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formação de cidadãos em diferentes faixas etárias para melhor inserção na vida política, económica e
sociocultural da País e ao nível local, a Escola Primária completa de Nevugane, elaborou o presente
interno constam Direitos, Deveres, Proibições e Sanções, detalhadamente enumerados por artigo.
CAPITULO I
Artigo 1
Objecto
O Presente Regulamento Geral Interno da escola, abreviadamente designado por REGIE estabelece
normas de funcionamento da instituição, com base nas diretrizes aplicáveis e superiormente traçadas.
Artigo 2
Âmbito de aplicação
Artigo 3
Organização da Escola
1. De acordo a sua constituição, a EPC de Nevugane é organicamente composta pelo colectivo de
direcção da escola, membros do conselho de escola, professores, outros funcionários não
docentes, alunos e colaboradores (pais/encarregados de educação).
Artigo 4
O Funcionamento da Escola
1. A escola funciona com base no plano e horário traçados pela instituição para garantir a boa
gestão e cumprimento das normas estabelecidas quer ao nível Central e Local.
2. A escola funciona em regime de dois (2) turnos diários.
3. Entre outras actividades educativas a escola deve promover a prática de desporto, cultura, saúde
e higiene e produção escolar, palestra de educação ao género.
CAPITULO III
Artigo 5
CAPITULO IV
Direitos, Deveres, Proibições e Sanções aplicáveis
Artigo 6
Direitos
Os funcionários e Agentes do Estado afectos a instituição, iguais a quaisquer outros têm como
direitos:
a) Celebrar contrato com o estado, seguido de nomeação provisória e definitiva nos termos
legais;
b) Mudança de carreira, promoção e ou progressão conforme as situações legais;
c) Pagamento de ordenados mensais conforme a sua categoria ou função;
d) Ser distinguido quando o merecer;
e) Ser tratado com respeito e dignidade dentro e fora de serviço;
Artigo 7
Deveres
Os funcionários e Agentes do Estado devem as seguintes obrigações:
a) Apresenta-se ao seu posto de trabalho ou qualquer local por imperativos de serviço de
forma pontual e assíduo;
b) Planificar diariamente as suas actividades laborais;
c) Participar em todas actividades laborais e extracurriculares;
d) Dar aulas com zelo e dedicação;
e) Ter amor e domínio dos seus alunos;
f) Convocar e presidir reuniões da turma;
Artigo 8
Artigo 9
Sanções
a) Advertência;
b) Repreençã publica;
c) Multa.
d) A infracção da alínea i) Artigo 7 incorre ao funcionário um processo disciplinar contra si.
Artigo 10
Aos alunos
1. Direitos
a) Ser recebido e educado na escola com respeito e consideração;
b) Receber aulas diariamente e ser avaliado de forma objectiva e em condições adequadas;
c) Gozar de interrupções intercalares e férias anuais de acordo o calendário escolar;
d) Beneficiar-se de caixa escolar e de apoios prestados na escola;
e) Ter apoio das estruturas da turma e da escola para resolução dos conflitos;
f) Ser louvado e distinguido quando o merecer;
g) Não ser excluído das aulas por razões de deficiência ou cor;
h) Recorrer dentro de 48 (quarenta e oito) horas o seu resultado de aproveitamento pedagógico
quando se sentir inconformado.
i) No caso de recorrência do resultado das classes com exames, ela é feita mediante um
requerimento a escola, anexando 250,00 (taxa de recorrência) valor é devolvido ao requerente
caso ganhe razão de contrário o valor é revertido a favor do Estado (instituição).
Artigo 11
Deveres dos alunos
Artigo 12
Sanções aplicáveis aos alunos infractores
a) Advertências verbais de competência do professor ou director de turma ou da escola;
b) Perca do ano lectivo de competência do director da escola;
c) O aluno que quebrar ou danificar qualquer bem da escola, por qualquer motivo, o seu
encarregado de educação ser responsabilizado para concertar dentro de 30 (trinta) dias a contar
a partir da data de acusação,
d) A sanção da alínea anterior será aplicada a qualquer cidadão infractor.
Artigo 13
Proibições aos alunos
a) É Proibido o uso de chapéu no recinto escolar ou em salas de aulas em dias ou horas lectivas;
b) É proibido o uso de telemóveis ou colocação de auriculares (auscultadores) no recinto escolar
ou em salas de aulas;
c) É proibido o usa da língua materna no recinto escolar ou em salas de aulas mesmo com ou sem
presença do professor;
d) Às raparigas, é proibido entrada na sala de aulas de calças ou calções colantes ou de saias que
não cobre joelhos ou com fendas (rachas) exageradas, é ainda proibido o uso de blusas de alças
(que não chegam ou não passam dos cotovelos).
e) Aos rapazes é proibido fazer-se a escola e entrada na sala de aulas trajado calças recortadas,
colantes e camisola interior.
Artigo 14
Sanções aos alunos
a) Os infractores (as) do artigo anterior, alíneas a), b) e c) até mais de duas vezes, os artigos ou
aparelhos serão recolhidos e devolvidos ao seu respectivo dono mediante a presença do se
encarregado de educação seguido de uma sanção a definir;
b) E mais de duas vezes serão devolvidos no final do ano lectivo decorrente.
c) E os infractores das restantes alíneas serão sujeitos a perca de aulas durante o dia cumprindo
sanção;
d) Todas as sanções serão aplicadas mediante a apresentação e decisão do director da escola;
e) Serão obrigados as actividades de produção escolar durante uma (1) semana os alunos que não
cumprirem com tempo determinado para interrupções lectivas;
f) O aluno que faltar às actividades extracurriculares (produção, desporto e higiene e cultura) terá
a obrigação de o fazê-lo durante dois dias seguidos;
Artigo 15
Artigo 16
2. Deveres e dos pais/encarregados de educação
a) Dar acompanhamento permanente os seus educandos;
b) Participar em todas reuniões convocadas pelo Director da turma ou da Escola;
c) Incentiva-los a praticar actividades extracurriculares, produção, desportivas e
culturas entre outras;
d) Denunciar todos os casos de abuso sexual da rapariga seja ou não sua educanda/o, à
Direcção da escola ou às entidades jurídicas;
Artigo 17
3. Sanções dos pais/encarregados de educação
a) O pai ou qualquer um que encobrir as situações de violência ou abuso sexual será
responsabilizado criminal;
Capitulo V
O Conselho de Escola
Artigo 18
Princípios de funcionamento do Conselho da Escola
1. O Conselho de escola, sendo o órgão máximo de consulta, monitoria e fiscalização do
estabelecimento de ensino, funciona e deve funcionar com base nos procedimentos prescritos
no seu Manual de Apoio criando espírito de inter-relação entre a escola e comunidade e
mantendo comunicação mútua entre as partes;
2. Ele não substitui a escola e nem os outros órgãos da instituição (Executivo e Consultivo), pois tal
como a Direcção da escola devem colaborar as acções de conjunta.
Artigo 19
Disposições gerais
1. O presente regulamento interno da escola para o ano de 2022, entra em vigor imediatamente a
partir da sua data de aprovação e publicação, e o seu cumprimento é de carácter obrigatório.