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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
ORGANIZADORES
Dr. Fábio Veríssimo Gonçalves
Dr. Jhonatan Barbosa da Silva
Me. Moacir Muniz Pereira Júnior
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Sumário
1 Levantamento de Rugosidade Relativa e Perda de Carga Distribuída em Tubulações............... 4
1.1 Objetivos do Experimento................................................................................................... 4
1.2 Apresentação do Aparato Experimental ............................................................................. 4
1.3 Procedimentos Experimentais ............................................................................................ 5
1.4 Cálculos Requeridos ............................................................................................................ 6
2 Pitometria.................................................................................................................................... 8
2.1 Relevância do Ensaio ........................................................................................................... 8
2.2 Objetivos do Experimento................................................................................................... 8
2.3 Apresentação do Aparato Experimental ............................................................................. 8
2.4 Procedimentos Experimentais ............................................................................................ 8
2.5 Cálculos Requeridos .......................................................................................................... 11
3 Perda de Carga Localizada......................................................................................................... 13
3.1 Relevância do Ensaio ......................................................................................................... 13
3.2 Objetivo do Experimento .................................................................................................. 13
3.3 Apresentação do Aparato Experimental ........................................................................... 13
3.4 Procedimento Experimental ............................................................................................. 13
3.5 Cálculos Requeridos .......................................................................................................... 14
3.6 Análises e Conclusões ....................................................................................................... 14
4 Sistemas Elevatórios.................................................................................................................. 15
4.1 Apresentação do Aparato Experimental ........................................................................... 15
4.2 Procedimento Experimental ............................................................................................. 15
4.3 Cálculos Requeridos .......................................................................................................... 15
4.4 Análises e Conclusões ....................................................................................................... 17
5 BOCAIS E ORIFÍCIOS ................................................................................................................... 18
5.1 Relevância do Ensaio ......................................................................................................... 18
5.2 Objetivo do Experimento .................................................................................................. 18
5.3 Apresentação do Aparato Experimental ........................................................................... 18
5.4 Procedimento Experimental ............................................................................................. 18
5.5 Cálculos Requeridos .......................................................................................................... 19
FAENG / UFMS
Hidráulica II (Apostila de Laboratório)
[2]/[27]
Serviço Público Federal
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FAENG / UFMS
Hidráulica II (Apostila de Laboratório)
[3]/[27]
Serviço Público Federal
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Será utilizada para esse ensaio experimental uma bancada que consiste em um circuito
hidráulico fechado onde o escoamento pressurizado pode ser criado. A bancada consiste
de:
• Conjunto motor-bomba;
• Conexões hidráulicas tais como Tês, Curvas, Válvulas e Registros;
• Medidor de vazão (placa de orifício);
• Manômetros diferenciais em “U”;
• Medidor de pressão.
𝑄 = 𝐶𝑞 . 𝐴𝑑 . √2𝑔 △ 𝐻𝑚
4. 𝑄
𝑅𝑒 =
𝜋. 𝐷. 𝑉
𝑅𝑒
( 4 +3,99)
𝐶𝑞 = 0,4776. (0,6893) 10 + 0,6752
onde Q é a vazão, Cq é constante de ajuste, Ad é área reduzida da placa de orifício (45%
da área de Seção transversal da tubulação da placa de orifício), g é a aceleração da
gravidade, △H é a diferença dos diferenciais de pressão, Re é número de Reynolds, D é o
diâmetro.
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1. Ligar o motor do módulo ICAM. Feche todos os registros para não ocorrer o
vazamento de mercúrio dos manômetros diferenciais.
2. Conectar as mangueiras da maleta para medição de diferencial de pressão (Maleta
de parâmetros hidráulicos, Modelo LAMON) no medidor de orifício, para a medição
da vazão. Evitar a admissão de ar nas mangueiras. Pode-se também utilizar o
quadro de manômetros para leitura de deflexões.
3. Conectar as mangueiras nos pontos das tubulações lisa e rugosa onde há interesse
em medir as pressões. Evitar a admissão de ar.
4. Abrir o registro do circuito para permitir a passagem de água pelo circuito. Abra
somente um registro (ou da tubulação rugosa ou da tubulação lisa).
5. Fazer a leitura em cada uma das colunas dos manômetros diferenciais e da maleta
para medição de diferencial de pressão (Maleta de parâmetros hidráulicos),
reportando também o erro associado a cada uma das leituras.
6. Variar a vazão do sistema e repetir o procedimento acima até o total preenchimento
da tabela de dados experimentais.
7. Reportar na folha de coleta de dados quaisquer observações dignas de relevância
no transcurso do ensaio.
8. A planilha de coleta de dados devem ser as que estão no item 1.4.
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MALETA MANÔMETRO 1
ABERTURA △Hm H1 H2 △H
1
2
3
Tabela 1 – Dados de leitura.
MALETA MANÔMETRO 2
ABERTURA △Hm H1 H2 △H
1
2
3
Tabela 2 – Dados de leitura.
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Tubo
Q (l/s) Q (m³/s) v (m/s) Rey hp f /D
Rugoso
Posição 1
Posição 2
Posição 3
Posição 1
Posição 2
Posição 3
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2 Pitometria
O objetivo desse ensaio é estimar a vazão que passa na tubulação através da deflexão
obtida com o uso de um tubo Pitot e uma maleta de diferencial de pressão.
Desenvolver a capacidade do aluno no manuseio de equipamentos de campo, tais como o
cálibre e tubo Pitot, trabalhando com os dados obtidos aprendidos na aula teórica.
Será utilizada para esse ensaio experimental uma bancada que consiste em um circuito
hidráulico fechado onde a velocidade do escoamento pode ser modificada. A bancada
consiste de:
• Conjunto motor-bomba;
• Conexões hidráulicas tais como Tês, Curvas, Válvulas e Registros;
• Tap (fixo na Tubulação);
• Cálibre ou Galgador;
• Magueiras de conexão rápida;
• Tubo Pitot;
• Medidor de Deflexão (maleta);
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Posição
△H(mmh2o)
Tabela 2 – Dados de leitura.
18. Após anotados todos os pontos, levar a haste até o centro da tubulação.
19. Fechar os tips e subir totalmente a haste.
20. Fechar o tap.
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Onde:
𝐾𝑒𝑝 =Constante da estação pitométrica
𝐶𝑑 =Correção do diâmetro
𝐶𝑝𝑟𝑜𝑗 = Correção pela projeção do Tap
𝑆𝑐 = Área corrigida
𝐹𝑉𝑚é𝑑𝑖𝑜 = Fator de velocidade médio
𝑉𝑇 = √2𝑔𝐻
𝑉𝑇 = velocidade teórica
𝑔= aceleração da gravidade local
𝐻 = deflexão da maleta em metros
𝑉𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑙 = velocidade em metros/segundo
5. Calcular a vazão - Q
𝑄 = 𝑉𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑙 × 𝐾𝑒𝑝
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O objetivo principal desta prática é estimar a perda de carga devido as duas singularidades
sobre diferentes vazões.
Será utilizada para esse ensaio experimental uma bancada que consiste em um circuito
hidráulico fechado onde o escoamento pressurizado pode ser criado. A bancada consiste
de:
• Conjunto motor-bomba;
• Conexões hidráulicas tais como Tês, Curvas e Registros;
• Três maletas Lamonzinho, e uma maleta Lamon;
• Tubo de Pitot;
• Uma tubulação de diâmetro 100 milímetros;
Conhecendo-se as cotas altimétricas aplica-se a equação da energia entre os pontos e com
isso, estima-se a perda de carga total entre estes dois pontos utilizando:
𝑃1 𝑉1 2 𝑃2 𝑉2 2
+ + 𝑍1 − ℎ𝑝 = + + 𝑍2
λ 2𝑔 λ 2𝑔
3.4 Procedimento Experimental
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Os relatórios individuais de cada um dos alunos devem conter os métodos para obtenção
de cada item abaixo descrito:
1. Perda de carga total experimental (entre P1 e P4);
2. Perda de carga localizada experimental (entre P1 e P2);
3. Perda de carga distribuida experimental (entre P2 e P4);
4. A perda de carga localizada experimental entre P1 e P2 é exata? Explique.
5. Determinar a vazão para cada valor de abertura de registro (P3).
6. Calcular a perda de carga localizada para cada curva longa 90° (entre P1 e P2)
– pela expressão h =Le*J ;
7. Pela fórmula da perda de carga localizada (fórmula teórica) determinar o fator
de atrito da tubulação de ferro fundido. Explique as diferenças;
8. Desenhar a linha de Energia do Experimento para cada valor de vazão (entre os
pontos 1 e 4), explique a diferença;
9. Determinar a % de perda de carga localizada e distribuida (entre P1 e P2).
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4 Sistemas Elevatórios
• Conjunto motor-bomba;
• Conexões hidráulicas tais como Tês, Curvas e Registros, Transdutores de pressão,
Válvulas Solenóides;
• Uma tubulação de diâmetro 2” (polegadas);
• Supervisório Lenhs com sensores medidores.
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Dados:
Curva da bomba
1. Obter as vazões pelo supervisório, controlando a abertura do registro manual;
2. Obter as pressões de sucção e de recalque;
3. Variar a vazão da bomba para 80%, 60%, 40%, 20% e sem vazão ajustando o
registro manualmente sempre anotando os valores necessários. Faça gráficos.
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6.1 Objetivos
6.3 Montagem
Esta demonstração não visa dados numéricos. Ela mostra diversas formas
de escoamento permitindo uma discussão sobre a causa do estabelecimento de
cada regime.
6.6 Conclusão
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Os relatórios individuais de cada um dos alunos devem ser estruturados da forma abaixo
descrita:
1. Estimar a Vazão e a vazão unitária ou vazão específica;
2. Estimar as áreas molhadas de escoamento superfícial;
3. Estimar as velocidades médias em cada situação de escoamento;
4. Estimar as Energias Específicas de Montante, Meio e Jusante;
5. Estimar o Froude de Montante, Meio e Jusante;
6. Plotar gráficos de y x E (Hipérbole de Bakhmeteff – Curva de Energia Específica)
para cada uma das situações de escoamento, explicando graficamente o que
acontece em cada situação;
7. O que é altura crítica? Qual é seu valor experimental e teórico?
8. Fazer uma introdução definindo Elevação de Nível de Fundo.
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