecimento, apenas para pessoas autorizadas para realizar atividades de
manutenção o risco é minimizado, entretanto não deixa de proporcionar risco ao
usuário, mesmo o colaborador que realizará algum trabalho no local. Dessa forma,
recomenda-se a correta isolação de todos os pontos de emendas de cabos ou
terminações de circuitos, bem como a proteção dos mesmos em eletrodutos ou outro

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

meio que ofereça proteção mecânica aos mesmos. Caso sejam circuitos em desuso, os
cabos devem ser retirados.

10.2.7. Sala de Lentes de Contato

a) Foi verificada uma luminária danificada na Sala de Lentes de Contato com os


cabos e conexões elétricas expostas, isolação precária, o que acaba proporcionando um
fator de risco de choques elétricos para eventuais curiosos.

Detalhe da Sala de Lentes de Contato Situação da luminária danificada

Exposição dos cabos e componentes elétricos internos à luminária Exposição dos cabos e componentes elétricos internos à luminária
ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO
CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 3 2 18 X

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Recomendação Técnica: Recomenda-se a reaplicação da isolação dos cabos e a


reinstalação da luminária, reorganizando as conexões elétricas da mesma.

10.2.8. WS Social – 2º Pavimento

a) Foi observado um cabo de alimentação elétrica lançado diretamente sobre o


forro de madeira do banheiro, o que pode vir a se tornar um fator de risco de incêndio,
pois existe risco desse cabo sofrer algum ferimento em sua isolação e,
consequentemente, um curto-circuito se apresentar. Por se tratar de superfície de
madeira, de fácil combustão, o risco de incêndio tende a se agravar.

Detalhe de cabo lançado diretamente sobre forro de madeira Detalhe de cabo lançado diretamente sobre forro de madeira

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 4 3 3 36 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a proteção dos cabos em eletrodutos ou outro


meio que ofereça proteção mecânica aos mesmos.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.2.9. Centro Cirúrgico

a) Foi observada uma tomada de piso danificada localizada no Centro Cirúrgico e


com o cabo passando de maneira irregular entre a mesma e o piso, efetuando uma
curvatura e apoio do cabo que pode vir a ferir a sua isolação e proporcionar um fator de
risco de choques elétricos.

Detalhe de cabo lançado diretamente sobre forro de madeira Detalhe de cabo lançado diretamente sobre forro de madeira

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 3 3 3 27 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se a correta instalação da tomada de piso,


evitando que o cabo seja prensado contra a mesma.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.2.10. Quadros Elétricos do 2º Pavimento

a) Durante a inspeção realizada foi possível perceber que os quadros elétricos


localizados no 2º pavimento não estão de acordo com as Normas Técnicas ABNT NBR
5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão e a Norma Regulamentadora NR-10 –
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, pois apresentam os barramentos
energizados protegidos por chapa metálica, bem como não é possível identificar os
circuitos a que cada quadro atende, tornando-se um fator de risco e de insegurança ao
usuário.

Detalhe de proteção dos barramentos em chapa metálica e circuitos Detalhe de interior do quadro, sem identificação dos circuitos e com
sem identificação proteção dos barramentos em chapa metálica

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - X 4 4 2 32 X

Recomendação Técnica: Cada Quadro Elétrico deve possuir fixado em seu interior o
diagrama unifilar ou diagrama de comando, proteção e seccionamento, onde em
eventuais emergências e/ou manutenções, possa se ter informações rápidas a respeito
da construção e funcionamento destes. A placa de proteção dos barramentos não
poderá ser metálica, devendo ser substituída por proteção em policarbonato. Os cabos
deverão ser identificados, bem como todos os circuitos elétricos existentes em cada um
dos quadros.
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.3. ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA – Classificação das anomalias e


falhas observadas:

10.3.1. Compressor de Ar
Foi observado que o compressor está em conformidade a NBR 10143:2012 –
Classificação e NBR 10144:2012 – Terminologia.

Vista geral Dados da Plaqueta

Vista do Filtro de Ar Vista Superior

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - 1 1 3 3 X

Recomendação Técnica: Recomenda-se limpeza das aletas para que não aja um
possível aquecimento do equipamento.

10.3.2. Armazenamento de Gás


A instalação está em conformidade com as normas ABNT NBR 13419:2001 Mangueira
de borracha para condução de gases GLP/GN/GNF – Especificação, ABNT NBR
13523:2008 Central de gás liquefeito de petróleo – GLP, ABNT NBR 8614:2006 Válvulas
automáticas para recipientes transportáveis de aço para até 13 kg de gás liquefeito de
petróleo (GLP), ABNT NBR 13794:1997 Registro para recipientes transportáveis de aço
para 45kg e 90kg de gases liquefeitos de petróleo (GLP), ABNT NBR 13795:1997
Válvulas de segurança para recipientes transportáveis de aço para gases liquefeitos de
petróleo (GLP) - Verificação das pressões de funcionamento, ABNT NBR 8473:2005
Regulador de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade até 4
kg/h e ABNT NBR 8613:1999 Mangueira de PVC plastificado para instalações
domésticas de gás liquefeito de petróleo (GLP).

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Visão geral Detalhe da conexão

Detalhe da mangueira Teste de vazamento

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - 1 1 1 1 X

Recomendações técnicas: Verificar frequentemente os prazos de validades.

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.3.3. Bomba do poço


Foi verificada uma não conformidade com a norma ABNT NBR 11405:1990 Bombas
hidráulicas de fluxo radial, horizontais, de entrada axial, pressão nominal 1,6MPa -
Dimensões, características nominais e identificação – Padronização.

Visão geral

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - X - - 3 3 5 45 X

Recomendações técnicas: Recomenda-se a substituição ou desativação da mesma.

10.3.4. Sistema de Ar Condicionado (Externo)


Foram observadas não conformidades com as normas técnicas ABNT NBR 11215:1990
Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor - Determinação da
capacidade de resfriamento e aquecimento - Método de ensaio, ABNT NBR 15627:2008
Condensadores a ar remotos para refrigeração, ABNT NBR 15848:2010 Sistemas de ar
condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de
construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

do ar interior (QAI), ABNT NBR 16401:2008 Instalações de ar-condicionado - Sistemas


centrais e unitários e NBR 7541:2004 Tubo de cobre sem costura para refrigeração e
ar-condicionado – Requisitos.

Visão geral das máquinas Detalhe de uma das máquinas

Detalhe do suporte de uma das máquinas Detalhe da ligação de uma das máquinas

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ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - X - - 1 3 3 9 X

Recomendações técnicas: Recomenda-se a revisão das instalações elétricas com os


devidos atendimentos as normas elétricas e a substituição dos suportes que estão
apresentando corrosão.

10.3.5. Sistema de Ar Condicionados (Interno)


As instalações internas dos sistemas de ar condicionados estão em conformidade com a
ABNT NBR 11215:1990 Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor -
Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento - Método de ensaio, ABNT
NBR 15627:2008 Condensadores a ar remotos para refrigeração, ABNT NBR
15848:2010 Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos
relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações
que afetam a qualidade do ar interior (QAI), ABNT NBR 16401:2008 Instalações de ar-
condicionado - Sistemas centrais e unitários e NBR 7541:2004 Tubo de cobre sem
costura para refrigeração e ar-condicionado – Requisitos.

Visão geral - 01 Informações de plaqueta

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Visão geral - 02 Informações de plaqueta

Visão geral – 03

Visão geral – 04 Informações de plaqueta

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Visão geral - 05 Informações de plaqueta

Amostra – Condição do filtro de ar Amostra – Condição do filtro de ar

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Quando fatores de relacionadas relacionadas a
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– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - 1 1 1 1 X

Recomendações técnicas: Recomenda-se a substituição do aparelho da visão geral 3


devido ao seu alto consumo energético.

10.3.6. Sistema Estruturais Metálicos


Os sistemas estruturais metálicos estão em conformidade com as normas técnicas NBR
14229:2012 Ligas de alumínio — Perfis extrudados sólidos ou tubulares para fins
estruturais — Requisitos, ABNT NBR 14762:2010 Dimensionamento de estruturas de
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

aço constituídas por perfis formados a frio, ABNT NBR 15253:2014 Perfis de aço
formados a frio, com revestimento metálico, para painéis estruturais reticulados em
edificações — Requisitos gerais, ABNT NBR 15279:2005 Perfis estruturais de aço
soldados por alta freqüência (eletrofusão) - Perfis I, H e T – Requisitos, ABNT NBR
15329:2014 Produtos de ligas de alumínio para uso estrutural na arquitetura e na
construção civil — Especificação, ABNT NBR 15478:2012 Ligas de alumínio — Tubos
extrudados para uso em estruturas espaciais — Requisitos, ABNT NBR 7007:2011 Aço-
carbono e microligados para barras e perfis laminados a quente para uso estrutural,
ABNT NBR 8261:2010 Tubos de aço-carbono, formado a frio, com e sem solda, de
seção circular, quadrada ou retangular para usos estruturais, ABNT NBR 8800:2008
Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, ABNT
NBR 15345:2013 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre —
Procedimento.

Visão geral – Placa de Sinalização Base – Placa de Sinalização

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Visão geral - Fachada Visão geral – Fachada

Detalhe - Estacionamento
Visão geral - Estacionamento

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - X - - 2 2 4 16 X

Recomendações técnicas: Recomenda-se tratamento anticorrosivo da estrutura da base


da Placa de Sinalização e a finalização da base do estacionamento para que a mesma
não fique exposta a influência externa (Detalhe – Estacionamento).

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10.3.7. Sistema de Prevenção Contra Incêndios

Foi observado que o Sistema de Prevenção Contra Incêndios está em conformidade com
as normas técnicas ABNT NBR 10897:2014 Sistemas de proteção contra incêndio por
chuveiros automáticos — Requisitos, ABNT NBR 11711:2003 Portas e vedadores corta-
fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerciais e
industriais, ABNT NBR 11861:1998 Mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de
ensaio, ABNT NBR 12693:2013 Sistemas de proteção por extintores de incêndio, ABNT
NBR 12779:2009 Mangueira de incêndio - Inspeção, manutenção e cuidados, ABNT NBR
12962:1998 Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio –
Procedimento, ABNT NBR 13434-1:2004 Sinalização de segurança contra incêndio e
pânico, ABNT NBR 13714:2000 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate
a incêndio, ABNT NBR 14432:2001 Exigências de resistência ao fogo de elementos
construtivos de edificações – Procedimento, ABNT NBR 14880:2014 Saídas de
emergência em edifícios — Escada de segurança — Controle de fumaça por
pressurização, ABNT NBR 15219:2005 Plano de emergência contra incêndio –
Requisitos, ABNT NBR 15808:2013 Extintores de incêndio portáteis, ABNT NBR
16021:2011 Válvula e acessórios para hidrante — Requisitos e métodos de ensaio,
ABNT NBR 17240:2010 Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto,
instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de
incêndio – Requisitos, ABNT NBR 9077:2001 Saídas de emergência em edifícios e ABNT
NBR ISO 7240-7:2015 Sistemas de detecção e alarme de incêndio.

Sinalização – Extintor Sinalização - Extintor

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- X - - - 1 5 3 15 X

Recomendações técnicas: Recomenda-se a retirada da cadeira de rodas da área


demarcada ao extintor na imagem Sinalização - Extintor.

10.3.8. Sistema de Elevador


Encontra-se em conformidade com a ABNT NBR 10982:1990 Elevadores elétricos -
Dispositivos de operação e sinalização – Padronização, ABNT NBR 12892:2009
Elevadores unifamiliares ou de uso restrito à pessoa com mobilidade reduzida -
Requisitos de segurança para construção e instalação, ABNT NBR 14364:1999
Elevadores e escadas rolantes - Inspetores de elevadores e escadas rolantes –
Qualificação, ABNT NBR 14712:2013 Elevadores elétricos e hidráulicos — Elevadores de
carga, monta-cargas e elevadores de maca — Requisitos de segurança para construção
e instalação, ABNT NBR 15597:2010 Requisitos de segurança para a construção e
instalação de elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da
segurança dos elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros
e cargas, ABNT NBR 16042:2012 Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de
segurança para construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas, ABNT
NBR 16083:2012 Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes —
Requisitos para instruções de manutenção, ABNT NBR 16200:2013 Elevadores de
canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente —
Requisitos de segurança para construção e instalação, ABNT NBR ISO 9386-2:2012
Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida —
Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional.

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Visão geral Detalhe do elevador

Detalhe do elevador

ANOMALIAS FALHAS MÉTODO GUT GRAU DE RISCO


CONSTRUTIVA EXÓGENA NATURAL FUNCIONAL FALHAS
Originárias de Originárias Quando Quando
Quando fatores de relacionadas relacionadas a
relacionadas externos a fenômenos a perda de perda precoce de
aos problemas edificações, da natureza. funcionalida desempenho por CRÍTICO REGULAR MÍNIMO
G U T GUT
da construção provocadas de por final deficiência no
– materiais por terceiros. de vida útil. uso e nas
e/ou execução atividades de
– ou projetos. manutenção
periódica.
- - - - - 1 1 1 1 X

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

Recomendações técnicas: Manter as manutenções em dia conforme fabricante e colocar


dentro do elevador a sinalização de quando foi realizado a última manutenção e o
responsável por tal.

11. AVALIAÇÃO DA MANUTENÇÃO E USO:

O estabelecimento encontra-se em bom nível de conservação e é possível perceber


claramente que existe manutenção regular nos sistemas construtivos em geral, quer
seja executada pelo corpo técnico do próprio estabelecimento, ou executada por
empresa terceirizada, como é o caso dos elevadores e condicionadores de ar.

Os diversos equipamentos médicos existentes e em pleno funcionamento no


estabelecimento estão em perfeitas condições de uso e foram instalados por
representantes diretos dos fabricantes, seguindo as recomendações dos manuais de
instalação dos mesmos.

Os usuários que frequentam o estabelecimento utilizam as instalações de maneira


adequada, sem risco de dano por mal uso, desde que devidamente orientados sobre
áreas restritas.

12. DETERMINAÇÃO DAS AÇÕES REPARADORAS PRIORITÁRIAS:

Como recomendação primordial, sugere-se que após as correções das falhas apontadas
por esse laudo seja feita a implantação de um programa de manutenção preventiva que
estabeleça uma rotina especifica para cada componente ou sistema construtivo, de
maneira que se mantenha a integridade da instalação e a adequação da mesma as
normas técnicas.

De acordo com a pontuação calculada é possível se determinar uma lista de atividades


prioritárias e mais urgentes, conforme lista abaixo:

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
49/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

12.1. Elementos de Construção Civil

ORDEM ANOMALIA OU FALHA PONTUAÇÃO GUT PRAZO DE


EXECUÇÃO
1 Substituição de chapins e chapas 80 30 dias
metálicas na Fachada Norte
2 Substituição de chapins e chapas 80 30 dias
metálicas na Fachada Leste
3 Recuperação de infiltração na laje da 27 60 dias
lixeira
4 Instalação de corrimão nas escadas 24 60 dias
5 Arremates na cobertura da
edificação, bem como o mapeamento 18 60 dias
das cerâmicas de todas as fachadas.

12.2. Instalações Elétricas

ORDEM ANOMALIA OU FALHA PONTUAÇÃO GUT PRAZO DE


EXECUÇÃO
1 Quadros Elétricos corredor de acesso 64 90 dias
à área de serviço
2 Cabos expostos no corredor de 64 90 dias
serviços
3 Cabos expostos no WC Social 2º 36 60 dias
Pavimento
4 Cabos expostos no abrigo dos 36 90 dias
compressores
5 Quadros Elétricos do 2º Pavimento 32 90 dias
6 Quadro de Proteção Geral em Baixa 27 30 dias
Tensão
7 Tomada de Piso no Centro Cirúrgico 27 60 dias
8 Luminária danificada na Sala de 18 60 dias
Lentes de Contato
9 Cabos expostos no estacionamento 9 60 dias

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ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

10 Cabos expostos na área externa 9 90 dias


(placas, refletores, câmeras e
sensores de intrusão)
11 Cabos expostos na recepção 8 180 dias

12.3. Instalações Mecânicas

ORDEM ANOMALIA OU FALHA PONTUAÇÃO GUT PRAZO


1 Bomba do Poço 45 60 dias
2 Sistemas Estruturais Metálicos 16 90 dias
3 Sistema de Prevenção Contra 15 60 dias
Incêndios
4 Sistemas de Ar Condicionados 9 60 dias
(Externo)
5 Compressor de Ar 3 60 dias
6 Armazenamento de Gás 1 90 dias
7 Sistemas de Ar Condicionados 1 90 dias
(Interno)
8 Sistema de Elevador 1 90 dias

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INSPEÇÃO TÉCNICA REFERENTE ÀS DISCIPLINAS
51/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

13. CONCLUSÕES:

Após as vistorias realizadas e a constatação da boa conservação e da frequente


manutenção, é possível concluir que a edificação facilmente, através de pequenos
ajustes, pode se acoplar ao que é exigido na LEI Municipal 9.913, não havendo
impedimentos técnicos à emissão do Certificado de Inspeção Predial.

Após a execução das recomendações técnicas indicadas nesse Laudo de Vistoria Técnica
(LVT), o Certificado de Inspeção Predial poderá ser emitido sem maiores problemas.

Fortaleza – CE, 23 de março de 2016.

Atenciosamente,

_______________________ _____________________ _____________________


Alexandre Braga Saul Bezerra Rafael Pordeus
Engenheiro Civil Engenheiro Eletricista Engenheiro Mecânico
CREA/CE – 9429-D CREA/CE – 14806-D CREA/CE – 45131-D

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52/52
ELÉTRICA, MECÂNICA E CIVIL

ANEXOS

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