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Os problemas da vida são do tamanho que a gente dá a eles. Eu não levo rancor de nada,
mas carrego cicatrizes. (Mallu Magalhães)
Preciso começar com o seguinte elogio: A Mallu AR-RA-SOU com essa frase. Ah, antes
que saiam procurando no Google achando que é música, vou logo avisando, não é
música! É só uma frase dela.
Agora vamos ao que interessa! Resolvi fazer um texto sobre essa frase porque, vamos
combinar, essa frase dá o que falar! A primeira sentença já abala, então vamos por partes
e ela será a primeira.
“Os problemas da vida são do tamanho que a gente dá a ele. ” Nunca tinha parado para
pensar por esse lado, porque na verdade eu mesma nunca tinha dado atenção à
importância que eu dava aos meus problemas. E não duvido que vocês mesmos também
não o tenham feito ainda. Quantas vezes passamos por problemas difíceis e resolvemos
eles com tamanha facilidade e quantas vezes fazemos o contrário, passamos por
problemas fáceis e ficamos empacados nele.
Tudo bem, vocês vão me dizer, “Mas, Letícia, cada um é diferente, o que é fácil para mim
pode não ser para você” e isso é verdade, mas quantas vezes nós mesmos passamos por
várias coisas e tiramos as dificuldades de letra, mas quando acontece algo simples
ficamos paralisados! E não tem com discutir, tudo o que envolve sentimento abala nossas
estruturas e nos tira totalmente a razão.
Não se espante, eu não estou lendo seu pensamento e nem tenho uma bola de cristal
para saber sobre a sua vida. Essa é a pura verdade daqueles que se deixam serem
regidos pelos sentimentos. E sei tão bem sobre isso porque sou esse tipo de pessoa, por
isso tenho conhecimento do assunto!
A segunda sentença se parece muito comigo, com meu jeito de pensar e tal, “Eu não levo
rancor de nada, mas carrego cicatrizes”. Acredito que isso acontece com muitas pessoas e
acredito também que isso faz parte do desapego, se desapegar das dores passadas.
Então galerinha, vamos nos desapegar dos nossos fantasmas e faler valer a vida única
que Deus nos deu! De nada vale perdermos tanto tempo nos importamos com coisas que,
quase sempre, não tem importância alguma.