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MOEMA 2023/2024
PMOC
Plano de Manutenção,
Operação e Controle
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SUMÁRIO
05 – ART
07 – PROJETO
08 – LISTA DE EQUIPAMENTOS
09 – PLANO DE MANUTENÇÃO
10 – CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO
12 – ORDENS DE SERVIÇOS
15 – RECOMENDAÇÕES AO CLIENTE
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Art. 3o Os sistemas de climatização e seus Planos de Manutenção, Operação e Controle - PMOC devem
obedecer a parâmetros de qualidade do ar em ambientes climatizados artificialmente, em especial no
que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica, suas tolerâncias e métodos de
controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua instalação.
Parágrafo único. Os padrões, valores, parâmetros, normas e procedimentos necessários à garantia da
boa qualidade do ar interior, inclusive de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau
de pureza, são os regulamentados pela Resolução no 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária - ANVISA, e posteriores alterações, assim como as normas técnicas da ABNT -
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Art. 4o Aos proprietários, locatários e prepostos responsáveis por sistemas de climatização já instalados
é facultado o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da regulamentação desta Lei, para o
cumprimento de todos os seus dispositivos.
Art. 5o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação Brasília, 4 de janeiro de 2018
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contidas no Anexo I deste Regulamento Técnico e NBR 13971/97 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
garantir a aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta deste serviço.
manter disponível o registro da execução dos procedimentos estabelecidos no PMOC.
divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manutenção, operação e controle aos
ocupantes.
LEI Nº 6.437, DE 20 DE AGOSTO DE 1977
Art. 1º As infrações à legislação sanitária federal, ressalvadas as previstas expressamente em normas
especiais, são as configuradas na presente Lei. Art. 2º Sem prejuízo das sanções de natureza civil ou
penal cabíveis, as infrações sanitárias serão punidas, alternativa ou cumulativamente, com as
penalidades de:
I - Advertência;
II - Multa;
III - Apreensão de produto;
IV - Inutilização de produto;
V - Interdição de produto;
VI - Suspensão de vendas e/ou fabricação de produto;
VII - cancelamento de registro de produto;
VIII - interdição parcial ou total do estabelecimento;
IX - Proibição de propaganda; (Inciso com redação dada pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
X - Cancelamento de autorização para funcionamento da empresa; (Inciso com redação dada pela Lei nº
9.695, de 20/8/1998) XI - cancelamento do alvará de licenciamento de estabelecimento; (Inciso com
redação dada pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
XI-A - intervenção no estabelecimento que receba recursos públicos de qualquer esfera. (Inciso
acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998)
XII - imposição de mensagem retificadora; (Inciso acrescido Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
XIII - suspensão de propaganda e publicidade. (Inciso acrescido Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
§ 1º A pena de multa consiste no pagamento das seguintes quantias:
I - Nas infrações leves, de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais);
II - Nas infrações graves, de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais) a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais);
III - nas infrações gravíssimas, de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) a R$ 1.500.000,00 (um milhão e
quinhentos mil reais). (Primitivo § 1º-A acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado com
nova redação dada Medida Provisória nº 2.190-34, de 23/8/2001)
§ 2º As multas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro em caso de reincidência. (Primitivo § 1º-
B acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
§ 3º Sem prejuízo do disposto nos artigos 4º e 6º desta lei, na aplicação da penalidade de multa a
autoridade sanitária competente levará em consideração a capacidade econômica do infrator. (Primitivo
§ 1º-D acrescido pela Lei nº 9.695, de 20/8/1998 e renumerado Medida Provisória nº 2.190-34, de
23/8/2001)
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NOTA: A relação I/E é exigida como forma de avaliação frente ao conceito de normalidade,
representado pelo meio ambiente exterior e a tendência epidemiológica de amplificação dos poluentes
nos ambientes fechados.
1.1 - Quando o VMR for ultrapassado ou a relação I/E for > 1,5, é necessário fazer um diagnóstico de
fontes poluentes para uma intervenção corretiva.
1.2 - É inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxigênicos.
2 – Os Valores Máximos Recomendáveis para contaminação química são:
2.1 - £ 1000 ppm de dióxido de carbono – ( CO2 ) , como indicador de renovação de ar externo,
recomendado para conforto e bem-estar2.
2.2 - £ 80 mg/m 3 de aerodispersóides totais no ar, como indicador do grau de pureza do ar e limpeza
do ambiente
climatizado4.
NOTA: Pela falta de dados epidemiológicos brasileiros é mantida a recomendação como indicador de
renovação do
ar o valor = 1000 ppm de Dióxido de carbono – CO2
3 – Os valores recomendáveis para os parâmetros físicos de temperatura, umidade, velocidade e taxa de
renovação do ar e de grau de pureza do ar, deverão estar de acordo com a NBR 6401 – Instalações
Centrais de Ar-Condicionado para Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto da ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas5.
3.1 - A faixa recomendável de operação das Temperaturas de Bulbo Seco, nas condições internas para
verão, deverá variar de 230C a 260C, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 210C
e 230C. A faixa máxima de operação deverá variar de 26,50C a 270C, com exceção das áreas de acesso
que poderão operar até 280C. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para
condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 200C a 220C.
3.2 - a faixa recomendável de operação da Umidade Relativa, nas condições internas para verão, deverá
variar de 40% a 65%, com exceção de ambientes de arte que deverão operar entre 40% e 55% durante
todo o ano. O valor máximo de operação deverá ser de 65%, com exceção das áreas de acesso que
poderão operar até 70%. A seleção da faixa depende da finalidade e do local da instalação. Para
condições internas para inverno, a faixa recomendável de operação deverá variar de 35% a 65%.
3.3 – o Valor Máximo Recomendável - VMR de operação da Velocidade do Ar, no nível de 1,5m do piso,
na região de influência da distribuição do ar é de menos 0,25 m/s.
3.4 - a Taxa de Renovação do Ar adequada de ambientes climatizados será, no mínimo, de 27
m3/hora/pessoa exceto no caso específico de ambientes com alta rotatividade de pessoas. Nestes casos
a Taxa de Renovação do Ar mínima será de 17 m3 /hora/pessoa, não sendo admitido em qualquer
situação que os ambientes possuam uma concentração de CO2, maior ou igual a estabelecida em IV-2.1,
desta Orientação Técnica.
3.5 - a utilização de filtros de classe G1 é obrigatória na captação de ar exterior. O Grau de Pureza do Ar
nos ambientes climatizados será obtido utilizando-se, no mínimo, filtros de classe G-3 nos
condicionadores de sistemas centrais, minimizando o acúmulo de sujidades nos dutos, assim como
reduzindo os níveis de material particulado no ar insuflado2.
Os padrões referenciais adotados complementam as medidas básicas definidas na Portaria GM/MS n.º
3.523/98, de 28 de agosto de 1998, para efeito de reconhecimento, avaliação e controle da Qualidade
do Ar Interior nos ambientes climatizados. Deste modo poderão subsidiar as decisões do responsável
técnico pelo gerenciamento do sistema de climatização, quanto a definição de periodicidade dos
procedimentos de limpeza e manutenção dos componentes do sistema, desde que asseguradas as
frequências mínimas para os seguintes componentes, considerados como reservatórios, amplificadores
e disseminadores de poluentes.
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5 – ART:
N° de Ocupantes Área
Identificação do Ambiente ou Carga Térmica
Tipo de Atividade Climatizada
Conjunto de Ambientes (BTU)
fixo flutuantes Total [m²]
De acordo com o item 4 do anexo da Portaria 3523/98 os projetos devem estar anexo ao PMOC
ou estar em arquivo de fácil acesso à fiscalização.
8 – Lista de equipamentos:
9 – Plano de Manutenção:
O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) é um planejamento da verificações e
intervenções de higiene e integridade de filtros de ar, bandejas de água condensada,
serpentina, ventiladores e casa de máquinas, ou seja, é o mínimo necessário para se
garantir níveis aceitáveis de manutenção e limpeza dos sistemas de ar condicionado
resultando numa boa qualidade do ar de interiores.
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SPLIT – MENSAL:
SPLIT SEMESTRAL:
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FANCOIL MENSAL:
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10 – Cronograma de Manutenção:
CRONOGRAMA 2023
ITEM EQUIPAMENTO LOCALIZAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 SPLIT 36000 BTU A 14° ANDAR CONJ 1413 M M M M M S M M M M M S
3 SPLIT 36000 BTU B 14° ANDAR CONJ 1413 M M M M M S M M M M M S
5 FANCOLET A 18000 BTU 14° ANDAR CONJ 1405 M M M M M S M M M M M S
6 FANCOLETE B 18000 BTU 14° ANDAR CONJ 1402 M M M M M S M M M M M S
7 FANCOLETE 24000 BTU 13° ANDAR CONJ 1410 M M M M M S M M M M M S
8 FANCOLETE 42000 BTU 9° ANDAR CONJ 905 M M M M M S M M M M M S
9 FANCOLETE 18000 BTU 9° ANDAR CONJ 906 M M M M M S M M M M M S
10 FANCOIL 150.000 BTU 9° ANDAR M M M M M S M M M M M S
11 SPLIT 24000 BTU 3° ANDAR CONJ 309 M M M M M S M M M M M S
12 SPLIT 36000 BTU A TERREO - FINANCEIRO M M M M M S M M M M M S
13 SPLIT 36000 BTU B TERREO - FINANCEIRO M M M M M S M M M M M S
M- MENSAL S- SEMESTRAL
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