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PROGRAMA PR-5400.00-5140-980-SMN-012
CLIENTE:
AB-PGI/COMPERJ
FOLHA 1 de 97
PROGRAMA:
COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO
ÁREA:
SE-5140: SUBESTAÇÃO DE ENTRADA - 345kV

ENGENHARIA/ PCMAT – PROGRAMA CONDIÇÕES E MEIO CORPORATIVA


IECOMPERJ AMBIENTE DO TRABALHO IEUT
CONTRATADA: CONTRATO PB N°:

SIEMENS LTDA 0858.0066812.11.2

RESPONSÁVEL TÉCNICO / REG. ÓRGÃO DE CLASSE:

Eng°. Eletricista EDUARDO SADAKANECREA/SP N° 2011119413

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 EMISSÃO INICIAL

A LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO

B SUBSTITUIÇÃO DE RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA – LIBERADO PARA


CONSTRUÇÃO

C INSERINDO A ART PAG. 96 – LIBERADO PARA CONSTRUÇÃO

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 25/07/2012 17/09/2012 24/11/2012 09/01/2012
PROJETO SIEMENS SIEMENS SIEMENS SIEMENS
EXECUÇÃO CRISTINA CRISTINA ANTONIO KLEDERSON
VERIFICAÇÃO CARLA CARLA CARLA CARLA
APROVAÇÃO VOLNEY VOLNEY VOLNEY ANTONIO

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA LTDA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Nº REV.
PROGRAMA PR-5400.00-5140-980-SMN-012 C
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PCMAT – PROGRAMA DAS CONDIÇÕES E MEIO CORPORATIVA
AMBIENTE DO TRABALHO IEUT

SUMÁRIO
1. OBJETIVOS ___________________________________________________ 4
2. APLICAÇÃO ___________________________________________________ 5
3. REFERÊNCIAS / DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ________________ 5
4. CONCEITUAÇÃO _______________________________________________ 5
5. DESCRIÇÃO ___________________________________________________ 6
5.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA___________________________________ 6
5.2 ESCOPO DO TRABALHO ________________________________________ 6
5.3 POLÍTICA ____________________________________________________ 7
5.4 INTEGRAÇÃO COM O PCMSO ___________________________________ 9
5.5 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA ________________________ 10
5.6 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS __________________ 11
5.7 CRONOGRAMA DA OBRA _____________________________________ 16
5.8 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS ___ 18
5.9 DESENVOLVIMENTO DO PCMAT _______________________________ 19
5.10 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO ______________________ 20
5.11 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT ________________ 20
5.12 ANÁLISE PRELIMINAR DAS CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS ________________ 20
5.13 MEDIDAS PREVENTIVAS PARA MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E
FERRAMENTAS ________________________________________________ 21
5.14 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS ________ 37
5.15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS ______ 38
5.16 PROGRAMA EDUCATIVO ____________________________________ 40
5.17 CANTEIRO DE OBRAS _______________________________________ 41
5.18 PROTEÇÕES COLETIVAS ESPECÍFICAS _______________________ 43
5.19 RISCOS DE ACIDENTES _____________________________________ 45
5.20 QUADRO DE EPIs __________________________________________ 51
5.21 CINTO DE SEGURANÇA / INSTRUÇÕES DE USO _________________ 55
5.22 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA _______________________________ 56
5.23 PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO. _________________________ 57
5.24 CIPA – COMISSAO INTERNA DE PREVENÇAO DE ACIDENTES _____ 59
5.25 MEMORIAL DESCRITIVO _____________________________________ 64
5.26 ATIVIDADES CIVIS __________________________________________ 69
5.27 INSTALAÇÃO DE MALHA DE TERRA ___________________________ 79
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5.28 INSTALAÇÃO DOS CABOS ELÉTRICOS. (PASSAGEM DE CABOS)___ 79


5.29 INSTALAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS DESENERGIZADOS EM GALERIA
SUBTERRANEA CARACTERIZANDO ESPAÇO CONFINADO ____________ 84
5.30 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS __ 86
6. RESPONSABILIDADES _________________________________________ 86
6.1 CABE AO EMPREGADOR (GERENTE DA OBRA) __________________ 86
6.2 RECURSOS HUMANOS DO EMPREENDIMENTO __________________ 87
6.3 ENCARREGADOS E LÍDERES DE EQUIPES ______________________ 88
6.4 CABE AO SESMT (Equipe de QSMS): ____________________________ 88
6.5 EMPREGADOS ______________________________________________ 90
6.6 CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES ______ 90
7. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE _________ 91
7.1 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS ______ 91
7.2INSTALAÇÕES E UTILIZAÇÕES DE MÁQUINA E EQUIPAMENTOS EM
GERAL _______________________________________________________ 91
7.3 LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO ___________________________ 92
7.4 ESTRUTURA DE CONCRETO (COLOCAÇÃO DE ARMADURA DE AÇO) 92
7.5 CENTRAL DE CARPINTARIA ___________________________________ 93
7.6 DESCARGA, TRANSPORTE MANUAL E ESTOCAGEM DE VERGALHÕES
93
7.7 DOBRAGEM E CORTE DE VERGALHÕES ________________________ 94
7.8 ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE MATERIAIS _______________ 94
8. REGISTRO ___________________________________________________ 95
9. FORMULÁRIOS _______________________________________________ 95
10. ANEXOS ____________________________________________________ 95
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1. OBJETIVOS

Conforme o Item 18.1 e 18.2 da NR-18, o PCMAT (Programa de Condições e


Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção), possui os seguintes objetivos
e campo de aplicação:
Item 18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de
medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas
condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
Item18.1.2. Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes
do Quadro I, Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços de
demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer
número de pavimentos o u tipo de construção, inclusive manutenção de obras de
urbanização e paisagismo.
Item18.1.3. É vedado o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro
de obras, sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR e
compatíveis com a fase da obra. (118.001-0 / I3)
Item 18.1.4. A observância do estabelecido nesta NR não desobriga os
empregadores do cumprimento das disposições relativas às condições e meio
ambiente de trabalho, determinadas na legislação federal, estadual e/ou municipal, e
em outras estabelecidas em negociações coletivas de trabalho. (118.002-9 / I3)
Item 18.2. Comunicação prévia.
Item 18.2.1. É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho,
antes do início das atividades, das seguintes informações: (118.003-7 / I2)
a) endereço correto da obra;
b) endereço correto e qualificação (CEI, CGC ou CPF) do contratante,
empregador ou condomínio;
c) tipo de obra;
d) datas previstas do início e conclusão da obra;
e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.
OBS.:O registro junto a SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e
Emprego) da documentação referente à Comunicação Prévia, Registro do SESMT e
Registro da CIPA, será realizado no momento oportuno.
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2. APLICAÇÃO

Este PCMAT aplica-se as atividades exercidas, no canteiro de obras da


SIEMENS e suas contratadas.

3. REFERÊNCIAS / DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Normas Regulamentadoras da Portaria nº. 3.214 de 08 de Junho de 1978 do


Ministério do Trabalho e Emprego.
Consolidação das Leis do Trabalho – Decreto/Lei Nº. 5.452 de 01 de Maio de
1943.
NBR 7678/ABNT. Segurança na Execução de Obras em Serviços de
Construção, 1993.
Pontes, Carlos Alberto Castor. Medidas de Proteção Coletivas em Construção de
Edifícios. DRT/PB, 1994.
ROUSSELET, Edison da Silva, Falcão, Cesar. A Segurança na Obra: Manual
Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. SICCMRJ/SENAI -
DN/CBIC, 1986.
RTP – Recomendações Técnicas de Procedimento - FUNDACENTRO
Anexo Contratual PETROBRAS – COMPERJ.

4. CONCEITUAÇÃO

• SMSRS: Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social;

• CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

• E.P.I.: Equipamento de Proteção Individual;

• E.P.C.: Equipamento de Proteção Coletiva;

• SESMT: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina


do Trabalho;

• PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;


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• PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;

• ASO: Atestado de Saúde Ocupacional;

• CAT: Comunicação de Acidente de Trabalho;

• NR: Norma Regulamentadora;

• DDS: Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente, Saúde.

• CA: Certificado de Aprovação.

5. DESCRIÇÃO

5.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social:SIEMENS LTDA.

C.N.P.J.: 44.013.159/0031-31

ENDEREÇO: Av. Engenheiro João F. G. Molina, nº 1745, CEP – 13.213-080


Bairro do Engordadouro – Jundiaí - Estado de São Paulo.

CNAE Principal: 27.10-4-02 – Fabricação de Transformadores, Indutores,


Conversores, Sincronizadores e Semelhantes, Peças e Assessórios.

CNAE Secundário: 45.32-2 - Construção de Estações de Redes e Distribuição de


Energia Elétrica.

GRAU DE RISCO: 04 – Grupo C – 18 a.

5.2 ESCOPO DO TRABALHO

O presente PCMAT Foi elaborado para atender o contrato firmado entre


SIEMENS e a PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S/A, relativo a serviços para
execução da Montagem Eletromecânica e Fornecimento de Materiais e Serviços,
inclusive serviços de civil, para SE5140 – 345 KV no site do COMPERJ, localizado à
Avenida Leopoldina, Fazenda Viveiros, Alto do Jacú s/n, Distrito de Sambaetiba –
Itaboraí/RJ.
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5.2.1 Prazo de Vigência do PCMAT: 10/2012 à 09/2013


Dados da Obra
Local dos Trabalhos: Avenida Leopoldina, Fazenda Viveiros, Alto do Jacú s/n,
Distrito de Sambaetiba - Itaboraí/RJ.
Tipo da Obra: Fornecimento de Materiais e Serviços, inclusive serviços de civil,
para execução da Montagem Eletromecânica e Fornecimento de Materiais para SE
5140- 345KV COMPERJ.
CNAE SECUNDÁRIO: 45.32-2 – Construção de Estações de Redes e
Distribuição de Energia Elétrica.
Grau de Risco: 4 Grupo C-18 a
N.º máximo de empregados: 130

5.3 POLÍTICA

5.3.1 Política Integrada de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança -


QSMS
A SIEMENS, reconhecendo na melhoria contínua e desenvolvimento sustentável
a base de seus negócios, estabelece sua Política de Gestão Integrada em QSMS –
Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho norteada pelos seguintes
princípios:
- GERAIS
Atender às expectativas atuais e futuras dos colaboradores e clientes, através de
serviços com qualidade, segurança, ética, transparência e respeito ao meio ambiente;
Assegurar o cumprimento dos requisitos legais e normativos aplicáveis a nossos
negócios;
Buscar continuamente a qualificação e comprometimento de nossos
colaboradores nos processos e serviços, estimulando a inovação na busca de
oportunidades para crescimento dos negócios;
Manter canais de comunicação com a comunidade interna e externa;
- SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO
Segurança do trabalho e Saúde Ocupacional tem nas gerências, sua principal
liderança.
Capacitação, educação, conscientização e motivação são continuamente
promovidas de modo que todos os colaboradores e prestadores de serviços da
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SIEMENS sigam procedimentos seguros para realização de suas atividades.


Vemos como dever de todos os colaboradores e prestadores de serviços, sob a
responsabilidade da SIEMENS, o zelo pela sua segurança e saúde, de seus colegas e
das pessoas que estiverem envolvidas em suas atividades.
Temos os aspectos de Segurança e Saúde Ocupacional como valores da
empresa, sendo que os mesmos são avaliados em novos negócios e naqueles já
existentes.
Identificar, avaliar e controlar continuadamente os perigos e riscos,
comprometendo-se com a prevenção de lesões e doenças ocupacionais relativos à
Segurança e Saúde do Trabalho, nas atividades desenvolvidas pela empresa e seus
contratados.

- MEIO AMBIENTE
Garantir que todos os processos, presentes e futuros, atendam as normas,
legislações e outros requisitos assumidos;
Melhorar continuamente os processos, produtos e serviços, buscando reduzir os
impactos prejudiciais ao meio ambiente e prevenindo a poluição.
Utilizar recursos naturais racionalmente;
Promover a reciclagem de materiais e a minimização dos resíduos e emissões
indesejadas;
Educar, treinar e motivar os funcionários a executarem suas atividades de
maneira ambientalmente responsável, a fim de minimizar os impactos ambientais
advindos de suas atividades;
Todos os colaboradores da SIEMENS são responsáveis pelo cuidado ambiental
em suas atividades e cada gerente é responsável pelo desempenho ambiental da área
sob sua responsabilidade;
Conduzir regularmente auditorias ambientais a fim de garantir a melhoria contínua
de seu desempenho ambiental;
Promover um diálogo aberto com os funcionários, fornecedores, empresa
contratada, comunidade, clientes e organizações governamentais e não
governamentais, de forma a criar uma cultura de melhoria contínua em favor da
proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável.
Identificar, avaliar e controlar continuadamente os aspectos e impactos relativos
às atividades da empresa, prevenindo a poluição, minimizando eventuais impactos
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ambientais, utilizando os recursos naturais de maneira consciente e responsável


visando não prejudicar a comunidade e o Meio Ambiente.

5.4 INTEGRAÇÃO COM O PCMSO

O PCMAT articula-se principalmente com o Programa de Controle Médico de


Saúde Ocupacional – PCMSO, deste modo completando-se, pois o primeiro tem foco no
ambiente e o outro tem foco no empregado, desta forma abraçando os dois pilares da
Saúde Ocupacional. Este programa será realizado de forma que os riscos ambientais
serão informados e discutidos com o médico do trabalho e coordenador do PCMSO, a
fim de otimizar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a
adequada avaliação da saúde dos trabalhadores. Paralelamente, os principais desvios
de saúde encontrados nos exames médicos, fornecerão indicações de prováveis áreas
de riscos mais críticas para a empresa, por isso deverão informar ao Responsável
Técnico pela execução do programa resguardado os preceitos da ética médica, o qual
deverá registrar em livro de atas da CIPA, realizando estudos para a mitigação de tais
riscos. Deste modo maximiza-se o uso das informações disponíveis em prol de uma
efetiva prevenção de ocorrência de desvios de saúde de um bem sucedido controle de
risco ambiental.
Através dê experiências vivenciadas em muitas obras os riscos mais prováveis a
serem detectados e levantados na obra em questão serão:
* Risco físico (ruído) - O ruído não é constante, podendo ser neutralizado com a
utilização de protetores adequados, em consulta a tabela da NR 15, anexo n.º 01,
constatamos que o uso do equipamento fornece proteção suficiente para que não haja
danos aos funcionários.
*Risco químico (poeira vegetal, poeira sílica, tintas e vernizes) - A poeira
vegetal produzida mecanicamente, no corte de madeira pode ser eliminada com a
utilização de EPIs específicos, citados no PPRA, bem como a poeira sílica liberada na
execução de massa de cimento e os gases provenientes no manuseio das tintas e
vernizes.
* Risco ergonômico - Este risco será neutralizado e eliminado através do
revezamento de tarefas dos funcionários e medidas orientativas no DDS.
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5.5 ORGANIZAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA

As instalações de Higiene e de Conforto serão construídas em atendimento ao


dimensionamento estabelecido na Norma Regulamentadora NR – 18. Serão
implantadas também, no nosso canteiro de obras as Áreas de Vivência, dotadas de
condições para o entretenimento dos nossos colaboradores nos períodos de descanso.

No arranjo físico (layout), foram contemplados e serão disponibilizados locais


para utilização do almoxarifado, escritórios, e pátios para parada/estacionamento de
máquinas e equipamentos, baias para material granular, e localização dos extintores
de incêndio (conforme dimensionamento específico) e estacionamento de veículos
autorizados.

As áreas, passagens, travessias e pistas de trânsito de veículos e pedestres,


receberão a adequada e necessária Sinalização Orientativa, Normativa e de SMS.

O Transporte de pessoal externa e internamente se dará através de ônibus e/ou


Vans.

Serão interligados às redes existentes, os nossos efluentes de esgotamento


Sanitário bem como as águas pluviais captadas pelo sistema de drenagem pluvial
implantado nas nossas áreas de atuação.

Os serviços de Água, Eletricidade e Telefonia serão os disponibilizados para a


obra, não havendo problemas para atendimento das demandas.
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5.6 RECONHECIMENTO
ECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS
D RISCOS

Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a sua


natureza e padronização das cores correspondentes.
GRUPO 1: GRUPO 2: GRUPO 3: GRUPO 4: GRUPO 5:
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes
Esforço Físico intenso Arranjo físico
Ruídos Poeiras Vírus inadequado
Levantamento e
transporte manual de Máquinas e
Vibrações Fumos Bactérias peso equipamentos sem
proteção
Névoas Exigências de postura
Radiações ionizantes Protozoários inadequada Ferramentas
inadequadas ou
Neblinas Controle rígido de defeituosas
Radiações não Fungos produtividade
ionizantes Iluminação inadequada
Gases Imposição de ritmos
Parasitas excessivos Eletricidade
Frio
Vapores Trabalho em turno e Probabilidade de
Bacilos noturno incêndio ou explosão
Calor
Substâncias, compostos Jornadas de trabalho Armazenamento
ou produtos químicos em prolongadas inadequado
Pressões anormais geral
Monotonia e Animais peçonhentos
repetitividade
Umidade Outras situações de
Outras situações risco que poderão
causadoras de stress contribuir para a
físico e/ou psíquico ocorrência de acidentes
Reconhecimento e Avaliação dos Riscos e Controle

RUÍDO CONTÍNUO

Todos os cargos/função que em suas atividades laborativas estejam


Cargos / funções expostos
expostos ao risco físico ruído

Fonte Geradora: Serra


Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR),, irritação, nervosismo
circular, Policorte, Lixadeira

Protetor auditivo circum-auricular


auricular (tipo concha),
fer. “ARS”, fabricação Agena Indústria Eletrônica
Ltda., ou similar, sempre que executando
Proteção individual
atividades laborativas em locais onde o ruído
ultrapassar o limite de tolerância citados na NR
15 anexo 3

Proteção individual (para Protetor auricular tipo plug em silicone duraplus


ruído) ou similar.
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POEIRA SILICA

Cargos / funções expostos Pedreiro, Serventes, Ajudantes.

Fonte Geradora; Preparo de


Distúrbios bronco pulmonares (pneumoconiose)..
argamassa para emboço.

Respirador valvulado sem


manutenção peça semifacial classe
PFF2, modelo 8822, fabricação 3M
do Brasil, CA 5657 ou similar.

Óculos de segurança de
policarbonato c/proteção lateral,
para proteção dos olhos contra
Proteção individual impacto e partículas volantes
multidirecionais CA 12506 ou similar

Luva em malha, com banho em


PVC, criando espessa camada de
PVC. Palma áspera para maior
aderência, bom para manuseio de
cimento e etc,..., ou similar

ILUMINÂNCIA DE INTERIORES

Fontes geradoras Iluminação artificial e natural

Localização das fontes Luz natural.

Trajetória e/ou propagação Direta e indireta através de refletância de piso.

Todas as funções e cargos existentes na obra estão expostos a iluminação


Cargos / funções expostos
de origem natural e artificial.

Proteção individual Não se aplica

CONFORTO TÉRMICO - CALOR

Fontes geradoras Inexistem fontes radiantes de calor contínuo ocupacional

Localização das fontes O calor é influenciado pelo clima da região.

Proteção individual Não se aplica


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FUMOS DE SOLDA

QUÍMICO (SUBSTÂNCIAS)

Cargos / funções expostos Pintores e auxiliares

Fonte Geradora: Pintura de


Dermatite de contato, alergias cutâneas e respiratórias.
paredes e equipamentos

Respirador descartável, tipo semifacial


classe PFF1, filtrante confeccionada
com manta sintética para partículas
p1. Fabricante Air Safety CA 11187 ou
similar.
Proteção individual
Óculos de segurança de policarbonato
c/proteção lateral para proteção dos
olhos contra impacto e partículas
volantes multidirecionais CA 12506 ou
similar.

Luva de segurança, fabricada em látex


de borracha natural com forro interno
em flocos de algodão, com punho
normal com palma antiderrapante.
Proteção das mãos em atividades
domesticas ou na área industrial. C.A.:
5129 ou similar.
Proteção individual
Bota de segurança confeccionado em
borracha vulcanizada, cano longo,
com forro interno e solado
antiderrapante, indicadas para
empresas de limpezas. CA 154754 ou
similar
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Cargos/funções expostos Soldador

Fonte Geradora:
Intoxicação, Irritação
Operação com solda

Respirador descartável, tipo semifacial


classe PFF1, filtrante confeccionada
com manta sintética para partículas
p1. Fabricante Air Safety CA 11187 ou
similar

Máscara para soldador - de fabricação


Carbografite Industrial de Soldas – CA
3135ou similar

Proteção individual

Avental e raspa de couro indicada


para proteção do tórax contra
respingos de materiais em fusão,
operação de solda e corte C.A 10.902.

Luva de raspa de couro indicada para


proteção das mãos e antebraço contra
respingos de materiais em fusão,
operação de solda e corte , C.A 1221

BIOLÓGICO

Todos os cargos/função que em suas atividades laborativas estejam


Cargos / funções expostos
expostos ao risco biológico

Fontes geradoras Banheiro, Refeitórios (Microorganismos).

Proteção individual
Luva em malha, com banho em PVC,
A medida preventiva mais
criando espessa camada de PVC.
eficiente para exposição ao
Palma áspera para maior aderência
agente biológico neste caso
Benefícios ao consumidor: Proteção à
é a ação preventiva com
líquidos (ex: esgoto e outros),
atenção para os seguintes
fabricante Bracol C.A. 4409, ou similar
aspectos: higiene pessoal,
uso do equipamento de
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proteção individual – EPI
Bota de PVC, com solado
antiderrapante com forro interno em
poliéster fabricante alpargatas com
Certificado de Aprovação - 11864, ou
similar.

Óculos de segurança de policarbonato


c/proteção lateral, para proteção dos
olhos contra impacto e partículas
volantes multidirecionais CA 12506 ou
similar

ACIDENTE
Cargos / funções
Serventes e demais funções sem riscos específicos
expostos
Fontes geradoras:
Atividades Fratura, Lesões, Cortes, Hematomas
desenvolvidas na área.

1 - Capacete de segurança, fabricado em


plástico de polietileno de alta densidade.
Possui nervura central para reforço, aba 1
frontal e não possui spot para fixação de
acessórios.suspensão/carneira de plástico
de polietileno de média densidade, fixada ao
capacete através de seis pontos, com
almofada na testa para absorção do suor e
de regulagem simples. C.A 14712

uso: proteção dos usuários contra impactos


e penetração de objetos na cabeça. Para
todos os funcionários alocados na obra

Proteção individual
2 - Bota de raspa de couro com biqueira de
aço (para todos os funcionários alocados na
obra). 2
C.A 11523

3 – Luva de rapa de couro (para todos os


funcionários que em suas atividades
laborativas corra o risco de ferir as mãos) 3
C.A 1221
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5.7 CRONOGRAMA DA OBRA

Nas atividades citadas, teremos a exposição dos trabalhadores aos Riscos de


Acidente, devido à:

• Queda em locais com ou sem diferença de nível.


• Máquinas e equipamentos diversos sem as necessárias proteções.
• Instalações Elétricas em geral.

• Equipamentos Energizados.
• Solda elétrica e/ou Oxiacetileno.
• Soterramento.
• Ferramentas inadequadas e/ou defeituosas.
• Incêndio/Explosões.

• Trânsito de Máquinas/Equipamentos diversos.


• Colisões, Abalroamento.
• Armazenamento inadequado.
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• Animais peçonhentos.
• Transporte de Materiais e de pessoas.
• Objetos cortantes e/ou pontiagudos.
• Agentes e Produtos Químicos.
• Ruído.

• Outras situações de risco.

Tendo como possíveis conseqüências:


• Morte.

• Queimadura.
• Choque elétrico.
• Atropelamento.
• Esmagamento, prensamento (corpo e membros).

• Perfurações, cortes, corpo estranho nos olhos, lesões devido a esforços e


posturas inadequadas.
• Fraturas.
• Dermatoses.

• Perda Auditiva.
• Perda da Visão.
• Problemas no sistema respiratório.
• Outros.
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5.8 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS

2012/2013
QUESITO
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Antecipação e
reconhecimento dos X X X X X X X X X X X
Riscos

Guarda-corpo X X X X X X X X X X X

Cabo-guia X X X X X X X X X X X

Extintor de Incêndio X X X X X X X X X X X

Suporte para cabos


X X X X X X X X X X X
elétricos

Sistema de aterramento X X X X X X X X X X X

Proteção de fios e cabos X X X X X X X X X X X

Chave faca blindada e


X X X X X X X X X X X
disjuntores

Tapume X X X X X X X X X X X

Coifa e cutelo divisor X X X X X X X X X X X

Empurrador para auxiliar


X X X X X X X X X X X
no corte na serra circular
Proteção de correias e
X X X X X X X X X X X
transmissões

Carrinho para cilindro X X X X X X X X X X X

Sinalização de Segurança X X X X X X X X X X X

Dispositivo para proteção


X X X X X X X X X X X
de vergalhões
Equipamento de
X X X X X X X X X X X
ventilação

Gancho com trava X X X X X X X X X X X

Grampo terra X X X X X X X X X X X

Capacete para cilindros X X X X X X X X X X X

Bloqueador do retrocesso
X X X X X X X X X X X
de chamas para maçaricos

Centelha dor X X X X X X X X X X X

Biombos X X X X X X X X X X X

Tela Plástica X X X X X X X X X X X
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5.9 DESENVOLVIMENTO DO PCMAT

A) ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Neste PCMAT encontra-se contemplada a fase de Antecipação de Riscos das
principais atividades à serem realizadas pela obra.
A obra deverá adotar, ainda, a sistemática de Levantamento de Perigos e
Avaliação de Riscos conforme procedimento e Analise Prevencionista de Riscos para
todas as atividades a serem executadas pela SIEMENS e suas empresas contratadas.

B) RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS


A fase de Reconhecimento de Riscos será realizada, através de inspeções
periódicas de segurança e vistorias em máquinas e equipamentos.
Caso sejam identificadas irregularidades, alterações na metodologia, novas
interferências, novos serviços e riscos adicionais à obra deve-se reavaliar de modo a
adequar as medidas de segurança, sempre consultando o SESMT.

C) AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Todos os riscos ambientais (físicos, químicos e biológicos) identificados neste
PCMAT deverão ser avaliados utilizando-se métodos qualitativos e/ou quantitativos.

D) CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS


As medidas de controle propostas neste PCMAT foram definidas com a finalidade
de minimizar, controlar e eliminar o risco, caso fique comprovado a exposição do
trabalhador à concentração e/ou intensidades superiores aos limites de tolerância. O
controle dos riscos poderá ser de caráter coletivo ou individual.
As medidas de controle coletivas poderão:
Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde.
Prevenir a liberação ou disseminação de agentes no ambiente.
Reduzir os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente.
As medidas de controle individuais consistem em:
Controle administrativo ou melhoria da organização do trabalho.
Utilização de equipamento de proteção Individual.
A obra deverá adquirir apenas EPI de boa qualidade e conforto. Todos os
Equipamentos de Proteção Individual fornecidos aos trabalhadores deverão possuir o
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Certificado de Aprovação – CA.


O fornecimento de EPI aos trabalhadores deverá ser precedido de registro de
entrega dos mesmos e treinamento específico para orientação de uso e conservação.

5.10 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

As ações previstas no PCMAT deverão ser efetuadas de acordo com o


Cronograma de Implantação das Medidas Preventivas que estabelece os prazos para
efetivação das medidas, de acordo com as etapas executivas da obra.

5.11 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT

O desenvolvimento deste PCMAT deverá ser avaliado durante as Reuniões de


Segurança sempre que necessário estas reuniões deverão ser conduzidas pelo
Coordenador de SMSRS, com o suporte do SESMT e da CIPA (quando houver).

As Reuniões de Segurança tem como objetivos:


• Avaliar o desempenho e o desenvolvimento das ações previstas neste PCMAT.

• Realizar ajustes necessários.


• Monitorar ou reavaliar a eficácia das medidas de controle propostas e
implementadas.

• Comentar e discutir eventuais Acidentes ocorridos.


• Avaliar o desempenho das inspeções de segurança e das vistorias das
máquinas e equipamentos.
• Estatísticas de Acidentes.

• Estatísticas de treinamentos.

5.12 ANÁLISE PRELIMINAR DAS CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE


TRABALHO E RESPECTIVAS MEDIDAS PREVENTIVAS

A análise preliminar das condições e meio ambiente de trabalho será feita


conforme PLANO DE LEVANTAMENTO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS e
PLANO DE LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS e Análise Prevencionista
da Segurança da Tarefa.
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5.13 MEDIDAS PREVENTIVAS PARA MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E


FERRAMENTAS

Todas as máquinas, equipamentos e ferramentas deverão ser inspecionados


antes do início dos trabalhos.

Os trabalhadores que irão operar as máquinas e equipamentos deverão ser


habilitados / qualificados, autorizados e treinados.

Uma unidade extintora de incêndio deve estar à disposição junto ou na


máquina/equipamento.

Para a operação de máquinas e equipamentos o funcionário deverá estar


utilizando todos os Equipamentos de Proteção Individuais aplicáveis conforme o risco
ao qual estará exposto e conforme orientação do SESMT.

a) CAMINHÃO MUNCK

• O operador deverá ser habilitado / qualificado / autorizado e estar devidamente


identificado com crachá.

• Isolar área de operação e de giro da lança do equipamento.


• Patolar e nivelar adequadamente o equipamento de guindar.
• Inspecionar visualmente os estropos, cabos de aço, cintas, manilhas, moitão e
trava do gancho.

• Deve ter pelo menos 02 (dois) pontos de fixação na carga que estiver sendo
içada.
• Usar corda-guia (tag line) no içamento para o direcionamento da carga.

• É proibido o içamento de funcionários utilizando-se do munck, inclusive através


de gaiolas.

b) GUINDASTE

• O operador deverá ser habilitado / qualificado / autorizado e estar devidamente


identificado com crachá.
• Isolar a área para patolamento e operação do guindaste.
• Patolar e nivelar adequadamente o guindaste.
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• Inspecionar acessórios de içamento do guindaste (cabos de aço; estropos;


cintas; manilhas; moitão e trava do gancho).
• O operador e o rigger devem verificar o peso dos materiais a serem içados e
consultar a tabela de carga do guindaste ou através do computador do equipamento.
• Somente o rigger deverá fazer os sinais convencionais para o operador ou
através do rádio.

• O rigger deve seguir as instruções contidas no Plano de Rigging (quando


houver).
• O rigger só poderá liberar o içamento de cargas, após verificar que a área está
livre e que não tem pessoas sob a área de giro da lança do guindaste.
• As lingadas devem ter no mínimo dois pontos de fixação.
• O rigger, o operador do guindaste e o montador devem trabalhar em sintonia
para evitar prensagens.
• Usar corda-guia (tag line) no içamento para o direcionamento da carga.
• O operador deverá ser habilitado / qualificado / autorizado.

• É proibido o içamento de funcionários utilizando-se do guindaste, inclusive


através de gaiolas.

d) LIXADEIRA

• O operador deverá ser treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente


identificado com crachá.

• Antes de iniciar o serviço o lixador deve efetuar inspeção na extensão elétrica


e plug da lixadeira.

• Ao fazer manutenção e/ou trocar o disco, deve-se desligar o plug da lixadeira


na tomada.
• Após a troca do disco ou da manutenção, o lixador deve testar a lixadeira, com
o disco voltado para baixo.
• A lixadeira não deve e não pode ser puxada, arrastada e/ou içada pela sua
extensão elétrica.

• O lixador deve manter ao seu lado recipiente apropriado para coleta de discos
e escovas rotativas usadas.
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• Antes de iniciar o serviço de esmerilhamento, o usuário da lixadeira deve


verificar se não tem interferências com outros serviços.
• No caso de interferências, o usuário deve utilizar biombos de proteção contra
projeção de limalhas e/ou negociar a prioridade do serviço.
• Antes de iniciar o serviço com a lixadeira, o operador deve fazer inspeção
visual na carcaça, na extensão elétrica e no plug da lixadeira e fazer o teste de
funcionamento, com o disco voltado para baixo.
• Fazer o direcionamento das fagulhas, distante de outros trabalhadores e na
impossibilidade instalar biombos.

• Selo com a cor do Trimestre.

c) BETONEIRA

• Fazer aterramento elétrico.


• Quadro elétrico com disjuntores identificados e com sistema de cadeado.

• Proteção das partes móveis, inclusive o sistema cremalheira.


• Utilizar botoeiras de emergência.
• Isolar área de trabalho.
• O operador deverá ser treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente
identificado com crachá.

• Instalar extintor de incêndio do tipo ABC no local da instalação da betoneira.


• Selo com a cor do Trimestre.

d) MARTELETE PNEUMÁTICO
• Inspecionar os engates rápido.
• Não amarrar os engates rápidos com arames e sim com sistema de
abraçadeiras.
• O operador deverá ser treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente
identificado com crachá.

• Isolar o local de trabalho.


• Recolher imediatamente os entulhos.
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• Fazer intervalos durante o trabalho, para evitar esforço excessivos ou a


exposição à ruídos.
• Instalar extintor de incêndio do tipo ABC no Compressor.

• Selo com a cor do Trimestre.

e) COMPACTADOR MANUAL

• O operador deverá ser treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente


identificado com crachá.
• Chave de ignição com isolamento elétrico interno e aterramento.

• Realizar manutenção periódica quinzenal.


• Ter quadro para apoio e isolamento do funcionário.
• Tanque de combustível sem vazamentos;
• Selo com a cor do Trimestre.

• As conexões deverão estar fixadas por corrente de aço resistente à pressão.

f) BOMBA SUBMERSÍVEL

• A ligação da bomba deverá ser efetuada por profissional habilitado / qualificado


/ autorizado e estar devidamente identificado com crachá.
• Ligar a bomba primeiramente pelo fio terra e posteriormente pelos fios fases no
quadro elétrico que deverá conter relês de sobrecarga, de falta de fase e de terra,
dentre outros recomendados pelo Engenheiro Eletricista responsável pela obra.

• Segurar a bomba pela alça com o auxílio de uma luva de borracha isolante e
testar o sentido de rotação. Inclinar a bomba e dar uma partida no motor e constatar
que o “Tranco de Partida” se dá no sentido indicado na carcaça da bomba. Caso a
rotação esteja incorreta, basta inverter duas fases na ligação da bomba.
• Nunca bater a bomba no solo, depositá-la suavemente.

• Descer a bomba no local de sucção com o auxílio de uma corda resistente,


presa na alça da bomba e nunca pelo cabo elétrico.
• A profundidade máxima de operação deverá seguir a capacidade da bomba e
as recomendações do fabricante.
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• A temperatura do fluído bombeado nunca deverá ultrapassar 40 ºC.


• Não deixe que a bomba seja enterrada na areia ou lama. O equipamento
deverá estar suspenso pelo menos a 10 cm do fundo do local de esgotamento da água
ou apoiada sobre uma base firme.
• Providenciar um poço de decantação para a bomba, de modo que a mesma
fique abaixo do nível do solo, para que o local permaneça o mais seco possível (No
caso de escavação a céu aberto).
• Os trabalhadores não devem ficar em contato direto com o líquido a ser
bombeado, caso seja necessário, deverá ser utilizado no mínimo disjuntor tipo
Diferencial Residual para sua ligação.
• Selo com a cor do Trimestre.

g) FERRAMENTAS ELÉTRICAS

• O profissional que utilizar o equipamento deverá ser treinado / qualificado /


autorizado e estar devidamente identificado com crachá.
• Determinar que a entrega de ferramentas aos funcionários, somente se as
mesmas estiverem em perfeitas condições.
• Não permitir gambiarras e improvisações de ferramentas.
• Manter as fiações das ferramentas elétricas em perfeitas condições, não
permitindo o uso das irregulares.

• Realizar inspeções periódicas em todas as ferramentas do canteiro de obras,


descartando ou recuperando as defeituosas.

• Furadeiras devem ser inspecionadas antes de sua utilização. A inspeção deve


ser no aterramento da ferramenta, dos acessórios e na extensão elétrica com o plug.

h) CONJUNTO OXI-ACETILENO

• As operações de solda e corte a quente somente poderão ser realizadas por


profissionais qualificados / autorizado e estar devidamente identificado com crachá.
• O departamento de segurança deve ser informado previamente sobre a
execução dos trabalhos que envolvam operações de soldagem e corte a quente para
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as devidas avaliações e orientações.


• O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à
corrente usada, a fim de evitar choques ao operador.

• Solda e corte a quente em recipientes fechados somente poderão ser feitos


após a sua desgaseificação. A desgaseificação deverá ser feita por empresa
especializada para este fim.

• As mangueiras devem possuir válvula anti-retrocesso instalada próximo à


“caneta”, e válvulas corta chama na saída dos cilindros.

• É expressamente proibido qualquer tipo de contato dos equipamentos de solda


e corte a quente e seus acessórios com óleo, graxa, umidade, substâncias inflamáveis
ou explosivas.

• Manter o equipamento longe de fontes de calor e protegido contra intempéries.


• É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às
garrafas de oxigênio.

• Nas operações de soldagem e corte a quente em locais confinados deverá ser


seguida a ordem de serviço específica.

• Em operações de solda e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais


revestidos por cádmio, é obrigatória a ventilação exaustora para remoção dos fumos
gerados, bem como a utilização de eletrodos revestidos.

• É obrigatória a instalação de “biombo” feito em material não combustível, para


proteção dos trabalhadores circunvizinhos.
• Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados, dimensionado e
avaliado por Engenheiro Elétrico, que emitirá laudo atestando a eficiência do mesmo.
• Deve ser designado local próprio para armazenamento de cilindros de gases,
devendo ser ventilado, coberto, com acesso restrito a pessoas autorizadas, e provido
de extintores de incêndio.
• É obrigatório o uso de carrinho de transporte para transportar os cilindros,
sendo proibido “rolar” os mesmos, incluindo correntes de fixação dos cilindros.
• Para o acendimento do maçarico, é obrigatório o uso de centelhador, sendo
proibido o uso de isqueiros mesmo que vazios.

• Nos serviços de solda/corte deverá ser prevista a instalação de extintor de


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incêndio do tipo ABC na frente de serviço.

i) VIBRADORES DE IMERSÃO

• O operador deverá ser treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente


identificado com crachá.

• Os vibradores de imersão deverão possuir isolação.


• O manuseio e o seu transporte deverão ser efetuados sempre pelas alças.
• Selo com a cor do Trimestre.
• O equipamento deverá estar aterrado.

j) PLATAFORMA HIDRÁULICA

• As plataformas de trabalho com sistema de movimentação vertical em pinhão e


cremalheira e as plataformas hidráulicas deverão observar as especificações técnicas
do fabricante quanto à montagem, operação, manutenção, desmontagem e às
inspeções periódicas, sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente
habilitado.

• Em caso de equipamento importado, os projetos, especificações técnicas e


manuais de montagem, operação, manutenção, inspeção e desmontagem deverão ser
revisados e referendados por profissional legalmente habilitado no país, atendendo o
previsto nas normas técnicas da ABNT ou de entidades internacionais por ela
referendadas, ou ainda, outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO.
• Os manuais de orientação do fabricante, em língua portuguesa, deverão estar
à disposição no canteiro de obras ou frentes de trabalho.
• A instalação, manutenção e inspeção periódica dessas plataformas de trabalho
devem ser feitas por trabalhador qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica
de profissional legalmente habilitado.
• O equipamento somente deverá ser operado por trabalhador qualificado /
qualificado / autorizado e estar devidamente identificado com crachá.
• Todos os trabalhadores usuários de plataformas deverão receber orientação
quanto ao correto carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma.
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• O responsável pela verificação diária das condições de uso do equipamento


deverá receber manual de procedimentos para a rotina de verificação diária.
• Os usuários deverão receber treinamento para a operação dos equipamentos.

• Todos os trabalhadores deverão utilizar cinturão de segurança, tipo


paraquedista, ligado a um cabo guia fixado em estrutura independente do
equipamento, salvo situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional
legalmente habilitado.
• O equipamento deve estar afastado das redes elétricas ou estas estarem
isoladas conforme as normas específicas da concessionária local.

• A capacidade de carga mínima no piso de trabalho deverá ser de 150 kgf/m².


• As extensões telescópicas, quando utilizadas, deverão oferecer a mesma
resistência do piso da plataforma.

• São proibidas a improvisação na montagem de trechos em balanço e a


interligação de plataformas.

• É responsabilidade do fabricante ou locador a indicação dos esforços na


estrutura e apoios da plataforma, bem como a indicação dos pontos que resistam a
esses esforços.

• A área sob a plataforma de trabalho deverá ser devidamente sinalizada e


delimitada, sendo proibida a circulação de trabalhadores dentro daquele espaço.
• A plataforma deve dispor de sistema de sinalização sonora acionado
automaticamente durante sua subida e descida.
• A plataforma deve possuir no painel de comando botão de parada de
emergência.

• O equipamento deve ser dotado de dispositivos de segurança que garantam o


perfeito nivelamento da plataforma no ponto de trabalho, não podendo exceder a
inclinação máxima indicada pelo fabricante.
• No percurso vertical da plataforma não poderá haver interferências que
possam obstruir o seu livre deslocamento.

• Em caso de pane elétrica o equipamento deverá ser dotado de dispositivos


mecânicos de emergência que mantenham a plataforma parada permitindo o alívio
manual por parte do operador, para descida segura da mesma até sua base.
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• O último elemento superior da torre deverá ser cego, não podendo possuir
engrenagens de cremalheira, de forma a garantir que os roletes permaneçam em
contato com as guias.

• Os elementos de fixação utilizados no travamento das plataformas devem ser


devidamente dimensionados para suportar os esforços indicados em projeto.
• O espaçamento entre as ancoragens ou entroncamentos, deverá obedecer às
especificações do fabricante e serem indicadas no projeto.
• A ancoragem da torre será obrigatória quando a altura desta for superior a 9
(nove) metros.

• A utilização das plataformas sem ancoragem ou entroncamento deverá seguir


rigorosamente as condições de cada modelo indicadas pelo fabricante.

• No caso de utilização de plataforma com chassi móvel, o mesmo deverá estar


devidamente nivelado, patolado e/ou travado no início de montagem das torres
verticais de sustentação da plataforma, permanecendo dessa forma durante seu uso e
desmontagem.
• O equipamento, quando fora de serviço, deverá estar no nível da base,
desligado e protegido contra acionamento não autorizado.
• A plataforma de trabalho deve ter seus acessos dotados de dispositivos
eletroeletrônicos que impeçam sua movimentação quando abertos.

• É proibido realizar qualquer trabalho sob intempéries ou outras condições


desfavoráveis que exponham a risco os trabalhadores.
• É proibida a utilização das plataformas de trabalho para o transporte de
pessoas e materiais não vinculados aos serviços e execução.
• Selo com a cor do Trimestre.

l) SERRA CIRCULAR

• Sempre que se ausentar da carpintaria, o operador deve trancar a cadeado a


chave elétrica blindada.
• Para o corte de peças grandes, o operador deve ter um ajudante que terá os
mesmos EPI, disponibilizados para o operador.
• É proibida a presença de qualquer pessoa na área da serra, além do operador
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e seu ajudante.
• Se no disco houver o desprendimento de uma ponta de vidia o mesmo deve
ser trocado.

• Os flanges de aperto do disco devem ter, no mínimo, 1/3 do diâmetro do


mesmo.
• A espessura do cutelo divisor deve ser igual à espessura do disco.

• O cutelo deve ser confeccionado em aço duro ou outro material semiduro, não
devendo ser pintado.
• O cutelo divisor deve estar no mesmo plano do disco, com a borda
concentricamente instalada ao mesmo, distanciada de 2 (dois) a 3 (três) milímetros.
• Recomenda-se que o disco da serra circular tenha diâmetro de 16 “(400 mm) ,
espessura de 4 mm e provido de 36 (trinta e seis) dentes com vida.

• A coifa de proteção e o cutelo divisor devem ser de chapa de aço ou outros


materiais de resistência equivalente, alumínio por exemplo, e com identificação do
fabricante.
• É proibido utilizar chave do tipo faca para acionar ou parar a serra.
• As fiações elétricas devem ser protegidas por eletrodutos.
• Chave blindada ou disjuntor individual instalado em local onde se possa
desligar o equipamento, sem risco ao operador ou outros funcionários.
• Manter a coifa de proteção da serra em boas condições e na posição
adequada.

• Empurrar a madeira em corte com o dispositivo “empurrador”, nunca com as


mãos.

• Manter a limpeza nas proximidades da serra e no setor.


• Manter as proteções de correias e polias em boas condições.
• Dispositivo “empurrador “ e guia de alinhamento.
• Piso nivelado e cimentado.
• A serra circular de bancada somente poderá ser operada por carpinteiro
devidamente treinado / qualificado / autorizado e estar devidamente identificado com
crachá.

• Aterramento elétrico dimensionado e avaliado por Engenheiro Elétrico, com


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emissão de laudo.
• Extintores de incêndio tipo pó químico seco ou gás carbônico e água
pressurizada.

• Fechamento anterior, posterior e lateral da bancada.


• Bancada estável.
• Caixa coletora de serragem.
• Selo com a cor do Trimestre.

m) SERRA POLICORTE

• A serra policorte somente poderá ser operada por armador treinado /


qualificado / autorizado e estar devidamente identificado com crachá.
• Aterramento elétrico dimensionado e avaliado por Engenheiro Elétrico, com
emissão de laudo e ART.
• Piso nivelado e cimentado.
• Proteção contra intempéries.

• Proteção contra impactos nas lâmpadas.


• Proteção das correias.
• Chave liga/desliga em local onde o operador tenha acesso sem sair do posto
de trabalho.

• Extintores de incêndio tipo ABC.


• Dispositivo que impeça seu acionamento por pessoa não autorizada.
• Dispositivo limitador que impeça o choque do disco de corte com a bancada.
• Anteparo que proteja os transeuntes contra fagulhas.

• Cartazes alusivos à prevenção de acidentes e doenças do trabalho.


• Placa com nome dos operadores autorizados.
• Chave blindada ou disjuntor individual instalado em local onde se possa
desligar o equipamento, sem risco ao operador ou outros funcionários.

• Deve ser instalada bancada destinada a colocação das barras a serem


cortadas de tal modo que a base da morsa esteja no mesmo nível da bancada. Por sua
vez a bancada deve estar fixada no piso e ter altura aproximada de 90 cm.
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• É proibido o uso da chave blindada para acionamento e parada da máquina.


• O policorte deve ser instalado em local que ofereça iluminação adequada
uniformemente distribuída, a fim de evitar ofuscamento, reflexos, sombras e contrastes
que possam dificultar a visibilidade do operador e causar acidentes.
• Toda afiação elétrica deve ser protegida por eletrodutos.
• É proibida a presença de qualquer pessoa no setor, além do operador e seu
ajudante, estando à máquina em funcionamento.

• É proibido esmerilhar ou afiar ferramentas em disco de corte.

n) ESCADAS DE MÃO

• Ter no máximo 7,00 m. de altura.


• Ter seus degraus espaçados entre 0,25 e 0,30 m. de distância.

• Ultrapassar o piso superior em pelo menos 1 metro.


• Estar fixada em suas extremidades.
• Ter degraus antiderrapantes.
• Estar apoiada em piso resistente.
• Não devem estar próximas de áreas de circulação ou abertura de vãos.
• Não devem estar onde houver risco de queda de materiais.
• Não devem estar junto a redes elétricas desprotegidas.
• Não devem ter farpas, saliências ou emendas.
• As escadas de mão devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e
serviços de pequeno porte.
• As escadas de abrir devem ser providas de limitador de abertura e
comprimento máximo de 6 metros (quando fechada).

• As escadas extensíveis devem ter limitador de curso colocado no quarto vão a


contar da catraca.
• Não posicionar escadas de mão perto de aberturas e periferias de laje.
• É proibido o uso de escada de mão com montante único.
• A madeira usada para construção de escadas, rampas e passarelas deve ser
de boa qualidade, sem apresentar nós ou rachaduras que comprometam sua
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resistência, estar seca, sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições.
• Deve ser efetuado o armazenamento adequado das escadas.

o) ESCADAS COLETIVAS

• As escadas provisórias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função


do fluxo de trabalhadores, terem largura mínima de 0,80 m. e ter a cada 2,90 m de
altura um patamar intermediário para descanso, com largura e comprimento igual à da
escada.

p) RAMPAS E PASSARELAS PROVISÓRIAS

• Ser construídas e mantidas em perfeitas condições de uso e segurança.


• Ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30º (trinta graus) de
inclinação em relação ao piso.

• Quando sua inclinação for superior a 18º, devem ser providas de peças
transversais, espaçadas em 0,40 metros no máximo.

• Ser providas de sistema de guarda corpo e rodapé, conforme NR 18.13.5.


• Rampas usadas para trânsito de caminhões devem ter largura mínima de 4,00
metros, e ser fixadas em suas extremidades.
• Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno.

• Os apoios das extremidades devem ser dimensionados em função do


cumprimento total das mesmas e das cargas as que estarão submetidas.

q) FERRAMENTAS MANUAIS INERTES

• As ferramentas inertes, chaves, cabos de força, torquímetros e outras, devem


ser selecionados antes do início dos serviços com a finalidade de evitar “gambiarras”.
• Nos serviços executados em níveis elevados, as chaves devem ser amarradas
com corda fina e presas no corpo do usuário.

• Ferramentas manuais não devem ser transportadas ou guardadas em bolsos


de calças e camisas.
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r) ANDAIMES

• A montagem de andaimes deverá ser executada por profissional treinado /


qualificado / autorizado e estar devidamente identificado com crachá.

• A altura máxima do andaime até a plataforma (piso) é de 4 (quatro) metros.


• O andaime deve ser contraventado a partir do primeiro módulo.
• O andaime deve ser fixado na estrutura fixa e/ou estaiado adequadamente.
• O piso (plataforma) do andaime deve ser forrado totalmente com pranchões
adequados e com travas nas extremidades.
• Os montadores de andaime devem amarrar suas chaves e prendê-las no seu
corpo.

• Os andaimes devem ser montados de forma estável;


• Os andaimes devem possuir guarda-corpo e rodapés em todo seu perímetro.
• Os andaimes só poderão ser utilizados se estiverem com etiquetas “Liberadas
para o uso”.
• Os andaimes que não se adequarem aos padrões de segurança terão etiqueta
”Não liberados para uso”.

s) SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

Em função da atividade, apresentar potenciais de riscos de acidentes,


determinamos algumas orientações que deverão ser observadas e cumpridas
criteriosamente por todos os executantes dos serviços.
• A operação de máquinas e/ou equipamentos só pode ser feita por Profissional
qualificado e identificado por crachá.

• As máquinas/veículos/equipamentos, só poderão iniciar os trabalhos após


passarem por inspeção feita pela manutenção mecânica e posterior liberação
documentada.
• A área de desenvolvimento da atividade deve estar devidamente sinalizada,
alertando sobre os riscos existentes (colaboradores envolvidos na atividade ou
não).
• A área onde será desenvolvida a atividade deverá ser inspecionada com
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vistas à altura das redes elétricas aéreas e outras interferências por ventura
existentes no local, inclusive as subterrâneas.

• Ter maior atenção ao atravessar as vias e os locais de circulação de outros


veículos/máquinas/equipamentos.
• Fazer uso obrigatório do Protetor auditivo do tipo concha e dos óculos de
Segurança, Botina com biqueira de aço e Capacete de Segurança com jugular.

• Havendo a suspensão de poeira, fazer uso de máscara respiratória.


• Não permanecer no raio de ação do equipamento quando o mesmo estiver em
movimentação.

• Obrigatório o extintor de incêndio instalado em cada equipamento/máquina/


veículo e em condições de uso.

• Só é permitido trabalhar com os faróis ligados (acesos).


• Todo equipamento deve possuir alerta sonoro conjugado com a marcha a ré.
• Não é permitido dar carona.
• O operador ao se ausentar da máquina/equipamento deverá deixá-lo fora de
operação e levar a chave consigo.
• Respeitar a sinalização implantada no local, principalmente a de velocidade
máxima estabelecida para a área.

• Fazer uma inspeção visual ao redor do equipamento antes de colocá-lo em


funcionamento.
• Na tarefa de lançamento de material, estar atento ao isolamento da área e da
presença de pessoas não envolvidas na atividade.
• Idem com relação a redes aéreas energizadas no local.
• Não permitir de maneira alguma que o caminhão, após fazer o basculamento,
se desloque mais de 3 metros com a caçamba levantada.
• Não passar por baixo da caçamba da pá carregadeira.
• O piso onde será feito o lançamento deve estar firme e nivelado.
• Disponibilizar colaborador para ajudar através de sinais esta manobra

• No local do basculamento permanecer somente o colaborador responsável


pela orientação e o mesmo (obrigatoriamente) estando posicionado sempre ao
lado do caminhão, nunca atrás.
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• Não permitir no local de basculamento a presença de outros colaboradores.


• A área de basculamento deverá estar isolada.
• Quando um caminhão estiver basculando e chegando outro para efetuar a
manobra, o que chegou deverá aguardar a saída do outro para realizar sua tarefa.

• As faixas onde estiver em operação o rolo compactador devem estar


sinalizadas e/ou isoladas.
• Motoristas e operadores ao saírem/entrarem nos seus veículos/equipamentos
deverão observar criteriosamente as condições existentes (piso, degraus,
plataformas de acesso ao posto de trabalho, etc.).

• Havendo quaisquer tipos de vazamento (óleo diesel, óleo lubrificante e/ou óleo
hidráulico) o motorista ou operador deverá parar o veículo/equipamento/máquina
de imediato e colocar o recipiente disponibilizado no
veículo/maquina/equipamento e adequado para receber este liquido, em seguida
informar a ocorrência ao Encarregado da frente de serviço, que informará ao
Setor de manutenção mecânica para correção e ao Setor de SMS para
providências.

• Fazer a verificação da condição da fumaça gerada pelos equipamentos –


Escala Ringelmann.
• Quando do abastecimento e lubrificação no campo o operador/motorista
deverão passar a chave do equipamento para a equipe que realizará as tarefas e
se afastarem da máquina/veículo/equipamento e fazendo uso de seus EPI.
• Não é permitido treinar colaboradores em máquinas/veículos/equipamento no
projeto.
• Permitido fumar fora do veículo/máquina/equipamento, apenas em locais
autorizados e identificados para tal.
• Manter o crachá à disposição sempre preso ao uniforme e em local visível.
• Executar o check-list do equipamento e registrá-lo.

• Não havendo, solicitar ao Encarregado a APR ou o Procedimento para a


tarefa.
• Todos os dias antes do início dos trabalhos a equipe deverá participar/envolver
com o DDS conduzido pelo Encarregado da atividade.
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• Havendo alguma situação irregular com o equipamento/máquina/veículo, o


mesmo deverá ser parado e o encarregado informado para que tome providências
junto à manutenção mecânica, que emitira um documento da posterior liberação.

5.14 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS

PROTEÇÃO INDIVIDUAL ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Avental de raspa Avental de raspa de couro com tiras para fixação

Bota impermeável (cano de 25 ou Bota de borracha vulcanizada em peça única, cor preta e solado
35 cm) antiderrapante.
Botina de vaqueta com biqueira de
Bota de vaqueta com biqueira de aço, com cadarço e solado PU.
aço
Botina de vaqueta com biqueira Botina de vaqueta com biqueira plástica, com cadarço e solado
plástica PU, exclusiva para eletricistas.
Capa com capuz e mantas para proteção contra chuva,
Capa de proteção de chuva confeccionada em tecido de trevira, com fechamento frontal por
meio de botões.
Capacete com casco plástico, jugular, aba frontal, carneira
Capacete com aba frontal removível, com amortecedor de impactos e alça de apoio na
nuca.
Capacete de casco plástico, jugular, aba frontal, carneira
Capacete conjugado com protetor
removível, com amortecedor de impactos e alça de apoio na
facial
nuca, conjugado com protetor facial de acrílico incolor.
Cinturão de segurança confeccionado em cadarço de material
Cinturão de segurança tipo pára-
sintético, argolas e mosquetão em aço forjado, com talabartes em
quedista com dois talabartes
polipropileno.
Óculos de segurança convencional, com armação em acetato de
celulose injetado, com protetores laterais de tela articulados nos
Óculos de segurança aros, haste com espátula metálica e lentes de vidro incolor
endurecido, ou óculos com lentes de policarbonato incolor de alta
resistência á impactos e tratamento anti risco.
Óculos de segurança para operador de conjunto oxi acetilênico,
com dupla concha articulada, ventilação indireta nas laterais e na
Óculos de proteção para soldador
periferia dos porta filtros de luz, vidros de proteção presos por
meio de rosca e elástico para retenção na cabeça
Manga de raspa de couro, com corte anatômico, e tiras do mesmo
Manga de raspa de couro material com dupla argola na altura do ombro, para interligação
entre as mangas.
Perneira de raspa de couro, com palas de cobertura para o dorso
do pé, fixação na perna e no pé por meio de argolas ou fivelas e
Perneira de raspa de couro
cinto de raspa, costuradas na perneira e reforçadas por meio de
rebites, fixadas com velcro.
Paletó de raspa de couro, com gola alta e fecho em velcro ou
Paletó de raspa de couro
botão de pressão.
Luva de raspa de couro – punho 7
Luvas de raspa de couro bovino
cm
Luva de raspa de couro – punho Luvas de raspa de couro bovino.
20 cm
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Luva de vaqueta – punho 7cm Luvas de vaqueta de couro bovino.

Luvas de látex Luva de látex de primeira qualidade

Luva de PVC forrada – Luvas de PVC moldadas sobre base de suedine (tecido de
comprimento 26 á 36 cm algodão), com revestimento antiderrapante na palma.

Luva para eletricista Luvas de borracha para eletricista

Luva de pelica para proteção mecânica da luva de borracha do


Luvas para eletricista (pelica)
eletricista – sobre luvas
Máscara semi facial descartável, moldada em peça única de
Máscara semi-facial (pó) tecido fibroso, para proteção contra poeiras tóxicas, com duplo
elástico para retenção na cabeça.
Máscara semi facial descartável, moldada em peça única com
Máscara semi-facial (partículas
camadas de fibras sintéticas e elementos filtrantes de carvão
tóxicas)
ativo, com elástico duplo para retenção na cabeça.
Máscara semi-facial de proteção respiratória em peça única de
Máscara semi-facial com filtro para
borracha, com porta filtros tipo cartucho, e válvulas de inalação,
vapores orgânicos / gases ácidos.
válvula de exalação e conjunto de cintas para retenção na
Conforme padrão 3M ou similar.
cabeça.
Colete confeccionado em tecido plastificado em PVC ou outro
Colete refletivo material de alta resistência e revestimento fluorescente nas duas
faces, com tela de ventilação.

Trava-queda Trava-queda para uso em cabo de aço ou corda especifica

Protetor facial, com visor incolor de acetato, celulose ou acrílico,


fixado à coroa com botão de pressão ou outro meio que permita a
Protetor facial de acrílico
sua substituição na peça de articulação,e coroa de plástico
injetado com regulagem de altura.
Máscara moldada em celeron, com visor basculante, articulada
em coroa de plástico, regulagem tipo Cremona e coroa de plástico
Protetor facial para soldador
injetado com regulagem de altura (o filtro de luz deverá ser
definido de acordo com o tipo de serviço)
Protetor auricular tipo fone com conchas almofadadas que se
Protetor auricular tipo fone ajustam em torno das orelhas (o protetor deverá ser definido em
função do nível de ruído e do local de uso .
Protetor auricular de inserção, em PVC ou silicone (o protetor
Protetor auricular tipo plug
deverá ser definido em função do nível de ruído e do local de uso

Creme protetor para mãos Creme protetor para a pele, água-óleo-pintura resistente

Conjunto impermeável Conjunto impermeável composto de calça e blusão com capuz

5.15 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS PROTEÇÕES COLETIVAS

PROTEÇÃO COLETIVA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA


Confeccionado em madeira ou em chapa de aço corrugado com
Guarda – corpo rígido travessão superior com altura de 1,20 m, travessão intermediário
com altura de 0,70 m, rodapé de 0,20 m e tela.

Cabo guia Cabo de aço diâmetro mínimo ¼”.


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Extintores do Tipo ABC 04 kg tendo o selo do INMETRO.


Extintor de Incêndio

Suporte para cabos elétricos Confeccionado com pontaletes de madeira ou outro material isolante.

Confeccionado com haste de cobre de comprimento superior a 2,40


Sistema de aterramento
m.

Proteção de fios e cabos Confeccionado de madeira, canaleta, eletroduto, etc.

Disjuntores Caixa metálica com disjuntores.

Tapume Confeccionado com madeira e tela com altura de 2,20 m.

A coifa deve ser confeccionada em chapa de aço ou liga leve e o


Coifa e cutelo divisor
cutelo divisor deve ser confeccionado em aço duro.
Empurrador para corte em serra Confeccionado em madeira com acessório metálico quando
circular necessário.

Proteção de Lâmpadas Confeccionado em arame de aço.

Proteção das correias de


Confeccionado em tela, chapa metálica, etc.
transmissão

Carrinho para cilindros Confeccionado em aço, dotado de correntes e rodas.

Placas de sinalização confeccionadas em PVC ou chapa metálica,


Sinalização de Segurança com ou sem pintura refletiva. Cavaletes confeccionados em madeira.
Cones plásticos. New Jersey de PVC
Dispositivo de proteção de Confeccionado em PVC ou caixa de madeira ou mangueiras
vergalhões plásticas.
Equipamento eletrônico com sensores para detecção de oxigênio,
Monitor de gás portátil
gases inflamáveis, CO2 e H2S.
Equipamento de Ventilação / Devem ser dimensionados conforme o local, de modo a possibilitar a
Exaustão renovação do ar.

Gancho com trava Confeccionado em aço temperado com trava articulada.

Grampo terra Confeccionado em alumínio ou bronze.

Capacete para cilindros Confeccionado em aço, com sistema de rosca.

Bloqueador de retrocesso para


Confeccionado em aço, com filtro de metal sintetizado.
maçaricos
Bloqueador de retrocesso para
Confeccionado em aço com sistema de rosca.
reguladores

Centelhador Confeccionado com pedra para acendimento por fricção.

Confeccionada com material isolante termoplástico e de alta


Botoeiras de emergência
resistência mecânica, com botões liga / desliga.

Biombos Placas de metal em cavaletes também metálicos


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Tela plástica – tipo cerquite Tela plástica na cor laranja com altura de 1,00 m

5.16 PROGRAMA EDUCATIVO

PROGRAMA CARGA PÚBLICO


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
EDUCATIVO HORÁRIA ALVO
A obra, regras gerais de segurança, utilização de
EPI e EPC, acidente de trabalho (causas e
Integração de
procedimentos em caso de ocorrências),
funcionários da Todos os novos
princípios de prevenção e combate a incêndios, 8 horas
SIEMENS e funcionários
ergonomia, proteção respiratória, proteção
contratados
auditiva, ordem e arrumação, riscos para as
atividades e respectivas medidas preventivas
Membros da
Princípios básicos de proteção contra incêndio,
Prevenção contra Brigada de
procedimentos em caso de incêndio, classes de 04 horas
incêndio Combate a
incêndios e métodos de extinção do fogo.
Incêndios
Introdução à Segurança do Trabalho, riscos
ambientais, inspeções de segurança,
investigação de acidentes do trabalho,
Prevenção de
campanha de segurança do trabalho, EPI, EPC, Membros da
acidentes para 20 horas
princípios básicos de prevenção de incêndio, CIPA
membros da CIPA
estudo da NR 05, primeiros socorros, AIDS
(Síndrome da Imunodeficiência adquirida) e
tabagismo.
Primeiros Novos
Na proporção de 1 para cada 20 trabalhadores 04 horas
Socorros funcionários
Semana Interna
Todos os
de Prevenção de Temas a serem definidos pela obra. 05 dias
funcionários
Acidentes (SIPAT)
Motoristas de
Legislação de Transito; Direção segura; transporte de
Direção defensiva 8 horas
Primeiros Socorros. pessoas e
cargas
Instalações
Conforme NR 10 40 horas Eletricistas
elétricas
Operadores de
Riscos na
Riscos na movimentação, transporte, máquinas;
Movimentação de 20 horas
carregamento e descarregamento de cargas. sinalizadores e
cargas
ajudantes.
Específicos por Conteúdo das análises de risco: etapas / riscos / Todas as
01 hora
função / serviço fonte / medidas de controle. equipes
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Operadores de
máquinas com
força motriz e
de equip. de
guindar /
Equipamentos de Proteção Individual, sistemas
Profissional operador de
de proteção coletiva, principais riscos inerentes à
qualificado / serra circular /
suas atividades, procedimentos de segurança 01 hora
habilitados / operador de
específicos para suas atividades e ordem/
autorizados serra policorte /
arrumação do ambiente de trabalho.
soldador
/maçariqueiro
/operadores de
ferramentas
elétricas

Orientar os líderes de equipe quanto aos riscos e


Encarregados e
Lideres de equipe os cuidados necessários para o desenvolvimento 01 hora
Líderes
do trabalho seguro de seus subordinados

Conceito de Espaço Confinado, riscos e medidas


preventivas para trabalho em espaço confinado,
Equipamentos de Proteção Individual, sistemas Executores de
Permissão para
de proteção coletiva, procedimentos de serviços em
Trabalhos em 16
segurança específicos para suas atividades, espaços
espaço confinado
ordem/ arrumação do ambiente de trabalho e confinados
preenchimento do formulário de Permissão de
entrada em espaço confinado
Executores de
Procedimentos de segurança a serem adotados
Trabalho em serviços em
para a realização da atividade de Trabalho em 8 horas
Altura trabalhos em
Altura.
altura
Diálogo Diário de Procedimentos de segurança a serem adotados
Qualidade Seg., para a realização da atividade do dia, com base
Todos os
Meio Ambiente, na análise de risco: Riscos / fonte / mecanismos 15 minutos/dia
funcionários
Saúde e Resp. de controle de riscos / Equipamento de Proteção
Social Individual /Equipamento de Proteção Coletiva

5.17 CANTEIRO DE OBRAS

- SISTEMA DE ESGOTO
Toda a rede de esgoto (efluentes) do tipo doméstico do canteiro de obras deverá
estar obrigatoriamente ligada à rede de esgoto do canteiro.
É proibido o lançamento de esgotos gerados no canteiro de obras em córregos e
rios sem o devido tratamento.
É proibida a construção e utilização de fossas negras.
Nas frentes de serviço, com distância superior a 150 (cento e cinquenta) metros
do canteiro de obras e/ou em frentes de trabalho (Off-site), podem ser instalados
gabinetes sanitários móveis, em fibra de vidro ou plástico (tipo sanitário químico), na
proporção de 01 (um) para cada 20 (vinte) empregados. Os mesmos devem ser
higienizados, incluindo a remoção de resíduos, diariamente, e conter cuba, papel
higiênico, sabão líquido, pia com abastecimento de água e papel toalha.
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Em caso de utilização de sanitários químicos, deverá ser contratada empresa


especializada para a coleta dos resíduos. A obra deverá verificar previamente, junto à
empresa contratada, as licenças e autorizações de funcionamento e a comprovação de
destino e tratamento dos resíduos.

- SINALIZAÇÃO
Identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obra.
Identificar as saídas de pessoas das edificações por meio de dizeres ou setas.
Advertir quanto ao risco de quedas em altura.
Advertir quanto a desníveis em pisos.
Advertir quanto ao rebaixamento de tetos.
Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual.
Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental de partes móveis de
máquinas.
Alertar quanto ao isolamento de áreas de transporte e circulação de materiais por
grua, guinchos e guindastes.
Identificar acessos e circulação de veículos e equipamentos.
Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis e radioativas.
Orientar quanto à manutenção da ordem e da limpeza das instalações.
Identificar os quadros elétricos.
Identificar os disjuntores e a voltagem das tomadas.
Identificar os extintores de incêndio e hidrantes.
Alertar quanto aos riscos dentro de espaços confinados.
A sinalização de segurança em vias públicas deve ser dirigida para alertar os
motoristas e pedestres em conformidade com as determinações dos órgãos
competentes.

- TAPUMES
Ter altura mínima de 2,20 metros em relação ao nível do terreno, ou conforme o
Código de Obras do Município.
Fixados de forma resistente, de modo a impedir o acesso de pessoas estranhas
ao canteiro de obras.
Instalação Elétrica Provisória
Características mínimas
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O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o
sistema monofásico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os
funcionários encostem nas partes energizadas (“vivas”) e não guardem roupas,
garrafas ou outros objetos dentro dele.
Os fios e cabos serão extendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem
a passagem de pessoas máquinas e materiais.
Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os mesmos
serão acompanhados por pessoa experiente para avisar quando houver risco de
acidente.
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletrodutos de
PVC.
Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos
serão pelo conjunto “Plug/Tomada”.
Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas.
Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento vertical
provisório, de painel inteiriço de no mínimo 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de
altura, constituído de material resistente, fixado à estrutura da edificação, até a
colocação definitiva das portas. Esses dispositivos de proteção são de instalação
obrigatória em todos os níveis das edificações a serem servidos por elevadores.
- Dispositivos Protetores de Plano Horizontal
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte vertical de
materiais e equipamentos, devem ser dotadas de proteção sólida, na forma de
fechamento provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a evitar seu
deslizamento.

5.18 PROTEÇÕES COLETIVAS ESPECÍFICAS

BANCADA DE SERRA CIRCULAR – ACESSÓRIOS


• Instalar calha de chapa nº 14, escoando para uma caixa de madeira.
• Usar empurrador para o corte de pequenas peças, eles evitam que as mãos do
operador se aproximem do disco.
• Usar Guia de alinhamento (lateral) e de esquadrejamento, elas facilitam a
execução do corte. Localizam-se paralelamente ao plano do disco, guiando e guiando
e garantindo a continuidade do corte.
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BANCADA DE SERRA
• Bancada de construção solida deverá ser lisa, de tamanho adequado e
assentada em base de piso firme, nivelado, antiderrapante, de modo a não apresentar
vibrações.
• A mesa deverá ser construída de madeira, com espessura mínima de 25mm, e
altura de 0,85m a 0,90m.
• Deve possuir coletor de serragem e suas faces inferiores devem Ter
fechamento lateral.
• Usar disco de serra com diâmetro de 0,25m a 0,50m deve estar bem travado e
afiado, com dentes apropriados, a parte inferior do disco protegida por dispositivo.
• O motor deve Ter potência adequada ao disco utilizado, e o interruptor deve
ser do tipo embutido e afastados das correias de transmissão.
• A coifa e o cutelo devem Ter identificação do fabricante.
• O acionamento e a parada do motor serão feitos mediante chave interceptora,
acionadas por botões, junto ao operador.

ESCORAMENTOS DIVERSOS
• Até 1,50m de profundidade, pode-se dispensar o escoramento, exceto quando
a qualidade do solo e presença de água no mesmo exigir.
• Em escavações profundas, usar pranchas horizontais, perfis de aço em “I” ou
estacas pranchas, dimensionadas para este fim (NBR-9.061/85).
• Quando não se tratar escavações em trincheiras, usar estroncas inclinadas.

CALHA PARA REMOÇÃO DE ENTULHO


• Material: madeira ou metal
• Quando for construída de madeira, a face inferior do duto deverá ser reforçada
para resistir aos impactos.
• Inclinação máxima de 45º
• Fixar o duto a edificação
• Isolar o local de descarga.

CIRCULAÇÃO SOBRE ARMAÇÃO


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• Cobrir especialmente as armações negativas das lajes, quando for necessário


caminhar diretamente sobre elas.

SISTEMA RÍGIDO DE PROTEÇÃO


• É obrigatória a instalação de proteção contra queda de operário, em toda
periferia da edificação, a partir do início dos serviços necessários a concretagem da 1ª
laje.
• Podem ser construídos com diversos tipos de materiais, desde que possuam a
resistência necessária: metal, madeira, redes e sistemas combinados.
• Características do guarda-corpo:
a) Altura de 1,20m para o travessão superior e 0,70m para o travessão
intermediário;
b) Ter rodapé com altura de 0,30m;
c) Vão entre as travessas preenchidos com tela metálica ou qualquer outro
material de resistência equivalente;
d) Sistema de fixação a estrutura que impeça sua movimentação;
e) Pintura na cor amarela para alertar as pessoas.

FERRAMENTAS
O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias à etapa da obra.
Caso algumas ferramentas, equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser
alugados os mesmos deverão acompanhar garantia explicitada em documento próprio,
de funcionamento e de manutenção realizada nos equipamentos alugados.
Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o
funcionamento da máquina ou equipamento. Verificação visual.
Serão periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio,
nas suas proteções, estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e
recomendados pelos fabricantes.
Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado
entregará a Ferramenta e o EPI obrigatoriamente. (Ex. entalhadora e óculos de
segurança).

5.19 RISCOS DE ACIDENTES


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A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e


terceiros, que podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as
correspondentes medidas de eliminação ou neutralização e controle por meio de
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) e ou medidas administrativas de correção
e finalmente por Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

LIMPEZA DO TERRENO
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção
OPERAÇÕES

Retirar ou escorar solidamente


Ataque de animais árvores, rochas, equipamentos,
peçonhentos e materiais e objetos de qualquer
Limpeza do local com
ferimentos por natureza, quando for constatado -
ferramentas manuais.
ferramenta de comprometimento de sua
Limpeza. estabilidade. Usar luvas de raspa de
couro, botas de cano-longo.

Na entrada e saída do
Limpeza do local com Risco de acidentes terreno, sinalizar
Abafador de ruído (se necessário),
equipamento com o veículo. adequadamente o
máscara contra poeiras.
autopropulsado. Poeiras. local, inclusive com
anteparos (cavaletes)

ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção
OPERAÇÕES

Pranchões (escorados
Usar capacete, bota
horizontalmente se necessário em
de borracha com
Risco de talude superiores a 1,20m),
solado antiderrapante.
desabamento. Escadas de saída de emergência.
Abafador de ruído,
Muros, edificações vizinhas e
Escavação manual ou para o operador da
Quedas em nível e em todas as estruturas adjacentes
com máquina. máquina, se
diferença de nível. devem ser escoradas.
necessário e Máscara
O material retirado deve ficar a
contra poeiras, quando
Inalação de poeiras. distância superior à metade da
houver excesso de
profundidade, medida a partir da
poeira.
borda do talude.

Verificar a existência de cabos


elétricos subterrâneos e desligar
Escavação manual ou Risco de choque os mesmos.
Botas impermeáveis.
com máquina. elétrico. Não permitir a entrada de pessoas
não autorizadas a este local de
trabalho.

FUNDAÇÕES
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção
OPERAÇÕES
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Cuidado com cabos elétricos
Cravação de estacas Operador do Utilizar aéreos, evitar contato com o braço
Risco de estouro da
(equipamento: golpe abafador de ruídos, da máquina. Deve ficar no tambor
estaca, podendo atingir
de martelo por luvas de raspa, botinas do cabo do pilão, seis voltas. O
aos trabalhadores.
gravidade). de segurança. operador do equipamento deve ser
qualificado.
Risco de ferimentos
(eventuais cortes por Equipamentos
Proteger as pontas dos vergalhões
Arranques ferro) com as esperas ou rotineiros de proteção
(arranques).
arranques individual.
desprotegidos.

Utilizar pranchões escorados


Abertura de valas Risco de soterramento. -
horizontalmente.

ESTRUTURAS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPIs/Cuidados EPCS/Prevenção
OPERAÇÕES
Contusões nas mãos
Protetor facial ou óculos Proteções no disco da serra,
(martelo), cortes severos
Confecção das de segurança, abafador proteções frontal e posterior da
nas mãos, partículas aos
fôrmas de ruído e máscara para mesa, extintor do tipo PQS de
olhos, barulho pela serra
poeira vegetal. 6kg.
circular e poeira vegetal.

Quando da montagem dos


pilares ou vigas externas Plataforma de proteção em
(periferia de laje), existe o balanço, na 2º laje (fixa) e
risco de quedas em posteriormente de três em três
Montagem das Cinto de Segurança tipo
diferença de nível. Assim lajes (móvel). Para a montagem
fôrmas pára-quedista.
como, quando do de pilares externos engatar o
lançamento de fundos de cinto de segurança no grampo de
viga a partir da cabeça dos segurança.
pilares.
Ao realizar a desforma Utilizar cinto de
pelos pilares, soltando-se segurança tipo pára-
os tensores, existe o risco quedista, botina de
de quedas em nível e segurança, luvas de
diferença de nível, assim raspa de couro, óculos Plataforma de proteção fixa em
Desmontagem das como a queda de objetos de segurança. balanço na 2º laje (fixa) e
fôrmas para dentro e fora dos Manter o local posteriormente de três em três
limites do organizado e livre de lajes (móvel).
empreendimento. Risco de entulhos.
ferimentos por pregos das Retirar ou rebater pregos
madeiras. Contusões nas das madeiras da
mãos. Detritos nos olhos. desfôrma.

ARMADURAS

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PRINCIPAIS RISCOS EPIs/Cuidados EPCS/Prevenção

Confecção e montagem: Luvas de raspa, Proteções no policorte,


Ferimento nas mãos,
Armação de ferro, disco máscara contra coifa e partes móveis. Deve
Detritos nos olhos, poeiras,
decorte, lixadeira para poeiras, óculos ficar instalado a Policorte
Quedas em nível.
concreto amplavisão. sob cobertura.
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Ombreiras, luvas de
Transporte: Da bancada ao Problemas de postura,
raspa, botina
local de montagem ou principalmente quando transporte
(preferencialmente com
colocação definitiva. nos ombros das armaduras prontas.
biqueira de aço).

Montagem na Laje:
Trabalhos em periferia de Cinto de segurança
Queda em diferença de
laje,com altura superior a 2 tipo -
Nível.
metros pára-quedas.
do nível do solo

CONCRETAGEM
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPIs/Cuidados EPCS/Prevenção
OPERAÇÕES
Guarda-corpo, Plataforma de
proteção em balanço, na 2º laje
Queda em diferença de Cinto de segurança,
Concretagem geral, (fixa) e depois de três em três lajes
nível, estouro do Bota de borracha,
ponta do mangote, (móveis). Grampo de segurança
mangote, respingos do Óculos ou protetor
adensamento do deve ser colocado próximo aos
concreto,queda e Facial, sobrecalça de
concreto arranques de periferia. A fiação
choque elétrico. PVC.
elétrica deve estar devidamente
isolada.

Cinto de segurança e
Quedas em diferença de
os demais necessários.
Concretagem em nível e em nível. Queda
Supervisionar à equipe Guarda-corpo, Plataforma de
periferia de laje e no poço do elevador.
de carga e descarga do proteção em balanço, na 2º laje
recebimento de Impacto da mesa de
guincho, para evitar (fixa) posteriormente de três em
gericas na mesa do elevador em parte doe
que coloquem a três lajes (móveis)
guincho de carga. corpo de trabalhador
cabeça dentro da torre
imprudente.
do elevador.

A testada da rua será sinalizada


Risco de atropelamento, O funcionário que irá por meio de cones, fita zebrada e
Operações de
durante as operações de dirigir as operações cavaletes. Atenção redobrada com
bombeamento, e
estacionamento, para o estacionamento, terceiros. As áreas de acesso
manobra da
descarga e saída doa utilizará colete com desde a descarga do concreto até
Betoneira (na rua).
betoneira. pintura refletiva. o guincho estarão desobstruídas e
regularizadas.

A equipe de descarga
Transporte de Queda em diferença de (retirada das gericas da
concreto por nível (principalmente ao mesa do guincho)
-
Guincho de carga e poço do elevador). deverá utilizar cinto de
gericas. Queda em nível. segurança, quando
estiverem próximos

ALVENARIA
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção
OPERAÇÕES
Preparo de massa.
Irritações para os olhos - -
Queima de cal.
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Assegurar a limpeza do
andar (remover gastalhos,
Risco de ferimento por
pregos da estrutura, aços de
pregos. Risco de queda
amarração de pilares e
em diferença de nível
vigas, poeiras e materiais
(ao realizar a vedação Plataforma de proteção
Marcação de alvenaria soltos). Realizar o
de periferia), Queda de inferior. Tela de proteção
de vedação transporte dos blocos
materiais sobre entre as plataformas.
(tijolos) de forma segura.
membros inferiores
Utilizar botina de segurança.
durante o transporte dos
Cinto de segurança tipo
tijolos.
pára-quedista em periferia
de laje.
Queda das paredes
levantadas As paredes levantadas
(principalmente quando devem ser fixadas
Assentamento dos
recém concluídas). Pode Luvas de látex firmemente por meio de
blocos (tijolos).
acontecer reação cunhas ou bisnaga (entre a
alérgica dermatológica viga e o bloco).
pelo uso da massa.

Utilizar cinto de segurança As periferias das lajes devem


Colocação de Quedas em diferença de
tipo pára-quedista, engatado estar adequadamente
prumadas externas nível
a corda auxiliar. protegidas.

Irritações
Emboço interno e Utilizar cinto de segurança
dermatológicas. Aberturas nos pisos devem
externo, serviços gerais tipo pára-quedista, engatado
Quedas em diferença de ter proteção provisória.
de contrapisos. a corda auxiliar.
nível e em nível.

Utilizar cinto de segurança


Queda em diferença de
tipo pára-quedista, engatado Manter as áreas abaixo dos
nível.
Montagem de balancim a corda auxiliar. balancins devidamente
Ferimentos nas mãos
Utilizar luvas de raspa de isoladas e protegidas.
pelo cabo de aço.
couro.

Queda em diferença de Utilizar cinto de segurança Manter as áreas abaixo dos


Trabalhos na fachada
nível. tipo pára-quedista, engatado balancins devidamente
com balancim
a corda auxiliar. isoladas e protegidas.

ACABAMENTO

ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPIS/Cuidados EPCS/Prevenção
OPERAÇÕES
Inalação de poeiras, Utilizar máscara contra
principalmente pelo poeiras.
lixamento de Utilizar luvas
Serviços de superfícies. impermeáveis.
O poço do elevador deve estar
regularização de Dermatites e
adequadamente fechado.
superfícies. conjuntivites. Contra quedas utilizar
bancada de trabalho
Queda em nível e adequado e nunca
diferença de nível. latas improvisadas.
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Luvas impermeáveis.
Óculos de segurança,
preferencialmente ampla
Irritações dermatológicas. Proteções nas áreas abaixo dos
visão.
Pintura interna e externa Quedas em diferença de serviços. Isolando, mantendo ou
Cinto de segurança, na
nível e em nível. colocando plataforma de proteção.
pintura externa, engatado
a corda auxiliar de
segurança.

Utilizar cinto de segurança Proteções nas áreas abaixo dos


Quedas em diferença de
Pastilhado do tipo pára-quedista, serviços. Isolando, mantendo ou
nível.
engatado a corda auxiliar. colocando plataforma de proteção.

Utilizar cinto de segurança


Limpeza de fachada com Quedas em diferença de do tipo pára-quedista,
Proteções nas áreas abaixo dos
produto químico. nível. engatado a corda auxiliar.
serviços. Isolando ou colocando
(pastilhado, cerâmica, Queimaduras por produto Utilizar luvas
plataforma de proteção.
concreto) químico, nas mãos e rosto. impermeáveis.
Utilizar protetor facial

ATIVIDADES DIVERSAS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS RISCOS EPIs cuidados EPCs prevenção
OPERAÇÕES
Prestar muita atenção ao
Queimaduras pelo GLP. uso do bico de fogo. Utilizar
Intoxicação, via luvas de raspa de couro.
respiratória, Utilizar máscara respiratória,
Os locais confinados devem
principalmente em principalmente em locais
possuir ventilação e
Impermeabilização locais confinados. confinados.
exaustores. Trabalhar sempre
Incêndio e explosão do Ter sempre por perto
em duplas.
GLP. Extintor de incêndio.
Cortes. Para evitar cortes pelos
estiletes, utilizar sempre
luvas.

Não deixar partes vivas nas


instalações provisórias.
Botinas de segurança sem
Não realizar serviços em
partes metálicas.
Instalações elétricas Choque elétrico. circuitos energizados.
Óculos de proteção.
provisórias e definitivas Serviço autorizado somente a
Luvas isolantes.
trabalhador qualificado.
Utilizar materiais
especificados no projeto.

Manter sempre as vias de


circulação, escadas e
Organização e limpeza Riscos diversos de Utilizar sempre Capacete e
passagens desobstruídas.
no canteiro acidentes. botina de segurança.
Manter os entulhos afastados
da periferia das lajes
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5.20 QUADRO DE EPIs

5.20.1 Mão de Obra Direta

Luva de vaqueta
66161353135sss

Protet. auricular

Luva latex / pvc


Máscara PFF 1
Perneira raspa
Máscara solda
FUNÇÃO X EPI

Botina de seg.
Capacete seg.

Protetor facial
Máscara PFF2

Luva de raspa
Avental raspa
Máscara filtro

Cinto de seg.
Bota de PVC
Óculos seg.
O - Obrigatório
E - Eventual

Ajudante Industrial O O O E E E E O E E O E

Armador O O O E E E O E E E

Carpinteiro O O O E E E O E E E E

Instalador Rede de Fibra Óptica O O O O E E E E

Meio Oficial O O O E E O E E E

Montador de Andaime O O O O E O

Montador Eletromecânico O O O O E E

Montador Industrial O O O O O E

Operador de retro escavadeira O O O O E E

Pedreiro O O O E E E O E E E E

Pintor O O O O O E E

Servente O O O E E E O E E E E

Soldador O O O O E E E O O E E

Soldador TIG O O O O E E E O O E E

5.20.2 Mão de Obra Indireta


66161353135ssso

Luva de vaqueta
Protet. auricular

FUNÇÃO X EPI
Luva latex / pvc
Máscara PFF 1
Perneira raspa
Máscara solda
Botina de seg.
Capacete seg.

Protetor facial
Máscara PFF2

Luva de raspa
Avental raspa
Máscara filtro

Cinto de seg.
Bota de PVC

O - Obrigatório
Óculos seg.

E - Eventual

Almoxarife O O O E
Assistente da Qualidade O O O E
Assistente de Materiais O O O E
Assistente de Tecnologia da
O O O E
Informação
Assistente Social O O O E
Auxiliar Administrativo O O O E
Auxiliar de Escritório O O O E
Auxiliar de Planejamento O O O E
Coordenador de Obra O O O E
Coordenadora de Saúde, Meio
O O O E
Ambiente e Segurança (SMS)
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Comunicador Social O O O E
Encarregado Administrativo O O O E
Encarregado Civil O O O E
Encarregado de Elétrica O O O E
Encarregado de RH O O O E
Enfermeiro do Trabalho O O O E
Engenheiro Civil O O O E
Engenheiro de Segurança do O O O E
Trabalho
Gerente de Obra O O O E
Líder de Montagem O O O E
Medico do Trabalho O O O E
Mestre de obras O O O E
Motorista O O O E
Motorista de Ambulância O O O E
Planejador O O O E
Supervisor de Elétrica O O O E
Supervisor de Qualidade O O O E
Técnico de Segurança do Trabalho O O O E E O
Técnico Meio Ambiente O O O E E O
Topógrafo O O O O
Vigia O
Zeladora O E O E E E

5.20.3 Características dos EPIs


Protetor Facial: Equipamento destinado à proteção do rosto dos colaboradores.
Utilização: Deverá ser utilizado em serviços com riscos de projeções de
quaisquer tipos de partículas sobre o rosto do funcionário, como durante o
abastecimento de material combustível (lenha) ao forno.
Conservação: Manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar apenas pano
macio, água e sabão neutro para limpeza. Nunca solventes.
Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que
trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites de tolerância.
Utilização: Deverá ser utilizado pelos funcionários que trabalham nos britadores,
moinhos, operação da máquina, corte de materiais por disco, esmerilhadeiras,
lixamento de peças metálicas, e outras onde o ruído for alto.
Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto. Solicitar a
substituição, para higienização mensal ou de acordo com a periodicidade de utilização.
Capacete: Equipamento destinado a proteger a cabeça contra impactos
contundentes.
Utilização: Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de produção
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constantemente, e sua conservação é guarda é de responsabilidade do empregado.


Conservação: Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.
Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a
proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações etc.
Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte de
materiais, e em todos aqueles que tragam riscos às mãos dos funcionários da área de
produção.
Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o mesmo não
apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à umidade.
Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do
funcionário do contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se
roupa em tecido resistente, porem leve e confortável com mangas compridas e do tipo
macacão.
Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos na produção da cal e calcário,
observando que a barra da calça deve ficar sempre por cima do calçado de segurança.
Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e manutenção.
Somente será entregue uma nova muda contra a entrega da anterior.
Cinto de Segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda
durante a execução de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de dois metros
de altura do piso.
Utilização: Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a dois metros de altura,
principalmente durante a manutenção ou reparos de coberturas ou outros. O cinto deve
ser o tipo pára-quedista.
Manutenção: Evitar o contato com materiais cortantes e químicos. Revisar, antes
do uso, as condições das costuras, das partes metálicas, das conexões, do rabicho
(não utilizar se o cabo tiver suas fibras soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser
revisado o cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.
Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das
pernas do trabalhador, quando da execução de serviços de solda, manipulação de
peças com rebarbas e outros.
Utilização: Deverá ser utilizado quando da execução de serviços de solda, peças
cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).
Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos
trabalhadores contra poeiras incômodas, como o cal e calcário.
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Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver poeiras


inertes, cuja concentração seja desconfortável para o trabalho. Pela quantificação
realizada na empresa e análise desses particulados, recomendamos o uso de
máscaras simples contra poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidas e que
possui tira metálica para amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a
máscara à altura do nariz.
Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco, ventilado,
evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser trocado sempre que se
encontrar saturada, perfurada, rasgada ou com falta de vedação.
Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.
Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da empresa,
durante toda a jornada de trabalho.
Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado para manter
o couro macio. Não deve ser submetido a locais com excesso de umidade, para tal
deve ser utilizada bota de borracha.
Óculos Ampla Visão: Equipamento destinado a proteger os olhos dos
trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
Utilização: Deverá ser utilizados durante o britamento, ensacamento e
carregamento dos produtos, assim como no manuseio de produtos químicos,
lixamento, pintura e similares.
Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano macio, água e
sabão neutro.
Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições
esporádicas e não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova condição,
consultando o Técnico de Segurança do Trabalho.

5.20.4 Observações
TODOS OS EPIs DEVEM POSSUIR C.A. (Certificado de Aprovação do Ministério
do Trabalho e Emprego). Cópia do CA deve ficar arquivada na obra.
Os empreiteiros ficam obrigados a fornecer EPIs (Equipamentos de Proteção
Individual) aos seus funcionários, bem como obrigá-los a utilizá-los em tarefas a serem
executadas. O PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e os
ASOs (Atestados de Saúde Ocupacional), bem como os Exames Complementares,
ficam de inteira responsabilidade das Empreiteiras, ficando à empresa contratante a
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responsabilidade de controlar os documentos.


Os equipamentos citados deverão ter instruções do fabricante ou representante
quanto a durabilidade e a utilidade no canteiro da obra, deverá ser anexada ao
programa.
A utilização e enquadramento dos EPIs será de plena responsabilidade do
Técnico de Segurança do Trabalho, para cada ordem de serviço deverá utilizar
equipamentos de segurança adequados.
A Aquisição dos EPIs deve ser feita de acordo com o Catalogo de EPIs da
Siemens ou da Contratante, quando houver.

5.21 CINTO DE SEGURANÇA / INSTRUÇÕES DE USO

5.21.1 Fixação de Cintos de Segurança


O cinto de segurança deve ser usado por todos que realizam trabalhos em locais
elevados e que ofereçam riscos de queda. A subida e descida na vertical serão
realizadas com a utilização de Talabarte duplo fazendo a conexão alternada de cada
uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o usuário tem sempre um
dos dois conectores de grande abertura, conectado à estrutura, protegendo-o contra
qualquer possibilidade de queda. Desta forma, o usuário fica 100% do tempo de subida
ou descida ancorado no andaime, escada ou outro tipo de estrutura onde este esteja
trabalhando
5.21.2 Instruções de Uso
Para todo e qualquer trabalho executado acima de 2 (dois) metros de altura onde
haja risco de queda, deve ser usado cinto de segurança preso a um cabo de
segurança ou a uma estrutura fixa. Para deslocamentos na estrutura (vertical ou
horizontal) será necessário o uso de talabartes duplos. (Ex. escadas marinheiro,
andaimes, etc). O talabarte deve ser ancorado em pontos acima do nível da cabeça do
usuário
Na impossibilidade da utilização do cinto, o executor do serviço deve se reportar
ao Técnico em Segurança do Trabalho ou supervisor para avaliação da situação e
tomada de providências.
O cinto deve ser vestido pelo usuário momentos antes do início das atividades, ou
seja, antes da subida nos locais em que seja necessário o uso, para evitar que o
mesmo enrosque durante as movimentações. Desta forma fica proibida a
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movimentação pela fábrica com o cinto vestido no corpo.


O usuário também deve verificar se as extremidades das cintas reguláveis dos
cintos estão presas ao corpo e demais partes do cinto de modo que não fiquem
expostas e sejam puxadas por partes móveis.

5.22 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

SINALIZAÇÃO INTERNA
Com a devida autorização toda a obra será sinalizada com avisos e pictogramas
de advertência informando sobre Riscos, Atenção e Avisos

CARTAZES E AVISOS – LOCAIS RECOMENDADOS

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO


Uso Obrigatório de Máscara Próximo a betoneiras, queima de cal, recintos fechados de pintura ou colocação de
de Respiração carpete (com cola), corte de tijolos ou cerâmica.

No local de refeições, no vestiário, no almoxarifado, na sala do mestre, do


Coloque o Lixo na Lixeira
engenheiro.

Principalmente na entrada da obra (ao lado do relógio ponto), no balcão do


Uso Obrigatório de Capacete
almoxarifado e outros a critério da empresa.

Próximo à serra circular, policorte, pistola pregadeira (pneumática) e a máquinas


Use Protetor Auricular
muito ruidosas (colocar um cartaz na caixa da pistola finca pinos, da makita etc.).

Próximo a locais de fechamento com alvenaria, concretagem, carga e descarga de


Obrigatório Uso de Luvas
materiais, preparação de ferragens, lavagem de pastilhas, impermeabilização.

Em locais com excesso de umidade, fundação, concretagem, queima de cal,


Obrigatório Uso de Botas
preparo de argamassa.
Próximo de equipamentos tipo: serra circular, policorte, makita, ou em pedestais
Uso Obrigatório de Óculos de
próximo de serviços com entalhadoras, chapisco, emboço de parede e teto,
Segurança ou Protetor Facial
concretagem, vibradores, lavagem de pastilhas e outros a critério da empresa.

Primeiros Socorros Colocar na caixa de primeiros socorros ou no Ambulatório médico.

Cuidado! Queda de Objetos Colocar nos locais de projeção da fachada

Uso Obrigatório de Cinto de Colocar em pedestal próximo das beiradas da laje em execução, afixar dentro do
Segurança balancim e divulgar para serviços de montagem de torre de elevador.

Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuição elétrica e locais energizados.

No almoxarifado, no local de refeições, no vestiário e nos locais com manuseio de


Não Fume neste Local
inflamáveis.

SINALIZAÇÃO EXTERNA
A execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro, principalmente na
rua) será sinalizado com cavaletes, cones, fita zebrada e um orientador de trânsito
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veicular e de pedestres, quando necessário. Ainda deve ser observado o seguinte:


Na eventualidade de obstrução temporária do passeio para fins de descarga de
materiais, deverá ser providenciado cordão de isolamento, em volta do veículo, de
maneira a criar um corredor para passagem do pedestre.
Durante a descarga de concreto usinado, será utilizado cordão de isolamento,
como descrito no item anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como
complemento cones de sinalização.
Antes da execução de qualquer serviço na rua verificar e certificar-se que não
exista risco contra terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.

5.23 PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO.

Extintores
Todos os Extintores deverão estar devidamente distribuídos, posicionados,
identificados e sinalizados, conforme solicitação da NR 23, citada abaixo:
Todo extintor deverá ter ficha de controle de inspeção.
Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o
seu aspecto externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo
pressurizado, verificando se o bico e válvula de alivio não estão entupidos.
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta
deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esse dados sejam
danificados.
Os cilindros dos extintores de pressão injetada deverão ser pesados
semestralmente. Se a perda de peso for além de 10% do peso original, deverá ser
providenciada a sua recarga.
As operações de recarga dos extintores deverão ser feitas de acordo com
Normas Técnicas Oficiais vigentes no país.
Os extintores deverão ser colocados em locais:
De fácil visualização;
De fácil acesso:
Onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo
vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
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Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a
qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de
1m x 1m (metro).
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m acima do piso.
Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m nem mais de 1,50m
acima do piso.
Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Os extintores sobre o livre aceso a qualquer ponto da fábrica.
Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
Independente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 extintores para cada
pavimento, segundo a NR-23 (vale ressaltar que a NR-23, do MTB, difere um pouco do
CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO – COSCIP).

CLASSES DE INCÊNDIO E TIPOS DE EXTINTORES


Os diferentes tipos de extintores devem ser instalados na empresa, de acordo
com a tabela referente à utilização desses equipamentos.

CLASSE DEINCÊNDIO PÓ QUÍMICO GÁS CARBÔNICO ÁGUA PRESSURIZADA

A Apaga somente a Apaga somente na Apaga por resfriamento


superfície. superfície
Aplicação: Fogo em papéis,
madeiras, etc. onde haja brasa ou
cinzas, e necessitem ser molhados
e resfriados.
RUIM RUIM EXCELENTE

B Abafa rapidamente Não deixa resíduo e é Não tem eficiência


inofensivo
Líquidos inflamáveis (óleo, gasolina,
graxa, etc.) requerem ação rápida
de resfriamento e abafamento. EXCELENTE BOM RUIM
C Não é condutor de Não deixa resíduo, o Não tem eficiência.
eletricidade, porém pode equipamento e não conduz
causar danos aos eletricidade.
Equipamentos elétricos e não equipamentos delicados
condutores de corrente.
BOM EXCELENTE NUNCA USAR
D Abafa Não é indicado Poderá ser usado água quando
não tiver o extintor de pó
químico.
Materiais pirofóricos (que inflamam
espontaneamente). BOM RUIM RUIM

1. Abra a ampola de 1. Retire a trava de 1. Puxe a trava para romper


gás; segurança; o lacre;
2. Segure com firmeza o 2. Segure firmemente o 2. Aperte o gatilho;
punho difusor; punho difusor; 3. Dirija o jato à base do fogo.
COMO USÁ-LOS
3. Aperte o gatilho; 3. Aperte o gatilho;
4. Oriente o jato de 4. Oriente o jato para a
maneira a formar uma base do fogo fazendo uma
cortina de pó sobre o varredura.
fogo.
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MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Não use equipamentos de incêndio, extintores, hidrantes e mangueiras para
outros fins que não seja em caso de principio de incêndio;
Os acessos dos equipamentos de combate a incêndio devem estar sempre
limpos e desimpedidos;
Familiarizar-se com os extintores do seu setor de trabalho, sabendo: onde
encontrar, como operar epara classe de incêndio são recomendados;
Nas obras é proibido fumar a não ser nas áreas autorizadas e sinalizadas;
Observe sempre os Equipamentos elétricos em curto ou com super aquecimento,
caso o equipamento não esteja dentro dos padrões de segurança deve se retirado da
área para manutenção;
Ordem e arrumação é o fator determinante naPrevenção Contra Incêndios

5.24 CIPA – COMISSAO INTERNA DE PREVENÇAO DE ACIDENTES

A CIPA, por ser uma comissão mista, exerce importante papel na divulgação do
ideal prevencionista; Auxiliando, sobremaneira, o SESMT na preservação da qualidade
do ambiente de trabalho e dos componentes funcionais necessários ao cumprimento
dos objetivos operacionais estabelecidos.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA tem como objetivo a
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da
saúde do empregado.

5.24.1 Procedimentos para Constituição

PRIMEIRA CIPA

O Administrativo da Obra emite o EDITAL DE INSCRIÇÃO, afixando-o em


quadros de avisos e locais de grande circulação dos empregados;

Constitui a Comissão Eleitoral, providencia o local de votação e a CÉDULA DE


VOTAÇÃO, devidamente rubricada;

15 dias após, substitui o Edital de Inscrição pelo EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE


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ELEIÇÃO;
A Comissão Eleitoral realiza a eleição em sistema de votação secreta, no horário
de expediente normal, com participação mínima de 50% + 1 do total de empregados,
utilizando a FOLHA DE VOTAÇÃO e Cédula de Votação;
Verificando o não comparecimento de 50% + 1 dos empregados, não haverá
apuração e outra eleição será convocada em no mínimo dez dias;
Apura os votos, preenchendo a ATA DE ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES
DOS EMPREGADOS DA CIPA;
Serão considerados eleitos membros titulares e suplentes da CIPA, considerando
a ordem decrescente de votos recebidos, de acordo com o dimensionamento previsto
no Quadro de Dimensionamento da CIPA, para a Construção Civil.
Após a eleição dos titulares dos empregados, estes votam entre si, para a
escolha do Vice-presidente da CIPA.
O Administrativo da Obra designa, ente os membros indicados como
representantes da empresa, aquele que será o Presidente da CIPA;
Dá posse aos membros efetivos e suplentes, eleitos e indicados
Promove curso de treinamento da CIPA, em primeiro mandato, será realizado no
prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse.
Registra no Ministério do Trabalho a composição da CIPA.

5.24.2 Curso de Treinamento


O treinamento para a CIPA deve contemplar, no mínimo, os seguintes itens:
Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos
originados do processo produtivo;
Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho;
Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos
riscos existentes na empresa;
Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS, e medidas de
prevenção;
Noções sobre as legislações trabalhistas e previdenciárias relativas à segurança
e saúde no trabalho;
Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos;
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Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das


atribuições da Comissão.
O treinamento tem carga horária de vinte horas, em no máximo oito horas
diárias e é realizado durante o expediente normal da empresa.
O treinamento pode ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade patronal,
entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos sobre aos
temas ministrados.
A CIPA, na primeira reunião ordinária, faz a avaliação do treinamento, da
empresa ou profissional que o ministrou, constando sua manifestação em ata. Cabe à
empresa escolher a entidade ou profissional que ministrará o treinamento. Se a CIPA
não der como aprovado o referido curso, o mesmo deverá ser refeito.
5.24.3 Funcionamento da CIPA
A CIPA tem reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário
preestabelecido na Ata de Instalação e Posse da CIPA.
As reuniões são realizadas durante o expediente normal da obra e em local
apropriado, os assuntos tratados são registrados em Atas assinadas pelos presentes
com encaminhamento de cópias para todos os membros.
Uma cópia da ata deve ser encaminhada a cada membro da CIPA, e afixadano
Quadro de Avisos.
As atas são lançadas no máximo dez dias após a realização da reunião e ficam
no estabelecimento à disposição dos Agentes da Inspeção do Trabalho
Reuniões extraordinárias são realizadas quando:
Há denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação
de medidas corretivas de emergência;
Ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal;
Há solicitação expressa de uma das representações.
O membro titular perde o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar
a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa.
Ocorrendo vacância definitiva de cargo, durante o mandato, é suprida por
suplente, obedecida à ordem de colocação decrescente registrada na Ata de Eleição
dos Representantes dos Empregados na CIPA.

5.24.4 Documentação da CIPA


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5.14 da NR-5 - A documentação referente ao processo eleitoral da CIPA,


incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias,
deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho
e Emprego. (Alterado pela Portaria SIT n.º 247, de 12 de julho de 2011). Não havendo
necessidade de registrar a CIPA na Delegacia Regional do Trabalho.

5.24.5 Mandato dos Membros da CIPA


O mandato dos membros da CIPA tem a duração de um ano, permitida uma reeleição ou
recondução.
Os Membros Representantes dos Empregados não podem sofrer dispensa arbitrária ou sem
justa causa, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

ATIVIDADES TÍPICAS:
A CIPA tem por atribuição:
Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a
participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde
houver;
Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho;
Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de
trabalho;
Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho
visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e
saúde dos trabalhadores;
Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas estipuladas em
seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no
trabalho;
Participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo
empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de
trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de
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máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde
dos trabalhadores;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros
programas relacionados à segurança e saúde no trabalho;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como
cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e
saúde no trabalho;
Participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da
análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução
dos problemas identificados;
Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham
interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;
Requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de
Prevenção da AIDS.
Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho
ao ambiente de trabalho e aos componentes, reduzindo ou eliminando os riscos
existentes.

5.24.6 Mapa de Riscos


O Mapa de Riscos é elaborado pelos membros da CIPA, logo após a posse e
deve ser encarado como a primeira atividade da CIPA.
O Objetivo do Mapa de Riscos é a identificação prévia de todas as situações de
risco verificadas na Obra/Escritório, identificando, quantificando e propondo medidas
de controle ou eliminação dos riscos verificados
Este assunto deve ser priorizado no Curso e Treinamento
O Mapa de Riscos pode ser realizado pelo conjunto das instalações e postos de
trabalhos ou separadamente, pois deverá ser afixado nos locais avaliados.

5.24.7 SIPAT
A SIPAT – Semana Interna De Prevenção de Acidentes do Trabalho, é uma
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atividade que deve ser desenvolvida pela CIPA;


O Objetivo principal é a divulgação do ideal prevencionista, por isso cada gestão
da Comissão realiza uma SIPAT;
A Comissão reunida estabelece o programa e o calendário das atividades, do
qual deverão constar obrigatoriamente, palestras, peças teatrais, debates e entrevistas,
relacionadas a assuntos de interesse geral e em especial ligados a prevenção de
acidentes ou doenças;
Campanhas educativas devem ser previstas com o propósito de envolver o maior
número de trabalhadores e suas famílias, se for o caso;
Toda a programação realizada deve ser registrada em atas.

QUADRO DE DIMENSIONAMENTO DA CIPA

Nº DE EMPREGADOS
GRAU 20 30 51 81 101 121 141
NA OBRA
DE a a a a a a a
RISCO Nº DE MEMBROS
29 50 80 100 120 140 300
DA CIPA

Efetivos 1 3 3 4 4 4
4
Suplentes 1 3 3 3 3 3

5.25 MEMORIAL DESCRITIVO

5.25.1 Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho

AÇÕES PREVENTIVAS:
Para minimizarmos os riscos de acidente de trabalho, trabalhamos para agregar
valor ao nível de conscientização dos trabalhadores. Realizamos fiscalização de forma
a coibir trabalhos e atitudes perigosas.

CONSCIENTIZAÇÃO:
E de vital importância para o desenvolvimento prevencionista o dialogo e a
conscientização dos trabalhadores. A conscientização é a base para que não haja
acidentes, esse trabalho deve ser feito diariamente através do DDS, reuniões e
treinamentos, é tratado cada caso em particular observando a necessidade de cada
empregado.
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AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E SEGURANÇA


Visando proporcionar promoção da saúde e segurança de nossos colaboradores
a Siemens proverá junto aos colaboradores da obra:
SAÚDE: Palestra sobre Primeiros Socorros, vide PCMSO
Palestra sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis. vide PCMSO
Vacinação de acordo com as exigências da Contratante

As ações de atendimento a emergências médicas e primeiros socorros à


realidade da obra e a sua aplicabilidade, será de responsabilidade do Técnico de
Segurança do Trabalho da Siemens.

SEGURANÇA:
Palestra sobre Proteção Auditiva.
Essas palestras serão coordenadas pelo Técnico de Segurança da Siemens na
obra que poderá, caso julgue necessário, buscar apoio da contratante ou de empresas
externas.

FISCALIZAÇÃO NOS SETORES:


São realizadas vistorias periódicas em vários segmentos dentro da obra, com o
intuito de prever e sanar qualquer tipo de irregularidade detectada.

FISCALIZAÇÃO DE EPIs:
Todos os EPIs que são enviados da matriz para a obra são inspecionados
rigorosamente por pessoas treinadas e pelo técnico de segurança do trabalho que ao
detectar qualquer irregularidade toma as devidas providencias, enviando para a
manutenção ou descarte. Todos os EPIs que não são descartáveis são higienizados e
preparados para reutilização (Ex: capacetes, material de raspa, protetores faciais, etc.).
Quando for detectado o material danificado, alguns critérios serão utilizados:
Se o EPI puder ser reutilizado após limpeza ou manutenção isso será feito, caso
contrario será enviado para a matriz.
A inutilização de qualquer EPIs terá que ser avisado a matriz que indicará se o
descarte será feito no local da obra ou enviado para a Matriz, caso o material seja
mandado para a matriz o mesmo terá que ser identificado como material fora de uso, e
guardado separadamente dos demais evitando que seja usado por algum empregado
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desavisado.
FISCALIZAÇÃO DE FERRAMENTAS:
As ferramentas devem estar em condições de uso, se não estiverem em bom
estado de conservação podem causar acidentes com quem estiver usando e/ou com
terceiros além do resultado do trabalho que não será realizado adequadamente devido
a seu estado. Para evitar esses problemas o técnico de segurança e o ferramenteiro
serão peças fundamentais para a fiscalização das ferramentas, trabalhando juntos e
sempre informando um ao outro de todas as ocorrências evitando assim que
funcionário trabalhe com ferramentas em más condições, fazendo a troca, manutenção
e/ou comunicar à matriz para que os responsáveis pelo material em Jaguariaíva
estejam cientes da situação e para poderem tomar as medidas cabíveis nessa situação
(enviar as ferramentas logo que algum veiculo desloque-se para a localidade de onde e
veio à comunicação).
É de vital importância a presença constante e atuante do Técnico de Segurança
para que as inspeções sejam bem sucedidas e tenham resultados satisfatórios.

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO:


Antes do inicio de qualquer atividade dentro das dependências da obra é
necessário a realização da A.P.R (Análise Preliminar de Riscos).
Para desenvolver esse documento o supervisor da obra, com assessoria do
técnico de segurança, deve estar ciente das atividades a serem realizadas, deve
prestar atenção em todos os detalhes que possam influenciar no trabalho e descrevê-
las em seqüência de realização, em seguida deverá ser identificado os potenciais de
acidente e outros riscos encontrados. Ao final das descrições devem constar os
procedimentos de segurança recomendados para as atividades e será assinado pelos
envolvidos no trabalho de ambas as empresas.
O supervisor da obra, com assessoria do técnico de segurança, deverá avaliar
também as naturezas dos perigos, os riscos, causas, possíveis conseqüências,
medidas preventivas ou mitigadoras, e ao concluir este trabalho e detectando todos os
pontos, o supervisor da obra tem a obrigação de passar todos os dados aos
executantes do trabalho, bem como instruir quais são os procedimentos que todos
deverão adotar para a realização do trabalho com segurança.
O documento feito pela Siemens seguirá os padrões do cliente final, atendendo
todas as exigências estabelecidas pela empresa, visando não infringir nenhum tipo de
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procedimento ou padrão adotado.


As análises preliminares de risco devem ficar arquivadas e ao termino da obra
devem voltar para a matriz, o responsável pela documentação é o Técnico de
Segurança do Trabalho;
Participação do empregado na identificação de problemas relativos à sua
atividade:
A participação do empregado é de grande importância na identificação de pontos
de perigos e respectivos riscos no processo de trabalho, pois é ele quem conhece os
perigos inerentes à sua atividade.
O supervisor da obra deve considerar às informações dos empregados utilizando
alguns critérios:
Como analisar a coerência das informações transmitidas;
Caso seja confirmado o perigo e seu risco, deve descrevê-lo na Análise
Preliminar de Risco,

TREINAMENTOS:
Os empregados da empresa receberão orientações sobre vários assuntos na
integração inicial a obra, que visam o desenvolvimento profissional que tem como
objetivo principal elevar o nível de qualidade de nossos trabalhos, aumentando a
produtividade, a estima e satisfação de nossos empregados.
Outros assuntos de Saúde e Segurança estão descritos no PCMSO.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANÇA:


Os técnicos são treinados para que as informações sejam repassadas á todos os
interessados, evitando que haja falta ou falha de comunicação entre as partes. Em
caso de acidente nossos técnicos estão instruídos em como proceder com os
documentos envolvidos (CAT, Relatórios de ocorrência, Primeiros socorros, etc.).
Mensalmente o Técnico de Segurança responsável pela obra enviará um
relatórioonde constam todas as atividades realizadas por ele durante o mês, todas as
reuniões participadas e todas as ocorrências registradas no mês relativo ao relatório.
O SESMT da Siemens contatara o Técnico responsável pela obra, verificando o
desenvolvimento e aplicação dos procedimentos estabelecidos para a obra, como:
- Escavação a Céu aberto
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- Segurança em Bloqueio e Dispositivos de Manobra


-Relatório de Ocorrência de SMS
- Elaboração e Aplicação de APR;
- Liberação de Tarefa
-Trabalho em Espaço Confinado;
-Trabalho em Altura;
- Lançamento e Ligação de Cabos Elétricos

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO/INCÊNDIO


Quando da ocorrência de acidente do trabalho o técnico deverá auxiliar o
acidentado prestando-lhe os primeiros socorros ou solicitando profissionais
especializados. O SESMT central da Siemens bem como os contratantes deverão ser
avisados do ocorrido simultaneamente, não deixando nenhuma das empresas sem
comunicação.

Para casos de ocorrências de Incêndio no local de trabalho o TST deverá


comunicar o fato ao Corpo de Bombeiro da contratante que assumirá o controle das
ações pertinentes à ocorrência.

COMUNICAÇÃO PARA INCIDENTES AMBIENTAIS


Os aspectos e impactos ambientais serão tratados de acordo com procedimentos
específicos de Meio Ambiente da Contratante, cabendo a esta última definir e
disponibilizar os mesmos.
Todo e qualquer incidente ambiental que por ventura venha a ocorrer no
ambiente de trabalho de escopo da Siemens, deve ser comunicado imediatamente ao
setor responsável.
Tanto a comunicação de acidente do trabalho como incidente no meio ambiente é
de responsabilidade do Técnico de Segurança do Trabalho da Siemens.

ORDEM E LIMPEZA
Deve ser observada a limpeza e a organização nos locais de trabalho tanto na
área designada para a empresa se instalar (canteiro), quando na área de trabalho
dentro do site;
Os empregados são instruídos em deixar o local de trabalho sem nenhum tipo de
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resíduos decorrentes das atividades desempenhadas e destinar as sobras de material


aos devidos locais.

5.26 ATIVIDADES CIVIS

Construção do Canteiro da Obra, Casa de Comando, Canaletas, Caixa


Separadora Água e Óleo, Fundações, Bases, Parede Corta-Fogo, Cercas, Portões.

A – ESCAVAÇÃO A CÉU ABERTO


Perigos: Soterramentos, Desabamentos, Quedas de Pessoas, Ferramenta
Inadequada.
Riscos/Danos: Lesões, Fraturas, Cortes
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- As ferramentas devem estar em boas condições de uso,
- Sinalização da escavação (placas de alerta/advertência).
- Proteção da periferia da escavação com leiras.
- Escoramento adequado quando necessário.
- Escadas adequadas para acessar a escavação.
- Passarelas adequadas para travessia de trabalhadores.
- Calçado de Segurança com biqueira de aço;
- Protetor Auricular; Capacete de Segurança; Luva de lã pigmentada;
- As escavações deverão ser realizadas sob coordenação de pessoal qualificado,
a quem caberá orientar os trabalhadores durante a execução dos serviços e garantir o
cumprimento da NBR- 9.061/85 - Segurança de Escavações a Céu Aberto, NR-18
(18.6) da Portaria 3.214/78.
- O responsável pela escavação deve informar-se sobre a existência de
interferências, tais como: galerias, canalizações, cabos elétricos ou telefônicos etc,
bem como sinalizá-los devidamente e providenciar a elaboração da análise prévia de
riscos, juntamente com serviço de Segurança do Trabalho, sem a qual os serviços não
deverão ser iniciados.
- Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25cm
deverão ser escorados.
- Os taludes estáveis das escavações devem ter inclinação a ser definida pela
fiscalização.
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- Os materiais retirados das escavações, devem ser depositados a uma distância


superior à metade da profundidade a ser escavada quando este material for viável para
o reaterro, ou removido de imediato quando não for reaproveitado.
- Em escavações com mais de 1,25 m de profundidade deve ser instaladas
escadas no acesso ao local de trabalho, permitindo que em casos de emergência a
saída dos trabalhadores seja imediata, de acordo com o item 18.6.7;
- Nas escavações onde houver emanação de gases e vapores, o local deve ser
ventilado adequadamente e os trabalhadores devem usar máscaras adequadas, após
definição do setor de Segurança do Trabalho em relação ao tipo de gás ou vapor.
- Escavações executadas sobre cabos elétricos subterrâneos só poderão ser
iniciadas quando o cabo estiver desenergizado. Na impossibilidade de desenergização
dos cabos, devem ser tomadas medidas especiais juntamente com o setor de
Segurança do Trabalho.
- A sinalização nas escavações deve ser de acordo com as normas internas da
contratante, houver trafego de veículos e pedestres próximos aos locais de trabalho os
mesmos devem ser desviados e construídos no mínimo duas vias de acesso ao local
de trabalho; inclusive para o período noturno.
- O tráfego de veículos, máquinas e equipamentos deve ser desviado das
proximidades da escavação e, na sua impossibilidade, a velocidade ser reduzida ao
máximo.
- Quando a escavação cortar o acesso de pessoal, devem ser construídas
passarelas com guarda corpo e rodapé.
- Nas escavações onde houver partes em desaprumo (inclinação negativa) nas
paredes do talude, estas devem ser escoradas ou derrubadas.
- As bordas da escavação deve ser mantida livre de materiais, árvores e
obstáculos, em faixa de largura superior a metade da profundidade a ser escavada.
- Somente trabalhadores com conhecimento da análise de riscos para escavação,
poderão ter acesso ao local dos serviços.
- O trabalho só deverá ser realizado após a liberação por parte do cliente.
- A área onde serão realizados os trabalhos de escavação deverá ser
previamente limpa, retirando qualquer material que possa causar impacto na execução
dos trabalhos, deve ser atendido o item 18.6.1, retirando ou escorando arvores, rochas,
equipamentos, materiais e objetos que estiverem próximos ao local da escavação e
que potencialmente comprometam as atividades e a integridade física dos
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trabalhadores envolvidos direta e indiretamente;


- Se houver a necessidade de utilização de equipamentos pesados, os mesmos
devem ser posicionados a uma distancias de no mínimo duas vezes a altura da
escavação, se os taludes forem superiores à 1,75 m a atenção na instalação das
escoras deve ser maior, garantindo uma estabilidade para a área de trabalho, itens
18.6.8 e 18.6.9;
- Se a profundidade da escavação não comportar a utilização de escadas deve-se
dimensionar um sistema de descida e içamento para os trabalhadores dotados de
sistema de segurança com travamento, item 18.6.22;
- Riscos como quedas de pessoas e materiais devem ser observados e constar
na permissão de trabalho, juntamente com as medidas adotadas em caso de
emergência;
- Antes do inicio dos trabalhadores ao local de trabalho devem ser atendidas os
itens da NR-33 que trata de trabalhos em espaço confinado, que tem como objetivo
atender os requisitos mínimos para a permanência de trabalhadores em locais
confinados sem alterar a integridade física dos mesmos;
- Devem ser adotadas medidas para eliminar ou controlar os riscos de
soterramento e outros que possam afetar a segurança dos trabalhadores, item
33.3.2.5;
- Os aspectos impactantes no trabalho devem constar na Analise de risco e
permissão de trabalho, bem como as medidas a serem adotadas para a eliminação ou
controle das mesmas;
- Deve ser realizado treinamento para capacitação aos trabalhadores que forem
realizar trabalhos em espaço confinado.
- Não transportar pessoas na caçamba do caminhão.
- Não transitar com o caminhão com a caçamba levantada.
- Durante a escavação mecânica, orientar os colaboradores para não
permanecerem no raio de ação da máquina.
- Fazer check list diário antes de operar os equipamentos (escavadeira, retro ,
etc.).
- Serviços de escavação e fundação devem ter responsável técnico civil
legalmente habilitado.
- Durante a escavação não passar com a concha carregada sobre pessoas e
sobre cabine do caminhão.
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B – CONFECÇÃO E INSTALAÇÃO DE FORMAS DE MADEIRA


Perigos: Prensamento, batida contra, queda de material
Riscos/Danos: Leões, Luxações, Cortes, Hematomas
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Antes de iniciar os trabalhos fazer uso dos seguintes EPIs:
Bota de segurança com bico de aço, Luva de Raspa, Óculos de Proteção,
Capacete de Segurança, Máscaras Descartáveis, Protetor Auricular.
- As fôrmas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam às cargas
máximas de serviço;
- Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados antes e durante a
concretagem por trabalhador qualificado;
- Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam à queda livre de
seções de fôrmas e escoramentos, sendo obrigatórios a amarração das peças e o
isolamento e sinalização ao nível do terreno;
- É expressamente proibido deixar pregos com pontas exposta;
- É expressamente proibido utilizar forma como acesso;
- Durante a desforma todos os pregos deverão ser retirados;
- Após a desforma manter as madeiras e formas metálicas fora do local de
acesso de pessoas e sinalizadas;
- O escoramento metálico ou de madeira deverá ser projetado a suportar as
cargas máximas de serviço e supervisionado por trabalhador qualificado;
- Durante a desforma, fica proibido jogar material em queda livre;
- As formas e escoramento somente poderão ser retirados após a cura do
concreto e com autorização do trabalhador qualificado;
- Utilizar cinto de segurança em serviços acima de 2 metros de altura, atracado
em local seguro e acima da altura da cabeça do empregado;
- Não havendo local para atracar o cinto de segurança instalar cabo guia;
- Não efetuar escoras em tubulações e locais sem resistência;
- Manter estas Instruções de Trabalho no local de trabalho;
- Manter a área limpa e organizada;
- Em atividades noturnas, providenciar iluminação adequada para realização das
atividades;
- Analisar com a chefia imediata, quaisquer perigos potenciais que podem surgir
durante o trabalho;
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- Inspecionar todos os equipamentos utilizados nas atividades;


- Manter a área devidamente sinalizada e isolada;
- Ficam proibidas atividades sobreposta; o Encarregado deverá definir prioridades
para realização das atividades.

C- ARMAÇÃO DE FERRAGENS
Perigos: Prensamento, Batida Contra, Tropeções
Riscos/Danos: Corte, Lesão Perfuro Cortante, Hematomas
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Utilizar os seguintes EPIs antes de iniciar as atividades:- Bota de segurança
com bico de aço; Luva raspa; Óculos de Proteção; Capacete de Segurança; Protetor
Auricular
- A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre
bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies
resistentes, niveladas e não-escorregadias, afastadas da área de circulação de
trabalhadores;
- As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas
e escoradas para evitar tombamento e desmoronamento;
- A área de trabalho onde está situada a bancada de armação deve ter cobertura
resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries;
- As lâmpadas de iluminação da área de trabalho da armação de aço devem estar
protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas ou de vergalhões.
- É obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre
as armações, para a circulação de operários;
- É proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas;
- Durante a descarga de vergalhões de aço e estocagem, a área deve ser isolada;
- O local para montagem de armação deverá ter acesso seguro;
- Não deixar cabos elétricos feridos em contato com armação;
- Verificar a existências de rede elétrica energizada sem proteção que tenha risco
de choque elétrico por indução / contato, caso ocorra solicitar o desligamento;
- Durante a montagem de armações, fazer uso de luva de raspa;
- É expressamente proibido fazer acesso pelas armações montadas;
- É expressamente proibido fazer acesso na própria ferragem para montagem em
nível elevado (montar andaimes);
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- Utilizar chave de armação compatível a bitola da ferragem, para evitar acidentes


(escapulir) e reduzir esforço físico do empregado;
- Manter estas Instruções de Trabalho no local de trabalho;
- Manter a área limpa e organizada, não deixando pontas de ferragem espalhadas
pela área;
- Em atividade acima de 2 metros de altura, é obrigatório o uso do cinto de
segurança com 2 talabartes;
- Analisar com a chefia imediata, quaisquer perigos potenciais que podem surgir
durante o trabalho;
- Manter a área devidamente isolada e sinalizada;
- Fica proibido a atividades sobre posta; o Encarregado devera definir prioridades
para execução das atividades.

D - CONCRETAGEM
Perigos: Ruído, Umidade, Local Escorregadio
Riscos/Danos: Surdez, Irritação, Fratura, Lesão
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Para desenvolver essa atividade se faz necessário a utilização dos seguintes
EPIs
Bota de borracha/PVC; Luvas de PVC/Látex, Protetor Auricular, Óculos de
Proteção, Capacete de Segurança, Roupa Impermeável
- Os vibradores de concreto deverão ter carcaça aterradas eletricamente.
- Não apoiar o vibrador de concreto diretamente na ferragem.
- O operador do vibrador deverá fazer uso de luva de raspa durante a operação
do mesmo.
- Fazer uso de bota de borracha ao trabalhar sobre a concretagem.
- Fazer uso de luva de látex para efetuar acabamento em concreto.
- Todos os locais onde houver concretagem deverá ter acesso seguro.
- É expressamente proibido lavar a bica do caminhão na área.
- Não puxar o vibrador elétrico pelo cabo de alimentação do mesmo.
- O posicionamento da calha para descarga de concreto deve ser feito por pessoa
que tenha conhecimento na operação, não deixando mãos próximas á junta da calha.
- Utilizar a alça na lateral da calha para movimentação da mesma.
- Não deixar cabos elétricos em contato com água.
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- Os locais deverão ter acesso seguro.


- Serviços acima de 1,5m de altura deverão utilizar o cinto de segurança.
- Os veículos deverão possuir alarme sonoro de marcha ré.
- Não estacionar caminhões em local com risco de queda do mesmo no interior
da vala.
- A operação da bomba de concreto somente poderá ser feito por profissional
habilitado.
- A montagem dos mangotes da bomba lança somente poderá ser feito pela
própria concreteira.
- Inspecionar os mangotes, braçadeiras antes de iniciar a atividade.
- Os empregados da empresa transportadora de concretos, deverão fazer uso de
todos os EPIs.
- Antes de montar a bomba lança de concreto, verificar interferências no local
(rede elétrica aérea / ponte rolante etc.)
- O ajudante da bomba lança deverá sinalizar na operação.
- Realizar operação de aplicação de concreto com o mangote devidamente preso
a lança com cabo de aço.
- O colaborador deverá permanecer no corredor / plataforma da bomba quando
estiver operando à mesma.
- Respeitar o regulamento interno de transito.
- Manter a área limpa e organizada.
- Concretagem no período noturno deverá ser instalada iluminação.

F - Pintura Civil
Perigos: Queda de Nível
Riscos/Danos: Lesões, cortes, hematomas
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Para desenvolver essa atividade se faz necessário a utilização dos seguintes
EPIs:
Botina Com Biqueira de Aço, Óculos de Segurança, Protetor Auricular, Luva de
Vaqueta, Luva de Látex, Creme Protetor para Pele, Macacão Impermeável, Mascaras
Descartáveis PP2, Respirador facial com cartucho vapores orgânico
- É de responsabilidade dos pintores, antes de iniciarem o turno de trabalho
fazerem uma verificação geral dos equipamentos, visando detectar alguma
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anormalidade que possa prejudicar a operação ou funcionalidade do mesmo ou


comprometer a segurança.
- Os pisos dos locais de trabalho devem ser vistoriados e limpos, sempre que
apresentarem riscos provenientes de tintas e outras substâncias, que os tornem
escorregadios.
- Os pintores deverão reportar ao seu Supervisor qualquer anormalidade,
necessidade de manutenção ou verificação dos equipamentos que estiverem sob sua
responsabilidade.
- Os pintores deverão informar ao seu supervisor sobre situações de risco ou má
conservação de pisos, necessidade de sinalização e outras sugestões de segurança,
para que aqueles possam imediatamente acionarem os demais responsáveis para a
execução das medidas que eliminarão ou reduzirão a possibilidade de acidentes.
- Todos os pintores devem ser instruídos sobre as condições operacionais de
seus equipamentos, capacidade, forma correta e segura de operar, riscos relacionados
com o seu trabalho por si próprio e terceiros e de como proceder em casos de
emergência.
- Adotar postura segura na atividade de pintura, posicionando a favor do vento,
quando necessário além de providenciar o isolamento do local de trabalho, afim de
evitar contaminação generalizada com os produtos químicos.
- Os reparos, a limpeza, os ajustes e a inspeção, somente podem ser executados
com os equipamentos parados, salvo se o movimento for indispensável à sua
realização.
- A manutenção e inspeção dos equipamentos devem ser feitas de acordo com
as instruções fornecidas pelo fabricante e/ou de acordo com as normas técnicas
oficiais vigentes no país.
- Nas áreas de trabalho de pintura devem permanecer apenas o operador e as
pessoas autorizadas.
- É expressamente proibido fumar próximo á área de pintura.
- Os pintores deverão ter conhecimento prévio do Procedimento de
Movimentação de Materiais para a movimentação de peças, em especial ao tópico
referente aos equipamentos de içamento.
- Todos os acessórios de movimentação (cintas, ligas de corrente, levantador
magnético, olhais) serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou
que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídos.
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- Fica proibida a limpeza de pele com produtos químicos, como thinner ou


solvente.
- Não trabalhar próximo a equipamentos moveis e semi-móveis sem tomarem
medidas de segurança que neutralize ou elimine os riscos de acidentes.
- Inspecionar as condições e acessórios de movimentação de cargas, enfim,
ferramentas a serem utilizadas e substituir as que não ofereçam segurança.
- Todas as operações envolvendo o manuseio de peças, estas devem ser
tombadas no piso e não sobre bancadas, bem como aquelas com peso excessivo
deverão ser movimentado com auxílio de ponte rolante, guindaste, munck e ou
empilhadeira.
- O pintor deve se posicionar fora do alcance da projeção de nevoas de tinta.
- Proceder à verificação de mangueiras, conexões dos equipamentos de pintura.
Em caso de algum dano solicitar a manutenção/ substituição das partes danificadas.
- Especial atenção será dada às cintas, levantador magnético, olhais e ganchos
que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes
defeituosas.
- Os cabos, correntes ou outros meios de içamento não poderão apresentar
desgastes, dobras, torções, nós ou qualquer outro sinal que prejudique a sua
integridade física e conseqüentemente sua resistência mecânica.
- Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de
trabalho permitida.
- Ao se fazer a amarração da carga, deve-se ter o cuidado para que a mesma
fique distribuída em relação ao eixo vertical imaginário que passa pelo centro do
gancho do cabo de içamento, para não ocorrer deslocamento lateral da mesma e não
forçar as cintas de amarração.
- As cintas deverão ter comprimentos iguais para permitir a distribuição de carga
de forma homogênea, sem esforço localizado em uma perna.
- Ao amarrar peças com quinas vivas, colocar proteções nas quinas para evitar
que as cintas sejam forçadas contra as quinas. Usar madeira, papelão dobrado ou
pano para suavizar as quinas.
- O gancho deve estar sempre posicionado sobre o centro de gravidade da
carga, para evitar o balanço da mesma ao ser suspensa. Cuidado deverá ser tomado
com cargas esbeltas e de geometria complexa.
- Os ganchos deverão ter trava que impeça o desengate acidental.
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- Verificar se a carga está bem presa e equilibrada no dispositivo de


levantamento, antes que ela seja içada mais que alguns centímetros.
- Verificar o percurso de içamento para certificar-se que esteja livre e sem
obstruções.
- O pintor deve tomar cuidado especial para não movimentar a carga de arranco,
acelerando ou desacelerando rapidamente o equipamento.
- No carregamento e descarregamento de peças em veículos, proceder a correta
amarração das mesmas, bem como evitar esforços desnecessários que prejudiquem à
saúde do colaborador. Adotar medidas ergonômicas quando da necessidade de
esforços físicos.

G - ATERRAMENTO
Perigos: Queda , Prensamento
Riscos/Danos: Lesões, cortes, hematomas
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Calçado de Segurança sem biqueira de aço;
- Calça e Camisa Anti-chama;
- Capacete de Segurança;
- Protetor Auricular tipo Plug;
- Óculos de proteção;
- Luva de vaqueta;
- Cinto de Segurança (eventual).
- Os cabos que integrarão o sistema de aterramento deverão ser lançados
simultaneamente com os cabos isolados de iluminação, força e controle.
- Todos os serviços de montagem do sistema de terra devem ser executados em
conformidade com o estabelecido pelo projeto.
- Os equipamentos elétricos devem ser interligados à malha de terra por meio de
cabos de cobre nu, soldas exotérmicas, etc., com características e bitolas de acordo
com o definido no projeto.
- Os terminais neutros dos geradores e transformadores devem ser ligados
diretamente a terra ou através do resistor de aterramento, de acordo com a
especificação do projeto.
- A ligação deve ser executada com cabo isolado ou através de barramento de
cobre, protegido por blindagem metálica.
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- Nos sistemas “NA“ (neutro aterrado), os barramentos dos painéis devem ser
ligados na barra de terra dos painéis, a menos que exista outra definição pelo projeto.
- Todos os condutores terra que estiverem expostos a danos mecânicos devem ser
protegidos por eletrodutos.
- Antes de executadas as conexões de aterramento, as superfícies de contato
devem ser limpas.
- O aterramento das edificações em estrutura metálica deve ser iniciado
simultaneamente com a montagem das mesmas, a fim de prever proteção adequada.

5.27 INSTALAÇÃO DE MALHA DE TERRA

- O lançamento de malha de terra deve ser direto, evitando cortes e emendas. Se


as emendas forem necessárias, devem ser executadas com conexões exotérmicas.
- Caso o projeto indique curvas horizontais com o cabo de terra, essas devem ser
executadas com raio de curvatura especificado pelo projeto, procurando evitar
gradientes de potencial elevados.
- Quando o cabo de terra for exposto, este deve ser preso com conector tipo
presilha metálica e fixado à superfície de apoio sem auxílio de isoladores ou suportes
isolados.
- Todas as derivações de malha geral para aterramento dos equipamentos,
estruturas, etc., devem ser protegidas contra danos físicos por meio de eletrodutos
metálicos ou PVC, conforme especificação do projeto.
- Concluídos os serviços, a malha de terra deve ser testada, através da medição
da resistência global da rede, observando as seguintes considerações:
• a medição deve ser feita em pelo menos dois pontos; e
• o valor da resistência global nunca deve exceder valor limite.
- Os métodos adotados na medição devem ser conforme especificado pelo
projeto.

5.28 INSTALAÇÃO DOS CABOS ELÉTRICOS. (PASSAGEM DE CABOS)

A - MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE MATERIAIS


Perigos: Prensamento e batida contra
Riscos/Danos: Lesões, cortes, hematomas
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Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:


- Antes da movimentação manual de materiais os colaboradores devem receber
orientação para não obstruir corredores, escadas, extintores, hidrantes, elevadores;
- É obrigatório o uso de EPIs específicos (luvas);
- Manter ordem, arrumação e limpeza no local das atividades;
- Dispor o material de forma ordenada e segura a não oferecer risco de queda e
deslizamento do mesmo;
- Segregar e isolar com cerquite os materiais;
- Não exceder a 25 (vinte e cinco) quilos o peso a ser transportado
individualmente; caso o peso exceder a 25 quilos, solicitar ajuda de outro colaborador;
- Não obstruir o campo da visão com o material transportado;
- Em caso de dúvida consultar o supervisor da obra.

B - Elevação de Cargas com Guindaste


Equipamento: Guindaste
Finalidade: Içamento de materiais
Perigos: Queda de objeto/material, rompimento do cabo/cinta; deficiência na
operação do equipamento.
Riscos/Danos: Cortes e lesões graves nos membros superiores/inferiores
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Guindaste tem que estar em perfeitas condições operacionais;
- Executar lista de verificação do guindaste;
- Operador habilitado e treinado para operar o equipamento;
- Isolar e sinalizar o local da operação;
- Para carga acima de 10 toneladas exigir da empresa do guindaste o Plano de
Rigging;
- Para cargas abaixo de 10 toneladas cabe ao supervisor da obra, com a
assessoria do TST, elaborar o Plano de Elevação de cargas, modelo Siemens, ou o
modelo da contratante;
- Cabe ao supervisor da obra, com assessoria do TST, planejar a execução da
tarefa e estabelecer um líder para coordenar a atividade de içamento;
- Cabe a esse líder não permitir a passagem de pessoas sob a carga e lança do
guindaste bem como paralisar a atividade caso esta ofereça risco de incidentes
pessoais e materiais;
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- Caso haja necessidade, deve-se patolar o guindaste com sapatas de madeiras


apropriadas para essa finalidade.

C – TRABALHO EM ALTURA.
Equipamento: Andaimes.
Finalidade: Trabalhos em Altura
Perigos: Queda de diferente nível
Riscos/Danos: Fratura, lesões, cortes, hematomas.
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Os andaimes devem ser montados dentro dos padrões conforme NR18, não
podem apresentar vãos, tabuas soltas nem degraus, devem possuir sapatas em sua
base estrutural, deve conter rodapé e guarda corpo. Após o termino da montagem,
identificar o andaime com placas de LIBERADO na cor verde ou NÃO LIBERADO na
cor vermelha;
- Fazer uso do cinto de segurança com talabarte duplo em “Y” e com mosquetão
de 60 mm, não deixar pontas soltas, ancorar os talabartes em pontos fixos e
diferenciados e sempre acima da altura da cintura, não é permitido o transito com o
cinto de segurança no corpo fora do local de trabalho.
- Funcionários com peso superior a 100 kg não podem executar nenhum trabalho
em altura;
- Antes de iniciar o trabalho fazer a sinalização e isolamento da área, não
armazenar ferramentas nem materiais perto de bordas, manter ferramentas amarradas
para que não caiam.
- Preencher a lista de verificação para o andaime;
- Colaboradores nessa atividade devem passar por avaliação de Pressão Arterial
uma vez por dia com o TST da obra.

D) - CORTE DE PEÇAS E MATERIAIS.


Equipamento: Lixadeira ou esmerilhadeira manual.
Finalidade: Executar desbastes e cortes em materiais de aço carbono.
Perigos: Geração e remesso de partículas metálicas, choque elétrico; contato
com o disco em movimento; ruído; principio de incêndio; corpo estranho nos olhos.
Riscos/Danos: Queimaduras, cortes, lesões, danos ao globo ocular.
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Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:


- Manter os cabos de ligação dos equipamentos com plugs adequados e
padronizados;
- Não ligar o equipamento em tomada sem plug;
- Utilizar discos de corte e lixamento apropriados ao trabalho;
- Usar óculos de segurança e protetor facial sobreposto, avental de raspa,
perneira de raspa, mangote de raspa, protetor auricular e luvas de vaqueta ou raspa;
- Inspecionar cabos, extensão e disco de corte dos equipamentos antes do uso;
- Preencher a lista de verificação para o equipamento;
- Isolar com biombos (se possível), o local de execução dessa atividade.
- Manter curiosos à distância;
- Somente colaborador autorizado pode operar equipamentos como lixadeira e
esmerilhadeira manual.
-Sinalizar o local com placa especificando quem deve operar os equipamentos
manuais.

E) - FURAÇÃO MANUAL DE PEÇAS, MADEIRA E PAREDE.


Equipamento: Furadeira elétrica manual ou de bancada.
Finalidade: Executar furações em perfis, chaparias e peças.
Perigos: Choque elétrico; estilhaço de broca; partículas volantes, ruído, corpo
estranho nos olhos;
Riscos/Danos: Lesão no punho, corte, ferimento, lesões
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Preencher a lista de verificação para o equipamento
- Utilizar broca adequada ao material e em boas condições de uso;
- Não usar luvas para a execução dos trabalhos de furação;
- Limpar as aparas ou rebarbas de aço com escova de aço apropriada;
- As extensões terão que estar dotada de plug e em perfeitas condições de uso;
- Utilizar os EPI’s recomendados, tais como: óculos de segurança, protetor
auricular.

F) TRABALHOS MANUAIS EM GERAL (CHAVE DE FENDA, ALICATES,


MARTELOS, ETC.)
Equipamento: Ferramentas manuais diversas.
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AMBIENTE DO TRABALHO IEUT

Finalidade: Executar diversas atividades no ambiente de trabalho;


Perigos: Ferramentas inadequadas, ruído; corpo estranho nos olhos;
Riscos/Danos: Ferimentos devido a ferramentas inadequadas; surdez, irritação;
cortes e danos ao globo ocular.
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Preencher a lista de verificação para os equipamentos
- Manter as ferramentas em perfeitas condições de uso.
- Reservar local adequado para o armazenamento de ferramentas.
- Manter as ferramentas danificadas separadas das em uso.
- Não permitir improvisações de ferramentas.
- Ferramentas amarradas ou em caixas nos trabalhos em alturas.
- Manusear ferramentas de maneira correta e apenas para sua utilidade.
- Inspecionar ferramenta antes do inicio do trabalho.
- Utilizar os EPIs recomendados, tais como: óculos de segurança, luvas de
Vaqueta ou raspa, botina de segurança com biqueira de aço, perneira de raspa e
capacete de segurança.

G- PASSAGEM DE CABOS.
1- Equipamentos: Ferramentas Manuais
Finalidade: Passagem de Cabos. (desenergizado)
Perigos: Corpo estranho nos olhos; batida contra; cortes e ferimentos;
ergonômico por esforço excessivo, ruído.
Riscos/Danos: Ferimentos devido a ferramentas inadequadas; surdez, irritação.
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
- Manter as ferramentas em perfeitas condições de uso.
- Reservar local adequado para o armazenamento de ferramentas.
- Manter as ferramentas danificadas separadas das em uso.
- Não permitir improvisações de ferramentas.
- Manusear ferramentas de maneira correta e apenas para sua utilidade.
- Inspecionar ferramenta antes do inicio do trabalho.
- Utilizar os EPIs recomendados, tais como: óculos de segurança, luvas de
Vaqueta ou raspa, botina de segurança com biqueira de aço, capacete de segurança.
- Não realizar esforço maior que sua capacidade.
- Manter postura adequada para evitar lesões.
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- Não expor membros em locais onde possam ser prensados.

5.29 INSTALAÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS DESENERGIZADOS EM GALERIA


SUBTERRANEA CARACTERIZANDO ESPAÇO CONFINADO

Equipamentos: Não se aplica


Finalidade: Não se aplica
Perigos: Atmosfera pobre em oxigênio
Riscos/Danos: Asfixia
Gerenciamento dos Perigos e Riscos/Danos:
Antes do início de trabalhos em espaços confinados devem ser observados os
seguintes itens:
Proibir a entrada sem autorização de qualquer trabalhador;
É necessário que todos os colaboradores que irão acessar o espaço confinado
façam verificações de PA (pressão arterial).
Fazer uso da Lista de verificação conforme Lista de Verificaçãopara Espaço
Confinado para liberação de entrada dos colaboradores e emissão de PT - Permissão
de Trabalho/Petrobrás;
Redutor de voltagem 24 V;
Sinalização e liberação do local por pessoal autorizado.
O espaço confinado ao longo do processo de condicionamento, liberação,
manutenção e fechamento, podem se dividir passando por três níveis distintos, com
base na severidade dos perigos associados e definidos pelo setor de SMS para cada
nível:
Nível 1: É o espaço confinado que possui as condições perigosas a vida ou à
saúde do colaborador mas não o limita a deficiência de oxigênio, atmosfera inflamável
ou explosiva e/ou concentração de substâncias que possam colocar em risco a saúde
do trabalhador.
Nível 2: Este espaço confinado tem a potencialidade para ocasionar dano à
saúde do trabalhador se as medidas preventivas não forem adotadas, mas não é
imediatamente perigosa a vida e a saúde do colaborador.
Nível 3: É um espaço confinado em que o perigo potencial não requer nenhuma
precaução adicional específica no procedimento normal de trabalho.
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PROVIDÊNCIAS PARA ABERTURA E LIBERAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO


Na liberação de um espaço confinado para a entrada de pessoas devem-se
observar as seguintes providências operacionais:
Providenciar a instalação de barreiras e sinalização para a proteção dos
trabalhadores, quando houver interferência dos trabalhos em espaços confinados com
o trânsito de veículos, máquinas, equipamentos e pessoas.
Observar para que não haja interferência de trabalhos em diferentes níveis de
altura sem adequadas medidas de controle.
Caso necessário, após avaliação visual, ventilar o interior do equipamento e
observar o uso de equipamentos elétricos aprovados para áreas classificadas e a
densidade dos vapores dos produtos para orientar o posicionamento dos exaustores e/
ou ventiladores quando necessário.
Nunca utilizar oxigênio puro para ventilar, acima de 23,5% de oxigênio a
atmosfera fica explosiva.

- PROCEDIMENTO PARA ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO


Para entrada em ambiente confinado seguem-se as seguintes etapas:
Setor de saúde submeter os colaboradores a consulta médica e exames
preventivos bem como treinamentos, realizados para possíveis aprovações.
Todo o colaborador envolvido na atividade em espaços confinados deve estar
treinado conforme Norma Brasileira específica incluindo situações de resgate uso de
proteção respiratória total, abordando de área e os riscos que estão expostos, e
emitindo os registros específicos a periodicidade dos treinamentos é definida conforme
o procedimento. Verificar se todos os acessos estão liberados e sinalizados.
Monitorar o espaço confinado após a abertura da boca de visita, testar os níveis
de oxigênio do local, executar medição de toxidade e inflamabilidade do local.
Inspecionar as condições do local para a realização da atividade de Trabalho em
Espaço confinado, antes do início das atividades.
Realizar avaliação dos riscos do local aos quais os trabalhadores possam estar
expostos e emitir a APR – Análise Preliminar de Risco para a atividade de ambiente
confinado.
Emitir a PE- Permissão de Entrada fornecendo aos colaboradores que irá
executar as atividades todas as características do ambiente confinado, conforme
Permissão de Entrada em Ambiente Confinado;
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Disponibilizar os EPIs específicos para as atividades em ambiente confinado


como, proteção respiratória, equipamento de resgate quando aplicável, proteção ao
fogo e comunicação direta com os colaboradores e setor de SMS.
A liberação de entrada de trabalhadores em ambientes confinados só deve ser
executada mediante a aprovação formal da gerente de obra em conjunto com o SMS.
O Observador/ Vigia deve dispor de recursos de comunicação, e materiais de
resgate rápido aos colaboradores no interior do ambiente confinado.

ABANDONO/SAÍDA DO ESPAÇO CONFINADO


O abandono do espaço confinado deve ser imediato e processado pelo vigia/
observador que fará o contato através de rádio de comunicação nas seguintes
condições:
Se o observador detectar uma condição de perigo;
Se o observador detectar uma situação externa ao espaço confinado que possa
causar perigo aos colaboradores que estão no interior do espaço confinado;
Ou em caso de alarme de abandono de área.
O observador deve comunicar imediatamente o encarregado/ Técnico de
Segurança da frente de trabalho, em situações de emergência deve ser seguido o
procedimento da contratante.

5.30 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS

Principais indicadores:
REATIVOS
• Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento.
• Taxa de Frequência de Acidentes sem Afastamento.
• Taxa de Gravidade.
• Lista de Verificação – LVs.

PROATIVOS
• Auditorias Comportamentais.
• Treinamentos em Segurança.

6. RESPONSABILIDADES

6.1 CABE AOEMPREGADOR(GERENTE DA OBRA)


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a) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e medicina do trabalho; (101.001-8 / I1)
b) Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando
ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos.
Informar aos trabalhadores: (101.003-4 / I1)
I – os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II – os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa;
III – os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV – os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
c) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. (101.004-2
/I1);
d) Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente
ou doença relacionada ao trabalho;

6.2 RECURSOS HUMANOS DO EMPREENDIMENTO

Comunicar ao SESMT da obra a entrada de empresas contratadas para


prestação de serviços.
Encaminhar os novos funcionários para o treinamento admissional, antes do
início de suas atividades na obra.
Verificar e garantir a conformidade da documentação dos funcionários e das
empresas contratadas.
Providenciar o crachá de identificação para todos os funcionários.
Encaminhar os funcionários para a realização de Exame Médico de Saúde
Ocupacional, conforme previsto no PCMSO.
Solicitar e arquivar o PPRA, PCMSO, PCMAT e ASO das empresas contratadas.
Encaminhar cópia do PPRA, PCMAT e PCMSO, das empresas contratadas, para
o SESMT da obra analisar criticamente estes documentos.
Acompanhar e dar assistência aos funcionários caso estes venham a sofrer
algum tipo de acidente.
Emitir e dar o devido encaminhamento a CAT – Comunicação de Acidentes do
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Trabalho.
Encaminhar o Anexo I da NR-18 para a FUNDACENTRO.

6.3 ENCARREGADOS E LÍDERES DE EQUIPES

Zelar pela integridade física de seus comandados.


Participar da elaboração e implementar as PLANILHAS DE ASPECTOS E
IMPACTOS E PERIGOS E RISCOS.
Participar das Inspeções de SMS nas frentes de trabalho.
Implementar as medidas corretivas definidas nas Inspeções de SMS, quando de
sua responsabilidade.
Orientar diariamente seus comandados quanto às medidas de segurança a serem
implementadas para a realização das tarefas, utilizando-se do DDS.
Envolver-se pessoalmente na execução de medidas de Proteção Coletiva.
Exigir e fiscalizar o uso por seus comandados dos EPI.
Participar das Reuniões de SMS.
Comunicar de imediato ao SESMT, o engenheiro responsável e a recursos
humanos da obra caso ocorram acidentes, incidentes ou emergências nas frentes de
serviço.
Atuar imediatamente em toda e qualquer situação de risco nas frentes de serviço,
consultando o SESMT no caso de dúvidas.
Comunicar a entrada, troca ou movimentação de máquinas e equipamentos ao
SESMT.
Garantir que a operação de máquinas e equipamento nas frentes de serviço seja
efetuada apenas por profissionais habilitados e/ou qualificados.

6.4 CABE AO SESMT (Equipe de QSMS):

Deverá ser colocado em prática um programa de Gestão de QSMS (Qualidade,


Segurança, Meio Ambiente e Saúde) que obedecerá rigorosamente às normas de
segurança, principalmente a NR-18.
Conforme a NR4- Compete aos profissionais integrantes dos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:
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a) Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do


trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas
e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do
trabalhador;
b) Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação
do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de
Equipamentos de Proteção Individual-EPI, de acordo com o que determina a NR 6,
desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija;
c) Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas
instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na
alínea “a”;
d) Responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do
disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus
estabelecimentos;
e) Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de
suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
f) Promover a realização de atividades de conscientização, educação e
orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração
permanente;
g) Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção;
h) Analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes
ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de
doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da
doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as
condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s);
i) Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho,
doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os
quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI,
devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos
dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro,
através do órgão regional do MTb;
j) Manter os registros de que tratam as alíneas “h” e “i” na sede dos Serviços
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Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente


alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de
arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos
registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas
anuais dos dados correspondentes às alíneas “h” e “i” por um período não inferior a 5
(cinco) anos:
l) As atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente
prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se
tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de
catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao
salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente
estão incluídos em suas atividades.
M) Ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é
vedado o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação
nos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho. (104.021-9 / I2).

6.5 EMPREGADOS

Relatar as situações que considerar de risco ao seu superior imediato.


Relatar acidentes ocorridos ao seu superior imediato e/ou ao SESMT.
Exercer o direito de envolvimento no DDS.
Cumprir as recomendações advindas das ações do PCMAT, bem como os
procedimentos de segurança do trabalho.
Colaborar apresentando propostas para o desenvolvimento do PCMAT.
Participar dos treinamentos e eventos de Segurança e Medicina do Trabalho.
Manter as ações preventivas já implantadas.
Utilizar e zelar pelos Equipamentos de Proteção Individual.

6.6 CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Colaborar apresentando propostas para o desenvolvimento do PCMAT.


Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
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prevenção.
Realizar as investigações de acidentes ocorridos.
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde.

7. ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

Além das medidas propostas nos quadros de risco acima, seguem outras
medidas:

7.1 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

Não permitir a circulação de pessoas no interior da torre do guincho.


Garantir que o posto de trabalho do operador seja isolado e protegido contra
quedas de materiais.
Os equipamentos de guindar só podem ser operados por trabalhador qualificado,
com a função anotada na sua carteira de trabalho.
Vistoriar os equipamentos de guindar e transportar, antes do início dos serviços,
por profissional qualificado.
Isolar os cabos de aço do guincho, para evitar contatos acidentais.

7.2 INSTALAÇÕES E UTILIZAÇÕES DE MÁQUINA E EQUIPAMENTOS EM


GERAL

Os condutores de alimentação das ferramentas elétricas portáteis não devem


sofrer ruptura, torção ou abrasão, nem obstruir o trânsito de trabalhadores e
equipamentos.
Usar ferramentas elétricas manuais com duplo isolamento.
Proteger as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das
máquinas.
Localizar máquinas e equipamentos em locais iluminados adequadamente.
Equipamentos pesados devem ser operados observando-se medidas específicas
para cada tipo.
Não portar ferramentas manuais nos bolsos.
Proteger o gume ou ponta das ferramentas manuais quando não estiverem em
uso.
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Ferramentas pneumáticas devem possuir dispositivos que evitem o


funcionamento acidental.
Mangueiras e conexões das ferramentas pneumáticas devem ficar afastadas das
vias de circulação de trabalhadores.
Aliviar a pressão da ferramenta pneumática quando não tiver em uso.
Máquinas e equipamentos devem ser operados por trabalhadores qualificados e
identificados por crachá.
Proteger o operador de máquinas e equipamentos de grande porte, das
intempéries e incidência de raios solares.
Ministrar treinamento específico para qualificar os operadores
Ter dispositivo de acionamento e parada, localizado de modo que seu
funcionamento não venha a acarretar riscos adicionais.
Realizar inspeção e manutenção, de acordo com as normas técnicas vigentes,
dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos de tração e
suspensão, sistemas elétricos e outros dispositivos de segurança.
Registrar as inspeções em documentos específicos, constando as datas, falhas
observadas, medidas corretivas adotadas e a indicação da pessoa, técnico ou empresa
habilitada que as realizaram.
Não utilizar ferramentas defeituosas, danificadas ou improvisadas.

7.3 LIMPEZA E REMOÇÃO DE ENTULHO

Manter as vias de circulação, passagem e escadarias desobstruídas.


Manter o entulho e sobras de materiais afastados das beiradas da laje.
Quando houver diferença de nível, remover o entulho ou sobra de materiais
através de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.
Umedecer o entulho antes de removê-lo.

7.4 ESTRUTURA DE CONCRETO (COLOCAÇÃO DE ARMADURA DE AÇO)

Usar óculos de proteção na amarração dos vergalhões.


Cobrir as pontas verticais de vergalhões.
Amarrar e estiar as armações de pilares, para evitar seu tombamento.
Amarrar as armaduras de periferia, durante sua colocação.
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No transporte das ferragens verificar previamente as condições de percurso.


Manter as sobras de materiais afastados das beiradas das lajes
Respeitar o estabelecido na NR-17.
Tomar conhecimento do procedimento de levantamento de peso.
Usar cinto de segurança tipo pára-quedista.
Observar item “medidas de proteção contra queda de altura”.
Colocar pranchas de madeiras para caminhar sobre as ferragens.

7.5 CENTRAL DE CARPINTARIA

Proteger o contato com as transmissões de força mecânica.


Instalar chave de comando blindada e aterrar a carcaça do motor.
Verificar constantemente as instalações elétricas mantendo-as em boas
condições de uso.
Instalar iluminação artificial adequada, quando necessária, e protegê-la contra
impactos.
Usar empurrador e guia lateral, para cortes de pequenas peças.
Não fazer ajustes nem manutenção com a máquina ligada à corrente elétrica.
Instalar a bancada da serra, afastada da circulação obrigatória de trabalhadores.
Manter limpa a bancada e o disco de serra afiado e travado.
Usar protetor facial.
Instalar coifa protetora e cutelo divisor.
Proteger, com cobertura resistente, quando próximo à construção.
Instalar extintores de incêndio nas aproximidades.
Retirar e depositar diariamente em local apropriado os retalhos e a serragem.
Empilhar adequadamente as peças beneficiadas e as que ainda não foram
trabalhadas.
Recolher a serragem e os restos de madeira, diariamente.
Usar protetor auricular.
Designar trabalhador qualificado para operá-la.
Instalar chave de ignição individual.

7.6 DESCARGA, TRANSPORTE MANUAL E ESTOCAGEM DE VERGALHÕES


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Todo o serviço referente descarga e transporte manual de vergalhões é feito por


empresa especializada na função, onde só é solicitada na execução do serviço,
evitando assim a estocagem deste material.

7.7 DOBRAGEM E CORTE DE VERGALHÕES

Usar óculos de proteção.


Instalar a bancada ou plataforma afastada da circulação obrigatória de
trabalhadores.
Guardar as aparas em local próprio.
Proteger a área de trabalho com cobertura resistente, quando próxima à
construção.
Construir bancada ou plataforma apropriada e estável.
Tesouras e máquinas elétricas de curvar devem ser usadas somente por pessoal
qualificado.

7.8 ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE MATERIAIS

Não prejudicar o trânsito de trabalhadores e a circulação de materiais.


Arrumar em camadas, com espaçadores e peças de retenção afastando das vias
de circulação de trabalhadores, tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros
materiais de grande comprimento ou dimensão.
Retirar pregos ou rebatê-los, arames e fitas de amarração, antes de empilhar
madeiras usadas.
Não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estrutura de
sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.
Empilhar o material a uma distância da borda de piso igual a altura da pilha.
Não empilhar material diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado.
Não prejudicar a estabilidade das pilhas, ao retirar materiais para sua aplicação.
Não obstruir o acesso aos equipamentos de combate a incêndio, nem portas e
saídas de emergência.
Materiais inflamáveis e explosivos devem ser armazenados em locais isolados,
sinalizados e de acesso restrito a trabalhadores autorizados.
O manuseio de recipientes de gases para solda deve atender as prescrições
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quanto ao transporte e armazenamento de produto inflamáveis.


Armazenar materiais tóxicos e corrosivos em locais isolados, sinalizados e de
acesso restrito a trabalhadores autorizados.

8. REGISTRO

O registro das atividades previstas neste PCMAT deverá ser efetuado utilizando-
se dos formulários de registros da SIEMENS.

Este PCMAT, assim como seus registros deverão ser mantidos arquivados pela
empresa por um período mínimo de 20 anos, bem como aqueles inerentes das
avaliações quantitativas de agentes ambientais.

A divulgação dos dados do PCMAT se dará através:


• Dos treinamentos de integração e específicos dos funcionários;

• Da sua apresentação à CIPA ou ao Responsável pelo cumprimento dos


objetivos das Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78 do MTE;
• De placas e cartazes alusivos aos riscos e medidas de controle;

• Reuniões de Segurança;
• Inspeções de Segurança;
• Levantamento de Aspectos e Avaliação de Impactos;
• Levantamento de Perigos e Avaliação de Riscos.

9. FORMULÁRIOS

Não Aplicável

10. ANEXOS

Não Aplicável.
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RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

ANTONIO NASCIMENTO DA SILVEIRA


Função: Coordenador de SMS
CREA: 1981101352

GERENTE DO PROJETO
Volney Paixão

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