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Manual dos Procedimentos

Operacionais Padrão-(POP):
(Manual de Ordens de Serviços e de Analise de Riscos)

Data da Revisão-Março de 2015.


MANUAL DE ORDENS DE SERVIÇOS E ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS:
CONCEITO – Consultoria Técnica Segurança do Trabalho ELABORADO POR: Gelson Alves de Souza FONTE: Portaria 3.214/78

INDICE DESCRIÇÃO PÁGINA


1 – Identificação da Empresa: ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 03

2 - Objetivo Específico: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 04

3 - Aplicação -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 04

4 - Procedimento de Avaliação de Equipamento de Proteção Individual ----------------------------- 05

5 - Procedimento de Integração de Funcionários -------------------------------------------------------------------- 08

6 - Procedimento para Operação de Máquinas e Equipamentos ------------------------------------------- 09

7 - Procedimento Para Trabalho em Altura ------------------------------------------------------------------------------ 11

8 - Procedimento de Avaliação dos Riscos das Funções/Equipamentos ----------------------------- 12

9 - Dispositivos de Proteção Coletiva Usados no Equipamento -------------------------------------------- 15

9.1 - Requisitos Técnicos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

9.2 - Estrutura do Equipamento ------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

9.3 - Dispositivo de Bloqueio ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 15

9.4 - Auto Controle ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16

9.5 - Apreciação dos Riscos ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 16

9.6 -Avaliação dos Riscos ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16

10 - Procedimentos Operacionais Padrão – (POP) ------------------------------------------------------------------ 17

11 - Responsabilidade Técnica -------------------------------------------------------------------------------------------------- 23

12 - Anexo-A – Procedimento de Atividades Criticas com Eletricidade -------------------------------- 24

13 - Anexo-B – Check List de Equipamentos Auto Propelidos ---------------------------------------------- 25

14 - Anexo-C – Política de Segurança da Empresa ----------------------------------------------------------------- 26

15 - Anexo-D – Formulário Permissão de Entrada em Espaço Confinado ---------------------------- 27

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CIPA, CIPATR, PPRA, PGR, PCMAT, SISTEMA de GESTÃO, LTCAT, PPP, PGRSS, PPR, TREINAMENTOS, PALESTRAS.
Rua: Dom Elizeu, Nº: 56-Bela Vista – Em Frente ao Village Hotel -PTU-MG - (38) 3671-6904 / 9957-1711.
E-mail: conceito.seguranca2012@gmail.com
Gelson Alves de Souza-Engenheiro Eletricista - CREA-MG: 188054/LP
Técnico de Segurança do Trabalho - Registro no M. T. E/MG: 001931.3
MANUAL DE ORDENS DE SERVIÇOS E ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS:
CONCEITO – Consultoria Técnica Segurança do Trabalho ELABORADO POR: Gelson Alves de Souza FONTE: Portaria 3.214/78

1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
RAZÃO SOCIAL: Agripar Comercial LTDA – EPP.
NOME FANTASIA: Agripar.
ENDEREÇO: AV Unaí, Quadra 8 ; Número 2; Lote 2.
BAIRRO: Setor Industrial.
CIDADE: Paracatu-MG
ESTADO: Minas Gerais.
CEP: 38600-000.
TELEFONE: (38) 3672-1458 / (38)9136-2057.
RAMO DE ATIVIDADE PRINCIPAL: Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados.
RAMO DE ATIVIDADE SECUNDÁRIA: Coleta de resíduos não-perigosos.
CNPJ: 06.003.006/0001-07
CNAE: 46.32-0(Atividade Principal), 38.11-4 (Atividade Secundária).
GRAU DE RISCO: 2-DOIS (Atividade Principal), 3-TRÊS (Atividade Secundária).
GRAU DE RISCO CONSIDERADO: 3 -TRÊS (Atividade Secundária).
RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS:
MULHERES: (03) HOMENS: (44) MENOR APRENDIZ: (00)
TOTAL DE FUNCIONÁROS CONTRATADOS: (47) TOTAL DE FUNCIONÁROS A CONTRATAR: (00)

CONTATOS DOS RESPONSÁVEIS PELA EMPRESA EM PARACATU-MG:


CARGO/FUNÇÃO NA EMPRESA NOME EMAIL
nilton@jcracoes.com.br
Gerente Geral – (PREPOSTO) Nilton Oliveira
agriparcml@ig.com.br
Gerente Administrativo Igor Gomes Caldas igor.agripar@gmail.com

 Nos anexos deste referido documento, existem orientações técnicas de forma ilustrativa, que retrata as
etapas de trabalhos, visando descrever de forma clara e sucinta o passo a passo para realização das
atividades de forma segura e com o objetivo principal da prevenção de acidentes decorrentes do
exercício do trabalho e de doenças ocupacionais.

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2 – OBJETIVO ESPECÍFICO:

Estabelecer diretrizes de trabalhos de forma segura para os trabalhadores expostos aos riscos, bem
como, direcionar e conduzir técnicas para realização de atividades críticas na empresa ou canteiro de obras,
visando à neutralização e/ou minimização dos riscos existentes em todos os setores, máquinas, equipamentos
existentes na empresa.
Cumprir requisitos impostos pela NR-1 do Ministério do Trabalho e Emprego; cabe aqui o
esclarecimento sob a responsabilidade solidária em matéria do cumprimento das observâncias, frente aos
quesitos impostos pelo conjunto das NRs, da Portaria 3.214/78, sendo assim, desta forma denotado pela NR-01
no item 1.6.1, o qual desta forma visa esclarecer a aplicação das normas, tanto para as empresas principais
quanto para suas subordinadas, ou seja, frente a esta citação, torna-se evidente do porque de além de se cumprir
a legislação brasileira em matéria de segurança e saúde ocupacional, é de cunho importante à colaboração e
cumprimento do sistema de gestão de segurança, normas e procedimentos operacionais da empresa
contratante.
O objetivo visado é apresentar, de forma sucinta e objetiva, as etapas para identificar e solucionar a
deficiência de segurança de máquinas e equipamentos. Isto ajudará aos engenheiros, técnicos e empresários
no entendimento do processo de melhoria da segurança dos operadores de máquinas pela escolha, instalação
e utilização dos meios de redução dos riscos (protetores e dispositivos de proteção).

3 – APLICAÇÃO:

Este Manual de Procedimentos aplica-se a todos os funcionários da empresa Agripar


Comercial Ltda-EPP, enquanto estejam a serviço da empresa, bem como, a visitante, fornecedores e
prestadores de serviços no interior da empresa ou canteiro de obras.
Nos anexos deste referido documento, existem orientações técnicas de forma ilustrativa, que retrata as
etapas de trabalhos, visando descrever de forma clara e sucinta o passo a passo para realização das atividades
de forma segura e com o objetivo principal da prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais.
Considerando que a operação de máquinas e equipamentos deve ser precedida de uma análise de
risco e tendo em vista a criticidade que envolve os processos de operação do equipamento, este manual foi
elaborado de forma a auxiliar os prevencionistas, bem como, os operadores a identificar e controlar os riscos
nas áreas que mais acontecem acidentes foi elaborado este manual de procedimentos utilizando artigos
didáticos e pictogramas.

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PROCEDIMENTO: 001
PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE REVISÃO: 002/2015
PROTEÇÃO INDIVIDUAL – (NR-06): DATA: Março de 2015

OBJETIVO:

Estabelecer requisitos mínimos para aquisição, distribuição, utilização e higienização do Equipamento de Proteção
Individual.
Auxiliar como guia no desenvolvimento de testes com novos modelos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

APLICAÇÃO:

Este procedimento se aplica a todos os funcionários da fazenda e contratadas.

REFERÊNCIAS:
Normas regulamentadoras: NR-1 e NR-6; do Ministério do Trabalho e Emprego.

RESPONSABILIDADES:

Gerentes e/ou Responsáveis pela Empresa:

Implementar este procedimento e atuar como o supervisor nas avaliações de riscos para os Equipamentos de Proteção
Individual.

Operador e/ou Trabalhadores:

Os operadores são responsáveis por auxiliar na condução das avaliações de riscos dos Equipamentos de Proteção
Individual. Usar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela empresa.

SESMT - (SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO)

Aplicar treinamentos quanto ao uso, conservação e responsabilidade com os Equipamentos de Proteção Individual;
Elaborar ficha de controle e distribuição dos Equipamentos de Proteção Individual;
Estabelecer periodicidade para auditorias no sentido de observar o uso correto, conservação e condições de higiene dos
Equipamentos de Proteção Individual;
Desenvolver testes com novos Equipamentos, avaliando as condições de conforto, confiabilidade e durabilidade.

DEFINIÇÕES:

 CA: Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.


 CRF: Certificado de Registro do Fabricante.
 CRI: Certificado de Registro de Importação.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:


É todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e integridade
física do trabalhador.

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PROCEDIMENTOS:

Os Equipamentos de Proteção Individual, não deverão ser considerados como único meio de fornecer proteção contra os
riscos operacionais, mas deverão ser usados em conjunto com proteções coletivas, controles de engenharia e práticas
de fabricação compatíveis com a neutralização ou isolamento dos riscos.
Os EPI’s destinados a testes deverão ser analisados “In Loco” em conjunto com os operadores, ao desenvolver as
atividades de rotina.
Os resultados dos testes deverão ser registrados em planilha de controle e divulgados a todos os funcionários.

Critérios para aprovação de novos modelos de EPI’s:


1. Eficiência;
2. Conforto;
3. Durabilidade;
4. Garantia de reposição;
5. Possuir registros (CA, CRF e CRI);
6. Aceitação dos funcionários.

AVALIAÇÃO DE RISCO:

Para avaliar a necessidade do EPI em uso, deverão ser contemplados:

 Máquinas ou equipamentos com potencial de risco para provocar lesões ou liberar partículas e/ou vapores
agressivos ao ser humano;
 Fontes de alta temperatura que possam resultar em queimaduras térmicas;
Exposição química a defensivos agrícolas e substâncias para tratamento de sementes;
 Fontes de radiação luminosa (operações de soldagem, cortes com maçarico e alimentação de fornalhas);
 Quedas de materiais armazenados (pilhas de sacarias montadas diretamente no solo ou sacarias montadas em
pallets);
 Objetos pontiagudos com potencial para perfurações e cortes;
 Máquinas ou equipamentos que provoquem ruído acima dos limites estabelecidos na legislação em vigor.

DIRETRIZES DE SELEÇÃO DO EPI:

Após a identificação dos riscos, os procedimentos para seleção dos Equipamentos de proteção são:

 Familiarizar-se com os riscos em potencial e os tipos de Equipamentos de Proteção a serem utilizados na


operação;
 Comparar os tipos de Equipamentos de Proteção aos riscos associados ao meio ambiente;
 Selecionar um EPI que venha assegurar um nível de proteção compatível aos riscos detectados no local de
trabalho;
 Selecionar uma proteção adequada, confortável e que se ajuste ao usuário.

MATRIZ DE EPI:

Foi elaborada para todas as atividades das áreas do agronegócio, a fim de padronizar e facilitar à identificação e utilização
de EPIs, inerentes as funções em detrimento do risco exposto.

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TREINAMENTO:

 O treinamento será aplicado pelo SESMT, quer seja, quadro fixo da empresa ou ainda por empresa com profissionais
legalmente habilitados no que se refere aos requisitos impostos pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e
Emprego, relacionando as atividades com a proteção individual adequada.

O Treinamento deverá ser realizado nos casos de:

 Contratação de novos funcionários;


 Mudança no local de trabalho;
 Mudança nos EPI’s a serem usados;
 Substituição de produtos utilizados no processo.

O Treinamento Deverá Incluir:

 Qual EPI é necessário;


 Como usar o EPI indicado;
 As limitações do EPI;
 Cuidados na manutenção, conservação e higienização do EPI.

REGISTROS:

Registro de controle e distribuição de EPI’s, onde cada funcionário terá a sua ficha de forma individualizada, e obedecerá
a matriz dos Equipamentos de Proteção Individual, contida no documento e/ou Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – (PPRA), a qual foi elaborada em função da análise do posto de trabalho, estudo e levantamento dos riscos
ambientais existentes no exercício da atividade laboral exercida.

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PROCEDIMENTO: 002
PROCEDIMENTO DE INTEGRAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS–(NR-9): REVISÃO: 002/2015
DATA: Março de 2015

OBJETIVO:
Estabelecer rotina para integração dos novos funcionários, estagiários e funcionários transferidos de outras empresas.
APLICAÇÃO:
Aplica-se aos novos funcionários, estagiários e funcionários transferidos para outras empresas.

RESPONSABILIDADES:
Gerentes, Supervisores e Encarregados.
Estabelece e dá suporte, ao programa de integração para novos funcionários, pessoal contratado e estagiário.
Recursos Humanos
Informa com antecedência, as contratações ou transferências de pessoal às áreas envolvidas.
Certifica que os novos funcionários contratado e pessoal transferido tenham passado pelo programa de integração.
DEFINIÇÕES:

Funcionário Transferido
Funcionário locado em outra unidade que seja contratado para desenvolver atividades na fazenda.
Novo Funcionário
Funcionário admitido com contrato por um período determinado ou não, para executar atividades estabelecidas conforme
sua qualificação.
PROCEDIMENTOS:
Departamento de Recrutamento e Seleção
Agendar Integração de Meio Ambiente, Segurança e Saúde sempre que novos funcionários ou estagiários forem contratados
ou transferidos, assegurando que o funcionário esteja apto em termos médicos para a função que exercerá.
SESMT (SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO):

Prestar orientação de forma clara e objetiva, direcionando as observações à área em que atuará o funcionário, estagiário ou
pessoal transferido.
Solicitar assinatura na lista de Integração e arquivar o recibo assinado.
Alertar para os perigos potenciais da área em que atuará o funcionário, estagiário ou pessoal transferido.
Todas as áreas deverão possuir um “Programa de Integração”, a ser apresentado aos funcionários recém-admitidos,
estagiários e funcionários transferidos.

REGISTROS:

“Lista de Presença de Integração”

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PROCEDIMENTO: 003
PROCEDIMENTOS PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS. REVISÃO: 002/2015
DATA: Março de 2015

OBJETIVO:

Estabelecer diretrizes e requisitos mínimos para realização de trabalhos na atividade de operação de Máquinas e
Equipamentos, pertinentes à função de beneficiamento, processamento, movimentação e transporte de materiais
diversos, bem como, estabelecer medidas preventivas para minimizar e até a busca da neutralização de riscos envolvendo
quebras dos equipamentos, fraturas, amputações e quedas em altura envolvendo o trabalhador.

APLICAÇÃO:

Este procedimento se aplica ao operador de máquinas e equipamentos, bem como, a todos os funcionários da empresa
e contratadas, que utilizam o elevador misto na obra.

REFERÊNCIAS:

Normas Regulamentadoras: NR-10; NR-11; NR-12; NR-33 e NR-35 do Ministério do Trabalho e Emprego;
NBR-13759 - Segurança de Máquinas e Equipamentos- Parada de Emergência -Aspectos Funcional;
NBR-6327- Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos;
NBR-16200 - Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente - Requisitos
de segurança para construção e instalação.

RESPONSABILIDADES:

Encarregados, Técnicos de Segurança e/ou Responsáveis pela Empresa:

a) Implementar e/ou Programar este procedimento e atuar como o supervisor nas avaliações de riscos para a execução
de atividades para trabalhos em altura;
b) Proporcionar aos trabalhadores, equipamentos e os dispositivos de proteção contra quedas para os trabalhadores
expostos ao risco;
c) Proporcionar o Treinamento adequado aos trabalhadores, através de profissionais qualificados e capacitados;
d) Qualificar trabalhador através de treinamento de operação de elevador tracionado a cabo de aço

Operador e/ou Trabalhadores:

Os operadores são responsáveis por auxiliar na condução das avaliações de riscos dos envolvendo trabalhos em altura,
bem como, usar corretamente os dispositivos de proteção contra quedas fornecidos pela empresa.
DESCRIÇÃO SUGESTIVA DOS MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:

MATERIAIS e MEDIDAS COLETIVAS EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Anteparos de proteção das partes móveis e/ou rotativas Capacete de segurança com jugular
Aterramento elétrico das estruturas das máquinas Bota com biqueira de aço
Delimitação da área de operação das máquinas Luva de vaqueta
Estaiamentos das torres do elevador transporte de grãos Respiradores semi-facial descartável -PFF1 / PFF-2
Dispositivos de parada de emergência Óculos de Segurança tonalidade incolor
Sensores de intertravamento abertura de compartimentos Cinto de segurança tipo paraquedista
Sensores de Intertravamento acionamentos involuntários Luva de poliamida
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO EQUIPAMENTO:

1- É obrigatório a realização do Check List do equipamento – (Caminhões, Máquinas e Equipamentos), está referida
inspeção deverá ocorrer diariamente e antes do início da operação do equipamento, sendo responsável pela conferência
o operador devidamente qualificado através de treinamento específico;
2- É proibida a realização de abertura de painéis elétricos de comando do sistema de operação do guincho, bem como,
a realização de seus reparos, sendo esta atividade função específica de eletricista qualificado.
3- É proibida a remoção das proteções das partes móveis e/ou rotativas do equipamento, e quando ocorrer a sua remoção
para procedência de manutenção ou reparos, as mesmas tem caráter obrigatório de serem instaladas, antes do início da
operação do equipamento;
4- Somente a equipe qualificada e especificada através de contrato, e ainda, que atenda os critérios da NR-12 e da NR-
31, poderá realizar a manutenção preventiva e corretiva de todo o sistema das máquinas e equipamentos;
6- Os Operadores de Máquinas e Equipamentos deverão passar por treinamento de reciclagem, nas seguintes condições
listadas abaixo:

a) Após logo completado 01 ano de realização do curso;


b) Constatado ineficiência no exercício da atividade, através de inspeções técnicas por parte da equipe do SESMT-
(Engenheiro de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho);
c) Em caso de afastamento das atividades por prazo ou período superior a 45 dias;
d) Aquisição de máquina e/ou equipamento novo para instalação no processo industrial;
e) Modificação do Lay Out, ou seja, modificação da disposição das máquinas e equipamentos industriais;

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PROCEDIMENTO: 004
PROCEDIMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA. REVISÃO: 002/2015
DATA: Março de 2015
OBJETIVO:
Estabelecer requisitos mínimos para realização de trabalhos em altura, pertinente a execução de serviços envolvendo
eletricidade, bem como, estabelecer diretrizes para neutralização de riscos envolvendo quedas em altura.
APLICAÇÃO:
Este procedimento se aplica a todos os funcionários da empresa e contratadas.
REFERÊNCIAS:
Norma regulamentadora: NR- 18 e NR-35 do Ministério do Trabalho e Emprego.
RESPONSABILIDADES:
Encarregados, Técnicos e/ou Responsáveis pela Empresa:

a) Implementar e/ou Programar este procedimento e atuar como o supervisor nas avaliações de riscos para a execução
de atividades para trabalhos em altura;
b) Proporcionar aos trabalhadores, equipamentos e os dispositivos de proteção contra quedas para os trabalhadores
expostos ao risco;
c) Proporcionar o Treinamento adequado aos trabalhadores, através de profissionais qualificados e capacitados.

Operador e/ou Trabalhadores:


Os operadores são responsáveis por auxiliar na condução das avaliações de riscos dos envolvendo trabalhos em altura,
bem como, usar corretamente os dispositivos de proteção contra quedas fornecidos pela empresa.
DESCRIÇÃO SUGESTIVA DO MATERIAIS, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS :

MATERIAIS e MEDIDAS COLETIVAS EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVO


Chave tipo L e chave combinada de bitola 13 mm Cinto tipo paraquedista com talabarte duplo
Vara telescópica com gancho de ancoragem Capacete de segurança com jugular
Corda sintética para linha de vida Luva de vaqueta
Cabo de aço de 8 ou 12 mm de diâmetro (linha de vida) Óculos de segurança
Trava queda retrátil Mosquetões de aço dupla-trava
Sacola de lona para armazenar porcas de parafuso Bota com biqueira de aço
OBSERVAÇÃO:
1- É obrigatório o uso do conjunto cinto paraquedista para trabalho em altura igual ou superior a 2,00 metros;
2- É proibida a utilização de cinto abdominal com talabarte e cordão umbilical ou outro tipo de cinto de segurança que
não seja o cinto de segurança tipo paraquedista com linha de vida, trava-quedas;
3- É proibido subir em escadas extensíveis manuais antes de amarrá-las nas estruturas (poste, pontalete, armação de
parede etc);
4- O trava-quedas deverá ser instalado na linha de vida antes do trabalhador iniciar a atividades laborais em estrutura ou
plataformas, sendo proibida sua retirada em qualquer hipótese. A única exceção se faz no caso de vítima de acidente,
onde o trava-quedas somente poderá ser retirado deste após instalado o gancho da carretilha dupla ação no cinto
paraquedista do acidentado, conforme procedimento específico;
5- A linha de vida poderá ser utilizada por mais de um trabalhador para a execução de tarefas na estrutura, sempre
obedecendo ao estabelecido em projeto elaborado por profissional qualificado;
6-No caso de ser necessário fazer mais de uma ancoragem da linha de vida na estrutura, esta somente poderá ser feita
obedecendo sempre o peso máximo estabelecido para os pontos de ancoragem;
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS - (APR-01) - TRABALHO EM ALTURA-NR-35:


EMPRESA: CNPJ:
Trabalho em Altura em Atividades em Estruturas e Telhados DATA DATA DATA DATA DATA
TAREFA: ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
da Edificação – (Barracão).
ITEM RISCOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 Queda do trabalhador e queda do capacete de segurança.
2 Prensamento/ferimentos, (atenção especial para as mãos).
3 Contato com superficies cortantes e perfurantes.
4 Projeção de objetos e/ou partículas.
5 Rompimento e deformação do cabo de aço – (linha de vida).
6 Rompimento da corda vida – (linha de vida).
7 Rompimento deformação do ponto de ancoragem.
8 Rompimento do talabarte do cinto de segurança.
9 Rompimento do gancho do cinto de segurança.
10 Quedas de objetos e/ou materiais diversos.
AÇÕES PARA ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DO RISCO:
1 Direcionar para a atividade somente o trabalhador que passou pelo treinamento de trabalho em altura e usar a jugular do capacete.
2 Manter as mãos onde possa ter o contato visual, sempre fazer o uso da luva específica a atividade realizada.
3 Antes da remoção dos madeirites e sarravos de madeira, rebater todos os pregos, usar luva de vaqueta.
4 Fazer a inspeção dos cabos das ferramentas manuais antes do uso manter o uso do óculos de segurança durante a atividade.
5 Seguir procedimento especificado em projeto do ponto de ancoragem, conferir granpos de fixação da extremidade do cabo de aço.
6 Nunca permitir que a corda sintética utilizada como linha de vida, mantenha contato com partes asperas e cimento.
7 Sempre conferir o ponto de ancoragem antes de sua utilização, quanto a sua integridade e fixação.
8 Antes de vestir o cinto de segurança, conferir o talabarte quanto a desgaste das fibras da corda.
9 Durante a inspeção de rotina sempre conferir a abertura ou fadiga do gancho, bem como, a integridade de sua trava.
10 Nunca pisar no vão do telhado sempre utilizar tabua de madeira resistente ou passarela de aço para locomoção.
TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE:
NOME: ASSINATURA:

ENCARREGADO RESPONSÁVEL PELA OBRA/EMPRESA:


NOME: ASSINATURA:

REPRESENTANTE OU RESPONSÁVEL DO SESMT:


NOME: ASSINATURA:

OBSERVAÇÕES:
Em caso de dias com formação de ventos fortes, chuvas e formação de descarga atmosférica a atividade de montagem e
desmontagem do sistema do bandejamento no perimetro da obra ou edificação, será suspenso em virtude do grau de
exposição ao risco por parte dos trabalhadores nesta atividade específica.

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Rua: Dom Elizeu, Nº: 56-Bela Vista – Em Frente ao Village Hotel -PTU-MG - (38) 3671-6904 / 9957-1711.
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Gelson Alves de Souza-Engenheiro Eletricista - CREA-MG: 188054/LP
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CONCEITO – Consultoria Técnica Segurança do Trabalho ELABORADO POR: Gelson Alves de Souza FONTE: Portaria 3.214/78

ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS - (APR-02) - TRABALHO EM ALTURA-NR-35:


EMPRESA: CNPJ:
Trabalho em Altura na Desmontagem e Montagem DATA DATA DATA DATA DATA
TAREFA: ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
de Andaimes para Trabalhos Diversos da Obra.
ITEM RISCOS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
1 Queda do trabalhador e queda do capacete de segurança.
2 Prensamento/ferimentos, (atenção especial para as mãos).
3 Contato com superficies cortantes e perfurantes.
4 Projeção de objetos e/ou partículas.
5 Rompimento e queda da forração do piso do andaime.
6 Queda do andaime durante a atividade laborativa.
7 Rompimento deformação do ponto de ancoragem.
8 Rompimento do talabarte do cinto de segurança.
9 Rompimento do gancho do cinto de segurança.
10 Quedas de objetos e/ou materiais diversos.
AÇÕES PARA ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DO RISCO:
1 Direcionar para a atividade somente o trabalhador que passou pelo treinamento de trabalho em altura e usar a jugular do capacete.
2 Manter as mãos onde possa ter o contato visual, sempre fazer o uso da luva específica a atividade realizada.
3 Antes da remoção dos madeirites e sarravos de madeira, rebater todos os pregos, usar luva de vaqueta.
4 Fazer a inspeção dos cabos das ferramentas manuais antes do uso manter o uso do óculos de segurança durante a atividade.
5 Seguir procedimento especificado pela NR-18, referente a trabalhos com andaime, utilizar madeira de boa qualidade/resistência.
6 Nunca utilizar tijolos como calço para andaimes, sempre montar andaime em local com piso nivelado, resistente e estaiado .
7 Sempre conferir o ponto de ancoragem antes de sua utilização, quanto a sua integridade e fixação.
8 Antes de vestir o cinto de segurança, conferir o talabarte quanto a desgaste das fibras da corda.
9 Durante a inspeção de rotina sempre conferir a abertura ou fadiga do gancho, bem como, a integridade de sua trava.
10 Todos os andaimes devem ser dotados de guarda corpo e rodape nas dimensões especificadas pela NR-18.
TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE:
NOME: ASSINATURA:

ENCARREGADO RESPONSÁVEL PELA OBRA/EMPRESA:


NOME: ASSINATURA:

REPRESENTANTE OU RESPONSÁVEL DO SESMT:


NOME: ASSINATURA:

OBSERVAÇÕES:
Em caso de dias com formação de ventos fortes, chuvas e formação de descarga atmosférica a atividade de montagem e
desmontagem do sistema do bandejamento no perimetro da obra ou edificação, será suspenso em virtude do grau de
exposição ao risco por parte dos trabalhadores nesta atividade específica.

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ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS - (APR-03) - OPERAÇÃO EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS:


DATA DATA DATA DATA DATA
TAREFA Operação de Máquinas e Equipamentos Indústriais. ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___ ___/___/___
ITEM RISCOS: SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
Acidentes devido á ruptura ou projeçao de peças ou materiais
1
diversos.
Acidentes devido á disposição dos materiais nas correias
2
transportadoras.
3
Queda de nível superior ou nível diferente.
Quebra ou rompimento do cabo de tração, quebra do eixo do
4
motor e quebra das facas do picador.
5 Contato com partes eletricas energizadas e Choque Elérico.
6 Ergonomico – ( cansaço, fadiga, ler, esforço fisico).
Contato com partes móveis em função de rompimento ou
7
remoção das proteções.
Risco Químico-Formação de poeiras de sílica e poeiras
8
fibrogênicas devido o processamento de grãos-(palha de milho).
Risco Físico- Ruído gerado processo de funcionamento das
9
máquinas e equipamentos do processo de beneficiamento.
10 Risco de asfixia e morte devido entrada em espaço confinados.
AÇÕES PARA REDUÇÃO OU ELIMINAÇÃO DO RISCO:
1 Treinar e orientar o trabalhador designado para a operação do equipamento sobre percepcão dos riscos existentes nas atvidades pertinentes.
2 Realizar a conferencia da disposição e organização dos materiais nas correias e/ou transportadores.
Realizar todos os passos referentes diretrizes citadas, pela NR-35 e demais normas pertinentes ao assunto,relacionado ás medidas
3
preventivas de acidentes envolvendo trabalho em altura.
Realizar inspenção diárias no equipamento antes do uso ,através do Check List, obedecendo ao plano de manutenção preventiva da máquina
4
e/ou equipamento.
5 Nunca realizar reparos ou consertos em partes elétricas ernergizadas, acionar profissional qualificado para realização da atvidade.
6 Realizar pausas durante o expediente trabalho com a finalidade de realização alongamentos e relaxamentos dos músculos.
Realizar inspeções diárias no eguipamento antes do uso , manter as proteções das partes móveis no local, cumprir determinações da 12 e
7
da NR-31 do mMinistério do Trabalho Emprego.
Processo de Umidificação da área destinada a limpeza, utilização dos equipamentos proteção individual pertinentes como o respirador
8
descartartável - PFF1 e Óculos de Segurança Tonalidade Incolor.
9 Utilização dos equipamentos de protenção individual pertinentes ao risco: Protetor Auricular Tipo Concha.
10 Realizar o correto preenchimento da permissão para entrada em espaços confinados, conforme circular normativa e critérios da NR-33.
OPERADOR RESPONSAVEL:
NOME: ASSINATURA:

ENCARREGADO RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:


NOME: ASSINATURA:

REPRESENTANTE OU RESPONSÁVEL DO SESMT:


NOME: ASSINATURA:

OBSERVAÇÕES:
Em caso de trabalhos em Espaços Confinados, torna-se caráter obrigatorio o preenchimento da Permissão para Trabalho em
Espaços Confinados - (PET), bem como, a utilização de todos os recursos conforme determinação da NR-33.

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9-DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO COLETIVA USADOS NO EQUIPAMENTO


(Detalhamentos Construtivos são dados pelas Normas do M. T. E e da ABNT).

9.1- REQUISITOS TÉCNICOS:

a) O posto de trabalho do operador de máquinas e equipamentos deve ser isolado, sinalizado, dispondo
de extintor de incêndio de Pó Químico ou Tri-Classe, e o acesso de pessoas não autorizadas deve ser
restringido e em situações especiais deve ser totalmente proibido;
b) Não é permitido usar o posto de trabalho do operador de máquinas e Equipamentos como depósito de
materiais;
c) A organização e limpeza devem ser fatores de suma importância, e ainda, de caráter obrigatório com a
finalidade de se prever possíveis acidentes em decorrência dos referidos itens citados e/ou
mencionados;
d) Nas áreas caracterizadas como Zonas Perigosas, somente o operador treinado, capacitado e qualificado
poderá exercer atividades afins, ou seja, será permitido somente o operador do equipamento e/ou
máquina industrial;
e) Nas Zonas de Perigosas, deverão ser implementadas medidas que neutralizem, mitiguem ou controlam
os riscos gerados em função do seu funcionamento;

9.2- ESTRUTURA DO EQUIPAMENTO:

Devem ser dotados de anteparos rígidos que garantam a proteção da integridade física do trabalhador e/ou
operador, bem como, atender os critérios determinados e impostos pela Norma Regulamentadora de numero
doze da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego.

9.3- DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO:

Dispositivo de proteção mecânica, elétrica ou de outra tecnologia, projetada para impedir que certos elementos
da máquina operem em determinadas condições (geralmente enquanto um protetor não é fechado).

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9.4 – AUTO CONTROLE:

Funções de segurança indireta com que uma ação de segurança é acionada se a habilidade de um componente
ou de um constituinte que assegura esta função diminui, ou se as condições de funcionamento são modificadas
de forma que resulta a um risco.
Há duas categorias de autocontrole:
1. Autoteste contínuo
Pelo qual uma medida de segurança é imediatamente acionada quando uma falha ocorre.
2. Autoteste descontínuo
Pelo qual uma medida de segurança é acionada durante um ciclo subsequente do funcionamento da máquina
quando uma falha ocorre.

9.5 – APRECIAÇÃO DOS RISCOS:

De forma geral, toda melhoria da segurança de uma máquina inicia pela apreciação dos riscos. Esta
apreciação dos riscos associados às máquinas perigosas segue aproximadamente o mesmo caminho em todos
os documentos normativos que tratam da segurança das máquinas. Para cada posto e situação de trabalho
deve ser feito um estudo completo e exaustivo de identificação dos fenômenos perigosos, de estimativa e
avaliação dos riscos e aplicação do procedimento de eliminação ou redução destes riscos.

9.6 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS:

O último passo no processo de apreciação do risco é fazer um julgamento sobre o nível de risco
estimado. Deve-se determinar se este risco é tolerável ou intolerável. Se é intolerável, medidas de redução de
risco devem ser selecionadas e instaladas. Para garantir que a solução atenda aos objetivos e não gere
nenhuma nova situação de risco, repete-se o procedimento de apreciação tendo em conta o novo meio de
redução instalado.

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10 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO – (POP):

ESMERILHADEIRA/MANUAL:
RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; • Usar protetor auricular, óculos de segurança e protetor facial;
2) Choque elétrico; ⚫ não submeter o disco à velocidade (r.p.m.) superior à
3) Ruído excessivo; especificada pelo fabricante;
4) Ferimentos nas mãos e olhos (Torções, ⚫ manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas
cortes, traumas, escoriações e perfurações) condições para evitar descargas elétricas;
⚫ não retirar as proteções, a não ser para reparos ou ajuste da
esmerilhadeira;
⚫ não usar o equipamento sem a proteção adequada;
⚫ não usar discos trincados ou com defeito e certificar-se de que
os discos são adequados para a tarefa a ser realizada;
⚫ evitar que os lados do disco em movimento se choquem contra
qualquer objeto;
⚫ quando utilizada para desbaste, fazer o uso do flange menor e
porca para fixar o disco;
⚫ quando utilizado para corte utilizar arruela apoio, flange maior
e porca padrão IP para fixar o disco;
⚫ não deixar a esmerilhadeira enquanto esta estiver girando;
⚫ quando utilizada no campo, fazer o isolamento e sinalização ao
redor da área de trabalho. Quando utilizada na oficina, utilizar
biombos;
⚫ usar a chave correta para fixação do disco;
⚫ não permitir que ninguém se posicione à sua frente enquanto
estiver utilizando a lixadeira;
⚫ usar ambas as mãos e cabo de apoio.

FURADEIRAS DE BANCADA:
RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; • fazer uso do protetor auricular e óculos de segurança;
2) Choque elétrico; • usar brocas adequadas e devidamente afiadas, para o trabalho a
3) Ruído excessivo; ser executado;
4) Ferimentos nas mãos e olhos (Torções, • prender firmemente a peça sobre a mesa ou morsa da furadeira
cortes, traumas, escoriações e com grampos e calços apropriados;
perfurações) • na eventualidade de a peça girar, presa à broca, parar a máquina
imediatamente e não usar as mãos para segurar a peça em
movimento;
• remover a chave do mandril após tê-la usado;
• não aproximar as mãos das partes giratórias da máquina;
• para remover cavacos ou limalhas não usar as mãos, para isso
usar escova, gancho ou pincel;
• manter fios, cabos e conexões do equipamento em perfeitas
condições para evitar descargas elétricas;
• não utilizar luvas quanto estiver usando a furadeira;
• não ajustar a mesa com a máquina em movimento.

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REBOLO / ESMERIL / ESCOVA ROTATIVA:


RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; • montado o rebolo, colocar a proteção e nunca retirá-la a
2) Choque elétrico; não ser para reparos ou substituição do rebolo;
3) Ruído excessivo; ⚫ manter fios, cabos e conexões do equipamento em
4) Ferimentos nas mãos e olhos (Torções, cortes, perfeitas condições para evitar descargas elétricas;
traumas, escoriações e perfurações) ⚫ usar óculos de proteção e protetor facial,
independentemente da existência de dispositivos de proteção
adaptados à própria máquina. Somente no esmeril da área
de Usinagem não é necessário o uso do protetor facial, porém
o uso só pode ser feito pelos funcionários da Usinagem;
⚫ não usar rebolos em motores com velocidade (r.p.m.)
superior à indicada pelo fabricante do rebolo;
⚫ não usar rebolos rachados, defeituosos, gastos ou que
estejam fora de centro;
⚫ usar esmeril e rebolo adequado para cada tipo de
trabalho;
⚫ antes de utilizar o esmeril, faça-o girar até atingir plena
velocidade;
⚫ fazer uso apoio de encosto (espera) para apoiar a peça à
ser esmerilada, o apoio deve ser fixado no máximo à
distância de 3 mm do disco abrasivo (rebolo). Conforme a
distância entre o rebolo e o encosto aumenta e excede os 3
mm, deve ser feita nova regulagem;
⚫ não ajustar a posição do apoio com o esmeril em
movimento;
⚫ quando não for possível fazer uso de apoio (espera),
manter a peça a ser esmerilada um pouco abaixo do nível do
eixo do esmeril;
⚫ segurar firmemente a peça a ser esmerilada, exercendo,
com ela, sobre a superfície do esmeril, pressão moderada,
contínua e uniforme, evitando esforços laterais, ou seja, não
deve-se esmerilhar a peça usando a lateral do rebolo;
⚫ não deixar o motor ligado ao terminar o serviço nem deixar
o esmeril enquanto estiver girando;
⚫ ao colocar o rebolo, verificar se ele se ajusta ao eixo. Em
nenhum caso deve ficar folgado ou apertado;
⚫ não esmerilhar alumínio, latão, cobre ou outros metais
num esmeril destinado a aço ou ferramentas;
⚫ permanecer sempre que possível ao lado do rebolo
durante o esmerilhamento;
⚫ não usar luvas quando operar o esmeril;
⚫ a superfície do rebolo deve estar plana e uniforme.
Qualquer ranhura, buraco, trinca ou deformação deve ser
eliminada;
⚫ após o uso manter o equipamento limpo e organizado.

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FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS:
RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; • Usar equipamentos de segurança apropriados
2) Choque elétrico; (óculos, protetor auricular, luvas, aventais, etc.),
3) Ruído excessivo; tomando precauções (isolamento) para que outras
4) Ferimentos nas mãos e olhos (Torções, cortes, pessoas não se aproximem do local de trabalho;
traumas, escoriações e perfurações) ⚫ antes de usar ferramentas pneumáticas, verificar se as
mesmas estão em boas condições de funcionamento;
⚫ verificar as condições de aperto nos engates e
braçadeiras das mangueiras de ar comprimido. Não
utilizar arames;
⚫ manter os pés firmemente apoiados, segurando a
ferramenta com ambas as mãos e não apoiar o corpo
sobre a mesma;
⚫ quando as mangueiras de ar comprimido estiverem
posicionadas em passagens, escadas, andaimes, etc, o
local deve ser isolado e sinalizado;
⚫ antes de retirar a mangueira da ferramenta, fechar o ar
comprimido e aliviar a pressão da mangueira;
⚫ não dobrar a mangueira para fechar o fluxo de ar;
⚫ não passar ferramentas pneumáticas a outro operador
e nem transportá-las usando a mangueira como suporte;
⚫ não deixar marteletes pneumáticos ou outra qualquer
ferramenta pneumática, de modo que o gatilho possa
disparar acidentalmente;
⚫ não apontar a ferramenta pneumática para si nem para
outras pessoas;
⚫ soprar ar pela mangueira antes de ligá-la à ferramenta,
isto é necessário para eliminar resíduos de água e
impurezas contidas no interior da mesma;
⚫ nos intervalos de uso das ferramentas pneumáticas,
providenciar para que o gatilho da máquina não dispare;
⚫ quando interromper o serviço, não deixar a mangueira
sob a pressão de ar. Fechar o registro geral;
⚫ caso a mangueira de ar comprimido venha a soltar-se
ou romper-se, fechar a válvula imediatamente;
⚫ verificar possíveis vazamentos de ar nas mangueiras
e conexões;
⚫ quando usar martelete de ar comprimido, segurá-lo
firmemente com ambas as mãos e, nos intervalos de
funcionamento, conservar o dedo polegar sob o gatilho a
fim de evitar o disparo acidental do martelete.

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MAÇARICOS:
RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Projeção de partículas; • verificar o funcionamento dos manômetros;
b) Ruído excessivo; ⚫ verificar as mangueiras quanto a possíveis vazamentos,
c) Ferimentos nas mãos e olhos incrustações de graxa/óleo, emendas, queimaduras e a existência
(Torções, cortes, traumas, escoriações e da válvula de segurança corta-fogo;
perfurações); ⚫ verificar o estado de conservação da caneta. Não utilizar isqueiro
d) Queimaduras; para acendê-la. Somente utilizar acendedor de fricção (saci);
e) Explosão. ⚫ Verificar se o tamanho do bico é adequado para a operação a
ser realizada;
⚫ verificar se o carrinho está em boas condições.
• A calibragem dos pneus e o conjunto de fixação dos cilindros
deve estar em ordem.
⚫ ao manusear cilindros cuidado para não derrubá-los. Se
necessário solicite ajuda.
• Ao transportá-los utilizar o dispositivo de proteção das válvulas
(capacete).
⚫ durante a operação do maçarico, utilizar óculos Maçariqueiro,
blusão de raspa, perneira e luvas;

CHAVES DE FENDA E PHILLIPS:


RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; ⚫ não usar chave de fenda com o cabo quebrado ou rachado;
2) Choque elétrico; ⚫ a lâmina da chave de fenda deve estar em boas condições;
3) Ferimentos nas mãos e olhos ⚫ não usar chave de fenda como talhadeira, sacador ou
4)Torções, cortes, traumas, escoriações e alavanca. Usá-la somente para colocar ou retirar parafusos;
perfurações. ⚫ escolher a chave de fenda adequada ao tamanho do parafuso;
⚫ não usar a mão para segurar a peça a ser trabalhada; usar,
para tanto, um torno de bancada ou morsa;
⚫ chaves de fenda automáticas devem ser equipadas com pino
de segurança;
⚫ em equipamentos elétricos, usar sempre chave de fenda com
cabo de material isolante e haste isolada;
⚫ não transportar chaves de fenda no bolso.
⚫ usar óculos de segurança.

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CHAVES EM GERAL - ESTRELA, COMBINADA, SOQUETE, FIXA, DE BOCA:


RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Ferimentos nas mãos e olhos ⚫ usar somente chaves em bom estado de conservação;
2)Torções, cortes, traumas, escoriações e ⚫ certificar-se de que as chaves são apropriadas para o tipo de
perfurações. trabalho a ser executado;
⚫ não usar chaves de boca em porcas gastas; usar, para isso, um
dispositivo adequado;
⚫ não usar canos para aumentar o cabo da chave;
⚫ posicionar as mãos e o corpo de forma a não serem prensadas entre
a chave e a peça e também não ocorrerem torções em partes do corpo;
⚫ não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos elétricos
energizados;
⚫ não bater contra a chave;

TALHADEIRAS, PUNÇÕES E FORMÕES:


RISCOS RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
1) Projeção de partículas; ⚫ usar óculos de proteção;
2) Ferimentos nas mãos e olhos ⚫ não usar talhadeira ou punção com a cabeça deformada
3)Torções, cortes, traumas, escoriações e ou com rebarbas;
perfurações) ⚫ segurar firmemente a ferramenta, de maneira a poder
guiá-la;
⚫ usar sempre talhadeira, punção ou formão afiado.
⚫ não usar talhadeira ou punção destemperada;
⚫ a peça a ser trabalhada deve estar firmemente presa.
⚫ não utilizar este tipo de ferramenta em equipamentos
elétricos energizados.

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OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS – (CARREGADEIRAS):


RISCOS: RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:
a) Projeção de partículas e poeira;  Ler e Compreender o manual de operações do equipamento;
b) Tombamento;  Passar por treinamento, conforme determinação da legislação;
 As partes móveis e transmissão de força devem estar sempre protegidas;
c) Colisão/Batida Contra;
 Antes de começar a operação, deve ser realizado o check list do equipamento;
d) Cortes e Amputações;  Observar se há a presença de pessoas ou animais na área de operação, ou
e) Ruído Excessivo; local de trabalho, acionar sinal sonoro buzina e aguarda 10 segundos para
então realizar o deslocamento;
f) Curto Circuito;
 O piso de trabalho ou praça de carregamento, sempre deverá está nivelado e
g) Queda dos Implementos; livre de obstáculos;
h) Quebra de Implementos;  Delimitar e sinalizar a área destinada à operação, bem como, sinalizar as vias
de circulação e acesso;
i) Quebra da suspensão;
 Deve ser feito o uso dos EPI´s, como capacete, calçado de segurança, óculos
j) Cortes e danos em pneus; de segurança, luvas de vaqueta, protetor facial, máscara contra poeiras e
l) perda de Freios. protetor auricular.
 A máquina deve operar em locais de pouca circulação de pessoas e com boa
ventilação;
 A alimentação elétrica deve estar em perfeitas condições de uso;
 A vedação das portas e da cabina deve está sempre em perfeitas condições;
 Somente o eletricista é o profissional qualificado a manutenções nos circuitos
elétricos da máquina ou equipamento;
 Manter o embuchamento dos alojamentos dos pinos e buchas em perfeito
estado, eliminando possíveis folgas;
 Verificar sempre o estado das mangueiras hidráulicas de alimentação;
 Sempre respeitar a capacidade de carga e limitações do equipamento;
 Em situações de trabalhos próximos a valas e ou taludes, deve ser
confeccionadas leiras de proteções, conforme critérios da NR-22;
 Evitar a patinação das rodas, manter o controle da tração, com o objetivo de se
evitar danos prematuros na transmissão;
 Durante a parada do equipamento, o freio de estacionamento ou freio de mão
deve ser acionado e no caso de equipamentos de pneus os mesmos devem ser
calçados;
 Nas paradas dos equipamentos, as chaves obrigatoriamente, deveram estar
em poder do operador do equipamento;
 No momento de parada obrigatoriamente os implementos, (lâminas, conchas,
caçambas), devem estar arriados e /ou abaixados;
 As vias de acesso devem estar livres de pedregulhos, buracos e borrachudos,
a fim de conservação dos pneus dos equipamentos.

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11 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA:

Paracatu-MG; 09 de Março de 2015.

CONCEITO-Consultoria & Serviços Ltda. CNPJ: 15.286.816/0001-09.

Representada Pelo Responsável Técnico:

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Contatos:

E-mail: gelson.souza2014@hotmail.com
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 (38) 3671-6904 – (ESCRITÓRIO)


 (38) 9957-1711 – (VIVO)
 (38) 9161-7379 – (TIM)
 (38) 8819-6904 – (Oi)

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12 – ANEXO-A- PROCEDIMENTO DE ATIVIDADES CRITICAS COM ELETRICIDADE:

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13 – ANEXO-B- CHECK LIST DE EQUIPAMENTOS AUTO PROPELIDO:

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14 – ANEXO-C- POLITICA DE SEGURANÇA DA EMPRESA:

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15 – ANEXO-D- FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO:

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