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FORTALEZA/CE- MRVFor
Apêndice C - Apresentações
2016
engenharia e consultoria
Modelagem do Tráfego do Município de Fortaleza
AMC
AMC - AUTARQUIA MUNICIPAL DE TRÂNSITO E DE CIDADANIA DE FORTALEZA
SUPERINTENDENTE: FRANCISCO ARCELINO ARAÚJO LIMA
AMC
TRANA
TRANA - TRANA TECNOLOGIA EM MONITORAMENTO ELETRÔNICO S.A.
SUPERINTENDENTE: WALDEN MEIRELES PRATA
GERENTE: EDUARDO ARAÚJO DE AQUINO
TRANSITAR
TRANSITAR - TRANSITAR ENGENHARIA E CONSULTORIA
DIRETOR: JANAILSON QUEIROZ SOUSA
engenharia e consultoria
GERENTE: ANDRÉ LUIS MEDEIROS
Modelagem da Rede
Viária de Fortaleza
VISÃO GERAL DAS ATIVIDADES A SEREM
DESENVOLVIDAS PARA CUMPRIMENTO DO EDITAL
N° 20110926 DA AUTARQUIA MUNICIPAL DE
TRÂNSITO, SERVIÇOS PÚBLICOS E DE CIDADANIA
DE FORTALEZA – AMC
Rede Micro:
Rede Macro:
Codificação
Dados Calibração e
Validação
• Coleta de campo
• Fiscalização Eletrônica
• Coletores
• CTAFOR
Metodologia
Modelo de
mudanças de
faixas
Metodologia
Rede
Macroscópica:
Esta rede
modelará o
tráfego de todo
o Município
considerando
suas vias
coletoras,
arteriais e
expressas.
Área de Abrangência
Rede
Microscópica:
Será modelada
todo o tráfego
existente numa
área menor
ainda a ser
definida.
Sequência das Etapas
É possível identificar
quantos veículos
passaram em um ou
mais sensores e com os
dados de placas,
define-se as rotas dos
veículos.
Na Figura, com o
caminho apresentado
em vermelho, sabe-se
que o veículo passou
pelo sensor A e B, mas
não passou pelo sensor
C. Dessa forma, sabe-se
que esse veículo
originou sua viagem em
1 e teve destino em 3.
De posse desses dados coletados pelos sensores, cria-se um fator para ajustar a matriz
pelas rotas obtidas pelas placas dos veículos.
Simulador TransModeler
Fase
Inicial
Multiplicidade de planejamento de
tráfego e tarefas de modelagem;
Capacidade de modelar redes de
estradas e redes urbanas;
Associado ao TransCAD/Previsão de
demanda mais popular nos EUA;
Modelo de escolha de rotas dinâmicas;
Modelo de viagens baseado numa
Matriz OD;
Simula transporte público, tráfego de
automóveis e caminhões.
Rede Viária
PREPARAÇÃO E CODIFICAÇÃO DA REDE
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Foi criada e
codificada uma
rede viária
georreferenciada
da cidade de
Fortaleza com
todas as vias
classificadas em
sua hierarquia.
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Centróides e Conectores
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Inserimos dados
de contagens,
capacidade,
velocidade de
fluxo livre e
número de faixas
e uma Matriz
sintética com 01
viagem por par
OD.
Matriz Origem/Destino
OBTENÇÃO E AJUSTE DA MATRIZ OD - FORTALEZA
Ajuste da Matriz OD Matriz OD
O zoneamento foi realizado com base nos setores censitários do IBGE, sendo
necessário um agrupamento dos setores em função do bairros e posteriormente,
foi realizada uma análise da densidade de sensores nestes locais.
CLUSTERIZAÇÃO
Agrupamento dos
setores censitários
em um número finito
de conjuntos
minimizando a soma
das distâncias
euclidianas entre os
centroides dessas
áreas pertencentes a
um mesmo
agrupamento. Exemplo
Exemplo dede zoneamento dos setores
setores censitários de um
contidos em um
bairro
bairro em cinco
antes zonas.
do agrupamento em zonas.
Zoneamento Matriz OD
Resultado final do
zoneamento proposto para
a cidade Fortaleza que será
utilizado para a simulação
de toda a malha viária.
Definição
das medidas de desempenho
(tempo de viagem, comp. de fila);
Escolhas
dos parâmetros a serem
calibrados;
Determinação do espaço de busca dos
parâmetros;
Seleção dos dados para a calibração.
Técnicas de Busca e
Calibração
Otimização
Por se tratar de um simulador com vários
modelos e diversos parâmetros, faz-se necessário
a utilização de um método automatizado de
busca pelas melhores soluções.
1 2 3 4 5
•Criação de •Definir e •Diversas •Seleção •Obtenção
um utilizar uma operações da melhor
conjunto função são •Crossover solução
inicial de “fitness”. realizadas e que
possíveis os atenda ao
•As melhores •Predação
soluções operadores critério
soluções
dentro de genéticos escolhido
são
limites pré- são •Mutação ou inicia-
mantidas
ajustados. aplicados se o ciclo
para
ou não. no passo
iniciarem a
2.
próxima
geração.
1 Fase Inicial
fev mar abr mai
Obtenção de dados/Escolha do
1.1
Simulador fev
Desenvolvimento do Software de
1.2
Armazenamento/Unificação dos dados mar
3 Validação
nov dez
Muito Obrigado!
André Medeiros
Gerente de Projetos – Transitar Engenharia
Rede
Macroscópica:
Esta rede
modelará o
tráfego de todo
o Município
considerando
suas vias
coletoras,
arteriais e
expressas.
Área de Abrangência
Rede
Microscópica:
Será modelada
todo o tráfego
existente numa
área menor
ainda a ser
definida.
Sequência das Etapas
É possível identificar
quantos veículos
passaram em um ou
mais sensores e com os
dados de placas,
define-se as rotas dos
veículos.
Na Figura, com o
caminho apresentado
em vermelho, sabe-se
que o veículo passou
pelo sensor A e B, mas
não passou pelo sensor
C. Dessa forma, sabe-se
que esse veículo
originou sua viagem em
1 e teve destino em 3.
De posse desses dados coletados pelos sensores, cria-se um fator para ajustar a matriz
pelas rotas obtidas pelas placas dos veículos.
Simulador TransModeler
Fase
Inicial
Multiplicidade de planejamento de
tráfego e tarefas de modelagem;
Capacidade de modelar redes de
estradas e redes urbanas;
Associado ao TransCAD/Previsão de
demanda mais popular nos EUA;
Modelo de escolha de rotas dinâmicas;
Modelo de viagens baseado numa
Matriz OD;
Simula transporte público, tráfego de
automóveis e caminhões.
Rede Viária
PREPARAÇÃO E CODIFICAÇÃO DA REDE
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Foi criada e
codificada uma
rede viária
georreferenciada
da cidade de
Fortaleza com
todas as vias
classificadas em
sua hierarquia.
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Centróides e Conectores
Base da Rede Viária
Rede
Viária
Inserimos dados
de contagens,
capacidade,
velocidade de
fluxo livre e
número de faixas
e uma Matriz
sintética com 01
viagem por par
OD.
Matriz Origem/Destino
OBTENÇÃO E AJUSTE DA MATRIZ OD - FORTALEZA
Ajuste da Matriz OD Matriz OD
O zoneamento foi realizado com base nos setores censitários do IBGE, sendo
necessário um agrupamento dos setores em função do bairros e posteriormente,
foi realizada uma análise da densidade de sensores nestes locais.
CLUSTERIZAÇÃO
Agrupamento dos
setores censitários
em um número finito
de conjuntos
minimizando a soma
das distâncias
euclidianas entre os
centroides dessas
áreas pertencentes a
um mesmo
agrupamento. Exemplo
Exemplo dede zoneamento dos setores
setores censitários de um
contidos em um
bairro
bairro em cinco
antes zonas.
do agrupamento em zonas.
Zoneamento Matriz OD
Resultado final do
zoneamento proposto para
a cidade Fortaleza que será
utilizado para a simulação
de toda a malha viária.
Definição
das medidas de desempenho
(tempo de viagem, comp. de fila);
Escolhas
dos parâmetros a serem
calibrados;
Determinação do espaço de busca dos
parâmetros;
Seleção dos dados para a calibração.
Técnicas de Busca e
Calibração
Otimização
Por se tratar de um simulador com vários
modelos e diversos parâmetros, faz-se necessário
a utilização de um método automatizado de
busca pelas melhores soluções.
1 2 3 4 5
•Criação de •Definir e •Diversas •Seleção •Obtenção
um utilizar uma operações da melhor
conjunto função são •Crossover solução
inicial de “fitness”. realizadas e que
possíveis os atenda ao
•As melhores •Predação
soluções operadores critério
soluções
dentro de genéticos escolhido
são
limites pré- são •Mutação ou inicia-
mantidas
ajustados. aplicados se o ciclo
para
ou não. no passo
iniciarem a
2.
próxima
geração.
1 Fase Inicial
fev mar abr mai
Obtenção de dados/Escolha do
1.1
Simulador fev
Desenvolvimento do Software de
1.2
Armazenamento/Unificação dos dados mar
3 Validação
nov dez
Muito Obrigado!
André Medeiros
Gerente de Projetos – Transitar Engenharia
Cordialmente,
Gráficos
Mapas Temáticos
Sinalização
Rodovias
Motos e
Bicicletas
Transporte
Interseções Público
Equipe Técnica
André Medeiros
Gerente de Projetos – Transitar Engenharia
(85)9 8810 00 66
Alessandro Macêdo
alessandro.mac.araujo@gmail.com
Roberto Torquato
matheustorquato1@gmail.com
engenharia e consultoria