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PROCEDIMENTO DE SAÚDE PS-4150.06-6240-98A-EGV-022


FOLHA
CLIENTE:
TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS S.A. 1 de 10
PROGRAMA:
GASODUTO CAMPINAS -RIO
ÁREA:
ESTAÇÃO DE COMPRESSÃO DE GÁS / VALE DO PARAÍBA
TÍTULO:
LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO
TRABALHO
CONTRATO Nº: RESP. TÉCNICO DO PROCEDIMENTO: RUBRICA / INICIAIS:

0802.00000.69.08.2 GERSON DE MELLO ALMADA GMA


Nº EENGEVIX: Nº CREA: ARQUIVO DIGITAL:

1076-VP-I1-PC-0031 SP 48779-D PS-4150.06-6240-98A-EGV-022

ÍNDICE DAS REVISÕES


REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO ORIGINAL

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 20/01/09
PROJETO -
EXECUÇÃO RSC
VERIFICAÇÃO SR
APROVAÇÃO JMG

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADES DA ENGEVIX S.A., SENDO PROIBIDA A SUA UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

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LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO


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ÍNDICE PÁG

1 – OBJETIVO 3

2 – APLICAÇÃO 3

3 – RESPONSABILIDADE 3

4 – DESCRIÇÃO 3

5 – ANEXOS 8

6 – REFERÊNCIA 8

7 – PRAZO DE VALIDADE 8

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LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO


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1. INTRODUÇÃO

Inicialmente apresentaremos alguns trechos da norma, os quais regem a elaboração dos


Laudos Técnicos das Condições Ambientais do Trabalho, e que são muito importantes para
que tenhamos uma ordenação correta para a elaboração do mesmo, a saber:

Art. 154. Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de atividade
exercida sob condições especiais apenas a partir de 29 de Abril de 1995, exceto no caso do
agente nocivo ruído ou outro não arrolado nos decretos regulamentares, os quais exigem
apresentação de laudo para todos os períodos declarados.

Art. 155. Os dados constantes do formulário DIRBEN-8030 ou do PPP deverão ser


corroborados com o LTCAT, quando ele for exigido, podendo o INSS aceitar:

I – laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho, em ações


trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos;

II – laudos emitidos pela FUNDACENTRO;

III – laudos emitidos por Médico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho inscritos,


respectivamente, no Conselho Regional de Medicina (CRM), ou no Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura (CREA), ou na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), bem como
laudos emitidos pelo Ministério do Trabalho ou pela DRT.

IV – laudos individuais emitidos nas condições do inciso anterior, acompanhados de:

a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento;


b) b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do
trabalho ou médico do trabalho, indicando a especialidade;
c) nome e identificação do acompanhante da empresa, data e local da realização da
perícia;

V – laudos emitidos por peritos particulares, desde que solicitados pela empresa,
acompanhados de:

a) autorização escrita da empresa para efetuar o levantamento;


b) cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do
trabalho ou médico do trabalho, indicando a especialidade;
c) nome e identificação do acompanhante da empresa, data e local da realização da
perícia;

VI – laudos emitidos por peritos particulares, desde que solicitados pela empresa,
acompanhados de:

a) expediente da empresa, informando que o laudo foi solicitado por ela;


b) cópia do documento de habilitação profissional d engenheiro ou médico do trabalho;

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c) nome e identificação do acompanhante da empresa, data e local da realização da


perícia;
VII – laudo particular solicitado pelo próprio segurado não será admitido.

Art. 156. Dos laudos técnicos emitidos a partir de 29 de abril de 1995 deverão constar os
seguintes elementos:

I – dados da empresa

II – setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor,
pormenorização do ambiente de trabalho e das funções, passo a passo, atividades
desenvolvidas pelo segurado;

III – condições ambientais do local de trabalho;

IV – registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e


metodologias utilizadas, conforme o caso;

V – em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa,


não sendo aceitas citações de nomes comerciais, devendo ser anexada a respectiva ficha
toxicológica;

VI – duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos;

VII – informação sobre a existência e aplicação efetiva de equipamento de proteção


individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou equipamento de proteção coletiva
(EPC), a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da
nocividade dos agentes em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar
também:

a) se a utilização do EPC ou EPI reduzir a nocividade do agente nocivo de modo a


atenuar ou neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais
estabelecidos;
b) as especificações a respeito dos EPC ou EPI utilizados, listando os Certificados de
Aprovação (CA) e, respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das
trocas e controle de fornecimento aos trabalhadores;
c) a perícia médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do
segurando quando houver dúvidas quanto a real eficiência da proteção individual
do trabalhador;

VIII – métodos, técnica, aparelhagens e equipamentos utilizados para a elaboração do


LTCAT;

IX – conclusão do médico do trabalho ou do engenheiro de segurança do trabalho


responsável pela elaboração do laudo técnico, devendo conter a informação clara e objetiva
a respeito dos agentes nocivos referentes à potencialidade de causar prejuízo à saúde ou à
integridade física do trabalhador;

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X – especificação se o signatário do laudo técnico é ou foi contratado da empresa, à época


da confecção do laudo, ou, em caso negativo, se existe documentação formal de sua
contratação como profissional autônomo para a subscrição do laudo;

XI – data e local da inspeção técnica da qual resultou o laudo técnico.

Art. 157. Os laudos técnico-periciais de datas anteriores ao exercício das atividades que
atendam aos requisitos das normas da época em que foram realizados servirão de base
para o enquadramento da atividade com exposição a agentes nocivos, desde que a empresa
confirme no formulário DIRBEN-8030 ou no PPP, que as condições atuais de trabalho
(ambiente, agente nocivo e outras) permaneceram inalteradas desde que foram elaborados.

Art. 158. Os laudos técnico-periciais elaborados com base em levantamento ambiental,


emitidos em datas posteriores ao exercício das atividades do segurado, deverão retratar
fielmente as condições ambientais do ambiente de trabalho, detalhando, além dos agentes
nocivos existentes à época, as datas das alterações ou das mudanças das instalações
físicas ou do lay out daquele ambiente.

Art. 159. A simples informação da existência de EPI ou de EPC, por si só, não
descaracteriza o enquadramento da atividade. No caso de indicação de uso de EPI, deve
ser analisada também a efetiva utilização dos mesmos durante toda a jornada de trabalho,
bem como, analisadas as condições de conservação, higienização periódica e substituições
a tempos regulares, na dependência da vida útil dos mesmos, cabendo a empresa explicitar
essas informações no LTCAT/ PPP.

§ 1º Não caberá o enquadramento da atividade como especial se, independentemente da


data da emissão, constar do Laudo Técnico, e a perícia do INSS acatar, que o uso do EPI ou
EPC atenua, reduz, neutraliza ou confere proteção eficaz AP trabalhador em relação à
nocividade do agente, reduzindo seus efeitos aos limites legais de tolerância.

§ 2º Não haverá reconhecimento de atividade especial nos períodos em que houve a


utilização de EPI, nas condições mencionadas no parágrafo anterior, ainda que a exigência
de constar a informação sobre seu uso nos laudos técnicos tenha sido determinada a partir
de 14 de dezembro de 1998, data de publicação da Lei 9.723, mesmo havendo constatação
de utilização em data anterior a essa.

Art. 160. Quando a empresa, o equipamento ou setor não mais existirem, não será aceito
laudo técnico-pericial de outra empresa, de outro equipamento ou de outro setor similar.

Parágrafo único. Não será aceito laudo técnico realizado em localidade diversa daquela em
que houve o exercício da atividade, inclusive, na situação em que a empresa funciona em
locais diferentes.

Art. 161. No caso de empregado de empresa prestadora de serviço, caberá a ela o


preenchimento do formulário DIRBEN-8030 ou PPP, devendo ser utilizado o laudo técnico-
pericial da empresa onde os serviços foram prestados para corroboração das informações,

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desde que não haja dúvida quanto à prestação de serviço nas dependências da empresa
contratante.

Art. 162. Na hipótese de dúvida quanto as informações contidas no Laudo Técnico e nos
documentos que fundamentaram a sua elaboração, poderá ser efetuada diligência prévia
visando:

I) comparar dados documentais apresentados com a inspeção fática realizada na


empresa, ou;
II) corroborar dados constantes no laudo com os outros documentos em poder da
empresa, para esclarecer os pontos obscuros.

Parágrafo único. Na situação prevista no caput deste artigo, poderá ser solicitada à empresa
a cópia do laudo ou dos documentos mantidos em seu poder, em substituição à realização
da diligência prévia.

Art. 163. A empresa que não mantiver LTCAT atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documentos
em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita às penalidades previstas no artigo 13
da Lei 8.213/ 91.

Parágrafo único. A APS ou UAAPS deverão comunicar eventual ocorrência do fato previsto
no artigo anterior, por memorando, ao setor de Arrecadação.

2. AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA

A empresa Engevix Engenharia S.A solicitou ao Engenheiro Luiz Roberto Pereira a


elaboração deste laudo por comunicação verbal, não sendo necessário, portanto o
cumprimento do Art. 155, inciso IV alínea a.

3. CÓPIA DO DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO

Segue em anexo cópia do documento de habilitação profissional do Engenheiro de


Segurança do Trabalho, conforme previsto na Norma em seu Art. 155, inciso IV, alínea b.

4. NOME E IDENTIFICAÇÃO DO ACOMPANHANTE

Foi realizada uma visita técnica ao local da obra pelo Eng° Luiz Roberto Pereira - CREA:
0600460193, Engenheiro de Segurança do Trabalho da empresa Engevix Engenharia S.A,
funcionário da mesma, não sendo necessária a utilização de acompanhante da própria
Engevix.

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5. DADOS DA EMPRESA

Conforme descrito na norma em seu Art. 156, inciso I, a saber:


Razão Social ENGEVIX ENGENHARIA S.A.
Endereço Estrada do Barreiro S/N – Bairro Barreirinho de Baixo, Vale do Paraíba,
São Paulo
CNPJ 00.103.582/0001-31
CNAE 11.20-7
Descrição da Atividade Serviços Relacionados com a Extração de Petróleo e Gás
Exceto a Prospecção Realizada por Terceiros

6. SETOR DE TRABALHO

Conforme descrito na Norma em seu Art. 156, inciso II, a saber.

6.1. Os profissionais da Engevix Engenharia S.A, envolvidos neste contrato desenvolvem


suas atividades em área aberta, na Estação de Compressão de Gás no Vale do Paraíba
com um total máximo de 400 profissionais envolvidos.

6.2. Descrição dos Locais e dos Serviços realizados em cada setor

Os locais ou postos de trabalho foram designados em contrato, estão indicados no memorial


descritivo da obra e através de desenhos e plantas de situação, tratam-se de áreas abertas,
piso de terra, sem anteparo ou proteção contra intempéries da natureza, tais como ventos,
chuvas, umidade e até mesmo sol.

6.2.1. Materiais utilizados


Para execução dos serviços de Construção e Montagem da Estação de Compressão de Gás
– ECOMP Vale do Paraíba são utilizados materiais de obra civil, caldeiraria e tubulação,
montagem eletro-mecânica, entre outros.

6.2.2 Equipamentos/ Ferramentas Utilizadas


Para execução dos serviços são utilizadas basicamente as seguintes máquinas:
retroescavadeira, escavadeira hidráulica, trator, rolo compactador, patrol e caminhões
basculantes, máquina de solda, equipamentos pneumáticos, equipamentos elétricos
(furadeira, serra circular), e ferramentas manuais diversas.

7. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO LOCAL DE TRABALHO

Conforme descrito na Norma em seu Art. 156, inciso III, a saber:

Conforme dito no item 6.2, com referência aos locais de trabalho, tratam-se de áreas
abertas, piso de terra, sem anteparo ou proteção contra intempéries da natureza, tais como
ventos, chuvas, umidade e até mesmo sol.

8. REGISTRO DE AGENTES NOCIVOS



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Conforme descrito na Norma em seu Art. 156, inciso III, a saber:

De acordo com a perícia no local de trabalho, a obra está localizada próxima à RioPol e
cerca de 150 metros, e da parte de trás da REDUC em cerca de 02 a 03km.

Quanto aos riscos ambientais, podemos afirmar:

Risco Físico – ruído de máquinas e equipamentos operando;


Risco Físico – calor de temperatura ambiente com incidência de carga solar;
Risco Químico – Aerodispersóides sólidos (poeira de obra), referentes à movimentação de
terra;

Risco Químico – Devido a proximidade com na estação de compressão de gás, podemos


considerar gases e vapores de HC, em suspensão no ar, evidentemente as concentrações
são menores devido a distância em relação a fonte geradora, porém cada indivíduo possui
uma sensibilidade diferente de outro, então não podemos descartar que haja exposição.

Risco Biológico – Não há exposição para este agente.

Reconhecemos que existe exposição aos agentes citados anteriormente, para os


trabalhadores da Engevix que desempenham suas funções neste contrato. Recomendamos
que a empresa contratante desta mão de obra determine ações urgentes a fim de
providenciar sua eliminação ou neutralização, ou pelo menos minimizar a exposição de seu
pessoal, com o objetivo principal de não permitir o surgimento e conseqüente instalação de
algum tipo de doença ocupacional.

9. DURAÇÃO DO TRABALHO

Conforme descrito na Norma em seu Art. 156, inciso VI, a saber:

Os trabalhadores contratados para os serviços de Construção e Montagem da Estação de


Compressão de Gás – ECOMP Vale do Paraíba, que podem durar aproximadamente 13
meses, com exposição da equipe de trabalho por uma média de 8h por dia, de segunda a
sexta-feira, de acordo com a perícia no próprio local de trabalho.

10. CONCLUSÃO

Conforme descrito na Norma em seu Art. 156, inciso IX, a saber:

Reconhecemos que as atividades do pessoal da Engevix, neste contrato, como sendo


atividades moderadas, em regime intermitente e com incidência de agentes ambientais que
podem causar algum tipo de dano à saúde do trabalhador, logo, sugerimos algumas ações
de saúde, a saber:

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Ruído – aplicação de protetores auriculares que podem reduzir em até 25% o nível de
pressão sonora;

Calor – tendo em vista que os trabalhadores atuam em média 8h diárias, recomendamos


para cada 2h de trabalho, um intervalo de 10 minutos para descanso e reposição hídrica/
salina, através da ingestão de água potável e em casos de exposição a temperaturas acima
de 35ºC, recomendamos a ingestão de soro caseiro ou bebidas energéticas tais como
isotônicos ou similares.

Poeiras – a fonte geradora deste agente é a própria movimentação na obra e a ação de


ventos durante as atividades, logo, a fim de minimizar este agente utiliza-se a aplicação de
óculos de segurança.

Gases e vapores de HC – é fato que a área em torno da obra PE insalubre e periculosa,


portanto recomendamos um adicional por periculosidade igual ao que é concedido pela
empresa co-irmã REDUC, localizada próxima a obra.

BTX – da mesma forma que os hidrocarbonetos, os produtos químicos benzeno, tolueno e


xileno, cuja fonte geradora é a Rio Polímeros, tornam este ambiente insalubre e periculoso,
portanto, recomendamos a aplicação de adicional de periculosidade .

O adicional de periculosidade a ser concedido, conforme prescrição da Norma deverá ser o


mais alto percentualmente concedido entre as duas empresas co-irmãs;

Citando a CLT, em seu Capítulo V, Art. 193, § 1º - “O trabalho em condições de


periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o
salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros
da empresa”.

Recomendamos também a continuidade no uso de EPI, tais como: uniformes, capacetes,


óculos de segurança, máscaras descartáveis contra poeiras, protetores auriculares, luvas de
raspa, calçados de segurança, capas de chuva.

11. BIBLIOGRAFIA

- Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;


- Lei 6.514 de 22/12/77 – Capítulo V – Título II;
- Portaria 3.214 – 08/06/78 – MTE – Normas Regulamentadoras e suas alterações;
- Normas Regulamentadoras Comentadas – Volumes 1 e 2 – 5ª. Edição.

12. ELABORAÇÃO

Luiz Roberto Pereira


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 0600460193

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Razão Social: Engevix Engenharia S.A.


Endereço: Alameda Mamoré, 989 – 16º andar, CEP 06454-040
Alphaville - Barueri/ SP

13. ANEXO

CREA: 0600460193

EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO/ APROVAÇÃO

DATA: DATA:

ANEXO

Luiz Roberto Pereira


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 0600460193

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