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totalmente dela.
É realmente impossível fazer as coisas perfeitamente ou ter controle completo sobre o que irá
acontecer no futuro. Logo, aprender a como lidar com a situação caso as coisas deem errado é
uma abordagem mais útil do que tentar impedir que as coisas deem errado. É cansativo querer
todo esse controle! (Você percebe o quão cansativo é isso?)
Quais as preocupações que rodeiam a minha ansiedade? O que pode dar errado? (qual a real
chance de isso acontecer, probabilidade). O que fazer se der errado? (Plano de ação, resolução
de problemas).
Você vive em um futuro que nunca acontece, como consequência você perde o que está
acontecendo ao seu redor e que poderia ser aproveitado. Você está sempre vivendo em outro
lugar.
A sua mente não é sua amiga, então questione tudo que vem dela.
A meta não é se livrar das preocupações, mas continuar funcionando apesar delas.
Quanto mais a gente luta contra essa preocupação mais ansiosos ficamos.
Essa preocupação te levará a alguma ação produtiva? Se não, é energia mental gasta inútil.
O que de pior pode acontecer que você se preocupa tanto? E se isso acontecer o que você vai
fazer? (montando cenários pensando na pior possibilidade e criando soluções).
Quais atividades eu estaria fazendo agora que se tornam mais produtivas e prazerosas do que
me preocupar agora com isso?
Existem outros aspectos positivos que compensam os aspectos negativos? Você está focando
apenas no negativo ou reconhecendo que essa situação pode ter outras dimensões?
(nós temos tendencia a focar naquilo que já confirma nossas crenças, isso é natural, mas
vamos tentar contestar isso?)
A chave para considerar nossos pensamentos como simples eventos da mente e não descrições
de ameaças reais é parar de lutar contra esse pensamento e apenas observá-lo. Se prestarmos
atenção em nossos pensamentos de maneira consciente, teremos uma nova perspectiva a seu
respeito. Tomaremos distância em vez de nos identificarmos com eles.
Resolução de Problemas:
Paciente L. relatou a última crise forte de ansiedade no natal, pedir para descrever como foi
o momento, como se iniciou, o que aconteceu passo a passo para identificarmos o possível
gatilho (fazer isso com estratégia de acalmar a paciente caso seja ativada).
Reflita sobre suas próprias experiências com a ansiedade e escreva se sua ansiedade é
relativamente constante ou desencadeada por situações particulares. Isso estimula as pessoas
a começarem a observar sua ansiedade e ao mesmo tempo se indagarem sobre quais
poderiam ser seus desencadeantes pessoais. Desse modo, o exercício de reflexão é um convite
para aceitarem a ansiedade, fazendo observações e sendo mais curiosos sobre ela.
Em vez de observar ''estou ansioso'' e perguntar '' o que há de errado comigo?'', podemos
guiar nossos clientes para começarem a observar ''estou ansioso'' e então perguntar '' o que
pode estar desencadeando isso? ou '' o que passou pela minha mente? tive alguma imagem ou
lembrança?''
Vamos tentar estabelecer quais são os meus limites, até onde posso ir para que isso dê certo sem que eu
tenha que me deixar para que isso aconteça?
Eu já fiz tudo que eu podia? E se eu já fiz tudo que podia, o que significa para mim toda essa pressão da
qual me responsabilizo?
Pode ser que eu não goste de como é aquilo, mas eu posso escolher qual atitude eu vou ter diante disso.
Você pode passar da pior forma ou da melhor forma. O que você escolhe?
O jeito que você está escolhendo lidar com suas emoções, funciona?
É um jeito que me ajuda e me livra de problemas, ou é um jeito que me causa ainda mais problemas?
O problema não vai sumir, mas a gente pode olhar por outra perspectiva que vai melhorar a forma como
a gente lida com isso.
Você é amiga dessa primeira pessoa que você vê ao acordar? Você mesmo, você tem sido sua amiga?
Converse com você mesmo com o mesmo amor e compaixão que você conversa com os seus melhores
amigos e com as pessoas que você ama! Seja seu próprio amigo!
Podemos vivenciar a perda de uma parte significativa da nossa identidade pela rotina, costume que foi
criado ali.
Podemos sentir como se todo o tempo e energia gastos tenha sido em vão, tudo que eu passei foi por
nada.
Vem também as lembranças e nostalgia dos momentos felizes, as pessoas se apegam ao passado,
idealizam esse relacionamento e vivem esse vínculo apenas por conta do passado.
Processe essas emoções e aceite esse fim, fale sobre os seus sentimentos com amigos, psicóloga... Tire
esse tempo para você, tente se reconectar com você mesma! As coisas que você gosta de fazer ou novos
hábitos que você quer desenvolver.
Foque nos motivos que te levaram ao término e dê tempo ao tempo, respeite seu processo!
Se sou esquecido, devo esquecer também, pois amor é feito espelho: tem que ter reflexo.’’ Pablo
Neruda
Estou aqui para ajudar e entendo que você teve uma crise de ansiedade antes da nossa sessão. Como
você está se sentindo agora?"
Como a crise se manifestou, o que ela estava pensando ou sentindo durante a crise e qualquer outro
detalhe que ela queira compartilhar. Tentar entender como essa crise se manifestou, quais foram os
gatilhos para trabalharmos em cima deles.
Suas emoções são importantes, e estou aqui para ajudar você a lidar com elas."
Trabalhe junto com sua paciente para criar um plano de ação para lidar com a ansiedade quando ela
ocorrer. Isso pode incluir exercícios de respiração, identificação de gatilhos, práticas de autocuidado e
estratégias para reduzir o estresse.
Eduque sobre a ansiedade: Se apropriado, forneça informações educativas sobre a ansiedade e como
ela afeta o corpo e a mente. Quanto mais sua paciente entender sua ansiedade, melhor ela poderá lidar
com ela.
Para que esse processo ocorra da melhor forma possível, é importante que você o faça em micro passos,
respeitando o seu tempo e os seus limites, bem como sendo gentil consigo mesmo para não criar nesse
percurso metas muito difíceis de serem cumpridas
Não no sentido de desistir e sim no sentindo de perceber que ela existe. As sensações corporais
associadas ao estado de ansiedade podem ocorrer com certa frequência, mas elas são temporárias, ou
seja, elas têm um limite máximo. Pode ser desafiador perceber tais sensações e ainda assim permanecer
e aceitar. Muitas vezes a tendência é fugir da experiência. Tentar de forma insistente não sentir ou se
lembrar de algo desconfortável é uma resposta natural com intuito de desviar sua atenção. Entretanto, o
esforço constante de não ter pensamentos e sensações costuma não ser bem-sucedido e pode aumentar
esses pensamentos e sensações. Por exemplo, ao pedir que você não pense em um ‘elefante’,
provavelmente a imagem do elefante é imaginada. Sinta, sem julgar, e a ansiedade diminuirá, pois, ao
atingir um pico ou ponto máximo, a tendência é diminuir. Depois que paramos de fugir, de negar,
podemos enfrentar o problema.
A conscientização da ansiedade começa com a tentativa de identificar a causa e/ou gatilho de ansiedade
e ganhar uma compreensão de como isso afeta seu humor e comportamento. Ter um diário para você
registrar seus gatilhos, humor, pensamentos e comportamentos que são afetados pela ansiedade pode
ajudar. Isso será ainda mais útil para identificar a causa da sua ansiedade e perceber quando
pensamentos nocivos que aumentam a ansiedade começam a aparecer.
Como eu agiria se eu não estivesse ansioso? Não consigo controlar meu sentimento, não consigo
controlar meu pensamento, mas consigo controlar um pouco mais o que eu faço, então a ideia é agir
‘’como se’’ não estivesse ansioso.
Pensar em ‘’como eu vou me sentir quando essa ansiedade passar?’’ Isso já passa uma mensagem para
nosso cérebro de que a ansiedade é passageira e isso por si só já pode nos acalmar.
Auto acolhimento
Autoinstruções – mensagens e instruções que nos damos como se fossemos acolher uma outra pessoa que
amamos por exemplo.
Um momento destinado a nós mesmos, intenção de cuidar da gente.
Podemos ser vulneráveis, não precisamos e não conseguimos estar sempre bem, e nesses momentos
precisamos reconhecer essas emoções e que podemos ser uma boa companhia para nós mesmos
independentes da emoção que está ali. Nós não damos conta de tudo! Isso não é uma pergunta, é uma
afirmação!
‘’Abra espaço para o autoamor, autorrespeito e auto acolhimento’’. Quais são seus valores? E seus
objetivos? Pense no que você quer para você mesmo daqui para frente e crie um planejamento para
alcançar isso, não se puna, se acolha e crie metas alcançáveis. Redirecione sua energia para você mesmo!
A aceitação é a gente colocar uma vírgula na nossa história, para que a gente possa ter fôlego para
construir as próximas páginas.
Quando aceitamos, temos a possibilidade de iniciar o processo de mudança, as vezes gastamos muito
mais da nossa energia ‘’brigando’’ com os fatos do que realmente modificando aquilo. Use sua energia
para mudar o foco!
Ao cogitar não realizar determinada atividade, se lembre do seu objetivo. Isso está te afastando dele?
Reconheça suas distrações e interrupções.
Meça o seu progresso, esta é uma forma também de te manter motivada. De olhar para trás e veja o
quanto evoluiu.
Perceba que se for algo bem pequeno o custo não é tão alto, mas você vai adquirindo a constância e
com isso você vai aumentando a intensidade de forma a não gastar tanta energia (sacrifício) para isso.
Qual a unidade que nesse momento você pode começar?
Você precisa chegar na menor unidade daquele objetivo para que você vá aos poucos conseguindo ter
o elemento que é mais importante que é a constância para depois você trabalhar na melhoria e na
intensificação da intensidade.
Sobre esconder coisas, ou mudar informações na terapia a fim de agradar o psicólogo ou pelo medo
de ser julgado:
Mostrar que está tudo bem não é sinal de equilíbrio, tentar esconder algumas coisas na terapia não vai
adiantar! Você apresentará o processo de uma terceira pessoa, não é seu não é do seu psicólogo, é
uma outra perspectiva que não é real e isso não vai te ajudar!
Padrões Inflexíveis/Hipercriticismo (pi)
Crença subjacente de que o indivíduo deve se esforçar para atingir padrões internalizados
de comportamento e desempenho muito altos, geralmente para evitar crítica ou vergonha.
Tipicamente resulta em sentimentos de pressão; dificuldade para “desacelerar”; e em
hipercriticismo em relação a si e aos outros. Para ser considerado um esquema
desadaptativo, o indivíduo deve apresentar prejuízos em: prazer, relaxamento, saúde,
autoestima, sentimento de realização, desempenho, sensação de bem-estar; ou
relacionamentos satisfatórios.
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignar (rendição (desistir, aceitar, ter o esquema como verdade) - Tenta ter um
desempenho perfeito; Estabelece padrões altos para si e para os outros
Evitação - Evita assumir tarefas profissionais; Postergar
Hiper compensação (Um comportamento contrário ao que o esquema propõe de forma
muito intensa) - Descarta totalmente os altos padrões e vai em busca de desempenho
abaixo da média.
Negatividade/Pessimismo (np)
Um foco difuso e duradouro nos aspectos negativos da vida (dor, morte, perdas,
decepções, conflitos, culpa, ressentimentos, problemas não resolvidos, possíveis erros,
traição, coisas que poderiam dar errado, etc.), enquanto minimiza ou negligencia os
aspectos positivos ou otimistas. Geralmente envolve uma expectativa exagerada – em uma
grande variedade de situações laborais, financeiras ou interpessoais – de que as coisas
eventualmente irão dar muito errado, ou de que aspectos da vida do indivíduo que
aparentemente vão bem acabarão por desmoronar. Geralmente envolve um medo
excessivo de cometer erros que poderão levar a: colapso financeiro, perdas, humilhação ou
não conseguir sair de uma situação ruim. Pelo fato de os resultados negativos serem
exagerados (“catastrofização”), esses pacientes são frequentemente caracterizados por
preocupações crônicas, ansiedade, hipervigilância, reclamações ou indecisão.
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignação - Minimiza as situações positivas; Exagera as negativas; Espera e prepara-se
para o pior
Evitação - Não espera muito; Mantém as expectativas baixas
Hiper compensação - Age de maneira exageradamente positiva, otimista, tipo “Poliana”
(raro).
13. Autocontrole/Autodisciplina Insuficientes (ai)
Inabilidade ou recusa generalizada de exercer autocontrole, autodisciplina e tolerância à
frustração suficientes para atingir objetivos pessoais, ou para restringir a expressão
inapropriada de emoções e desejos imediatos. Esses indivíduos geralmente são impulsivos
e têm dificuldade para prorrogar gratificações imediatas. Eles também podem “perder o
controle” de suas emoções e expressá-las de forma inadequada. Por vezes, há dificuldade
para manter-se focado em uma tarefa, especialmente se esta é entediante ou
desprazerosa, independentemente dos benefícios a longo prazo. (Esse esquema
geralmente não inclui comportamentos aditivos ou compulsivos, a menos que sejam
acompanhados por uma dificuldade difusa com autodisciplina que inclua uma ampla
variedade de situações).
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignação - Realiza tarefas que são tediosas ou desconfortáveis de forma descuidada;
perde controle das emoções; come, bebe, joga em excesso ou usa drogas
Evitação- Não trabalha ou abandona a escola; não estabelece objetivos profissionais a
longo prazo
Hiper compensação - Toma iniciativas rápidas e intensas para completar um projeto ou
exercer autocontrole.
Inibição Emocional
Inibição excessiva de ações espontâneas, sentimentos ou comunicação – geralmente para
evitar reprovação por parte dos outros, sentimentos de vergonha ou a perda do controle
dos impulsos. As áreas mais comuns de inibição envolvem: (a) inibição da raiva e agressão;
(b) dificuldade de demonstrar afeto e amor; (c) dificuldade de compartilhar sentimentos
privados ou de discutir questões emocionais; (d) inibição de impulsos positivos (ex: alegria,
excitação sexual, diversão); (e) dificuldades de expressar vulnerabilidade, ou comunicar
sentimentos e necessidades para os outros; ou (f) ênfase excessiva na racionalidade,
desconsiderando emoções.
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignação - Enfatiza razão e ordem em detrimento da emoção; Age de maneira muito
controlada; Não demonstra emoções ou comportamentos espontâneos.
Evitação - Evita atividades que envolvam expressar sentimentos próprios (como amor ou
medo) ou que requeiram comportamento desinibido (como dançar).
Hiper compensação - Age de forma impulsiva e sem inibição (às vezes, sob a influência de
substâncias desinibidoras, como o álcool.
Vulnerabilidade ao Dano ou Doença
Medo exagerado de que uma catástrofe iminente ocorrerá a qualquer momento e de que o
indivíduo não será capaz de evitá-la. Os temores focam em uma ou mais das seguintes
áreas: (A) Catástrofes Médicas, ex: ataque cardíaco, AIDS; (B) Catástrofes Emocionais, ex:
enlouquecer, perder o controle das emoções; (C) Catástrofes Externas, ex: queda de
elevadores, ser atacado por criminosos, acidentes de avião, terremotos.
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignação - Preocupa-se continuamente com uma imprevisível catástrofe que cairá sobre
si; pede reafirmação a outros repetidamente
Evitação - Desenvolve evitação fóbica de situações “perigosas”
Hiper compensação - Emprega pensamento mágico e rituais compulsivos; desenvolve
comportamento negligente e perigoso
Subjugação/Invalidação
Abdicação excessiva do controle para outras pessoas pelo fato de o indivíduo sentir-se
coagido e temer de forma irrealista as consequências negativas de lutar pelos seus direitos
e expressar seus sentimentos (teme a raiva, criticismo, retaliação ou abandono por parte
do subjugador). Geralmente envolve a percepção de que os desejos, opiniões e
sentimentos do indivíduo não são válidos ou importantes para os outros. As duas principais
formas de subjugação são:
a. Subjugação de Necessidades: Supressão das preferências, direitos, necessidades e
desejos legítimos do indivíduo.
b. Invalidação das Emoções: Supressão das emoções do indivíduo pela expectativa de que
seus sentimentos serão desconsiderados, ignorados, criticados ou não levados a sério pelos
outros; ou de que haverá algum tipo de punição ou rejeição por parte dos outros pelo fato
de o indivíduo ter expressado suas emoções.
Frequentemente se manifesta como obediência excessiva, juntamente com uma tendência
a sentir-se encurralado ou controlado. Geralmente leva a uma escalada da raiva, que se
manifesta por meio de sintomas desadaptativos (ex: comportamento passivo-agressivo,
explosões de raiva descontroladas, sintomas psicossomáticos, retraimento afetivo,
“atuação” ou abuso de substâncias).
Formas com as quais você pode estar lidando:
Resignação - Escolhe parceiros amorosos e pessoas importantes que sejam dominadores e
controladores; obedece aos desejos destes.
Evitação - Evita qualquer relacionamento, evita situações nas quais seus desejos sejam
diferentes dos de outros.
Hiper compensação - Age de maneira passivo-agressiva ou revoltada.
Lembrando que são esquemas que tiveram maior relevância em seu questionário, mas que
é importante avaliar, observar os momentos em que eles aparecem mais ativados de fato.
Podem ou não corresponder fielmente com a realidade e você fará essa avalição diante as
situações do seu dia a dia.
Inibição emocional
A pessoa suprime tanto os sentimentos e emoções que parece mesmo que ela não tem .
Traz a ideia de que é vergonhoso expressar nossas emoções e afetos
Traz uma pressão para que a pessoa se contenha, se controle diante do que sente, enfase
pra razão para coisas mais frias e intelectuais.
Entender as emoções como algo inferior, pressão por controle, quando vai chorar, se sente
envergonhada, constrangida, bloqueia o que ela está sentindo, certo medo de expressar o
que sente e acaba tendo menos intimidade nas relações.
Dificuldade em se conectar com sua vulnerabilidade.
Origem Familiar:
Pais ou cuidadores mais invalidantes, mais frias, a criança vai sendo podada, treinada a
suprimir o que sente, recebe punições diante sua espontaneidade. É reforçada pelos pais
quando não mostra as emoções.
Estratégias:
Começar a olhar as emoções como parte de si, como saúde, um cérebro saudável que
sente as emoções, parte da nossa evolução
Prós e contras de sentir as emoções, a riqueza de conexão e aprofundamento da conexão
na relação
Permita-se ser mais espontâneo, que você se permita quebrar um pouquinho o protocolo,
as regras, descomplicado. Sentir com segurança.
Subjugação
Intensa preocupação em agradar os outros e não ser rejeitado, priva a liberdade porque a
base da decisão daquela pessoa e do quela quer e do jeito que ela se sente está mais no
efeito do que ela vai causar nos outros do que nas suas próprias vontades internas.
Costumam não demonstrar suas preferencias, desejos ou emoções. Sempre com medo,
apresentar comportamentos passivos-agressivos e fazer muito força para não causar
conflitos.
Origem familiar:
Pais que tentam dominar quase todos os aspectos da vida daquela criança, pais que
ficavam muito irritados quando a criança não fazia o que queriam, pais que se afastavam
porque a criança não fazia o que eles queriam, com punições, a criança não sentiu que
suas necessidade foram ouvidas e importantes.
Estratégias:
Entender a origem desse esquema na sua vida
Lista com suas preferencias em diferentes aspectos da sua vida: comida, filmes, series etc
O que você da para os outros e recebe, está sendo uma troca justa?
Confrontar as pessoas ao invés de ficar em uma posição mais passiva, tente expressar a
raiva de maneira adequada.
Aceite elogios e não deixe pessoas tirarem vantagem de você
Identificar a sensação de subjugação na sua vida hoje, preso pequeno ou menos poderoso
que outras pessoas, para identificar se é o esquema ou se é a situação.
Abandono
Envolve a sensação de que pessoas importantes não serão capazes de proporcionar apoio
emocional, força, proteção, que são pessoas imprevisíveis, se sentir emocionalmente
dependente da pessoa amada, crença de que vai ficar sozinha pra sempre, acabar evitando
relacionamentos íntimos com medo de serem abandonados.
Dificuldade nos relacionamentos amorosos como um todo, se retirar de uma relação pelo
medo de ser abandonado. Já que pessoa já vai me abandonar já vou sair disso aqui. Ou
pode fazer da vida dela uma obsessão da vida dela o relacionamento e não suportar ficar
longe da pessoa amada.
Ciclo do abandono
1 desconfortáveis como: medo dor e raiva
2 sentimentos de pânico como se a pessoa fosse uma criança pequena
3. dor pela solidão como se a pessoa perdida nunca fosse recuperada
4 raiva, quando a pessoa volta sente raiva pela sensação de abandono mesmo sendo um
abandono imaginário.
Origem familiar
Instabilidade e imprevisibilidade, pais que se divorciaram, ou que brigavam muito, perdido
a atenção dos pais de maneira muito significativa, o indivíduo pode ter sido superprotegido
e não aprendeu a viver com afastamentos. Morte ou separação de um dos pais, criada por
babas ou em uma instituição.
Falta a necessidade de estabilidade.
Estratégias:
Monitorar os sentimentos de abandono, identificar uma hipersensibilidade a perder as
pessoas próximas, necessidade de se apegar as pessoas.
evitar parceiros não comprometidos, instáveis, pois isso vai manter a sensação de
abandono viva em você
Que você possa confiar em um parceiro estável.
Vínculo seguro é essencial.
Você merece sair deste lugar inseguro de medo e se permitir
Para pais com filhos TDAH e/ou AUTISMO
se voce tentar mudar todos os comportamentos de uma vez isso vai se tornar mais
desgastante.
Você não merece o tempo todo estar sinalizando o que seu filho esta fazendo de
errado e o seu filho nao merece o tempo todo estar sendo criticado, isso aumenta também a
frustração do filho e a sensação de incapacidade, de que não consegue fazer nada.
Elencar prioridades
Quanto mais longa a instrução mais dificil de ser concluida, tdah tem dificuldade de
seguir sequencias.
Sistema de recompensas
Paciencia e constancia.
é muito importante uma criança vivenciar a sensação de dever cumprido, por isso é
necessário estabelecer micro objetivos.
Seja clara, objetiva e sucinta, pois se nao ele vai se desligar. Orientações claras.
Não adianta gritar, o cerebro está sobrecarregado emocionalmente e de fato eles ''não
escutam'
o apoio social atuou como moderador de estresse nos pais de crianças com TDAH
toda vez que a criança fizer alguma coisa boa. Dessa forma