Você está na página 1de 66

S A N TA C ATA R I N A • 2 0 1 4

SANTA CATARIANA - 2014

PROTOCOLO DE SANTA CATARINA


SISTEMA DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
PROTOCOLO DE SANTA CATARINA
SISTEMA DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Governador do Estado De Santa Catarina (em exercício)


Nelson Schaefer Martins
Secretária de Estado da Saúde de Santa Catarina
Tânia Eberhardt
Secretário-Adjunto de Estado da Saúde
Acélio Casagrande
Superintendente de Serviços Especializados e Regulação
Marlene Bonow Oliveira
Coordenação Estadual de Urgência e Emergência
Ramon Tartari
Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina
Luis Antonio Silva

Colaboradores na Revisão
dos Fluxogramas
Adriana Azevedo Mafra Frankiling Gilvanni de Castro Henrique Mari Ângela de Freitas
Adriana M. Barotto Guilherme Fialho Maria Arlene Pagani
Alan Índio Serrano Halei Cruz Marynês Terezinha Reibuitz
Ana Carolina Tessari Iraci Batista da Silva Maria Catarina da Rosa
Ana Cristina Burigo Grumann Jackson Mengarda Maria Cecília Rodrigues Hechath
Ana Cristina Woltze Schimidt João Carlos Caetano Maria de Fátima Rovares
Angela Maria Blatt Ortiga Ledronete T. Silvestre Marlene Zannin
Carla Marisa Tirello Pulga Lisete Contin Marly Denise Wuerges de Aguino
Carmen Regina Delziovo Luanna Gabrielle Nilson Paulo Cordeiro
Cássia Magagnin Roczanski Jane Laner Cardoso Rafael Felipe Ribeiro Contorutti
Cristiane B. Costa Janize Luzia Biella Ramon Tartari
Daniel Holthausen Nunes Juliana Stradiotto Steckert Rogério Goés
Eliana Edi de Bastos Juliano Augusto Manozzo Roman Leon Gieburowski Junior
Elisia Puel Juliano Cardoso dos Santos Tatiana Vieira Fraga
Fátima Mucha Bueno Marcia Sueli Del Castanhel
Felipe Pizzato Margarethe Grando

Colaboradores na Organização do material


Coordenadora Grupo Técnico - Angela Maria Blatt Ortiga
Coordenadora da Regulação Estadual e membro grupo técnico - Carla Marisa Pulga
Coordenadora NEU-SC - Cyntia de Azevedo Jorge
Coordenador Geral da Comissão para o desenvolvimento, implantação e
acompanhamento do acolhimento com classificação de risco - Ramon Tartari
Coordenador do Grupo Operativo - Walter Gomes Filho
Sumário
Apresentação 04 20. Dor nas Costas 34
Protocolo de Acolhimento e 21. Dor Torácica no Adulto 35
Classificação de Risco ( PACR) 05
22. Febre na Criança 36
Padrão de identificação do
Risco x tempo de atendimento 06 23. Feridas 37
Metodologia do PACR 07 24. Gestação e Parto 38
Escala de Coma de Glasgow Adulto 08 25. Hemorragia Digestiva 39
Escala de Coma de Glasgow Pediátrica 09 26. Lesões de Pele 40
Escala Numérica de Dor 10 27. Perda da Consciência 41
A Dor deve ser associada à 28. Problema da Garganta 42
prioridade clínica 11
29. Problemas do ouvido 43
Avaliação da Respiração ( Vias Aéreas) 12
30. Problemas Genitais 44
Sangramento/Hemorragia 12
31. Problemas na Bolsa Escrotal 45
Temperatura 13
32. Problemas Relacionados ao Uso Abusivo de Álcool 46
Fatores de risco e Vulnerabilidade 14
33. Problemas urinários no Adulto 47
01. Agressão 15
34. Problemas de Extremidades 48
02. Alteração Cognitiva e de Conduta 16
35. Puerpério 49
03. Alteração da Pressão Arterial 17
36. Queda de Nível 50
04. Alteração do Ritmo Cardíaco 18
37. Queimaduras 51
05. Asma 19
38. Reações Alérgicas 52
06. Cefaleia no Adulto 20
39. Sangramento Ginecológico 53
07. Cefaleia na Criança 21
40. Síndrome Gripal em Criança 54
08. Conduta Auto Agressiva 22
41. Suspeita de Acidente por Animais Peçonhentos 55
09. Crise Convulsiva na Criança 23
42. Suspeita de Intoxicação e Envenenamento 56
10. Crise Convulsiva no Adulto 24
43. Tontura 57
11. Criança Chorando e Irritadiça 25
44. Transtorno Mental 58
12. Criança Mancando 26
45. Trauma Abdominal 59
13. Diabetes 27
46. Trauma na Cabeça 60
14. Diarréia e vômitos na criança 28
47. Trauma Maior 61
15. Diarréia e vômitos no Adulto 29
48. Trauma Torácico 62
16. Dispnéia na Criança 30
Referências 63
17. Dispnéia no Adulto 31
18. Dor Abdominal na Criança 32
19. Dor abdominal no Adulto 33
Apresentação
A necessidade da classificação de risco em unidades de saúde está normatizada pelo Ministério da Saúde
(MS) desde 2002 através da Portaria 2048 que propõe a implantação do acolhimento e da “triagem classifi-
catória de risco” nas unidades de atendimento de urgências. De acordo com esta Portaria, o processo “deve
ser realizado por profissional de saúde, de nível superior, mediante treinamento específico e utilização de
protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes,
colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento” (BRASIL, 2002). Além disso, resoluções do
Conselho Federal de Medicina e do Conselho Federal de Enfermagem, buscam normatizar os processos de
implantação de protocolos visando a classificação de risco.
O processo de classificação de risco visa organizar o acesso do usuário por meio da identificação do risco
de saúde e da vulnerabilidade de cada usuário, não mais atendendo por ordem de chegada. Para a classifi-
cação de risco é necessário utilizar critérios definidos em protocolos. O protocolo, por sua vez, é um disposi-
tivo de organização dos fluxos com base em critérios que visam priorizar o atendimento aos pacientes, os
quais apresentam maior risco e/ou sinais e sintomas de gravidade, organizando toda a demanda. A função
do protocolo é orientar o profissional de saúde, após uma capacitação específica, a realizar uma análise
sucinta e sistematizada, possibilitando identificar situações as quais ameacem a vida. O protocolo tem como
propósito a identificação dos pacientes classificando-os de acordo com o risco estabelecido neste protocolo
(prioridade máxima, alta, média, baixa e mínima) permitindo um atendimento rápido e seguro.
O Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), visando à qualificação e
humanização da atenção às urgências, iniciou o desenvolvimento de um protocolo de classificação de risco
próprio. Para a sua execução foi constituída, pela Portaria SES124 de 24 de fevereiro de 2014, uma comis-
são para desenvolver, implantar e acompanhar o acolhimento com classificação de risco nos pontos de aten-
ção. Sua elaboração se deu a partir de estudos por profissionais da Gerencia de Coordenação da Atenção
Básica da SES, profissionais de alguns municípios de Santa Catarina principalmente de Joinville, Florianópolis
e São José. Para os fluxogramas específicos tivemos a participação de odontólogos e médicos especialistas
vinculados à Central Estadual de Regulação e de Unidades Hospitalares próprias.

O presente documento é uma versão preliminar do Protocolo de Classificação próprio do Estado de Santa
Catarina, reunindo 49 fluxogramas. Para a construção deste documento buscou-se base nas evidências
científicas existentes, consulta a protocolos editados pelo Ministério da Saúde, como: Manual de Acolhi-
mento e Classificação de Risco em Obstetrícia; Caderno de Atenção Básica, número 28, volume II, de Acolhi-
mento com Classificação; outros protocolos disponíveis por meio eletrônico como de Fortaleza/CE e São
Luiz/MA; e o Sistema Manchester de Classificação de Risco.
Pretende-se, com sua utilização, iniciar uma mudança no processo de organização das portas de entrada
da urgência e criar uma padronização única para todos os pontos da Rede de Atenção à Urgência. Isso facili-
tará a comunicação entre as unidades hospitalares, pré-hospitalares móveis e fixa, e a atenção básica,
proporcionando o acesso qualificado e mais resolutivo em tempo adequado para cada caso.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 04
Protocolo de Acolhimento
e Classificação de Risco ( PACR)
O Acolhimento é um fundamento e uma diretriz que possibilita o acesso universal e contínuo a
serviços de saúde por meio de ferramentas que promovem vínculo, corresponsabilização, utilizando a
escuta qualificada, avaliação integral de necessidades de saúde e análise de vulnerabilidade.
Uma das ferramentas apontadas para serem utilizadas concomitantes ao acolhimento são os protoco-
los capazes de classificar e priorizar os atendimentos, diminuindo o tempo de espera e, consequente-
mente, o risco de agravamento do caso.
O protocolo é um dispositivo de organização dos fluxos, com base em critérios que visam priorizar o
atendimento às pacientes que apresentam maior risco e ou sinais e sintomas de gravidade e ordenar
toda a demanda. Ele se inicia no momento da chegada do usuário na unidade/ serviço de saúde

O protocolo de classificação de risco é uma ferramenta de apoio à decisão clínica, ele deve possuir
uma linguagem universal para ser utilizado em todos os pontos de atenção.

Segundo Jiménez (2013), os objetivos da classificação de risco em uma unidade de saúde são:

• Avaliar o usuário logo na sua chegada, humanizando o atendimento;


• Descongestionar a Unidade;
• Reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o usuário seja visto
precocemente de acordo com a sua gravidade;
• Determinar a área de atendimento dos usuários (consultório médico ou de enfermagem,
sala de observação ou de urgência, sala de verificação de sinais vitais e outros.
• Informar os tempos de espera conforme o risco e a vulnerabilidade;
• Retornar informações ao usuário, acompanhante e/ou familiar, sobre a previsão do atendi-
mento, a realização do exame ou outras informações importantes.

O protocolo tem a função de orientar o profissional de saúde após uma capacitação específica realizar
uma análise sucinta e sistematizada, que possibilita identificar situações que ameaçam a vida.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 05
Padrão de identificação do
risco x tempo de atendimento
A identificação do risco ocorrerá através classificação do risco de acordo com o estabelecido no protocolo
por tipo de prioridade associando ao tipo o nome de cada prioridade e a sua cor correspondente especifica
prioridade máxima, alta, média, baixa e mínima) permitindo um atendimento rápido e seguro conforme
demonstrado no quadro no 1.

PRIORIDADE NOME COR TEMPO ALVO

1 PRIORIDADE MÁXIMA VERMELHO 0 MIN

2 PRIORIDADE ALTA LARANJA 15 MIN

3 PRIORIDADE MÉDIA AMARELO 60 MIN

4 PRIORIDADE BAIXA VERDE 120 MIN

5 PRIORIDADE MÍNIMA 240 MIN


AZUL OU MAIS

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 06
Metodologia do PACR
A metodologia prevista para a utilização deste protocolo é que o profissional classificador
deverá seguir os seguintes passos:

• Identificação da queixa ou motivo/vulnerabilidade que levou a procurara unidade de


saúde;
• Selecionar um dos fluxogramas descritos neste manual para realizar a classificação de
risco;
• Iniciar sempre pela prioridade de maior risco (prioridade alta) identificando descritores
(sinais e sintomas) que definirão a prioridade clinica e a classificação deste usuário.
• Caso o classificador ficar em dúvida com o fluxograma escolhido, deverá fazer o
mesmo percurso com o fluxograma que ele considerar mais adequado com base nos
sinais clínicos apresentados.
• O classificador deverá parar a classificação no momento que ele responder sim ou
identificar a presença do descritor, a identificação deste descritor (Dor moderada)
definira a prioridade de classificação.

Todo o paciente classificado deverá ser atendido pelo médico, salvo casos que sejam atividades especifi-
cas dos protocolos de enfermagem, como por exemplo: verificação sinais vitais, realização de curativo,
retirada de ponto, aplicação de medicação mediante receita médica de outro ponto de atenção da rede.

Os pacientes classificados que desistirem de ser atendido deverá ser registrado na ficha que o mesmo
optou em não esperar. Os pacientes encaminhados para outros pontos deverão receber o encaminha-
mento por escrito após atendimento medico.

O protocolo de classificação de risco padronizará alguns conceitos necessários para que todos os profis-
sionais utilizem os mesmo parâmetros, que serão apresentadas nos itens seguintes.

A. O risco de morte, ausência ou instabilidade de sinais vitais,


B. Alteração do nível de consciência/estado mental,
C. Avaliação da dor (através de escala padronizada pelo protocolo EVA-adaptada),
D. Avaliação da respiração e ventilação,
E. Sangramento
F. Temperatura
G. Fatores de risco e vulnerabilidade (agravantes presentes).

A. O risco de morte estará presente na ausência ou instabilidade de sinais vitais, com ausência de pulso
carotídeo ou periférico, ou pulso periférico fino associado a sudorese, palidez, taquicardia, hipotensão e
alteração do estado de consciência

B. Avaliação do nível de consciência: Pacientes com rebaixamento do nível de consciência ou alteração do


estado mental são classificadas como vermelho/laranja.

O nível de consciência é avaliado separadamente em adultos e crianças, desta forma paciente convulsion-
ando, ou que não esteja respondendo ao chamado, precisa ser classificados conforme os critérios da
Escala de Glasgow, sendo que todo paciente com historia de perda de consciência deve ser classificado.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 07
ESCALA DE COMA DE GLASGOW PEDIÁTRICA

Escala de Glasgow Pediátrica

> 1ANO < 1 ANO


1 não abre não abre
Abertura Ocular 2 a dor a dor
3 aos estímulos verbais aos estímulos verbais
4 espontânea espontânea

> 1ANO < 1 ANO


1 sem resposta sem resposta
2 extensão extensão
Resposta Motora 3 flexão anormal flexão anormal
4 retirada em flexão retirada em flexão
5 localiza a dor localiza a dor
6 obedece

> 5 anos 2 - 5 anos 0 - 2 anos

1 sem resposta sem resposta sem resposta


2 sons incompreensíveis grunhidos grunhidos
Resposta Verbal 3 palavras desconexas choro e gritos choro e gritos
4 desorientado palavras inapropriadas palavras inapropriadas
5 conversa com frases e palavras frases e palavras
orientação apropriadas apropriadas

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 08
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ADULTO

Escala de Coma de Glasgow Escore

Espontânea 4
Abertura Ao estímulo verbal( voz) 3
Ao estímulo doloroso( dor) 2
Ausente (nenhum) 1

Melhor Resposta Verbal Orientada 5


Confusa 4
Palavras inapropriadas 3
Palavras incompreensíveis 2
Nenhuma 1

Resposta motora 6
Melhor Resposta Motora
Localiza a dor 5
Movimentos de retirada 4
Flexão anormal 3
Extensão anormal 2
Nenhuma 1

Total Máximo - 15 Total Mínimo - 3 Intubação - 8

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 09
Escala Numérica de Dor
A dor já é considerada o 5º sinal vital. A avaliação planejada depende da monitorização da dor em
da dor é um processo complexo no qual o pesquisa- todas as suas vertentes.
dor só pode realizá-la a partir do relato de quem A avaliação e registro da intensidade da dor, pelos
sofre uma agressão tecidual. A precisão na profissionais de saúde, tem que ser feita de forma
descrição da dor tem como indicativo o relato contínua e regular, à semelhança dos sinais vitais,
subjetivo do paciente (Pereira e Sousa, 1998). de modo a otimizar a terapêutica, dar segurança à
Sendo a percepção dolorosa conceituada como equipe prestadora de cuidados de saúde e melhorar
experiência sensorial e emocional desagradável, a qualidade de vida do paciente.
associada à lesão tecidual real, ou potencial, ou O profissional de Saúde explica ao paciente a
descrita em termos dessa lesão (Pereira e Sousa, escala numérica de dor de modo que a nota 0 (zero)
1998; Teixeira e Figueiró; 2001.) significa que o paciente não sente nenhuma dor e a
O controle eficaz da dor é um dever dos profission- nota 10 significa dor em seu grau máximo. Essa
ais de saúde, um direito dos doentes que dela escala ajuda o paciente a acompanhar sua melhora
padecem e um passo fundamental para a efetiva de acordo com a conduta analgésica tomada.
humanização das Unidades de Saúde. No protocolo de classificação de risco de Santa
O sucesso da estratégia terapêutica analgésica Catarina utilizaremos a escala EVA .

ESCALA VISUAL ANALÓGICA EVA

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Sem dor Dor leve Dor moderada Dor Intensa

Pouco impacto nas


Atividades atividades. Faz a Causa dificuldades. Incapacitante
normais maioria das coisas Interrompe certas atividades Interrompe atividades
normais
Existem escalas descritivas verbais, visuais analógicas e instrumentos comportamentais da
dor. Foi escolhida esta escala EVA pois ela traz incorporada outras escalas como a visual.
Cada modelo de Régua da Dor reúne vantagens e desvantagens o ideal que o classificador
consiga usar a escala além de verificar de forma verbal a intensidade da dor que ele está
sentindo e associar a dor a atividades diárias e o quanto esta dor está incapacitando para
realiza-las.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 10
A dor deve ser associada
à prioridade clínica
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em grau de dor sendo que 0 significa ausência total
auxiliar na aferição da intensidade da dor no de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo
paciente. É um instrumento importante para paciente.
verificarmos a evolução do paciente durante o
tratamento e mesmo a cada atendimento, de Outra vantagem desta régua é que além da escala
maneira mais fidedigna. Também é útil para visual analógica cuja característica e a escala
podermos analisar se o tratamento está sendo gradativa da cor que pode ser representada por
efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores cores diferente ou uma única cor que o zero e mais
resultados, assim como se há alguma deficiência claro e o dez a cor é intensa .
no tratamento, de acordo com o grau de melhora A escala numérica apresenta os números de zero a
ou piora da dor. 10 onde o paciente pode dar nota a sua dor. A
A EVA pode ser utilizada no início e no final de escala de faces Wong Baker conhecida como escala
cada atendimento, registrando o resultado sempre das faces que tem uma apresentação de faces
na evolução. Para utilizar a EVA o profissional de alegres, indiferente e triste que podem auxiliar na
saúde deve questionar o paciente quanto ao seu identificação da intensidade da dor.

Dicas sobre como interrogar o paciente

• Você tem dor?


• Como você classifica sua dor?
(deixe ele falar livremente, faça observações sobre o que ele falar)
Questione-o:
• Se não tiver dor, a classificação é zero.
• se for dor leve , a classificação deve ser entre um e três.
• Se a dor for moderada, seu nível de referência é acima de quatro até sete.
• Se for intensa, seu nível de referência é entre oito e dez.

OBS: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando


cuidado para não sugestionar o paciente.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 11
Avaliação da Respiração
(Vias Aéreas):
Incapacidade de manter via aérea pérvia, estridor por apneia, gasping ou qualquer padrão
inspiratório e expiratório representam grave risco. respiratório ineficaz. Pode haver sinais de esforço
Avaliar o padrão respiratório, quando o paciente respiratório como retração intercostal, batimento
não consegue manter uma oxigenação adequada de asa de nariz.

Sangramento/Hemorragia:
Na hemorragia grave, a morte ocorrerá rapidamente se ela não for interrompida. Neste protocolo
utilizaremos os seguintes parâmetros:

População em Geral

Sangramento grave Perda de sangue volumosa, frequente incontrolável

Sangramento em grande quantidade incontrolável,


Sangramento não compreensível representa risco de morte

Sangramento incontrolável intenso Sangramento que não é facilmente contido por


compressão direta.

Sangramento intenso controlável Sangramento que é contido por compressão direta

Sangramento de pequena intensidade facilmente


Sangramento leve contido

Sangramento moderado com Sangramento de média intensidade contido por


controle compressão direta

Hemorragia de média intensidadeque não é rapida-


Sangramento moderado sem mente controlada por compressão direta e susten-
controle tada: o sangue continua a fluir levemente ou a
escorrer.

Sangramento traumático Decorrente de ferimentos que necessitam trata-


hemorrágico mento cirúrgico

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 12
Gestante

Sangramento intenso associado à palidez, sudorese,


Sangramento genital com pele fria, cianose de extremidades, sonolência,
repercussão volêmica lipotimia, taquicardia leve e hipotensão leve.perda
brusca ≥ 150 ml ou mais de 02 absorventes noturnos
em 20 minutos;

Sangramento genital sem Sangramento em maior quantidade com presença de


repercussão volêmica grandes coágulos. Paciente corada, normotensa,
normocárdica, pulsos cheios. Perda de 60 a 150 ml
em 20 minutos (01 absorvente noturno);

Sangramento genital leve Perda de ≥ 60 ml em 6 horas = 01 absorvente


normal.
Pode significar ameaça de aborto ou abortamento
quando associado ao aumento persistente do tônus
Sangramento genital leve
uterino (HIPERTONIA) pode significar descolamento
prematuro da placenta.
Sangramento genital associado ao aumento persis-
Sangramento genital sem
tente do tônus uterino (HIPERTONIA) pode significar
repercussão volêmica em IG < 22
descolamento prematuro da placenta.
semanas.

Temperatura
Para a NANDA (2005), hipotermia é a temperatura corporal abaixo dos parâmteros normais. Uma
temperatura central menor que 35,0ºC é considerada hipotermia. A pirexia é o mesmo que estado febril,
febre. A hiperpirexia é uma febre muito alta, acima de 40ºC (MURTA, 2007). Assim, consideramos que:

Febrícula/subfebril = Estado febril Quente = Febre, Pirexia Muito quente = Hiperpirexia

No protocolo de Santa Catarina utilizaremos os seguintes padrões:

Febre Temperatura axilar entre 37,5ºC a 39,9ºC, pode estar acompanhada de rubor facial.

Febre em criança Temperatura axilar entre 37,5ºC a 38,9ºC, pode estar acompanhada de rubor facial.

Febre alta em criança Temperatura axilar > 39ºC, pode estar precedida e/ou acompanhada de calafrios.

Febre alta adulto Temperatura axilar >40ºC, pode estar precedida e/ou acompanhada de calafrios.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 13
Fatores de Risco e
Vulnerabilidade
Avaliar integralmente os usuários e analisar sua vulnerabilidade é difícil. Não existe um protocolo definido
como existe para classificar o risco de patologias. É preciso ter sensibilidade para fugir exclusivamente do
ser biológico e identificar aspectos sociais, psicológicos, econômicos. No momento em que o usuário
procura ajuda ele está, geralmente, mas aberto para estabelecer diálogo com o profissional/a equipe de
saúde, que deve aproveitar a oportunidade. Um exemplo para avaliar as experiências/vivências do problema
de saúde e vulnerabilidade são as questões apontadas no Caderno de Acolhimento (BRASIL, 2011, p.35):

1 - O que você acha que está acontecendo?

2 - Por que essa situação incomoda você?

3 - Como essa situação interfere na sua vida?

4 - Como você percebe que a equipe pode ajudar hoje?

Para a promoção de acesso com qualidade, a adoção da avaliação/estratificação de risco e de vulnerabili-


dade é a ferramenta indicada, possibilitando identificar os diferentes riscos, situações de maior urgência e
assim, realizar a priorização do atendimento.
O trabalho em equipe é fundamental para o sucesso dessa ação, desde a recepção ou portaria até a
gestão da unidade, podendo identificar as situações de maior risco ou de sofrimento intenso. É fundamen-
tal que toda a equipe tenha sua capacidade clínica ampliada, qualificando a escuta de forma a reconhecer
riscos e vulnerabilidades e realizar ou acionar intervenções.

P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 14
1 AGRESSÃO

PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Sangramento incontrolável

Cefaleia
Dor intensa
Dificuldade respiratória de instalação súbita PRIORIDADE
SIM
ALTA
Sangramento intenso controlado
Alteração do nível de consciência NÃO

Sinais neurológicos focais de início recente


Fratura exposta

Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
NÃO
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Fratura

Dor leve
Sangramento leve PRIORIDADE
SIM
Relato de agressão BAIXA

Sinais externos de agressão NÃO

Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
2 ALTERAÇÃO COGNITIVA E DE CONDUTA

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Cefaléia
Cefaléia de instalação súbita
Alteração do nível de consciência
Sinais neurológicos focais de início recente
Evidência de exposição a produtos tóxicos SIM PRIORIDADE
ALTA
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos NÃO
Relato de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Conduta com risco heteroagressivo
Conduta com risco autoagressivo

Relato de trauma na cabeça PRIORIDADE


SIM
MÉDIA
Relato de perda de consciência
NÃO
Piora das sequelas neurológicas

SIM PRIORIDADE
Relato de transtorno psiquiátrico BAIXA

NÃO

Assintomático
Miscelânea SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
3 ALTERAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

PCR
Sinais de Choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória ALTA
Alteração do nível de consciência
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Vômitos incoercíveis
Sinais adrenérgicos

Cefaleia moderada
Antecedente de lesão em órgão alvo
PRIORIDADE
SIM
Relato de doença cardiovascular MÉDIA
Distúrbios visuais
NÃO
Tontura
Vômitos

Cefaleia leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Relato de vômitos
Sinais e sintomas de ansiedade NÃO

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
4 ALTERAÇÃO DO RITMO CARDÍACO

PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Dor precordial ou retroesternal


Sinais de dificuldade respiratória
SIM PRIORIDADE
Sinais neurológicos focais de início recente ALTA
Vômitos incoercíveis
NÃO
Sinais adrenérgicos
Relato de síncope

Anormalidades do pulso
História prévia de arritmia
PRIORIDADE
SIM
Antecedente de lesão em órgão alvo MÉDIA
Relato de doença cardiovascular NÃO
Distúrbios visuais
Tontura
Vômitos

PRIORIDADE
SIM BAIXA
Sinais e sintomas de ansiedade
NÃO

Assintomático
Miscelânea SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
5 ASMA

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Oximetria muito baixa

Sinais de dificuldade respiratória acentuada SIM PRIORIDADE


ALTA
Oximetria baixa
Alteração do nível de consciência NÃO

Sinais de dificuldade respiratória


Dispnéia com uso regular da medicação. PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato significativo de doença respiratória
NÃO
Histórico de internação por asma ou doença
respiratória

Sibilância
Alteração da expectoração PRIORIDADE
SIM
Aumento recente dos sintomas respiratórios BAIXA
Aumento de medicação usual NÃO
Sinais e sintomas de VAS

Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
6 CEFALÉIA NO ADULTO

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência

Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Alteração do nível de consciência PRIORIDADE
SIM
Sinais neurológicos focais de início recente ALTA
Trauma NÃO
Rigidez de nuca
Alterações recentes na pele
Sinais adrenérgicos

Cefaleia moderada
Febre
Vômitos PRIORIDADE
SIM
Relato de perda da consciência MÉDIA
Relato de trauma NÃO
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Piora das sequelas neurológicas
Relato divergente

Cefaleia leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de vômitos
Relato de crise convulsiva NÃO

Miscelânea SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
7 CEFALEIA NA CRIANÇA
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias PRIORIDADE
SIM
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Em crise convulsiva NÃO
Alteração do nível de consciência
Criança arreativa
Hipoglicemia

Febre alta
Dor intensa
Vômitos incoercíveis
Alterações recentes na pele
SIM PRIORIDADE
Período pós-ictal ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
Alteração do nível de consciência NÃO

Sinais de irritação meníngea


Temperatura corporal baixa
Sinais neurológicos focais novos

Febre
Dor moderada
Vômitos
Relato de perda da consciência PRIORIDADE
Relato de doenças crônicas (comorbidades) SIM
MÉDIA
Sinais de desidratação
NÃO
Recusa alimentar
História prévia de enxaqueca
Despertar noturno
Relato divergente

Relato de dor SIM PRIORIDADE


Relato de febre BAIXA
Sinais e sintoma de IVAS NÃO

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
8 CONDUTA AUTO AGRESSIVA

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Sangramento incontrolável

Cefaleia
Dor intensa
Dificuldade respiratória de instalação súbita SIM PRIORIDADE
ALTA
Sangramento intenso controlado
NÃO
Alteração do nível de consciência
Risco de repetir autoagressão

Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Agitação psicomotora MÉDIA
Relato de perda da consciência NÃO
Relato divergente

Dor leve
SIM PRIORIDADE
Sangramento leve BAIXA
História prévia de transtorno psiquiátrico
NÃO

Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
9 CRISE CONVULSIVA NO ADULTO
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência

Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Hipoglicemia
Hiperglicemia
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Relato de mais de uma crise convulsiva recente
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Relato de exposição a produtos tóxicos (envenenamento)
Relato de ingestão de drogas ilícitas ou abusiva de
medicamentos
Trauma
Rigidez de nuca
Alterações recentes na pele
Sinais adrenérgicos

Cefaleia moderada
Febre
Vômitos
Relato de perda da consciência
PRIORIDADE
Piora das sequelas neurológicas SIM
MÉDIA
Relato de trauma
NÃO
Relato de doença crônica (comorbidades)
Alcoolismo
Relato divergente

Cefaleia leve PRIORIDADE


SIM
Relato de febre BAIXA
Relato de vômitos NÃO
Relato de crise convulsiva

SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
10 CRISE CONVULSIVA NA CRIANÇA

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Criança arreativa
NÃO
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva
Oximetria muito baixa
Hipoglicemia
Hiperglicemia

< 3 meses
Febre alta
Período pós-ictal
Sinais de dificuldade respiratória
PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência SIM
ALTA
Sinais neurológicos de início recente
NÃO
Alterações recentes na pele
Sinais de irritação meníngea
Trauma
Relato divergente

Febre
Relato de trauma PRIORIDADE
SIM
Relato de crise convulsiva MÉDIA
Piora das sequelas neurológicas NÃO
Relato de doença crônica (comorbidades)
Recusa alimentar

Epilepsia conhecida
SIM PRIORIDADE
Sintomas de IVAS BAIXA
Dor leve NÃO
Relato de dor

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
11 CRIANÇA CHORANDO IRRITADIÇA

PCR
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Criança arreativa

Dor intensa
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
Relato de exposição a produtos tóxicos SIM PRIORIDADE
ALTA
(envenenamento) ou de ingesta de drogas ilícitas
ou abusiva de medicamentos NÃO
Alterações recentes na pele
Febre alta
Taquicardia
Sinais de irritação meníngea

Dor moderada
Relato de perda da consciência
Relato divergente PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Criança irritada
NÃO
Febre
Recusa alimentar
Relato de doença crônica (Comorbidades)

Dor leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de alteração comportamental em pediatria
NÃO
Sinais e sintomas de IVAS

Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
12 CRIANÇA MANCANDO

PCR
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Sinais de choque
Criança arreativa

Dor intensa
Febre alta
Sinais de dificuldade respiratória SIM PRIORIDADE
ALTA
Alteração de cor ou temperatura das
extremidades NÃO
Alteração recente da pele
Trauma

Dor moderada
Sinais de inflamação articular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
Relato de doença crônica (comorbidades) NÃO

Febre alta em criança


Relato de trauma

Dor leve PRIORIDADE


SIM
Relato de febre BAIXA

Sinais e sintomas de IVAS NÃO

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
13 DIABETES

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Criança arreativa ou hiporreativa
Hipoglicemia severa

Hiperglicemia sem diagnóstico prévio


Hipoglicemia SIM PRIORIDADE
ALTA
Hálito cetônico
Febre alta NÃO

Vômitos incoercíveis
Sinais de desidratação grave

Hiperglicemia
PRIORIDADE
SIM
Sinais de desidratação MÉDIA
Vômitos NÃO
Febre

Relato de febre
Relato de vômitos SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de poliúria
NÃO
Relato de polidipsia

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
14 DIARRÉIA E VÔMITOS NA CRIANÇA

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Criança arreativa

Alteração de nível consciência


Presença de sangue vivo nas fezes
Vômitos com Sangue
Vômitos incoercíveis
SIM PRIORIDADE
Sinais de desidratação grave ALTA
Alterações recentes na pele NÃO
Hiperglicemia
Hipoglicemia
Febre alta
Dor intensa
Sinais de irritação meníngea

Relato de sangue vivo nas fezes


Relato de vômito com sangue
Vômito PRIORIDADE
SIM
Desidratação MÉDIA
Distensão abdominal NÃO
Relato de doença crônica (comorbidades)
Febre
Dor moderada

Dor leve
Relato de dor SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de diarreia
Relato de vômitos NÃO

Relato de febre

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
15 DIARRÉIA E VÔMITOS NO ADULTO

PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Dor intensa
Febre alta
Vômitos incoercíveis
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Sangue vivo nas fezes
NÃO
Vômitos com sangue
Hematêmese
Melena
Sinais de desidratação grave

Dor moderada
Febre PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Sinais de desidratação NÃO
Relato de sangue vivo nas fezes
Relato de vômitos com sangue

Dor leve
Relato de dor PRIORIDADE
SIM
Relato de diarréia BAIXA
Relato de febre NÃO

Relato de vômitos

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
16 DISPNÉIA EM CRIANÇA

PCR
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Criança arreativa
Cianose central
Oximetria muito baixa
História de ingestão de corpo estranho

< 3 meses
Taquipnéia
Dor ventilatório-dependente SIM PRIORIDADE
ALTA
Oximetria baixa
NÃO
Trauma
Alteração do nível de consciência
Febre alta

Relato divergente
Relato significativo de doença respiratória
Histórico de internação por asma ou doença
respiratória
PRIORIDADE
SIM
Relato de doenças crônicas (comorbidades) MÉDIA
Dor ventilatório-dependente
NÃO
Relato de trauma
Recusa alimentar
Febre

PRIORIDADE
Relato de febre SIM BAIXA

Sinais e sintomas de IVAS


NÃO

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
17 DISPNÉIA NO ADULTO

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Oximetria muito baixa
NÃO
Alteração do nível de consciência
Incapacidade de deglutir
Estridor
História de ingestão de corpo estranho

Febre alta
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Dificuldade respiratória acentuada ALTA
Dificuldade respiratória de instalação súbita NÃO
Oximetria baixa
Sinais adrenérgicos

Febre
Dor ventilatório-dependente PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Dificuldade respiratória
Relato significativo de doença respiratória NÃO

Histórico de internação por asma ou doença


respiratória

Relato de dificuldade respiratória SIM PRIORIDADE


BAIXA
Sinais e sintomas de IVAS
NÃO
Relato de febre

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
18 DOR ABDOMINAL EM CRIANÇA

PCR
Obstrução de vias respiratórias PRIORIDADE
SIM
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Sinais de choque NÃO
Alteração de nível de consciência
Criança arreativa

Dor intensa
Vômitos incoercíveis
Vômitos com sangue SIM PRIORIDADE
Presença de sangue vivo nas fezes ALTA

Sinais de desidratação grave NÃO

Alterações recentes na pele


Febre alta

Dor moderada
Suspeita de gestação
Cólica menstrual
Massa abdominal visível
Relato de sangue vivo nas fezes PRIORIDADE
SIM
Relato de vômitos com sangue MÉDIA
Sinais de desidratação NÃO
Distensão abdominal
Relato divergente
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Febre
Recusa alimentar

Relato de dor
SIM PRIORIDADE
Relato de febre BAIXA
Relato de vômitos NÃO
Dor leve

SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
19 DOR ABDOMINAL NO ADULTO

PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Alteração nível de consciência

Febre alta
Dor intensa
Dor de instalação súbita
Dor epigástrica
Relato de doença cardiovascular
SIM PRIORIDADE
Vômitos incoercíveis ALTA
Vômitos com sangue
NÃO
Sangue vivo nas fezes
Hematêmese
Melena
Trauma
Sinais adrenérgicos

Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Parada na eliminação de gases e fezes NÃO
Distensão abdominal acentuada
Relato de trauma

Dor leve
Distensão abdominal
SIM PRIORIDADE
Dificuldade para evacuar BAIXA
Sintomas dispépticos
NÃO
Relato de febre
Relato de vômitos

Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
20 DOR NAS COSTAS

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração nível de consciência

Febre alta
Dor intensa
Dor de instalação súbita
PRIORIDADE
Dor irradiada do precórdio SIM
ALTA
Dor irradiada do abdome
NÃO
Vômitos incoercíveis
Sinais de dificuldade respiratória
Trauma
Limitação funcional importante

Febre
Dor moderada
Dor ventilatório-dependente
Dor osteomuscular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vômitos
Relato de trauma NÃO

Limitação funcional
Hematúria
Relato divergente

Dor leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Relato de febre
Relato de dor NÃO

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
21 DOR TORÁCICA NO ADULTO

PCR
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Sinais de choque
Alteração do nível de consciência

Dor precordial ou retroesternal


Dificuldade respiratória acentuada
PRIORIDADE
Dificuldade respiratória de instalação súbita SIM
ALTA
Febre alta
NÃO
Vômito incoercível
Trauma
Sinais adrenérgicos

Dor ventilatório-dependente
Dor osteomuscular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de trauma
NÃO
Febre
Vômito

PRIORIDADE
SIM BAIXA
Sinais e sintomas de ansiedade

NÃO

Assintomático

SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
22 FEBRE NA CRIANÇA

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Criança arreativa
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva

< 28 dias
Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Vômitos incoercíveis ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Alterações recentes na pele
Alteração do nível de consciência
Sinais de irritação meníngea

< 3 meses
Febre
Febre refratária
PRIORIDADE
Dor moderada SIM
MÉDIA
Recusa alimentar
NÃO
Criança irritada
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Retorno em período < 24 h por não melhora

Dor leve
Relato de dor SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de febre
Sinais e sintomas de IVAS NÃO

Relato de alteração comportamental em pediatria

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
23 FERIDAS

PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Sangramento incontrolável

Dor intensa
Sinais de dificuldade respiratória
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso controlado ALTA
Sinais de comprometimento vascular distal
NÃO
Febre alta

Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Sinais de comprometimento neurológico novo MÉDIA
Ferida infectada com repercussão sistêmica NÃO
Mordedura de animais não peçonhentos
Febre

Dor leve
Sangramento leve
SIM PRIORIDADE
Ferida sem sangramento BAIXA
Ferida com infecção local NÃO
Ferida crônica não infectada
Abscesso

Troca de curativo
SIM PRIORIDADE
Retirada de pontos ou drenos MÍNIMA
Avaliação da cicatriz cirúrgica
24 GESTAÇÃO E PARTO

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória PRIORIDADE
SIM
Em crise convulsiva MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Parto em trânsito não assistido
Exteriorização do cordão umbilical ou partes fetais
Sangramento genital com IG > 22 semanas
Período expulsivo
Violência sexual

Hipertensão com sinais premonitórios


Dor abdominal intensa
Vômitos incoercíveis
Sinais de desidratação grave SIM PRIORIDADE
ALTA
Sangramento genital intenso com IG < 22 semanas
Trabalho de parto com IG entre 22 e 34 semanas NÃO

Trabalho de parto em gestante HIV positivo


Relato de ausência de movimentos fetais nas últimas 12 horas
Líquido amniótico meconial
Febre alta

Hipertensão sem sinais premonitórios


Dor abdominal moderada
Vômitos
PRIORIDADE
Sinais de desidratação SIM
MÉDIA
Relato diminuição dos movimentos fetais nas últimas 24 horas
NÃO
Sangramento genital com IG < 22 semanas
Trabalho de parto com IG > 34 semanas
Relato de perda de líquido (bolsa rota)
Febre

Dor abdominal leve


IG > 41 semanas
Disúria SIM PRIORIDADE
BAIXA
Corrimento, prurido ou lesões genitais
Relato de febre NÃO

Sintomas fisiológicos da gestação


SIM PRIORIDADE
Diagnóstico de gestação
MÍNIMA
25 HEMORRAGIA DIGESTIVA

PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Dor intensa
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
SIM PRIORIDADE
Hematêmese ALTA
Melena
NÃO
Vômitos com sangue
Sangue vivo nas fezes
História de sangramento digestivo importante
Sinais adrenérgicos

Dor moderada
Vômitos
História de sangramento digestivo PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de vômitos com sangue
NÃO
Relato de sangue vivo nas fezes
Relato de doenças crônicas (comorbidades)

Dor leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Relato de vômitos
NÃO

Assintomático

SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
26 LESÕES DE PELE

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais insuficiência respiratória NÃO
Alteração nível de consciência
Angioedema importante

Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Prurido intenso ALTA
Edema das pálpebras ou lábios ou língua NÃO
Superfície corporal lesionada > 30%

Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Celulite ou erisipela
Púrpura NÃO

Lesões bolhosas

PRIORIDADE
Dor leve SIM BAIXA
Prurido
NÃO

Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
27 PERDA DE CONSCIÊNCIA

PCR
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Alteração do nível de consciência
Rigidez de nuca
Hipoglicemia

Cefaléia intensa
Cefaléia de instalação súbita
Febre alta
Sinais de dificuldade respiratória
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Relato de doença cardíaca ALTA
Alteração de pulso periférico
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Evidência de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Relato de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Trauma

Cefaléia moderada
Febre
PRIORIDADE
SIM
Piora das seqüelas neurológicas MÉDIA
Relato de perda da consciência
NÃO
Relato de crise convulsiva
Relato de trauma
Relato divergente

SIM PRIORIDADE
Cefaléia leve BAIXA
Relato de febre NÃO

Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
28 PROBLEMAS DA GARGANTA

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Estridor
Exteriorização de sangue pela cavidade oral

Dor intensa
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Trismo
Eliminação de pus pela cavidade oral

Dor moderada
Historia prévia de infecção nas amígdalas
Dificuldade para deglutir PRIORIDADE
SIM
Febre MÉDIA
Criança: NÃO
Queda do estado geral
Irritabilidade
Recusa alimentar
Criança babando
Halitose
Dor abdominal

PRIORIDADE
Dor leve SIM BAIXA
Relato de dor ou desconforto não progressivo
NÃO
Relato de febre

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
29 PROBLEMAS DO OUVIDO

PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Exteriorização de sangue pelo conduto

Dor intensa
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Relato de trauma
Perda aguda da audição

Dor moderada
História prévia de infecção no ouvido
Febre
Exteriorização de pus pelo conduto
Abafamento da audição
Zumbido PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vertigem
Tontura NÃO

Criança:
Queda do estado geral
Irritabilidade
Recusa alimentar
Dor abdominal

Dor leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Relato de dor ou desconforto não progressivo
Relato de febre NÃO

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
30 PROBLEMAS GENITAIS

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA

Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Violência sexual

Febre alta
Dor intensa SIM PRIORIDADE
ALTA
Vômitos incoercíveis
NÃO
Sangramento intenso
Trauma

Febre
Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
SIM
Relato de trauma MÉDIA
Suspeita de gestação NÃO
HIV positivo
Portador de doenças crônicas (comorbidades)
História prévia de DST
Relato divergente

Dor leve
Sangramento leve
Disúria
SIM PRIORIDADE
Corrimento vaginal e/ou uretral BAIXA
Prurido genital
NÃO
Lesões genitais
Relato de febre
Relato de sangramento
Relato de relações sexuais desprotegidas

PRIORIDADE
Assintomático SIM MÍNIMA
31 PROBLEMAS NA BOLSA ESCROTAL

Sinais de choque SIM PRIORIDADE


MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência NÃO

< 25 anos
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Dor intensa
NÃO
Vômitos incoercíveis
Bolsa escrotal necrosada

Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Bolsa escrotal avermelhada NÃO
Trauma
Relato divergente

Dor leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de vômito
NÃO
Relato de trauma

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
32 PROBLEMAS RELACIONADOS
AO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória MÁXIMA
Alteração nível de consciência NÃO
Em crise convulsiva
Coma alcóolico
Hipoglicemia
Febre alta

Febre
Vômitos com sangue
Sinais de abstinência PRIORIDADE
SIM ALTA
Alteração de nível consciência
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Trauma
Relato divergente

PRIORIDADE
Relato de perda de consciência SIM MÉDIA
Relato de trauma
NÃO

Sinais de embriaguez SIM PRIORIDADE


BAIXA
NÃO

Procura ajuda para parar de beber sem sinais


e sintomas no momento
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
33 PROBLEMAS URINÁRIOS NO ADULTO

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência

Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso ALTA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Vômitos incoercíveis
Priapismo

Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vômitos
NÃO
Hematúria
Bexigoma

Dor leve
Relato de dor PRIORIDADE
SIM
Relato de febre BAIXA
Relato de vômito NÃO

Disúria
Corrimento uretral

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
34 PROBLEMA DE EXTREMIDADES

PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias NÃO
Sinais de dificuldade respiratória
Sangramento incontrolável

Dor intensa
Sangramento intenso controlado PRIORIDADE
SIM
Febre alta ALTA

Sinais de comprometimento vascular distal NÃO

Fratura exposta
Limitação funcional importante

Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
Sinais de comprometimento neurológico novo SIM
MÉDIA
Febre
NÃO
Fratura
Limitação funcional

Dor leve
Deformidade PRIORIDADE
SIM
Edema ou vermelhidão ou calor local BAIXA
Relato de trauma NÃO

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
35 PUERPÉRIO

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Violência sexual

Cefaléia
Hipertensão com sinais premonitórios SIM PRIORIDADE
ALTA
Dor abdominal intensa
NÃO
Sangramento genital intenso
Febre alta

Hipertensão sem sinais premonitórios PRIORIDADE


SIM
Dor abdominal moderada MÉDIA
Sangramento genital NÃO
Febre

Dor abdominal leve


SIM PRIORIDADE
Sintomas mamários e de amamentação BAIXA
Disúria NÃO
Corrimento, prurido ou lesões genitais

Curativo
Retirada de pontos SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
Avaliação da cicatriz cirúrgica
36 QUEDA DE NÍVEL

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva
Hipoglicemia

Dor intensa
Alteração do pulso periférico
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso ALTA
Sinais neurológicos focais de início recente
NÃO
Alteração do nível de consciência
Temperatura corporal baixa
Fratura exposta

Dor moderada
Relato de perda da consciência PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
NÃO
Sangramento moderado
Fratura

Dor leve PRIORIDADE


SIM
Sangramento leve BAIXA
Deformidade NÃO

Edema

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
37 QUEIMADURAS

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Oximetria muito baixa
Estridor

Dor intensa ou ausência de dor


Comprometimento facial
Suspeita de Inalação
Sinais de dificuldade respiratória
Oximetria baixa PRIORIDADE
SIM
Superfície corporal queimada > que 20% ALTA
em adulto
NÃO
Superfície corporal queimada > que 10%
em crianças e idosos
Queimaduras de espessura total (3º grau) >
que 5%
Mecanismo relevante do trauma
Febre alta

Dor moderada
Queimadura elétrica
Acidentes com agentes químicos PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Superfície corporal queimada < 20% em
adulto
NÃO
Relato divergente
Febre

Dor leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Sinais inflamatórios locais
NÃO
Infecção local

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
38 REAÇÕES ALÉRGICAS

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Estridor
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Sinais de dificuldade respiratória


Oximetria muito baixa
Alteração do nível de consciência
Angioedema importante

Dor intensa
Prurido intenso SIM PRIORIDADE
ALTA
Edema das pálpebras ou lábios ou língua
NÃO
Erupção cutânea generalizada
Oximetria baixa

Dor moderada
Prurido PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Erupção cutânea localizada
NÃO
Relato de reação alérgica
Relato de anafilaxia prévia

Dor leve
SIM PRIORIDADE
Edema BAIXA
Relato de Prurido
NÃO
Relato de erupção cutânea

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
39 SANGRAMENTO GINECOLÓGICO

PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Alteração do nível de consciência


Violência sexual

Febre alta
Dor abdominal intensa SIM PRIORIDADE
ALTA
Sangramento genital intenso
NÃO
Trauma
Sinais adrenérgicos

Febre
Dor abdominal moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Suspeita de gestação
Cólica menstrual NÃO

Sangramento genital moderado


Relato de trauma

Dor abdominal leve


Irregularidades menstruais
(frequência, duração, volume) SIM PRIORIDADE
BAIXA
Disúria
NÃO
Dispareunia
Corrimento, prurido ou lesões genitais

Assintomática SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
40 SÍNDROME GRIPAL EM CRIANÇA

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Oximetria muito baixa
Alteração nível de consciência
Em crise convulsiva
Criança arreativa

< 3 meses
Febre alta
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória ALTA
Oximetria baixa NÃO
Alteração do nível de consciência
Alterações recentes na pele

Taquipnéia PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Recusa alimentar NÃO

Sinais e sintomas de IVAS PRIORIDADE


SIM
Relato de febre BAIXA
Familiares com sinais e sintomas de IVAS NÃO

Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
41 SUSPEITA DE ACIDENTES
POR ANIMAIS PEÇONHENTOS

Parada Cardiorrespiratória - PCR


Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória MÁXIMA

Em crise convulsiva NÃO

Adulto não responsivo


Suspeita de acidentes por serpentes e lagarta lonômia
Vomito incoersível.

Alteração do nível de consciência


Taquicardia,
Hipertensão
Dor intensa, SIM PRIORIDADE
Edema, ALTA

Vômitos NÃO

Sudorese profusa,
Sinais de fraqueza muscular,
Ptose palpebral,
Icterícia

Suspeita de acidente por animais peçonhentos PRIORIDADE


SIM
MÉDIA
42 SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO
E/OU ENVENENAMENTO

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Alteração nível de consciência
Em crise convulsiva
História ou suspeita de exposição à
substância tóxica

SIM PRIORIDADE
História ou suspeita de exposição à ALTA
substância tóxica a menos de 2 horas
NÃO
Assintomático

História ou suspeita de exposição à


substância tóxica a mais de 2 horas PRIORIDADE
SIM
Assintomático MÉDIA

ATENÇÃO
• Em casos de dúvidas na classificação de risco contatar o CIT/SC:
• Antes de realizar medidas de descontaminação SEMPRE contatar o CIT/SC – (telefone 0800 6435252)
• Antes de iniciar lavagem gástrica e/ou carvão ativado para certificar a necessidade ou a contra
indicação de realização no caso específico.
• Em casos de alteração de nível de consciência, realizar glicemia capilar para excluir hipoglicemia
• Em casos de exposição cutânea e/ou ocular deve-se iniciar a descontaminação (lavagem corporal e/ou
ocular) o mais precocemente possível
43 TONTURA

PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração nível de consciência

Cefaleia intensa
Cefaléia de instalação súbita
Dor precordial ou retroesternal
Sinais de dificuldade respiratória SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais neurológicos focais novos
NÃO
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Alteração do nível de consciência
Alteração de pulso periférico
Trauma

Cefaleia moderada
Febre
Vômitos PRIORIDADE
SIM
Relato de síncope MÉDIA
Relato de crise convulsiva NÃO
Relato de trauma
Relato de doença cardíaca
Relato divergente

Cefaleia leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Relato de febre
NÃO
Alteração da audição e/ou zumbidos

Assintomático SIM PRIORIDADE


MÍNIMA
44 TRANSTORNO MENTAL

Sinais de choque PRIORIDADE


SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO

Hipoglicemia

Alteração do nível de consciência


Sinais de dificuldade respiratória PRIORIDADE
SIM
Risco de conduta hetero agressiva ALTA

Risco de conduta auto agressiva NÃO

Relato de transtorno psiquiátrico PRIORIDADE


SIM MÉDIA
Agitação psicomotora
Conduta conturbadora NÃO

SIM
PRIORIDADE
Relato de transtorno psiquiátrico BAIXA
NÃO

Assintomático

SIM
PRIORIDADE
MÍNIMA
45 TRAUMA ABDOMINAL

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória PRIORIDADE
SIM
Alteração do nível de consciência MÁXIMA

Ferimentos penetrantes NÃO

Sangramento incontrolável
Exteriorização de sangue vivo pela boca ou nariz
Evisceração

Dor intensa
Ferimentos penetrantes
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso controlado ALTA
Alteração do nível de consciência
NÃO
Sinais de dificuldade respiratória
Mecanismo relevante de trauma

Dor moderada
PRIORIDADE
SIM
Ferimentos não penetrantes MÉDIA
Sangramento moderado
NÃO
Relato divergente

Dor leve
PRIORIDADE
Sangramento leve SIM
BAIXA
Edema
NÃO
Relato de trauma

Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
46 TRAUMA NA CABEÇA

PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Sangramento intenso incontrolável

Dor intensa
Sangramento intenso controlado
Vômitos incoercíveis SIM PRIORIDADE
ALTA
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória NÃO

Sinais neurológicos focais novos


Mecanismo relevante de trauma

Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Vômito MÉDIA
Relato de perda de consciência NÃO
Relato divergente

Dor leve SIM PRIORIDADE


BAIXA
Sangramento leve
NÃO
Relato de trauma

SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
47 TRAUMA MAIOR

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias PRIORIDADE
SIM
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Ferimentos penetrantes
Sangramento incontrolável
Dor intensa

Dor intensa
Sangramento intenso controlado
Ferimentos penetrantes
Fratura exposta
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Dificuldade respiratória de instalação súbita
Sinais neurológicos focais de início recente
Trauma com comprometimento vascular distal
Mecanismo relevante de trauma
Limitação funcional importante

Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
Fratura SIM
MÉDIA
Limitação funcional
NÃO
Relato de perda de consciência
Relato divergente

Dor leve
Sangramento leve SIM PRIORIDADE
BAIXA
Deformidade
NÃO
Edema
Relato de trauma

Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
48 TRAUMA TORÁCICO

PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência NÃO

Ferimentos penetrantes
Sangramento incontrolável
Exteriorização de sangue vivo pela boca ou nariz
Tórax instável

Dor intensa
Ferimentos penetrantes
Sangramento intenso controlado SIM PRIORIDADE
ALTA
Fratura exposta
NÃO
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
Mecanismo relevante de trauma

Dor moderada
Ferimentos não penetrantes PRIORIDADE
SIM
Sangramento moderado MÉDIA

Fratura NÃO
Relato divergente

Dor leve
Sangramento leve
PRIORIDADE
Deformidade SIM
BAIXA
Edema
NÃO
Relato de trauma

Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
Referências
ACC/AHA/ESC 2006 Guidelines for Management of Patients With Ventricular Arrhythmias and the
Prevention of Sudden Cardiac Death. A Report of the American College of Cardiology/American Heart
Association Task Force and the European Society of Cardiology Committee for Practice Guidelines (Writing
Ventricular Arrhythmias and the Prevention of Sudden Cardiac Death). Journal of the American College of
Cardiology Vol. 48, No. 5, 20
BRASIL.Ministério da Saúde. Portaria n02.048, de 05 de novembro de 2002. Aprova o Regulamento
Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Diário Oficial da União, DF, Brasília, 12 nov.
2002. p. 32.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhi-
mento à demanda espontânea / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.56 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
(Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume I). ISBN 978-85-334-1843-1.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhi-
mento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica/Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Brasília, Ministério da Saúde, Cadernos de Atenção
Básica n. 28, v. II, 2012, 290 p. disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas.Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia / Ministério da Saúde, Secre-
taria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2014. Versão preliminar.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer
em saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004, 48 p.- (Série B.Textos Básicos de Saúde).
COFEN. Resolução 423/09/04/2012 Regulamenta a participação do enfermeiro na atividade de classifi-
cação de risco. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html aces-
sado: 11/02/2014.
CORDEIRO JÚNIOR Welfane. A classificação de risco como linguagem da rede de urgência e emergência.
RAHIS - Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde - jan/jun 2009. p 23-28. Disponível em:
http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/rahis/article/view/787/663
FORTALEZA, Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de acolhimento com classificação de Risco, Hospi-
tais Municipais Fortaleza/CE. Autores: Mafra Adriana A; Belezia, BrunoF; Rocha, Manuel O. C. Shimazaki,
Maria E; Noronha Rogério; Rates,Suzana M.M.; Barbosa, Yara C. Fortaleza/CE, 1a ed. Setembro,2008,
.Disponível em:http://www.redehumanizasus.net/6456-disponibilizando-os-
protocolos-de-accr-da-rede-municipal-de-hospitais-de-fortaleza
Gonzalez M.M., Timerman S., Gianotto-Oliveira R., Polastri T.F., Canesin M.F., Lage S.G., et al. Sociedade
Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de
Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 2013, Volume 101, Nº 2, Supl.3,
Agosto 2013.
Guidelines for the diagnosis and management of syncope (version 2009); The Task Force for the Diagno-
sis and Management of Syncope of theEuropean Society of Cardiology (ESC); European Heart Journal
(2009) 30, 2631–2671 doi:10.1093/eurheartj/ehp298
Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Sistema Manchester de classificação de Risco: classificação de
Risco na Urgência e Emergência Tradução do livro E,mermencyTriage/ Manchester TriageGroup; editado
por kevinMackway-Jones, JanesMarsden, Jill Winder, 2 edição, Setembro de 2010, belo Horizonte Minas
Gerais, .
Hospital de Clínicas de São Paulo. Pronto Socorro: Condutas do hospital dasclinicas da faculdade de
medicina da Universidade de São Paulo.editoresHerlon Saraiva Martins, Maria Cecília Toledo Damaceno,
SoraivaBarakatAwada, Barueri, São Paulo.Manole, 2007.
Jiménez J.G. Clasificación de pacientes enlosservicios de urgencias y emergencias: haciaun modelo de
triajeestructurado de urgencias y emergências. Emergencias. 2003;15:165-74.
MELO, Maria do Carmo Barros de. Urgência e Emergência na atenção primária à saúde. Maria do Carmo
Barros de Melo e Nara Lúcia Carvalho da Silva, Belo Horizonte:Nescon/UFMG, 2013. 123p.
Montera MW, Pereira SB, Colafranceschi AS, Almeida DR, Tinoco EM, Rocha RM, et al. Sumário de Atual-
ização da II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda 2009/2011.
ArqBrasCardiol2012;98(5):375-383
MURTA GF. (Org.). Dicionário brasileiro de saúde: mais de 20 mil vocábulos e siglas. 2.ed. São Caetano do
Sul, SP: Difusão Editora, 2007.
Nicolau JC, Timerman A, Marin-Neto JA, Piegas LS, Barbosa CJDG, Franci A, Sociedade Brasileira de Cardio-
logia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio
sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol 2014; 102(3Supl.1):1-61
Nursing Diagnoses: Definitions & Classification 2009-2011.NANDA International.Edited by Herdman
TH.Wiley-Blackwell:UnitedKingdom, 2009.
OLIVEIRA, D. A. de; GUIMARÃES, J. P.A importância do acolhimento com classificação de risco nos serviços
de emergência. Caderno Saúde e Desenvolvimento | vol.2 n.2 | jan/jun 2013
Pereira LV, Sousa FAEI. Estimação em categorias dos descritores da dor pós-operatória. Rev Latino-am
Enfermagem 1998 outubro; 6(4):77-84).
Pereira LV, Sousa FAEI. Mensuração e avaliação da dor pós-operatória: uma breve revisão. Rev Latino-am
Enfermagem 1998 julho; 6(3):41-48.
RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/2014Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospital-
ares de Urgência e Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de
trabalho.(Publicado do D.O.U. de 16 set. 2014, Seção I, p. 80.Brasília. 2014. disponível em :
http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2014/2077_2014.pdf
RONCATO, P. A. Z. B.;ROXO, C. de O.;BENITES, D. F.Acolhimento com classificação de risco na estratégia de
saúde da família. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 2012. Disponível
em:http://www.amrigs.com.br/revista/56-4/1048.pdf
Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de
Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. ArqBrasCardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51
SÃO LUIZ, Maranhão. Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco do Sistema Único de Saúde
(SUS,)Hospitais Municipais/ São Luís/Maranhão. Autores: SERVIN, Santiago Cirilo Noguera; PINHEIRO,
Eliene; MACIEL, DulcimarOliveira;NETO, Artur Serra; MATOS, Rodrigo Matos de; BRITO, Luis Carlos Vieira;
PORTELA, Maria dos Anjos; BELFORT, Joserina Feitosa; CABRAL, LeydLaiane S.; MENESES, Milena da R. R.;
ARAUJO, Deusa de Maria Mendes; MELO, Maria dos Remédios Baldez Costa F.; LIMA, Frankcenli. ,São Luiz,
Maranhão, disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_acolhimento_classificacao_risco.pdf
SILVA, P. M.; BARROS, K. P.; TORRES, H. de C. Acolhimento com Classificação de Risco na Atenção
Primária:Percepção dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em:
http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/523
Souza, Cristiane Chaves de. S729g Grau de concordância da classificação de risco de usuários atendidos
em um pronto-socorro utilizando dois diferentes protocolos [manuscrito]. / Cristiane Chaves de
Souza.Dissertação (mestrado): Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem. - Belo
Horizonte: 2009. 119f.: il.
SOUZA, Raíssa Silva & BASTOS Marisa Antonini Ribeiro. Acolhimento com Classificação FEIJÓ, V. B. E. R.
Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: análise da demanda tendida no pronto socorro de um
hospital escola. 2010. 112 p. Programa de Mestrado em Saúde Coletiva, Universidade Estadual de Lond-
rina, Londrina, 2010. Disponível em: http://www.uel.br/pos/saudecoletiva/Mestrado/diss/113.pdf . Acesso
em: 26 fev.2012.
Teixeira MJ, Figueiró JAB. Dor: epidemiologia, fisiopatologia, avaliação, síndromes dolorosas e tratamento.
São Paulo (SP): Grupo Editorial Moreira Jr; 2001.
Brasil, Ministério da Saúde. Circular Normativa do Ministério da Saúde. Disponível
em:http://www.esscvp.eu/Portals/0/Dor%205%C2%BA%20Sinal%20Vital%20-%20Circular%20Normativa
%20DGS.pdf, acesso em 21 de setembro de 2013.
Tese Dor. Disponível em:http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/1921/1/591852_Tese.pdf, acesso em
21 de setembro de 2013.
Sites Consultados:

www.sogab.com.br/escalavisualanalogica.doc
www.poiu.com.br/demos/naf/Arquivos/MATERIAL3.doc
Knnoow enciclopédia temática disponível,:http://www.knoow.net/ciencmedicas/medicina

Você também pode gostar