Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Verbos Transitivos
Os verbos transitivos são aqueles que necessitam de complemento verbal para constituir o
predicado porque não têm sentido completo.
Esses complementos podem ser seguidos ou não de preposição, de modo que são
classificados em:
Verbos Transitivos Diretos
Verbos Transitivos Indiretos e
Transitivos Diretos e Indiretos
O verbo transitivo direto é aquele que transita diretamente para o complemento, ou seja, o
verbo está ligado de modo direto ao objeto. Para indicar quem está sofrendo a ação, o objeto
direto faz duas perguntas:
• o quê? • quem?
Exemplos :
Os verbos transitivos indiretos são complementados por objetos indiretos. Isso significa que
esses verbos exigem uma preposição para o estabelecimento da relação de regência.
Os pronomes pessoais do caso oblíquo de terceira pessoa que podem atuar como objetos
indiretos são lhe, lhes (ambos para substituir pessoas). Não se utilizam os pronomes o, os,
a, as como complementos de verbos transitivos indiretos. Com os objetos indiretos que não
representam pessoas, usam-se pronomes oblíquos tônicos de terceira pessoa (ele, ela) em
lugar dos pronomes átonos lhe, lhes. São verbos transitivos indiretos, dentre outros:
Exemplos:
a) Consistir
São verbos que apresentam objeto direto relacionado a coisas e objeto indireto relacionado
a pessoas.
Veja os exemplos:
Dicas
VERBOS TRANSITIVOS
Precisam de um complemento (que será um objeto direto ou indireto).
Podemos descobrir a transitividade dos verbos ao questioná-los.
Exemplo:
Eu tenho.
Veja que essa frase, dessa forma, não faz sentido. Qual é a primeira reação que temos ao lê-
la? Perguntar “eu tenho o quê?”. Note que o verbo precisa de um complemento e que,
nesse caso, será um objeto direto, ou seja, sem a necessidade de uma preposição. Afinal,
quem tem tem algo ou alguma coisa.
Então, para a frase ficar correta, precisamos adicionar um complemento:
Eu tenho conhecimento.
Outro exemplo:
Eu gosto.
Novamente, vamos perguntar ao verbo: gosta de quê? Observe que, nesse caso, a nossa
pergunta veio com uma preposição, “de”, ou seja, temos um objeto indireto. Afinal, quem
gosta gosta de alguma coisa ou de alguém.
Adequando a frase:
Eu gosto de banana.
Bibliografía