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CURSO BÁSICO PARA CONCURSOS

Noções de Informática - Introdução


Emannuelle Gouveia
INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DE DADOS (IPD)

1. INTRODUÇÃO:

1.1 Processamento de Dados:

O Processamento de dados é o ato de transformar dados (pergunta) em informações (resposta). É o processo


de receber dados, manipulá-los e produzir resultados plausíveis dentro de um determinado contexto, ao que
chamamos de informações.
Para que os dados sejam transformados em informações, ou seja, para que aconteça o processamento, é
necessário que o processamento passe pelas seguintes etapas:

Entrada Processamento Saída


de de de
Dados Dados Informações

E o que é então essa tal de Informática?

Informática é a ciência que estuda o processamento dos dados. É a ciência que estuda como os dados são
recebidos, processados e armazenados, buscando sempre meios para obter maior rapidez segurança para as
informações geradas através do mesmo.

E o computador? Que monstro é esse?

O computador é uma máquina que realiza processamento de dados em um menor espaço de tempo e com
maior segurança, auxiliando, com isso, a informática. Outro conceito muito utilizado é: o computador é um
equipamento capaz de obedecer as instruções, que alterem seus dados da maneira desejada, e de realizar pelo
menos algumas dessas operações sem a intervenção humana.

1.2 HISTÓRICO DOS COMPUTADORES

Os modernos chips dos computadores que usamos hoje, não surgiram de uma hora para outra, eles são frutos
de séculos de evolução e devem sua existência ao trabalho de inventores geniais.
A história da computação começou com o ábaco usado desde 2000 a.C. Ele é um tipo de computador em que se
pode ver claramente a soma nos fios. Anos depois Blaise Pascal, matemático, físico francês, inventou a primeira
calculadora mecânica em 1642, a quem chamou de Pascalina. A calculadora trabalhava perfeitamente na
transferência dos números da coluna de unidades para a coluna das dezenas, por meio de um dispositivo
semelhante a um velocímetro do automóvel. Nos anos que se seguiram, vários projetos foram feitos com intuito de
aperfeiçoar a primeira calculadora. Entretanto, nada de significativo aconteceu, até que Babbage e Ada Lovelace
começaram a analisar o problema.
Em 1822, Babbage apresentou o primeiro modelo de uma máquina de “diferença”, capaz de fazer cálculos
necessários para elaborar uma tabela de logaritmos. Grande parte da arquitetura lógica e da estrutura dos
computadores atuais provém dos projetos de Charles Babbage, que é lembrado como um dos fundadores da
computação moderna.
Depois surgiram várias outras invenções que foram se aperfeiçoando ao longo do tempo, até que em 1946 foi
inventado o primeiro computador eletrônico de grande porte, o Eniac (Eletronic Numeric Integrator and Calculator).
Ele foi construído com o intuito de ajudar o Exército Americano na Segunda Guerra Mundial, pois apesar de não
poder armazenar programas e nem um grande número de dados, ele podia calcular a trajetória ou ângulo de uma
bomba em aproximadamente 20 segundos, tinha uma freqüência de clock de 2.25 Mhz (os micros de hoje chegam
a 3.2 GHZ, ou seja, mil vezes mais rápido e bem menores). Foi desenvolvido pela universidade da Pensilvânia,
apresentava aproximadamente 18 mil válvulas, ocupava o espaço de uma sala e seu aproximado era de 30
toneladas.

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Origem dos Computadores:

a) Ábaco: foi criado para realizar operações de soma e subtração.

b) Napier’s: tabelas móveis de multiplicação feitas, em marfim, por John Napier.

c) Régua de Cálculo: criada por William Oughed, régua de cálculo com forma circular.

d) Primeira Máquina de Calcular (Pascaline): criada por Blaise Pascal, a primeira calculadora mecânica que
realizava somas e subtrações na base numérica decimal.

e) Máquina de Calcular de Leibnitz: inventada por Gottfried Wilhelm Von Leibnitz ,permitia realizar cálculos – além
da soma e da subtração – de multiplicação e divisão,. Essa máquina apresentava imprecisão em seus cálculos e
por isso, ás vezes, era desconsiderada.

f) Máquina de Mathieu Hanh: criada por Mathieu Hanh, foi considerada a primeira calculadora capaz de realizar as
quatro operações elementares.

g) Máquinas Automáticas de Charles Babbage:


 Máquina Diferencial: muito complexa e de grande porte, capaz de calcular tábuas de logaritmos e resolver
polinômios.

 Máquina Analítica: aplicável a qualquer tipo de cálculo. Era constituída por um conjunto de engrenagens,
constituídas de várias rodas dentadas de diâmetros diferentes, articuladas num cilindro, e vários cilindros
articulados, que permitiriam a multiplicação e a divisão por potências de 10. É considerada a precursora dos
computadores eletrônicos.

h) Máquina de Leon Bollee: máquina de multiplicar projetada para realizar esta operação sem recorrer à repetição
de adições.

i) Máquina de Censo de Herman Hollerith: foi criada para solucionar os problemas de censo nos Estados Unidos .
Constituída de uma série de tabuladoras elétricas, que faziam a computação de dados obtidos através de cartões
perfurados.

j) Mark I (Relés): era uma máquina que substituía as engrenagens dentadas de Babbage para representar os
números por combinações de chaves operadas eletricamente, denominadas de relés eletromecânicos. Foi o
primeiro computador totalmente automático, porém era muito lento.

Geração dos Computadores

Evolução dos Computadores Eletrônicos:

a) Primeira Geração (1951 – 1958): computadores que tinham por elemento construtor a válvula. Exemplos:
UNIVAC (primeiro computador a ser comercializado) e o ENIAC (primeiro computador eletrônico/digital).

b) Segunda Geração (1959 – 1965): computadores à transistores. Eram mais compactos, mais rápidos e mais
baratos em relação aos antecessores. Já ao final dos anos 50, todos os computadores eram construídos com
transistores, passaram a ser fabricados em série e a serem usados em aplicações não militares

A industria de computadores começou a crescer, dando origem ao desenvolvimento dos grandes gigantes da
informática mundial, como a IBM.
Exemplo: TX-0 (utilizou tudo de raios catódicos e caneta ótica).

c) Terceira Geração (1965 – 1969): computadores que trabalhavam com CI (Circuito Integrado – é um circuito
eletrônico completo, onde é colocada uma pequena pastilha de silício de cerca de 0,25 centímetros quadrados).
Ao mesmo tempo em que os computadores transistorizados eram cada vez mais utilizados em todo o mundo,
outro grande avanço tecnológico ocorria: A corrida espacial. Americanos e Soviéticos, lançavam seus foguetes
rumo ao espaço. A miniaturização de computadores era ainda mais importante. A NASA (Agencia Espacial Norte
Americana), gastou bilhões de dólares com seu programa espacial, e contratou empresas fabricantes de

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transistores para que realizassem uma miniaturização ainda maior.
Basicamente, um circuito integrado é um pequeno componente eletrônico que possui em seu interior,
centenas, ou até milhares de transistores.
Esses computadores já suportavam a multiprogramação. Exemplos: IBM/360 e Burroughs B 3500.

d) Quarta Geração (1970 em diante): computadores com CHIP LSI (Circuito Integrado em lagar escala – 1970) e
CHIP VLSI (Circuito Integrado em muito larga escala – 1975).

1.3 BITS E BYTES

Na natureza, as informação podem assumir qualquer valor compreendido em um intervalo de - ∞ a + ∞. Você


consegue distinguir, por exemplo, um som mais alto do que outro. Esse tipo de informação é conhecido como
informação analógica.
Na hora da construção de circuitos eletrônicos para o processamento de informações, a utilização de
informações analógicas tornou-se um grande problema. Imagine um determinado circuito eletrônico comunicando-
se com outro a distância, se ambos permitissem informações analógicas, quando um enviar um determinado valor
e, no caminho, ocorrer um problema qualquer, como por exemplo uma interferência eletromagnética, a informação
chegará alterada e o receptor não terá como verificar se a informação que chegou é verdadeira ou não. Como
aceita qualquer valor, se em vez de “12”, chegar o valor de “11”, o receptor terá de aceita-lo como verdadeiro.
Sendo assim, nenhum dispositivo eletrônico conseguiria funcionar corretamente.
Dispositivos eletrônicos para o processamento de informações trabalham com um outro sistema numérico: o
sistema binário. No sistema binário, ao contrário do sistema decimal, só há dois algarismos: “0” e “1”. No entanto
há uma grande vantagem: qualquer valor diferente desses será completamente desprezado pelo circuito eletrônico,
gerando confiabilidade e funcionalidade. Como o sistema binário representa o estado de um dedo recolhido na
mão (0) ou esticado (1), por vezes o chamamos de sistema digital. Cada algarismo binário (um “0” ou um “1”) é
chamado de bit (contração de Binary Digit).
O problema é que com apenas um dígito binário para representar uma letra, número ou símbolo, só
poderíamos fazer duas representações. Isso significa que poderíamos representar o A por 0 e o B por 1. Nosso
vocábulo possui várias outras letras, além do a e do B, e temos também números e símbolos para serem
representados.
O sistema decimal só trabalha com 10 dígitos, do 0 ao 9, sendo assim, só poderíamos fazer 10
representações. Mas podemos fazer combinações com esses dígitos para fazer mais representações, fazendo
uma analogia, podemos fazer combinações entre os dígitos 0 e 1 para poder representar todos os caracteres, ou
seja, todas as letras, números e símbolos. O problema era saber quantos dígitos eram necessários em uma
combinação. Existe uma formula que diz que o número de representações que podemos fazer em um determinado
sistema é igual à base do sistema elevada ao número de dígitos para cada representação. Por exemplo, do 00 ao
99 existem 100 representações, isso porque como o sistema é decimal e estamos utilizando dois dígitos para cada
representação, a quantidade de representações possíveis será igual a 10 2 que é igual a 100.
Para representarmos todos os caracteres e mais as teclas de função, necessitamos fazer cada representação
com uma combinação de 8 dígitos. Como o sistema é o binário e utilizaremos 8 dígitos em cada representação,
poderemos fazer 28 representações, ou seja, 256. sendo assim, o número máximo de teclas em um teclado será
de 256, muito superior ao que temos hoje em dia. A essa combinação de 8 bits damos o nome de Byte – Binary
Term.
Então:
Bit é um dígito binário considerado como a menor unidade de informação tratada pelo computador e que
representa a oitava parte (ou 1/8) de um caractere ou de um Byte.
Byte é um conjunto de 8 bits que representa um caractere.

Binary Digit – Bit

1 0 0 1 0 1 1 1
Binary term – Byte

A essa linguagem utilizada pelos computadores, chamamos de Linguagem de Máquina.

1.4 SISTEMA DE MEDIDAS BINÁRIO

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Cada caráter é representado por um byte. Para que pudéssemos armazenar uma grande quantidade de
caracteres era necessário a criação de um Sistema de medidas para mensurar esses valores.
O sufixo K (Kilo - ), que, em decimal, representa 1.000 vezes (como em Km e Kg), em binário representa 2 10
vezes (1.024). Logo, 1 Kbyte representa 1. 024 bytes, 2Kbytes representam 2.048 bytes e assim sucessivamente.
Do mesmo modo, o sufixo M (mega - ) representa 220 vezes (1.048.576) e o sufixo G (giga - ) representa 230
vezes (1.073.741.824), diferenciando-se completamente da representação decimal.

sufixo Quantidade
Kilo (K) 210 = 1.024
Mega (M) 220 = 1.048.576
Giga (G) 230 = 1.073.741.824
Terá (T) 240 = 1.099.511.627.776
Peta (P) 250 = 1.125.899.906.843.624
Exa (E) 260 = 1.152.921.504.607.870.976
Zeta (Z) 270 = 1.180.591.620.718.458.879.424
Yotta (Y) 280 = 1.208.925.819.615.701.892.530.176

Devemos ter muito cuidado para não cometermos falsos arredondamentos. 65.536, por exemplo, representa,
em binário, 64 K (e não 65 K, como parece), assim como 157.286.400 representa 150 M (e não 157 M). Tome
muito cuidado!.
O byte é a palavra binária mais usada, por diversos motivos. O principal deles é o fato de que os
microprocessadores se tornaram populares e passaram a ser usados em larga escala quando surgiram os
modelos de bits, nos anos 70, sendo que esses modelos de processadores foram largamente utilizados nas mais
diversas aplicações por mais de 10 anos. Devemos tomar alguns pequenos cuidados na hora de representar a
abreviação de byte, a fim de que não haja confusão com a abreviação de bit. Enquanto abreviamos bit com (b)
minúsculo, abreviamos Byte com (B) maiúsculo, assim, 1 KB é a representação de um Kilobyte (1.024 bytes =
8.192 bits), enquanto 1Kb é a representação de um Kilobit (1.024 bits).

1.5 CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO

a) Microcomputadores
Surgiram aproximadamente em 1974 e receberam essa nomenclatura devido ao fato de possuírem tamanho e
capacidade de processamento pequeno em relação aos sistemas já existentes. Nos dias atuais, o nome só se
aplica devido ao fato de possuírem seus componentes em tamanho reduzido. Em ordem decrescente de tamanho,
os microcomputadores classificam-se em desktop, laptop,notebook e palmtop.

b) Workstation ( Estação de Trabalho):


É um micro computador projetado para realizar tarefas pesadas, em geral na área científica ou industrial, tais
como complexas operações matemáticas, projetos com auxilio de computador (CAD – Computer Aided Design) e
manipulação e representação de gráficos e imagens de altíssima resolução. Esses equipamentos, em decorrência
de sua utilização, são apresentados com altíssima velocidade de processamento e de capacidade de
armazenamento, além de possuírem vídeos de altíssima qualidade gráfica.

c) Minicomputadores
São sistemas projetados para múltiplos usuários e programas, com alta velocidade de processamento e de
capacidade de armazenamento, além da capacidade de manipular vários dispositivos de entrada e saída. Esses
computadores dependem da sofisticação dos sistemas operacionais, responsáveis pelo controle de uso do
equipamento.

d)Computadores de grande porte


São sistemas direcionados ao manuseio de grande volume de dados e execução simultânea de vários
programas de uma grande quantidade de usuários.
e) Supercomputadores
Projetados para realização de grande quantidade de cálculos matemáticos no menor espaço de tempo
possível; por isso necessitam de processadores altamente capazes e rápidos.

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1.6 Elementos do Sistema Computacional

a) Hardware – Constitui-se de toda a parte física do computador. Tudo aquilo que é tangível. Tudo
o que pode ser tocado.
b) Sofware – Constitui-se de toda a parte lógica do computador. Tudo aquilo que é intangível. São
as “regras” determinantes do processamento dos dados.
c) Peopleware – Todo os usuários do sistema, sejam eles usuários comuns, ou profissionais da
área.

1.6.1 HARDWARE

1.6.1 Gabinete – É a caixa metálica (ou de PVC) que abriga os demais componentes do computador.
O tipo mais comum é o minitorre, mas existem outros tipos no mercado, com o torre média, o “slim” e o “torre full”.
O micro deve ter sempre um modelo de gabinete compatível com o layout da placa mãe. Se a placa mãe for ATX,
o gabinete será ATX; se a placa mãe for AT, o gabinete será AT, o mesmo ocorrendo para outros formatos.
Já aqui, junto com a concepção de gabinete, estudaremos dois conceitos importantíssimos para o bom
funcionamento do computador. São eles:

a) Alimentação – Os equipamentos eletrônicos, para funcionarem, precisam ser alimentados por


uma tensão contínua, porém a tensão fornecida pela rede elétrica comercial é alternada. Sendo assim, tornara-
se necessário um dispositivo que fizesse as transformações elétricas necessárias, esse dispositivo é a “fonte de
alimentação”.

A fonte de alimentação é normalmente vendida junto com o gabinete do micro, dessa forma, o formato físico da
fonte varia de acordo com o tipo de gabinete, (gabinete AT, tem fonte AT; gabinete ATX tem fonte ATX).

b) Ventilação – Com os processadores existentes hoje no mercado, o conceito de ventilação


tornou-se extremamente importante, visto que a quantidade de calor liberada por eles é muito grande, então se
não houver uma refrigeração adequada dos componentes (não é apenas o processador que libera muito calor, o
chipset, o processador da placa de vídeo e o disco rígido também) muitos problemas podem ser gerados, como
até mesmo a queima dos componentes.
Alguns sintomas básicos de que a ventilação não está adequada são travamentos e resets aleatórios da máquina.
Na refrigeração usamos basicamente dois componentes
Dissipador – Pedaço de metal preso sobre o processador. A idéia é usar a condução térmica. Para que o encaixe
entre o processador e o dissipador fique perfeito, deve-se usar um composto térmico entre eles, como por
exemplo, a posta térmica.
Ventoinha – Espécie de hélice que troca o calor do dissipador de calor com o ar, jogando nele o calor gerado pelo
processador.

Ventilação interna do PC – Como o calor gerado pelos componentes é trocado com o ar, isso aquece o ar existente
dentro do gabinete, e se ele não for renovado ocorrerá o superaquecimento do micro e nós já vimos acima o
perigo desse aquecimento. Dessa forma a ventilação interna do micro é feita pelo ventilador da fonte.

A CPU (Central Processing Unit ) ou UCP (Unidade Central de Processamento ) é o verdadeiro cérebro do
computador. As funções reais da CPU são: realizar operações aritméticas, operações com grandezas de altíssimas
velocidades e armazenar informações em memória. A CPU é conectada a um dispositivo chamado placa mãe
(motherboard ), nesse dispositivo ela é encaixada em um local chamado de soquete, se for antes do modelo de
CPU Pentium II e de Slot , se for para Pentium II ou posteriores.
O ciclo de instruções realizados na CPU é:
a) Realizar a operação de leitura, ou seja , buscar uma instrução em memória ;
b) Interpretar a operação de instrução ;
c) Buscar dados para CPU processar;
d) Realizar a operação com dado, guardando o resultado no local determinado na instrução.
Temos vários tipos e modelos de processadores no mercado que diferem ente si pela capacidade e velocidade
de processamento, pela manipulação de dados gráficos e etc.

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Ao gabinete são conectados os periféricos, ou dispositivos de entrada e saída de informações. Essa ligação é
feita por meio das chamadas portas.
Temos 4 tipos de portas :
 Porta paralela – Interface para conectar dispositivos externos como impressoras, scanners e gravadores de
CD.
 Porta Serial - Interface de conexão que transmite informações em série para a CPU , usado por mouses e
modens .
 Porta PS/2 – Interface de conexão para teclado ou mouse .
 Porta USB – (Universal Serial Bus) É um novo padrão, utilizar para conectar uma série de novos equipamentos.
Passou a ser utilizado a partir do Windows 98. Permite conexão de equipamentos ao micro , mesmo este já
estando ligado.

1.6.2 Periféricos
1.6.2.1 De entrada (Input Drive ) tem a função de levar até CPU dados que possam ser entendidos por esta .
 Teclado
É o equipamento mais conhecido para a entrada de dados. Quando uma
tecla é pressionada, o teclado envia um código eletrônico ao computador, que
interpreta o sinal e mostra o caractere correspondente na tela.
Os teclados normalmente são divididos em três partes:
a)Teclado Numérico  composto pelos números e pelas teclas de movimentação.
b)Teclado Alfanumérico  compostos pelas letras, números e mais as teclas: ESC, CTRL, ALT, CAPS LOCK,
SHIFT, TAB, BACKSPACE, e BARRA DE ESPAÇO.
c)Teclado de funções formado pelas teclas F1 a F12.

Principais teclas :
a) ESC- cancela a operação. Em alguns casos, a tecla ESC assume a operação de finalização de um
programa.
b) F1 a F14 – são as chamadas “teclas de função”. Estas funções são definidas através de programação.
c) TAB – insere um número fixo caracteres em branco em um documento. Permite que o cursor “pule” cinco
posições de uma única vez.
d) CAPS LOCK – fixa as letras maiúsculas. Para desativar basta pressionar CAPS LOCK mais uma vez .
e) SHIFT – localiza-se nos dois extremos do teclado e é utilizada para se produzir às letras maiúsculas ou então
os caracteres da parte de cima das teclas que possuem dois símbolos .
f) CTRL – é denominada “Tecla de Controle”. Não possui uma utilização quando pressionada separadamente. O
seu funcionamento sempre será em conjunto com outras teclas, e depende do programa que está sendo utilizado.
g) ALT – conhecida como “tecla alternante”, ou seja, “tecla de alternação”. O seu funcionamento é semelhante à
tecla CTRL, pois sozinha ela não possui um funcionamento específico, embora nos programas para Windows ao
ser pressionada , acione a barra de menu .
h) PRIT SCREEN – no Windows, essa tecla captura o conteúdo da tela e armazena temporariamente na área de
transferência.
i) SCROLL LOCK – possui um funcionamento muito raro. A utilização dessa tecla é para se conseguir um
deslocamento de uma determinada tela no monitor de vídeo.Para desativá-la, basta pressioná-la novamente.
j) PAUSE – permite efetuar uma pausa em uma determinada listagem de arquivos, na execução de um
programa ou até mesmo na verificação do conteúdo de um arquivo extenso. Após pressionar a tecla, a informação
é congelada na tela, e para que se retorne o processo, é necessário o pressionamento de qualquer tecla.
k)INSERT- conhecida como tecla de inserção .Tem a finalidade de alternar entre o modo de inserção e
sobreposição, ou seja, permitir que sejam inseridos caracteres em um determinado texto e que todos os caracteres
à direita da posição do cursor sejam também sejam deslocados para o mesmo sentido ou permitir a sobreposição
de caracteres, fazendo com que os caracteres anteriores sejam apagados à medida em que forem sendo digitados
os novos .
l) DELETE – permite eliminar o caractere que estiver à direita do cursor.
m)PAGE UP – permite que se desloque o visor da tela a uma série de linhas, conseqüentemente, a informação
que estiver na tela efetuará o processo contrário, isto é, se você estiver na página 8 de um texto e desejar pular
para página 7, pressione a tecla PAGE UP por algumas vezes, que logo será alcançada a determinada página.
Com este procedimento, o texto sofrerá um deslocamento para baixo .
n)PAGE DOWN – tem um funcionamento semelhante à tecla PAGE UP , mas com sentido do deslocamento
variando para baixo, e conseqüentemente, trazendo o texto para cima .
o)NUM LOCK – permite a alteração entre o teclado numérico e o teclado de operações e setas.

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p)ENTER- é a mais importante do teclado , pois é ela que envia a mensagem digitada para o computador
processar a informação , e assim , retornar o resultado desejado .Esta tecla deve ser pressionada toda vez que
uma instrução ou linha de comando for finalizada. Após o pressionamento da tecla ENTER o computador
processará a informação e retornará uma outra informação . Quando estiver utilizando um processador de texto, a
tecla ENTER tem a função de finalização de parágrafo , levando o cursor a se posicionar no início da próxima
linha .
q)BACKSPACE – permite que se apague o caractere imediatamente anterior à posição do cursor.

 Mouse
É um equipamento de entrada de dados capaz de reproduzir na tela do computador
movimentos gerados pela rotação de uma pequena esfera situada em sua base.
Funções do mouse (padrão) :
a) 1 clique botão esquerdo (padrão )  seleciona ;
b)Duplo clique consecutivo botão esquerdo (padrão ) executa ;
c)1 clique botão direito padrão  atalho .
Tipos de mouse :
-Trackball
-Touch Pad
-Outros mouses (para tetraplégicos , de pé , de dedo , sem fio, etc)
 Joystick
É um dispositivo para controle largamente utilizado em jogos e para outras aplicações profissionais, como o
projeto auxiliado por computador (CAD), na simulação de vôo e no controle de robôs. Esse periférico possui uma
alavanca que, quando movimentada, gera dados analógicos correspondentes às coordenadas X-Y os quais são
convertidos em pontos e linhas no vídeo fazendo com que o cursor se movimente também . Além disso, esse
dispositivo possui botões que servem como os botões do mouse.

 Scanner
É um capturador de imagens gráficas ou textuais através de um processo de
leitura óptica ele converte os pontos da imagem em byte e os envia para o
computador.
- Quanto à forma de trabalho pode ser dividido em:
Scanner de mão;
Scanner de mesa;
Scanner de página ;
Scanner de três dimensões ; e etc.
- Quanto as cores de captura :
Scanner monocromático (preto , branco e cinza )
Scanner colorido

Drive de CD-Rom
É uma unidade capaz de ler as informações contidas em um CD

 Leitor de código de barras


 Leitor de cartões magnéticos
 Leitora de caracteres óticos
 Microfone
 Câmeras digitais
 Câmeras de vídeo conferência
 Caneta luminosa

6.2.2- De saída: tem a função extrair dados ou informações do computador e exibi-los ao usuário.
 Monitor de vídeo
O vídeo do computador é o principal meio de apresentação dos resultados processados
por um determinado computador . O monitor é semelhante a uma televisão, a diferença esta
em seus circuitos internos. O monitor de vídeo pode exibir tanto os dados alfanuméricos (
letras e números ) quanto gráficos ( imagens ) .
Quanto à cor podem ser:
Monocromático

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Policromático ( colorido )
Quanto à resolução podem ser:
Baixa resolução  CGA
Media resolução  EGA
Alta resolução  VGA e SVGA
Altíssima resolução  UVGA e XGA
Quanto ao modo de varredura:
Não- Entrelaçados : o método de varredura ( formação da imagem )é feito com o feixe de elétrons percorrendo
cada linha tela uma vez a cada ciclo.
Entrelaçado: o método de varredura é feito com o feixe de elétrons percorrendo primeiramente as linhas pares e
depois as ímpares.

 Impressora
Imprime as informações armazenadas na memória em folhas de papel.
Sua velocidade é definida pelos seguintes códigos:
CPS  caracteres por segundo
LPM  linhas por minuto
PPM  páginas por minuto
Para atingir tais velocidades, as impressoras são dotadas de sistemas de impressão diferentes e que permitem
maior ou menor velocidade. Conforme o sistema adotado o preço do equipamento será maior ou menor. Observe a
seguir os sistemas de impressão mais comuns :
 Impressora de impacto:
- Matricial  modelo mais antigo. Imprime em formulário contínuo.
- De linha
- Margarida

 Impressora de não impacto:


- Jato de tinta  melhor qualidade de impressão
- Laser  melhor qualidade de impressão. Impressões em larga escala.
- De cera  normalmente utilizada na fabricação de capas de revistas e propagandas
que exigem alta resolução gráfica.

 Traçadores gráficos ( Plotters )


Permite gerar desenhos diversos com alta precisão. Ideais para arquitetos e desenhistas gráficos.

 Caixas de som

 Data show e projetores


Trata-se de um monitor de cristal líquido que , com o auxílio de um retroprojetor , conseguem emitir a imagem
processada pelo computador em uma parede branca e lisa .

 Placas Transcorder
Capazes de converter os sinais emitidos pelo computador para um televisor convencional , possibilitando com
isto a reprodução da imagem de um micro em um telão ou vídeo –cassete .

 Gravadores de CD
Dispositivos capazes de gravar dados em um CD virgem

1.6.2.3 De Entrada e Saída


 Monitores de Vídeo Touch Screen
Esses vídeos possuem uma tela sensível ao toque que ao ser pressionada pelo dedo executam tarefas como se
fosse através de um teclado. Essas telas podem ser de três tipos básicos :
 Pressão  é formada por duas camadas e separadas por um espaço que contém fios . Ao se pressionar a
tela os fios se encostam e fecha o circuito no local da pressão ;
 Infravermelho  a tela é cercada por pares de célula fotoelétrica e diodo que emite luz infravermelha , criando
uma rede ou conjunto de retículas invisíveis.

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 Capacitivas  mesma lógica da de pressão, porém com sensores de mudança da capacitância. Além do
vídeo Touch Screen , existe a chamada tela sensível ao toque. Nesse caso , não é o vídeo que é sensível e sim
apenas uma tela que pode ser utilizada com vídeos que não são sensíveis ao toque . Nesse caso, essa tela é
apenas Periférico de entrada.Esses equipamentos são largamente utilizados pelos bancos e sistemas de acesso
público.

 Modem e placa de Fax Modem


Permite a comunicação de computadores através da linha telefônica.

 Unidades de leitura e Gravação em Disquetes(drives )


São dispositivos capazes de gravar e ler dados em disquetes.

 Zip Drive

 Unidades de fita

 Winchester

1.6.3 Memórias
É local onde ficam armazenadas as nossas informações, permanente ou temporariamente. É válido lembrar que
os dados são armazenados emlinguagem binária ( e 1) e através dos programas todo esse processo fica
transparente para o usuário.
Quanto à capacidade de armazenar os dados temporariamente ou não, as memórias se dividem em :
 Voláteis  armazenam os dados apenas temporariamente , podendo perdê-lo a qualquer momento devido às
oscilações da corrente elétrica
 Não-voláteis  armazena os dados permanentemente.
Quanto às funções a memória se classifica em :
a) Memória principal  também chamada de real, interna, primária, ou do computador. Na maioria dos
computadores está localizada na mesma placa da CPU, podendo inclusive ser ampliada por extensão que
aumenta sua capacidade de armazenamento a velocidade de processamento dos programas. A memória principal
é o sistema de memória ao qual a Unidade Central de Processamento tem acesso direto e instantâneo. Em outras
palavras, a CPU pode a qualquer momento, chamar qualquer informação primária, dando o seu endereço, e obterá
a informação desejada instantaneamente.
Funções da Memória Principal :
 armazenar os dados de entrada até que sejam solicitadas para o processamento ;
 armazenar os dados intermediários do processamento e servir como área de trabalho;
 armazenar os dados de saída que são produtos do processamento ;
 armazenar o conjunto de instruções a ser executado, ou seja, o programa .
A memória principal se divide em :
 Memória ROM ( Read Only Memory )
É considerada basicamente como uma memória, pois não se pode alterar os dados nela contidos (os dado são
gravados no momento de sua fabricação ).Ela é utilizada para armazenar instruções e programas que executam
operações básicas do computador.
Características :
 informações técnicas (programas, instruções e dados do computador) ;
 gravada de fábrica ;
 usuários não possuem fácil acesso ás informações nela contidas (só de leitura);
 memória não-volátil(seu conteúdo não é apagado ao se desligar a máquina);
 alto custo ;
 muito velozes.
Programas da Memória ROM
BIOS (Basic Imput/Output System):programa que controla as entradas e saídas.
POST(Power-On Self Test ): programa que verifica a quantidade de memória RAM.
SETUP ( Configuração );programa que permite configurar o equipamento.
OBS: O programa Setup não é a configuração. A Configuração fica armazenada em um tipo específico de
memória RAM, que possui uma bateria para não perder o seu conteúdo.

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CURSO BÁSICO PARA CONCURSOS
Noções de Informática - Introdução
Emannuelle Gouveia
 Memória RAM (Random Access Memory)
A memória RAM ou memória de acesso aleatório é considerada como provisória. Este tipo
de memória é a que se pode “ler e escrever” em qualquer de suas posições. O
acesso a uma determinada posição de memória é feito aleatoriamente, isto é, pode
ser acessada qualquer informação que estiver em um determinado endereço de
memória. As informações que estão sendo utilizadas pela CPU são guardadas neste
tipo de memória.
Características :
 Informações de execução. Armazena o programa que estiver sendo executado no momento, bem como os
dados com os quais o próprio programa opera;
 Colocadas pelo próprio usuário;
Volatilidade, ou seja, seu conteúdo é apagado quando o computador de alguma forma é desligado ou sofre uma
determinada interrupção na energia elétrica;
 Memória de acesso aleatório.
Tipos de Memória RAM :
 DRAM( Dynamic RAM ): memória RAM dinâmica, que tem alto consumo de energia e que precisa de reforços
elétricos(refresh). Esta memória é lenta, e seu custo menor, quando comparada com a SRAM. É o tipo mais
utilizado de memória RAM.
 SRAM(Static RAM):memória RAM estática, que tem baixo consumo de energia e é extremamente rápida.
 VRAM: tipo de memória utilizada em placas de vídeo.

b)Memória Auxiliar :São memórias não voláteis, usadas para armazenar informações para uso posterior,
podendo ser inseridas, alteradas ou excluídas de acordo com a necessidade do usuário.
As memórias auxiliares mais conhecidas são :
 Winchester(Disco Rígido ou Hard disk): Localiza-se dentro do gabinete. Não é flexível
nem removível. É o dispositivo mais indicado para o armazenamento comum de dados, devido
à segurança oferecida, praticidade de acesso e grande capacidade de armazenamento.

 Disco flexível (disquetes): É um meio de armazenamento removível, que ainda hoje


possui larga utilização. Sua maior função é o transporte de dados de um micro para o outro. Possui capacidade de
armazenamento reduzida. Sua vida útil é de aproximadamente 3 anos e a sua estrutura pode ser afetada por
fatores externos como umidade, calor ou campos magnéticos. Só possuímos hoje no mercado o disquete de 3 ½
polegadas. Eles podem ser de baixa densidade(720 KB de capacidade de armazenamento) em desuso no
mercado ou de alta densidade(1.44 MB de capacidade de armazenamento).Eles são envolvidos por um material
rígido. Os dados são representados por impulsos magnéticos.
 Zip disquete: São discos usados no Zip driver (periférico de entrada e saída). Possuem capacidade de
armazenamento de 100 MB e 250 MB.
 Fitas magnéticas: São dispositivos lidos pela Unidade de Fita (periférico de entrada e de saída). São muito
utilizadas para backup de dados em grandes servidores devido à sua alta capacidade de armazenamento. Hoje
temos modelos no mercado com até 70 GB.
 Pen Drive : É uma memória flash portátil muito utilizada para transferência de dados entre micros. Conecta-se
ao micro por uma porta USB e não necessita de drives.
 Compact Disk : Utilizam tecnologia a laser. Os dados são representados por pontos luminosos. Conseguem
armazenar uma grande quantidade de dados(650 M em média) com grande
confiabilidade pois praticamente não há desgaste.
Existem três tipos de CD:
 CD  de áudio  CD-DA / de dados CD-ROM. Não permite a gravação. Apenas
leitura.
 CD-R (Recordable –CD gravável) permite apenas uma gravação. Não
podendo assim ter o seu conteúdo alterado. Os primeiros só permitiam gravar tudo
ou só uma vez, logo se você gravasse 350 MB perderia os outros 300MB, nos
modelos atuais podemos realizar gravações em tempos diferentes, pois utiliza-se o processo de multisessão. As
mídias podem possuir cores diferentes no lado da gravação: azul melhor; douradamédio;verdepior.
 CD-RW (CD Read and Write) permite gravar e regrava, mas isso não transforma em um disquete. A
regravação não é feita como em um disco rígido ou em um disquete, não se pode apagar um arquivo ou colocar
outro no lugar, para sobrescrever é preciso limpar todo o conteúdo do disco.Existem softwares como o CD-direct
da adaptic que permite gravar no CD-RW como se faz em um disco comum, mas perde-se mais de 150 MB de
espaço útil da mídia.

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A maioria dos novos gravadores trabalham com CD-R e CD-RW. No que se refere ao tempo
médio de acesso(o tempo, medido em milisegundo, gasto para o dispositivo óptico de leitura percorrer o disco do
início ao fim dividido por dois), siga a tabela abaixo de acordo com a velocidade do drive

Modelo Tempo de acesso Taxa de transferência


Velocidade Única 600ms 150 KB/s
2x 320ms 300 KB/s
3x 250ms 450 KB/s
4x 35-180ms 600 KB/s
6x 135-180ms 900 KB/s
8x 135-180ms 1.2 MB/s
10x 135-180ms 1.5 MB/s
12x 100-180ms 1.8 MB/s
16x 100-180ms 2.4 MB/s

c)Memória cache: Esta memória é um atalho para o processamento porque diminui o tempo de espera
ocasionado pela busca de informações em memórias mais lentas. Nela são guardadas as últimas memórias do
micro. Essa memória tem como característica principal ser de altíssima velocidade (normalmente SRAM)
Existem dois modelos de memória cachê:
 Cache Interno(L1) fica localizada na CPU.
 Cachê Externo(L2) Fica na placa-mãe ao redor da CPU. A partir do computador Pentium II a L2 foi acoplada
no próprio encapsulamento da CPU.

d)Memória Virtual: A memória RAM é de extrema importância para os computadores, porque é uma memória
de execução. Alguns programas necessitam de mais memória RAM do que o tamanho já existente. Neste caso, os
computadores criam uma extensão de RAM no Winchester, o que chamado de Memória Virtual. Essa memória não
existe fisicamente, é apenas uma simulação do real.

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