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Colaboradores na Revisão
dos Fluxogramas
Adriana Azevedo Mafra Frankiling Gilvanni de Castro Henrique Mari Ângela de Freitas
Adriana M. Barotto Guilherme Fialho Maria Arlene Pagani
Alan Índio Serrano Halei Cruz Marynês Terezinha Reibuitz
Ana Carolina Tessari Iraci Batista da Silva Maria Catarina da Rosa
Ana Cristina Burigo Grumann Jackson Mengarda Maria Cecília Rodrigues Hechath
Ana Cristina Woltze Schimidt João Carlos Caetano Maria de Fátima Rovares
Angela Maria Blatt Ortiga Ledronete T. Silvestre Marlene Zannin
Carla Marisa Tirello Pulga Lisete Contin Marly Denise Wuerges de Aguino
Carmen Regina Delziovo Luanna Gabrielle Nilson Paulo Cordeiro
Cássia Magagnin Roczanski Jane Laner Cardoso Rafael Felipe Ribeiro Contorutti
Cristiane B. Costa Janize Luzia Biella Ramon Tartari
Daniel Holthausen Nunes Juliana Stradiotto Steckert Rogério Goés
Eliana Edi de Bastos Juliano Augusto Manozzo Roman Leon Gieburowski Junior
Elisia Puel Juliano Cardoso dos Santos Tatiana Vieira Fraga
Fátima Mucha Bueno Marcia Sueli Del Castanhel
Felipe Pizzato Margarethe Grando
O presente documento é uma versão preliminar do Protocolo de Classificação próprio do Estado de Santa
Catarina, reunindo 49 fluxogramas. Para a construção deste documento buscou-se base nas evidências
científicas existentes, consulta a protocolos editados pelo Ministério da Saúde, como: Manual de Acolhi-
mento e Classificação de Risco em Obstetrícia; Caderno de Atenção Básica, número 28, volume II, de Acolhi-
mento com Classificação; outros protocolos disponíveis por meio eletrônico como de Fortaleza/CE e São
Luiz/MA; e o Sistema Manchester de Classificação de Risco.
Pretende-se, com sua utilização, iniciar uma mudança no processo de organização das portas de entrada
da urgência e criar uma padronização única para todos os pontos da Rede de Atenção à Urgência. Isso facili-
tará a comunicação entre as unidades hospitalares, pré-hospitalares móveis e fixa, e a atenção básica,
proporcionando o acesso qualificado e mais resolutivo em tempo adequado para cada caso.
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 04
Protocolo de Acolhimento
e Classificação de Risco ( PACR)
O Acolhimento é um fundamento e uma diretriz que possibilita o acesso universal e contínuo a
serviços de saúde por meio de ferramentas que promovem vínculo, corresponsabilização, utilizando a
escuta qualificada, avaliação integral de necessidades de saúde e análise de vulnerabilidade.
Uma das ferramentas apontadas para serem utilizadas concomitantes ao acolhimento são os protoco-
los capazes de classificar e priorizar os atendimentos, diminuindo o tempo de espera e, consequente-
mente, o risco de agravamento do caso.
O protocolo é um dispositivo de organização dos fluxos, com base em critérios que visam priorizar o
atendimento às pacientes que apresentam maior risco e ou sinais e sintomas de gravidade e ordenar
toda a demanda. Ele se inicia no momento da chegada do usuário na unidade/ serviço de saúde
O protocolo de classificação de risco é uma ferramenta de apoio à decisão clínica, ele deve possuir
uma linguagem universal para ser utilizado em todos os pontos de atenção.
Segundo Jiménez (2013), os objetivos da classificação de risco em uma unidade de saúde são:
O protocolo tem a função de orientar o profissional de saúde após uma capacitação específica realizar
uma análise sucinta e sistematizada, que possibilita identificar situações que ameaçam a vida.
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 05
Padrão de identificação do
risco x tempo de atendimento
A identificação do risco ocorrerá através classificação do risco de acordo com o estabelecido no protocolo
por tipo de prioridade associando ao tipo o nome de cada prioridade e a sua cor correspondente especifica
prioridade máxima, alta, média, baixa e mínima) permitindo um atendimento rápido e seguro conforme
demonstrado no quadro no 1.
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 06
Metodologia do PACR
A metodologia prevista para a utilização deste protocolo é que o profissional classificador
deverá seguir os seguintes passos:
Todo o paciente classificado deverá ser atendido pelo médico, salvo casos que sejam atividades especifi-
cas dos protocolos de enfermagem, como por exemplo: verificação sinais vitais, realização de curativo,
retirada de ponto, aplicação de medicação mediante receita médica de outro ponto de atenção da rede.
Os pacientes classificados que desistirem de ser atendido deverá ser registrado na ficha que o mesmo
optou em não esperar. Os pacientes encaminhados para outros pontos deverão receber o encaminha-
mento por escrito após atendimento medico.
O protocolo de classificação de risco padronizará alguns conceitos necessários para que todos os profis-
sionais utilizem os mesmo parâmetros, que serão apresentadas nos itens seguintes.
A. O risco de morte estará presente na ausência ou instabilidade de sinais vitais, com ausência de pulso
carotídeo ou periférico, ou pulso periférico fino associado a sudorese, palidez, taquicardia, hipotensão e
alteração do estado de consciência
O nível de consciência é avaliado separadamente em adultos e crianças, desta forma paciente convulsion-
ando, ou que não esteja respondendo ao chamado, precisa ser classificados conforme os critérios da
Escala de Glasgow, sendo que todo paciente com historia de perda de consciência deve ser classificado.
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 07
ESCALA DE COMA DE GLASGOW PEDIÁTRICA
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 08
ESCALA DE COMA DE GLASGOW ADULTO
Espontânea 4
Abertura Ao estímulo verbal( voz) 3
Ao estímulo doloroso( dor) 2
Ausente (nenhum) 1
Resposta motora 6
Melhor Resposta Motora
Localiza a dor 5
Movimentos de retirada 4
Flexão anormal 3
Extensão anormal 2
Nenhuma 1
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 09
Escala Numérica de Dor
A dor já é considerada o 5º sinal vital. A avaliação planejada depende da monitorização da dor em
da dor é um processo complexo no qual o pesquisa- todas as suas vertentes.
dor só pode realizá-la a partir do relato de quem A avaliação e registro da intensidade da dor, pelos
sofre uma agressão tecidual. A precisão na profissionais de saúde, tem que ser feita de forma
descrição da dor tem como indicativo o relato contínua e regular, à semelhança dos sinais vitais,
subjetivo do paciente (Pereira e Sousa, 1998). de modo a otimizar a terapêutica, dar segurança à
Sendo a percepção dolorosa conceituada como equipe prestadora de cuidados de saúde e melhorar
experiência sensorial e emocional desagradável, a qualidade de vida do paciente.
associada à lesão tecidual real, ou potencial, ou O profissional de Saúde explica ao paciente a
descrita em termos dessa lesão (Pereira e Sousa, escala numérica de dor de modo que a nota 0 (zero)
1998; Teixeira e Figueiró; 2001.) significa que o paciente não sente nenhuma dor e a
O controle eficaz da dor é um dever dos profission- nota 10 significa dor em seu grau máximo. Essa
ais de saúde, um direito dos doentes que dela escala ajuda o paciente a acompanhar sua melhora
padecem e um passo fundamental para a efetiva de acordo com a conduta analgésica tomada.
humanização das Unidades de Saúde. No protocolo de classificação de risco de Santa
O sucesso da estratégia terapêutica analgésica Catarina utilizaremos a escala EVA .
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 10
A dor deve ser associada
à prioridade clínica
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em grau de dor sendo que 0 significa ausência total
auxiliar na aferição da intensidade da dor no de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo
paciente. É um instrumento importante para paciente.
verificarmos a evolução do paciente durante o
tratamento e mesmo a cada atendimento, de Outra vantagem desta régua é que além da escala
maneira mais fidedigna. Também é útil para visual analógica cuja característica e a escala
podermos analisar se o tratamento está sendo gradativa da cor que pode ser representada por
efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores cores diferente ou uma única cor que o zero e mais
resultados, assim como se há alguma deficiência claro e o dez a cor é intensa .
no tratamento, de acordo com o grau de melhora A escala numérica apresenta os números de zero a
ou piora da dor. 10 onde o paciente pode dar nota a sua dor. A
A EVA pode ser utilizada no início e no final de escala de faces Wong Baker conhecida como escala
cada atendimento, registrando o resultado sempre das faces que tem uma apresentação de faces
na evolução. Para utilizar a EVA o profissional de alegres, indiferente e triste que podem auxiliar na
saúde deve questionar o paciente quanto ao seu identificação da intensidade da dor.
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 11
Avaliação da Respiração
(Vias Aéreas):
Incapacidade de manter via aérea pérvia, estridor por apneia, gasping ou qualquer padrão
inspiratório e expiratório representam grave risco. respiratório ineficaz. Pode haver sinais de esforço
Avaliar o padrão respiratório, quando o paciente respiratório como retração intercostal, batimento
não consegue manter uma oxigenação adequada de asa de nariz.
Sangramento/Hemorragia:
Na hemorragia grave, a morte ocorrerá rapidamente se ela não for interrompida. Neste protocolo
utilizaremos os seguintes parâmetros:
População em Geral
P R O T O C O L O D E S A N TA C ATA R I N A 12
Gestante
Temperatura
Para a NANDA (2005), hipotermia é a temperatura corporal abaixo dos parâmteros normais. Uma
temperatura central menor que 35,0ºC é considerada hipotermia. A pirexia é o mesmo que estado febril,
febre. A hiperpirexia é uma febre muito alta, acima de 40ºC (MURTA, 2007). Assim, consideramos que:
Febre Temperatura axilar entre 37,5ºC a 39,9ºC, pode estar acompanhada de rubor facial.
Febre em criança Temperatura axilar entre 37,5ºC a 38,9ºC, pode estar acompanhada de rubor facial.
Febre alta em criança Temperatura axilar > 39ºC, pode estar precedida e/ou acompanhada de calafrios.
Febre alta adulto Temperatura axilar >40ºC, pode estar precedida e/ou acompanhada de calafrios.
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Fatores de Risco e
Vulnerabilidade
Avaliar integralmente os usuários e analisar sua vulnerabilidade é difícil. Não existe um protocolo definido
como existe para classificar o risco de patologias. É preciso ter sensibilidade para fugir exclusivamente do
ser biológico e identificar aspectos sociais, psicológicos, econômicos. No momento em que o usuário
procura ajuda ele está, geralmente, mas aberto para estabelecer diálogo com o profissional/a equipe de
saúde, que deve aproveitar a oportunidade. Um exemplo para avaliar as experiências/vivências do problema
de saúde e vulnerabilidade são as questões apontadas no Caderno de Acolhimento (BRASIL, 2011, p.35):
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1 AGRESSÃO
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Cefaleia
Dor intensa
Dificuldade respiratória de instalação súbita PRIORIDADE
SIM
ALTA
Sangramento intenso controlado
Alteração do nível de consciência NÃO
Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
NÃO
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Fratura
Dor leve
Sangramento leve PRIORIDADE
SIM
Relato de agressão BAIXA
Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
2 ALTERAÇÃO COGNITIVA E DE CONDUTA
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Cefaléia
Cefaléia de instalação súbita
Alteração do nível de consciência
Sinais neurológicos focais de início recente
Evidência de exposição a produtos tóxicos SIM PRIORIDADE
ALTA
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos NÃO
Relato de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Conduta com risco heteroagressivo
Conduta com risco autoagressivo
SIM PRIORIDADE
Relato de transtorno psiquiátrico BAIXA
NÃO
Assintomático
Miscelânea SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
3 ALTERAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
PCR
Sinais de Choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória ALTA
Alteração do nível de consciência
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Vômitos incoercíveis
Sinais adrenérgicos
Cefaleia moderada
Antecedente de lesão em órgão alvo
PRIORIDADE
SIM
Relato de doença cardiovascular MÉDIA
Distúrbios visuais
NÃO
Tontura
Vômitos
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
4 ALTERAÇÃO DO RITMO CARDÍACO
PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Anormalidades do pulso
História prévia de arritmia
PRIORIDADE
SIM
Antecedente de lesão em órgão alvo MÉDIA
Relato de doença cardiovascular NÃO
Distúrbios visuais
Tontura
Vômitos
PRIORIDADE
SIM BAIXA
Sinais e sintomas de ansiedade
NÃO
Assintomático
Miscelânea SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
5 ASMA
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Oximetria muito baixa
Sibilância
Alteração da expectoração PRIORIDADE
SIM
Aumento recente dos sintomas respiratórios BAIXA
Aumento de medicação usual NÃO
Sinais e sintomas de VAS
Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
6 CEFALÉIA NO ADULTO
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Alteração do nível de consciência PRIORIDADE
SIM
Sinais neurológicos focais de início recente ALTA
Trauma NÃO
Rigidez de nuca
Alterações recentes na pele
Sinais adrenérgicos
Cefaleia moderada
Febre
Vômitos PRIORIDADE
SIM
Relato de perda da consciência MÉDIA
Relato de trauma NÃO
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Piora das sequelas neurológicas
Relato divergente
Cefaleia leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de vômitos
Relato de crise convulsiva NÃO
Febre alta
Dor intensa
Vômitos incoercíveis
Alterações recentes na pele
SIM PRIORIDADE
Período pós-ictal ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
Alteração do nível de consciência NÃO
Febre
Dor moderada
Vômitos
Relato de perda da consciência PRIORIDADE
Relato de doenças crônicas (comorbidades) SIM
MÉDIA
Sinais de desidratação
NÃO
Recusa alimentar
História prévia de enxaqueca
Despertar noturno
Relato divergente
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Sangramento incontrolável
Cefaleia
Dor intensa
Dificuldade respiratória de instalação súbita SIM PRIORIDADE
ALTA
Sangramento intenso controlado
NÃO
Alteração do nível de consciência
Risco de repetir autoagressão
Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Agitação psicomotora MÉDIA
Relato de perda da consciência NÃO
Relato divergente
Dor leve
SIM PRIORIDADE
Sangramento leve BAIXA
História prévia de transtorno psiquiátrico
NÃO
Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
9 CRISE CONVULSIVA NO ADULTO
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Cefaleia intensa
Cefaleia de instalação súbita
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Hipoglicemia
Hiperglicemia
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Relato de mais de uma crise convulsiva recente
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Relato de exposição a produtos tóxicos (envenenamento)
Relato de ingestão de drogas ilícitas ou abusiva de
medicamentos
Trauma
Rigidez de nuca
Alterações recentes na pele
Sinais adrenérgicos
Cefaleia moderada
Febre
Vômitos
Relato de perda da consciência
PRIORIDADE
Piora das sequelas neurológicas SIM
MÉDIA
Relato de trauma
NÃO
Relato de doença crônica (comorbidades)
Alcoolismo
Relato divergente
SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
10 CRISE CONVULSIVA NA CRIANÇA
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Criança arreativa
NÃO
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva
Oximetria muito baixa
Hipoglicemia
Hiperglicemia
< 3 meses
Febre alta
Período pós-ictal
Sinais de dificuldade respiratória
PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência SIM
ALTA
Sinais neurológicos de início recente
NÃO
Alterações recentes na pele
Sinais de irritação meníngea
Trauma
Relato divergente
Febre
Relato de trauma PRIORIDADE
SIM
Relato de crise convulsiva MÉDIA
Piora das sequelas neurológicas NÃO
Relato de doença crônica (comorbidades)
Recusa alimentar
Epilepsia conhecida
SIM PRIORIDADE
Sintomas de IVAS BAIXA
Dor leve NÃO
Relato de dor
PCR
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Criança arreativa
Dor intensa
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
Relato de exposição a produtos tóxicos SIM PRIORIDADE
ALTA
(envenenamento) ou de ingesta de drogas ilícitas
ou abusiva de medicamentos NÃO
Alterações recentes na pele
Febre alta
Taquicardia
Sinais de irritação meníngea
Dor moderada
Relato de perda da consciência
Relato divergente PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Criança irritada
NÃO
Febre
Recusa alimentar
Relato de doença crônica (Comorbidades)
Dor leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de alteração comportamental em pediatria
NÃO
Sinais e sintomas de IVAS
Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
12 CRIANÇA MANCANDO
PCR
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Sinais de choque
Criança arreativa
Dor intensa
Febre alta
Sinais de dificuldade respiratória SIM PRIORIDADE
ALTA
Alteração de cor ou temperatura das
extremidades NÃO
Alteração recente da pele
Trauma
Dor moderada
Sinais de inflamação articular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
Relato de doença crônica (comorbidades) NÃO
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Criança arreativa ou hiporreativa
Hipoglicemia severa
Vômitos incoercíveis
Sinais de desidratação grave
Hiperglicemia
PRIORIDADE
SIM
Sinais de desidratação MÉDIA
Vômitos NÃO
Febre
Relato de febre
Relato de vômitos SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de poliúria
NÃO
Relato de polidipsia
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Dor leve
Relato de dor SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de diarreia
Relato de vômitos NÃO
Relato de febre
PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Dor intensa
Febre alta
Vômitos incoercíveis
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Sangue vivo nas fezes
NÃO
Vômitos com sangue
Hematêmese
Melena
Sinais de desidratação grave
Dor moderada
Febre PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Sinais de desidratação NÃO
Relato de sangue vivo nas fezes
Relato de vômitos com sangue
Dor leve
Relato de dor PRIORIDADE
SIM
Relato de diarréia BAIXA
Relato de febre NÃO
Relato de vômitos
PCR
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Criança arreativa
Cianose central
Oximetria muito baixa
História de ingestão de corpo estranho
< 3 meses
Taquipnéia
Dor ventilatório-dependente SIM PRIORIDADE
ALTA
Oximetria baixa
NÃO
Trauma
Alteração do nível de consciência
Febre alta
Relato divergente
Relato significativo de doença respiratória
Histórico de internação por asma ou doença
respiratória
PRIORIDADE
SIM
Relato de doenças crônicas (comorbidades) MÉDIA
Dor ventilatório-dependente
NÃO
Relato de trauma
Recusa alimentar
Febre
PRIORIDADE
Relato de febre SIM BAIXA
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Oximetria muito baixa
NÃO
Alteração do nível de consciência
Incapacidade de deglutir
Estridor
História de ingestão de corpo estranho
Febre alta
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Dificuldade respiratória acentuada ALTA
Dificuldade respiratória de instalação súbita NÃO
Oximetria baixa
Sinais adrenérgicos
Febre
Dor ventilatório-dependente PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Dificuldade respiratória
Relato significativo de doença respiratória NÃO
PCR
Obstrução de vias respiratórias PRIORIDADE
SIM
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Sinais de choque NÃO
Alteração de nível de consciência
Criança arreativa
Dor intensa
Vômitos incoercíveis
Vômitos com sangue SIM PRIORIDADE
Presença de sangue vivo nas fezes ALTA
Dor moderada
Suspeita de gestação
Cólica menstrual
Massa abdominal visível
Relato de sangue vivo nas fezes PRIORIDADE
SIM
Relato de vômitos com sangue MÉDIA
Sinais de desidratação NÃO
Distensão abdominal
Relato divergente
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Febre
Recusa alimentar
Relato de dor
SIM PRIORIDADE
Relato de febre BAIXA
Relato de vômitos NÃO
Dor leve
SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
19 DOR ABDOMINAL NO ADULTO
PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Alteração nível de consciência
Febre alta
Dor intensa
Dor de instalação súbita
Dor epigástrica
Relato de doença cardiovascular
SIM PRIORIDADE
Vômitos incoercíveis ALTA
Vômitos com sangue
NÃO
Sangue vivo nas fezes
Hematêmese
Melena
Trauma
Sinais adrenérgicos
Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Parada na eliminação de gases e fezes NÃO
Distensão abdominal acentuada
Relato de trauma
Dor leve
Distensão abdominal
SIM PRIORIDADE
Dificuldade para evacuar BAIXA
Sintomas dispépticos
NÃO
Relato de febre
Relato de vômitos
Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
20 DOR NAS COSTAS
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração nível de consciência
Febre alta
Dor intensa
Dor de instalação súbita
PRIORIDADE
Dor irradiada do precórdio SIM
ALTA
Dor irradiada do abdome
NÃO
Vômitos incoercíveis
Sinais de dificuldade respiratória
Trauma
Limitação funcional importante
Febre
Dor moderada
Dor ventilatório-dependente
Dor osteomuscular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vômitos
Relato de trauma NÃO
Limitação funcional
Hematúria
Relato divergente
PCR
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Sinais de choque
Alteração do nível de consciência
Dor ventilatório-dependente
Dor osteomuscular PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de trauma
NÃO
Febre
Vômito
PRIORIDADE
SIM BAIXA
Sinais e sintomas de ansiedade
NÃO
Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
22 FEBRE NA CRIANÇA
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Criança arreativa
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva
< 28 dias
Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Vômitos incoercíveis ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Alterações recentes na pele
Alteração do nível de consciência
Sinais de irritação meníngea
< 3 meses
Febre
Febre refratária
PRIORIDADE
Dor moderada SIM
MÉDIA
Recusa alimentar
NÃO
Criança irritada
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Retorno em período < 24 h por não melhora
Dor leve
Relato de dor SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de febre
Sinais e sintomas de IVAS NÃO
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Dor intensa
Sinais de dificuldade respiratória
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso controlado ALTA
Sinais de comprometimento vascular distal
NÃO
Febre alta
Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Sinais de comprometimento neurológico novo MÉDIA
Ferida infectada com repercussão sistêmica NÃO
Mordedura de animais não peçonhentos
Febre
Dor leve
Sangramento leve
SIM PRIORIDADE
Ferida sem sangramento BAIXA
Ferida com infecção local NÃO
Ferida crônica não infectada
Abscesso
Troca de curativo
SIM PRIORIDADE
Retirada de pontos ou drenos MÍNIMA
Avaliação da cicatriz cirúrgica
24 GESTAÇÃO E PARTO
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória PRIORIDADE
SIM
Em crise convulsiva MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Parto em trânsito não assistido
Exteriorização do cordão umbilical ou partes fetais
Sangramento genital com IG > 22 semanas
Período expulsivo
Violência sexual
PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Dor intensa
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
SIM PRIORIDADE
Hematêmese ALTA
Melena
NÃO
Vômitos com sangue
Sangue vivo nas fezes
História de sangramento digestivo importante
Sinais adrenérgicos
Dor moderada
Vômitos
História de sangramento digestivo PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de vômitos com sangue
NÃO
Relato de sangue vivo nas fezes
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
26 LESÕES DE PELE
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais insuficiência respiratória NÃO
Alteração nível de consciência
Angioedema importante
Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Prurido intenso ALTA
Edema das pálpebras ou lábios ou língua NÃO
Superfície corporal lesionada > 30%
Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Celulite ou erisipela
Púrpura NÃO
Lesões bolhosas
PRIORIDADE
Dor leve SIM BAIXA
Prurido
NÃO
Assintomático
SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
27 PERDA DE CONSCIÊNCIA
PCR
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Alteração do nível de consciência
Rigidez de nuca
Hipoglicemia
Cefaléia intensa
Cefaléia de instalação súbita
Febre alta
Sinais de dificuldade respiratória
Dor precordial ou retroesternal
SIM PRIORIDADE
Relato de doença cardíaca ALTA
Alteração de pulso periférico
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Evidência de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Relato de exposição a produtos tóxicos
(envenenamento) e/ou ingesta de drogas
ilícitas ou abusiva de medicamentos
Trauma
Cefaléia moderada
Febre
PRIORIDADE
SIM
Piora das seqüelas neurológicas MÉDIA
Relato de perda da consciência
NÃO
Relato de crise convulsiva
Relato de trauma
Relato divergente
SIM PRIORIDADE
Cefaléia leve BAIXA
Relato de febre NÃO
Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
28 PROBLEMAS DA GARGANTA
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Estridor
Exteriorização de sangue pela cavidade oral
Dor intensa
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Trismo
Eliminação de pus pela cavidade oral
Dor moderada
Historia prévia de infecção nas amígdalas
Dificuldade para deglutir PRIORIDADE
SIM
Febre MÉDIA
Criança: NÃO
Queda do estado geral
Irritabilidade
Recusa alimentar
Criança babando
Halitose
Dor abdominal
PRIORIDADE
Dor leve SIM BAIXA
Relato de dor ou desconforto não progressivo
NÃO
Relato de febre
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Dor intensa
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Relato de trauma
Perda aguda da audição
Dor moderada
História prévia de infecção no ouvido
Febre
Exteriorização de pus pelo conduto
Abafamento da audição
Zumbido PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vertigem
Tontura NÃO
Criança:
Queda do estado geral
Irritabilidade
Recusa alimentar
Dor abdominal
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Febre alta
Dor intensa SIM PRIORIDADE
ALTA
Vômitos incoercíveis
NÃO
Sangramento intenso
Trauma
Febre
Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
SIM
Relato de trauma MÉDIA
Suspeita de gestação NÃO
HIV positivo
Portador de doenças crônicas (comorbidades)
História prévia de DST
Relato divergente
Dor leve
Sangramento leve
Disúria
SIM PRIORIDADE
Corrimento vaginal e/ou uretral BAIXA
Prurido genital
NÃO
Lesões genitais
Relato de febre
Relato de sangramento
Relato de relações sexuais desprotegidas
PRIORIDADE
Assintomático SIM MÍNIMA
31 PROBLEMAS NA BOLSA ESCROTAL
< 25 anos
Febre alta SIM PRIORIDADE
ALTA
Dor intensa
NÃO
Vômitos incoercíveis
Bolsa escrotal necrosada
Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
Vômitos MÉDIA
Bolsa escrotal avermelhada NÃO
Trauma
Relato divergente
Dor leve
Relato de febre SIM PRIORIDADE
BAIXA
Relato de vômito
NÃO
Relato de trauma
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
32 PROBLEMAS RELACIONADOS
AO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória MÁXIMA
Alteração nível de consciência NÃO
Em crise convulsiva
Coma alcóolico
Hipoglicemia
Febre alta
Febre
Vômitos com sangue
Sinais de abstinência PRIORIDADE
SIM ALTA
Alteração de nível consciência
NÃO
Sinais neurológicos focais de início recente
Trauma
Relato divergente
PRIORIDADE
Relato de perda de consciência SIM MÉDIA
Relato de trauma
NÃO
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
NÃO
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência
Febre alta
Dor intensa
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso ALTA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Vômitos incoercíveis
Priapismo
Febre
Dor moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Vômitos
NÃO
Hematúria
Bexigoma
Dor leve
Relato de dor PRIORIDADE
SIM
Relato de febre BAIXA
Relato de vômito NÃO
Disúria
Corrimento uretral
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
34 PROBLEMA DE EXTREMIDADES
PCR
SIM PRIORIDADE
Sinais de choque MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias NÃO
Sinais de dificuldade respiratória
Sangramento incontrolável
Dor intensa
Sangramento intenso controlado PRIORIDADE
SIM
Febre alta ALTA
Fratura exposta
Limitação funcional importante
Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
Sinais de comprometimento neurológico novo SIM
MÉDIA
Febre
NÃO
Fratura
Limitação funcional
Dor leve
Deformidade PRIORIDADE
SIM
Edema ou vermelhidão ou calor local BAIXA
Relato de trauma NÃO
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
35 PUERPÉRIO
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Violência sexual
Cefaléia
Hipertensão com sinais premonitórios SIM PRIORIDADE
ALTA
Dor abdominal intensa
NÃO
Sangramento genital intenso
Febre alta
Curativo
Retirada de pontos SIM PRIORIDADE
MÍNIMA
Avaliação da cicatriz cirúrgica
36 QUEDA DE NÍVEL
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Alteração do nível de consciência
Em crise convulsiva
Hipoglicemia
Dor intensa
Alteração do pulso periférico
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso ALTA
Sinais neurológicos focais de início recente
NÃO
Alteração do nível de consciência
Temperatura corporal baixa
Fratura exposta
Dor moderada
Relato de perda da consciência PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato divergente
NÃO
Sangramento moderado
Fratura
Edema
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Alteração do nível de consciência
Oximetria muito baixa
Estridor
Dor moderada
Queimadura elétrica
Acidentes com agentes químicos PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Superfície corporal queimada < 20% em
adulto
NÃO
Relato divergente
Febre
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Estridor
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Dor intensa
Prurido intenso SIM PRIORIDADE
ALTA
Edema das pálpebras ou lábios ou língua
NÃO
Erupção cutânea generalizada
Oximetria baixa
Dor moderada
Prurido PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Erupção cutânea localizada
NÃO
Relato de reação alérgica
Relato de anafilaxia prévia
Dor leve
SIM PRIORIDADE
Edema BAIXA
Relato de Prurido
NÃO
Relato de erupção cutânea
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
39 SANGRAMENTO GINECOLÓGICO
PCR
Sinais de choque SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Febre alta
Dor abdominal intensa SIM PRIORIDADE
ALTA
Sangramento genital intenso
NÃO
Trauma
Sinais adrenérgicos
Febre
Dor abdominal moderada PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Suspeita de gestação
Cólica menstrual NÃO
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Oximetria muito baixa
Alteração nível de consciência
Em crise convulsiva
Criança arreativa
< 3 meses
Febre alta
SIM PRIORIDADE
Sinais de dificuldade respiratória ALTA
Oximetria baixa NÃO
Alteração do nível de consciência
Alterações recentes na pele
Taquipnéia PRIORIDADE
SIM
MÉDIA
Relato de doenças crônicas (comorbidades)
Recusa alimentar NÃO
Assintomático PRIORIDADE
SIM
MÍNIMA
41 SUSPEITA DE ACIDENTES
POR ANIMAIS PEÇONHENTOS
Vômitos NÃO
Sudorese profusa,
Sinais de fraqueza muscular,
Ptose palpebral,
Icterícia
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
SIM PRIORIDADE
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Alteração nível de consciência
Em crise convulsiva
História ou suspeita de exposição à
substância tóxica
SIM PRIORIDADE
História ou suspeita de exposição à ALTA
substância tóxica a menos de 2 horas
NÃO
Assintomático
ATENÇÃO
• Em casos de dúvidas na classificação de risco contatar o CIT/SC:
• Antes de realizar medidas de descontaminação SEMPRE contatar o CIT/SC – (telefone 0800 6435252)
• Antes de iniciar lavagem gástrica e/ou carvão ativado para certificar a necessidade ou a contra
indicação de realização no caso específico.
• Em casos de alteração de nível de consciência, realizar glicemia capilar para excluir hipoglicemia
• Em casos de exposição cutânea e/ou ocular deve-se iniciar a descontaminação (lavagem corporal e/ou
ocular) o mais precocemente possível
43 TONTURA
PCR
Sinais de choque PRIORIDADE
SIM
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória NÃO
Em crise convulsiva
Alteração nível de consciência
Cefaleia intensa
Cefaléia de instalação súbita
Dor precordial ou retroesternal
Sinais de dificuldade respiratória SIM PRIORIDADE
ALTA
Sinais neurológicos focais novos
NÃO
Febre alta
Vômitos incoercíveis
Alteração do nível de consciência
Alteração de pulso periférico
Trauma
Cefaleia moderada
Febre
Vômitos PRIORIDADE
SIM
Relato de síncope MÉDIA
Relato de crise convulsiva NÃO
Relato de trauma
Relato de doença cardíaca
Relato divergente
Hipoglicemia
SIM
PRIORIDADE
Relato de transtorno psiquiátrico BAIXA
NÃO
Assintomático
SIM
PRIORIDADE
MÍNIMA
45 TRAUMA ABDOMINAL
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias
Sinais de insuficiência respiratória PRIORIDADE
SIM
Alteração do nível de consciência MÁXIMA
Sangramento incontrolável
Exteriorização de sangue vivo pela boca ou nariz
Evisceração
Dor intensa
Ferimentos penetrantes
SIM PRIORIDADE
Sangramento intenso controlado ALTA
Alteração do nível de consciência
NÃO
Sinais de dificuldade respiratória
Mecanismo relevante de trauma
Dor moderada
PRIORIDADE
SIM
Ferimentos não penetrantes MÉDIA
Sangramento moderado
NÃO
Relato divergente
Dor leve
PRIORIDADE
Sangramento leve SIM
BAIXA
Edema
NÃO
Relato de trauma
Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
46 TRAUMA NA CABEÇA
PCR
Sinais de choque
SIM PRIORIDADE
Obstrução de vias respiratórias MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
NÃO
Em crise convulsiva
Alteração do nível de consciência
Sangramento intenso incontrolável
Dor intensa
Sangramento intenso controlado
Vômitos incoercíveis SIM PRIORIDADE
ALTA
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória NÃO
Dor moderada
Sangramento moderado PRIORIDADE
SIM
Vômito MÉDIA
Relato de perda de consciência NÃO
Relato divergente
SIM PRIORIDADE
Assintomático MÍNIMA
47 TRAUMA MAIOR
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias PRIORIDADE
SIM
Sinais de insuficiência respiratória MÁXIMA
Alteração do nível de consciência NÃO
Ferimentos penetrantes
Sangramento incontrolável
Dor intensa
Dor intensa
Sangramento intenso controlado
Ferimentos penetrantes
Fratura exposta
SIM PRIORIDADE
Alteração do nível de consciência ALTA
Sinais de dificuldade respiratória
NÃO
Dificuldade respiratória de instalação súbita
Sinais neurológicos focais de início recente
Trauma com comprometimento vascular distal
Mecanismo relevante de trauma
Limitação funcional importante
Dor moderada
Sangramento moderado
PRIORIDADE
Fratura SIM
MÉDIA
Limitação funcional
NÃO
Relato de perda de consciência
Relato divergente
Dor leve
Sangramento leve SIM PRIORIDADE
BAIXA
Deformidade
NÃO
Edema
Relato de trauma
Assintomático PRIORIDADE
SIM
Miscelânea MÍNIMA
48 TRAUMA TORÁCICO
PCR
Sinais de choque
Obstrução de vias respiratórias SIM PRIORIDADE
MÁXIMA
Sinais de insuficiência respiratória
Alteração do nível de consciência NÃO
Ferimentos penetrantes
Sangramento incontrolável
Exteriorização de sangue vivo pela boca ou nariz
Tórax instável
Dor intensa
Ferimentos penetrantes
Sangramento intenso controlado SIM PRIORIDADE
ALTA
Fratura exposta
NÃO
Alteração do nível de consciência
Sinais de dificuldade respiratória
Mecanismo relevante de trauma
Dor moderada
Ferimentos não penetrantes PRIORIDADE
SIM
Sangramento moderado MÉDIA
Fratura NÃO
Relato divergente
Dor leve
Sangramento leve
PRIORIDADE
Deformidade SIM
BAIXA
Edema
NÃO
Relato de trauma
Assintomático
SIM PRIORIDADE
Miscelânea MÍNIMA
Referências
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Sites Consultados:
www.sogab.com.br/escalavisualanalogica.doc
www.poiu.com.br/demos/naf/Arquivos/MATERIAL3.doc
Knnoow enciclopédia temática disponível,:http://www.knoow.net/ciencmedicas/medicina