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onde:
o 𝑞 é o valor da amplitude total estudentizada, obtida em tabelas, em função do
número de médias a serem comparadas (𝑛1 ) e do número de graus de
liberdade do resíduo (𝑛2 ), geralmente ao nível de 5% de probabilidade.
𝑚3 = 56 Bloco 𝑛𝑏𝑙𝑜𝑐𝑜 − 1 = 4 − 1 = 3
1) Cálculo do valor de ∆
o Amplitude total estudentizada (𝛼 = 5%):
𝑞 5 ×𝟏𝟐 𝑮𝑳𝑹𝒆𝒔í𝒅𝒖𝒐 5% = 𝟒, 𝟓𝟏
o O desvio padrão residual:
𝑠= 𝑸𝑴𝑹𝒆𝒔 = 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐 = 𝟏, 𝟖𝟔𝟏𝟐
𝒎𝟑 = 𝟓𝟔 𝒎𝟐 = 𝟓𝟓 𝒎𝟒 = 𝟒𝟑 𝒎𝟓 = 𝟒𝟑 𝒎𝟏 = 𝟒𝟏
𝑌2 = 𝒎𝟑 − 𝒎𝟒 = 13,0∗ 𝑌7 = 𝒎𝟐 − 𝒎𝟏 = 14,0∗
𝑌3 = 𝒎𝟑 − 𝒎𝟓 = 13,0∗ 𝑌8 = 𝒎𝟒 − 𝒎𝟓 = 0,0𝑁𝑆
𝑌4 = 𝒎𝟑 − 𝒎𝟏 = 15,0∗ 𝑌9 = 𝒎𝟒 − 𝒎𝟏 = 2,0𝑁𝑆
• Médias seguidas de pelo menos uma letra em comum não diferem entre
si teste de Tukey, ao nível de significância de 5%. 𝒎𝟑 = 𝟓𝟔, 𝟎𝒂
𝒎𝟐 = 𝟓𝟓, 𝟎𝒂
𝒃
𝒎𝟒 = 𝟒𝟑, 𝟎
𝒃
𝒎𝟓 = 𝟒𝟑, 𝟎𝟎
𝒃
𝟎
TESTE DE DUNCAN
O teste de Duncan também pode ser usado como um complemento
do Teste F da análise de variância.
• Este teste exige que as médias possuam o mesmo número de
repetições.
• Ele baseia-se na Amplitude Total Mínima Significativa, representada por:
𝑠
𝐷𝑘 = 𝑧 𝑘,𝛼 = 𝑧 𝑘,𝛼 ∙ 𝑠 𝑚
𝑟
onde:
o 𝑧 𝑘,𝛼 é Amplitude Total Estudentizada, valor encontrado em função do
número de médias a serem comparadas (𝑛1 ) e do número de graus de
liberdade do resíduo (𝑛2 ), com 𝑘 = 𝑛1 ao nível de 𝛼% de probabilidade.
𝑚3 = 56 Bloco 𝑛𝑏𝑙𝑜𝑐𝑜 − 1 = 4 − 1 = 3
𝑠 𝟑,𝟒𝟔𝟒𝟐
𝐷𝟓 = 𝒛 𝟓,𝟓% = 𝟑, 𝟑𝟕𝟎 = 𝟑, 𝟏𝟑𝟔𝟏
𝑟 𝟒
𝒎𝟑 = 𝟓𝟔 𝒎𝟐 = 𝟓𝟓 𝒎𝟒 = 𝟒𝟑 𝒎𝟓 = 𝟒𝟑 𝒎𝟏 = 𝟒𝟏
𝑠 𝟑,𝟒𝟔𝟒𝟐
𝐷𝟒 = 𝒛 𝟒,𝟓% = 𝟑, 𝟑𝟏𝟐 = 𝟑, 𝟎𝟖𝟐𝟏
𝑟 𝟒
• Como 𝑌2 > 𝐷𝟒 , o teste é significativo ao nível de 5%,
rejeitamos 𝐻0 em favor de 𝐻1 e conclui-se que 𝑚3 ≠ 𝑚5 .
𝒎𝟑 = 𝟓𝟔 𝒎𝟐 = 𝟓𝟓 𝒎𝟒 = 𝟒𝟑 𝒎𝟓 = 𝟒𝟑 𝒎𝟏 = 𝟒𝟏
𝑠 𝟑,𝟒𝟔𝟒𝟐
𝐷𝟑 = 𝒛 𝟑,𝟓% = 𝟑, 𝟐𝟐𝟓 = 𝟑, 𝟎𝟎𝟏2
𝑟 𝟒
𝒎𝟑 = 𝟓𝟔 𝒎𝟐 = 𝟓𝟓 𝒎𝟒 = 𝟒𝟑 𝒎𝟓 = 𝟒𝟑 𝒎𝟏 = 𝟒𝟏
𝑠 𝟑,𝟒𝟔𝟒𝟐
𝐷𝟐 = 𝒛 𝟐,𝟓% = 𝟑, 𝟎𝟖𝟏 = 𝟐, 𝟖𝟔𝟕𝟐
𝑟 𝟒
𝒎𝟒 = 𝟒𝟑, 𝟎
𝒎𝟓 = 𝟒𝟑, 𝟎
𝒎𝟏 = 𝟒𝟏, 𝟎
𝑆= 𝐼−1 ∙𝐹∙𝑉 𝑌
onde:
o 𝐼 − 1 é o número de GL de tratamentos.
o 𝐹 valor da tabela da distribuição F, ao nível 𝛼 de probabilidade, em função do número
de GL de tratamentos e do número de GL do resíduo da análise de variância
TESTE DE SCHEFFÉ
O procedimento para aplicação do teste é o seguinte:
Passo 1. Determine:
• o valor estimado do contraste: 𝑌 = 𝑐1 𝑚1 + 𝑐2 𝑚2 + ⋯ + 𝑐𝐼 𝑚𝐼
𝑐12 +𝑐22 +⋯+𝑐𝐼2 𝑠 2
• a variância do contraste é dado por: 𝑉 𝑌 = , 𝑠 2 = 𝑄𝑀𝑅𝑒𝑠
𝑟
Passo 2. Verifique o valor de 𝐹𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎𝑑𝑜 = 𝐹 𝐺𝐿𝑇𝑟𝑎𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ×𝐺𝐿𝑅𝑒𝑠í𝑑𝑢𝑜
𝑚3 = 56 Bloco 𝑛𝑏𝑙𝑜𝑐𝑜 − 1 = 4 − 1 = 3
Supondo que se deseja verificar se o peso médio de 100 sementes (g) dos
cultivares Tatu e Oirã diferem do peso médio de 100 sementes (g) das
linhagens FCA 170 e FCA 265.
Passo 1. Determine:
• o valor estimado do contraste: 𝑌 = 1𝑚1 + 1𝑚2 + 0𝑚3 − 1𝑚4 − 1𝑚5
𝑌 = 1 𝟒𝟏, 𝟎 + 1 𝟓𝟓, 𝟎 − 1 𝟒𝟑, 𝟎 − 1 𝟒𝟑, 𝟎 = 10,0
𝑐12 +𝑐22 +⋯+𝑐𝐼2 𝑠 2
• a variância do contraste é dado por: 𝑉 𝑌 = , 𝑠 2 = 𝑄𝑀𝑅𝑒𝑠
𝑟
12 + 12 + 02 + −1 2 + −1 2 ∙ 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐 4 ∙ 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐
𝑉 𝑌 = = = 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐
4 4
TESTE DE SCHEFFÉ - EXEMPLO
𝑚1 = 41 𝑠 2 = 𝑄𝑀𝑅𝑒𝑠 = 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐 Causas de
Variação
Graus de Liberdade (𝑮𝑳)
𝑚3 = 56 Bloco 𝑛𝑏𝑙𝑜𝑐𝑜 − 1 = 4 − 1 = 3
𝑆= 𝐼−1 ∙𝐹∙𝑉 𝑌
𝑆= 𝟒 ∙ 𝟑, 𝟐𝟔 ∙ 𝟑, 𝟒𝟔𝟒𝟐 = 6,7211
TESTE DE SCHEFFÉ - EXEMPLO
Note que
𝑌 = 10,0 > 6,7211 = 𝑆
Assim:
• o contraste é significativo ao nível de 5% de probabilidade
• deve-se rejeitar 𝐻0 em favor de 𝐻1 : 𝑌 ≠ 𝟎
• deve-se concluir que, o peso médio de 100 sementes (g) dos
cultivares Tatu e Oirã diferem significativamente do peso médio de
100 sementes (g) das linhagens FCA 170 e FCA 265.
Portanto, devido ao sinal da estimativa do contraste, conclui-se que grupo
de tratamentos dos cultivares Tatu e Oirã possui uma superioridade no
peso médio de 100 sementes (g) em relação ao grupo das linhagens FCA
170 e FCA 265.
EXERCÍCIO
Exercício 1. Com o objetivo de avaliar se determinado
produto químico é eficiente para repelir insetos
domésticos, foi realizada uma contagem do número de
insetos, antes e após a aplicação deste produto químico,
em 7 residências. O número de insetos observado em
cada residência foi: