Língua Portuguesa – 3ª Semana – Profª Amanda Vidal

Antes de iniciar as atividades, leia as orientações abaixo:

1. Fica EXTREMAMENTE proibida a cópia integral ou parcial de
quaisquer respostas da internet. O aluno que o fizer terá a atividade
desconsiderada e atribuída a nota ZERO.
2. As atividades deverão ser entregues por completo, evite rasgar,
sujar, dar para o cachorro comer, emprestar para o irmão desenhar
ou tirar um pedaço para anotar o telefone de alguém.
3. Levem a sério, se bobearem nas atividades, ano que vem vão
bobear no terceiro ano mais uma vez.
4. Só relembrando: RESPOSTAS A LÁPIS NÃO SERÃO
CONSIDERADAS.
Bons Estudos!

1. Quais são as sensações que você teve ao ler esse poema?

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2. Quais as diferenças desse poema para outros que você já leu?
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Aula 11 – Interpretação Textual _______________________________________________________
Velocidade - Décio Pignatari 3. Faça um parágrafo, de até 5 linhas, comentando sua interpretação
do poema Velocidade, de Décio Pignatari.
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Poesia Verbivocovisual - Considera o verbal, o sonoro e o visual da

palavra.

O concretismo brasileiro apoia-se, principalmente, numa

estrutura dinâmica “verbivocovisual”. Assinale a alternativa
que não corresponde:
a) Estruturação ótico-sonora funcional
b) A estrutura globalizante gera um significado.
c) Preferência pelo verso regular impar e musical.
d) Apesar de sua existência múltipla, apresenta unidade.

1. Por que o poema foi organizado dessa forma?

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Décio Pignatari _______________________________________________________
2. A distribuição das palavras no papel faz que tipo de associação?
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ANOS 50 NO BRASIL
• A industrialização e a modernização do país
• A chegada da Televisão
 • A urbanização acelerada
• O Governo JK “Cinquenta anos em cinco”

O concretismo é um movimento vanguardista surgido em 1950,

primeiramente na música, passando para a poesia e artes plásticas.

Características do concretismo
• Suporte de matéria prima de materiais industrializados,
produzidos em série, como ferro, alumínio, tinta esmalte,
etc.;
• Rigor geométrico, na matemática, que estrutura ritmos e
relações;
• Eliminam o gesto. O desenho é preciso.

Características gerais
1. Quais são os aspectos visuais relacionados às palavras do poema?
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a) Ênfase no raciocínio, na ciência e na racionalidade;
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b) Uso de figuras abstratas para compor as artes plásticas;
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c) Linguagem geométrica;
d) Aproveitamento do espaço do papel utilizado;
e) Valorização do conteúdo visual e sonoro;
f) Possível variação de leituras através de diferentes ângulos;
g) Recorrência ao Futurismo e Cubismo para inspiração.
Beba Coca-Cola -Décio Pignatari

Qual interpretação você faz desse poema? (mínimo 05 linhas)

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Aula 12 – Fábulas
O leão e o mosquito – Jean de La Fontaine
Um leão ficou com raiva de um mosquito que não parava de
zumbir ao redor de sua cabeça, mas o mosquito não deu a mínima.
-Você está achando que vou ficar com medo de você só
porque você pensa que é rei? – disse ele altivo, e em seguida voou
para o leão e deu uma picada ardida no seu focinho.
Indignado, o leão deu uma patada no mosquito, mas a única
coisa que conseguiu foi arranhar-se com as próprias garras. O
mosquito continuou picando o leão, que começou a urrar como um
louco.
No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas provocadas
por seus próprios dentes e garras, o leão se rendeu. O mosquito foi
embora zumbindo para contar a todo mundo que tinha vencido o
leão, mas entrou direto numa teia de aranha. Ali o vencedor do rei
dos animais encontrou seu triste fim, comido por uma aranha
minúscula.
Moral: muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais temível.
1. Quem são os personagens principais da narrativa?
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2. Por que o leão tinha raiva do mosquito?
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3. Qual é o final do mosquito?
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4. Escreva pelo menos 4 linhas explicitando a sua opinião sobre a
moral da história no final.
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Características Gerais da Fábula
1. Narrativa alegórica em prosa ou verso;
2. Comportamento antropomórfico (de forma semelhante ao homem)
dos animais;
3. Apresentação dos aspectos, virtudes, qualidades e defeitos do
caráter do homem, através do comportamento dos animais;
4. Temática bastante variada como, por exemplo, a vitória da
inteligência sobre a força, a derrota dos orgulhosos etc.;
5. Existem várias versões de uma mesma história;
6. As personagens da fábula são denominadas “personagens tipo”,
pois representam o
comportamento de um conjunto de pessoas e não de
forma individualizada. Alguns exemplos são a cigarra
(representa os irresponsáveis) e a formiga
(representando o grupo dos trabalhadores);
7. Apresentação de uma lição moral no final
da história.
Autores
Esopo (Séc. VI a.C.) – Grécia – mais de 400 fábulas
Fedro (Séc. I) – Roma – Recria Esopo
Jean de La Fontaine (Séc. XVII) – França – 12 livros
É uma característica da fábula
a) fazer uma metáfora para comportamentos humanos.
b) estabelecer uma crítica aos costumes tradicionais. c) ficar entre
a ilusão e a realidade da vida animal.
d) apresentar tipos diferentes de animais.
As codornas
Há tempos, um bando de mais de mil codornas habitava uma
floresta da Índia. Viviam felizes, mas temiam enormemente seu
inimigo, o apanhador de codornas. Ele imitava seu chamado e,
quando se reuniam para atendê-lo, jogava sobre elas uma enorme
rede e as levava numa cesta para vender. Mas uma das codornas era
muito sábia e disse: "Irmãs! Elaborei um plano muito bom.
No futuro, assim que o caçador jogar a rede, cada uma de nós
enfiará a cabeça por dentro de uma malha e todas alcançaremos voo
juntas, levando-a conosco. Depois de tomarmos uma boa distância,
deixaremos cair a rede num espinheiro e fugiremos". Todas
concordaram com o plano.
No dia seguinte, quando o caçador jogou a rede, todas juntas
a içaram conforme a sábia codorna havia instruído, jogaram-na sobre
um espinheiro e fugiram. Enquanto o caçador tentava retirar a rede
de cima do espinheiro, escureceu e ele teve de voltar para casa.
Isso aconteceu durante várias tentativas, até que afinal a
mulher do caçador se aborreceu e indagou. "Por que você nunca
mais conseguiu pegar nenhuma codorna?" O caçador respondeu: "O
problema é que todas as aves estão trabalhando juntas, ajudando-se
entre si. Se ao menos elas começassem a discutir, eu teria tempo de
pegá-las."
Dias depois, uma das codornas acidentalmente esbarrou na
cabeça de uma das irmãs quando pousaram para ciscar o chão.
"Quem esbarrou na minha cabeça?", perguntou raivosamente a
codorna ferida.
"Não se aborreça. Não tive a intenção de esbarrar em você",
disse a primeira. Mas a irmã agredida continuou a discutir: "Eu
sustentei todo o peso da rede! Você não ajudou nem um
pouquinho!", gritou.
A primeira então se aborreceu e em pouco tempo estavam
todas envolvidas na disputa. Foi quando o caçador percebeu a sua
chance. Imitou o chamado das codornas e jogou a rede sobre as que
se aproximaram. Elas ainda estavam contando vantagem e
discutindo, e não se ajudaram a içar a rede.
Portanto, o caçador ergueu-a sozinho e enfiou as codornas
dentro da cesta. Enquanto isto, a sábia codorna reuniu as amigas e
juntas voaram para bem longe, pois ela sabia que discussões dão
origem a infortúnios.
Charles Chigusa
 1. O que gera o conflito da narrativa?
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2. Por que as codornas se uniram?

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3. Qual o motivo para a briga entre as codornas?
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4. Escreva pelo menos 4 linhas explicitando a sua opinião sobre a
moral da história no final.
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