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Representação Vetorial
• Componentes - ponto, linha, região (polígonos)
• Topologia - relação espacial entre objetos (localização)
Representação vetorial
Vantagens
• Mapa representado na resolução original
• Associar atributos a elementos gráficos
• Relacionamentos topológicos
• Adequado para escalas detalhadas (1:25.000 e maiores)
Problemas
• Não representa fenômenos com variação contínua no espaço
• Simulação e modelagem é mais difícil
Representação matricial
Vantagens
• Representa fenômenos variantes no espaço
• Simulação e modelagem mais fáceis
• Análise geográfica rápida
• Adequado para escalas com menos detalhes (1:50.000 e menores)
Problemas
• Espaço de armazenamento utilizado
• Possível perda de resolução e difícil associar atributos
COMPARAÇÃO ENTRE FORMATOS PARA MAPAS TEMÁTICOS
Aspecto Formato Vetorial Formato Matricial
Relações espaciais Relacionamentos topológicos Relacionamentos espaciais devem
entre objetos entre objetos disponíveis ser inferidos
Ligação com banco de Facilita associar atributos a Associa atributos apenas a classes
dados elementos gráficos do mapa
Representa melhor fenômenos
Representação indireta de
Análise, Simulação e com variação contínua no espaço
fenômenos contínuos
Modelagem Simulação e modelagem mais
Álgebra de mapas é limitada
fáceis
Adequado tanto a grandes Mais adequado para pequenas
Escalas de trabalho
quanto a pequenas escalas escalas (1:25.000 e menores)
Problemas com erros Processsamento mais rápido e
Algoritmos
geométricos eficiente.
Por coordenadas (mais
Armazenamento Por matrizes
eficiente)
As mensurações típicas efetuadas
no espaço geográfico referem-se a
áreas ou pontos sobre a superfície
terrestre e a aspectos da interação
entre essas áreas ou pontos.
Entendemos por mensuração a
atribuição de um número à qualidade de
um objeto ou fenômeno segundo regras
definidas. O processo de atribuição de
números a qualidades de objetos forma
a escala de mensuração.
Escala de razão - É a mais precisa de todas, referindo-se a um
nível de mensuração em que a escala tem todas as
características de uma escala de intervalo, sendo que o ponto
zero é uma origem verdadeira. Nesta escala, o zero indica
ausência de propriedade. Como exemplo desta escala
podemos citar: escala métrica, número, idade e peso de
pessoas, distâncias, etc.
Escala de intervalo - Esta escala refere-se a um nível de
mensuração em que a escala tem todas as
características de uma escala ordinal, mas os intervalos
entre os valores associados são conhecidos e cada
observação pode receber um valor numérico preciso.
A extensão de cada intervalo sucessivo é constante
como, por exemplo, a numeração dos anos, variações
de altitude através de curvas de nível e escalas de
temperaturas.
Escala nominal - Trata-se de um tipo de mensuração
essencialmente qualitativa e usado na maioria das
vezes como simples processo classificatório, na
identificação das várias classes em que um
determinado fato ou fenômeno possa ser decomposto.
Por exemplo, em um mapa de uso da terra, seria a
diferenciação das diversas categorias de uso da terra:
culturas anuais, culturas perenes, matas, pastagens,
etc.
Escala ordinal - Esta escala é utilizada quando os fenômenos ou
observações são passíveis de serem arranjados segundo uma ordem, isto
é, segundo a grandeza ou preferência.
Assim, as expressões qualitativas são arranjadas segundo uma ordem
como, por exemplo, a classificação hierárquica dos níveis educacionais,
em uma seqüência numérica como um, dois, três, etc. A escala de dureza
dos minerais é um exemplo clássico de escala ordinal.
As escalas de trabalho cartográfico podem ser usadas para definir
que tipo de dados podem ser coletados e as informações que
podem ser usadas.
Global – 1:2.500.000 até 1:1.000.000
Regional – 1:250.000 a 1:100.000
Intermunicipal – 1:100.000 a 1:50.000
Municipal – 1:50.000 a 1:10.000
Local – 1:10.000 a 1:2.000
Detalhado – 1:2.000 a 1:250