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TEMA: MARIA SANTISSIMA: Exemplo Credível dos PCEs no Movimento das ENS

LEMA: “Eles eram perseverantes na oração” (Cf At 2,42)

TERCEIRA REFLEXÃO – Dever de sentar-se

No Dever de Sentar-se, o casal busca a presença divina (Mateus 18,20) e


reconhece a importância da orientação de Deus em sua união (Provérbios 3,5-6). Da
mesma forma que Maria influenciou positivamente as bodas, o casal busca influência divina
para fortalecer e abençoar seu matrimônio (1 Coríntios 13,4-7). O Dever de Sentar-se é
essencial na oração conjugal (Romanos 12:12), unindo o casal para buscar a graça de
Deus (Filipenses 4,6-7). Como Maria, o casal reconhece a intervenção divina e orientação
(Provérbios 3,5-6), buscando nutrir sua união através da influência divina (1 Coríntios 13,4-
7). Inspirados por Maria e guiados pelas Escrituras, praticam o Dever de Sentar-se para
fortalecer o amor, a comunhão e a busca por Deus (Mateus 18,20).
O Dever de Sentar-se convida o casal a permitir que Deus transforme, abençoe e
faça crescer sua relação (Jeremias 29,11). Ao se unirem em comunhão, convidam a
presença divina (Mateus 18,20). Similar à humildade de Maria, o ato é um reconhecimento
de ser servos de Deus (Lucas 1,38). O casal, em oração, busca orientação divina e se
submete à vontade de Deus (Mateus 26,39). O Dever de Sentar-se não é um mero ritual de
orações, mas um encontro íntimo com Deus (Mateus 6,6). Similar à relação profunda de
Maria com Deus, ele convida o casal a cultivar intimidade conjugal, fortalecendo fé e união
(Efésios 5,31-32). Assim como Maria foi ativa nas bodas de Caná, o Dever de Sentar-se
não deve ser isolado (Filipenses 2,2-4). É chance de compartilhar, como Maria fez (Gálatas
6,2). O Dever de Sentar-se deve ser contínuo, como Maria na vida de Jesus (1
Tessalonicenses 5,17).
O Dever de Sentar-se não é ritual vazio, mas partilha e crescimento (Lucas 2,19).
Casal reflete e interioriza, inspirados por Maria. Busca compreensão mútua, comunhão
com Deus e crescimento, assim como Maria fez. Interferências negativas incluem falta de
tempo, disposição e compromisso (Provérbios 27,17). Assim como em Caná, falta de
dedicação à oração gera preocupações. O casal deve buscar melhorar conexão espiritual e
emocional pelo Dever de Sentar-se. Maria mostrou compreensão e empatia em Caná (João
2,5), incentivando a obediência a Jesus. Assim, o casal no Dever de Sentar-se deve ter
essa postura. Da mesma forma que Maria viu necessidades e agiu, o casal deve cuidar das
necessidades um do outro. O Dever de Sentar-se não é individual, mas de apoio mútuo,
como Maria esteve presente (Efésios 4,32). Assim como Maria confiou em Jesus, o casal
deve confiar em Deus para fortalecer sua união. A confiança de Maria lembra a importância
de confiar em Deus para superar desafios.
O Dever de Sentar-se é facilitado por elementos como a festa e a celebração,
aproximando pessoas, como em Caná. Maria esteve presente numa celebração, e casais
ao praticarem o Dever de Sentar-se também acham ambiente propício em comunhão com
outros (1 Tessalonicenses 5,11). A presença e ação de Maria nas bodas inspiram o apoio
mútuo no casamento. Da mesma forma, casais equipistas se encorajam na comunhão com
outros que também buscam fortalecer o matrimônio (Romanos 12,10). Praticando o Dever
de Sentar-se, o casal se conecta com Deus e a comunidade, enriquecendo sua jornada
(Romanos 12,15).
O Dever de Sentar-se é a prática de sentar juntos na presença divina, explorando a
profundidade da vida conjugal (Mateus 18,20). Maria exemplifica a presença amorosa e
atenta em momentos significativos (Mateus 18,20). Assim como Maria incentivou Jesus nas
bodas, o casal no Dever de Sentar-se apoia-se mutuamente na oração (1Tessalonicenses
5,11). A cumplicidade, como a confiança entre Maria e Jesus, é vital para essa prática.
Maria nos inspira a estar atentos às necessidades do casamento, assim como ela percebeu
a falta de vinho nas bodas (1Pedro 3,8). Como Maria intercedeu pelos anfitriões, o casal no
Dever de Sentar-se pode interceder um pelo outro e pelos desafios matrimoniais. Sua
postura maternal nos lembra da empatia e compaixão no Dever de Sentar-se. Ao
compartilhar e orar, o casal cultiva a capacidade de ouvir, compreender e apoiar
mutuamente.
O Dever de Sentar-se reflete atitudes semelhantes às de Maria, buscando diálogo
aberto entre cônjuges, compartilhando alegrias e preocupações com Deus (Lucas 1,38).
Assim como Jesus transformou água em vinho, a prática transforma desafios em
crescimento (João 2,1-11). Maria influenciou positivamente as Bodas de Caná, mostrando
como nossas atitudes podem impactar o matrimônio. Sua compreensão e apoio inspiram
um espaço seguro para casais expressarem sentimentos e sonhos no Dever de Sentar-se.
A escuta reflete a conexão que Maria tinha com Jesus (João 19,25-27). O Dever de Sentar-
se reflete a atitude de Maria ao meditar sobre acontecimentos (Lucas 2,19). Assim como
Maria confiou no plano de Deus, o casal confia que Deus os guiará em sua jornada
(Provérbios 3,5-6). A prática promove crescimento na amizade, amor e vivência espiritual,
como Maria fez (Lucas 1,46-47). O exemplo de Maria valoriza a comunidade, como o Dever
de Sentar-se destaca a importância da comunhão conjugal e familiar (Hebreus 10,24-25).
O Dever de Sentar-se une casal e Deus, como Maria uniu e intercedeu (João 2,5). A
prática é uma intercessão pelo matrimônio (1Timóteo 2,1). Busca soluções em Jesus, como
Maria fez (João 2,5). A oração conjugal reflete a busca por sabedoria divina, assim como
Maria interveio por uma solução divina (João 2,7-8). O exemplo de Maria inspira a
confiança no Dever de Sentar-se (Lucas 1,38). Como ela confiou no plano divino, o casal
busca orientação e transformação em Deus (João 2,5). O Dever de Sentar-se reflete essa
confiança na capacidade de Deus para trazer crescimento e bênçãos em meio às
dificuldades (João 2,7-8). A prática é um ato de fé, semelhante à confiança de Maria na
vontade divina (João 2,5). O casal busca a transformação divina para fortalecer sua união,
assim como Maria confiou na intervenção de Deus para trazer alegria (João 2,9-10).
O Dever de Sentar-se é essencial para os casais equipistas, unindo-os diante de
Deus (Mateus 18,20) para crescimento e fortalecimento espiritual (Filipenses 4,6-7). Como
Maria interveio nas Bodas de Caná, o Dever de Sentar-se é um momento de buscar
soluções e respostas divinas (João 2,5). A prática reflete a transformação de Jesus nas
Bodas, tornando a vida conjugal mais rica e profunda (João 2,9-10). O casal compartilha
suas vidas, buscando crescimento e união como Maria buscou o melhor para a celebração
(João 2,10).
No Dever de Sentar-se, o casal pratica a escuta atenta e a empatia, seguindo o
exemplo de Maria (Provérbios 18,13). Maria acolhe e compreende, os cônjuges se abrem
para ouvir e entender (Tiago 1,19). Maria intercedeu pelos anfitriões em Caná, ensinando a
incluir as necessidades dos outros em nossas orações (1 Timóteo 2,1-2). Da mesma forma,
o casal intercede por sua família e comunidade (Filipenses 2,4). Assim como Maria se
preocupou com o bem-estar dos outros, os casais podem orar por seus entes queridos (1
João 5,16).
A importância de escolher o momento adequado para o Dever de Sentar-se é
destacada pelas Bodas de Caná, onde Maria interveio quando havia falta de vinho (João
2,1-11). Maria estava atenta às necessidades da celebração e intercedeu por uma solução,
os casais equipistas também devem ser sensíveis ao escolher os momentos propícios para
essa prática. A atitude de Maria em buscar uma solução nos lembra da importância de
considerar horários, lugares e disposições dos cônjuges, para garantir um encontro frutífero
e respeitoso. O Dever de Sentar-se, como a intervenção de Maria, busca suprir as
necessidades do relacionamento através da escolha cuidadosa e oportuna de momentos
para a comunhão e a reflexão conjugal. Assim como Maria cuidadosamente acompanhou a
celebração, escolher um horário tranquilo e propício, onde ambos estejam dispostos a se
dedicar um ao outro, é crucial para uma experiência significativa. A atenção de Maria à
festa destaca a importância de um compromisso mútuo para o Dever de Sentar-se,
garantindo um compartilhar sincero em comunhão diante de Deus.
Assim como a escolha do momento influenciou a qualidade da celebração nas
Bodas de Caná, a escolha apropriada do momento para o Dever de Sentar-se é
fundamental para uma experiência espiritual significativa. A postura reflexiva de Maria nas
Bodas de Caná nos ensina a importância de abordar o Dever de Sentar-se com uma
disposição interior adequada. É crucial que ambos os cônjuges estejam abertos para falar e
ouvir, evitando que o diálogo se torne um monólogo invasor da individualidade do outro.
Semelhante a Maria, que intercedeu com compreensão e preocupação nas Bodas de
Caná, os casais equipistas devem interagir no Dever de Sentar-se com respeito e
consideração mútua, criando um espaço de autêntica comunhão. Maria, mãe de Jesus,
exemplifica a importância da humildade e abertura ao plano divino ao aceitar com
humildade e confiança o papel que Deus lhe destinou (Lucas 1,38). Da mesma forma, os
casais equipistas devem se abrir com humildade e autenticidade durante o Dever de
Sentar-se. Reconhecer nossas limitações e compartilhar sentimentos profundos exige
humildade semelhante à de Maria. Ouvir atentamente as palavras do cônjuge, mesmo que
revelem fragilidades, é vital para construir confiança. O Dever de Sentar-se exige
discernimento, escolha de momento adequado, comunicação respeitosa e compreensão
mútua, seguindo o exemplo de Jesus nas Bodas de Caná, onde Sua intervenção foi
discreta, sábia e transformadora para o bem dos noivos.
Cultivar um amor genuíno entre casais fortalece uniões e permite vivenciar harmonia
divina através do Dever de Sentar-se. As Bodas de Caná, simbolizadas pelo vinho novo,
ilustram como a comunicação amorosa enriquece laços matrimoniais. Esse amor reflete o
poder transformador de Jesus, impulsionado pelo Espírito Santo. No compromisso do
Dever de Sentar-se, cônjuges reconhecem que o amor mútuo e a conexão divina os
capacitam a superar desafios, assim como em Caná. A aceitação incondicional e o diálogo
são pilares cruciais, inspirados na interação de Jesus e Maria. Casais emulam esse
exemplo, buscando o amor divino e comunicando-se sinceramente. Dar e receber
feedback, sem acusações, impulsiona crescimento humano e espiritual, tal como fez Maria.
A habilidade de escutar e expressar, exemplificada pelos serventes, requer sabedoria
humana e divina. A busca contínua pela sabedoria divina capacita comunicações
empáticas, sustentando o Dever de Sentar-se e a resiliência para enfrentar desafios.

Algumas perguntas sobre o "Dever de Sentar-se" à luz das Bodas de Caná:


1. **Qual é o significado das Bodas de Caná para vocês como casal equipista?
Como essa passagem bíblica pode inspirar a prática do "Dever de Sentar-se" em seu
relacionamento?
2.. **À luz da transformação da água em vinho por Jesus nas Bodas de Caná, de
que maneira a transformação de emoções e sentimentos pode ser aplicada ao "Dever de
Sentar-se"? Como vocês podem trabalhar juntos para transformar águas turvas em vinho
novo em seu relacionamento?
3.. **Assim como a transformação da água em vinho foi um milagre público nas
Bodas de Caná, como podem compartilhar suas experiências e aprendizados do "Dever de
Sentar-se" com outros casais equipistas? De que maneira podem ser testemunhas desse
processo de transformação?

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