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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
CAMPO GRANDE-MS
2020
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
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CAMPO GRANDE/ MS
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Endereço: Av. Afonso Pena, 2445 Centro -Campo Grande – MS, CEP: 79002-
073
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................5
1. INTRODUÇÃO
Fernando Nunes
A base comum curricular é um documento com conhecimento essências, que todos não
os docentes, mas também os alunos de educação básica deveriam aprender, com a
leitura da BNCC vimos que no ensino da história, mostra como devemos abordar
diferentes materiais e fontes históricas para melhor compreensão do estudo,
contextualizar e identificar certos momentos históricos distintos, também temos a
questão da interpretação, e o raciocínio para pôr em pratica na sala de aula, também
problematizar a escrita da história e estimular a autonomia de pensamento e
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Fernando Nunes
Fernando Nunes
A escolha dos conteúdos relevantes a serem estudados, feita neste documento, parte das
problemáticas locais em que estão inseridas as crianças e as escolas, não perdendo de
vista que as questões que dimensionam essas realidades estão envolvidas em
problemáticas regionais, nacionais e mundiais. As informações históricas locais
relevantes a serem selecionadas expressam, assim, a intencionalidade de fornecer aos
alunos a formação de um repertório intelectual e cultural, para que possam estabelecer
identidades e diferenças com outros indivíduos e com grupos sociais presentes na
realidade vivida — no âmbito familiar, no convívio da escola, nas atividades de lazer,
nas relações econômicas, políticas, artísticas, religiosas, sociais e culturais. E,
simultaneamente, permitir a introdução dos alunos na compreensão das diversas formas
de relações sociais e a perspectiva de que as histórias individuais se integram e fazem
parte do que se denomina História nacional e de outros lugares.
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O texto de das autoras Selma Garrido Pimenta e Maria Socorro Lucena, aborda todo o
processo metodológico que se tem no estágio durante o período acadêmico de uma
forma que se possa se desenvolver no período que estiver lecionando, no texto as
autoras dissertam sobre o processo de transformar a realidade em trabalho em conjunto
e formas educativas.
Outra parte do texto que as autoras abordam são as questões pedagógicas, envolvendo
currículo, alunos, práticas pedagógicas, avaliação, sala de aula, metodologias de ensino
e aprendizagem, disciplinas específicas, reforço escolar, arte e recreação, (in) disciplina,
conduta dos alunos, violência e outros
Por fim vimos também a questão do planejamento que as autoras abordam embasa a
elaboração, o desenvolvimento e a avaliação de planos de ensino e o preparo de aulas.
Traduz-se numa atitude e vivência crítica permanente diante do trabalho pedagógico,
possibilitando ao conjunto da equipe de profissionais da escola conhecer, se apropriar e
participar da construção do projeto educacional em desenvolvimento.
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No texto as autoras tratam de muitas questões uma delas são as transformações sociais,
econômicas, políticas, culturais e tecnológicas das últimas décadas que têm impactado
de forma significativa a vida das pessoas, as relações estabelecidas entre elas, o mundo
do trabalho e, por conseguinte, a escola. Esta última talvez seja a que mais tem sido
“sacudida”, dada a solidez histórica de sua estrutura.
Outro ponto abordado no texto são A escolha dos conteúdos relevantes a serem
estudados, feita neste documento, parte das problemáticas locais em que estão inseridas
as crianças e as escolas, não perdendo de vista que as questões que dimensionam essas
realidades estão envolvidas em problemáticas regionais, nacionais e mundiais. As
informações históricas locais relevantes a serem selecionadas expressam, assim, a
intencionalidade de fornecer aos alunos a formação de um repertório intelectual e
cultural, para que possam estabelecer identidades e diferenças com outros indivíduos e
com grupos sociais presentes na realidade vivida — no âmbito familiar, no convívio da
escola, nas atividades de lazer, nas relações econômicas, políticas, artísticas, religiosas,
sociais e culturais. E, simultaneamente, permitir a introdução dos alunos na
compreensão das diversas formas de relações sociais e a perspectiva de que as histórias
individuais se integram e fazem parte do que se denomina História nacional e de outros
lugares.
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O texto desafio dos professores da autora Maria Eugênia Castanho e aborda a escola
brasileira, e a acessibilidade para a população brasileira, o texto também ressalta as
diretrizes Brasileiras e Bases da Educação Nacional – LDB (1961) , grande objetivo é a
educação pública de qualidade acessível a toda a população brasileira. Saviani ressalta
que, na primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (1961), o
embate foi com os interesses privados que alegavam o direito de se escolher o tipo de
educação a ser dado. A segunda LDB (1996) e o Plano Nacional de Educação (2001)
contaram com dificuldades na própria instância governamental (governo FHC):
afastasse o projeto aprovado na Câmara dos Deputados e foi imposto um projeto que
haviam sido conseguidos. Tivemos como se de resultado um Plano aquém das
expectativas para a escola pública e além de tudo mutilado pelos vetos do Presidente da
República quanto ao financiamento da educação.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ANUAL: 80h
DISCIPLINA: História
AULA 3- Separar as em grupos O que for necessário para fazer pequenas biografias de:
Nero, Trajano, Diocleciano, Constantino, Valente. Uma dica é imprimir um pequeno
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resumo e distribuir uma biografia por grupo, permita que cada grupo apresente seu
imperador. Uma vez que todos os nomes tenham sido apresentados, faça a turma avaliar
se no contexto geral aquele era ou não um bom líder. Lembre aos alunos que o homem
comum não tinha voz no governo
AULA 5- Fazer o uso de fontes históricas como áudios visuais, tais como (filmes,
desenhos animados, músicas, revistas em quadrinhos, livros, etc.) de Roma antiga e
seus imperadores e formas de cultura e como elas influenciaram nos dias de hoje.
AULA 7 – Aula expositiva com recurso de slides, com revisão de todo o conteúdo
abordado no semestre até então, e esclarecimento de dúvidas.
AULA 8 – Prova individual dissertativa sem consulta, com a utilização de dois tempos
para a prova.
AVALIAÇÕES
Valor: 0 a 5 pontos
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Em grupo
Valor: 0 a 5 pontos
Individual
Prova dissertativa:
REFERÊNCIAS
Organização da Escola
A escola funciona e atende nos três turnos e oferece Educação Básica: Ensino
Fundamental 9º Ano e Ensino Médio, Projeto Diversidade Étnico-Racial e Cultural,
Projeto de Cursinho Voluntário preparatório para o ENEM Médio, Projeto Diversidade
Étnico-Racial e Cultural, Projeto de Cursinho Voluntário preparatório para o ENEM –
Furnas do Dionízio/Extensão, Projeto de Cursinho Voluntário preparatório para o
ENEM – alunos da unidade escolar, Projeto FEXPOSUL – Feira de Exposição dos
Municípios de Mato Grosso do Sul, Projeto Hip Hop, Projeto JM Coletivo, Projeto de
teatro, Projeto de natação, Projeto de Jiu jitsu, Projeto de Handebol, Projeto de futsal,
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Estrutura física:
● 4 salas de aula
● 1 secretaria
● 1 sala da direção
● 2 salas de tecnologia,
● 1 sala de vídeo
● 1 cozinha
Histórico da Instituição
governo Estevam Corrêa, sob o nome de Escola Normal Modelo Joaquim Murtinho.
Um dos fundadores é o professor Múcio Teixeira, nomeado diretor em 1930. Em 1932,
ele foi demitido porque participou das revoluções constitucionais nos estados de São
Paulo e Mato Grosso e foi um dos organizadores do Campo Visconde de Tauna. Em
janeiro de 1948, o professor Múcio Teixeira (Múcio Teixeira) foi novamente nomeado
diretor da escola.
Ele serviu como senador em 1891, ministro da indústria em 1897 e ministro das
Finanças de 1898 a 1902. Ele morreu no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1911.
Deixou um bom exemplo de cidadania e compromisso com a administração pública.
Pessoas famosas do estado visitaram a escola, como a professora Maria Constância de
Barros Machado, a atriz Glauce Rocha, a senadora Rachid Saldanha Derzi, Hercules
Maymone (ministro da Educação do governo Marcelo Miranda) e o atual governador da
capital André Puccinelli.
A aula do canal buenas ideias é referente a e maria II que foi filha primogênita de dom
Pedro I e Leopoldina que nasceu em 1819 no lugar conhecido hoje como museu
nacional onde foi a morada da família real até a proclamação da república em 1888 que
culminou na expulsão de dom Pedro e sua família Dona Maria desde criança gostava de ir a
Europa, órfã de mãe sempre teve seu pai muito apegado a ela, após a morte de seu avô dom
João VI o trono de Portugal ficou vago e o pais queria dom Pedro para ser rei, mas o brasil não
deixou e em 1826 dom Pedro abdicou do trono de Portugal e colocou a sua filha dom maria da
gloria que na época tinha 7 anos para ser rainha, Portugal aceitou sob uma condição que ela se
casasse com dom Miguel Bragança um homem cruel e sanguinária tio paterno de maria,
em 1828 dom Miguel dá um golpe de estado e usurpa o trono de maria acarretando em
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uma sangrenta guerra civil que durou de 1828 a 1834, maria foi obrigada a fugir para
Inglaterra onde encontrou sua madrasta, em 1834 maria retorna a Portugal e reclama seu
poder como rainha e dom Pedro I fica como regente
Ela reinou até 1853 ficou conhecida como maria a educadora por causa de sua
prioridade na educação e cultura de seu pais, se casou três vezes e ficou viúva de dois
maridos, ficou obesa e teve 11 filhos e teve o título de ‘’maria a boa mãe’’ e’’ maria a
insubmissa’’ por causa de su grande apetite sexual, Eduardo Bueno termina o vídeo
explicando que nunca houve outra rainha brasileira, só princesas, e imperatrizes
A vídeo aula assistida e do canal buenas ideias com sobre o tráfico de escravos na
construção do brasil, no início do vídeo Eduardo Bueno fala que o brasil foi o maior
país traficante de escravos do mundo e fala uma frase ‘’degradantes, degradantes,
sempre foram assim os traficantes’’ depois explica a trajetória do tráfico de 1808 a
1888.
O Eduardo buenas também fala muito da relação que o brasil tinha com a Inglaterra a
respeito da escravidão, a Inglaterra aboliu a escravidão em 1807 para obter vantagens
comerciais pois na concepção deles o trabalho assalariado nas fabricas era mais
vantajoso. Depois da abolição a Inglaterra começou uma ‘’política moralizadora dos
mares’’ que consistia em fiscalizar os mares através da marinha para proibir o tráfico
escravo no mar.
Em 1808 quando a família real portuguesa fugiu para o brasil por causa das tropas de
Bonaparte a Inglaterra se responsabiliza em escoltar os navios que levavam a família
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real em troca de algumas exigências entre elas estão a abertura dos portos e a assinatura
de dom João se comprometendo a abolir a escravidão no brasil, não cumprindo o tratado
em 1817 o brasil e forçado a assinar um documento abrindo mão da escravidão no
equador.+
Em 1831 o brasil cria a Feijó que prometia acabar com o tráfico internacional, mas
como o Eduardo buenas fala no vídeo o pais continuou com a escravidão na ilegalidade,
fazendo com que o brasil fosse construído por mãos escravas até a abolição de 1888.
Neste curso pude ampliar o olhar sobre a diversidade nas escolas do Brasil, e como
podemos abranger vários assuntos ligado a acessibilidade, e questões como entre gênero
e sexualidade, gênero e orientação sexual, gênero e etnia, gênero e relações raciais,
perpassando, sempre, pelas relações que se dão dentro da escola.
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A visita ao museu dessa personalidade desta personalidade de Frida Kahlo foi bastante
significativa pouco melhor da personalidade da mesma, uma parte que mais me
interessou foi que é intitulada “ o guarda roupa de Frida Kahlo “ , mostrando desde
objetos íntimos com roupas e sapatos até as proptoses que ela usava , em condições de
sua deficiência física , dentre outras coisas também mostra suas obras de artes , em parte
o que me chamou mais atenção foi um medalhão em forma de livro , vestidos
desenhados pela mesma , e uma obra pintada por ela chamada de “ o Marxismo dará
saúde aos dentes “ fazendo alusão a Marx , O Frida Kahlo Museum, que fica na casa
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onde ela nasceu, viveu e morreu, está localizado no antigo bairro de Coyoacan, na
Cidade do México.
Um grande acervo indígena com pontas de projetil desde a década de 1950 encontradas
no vale do Itajaí, lanças que pertenceram a caciques, chocalhos feito a mãos por
indígenas, e quebra- coquinhos que são pedras que apresentam pequenas depressões.
A história do Vale do Itajaí tem o seu início muito antes da chegada dos primeiros
imigrantes europeus à região, pois perde-se no tempo a data de início da povoação do
território pelos povos indígenas Laklãnõ/Xokleng, Guarani e KainGang. (...) Estes
povos ocupavam regiões do sul do Brasil, de Curitiba a Porto Alegre, viviam da coleta,
principalmente do pinhão, da caça e pesca. No outro cômodo tem uma espécie de quarto
de imigrante com armários de 1949, mala que pertenceu ao sr. Gino Alberto de lotto que
fez uma viagem a Itália em 1923, uma coleção de bonecas, uma cama, uma máquina
fotográfica, um criado mudo de madeira e uma bolsa da década de 1930, nos mostrando
o cotidiano dos imigrantes na segunda revolução industrial No outro cômodo tem uma
máquina de costura de 1910 e roupa pendurada No terceiro cômodo do cotidiano do
imigrante podemos encontras ferramentas como ferrão, machado e uma régua de
madeira, moedor de uvas do outro lado do cômodo, selim feminino da década de 1920,
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cargueiro de mula de 1900, arado tatu, uma roda e um moedor de milho e uma prensa
para torresmo de 1910.
O próximo cômodo nos mostra o acervo da estrada de ferro do vale do Itajaí lá podemos
ver objetos como bilheteria manual e uma automática que usavam nas estações de trem,
cunhos de ferro e pregos de fixação dos trilhos, fragmentos dos trilhos, chaves, teodolito
e muitos outras ferramentas Comodo dos expedicionários com um rico acervo em
armas, facas, insígnia da expedição, kit de primeiros socorros, cartucheiro e isqueiro da
década de 1930, assim como munições, pentes de fuzil, cantil, e purificador de agua .
Nos próximos cômodos do museu pode se ver mais do cotidiano dos imigrantes com
acervo de bules, pratos, louças, manteigueira e muitos outras ferramentas usadas no
cotidiano do imigrante.
Um grande acervo de barcos ,imagens do mar, nos fundos tem uma espécie de ponte
com vista para o mar, maquetes de barcos grego, egípcio, e da antiguidade com cartazes
falando a história de cada barco, no outro cômodo encontramos mais modelos de barcos
desde a idade média e da expansão marítima com vários cartazes contando suas
histórias e um retrato da monalisa contando sobre a fase do renascimento, mais pra
frente tem mais modelos de embarcações contando a história das grandes navegações e
descobrimentos, no outro acervo tem o modelo da nau de Cristóvão colombo de
1492,uma sala em homenagem a pescadores com várias fotos e uma canoa no lado, mais
pra frente tem a biblioteca kelvin Duarte com um acervo de 2000 livros sobre temática
naval.
No dia 01 de agosto de 2020 às 15 horas foi realizada a reunião via Google Mee tendo
como idealizador o Profº Drº Jorge Christian Fernandez , foi compartilhada experiências
de como o foi processo de adaptação das atividades do estágio, devido a pandemia do
covid 19 , a atividade serviu como uma dinâmica para cada estudante relatar suas
experiências com o estágio remoto , além da dificuldade , apesar de não participarmos
das atividades nas escolas , entendemos o momento em que estamos passando
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar de toda as dificuldades causadas pela pandemia do covid 19, o estágio 1 foi de
certo modo enriquecedor e podemos refletir um pouco sobre as importâncias das aulas
presenciais, valorizar ainda mais os professores nos orientaram , passamos por
fichamentos e resumos de artigos e textos que nos ajudaram a entender um pouco do
que é PCN’S e BNCC , também realizamos as visitas online a museus , como todo
momento esse momento conturbado podemos concluir o estágio , a experiência só não
foi tão enriquecedora por que não podemos participar fisicamente e ativamente nas
escolas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Projeto Político-Pedagógico.
Disponível em: http://www.sistemas.sed.ms.gov.br/ r
GIORDANI, M.G. A história de Roma. Rio de Janeiro ICH, UFF, Petrópolis, 1985.cap4
Pg;65-100
https://www.eravirtual.org/museu-nacional-do-mar/