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ADMINISTRAÇÃO DAS

ORGANIZAÇÕES
• UFCD - 0594
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A Análise de Problemas e a Tomada de Decisão

A ANÁLISE DE PROBLEMAS E A TOMADA DE DECISÕES

• Da Árvore de Problemas à MPPO

A METODOLOGIA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS


O QUE É A MAP? 3

(MAP = METODOLOGIA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS)

A MAP permite-nos:

•Conceber
•Planear
•Controlar a implementação de Projetos e
•Avaliar a sua Eficácia
Esta metodologia é genericamente conhecida como a
“A METODOLOGIA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS”
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AS DIVERSAS FASES DA MAP

Está dividida em 4 fases. A MAP pressupõe que vamos:

• Fazer um Diagnóstico da situação


• Planear medidas para atacar os problemas
• Implementá-las
• E Avaliar a eficácia destas medidas.
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AS DIVERSAS FASES DA MAP
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LISTA DE PROBLEMAS

Objetivo:
Obter uma LISTAGEM DE PROBLEMAS relativa
ao campo de ação (departamento, secção, posto de trabalho) em
que pretendemos intervir/desenvolver o projeto.
FORMA DE APLICAÇÃO 1.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

1. Reunir os nossos colaboradores e fornecedores/clientes internos


(funcionários da empresa que estão em contacto com o seu campo de
ação).

2. Pedir-lhes para falarem de problemas e aspetos a melhorar que


existam no campo de ação em que pretendemos realizar a intervenção.

3. Colocá-los à vontade. Incentivá-los a participar – não os censurar,


mesmo que as ideias expressas nos pareçam ter pouco sentido.
FORMA DE APLICAÇÃO 1.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

4. Elaborarmos também uma lista de problemas/aspetos a


melhorar.

NOTA 1: A ideia é obter uma quantidade significativa de


problemas/aspetos a melhorar.

NOTA 2: Se quisermos, como alternativa à reunião, poderemos pedir


aos nossos colaboradores e colegas para fazerem uma listagem em
papel de problemas/aspetos a melhorar.
FORMA DE APLICAÇÃO 1.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

NOTA 3: Quando fizermos a listagem de problemas temos que ter


em consideração, entre outros aspetos:
1.Os processos
2. O relacionamento da empresa com os clientes internos

3. A satisfação

4. A motivação

5. A assiduidade dos nossos colaboradores

6. As condições de trabalho para obter os resultados


FORMA DE APLICAÇÃO 1.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

NOTA 4: Consideremos não só as situações que no presente já são


negativas, mas as situações que tenham uma probabilidade de
virem a sê-lo.

EXEMPLO:
O nível de produção atual é satisfatório, mas se a área comercial se está
a reforçar, nos próximos tempos, essa produtividade pode ser
insuficiente – logo é um PROBLEMA.
FORMA DE APLICAÇÃO 1.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

Todos os PROBLEMAS têm que obedecer a dois critérios:


1. SEREM CONCRETOS – Não podem estar relacionados com juízos de
valor ou suposições. EXEMPLO:
Se tem a suspeita de que alguém rouba dinheiro da caixa, não é problema. Se
há dados contabilísticos nesse sentido, o problema é: “ Desaparecimento de
dinheiro da caixa”
2. SEREM SUSTENTADOS – Têm que ter fundamento, convém que existam
dados, estatísticas ou argumentos que lhe permitam demonstrar que se trata de
um PROBLEMA RELEVANTE.
EXEMPLO:
0,01% de utentes insatisfeitos.
FORMA DE APLICAÇÃO 2.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

Devemos agora SELECIONAR o que é PROBLEMA e o que NÃO É PROBLEMA.


FORMA DE APLICAÇÃO 2.º PASSO
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LISTA DE PROBLEMAS

Na definição dos PROBLEMAS devemos ter presente duas REGRAS:

1.ª) Formular os problemas NA NEGATIVA


EXEMPLO: Lubrificação de equipamentos – Má lubrificação de equipamentos

2.ª) Ser SINTÉTICO – geralmente três palavras chegam para o definir

EXEMPLO: Alguns horários com muitos utentes e outros sem nenhuns – Horários sobrelotados

NOTA: Verifique a listagem inicial. Se necessário altere a redação dos problemas para que todos estejam formulados segundo estas duas regras.
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

OBJETIVO:

Relacionar os problemas que encontramos no nosso campo de ação de


forma integrada, obtendo um esquema em que vamos definir os que são
causas e os que são consequências.
FORMA DE APLICAÇÃO 1.º e 2.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

1.º Depois de ter a listagem final, colocamos cada um dos


problemas em cartões, papéis ou “post-it”.

2.º Distribuir ao acaso os PROBLEMAS (“post-it”) num quadro.


FORMA DE APLICAÇÃO 1.º e 2.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS
FORMA DE APLICAÇÃO 3.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

Procurar agora o Problema Central: PROBLEMA causado por todos os outros:

1. Colocar a questão: “QUAL DESTES PROBLEMAS É CAUSADO POR TODOS OS


OUTROS?”

2. No quadro, posicioná-lo acima dos restantes.

3. Em seguida, relativamente aos restantes, colocar a seguinte questão: “ESTE


PROBLEMA RESULTA DA EXISTÊNCIA DOS RESTANTES PROBLEMAS?”

4. Fazer o mesmo com todos os outros até obter o VERDADEIRO Problema Central.
FORMA DE APLICAÇÃO 3.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS
FORMA DE APLICAÇÃO 3.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

NOTA 1:
A ideia é ter um conjunto de problemas na parte inferior do quadro, dos
quais poderemos afirmar que contribuem para a existência do problema que
está colocado na parte superior do quadro, o nosso Problema Central.

NOTA 2:
Estamos a começar a identificar a relação de causalidade entre os problemas
que encontrámos.
FORMA DE APLICAÇÃO 3.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

NOTA 3:
Trata-se de um processo que requer capacidade de raciocínio lógico e
poderemos não conseguir obter a nossa árvore à primeira tentativa.

NOTA 4:
Depois de obter a árvore, apresentamos aos nossos colaboradores e
clientes/fornecedores internos. Devemos procurar consolidar e validar o
nosso trabalho fazendo-o sem ferir suscetibilidades.
FORMA DE APLICAÇÃO 4.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS
FORMA DE APLICAÇÃO 5.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

Depois, continuar a construção da ÁRVORE procurando as causas diretas dos


PROBLEMAS DE 1.º NÍVEL que serão os “PROBLEMAS DE 2.º NÍVEL”.

Colocar a questão: “QUE PROBLEMAS CONTRIBUEM DIRETAMENTE PARA A


EXISTÊNCIA DE CADA PROBLEMA DE 2.º NÍVEL?” Até obter uma ÁRVORE.
FORMA DE APLICAÇÃO 5.º PASSO
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ÁRVORE DE PROBLEMAS
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LEITURA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

1. Se o PROBLEMA CENTRAL é originado pelos PROBLEMAS-CAUSA, então, se


resolvermos os PROBLEMAS-CAUSA, estaremos a contribuir para a resolução do
PROBLEMA CENTRAL.

2. Reparemos que os únicos problemas que não têm causa são os que estão nas
pontas da raiz da Árvore – PROBLEMAS TERMINAIS – logo, são estes os que
DEVEMOS “ATACAR”.
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LEITURA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

3. No sentido descendente podemos fazer a leitura: “O Problema A é


causado pelos Problemas B e C”.

4. No sentido ascendente podemos dizer: “Se resolvermos os Problemas B


e C, estamos a resolver o Problema A”
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LEITURA DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

3- Rendimento aquém
do possível

12- Mau aproveitamento 11- Perda de clientes


espaços e equipamentos acentuada
do ginásio
B C
NOTA: Poderemos encontrar os PROBLEMAS TERMINAIS em qualquer nível e pode
haver um PROBLEMA TERMINAL que origina diretamente o PROBLEMA CENTRAL.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 27

ÁRVORE DE PROBLEMAS

I. As bifurcações deverão existir no sentido descendente, nunca no sentido ascendente.


SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 28

ÁRVORE DE PROBLEMAS

É frequente encontrarmos uma situação problemática que contribui para a


existência de vários problemas já colocados na ÁRVORE DE PROBLEMAS.

Perante esta situação teremos que optar por colocá-lo a contribuir apenas
para a existência de um deles.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 29

ÁRVORE DE PROBLEMAS
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 30

ÁRVORE DE PROBLEMAS

1. É de desconfiar sempre que aparecerem na ÁRVORE DE PROBLEMAS


situações problemáticas com APENAS UM PROBLEMA como causa.

Poderão, neste caso, estar a acontecer três situações:


SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 31

ÁRVORE DE PROBLEMAS

A. Poderemos ter formulado “falsos problemas”.

Estes estão, normalmente, na posição de problemas terminais e, na realidade,


a sua formulação indicia a ausência de medidas para a resolução do problema.

Não se pretende que se coloquem na ÁRVORE DE PROBLEMAS a “ausência


dessas medidas” mas sim os “problemas” que irão solucionar.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 32

ÁRVORE DE PROBLEMAS

B. Poderemos ter que aprofundar o levantamento de problemas, partir para


o campo em que estamos a intervir e procurar outros problemas que
contribuam para esse outro que só tem um a contribuir para a sua
existência.

C. Poderemos ter duas formulações distintas do mesmo problema.


SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 33

ÁRVORE DE PROBLEMAS
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 34

ÁRVORE DE PROBLEMAS

2. Aparecerem cinco (5), seis (6) ou mais problemas a contribuir para a


existência de um só poderá significar que estamos a colocar problemas pouco
significativos no nível inferior.

Devemos, nesta situação, SEMPRE QUE SEJA SUSTENTÁVEL, retirar da árvore,


os problemas pouco relevantes.

Geralmente, 3 a 4 problemas são o número razoável de problemas que


contribuem para a existência de outro.
SITUAÇÕES ESPECIAIS NA CONSTRUÇÃO DA 35

ÁRVORE DE PROBLEMAS
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A ÁRVORE DE OBJETIVOS

Parece-nos importante salientar que, ao obtermos a nossa ÁRVORE DE


PROBLEMAS, devemos considerar a existência de uma OUTRA árvore: a
ÁRVORE DOS OBJETIVOS.

Se para cada situação problemática temos uma situação desejada (uma


melhoria possível) podemos considerar a existência de um esquema de
objetivos que, em cascata, permitem atingir outros objetivos.
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A ÁRVORE DE OBJETIVOS

Na empresa poderá não ser bem aceite a pesquisa de problemas, por razões
que muitas vezes estão ligadas ao sentimento de brio profissional e às
vivências dos elementos que participam nas atividades de diagnóstico.
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A ÁRVORE DE OBJETIVOS

Assim, logo desde o início da intervenção, com a ÁRVORE DE OBJETIVOS, é


possível ter um esquema em que demonstramos que estamos a trabalhar
para melhorar, para obter resultados, em suma, para alcançar objetivos.
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A ÁRVORE DE OBJETIVOS
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CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE DE OBJETIVOS

A sua construção é muito simples:

Partimos de cada PROBLEMA e formulamos a SITUAÇÃO DESEJADA, isto é,


formulamos o problema pela positiva.

Depois só temos que colocar o


OBJETIVO na ÁRVORE DE OBJETIVOS na
mesma posição em que está o
PROBLEMA na ÁRVORE DE PROBLEMAS.
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CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 42

DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

Os PROBLEMAS que estão na posição inferior contribuem para a existência dos


PROBLEMAS que estão imediatamente acima.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 43

DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

Se resolvermos os PROBLEMAS que estão na posição inferior podemos


esperar um IMPACTO nos PROBLEMAS que estão imediatamente
acima.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 44

DA ÁRVORE DE PROBLEMAS
Aos PROBLEMAS, em função da sua posição atribuímos as seguintes
designações:

- Problema central: problema para o qual todos os outros contribuem, isto


é, cuja existência resulta da existência de todos os outros;

- Problemas terminais: problemas que não têm nenhum problema a


contribuir para a sua existência. São os problemas que resolvidos ou
atenuados, implicam a resolução dos que estão no(s) nível(eis) acima;
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 45

DA ÁRVORE DE PROBLEMAS

Aos PROBLEMAS, em função da sua posição atribuímos as seguintes


designações:

- Problemas de primeiro nível: problemas que contribuem diretamente para


a existência do problema central;

- Problemas de segundo nível: Problemas que contribuem diretamente para


a existência dos problemas de primeiro nível.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 46

DA ÁRVORE DE PROBLEMAS
LEITURA E INTERPRETAÇÃO 47

DA ÁRVORE DE OBJETIVOS
Se alcançarmos os OBJETIVOS que estão na posição inferior poderemos esperar
um alcance em cadeia dos OBJETIVOS que estão imediatamente acima.
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EXERCÍCIO N.º1 – EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO

OBJETIVO:

1.º passo - Construção da árvore de problemas

Exercício n.º 1
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QUADRO DE MEDIDAS

OBJETIVO:

Cruzar os PROBLEMAS TERMINAIS com medidas/atividades que


julgamos serem necessárias pôr em prática para os resolver.
FORMA DE APLICAÇÃO 50
1.º PASSO
QUADRO DE MEDIDAS

Os PROBLEMAS TERMINAIS da ÁRVORE vão ser os PROBLEMAS do Quadro de


Medidas.
FORMA DE APLICAÇÃO 51
1.º PASSO
QUADRO DE MEDIDAS
FORMA DE APLICAÇÃO 52
1.º PASSO
QUADRO DE MEDIDAS
FORMA DE APLICAÇÃO 2.º e 3.º 53

QUADRO DE MEDIDAS PASSO

2.º PASSO
Agora temos que procurar medidas/atividades que possam resolver cada um
dos problemas que figuram no QUADRO DE MEDIDAS.
3.º PASSO
Construir uma legenda para podermos avaliar o grau em que cada uma das
medidas/atividades contribuem para a resolução dos problemas.
NOTA 1: Na legenda podemos usar símbolos ou números para indicar o grau em que uma medida poderá
vir a contribuir para a resolução de um problema. Podemos usar 2, 3, 4 ou 5 graus.
FORMA DE APLICAÇÃO 2.º e 3.º 54

QUADRO DE MEDIDAS PASSO


FORMA DE APLICAÇÃO 2.º e 3.º 55

QUADRO DE MEDIDAS PASSO


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EXERCÍCIO N.º1 – EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO

OBJETIVO:

2.º passo - Construção do Quadro de Medidas

Exercício n.º 1
MPPO – MATRIZ DE PLANEAMENTO DE 57

PROJETO POR OBJETIVOS

OBJETIVO:

Obter um quadro-síntese de RESULTADOS e OBJETIVOS


a atingir com o projeto.
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MATRIZ DE PLANEAMENTO DE PROJETO

A MATRIZ DE PLANEAMENTO DE PROJETO é um documento pré-formatado que


tem que ser preenchido com vários dados:

• Orçamentos;
• Estimativas de objetivos;
• Estimativas de resultados a conseguir com cada uma das medidas a
implementar.
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MATRIZ DE PLANEAMENTO DE PROJETO
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MATRIZ DE PLANEAMENTO DE PROJETO

Os diversos passos a dar, no preenchimento da Matriz de Planeamento


de Projetos por Objetivos, devem seguir uma sequência, por linha, de
baixo para cima e da esquerda para a direita.
FORMA DE APLICAÇÃO 61
1.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

A primeira parte da Matriz de Planeamento de Projeto a ser preenchida é o


canto inferior esquerdo. Coloque aí as medidas/atividades expressas no
Quadro de Medidas.

NOTA:
É natural que nalguns casos tenha que subdividir as medidas/ atividades para se tornar mais
fácil o cálculo de custos, a sua calendarização e controlo. Para isso utilize o diagrama de Gant.
FORMA DE APLICAÇÃO 62
1.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 63
2.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

Depois, faça o cálculo estimado do ORÇAMENTO de cada uma das medidas.

NOTA: Use o mesmo número para indicar a correspondência do orçamento à


medida/atividade.
FORMA DE APLICAÇÃO 64
2.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 65
3.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

De seguida, preencha os MEIOS DE VERIFICAÇÃO do ORÇAMENTO, isto é,


como demonstrar a alguém externo ao desenvolvimento do seu projeto
que o cálculo dos custos está fundamentado.
FORMA DE APLICAÇÃO 66
3.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 67
4.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

Os PRESSUPOSTOS das medidas são os fatores que poderão influenciar a sua


implementação e que estão fora das possibilidades de controlo do
dinamizador do projeto.
FORMA DE APLICAÇÃO 68
4.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 69
5.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

O preenchimento da linha dos “Resultados” vai ter como referência:

• A linha das Medidas/Atividades;


• O Quadro de Medidas;
• A ÁRVORE DE OBJETIVOS.

É suposto que os resultados representem a resolução de problemas


terminais, isto é, vão corresponder aos resultados/objetivos que são
apresentados na ÁRVORE DOS OBJETIVOS.
FORMA DE APLICAÇÃO 70
5.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 71
5.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 72
6.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

Os meios de verificação dos resultados são a forma de demonstrar a


alguém externo ao projeto que cada um dos resultados foi alcançado (Ex.:
documentos, registos, verificação no local, etc.).
FORMA DE APLICAÇÃO 73
6.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 74
7.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO

Os PRESSUPOSTOS dos resultados são os fatores que poderão colocar em


risco o seu alcance, e que estão fora das suas possibilidades de controlo.
FORMA DE APLICAÇÃO 75
7.º PASSO
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 76
8.º, 9.º, 10.º e 11.º PASSOS
MATRIZ DE PLANEAMENTO

O “Objetivo do Projeto” corresponde ao “Objetivo Central” da ÁRVORE DE


OBJETIVOS, isto é, à resolução do “Problema Central” da ÁRVORE DE
PROBLEMAS.
FORMA DE APLICAÇÃO 77
8.º, 9.º, 10.º e 11.º PASSOS
MATRIZ DE PLANEAMENTO
FORMA DE APLICAÇÃO 78
12.º, 13.º e 14.º PASSOS
MATRIZ DE PLANEAMENTO

A Finalidade é entendida na MPPO como a justificação do projeto.

Também pode ser vista como a justificação da estimativa do OBJETIVO na


envolvente organizacional da empresa em causa.

Assim, se o campo de intervenção é uma empresa, poderemos considerar


a FINALIDADE como um objetivo da empresa relativo à envolvente, uma
espécie de objetivo estratégico que deve ser fundamentado por fontes de
análise estratégica/do mercado.
FORMA DE APLICAÇÃO 79
12.º, 13.º e 14.º PASSOS
MATRIZ DE PLANEAMENTO
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VISÃO GLOBAL DA MPPO


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EXERCÍCIO N.º2 – EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO

OBJETIVO:

1.º passo - Elaborar a lista de problemas.


2.º passo - Construir a árvore de problemas.
3.º passo - Construir a árvore de objetivos.
4.º passo - Construir o quadro de medidas.
5.º passo – Elaborar a MPPO.

EX2
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