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ROY DISNEY

E-book

10 MOTIVOS PELOS QUAIS ROY DISNEY


FOI UM GÊNIO NOS BASTIDORES DE UM
IMPÉRIO CHAMADO DISNEY
É PROIBIDA QUALQUER DISTRIBUIÇÃO DESTE MATERIAL SEM A PERMISSÃO
DO SEEDS OF DREAMS INSTITUTE.
Baseado na biografia, escrita por Claudemir Oliveira, PhD:
Roy Disney, Um império construído nos bastidores

https://www.seedsofdreamsinstitute.com/livros
CLAUDEMIR OLIVEIRA, PHD
CLAUDEMIR OLIVEIRA, PHD, É PRESIDENTE FUNDADOR
DO SEEDS OF DREAMS INSTITUTE, EMPRESA FUNDADA
NOS EUA EM 2006. TRABALHOU PARA AMERICAN
AIRLINES, UNITED AIRLINES E 15 ANOS NA DISNEY (5
NO BRASIL E 10 NOS EUA). FOI O PRIMEIRO LÍDER E
RESPONSÁVEL PELA ABERTURA NO BRASIL DA DIVISÃO
WALT DISNEY PARKS & RESORTS, EM 1995. NOS EUA,
LIDEROU ESTRATÉGIA GLOBAL DE TREINAMENTO E FOI
PROFESSOR DA PRESTIGIADA DISNEY UNIVERSITY DO
FAMOSO CURSO TRADITIONS, ONDE TODOS OS NÍVEIS
DE LIDERANÇA DA EMPRESA SÃO TREINADOS, E
PROFESSOR CONVIDADO DO DISNEY INSTITUTE PARA
FALAR DE SUA EXPERIÊNCIA DURANTE OS CURSOS
DAQUELA INSTITUIÇÃO. NESTES ANOS, TREINOU MAIS
DE 750.000 PESSOAS DE TODOS OS CONTINENTES. NOS
EUA, TEM MESTRADO E DOUTORADO COM FOCO EM
PSICOLOGIA POSITIVA APLICADA ÀS CORPORAÇÕES. É
MEMBRO VITALÍCIO DA HARVARD MEDICAL SCHOOL
POSTGRADUATE ASSOCIATION, ONDE FAZ CURSOS
REGULARMENTE NESTA ÁREA. É AUTOR DO BEST
SELLER “WALT DISNEY - DE MARCELINE PARA O
MUNDO: O PALCO DE SONHOS“(EDITORA SENAC), DO
LIVRO ROY DISNEY: UM IMPÉRIO CONSTRUÍDO NOS
BASTIDORES, E TAMBÉM DOS DOIS VOLUMES DOS
LIVROS GUESTOLOGIA®-CLIENTOLOGIA.
CLAUDEMIR VIVE EM ORLANDO, FLÓRIDA, DESDE 2000.
ROY DISNEY
NO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 1966, DIANE ENTRA NO HOSPITAL
PARA VER SEU PAI PELA ÚLTIMA VEZ. ROY ESTAVA AO LADO DO
CORPO, MASSAGEANDO OS PÉS DE SEU IRMÃO E DIZENDO “BEM,
GAROTO, ACHO QUE AGORA ACABOU”. ROY PARECIA NUNCA TER
IMAGINADO QUE SEU IRMÃO CAÇULA PUDESSE PARTIR ANTES
DELE. “ACHO QUE TODA A FAMÍLIA ERA ASSIM”, DISSE SEU FILHO
ROY EDWARD DISNEY, TAMBÉM CONHECIDO COMO ROY JR.
“WALT TINHA SE TORNADO QUASE UMA ENTIDADE MÍTICA PARA
MUITA GENTE, ESPECIALMENTE DENTRO DA FAMÍLIA. É COMO SE
ELE FOSSE FICAR COM A GENTE PARA SEMPRE". SEGUNDO DIANE
DISNEY, ELA NUNCA TINHA VISTO TANTO AMOR DE ROY POR WALT
COMO NAQUELE ÚLTIMO MOMENTO.
Jack Lindquist (1927, Chicago), que foi
presidente da Disneylândia de 1990
até sua aposentadoria, em 1993,
comentou: “Sem Roy, (o parque da
Flórida) não teria acontecido. Não era
só Roy dizer ‘vai em frente construa’.
Todo mundo estava tão fascinado com
Walt que eles não podiam dar um
passo adiante e tomar seu lugar. Era
preciso um Disney para fazer isso. E
foi o Roy. Eu sempre vi como aqueles
dois eram afortunados. O quanto eles
precisavam um do outro. Eu não sei
se eles percebiam ou se pensavam
muito nisso."
10 MOTIVOS PELOS QUAIS
ROY DISNEY FOI UM GÊNIO
NOS BASTIDORES DE UM
IMPÉRIO CHAMADO DISNEY
1 Foi Roy, não Walt, quem os colocou no ramo da animação
Walt teve vários fracassos, incluindo o maior deles quando perde
os direitos do personagem Oswald, The Lucky Rabbit (Oswald, o
coelho sortudo). Com suas três falências em Kansas City, antes
dos 23 anos de idade, Walt pensou que tinha chegado tarde à
animação. Desiste e, com 40 dólares no bolso e um bilhete só de
ida em primeira classe, embarca num trem para Hollywood. Ao
chegar à Califórnia, percebeu que não seria tão fácil ser diretor
de filmes.
Aí, entra Roy na história para encorajá-lo a voltar às origens da
animação. Existe um outro detalhe fundamental na genialidade
de Roy no sucesso da empresa. As três primeiras falências de
Walt Disney aconteceram sem ter próximo alguém com visão
financeira. Havia muita criatividade e só isso. Roy vem para
mudar este cenário e transformar a empresa no que é até os
dias de hoje.
2 Foi Roy quem convenceu Walt a também fazer filmes com atores

Roy insistiu na produção de longa metragens com atores.


Principalmente durante a Segunda Guerra Mundial, onde era
bem difícil fazer desenho animado pelos custos, Roy
percebe que filmes com atores eram mais fáceis e rápidos de
produzir. Financeiramente, fazia sentido naquela época.
3 Roy incentivou Walt a pensar grande com o projeto da Disneylândia
Walt inicialmente imaginou um pequeno parque ao lado dos estúdios,
para as pessoas se divertirem e aprenderem um pouco sobre cinema.
Ele achava que quando recebia visitas os estúdios não tinham muitas
coisas para mostrar, então, pensou num pequeno parque ao lado
dos estúdios. Chegou a denominar Mickey Mouse. Mas era uma ideia
bem pequena, nada no nível de pensar no que viria a ser a
Disneylândia que teve a genialidade financeira de Roy por trás do
projeto (detalhe: inicialmente, foi totalmente contra).
A história conta que o primeiro dia foi um desastre, chamado de
o “dia negro”, porque falsificaram entradas e o parque recebeu
mais gente do que se esperava. Segundo Martin Sklar, que
também tive o privilégio de conhecer, ex vice chairman do Walt
Disney Imagineering, a ideia era ter apenas 20.000 convidados
naquele dia e apareceram 35.000.
4 Roy teve um papel fundamental na negociação que gerou a Disneylândia
Roy chegou a levar para sua casa a papelada do acordo com a rede de televisão ABC,
para mergulhar mais profundamente na parte legal que fez com que a rede ajudasse
a pagar pelo parque. Veja que ele além de toda genialidade financeira, tinha visão
legal do negócio. A razão de a ABC ser envolvida é que os irmãos Disney precisavam
de dinheiro para o projeto. Roy teve papel decisivo na negociação. Em troca de parte
do parque, a rede ABC também daria espaço para Walt Disney apresentar um
programa que ficou famoso por décadas, o famoso “Disneylândia”. Uma estratégia
fenomenal para a época. Eles sabiam que Walt Disney poderia “vender” a ideia do
parque que estava construindo através desse programa semanal. Pelo que consta,
tudo ideia de Roy Disney.
5 Roy comprou todas as cotas do projeto Disneylândia
Depois que o parque se tornou um sucesso, Roy comprou os papéis
de todos os investidores, incluindo a rede ABC, para que ninguém
de fora interferisse com a visão de Walt de seu projeto. Isso tirou o
direito de terceiros abrirem negócios independentes dentro das
instalações. Ao final de um processo longo e árduo, Roy pagou tudo
o que deviam à ABC acrescido de juros. A rede se gabou para a
indústria do lucro obtido na transação, mas se eles mantivessem
seu investimento no parque teriam faturado muito mais.
6 Roy era generoso com os colaboradores
Ele disse à sua secretária que nunca poderia pagar o que ela valia,
então deu a ela ações da empresa. Com isso, ela ficou milionária.
Sabe-se que Walt Disney era um homem muito, muito difícil de
temperamento, principalmente quando perdeu os direitos de
Oswald, o coelho sortudo. Mais uma vez, Roy entra como
figura central neste quebra-cabeça para entender o sucesso da
empresa até os dias de hoje.
7 Roy estipulou para ele mesmo o menor salário possível

Como ele mesmo bricava, era o pior remunerado entre todos os


CEOs de Hollywood, o que era verdade. Mesmo nas melhores fases
da Disney, ele recebia apenas 52 mil dólares por ano.
8 Roy fortaleceu o conceito de merchandising
No início de sucesso de Mickey, Roy descobriu que alguém na
Alemanha fazia relógios com a imagem de Mickey Mouse. Mas os
relógios eram um lixo e as pessoas reclamavam da associação entre
a empresa e um produto de má qualidade. Ao invés de levar os
fabricantes aos tribunais, Roy modificou o processo de tal
forma que somente produtos de altíssima qualidade poderiam ser
licenciados pela Disney.
9 Foi Roy quem patenteou a marca Disney
Desta forma, resguardou a propriedade intelectual da Disney e de
seus personagens, em um tempo em que isso não era padrão. Era
genial ou não este irmão “esquecido” de Walt? Volto a insistir:
mesmo dos bastidores, este homem transformou aquela pequena
empresa, que começou em uma garagem com 500 dólares
emprestados de um tio, nesta potência mundial dos dias de hoje.
Roy pediu que Mickey
10 o Walt Disney World. estivesse ao seu lado quando ele abriu

Com a morte de Walt, ele colocou o famoso camundongo como


homenagem. A relação entre os dois irmãos é o capítulo mais importante
da saga da empresa. Guardadas as proporções, é como se Walt fosse o
Mickey Mouse, aprendiz de feiticeiro, do filme Fantasia: o dono de uma
magia tão poderosa que ameaça sair de seu controle a qualquer momento,
com várias vassouras operando em diferentes frentes. Já Roy seria o grilo
falante, o coadjuvante sábio e bem humorado que tenta ser a consciência e
a voz da razão para Pinóquio – e que muitas vezes não consegue.
Se eu tivesse que usar outra analogia, diria que Walt Disney era o
criativo, o que vinha com as ideias malucas, sonhos extraordinários e
Roy era o gênio financeiro que encontrava a melhor maneira de
realizar mais um sonho de seu amado irmão mais novo em realidade.
A Disney se tornou a força que é até hoje porque, em sua gênese,
estiveram presentes estes dois personagens tão opostos, tão
complementares, tão simbióticos.
Uma história de lealdade, de coragem, de amizade que ergueu um
universo de sonhos para milhões de pessoas em todo o globo.
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