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DE MEDICINA
CAMPO GRANDE, MS
JULHO/2022
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Prof. Dr. LAÉRCIO ALVES DE CARVALHO
Reitor
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SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO…………………………………………….……6
COMISSÃO………………………………………………………………….…….6
INTRODUÇÃO………………………………………………………….………...7
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4.5.3.4.6 Habilidades Cirúrgicas (HC) ………………………………..….. 41
4.5.3.4.7 Iniciação e Fundamentos Científicos (IFC) ……………………. 41
4.5.3.4.8 Atividades Extensionistas …………………………………..….. 42
4.5.3.4.9 Módulo Eletivo ……………………………………………..….. 42
4.5.3.5 Estágio Supervisionado Obrigatório (Internato) ………………….… 43
4.5.3.6 Comissão de Apoio ao Discente e Docente (CADD) ….………….…46
4.5.3.7 Comissão de Planejamento ……………………………………….… 47
4.5.3.8 Comissão de Avaliação Interna……………………..…………….… 48
4.5.3.9 Comissão de Estágio Supervisionado (COES) ……..………….…… 49
4.5.3.10 Comissão de Capacitação Docente ……………………..…….…… 49
4.5.3.11 Instância Colegiada ……………………………..…………….…… 50
4.5.3.12 Instância Consultiva ………………………….…………….……… 50
4.5.3.12.1 Comitê Docente Estruturante ……………………………...…... 50
4.5.3.12.2 Reunião Pedagógica (RP) ………………….…………………... 51
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6. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ……………. 66
6.1 Avaliação do discente com necessidades diferenciadas ……………..…. 70
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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Curso: Medicina
1.2 Modalidade: Bacharelado
1.3 Referência: - Homologado, com alteração, pela Resolução CEPE Nº 1.491,
de 30 de outubro de 2014. Alterado pela Resolução CEPE Nº 1.661, de 24 de
maio de 2016. Adequado pela Deliberação CE- CEPE nº 302, de 19 de
novembro de 2019.
1.4 Habilitação: Médico
1.5 Turno de Funcionamento: segunda a sábado- Integral
1.6 Local de Oferta: Unidade Universitária de Campo Grande
1.7 Número de Vagas: 48
1.8 Regime de Oferta: Presencial
1.9 Forma de Organização: Seriado Anual
1.10 Período de Integralização: máximo 09 anos
1.11 Total da Carga Horária: 7.647 horas
1.12 Tipo de Ingresso: Processo Seletivo vigente da UEMS
COMISSÃO
A comissão responsável pela elaboração foi instituída pela Portaria
PROE-UEMS n. 87, de 01 de Junho de 2021, publicada no Diário Oficial n.º 10.527,
página 76 em 02 de junho de 2021, com os seguintes membros: André Barcielas Veras
(Presidente); Tânia Gisela Biberg Salum; Eunice Stella Jardim Cury; Paulo de Tarso
Coelho Jardim; Flávio Renato Almeida Senefonte; Renata Vidal Cardoso Gardenal e
Alessandra Lopes da Rocha.
A Comissão realizou encontros junto ao corpo docente e discente do Curso para
o levantamento das demandas e propostas de modificação do PPCG.
Participaram significativamente da avaliação e aperfeiçoamento da proposta os
membros do Comitê Docente Estruturante (CDE) que compuseram as gestões de
2019-2021 e 2021-2023, constituídas a partir das Portarias PROE-UEMS n. 135, de 20
de agosto de 2019 e Portaria PROE-UEMS n. 131, de 19 de agosto de 2022,
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respectivamente. As gestões contaram com a participação dos seguintes membros:
Paulo de Tarso Coelho Jardim, Ana Maria Campos Marques, Érika Kaneta Ferri, Fátima
Alice de Aguiar Quadros, Maria Inesila Montenegro Garcia de Oliveira, Renata Vidal
Cardoso Gardenal, Renato Bichat Pinto de Arruda, Leandro Silva de Brito, Ana
Carulina Guimarães Belchior, Josilainne Marcelino Dias, Ana Cláudia Pereira e Márcia
Maria Silva.
INTRODUÇÃO
O curso de medicina da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul é um
curso jovem, com sua primeira turma formada em 2020 e ainda está em construção,
contando com um corpo docente mais robusto em comparação aos primeiros anos do
curso e entrando na fase de amadurecimento. Após as experiências iniciais, o corpo
docente em consonância aos anseios de discentes se propôs a elaborar uma reforma do
seu projeto pedagógico, indo de encontro com as novas demandas, como a incorporação
extensionista na grade curricular obrigatória, uma tendência nacional, da mesma forma
que redesenhou alguns módulos de ensino do curso pautados pelas vivências e
aprendizados obtidos nos primeiros anos de sua existência.
A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), com sede na cidade
de Dourados, foi criada pela Constituição Estadual de 1979 e ratificada pela
Constituição Estadual de 1989, conforme o disposto em seu artigo 48 no Ato das
Disposições Constitucionais Gerais e Transitórias. Rege-se por seu Estatuto,
oficializado por meio do Decreto Estadual n. 9.337, de 14 de janeiro de 1999. Embora
criada oficialmente em 1979, a implantação da UEMS somente ocorreu, de fato, após a
publicação da Lei Estadual nº 1.461, de 20 de dezembro de 1993, e do Parecer do
Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul CEE/MS nº 08, de 09 de
fevereiro de 1994.
A UEMS priorizou a democratização do acesso à educação superior pública,
interiorizando suas Unidades Universitárias para mais próximo das demandas,
atendendo a uma população que, por dificuldades geográficas e sociais, dificilmente
teriam acesso ao ensino superior. Dessa forma, fortaleceu a educação básica pela
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atuação direta no atendimento às necessidades regionais, principalmente de formação de
professores.
A UEMS propôs-se, portanto, a reduzir as disparidades do saber e as
desigualdades sociais, a constituir-se em “núcleo captador e irradiador de conhecimento
científico, cultural, tecnológico e político” e, principalmente, a mudar o cenário da
qualidade da educação básica do Estado equalizando a oferta da educação superior no
Mato Grosso do Sul em termos de oportunidades e qualidade.
Com esta finalidade, foram implantadas, além da sede em Dourados, Unidades
de Ensino em outros 14 municípios, hoje denominadas Unidades Universitárias, assim
distribuídas: Aquidauana, Amambai, Cassilândia, Coxim, Glória de Dourados,
Ivinhema, Jardim, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta
Porã e Três Lagoas. Posteriormente, a Unidade Universitária de Três Lagoas foi
desativada e, em 2001, foi criada a Unidade Universitária de Campo Grande,
inicialmente, com a finalidade de atender à demanda do curso de graduação Normal
Superior.
Em sua implantação, foi decidido que a escolha dos cursos se pautaria,
principalmente, na vocação da região, nas necessidades do município sede da Unidade
Universitária e nos municípios de seu entorno, principalmente, no que diz respeito à
formação de docentes da educação básica, identificada por levantamentos. E, ainda,
decidiu-se que haveria uma sistemática de rotatividade, na oferta dos cursos, o que
significava que, após a conclusão de algumas turmas, que apontasse para o atendimento
das necessidades da região, aquele curso deixaria de ser ali oferecido, dando lugar a
uma outra licenciatura que viesse ao encontro de outras necessidades da região.
Em 2002, contudo, na discussão e elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) para o quinquênio 2002 a 2007, sentiu-se a necessidade da
implantação de um novo modelo, com base no entendimento de que a rotatividade de
cursos já havia cumprido sua função emergencial. Naquele momento, impôs-se como a
alternativa mais funcional e eficiente a fixação e o fortalecimento dos cursos de
graduação. Assim, as Unidades que concentrassem condições para esse fim, conforme
critérios pré-estabelecidos definiriam sua vocação regional e poderiam concentrar
esforços no desenvolvimento e solidificação de cursos de graduação, ações de extensão,
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grupos de pesquisa, estrutura física e pedagógica adequadas, instalações, tecnologia e
recursos humanos qualificados, comprometidos em produzir e disseminar
conhecimentos de determinada área.
Também administrativamente e sob o ponto de vista das condições de trabalho,
houve inúmeras vantagens: os cursos passaram a ser de oferta permanente, em
substituição ao sistema de rotatividade, com lotação dos professores e concursos
públicos regionalizados para docentes.
A extinção da rotatividade e a consequente fixação do professor em unidades
específicas possibilitaram que este estivesse mais presente na Unidade Universitária,
com o desenvolvimento efetivo do conjunto de ações que envolvem o ensino, conduzem
a pesquisa e se revertem na extensão, beneficiando a comunidade.
É notório que em sua trajetória, a proposta da UEMS teve por princípio o
atendimento das necessidades da sociedade sul-mato-grossense, assim, enfatizou a
melhoria da educação básica, investindo nos cursos de licenciatura. A UEMS também
ampliou as áreas de humanas e expandiu as áreas de exatas, biológicas e da saúde.
Nesta última área, com a criação do curso de Enfermagem, na sua sede, contribuindo
com o desenvolvimento do setor de saúde do Estado, bem como com a formação
destes importantes profissionais para elevar os padrões de assistência e,
consequentemente, da qualidade de vida da população.
Ao longo de sua existência, a UEMS procurou consolidar seus princípios como
instituição pública, sempre atenta às necessidades de todas as localidades do Estado,
desenvolvendo ações, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas
diversas áreas do conhecimento e da atuação humana, o que a tornou reconhecida
como importante instrumento para o desenvolvimento regional e de inclusão social,
principalmente, das comunidades do interior do Estado e da capital, que também foi
incluída nesse processo.
Em 2015, a UEMS insere-se como uma das IES na oferta de Curso de Medicina,
em uma iniciativa de expansão do número de vagas para formação de médicos no
Brasil, lançada em 05 de junho de 2012 pelo Ministério da Educação. Este processo
visava à formação de médicos para enfrentar os desafios atuais do Sistema Único de
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Saúde no Brasil e a necessidade de permanência e fixação de profissionais médicos em
áreas onde há carência desses profissionais.
O Curso de Medicina da UEMS, justifica-se, principalmente, pelas seguintes
razões:
O SUS vem se consolidando como um sistema universal de atenção à saúde no Brasil,
reconhecido mundialmente como o único país com mais de 150 milhões de habitantes e
que mantém um sistema de tal porte. Há um conjunto de desafios a serem enfrentados,
dentre os principais, destaca-se a formação dos profissionais para atuação no cuidado
integral à população brasileira, capazes de trabalhar em equipe e nos espaços
tradicionalmente desassistidos;
Acompanham a exposição de motivos do Plano de Expansão da Educação em Saúde -
Plano Nacional de Expansão do Curso de Medicina, instituído pela Portaria MEC nº
109, de 05 de junho de 2012 - dados estatísticos que colocam o Brasil entre os países
com pior relação médico/habitante. Com 1,8 médicos para cada mil habitantes, o Brasil
tem, proporcionalmente, pequeno número de profissionais nessa área, quando
comparado a outros países da América Latina. A média de vizinhos como Argentina e
Uruguai chega a 3,1 e a 3,7 médicos por mil habitantes, respectivamente. Alguns países
europeus contam, proporcionalmente, com o dobro de médicos. É o caso da França
(3,5), Alemanha (3,6), Portugal (3,9) e Espanha (4,0).
A despeito de informações estatísticas advindas da literatura sugerirem a
existência de quantitativos suficientes para assegurar a assistência médica à população
de Mato Grosso do Sul, a realidade concreta mostra situações de absoluta carência de
profissionais médicos em diferentes áreas do Estado e, até mesmo, na Capital, onde a
média de 3,64 médico/1000 habitantes, o dobro da média nacional, não garante a
presença de médicos em alguns bairros da periferia, distritos ou de determinadas
especialidades em serviços de pronto atendimento.
O município de Campo Grande, capital do Estado, conta com 8.092,95 km2, está
localizado geograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, ocupando 2,26%
da área total do Estado. Tem como municípios limítrofes: Jaraguari, Rochedo, Nova
Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia e Terenos. Ainda, é composto por
dois distritos, sendo estes Anhanduí e Rochedinho. Campo Grande possui 786.797
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habitantes declarados no último Censo 2010, é estimada, para o ano 2021, em 916.001
pessoas (IBGE, 2011).
Quando se examina a demografia dos 79 municípios do Estado, identifica-se que
a Capital Campo Grande ultrapassou a marca de 800.000 habitantes e Dourados a de
200.000. Três Lagoas e Corumbá exibem contingentes pouco superiores aos 100.000 e
Ponta Porã aos 80.000. Todos os outros municípios têm população inferior a 50.000
habitantes, portanto, apenas 6,3% deles superam a marca dos 50.000; os demais, são
comunidades menores, dos quais, apenas 09 com população superior a 30.000. Vale
dizer que somado ao grupo anterior, alcançam-se 17,7% de todo o universo dos
municípios e, ainda, que estes 14 municípios concentram 1.629.687 pessoas, quase 2/3
da população do Estado, sendo o terço restante distribuído por 65 municípios. Este
dado mostra não só a concentração demográfica, mas reflete igualmente a concentração
de renda, de bens e de serviços em um pequeno grupo de cidades, as maiores, em torno
das quais gravitam as outras (IBGE,2010).
Evidentemente, o fenômeno alcança a atenção à saúde e, embora o SUS preveja
a hierarquização dos serviços pelos três níveis de atenção, a fim de promover a
adequada regionalização da oferta e, assim, operar o sistema segundo os fundamentos
sobre os quais foi concebido, o fato é que a atenção primária ou básica nem sempre
acontece conforme o previsto, devido à ausência e/ou insuficiência de profissionais nas
pequenas cidades e distritos.
Outra dimensão da realidade estadual a ser considerada é a presença de 73.295
povos indígenas, considerada a segunda maior população indígena do país, desta, sendo
que cerca de 3% está concentrada em áreas urbanas (IBGE, 2012).
A partir das políticas de afirmação racial empreendidas pelo governo federal,
cresceu significativamente a auto declaração de indígenas nos diversos censos do
IBGE, razão pela qual se deu um expressivo crescimento da população indígena urbana
em diversas unidades da federação. Todavia, aqui, essa presença é histórica, inclusive
na forma de aldeias urbanas, como as criadas pelo povo Terena em Anastácio e Campo
Grande.
A cidade de Campo Grande/MS possui mais de 5 mil habitantes indígenas,
caracterizando-se como o sétimo município do Brasil com o maior índice populacional
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indígena (IBGE, 2010). De acordo com Sant’Ana (2004), destaca-se a etnia Terena
com o maior número de habitantes na área urbana, cerca de 2.500 indígenas.
Mato Grosso do Sul num cenário multicultural, abriga distintas etnias
oficialmente reconhecidas: Atikum, Guarani, Guató, Kadiwéu, Kaiowá, Kiniquinau,
Ofaié e Terena. Embora haja uma diversidade étnica, os Guarani-Kaiowá e Terena
apresentam o maior número populacional indígena.
Esta população, adscrita, como de resto, os demais povos indígenas do Brasil,
exibe indicadores de saúde bem inferiores aos da população geral, fato que aponta para
os enormes desafios que a saúde indígena coloca para os gestores e agências
formadoras de pessoal para a saúde. Há que se garantir o direito constitucional à saúde
para essa parcela da população, ao mesmo tempo em que há de se respeitar seus
saberes e práticas tradicionais, articulando-os aos recursos de natureza universal. Isto,
confrontado com a insuficiência crônica do financiamento do setor saúde, torna o
desafio muito maior. De toda forma, as Instituições de Educação Superior precisam
fazer o enfrentamento da situação e trazê-la para o interior do currículo dos
cursos médicos, como forma de prestarem suas contribuições no resgate da dívida
histórica que a sociedade brasileira tem para com esses povos.
O levantamento de todas essas questões, a um tempo desafios a serem superados
e, a outro, fatores constitutivos do caldeamento de que emerge a identidade
sul-mato-grossense em construção, aponta para um último elemento que deverá nortear
o projeto pedagógico do curso, qual seja a adoção do conceito ampliado de saúde como
referência para a sua concepção e de seu currículo. Por outras palavras, a despeito de a
saúde comportar uma dimensão biológica fundamental, posto que alguma forma de
desequilíbrio, em geral, reflete-se em patologias do corpo, ela não pode se resumir
apenas a esta dimensão, já que fatores de outra natureza se convertem em
determinantes do fenômeno saúde-doença. Conforme estabeleceu a Organização
Mundial da Saúde (OMS) “saúde é o completo bem-estar físico, mental e social e não a
simples ausência de doença”.
Assim, é imperioso que sejam contempladas também as dimensões psíquicas e
sociais de modo a assegurar a abordagem global da pessoa, vista em sua dimensão
física, porém, articulada à situação psicológica e à inserção social, posto que, não raro,
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chegar à etiologia de determinados agravos é possível não pelo levantamento das
variáveis somáticas, mas por circunstâncias outras que nelas se refletem e agem. Esta
nova concepção de saúde, que extrapola os limites do setor, já que abarca inúmeras
variáveis vinculadas a outras esferas de poder, requer dos profissionais de saúde
a percepção e o discernimento necessários para uma compreensão do fenômeno
saúde-doença que ultrapasse a esfera biológica. Para tanto, a Carta de Ottawa (1986),
estabeleceu a necessidade de serem consideradas as seguintes dimensões no trabalho de
assistência à saúde:
paz: redução da violência;
habitação: condições dignas de moradia, tanto em relação ao espaço físico quanto
ao assentamento legal;
educação: cumprimento do ensino compulsório, redução da evasão escolar e revisão da
qualidade de ensino;
alimentação: garantia de política municipal de geração e de mecanismos de troca
de produtos alimentícios e, principalmente, garantia de alimento na mesa da família;
renda: geração de renda para todos e com volume compatível com a vivência;
ecossistema saudável: ar salubre; água potável disponível 24 horas por dia; alimentos em
quantidade suficientes e de boa qualidade;
recursos renováveis: o mais importante é próprio homem, que se renova cada vez que se
recupera de um mal-estar. Os serviços de saúde devem estar aptos para atender
o homem em todos os níveis de complexidade, seja com recursos próprios ou
em parceria com os municípios;
justiça social e equidade: a iniquidade é caracterizada pela diferença de velocidade com que
o progresso atinge as pessoas avaliada indiretamente pela área geográfica em que o
cidadão reside, observando os determinantes e suas consequências ao bem-estar. A
promoção da equidade é feita pela redução dos efeitos nocivos à salubridade e pelo
reforço aos fatores positivos.
Dessa forma, o conceito ampliado de saúde requer que sejam os futuros
profissionais despertados para distintos aspectos da realidade em que se dá o fenômeno
saúde-doença, de modo a subsidiá-los para uma leitura abrangente do mundo, da qual
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não escapa a política, entendida como o espaço de disputa e das relações de poder; a
economia, como âmbito em que acontece a produção, circulação e distribuição de bens
e serviços; a cultura, como repositório de todo o acervo de saberes do grupo, em
movimento contínuo, já que, além de não se tratar de algo isolado e cristalizado,
guarda um componente dinâmico, que a faz viva, em síntese, a sociedade, com todos os
conflitos de interesse que lhes são inerentes e cuja identificação é imprescindível para
que a atuação profissional se dê em marcos nítidos, com a clareza da importância de
seu papel e dos limites institucionais ou estruturais que lhes são impostos. Nesse
particular, a Carta de Quito, lançada em 12 de abril de 2014, durante a V Cumbre
Iberoamericana de Medicina Familiar, reafirmou a necessidade de se considerarem
estas interações na oferta dos serviços.
Considerar a dimensão psíquica, seja no plano da subjetividade de cada pessoa,
seja no da psicologia social, capaz de fornecer pistas para a compreensão de
comportamentos coletivos é igualmente importante, na medida em que este referencial
pode iluminar aspectos cruciais, contribuindo para que a abordagem semiológica de
quem demandar os serviços profissionais não se restrinja à leitura de exames
complementares, de algumas evidências clínicas, mas se expanda para determinantes
de ordem emocional que podem interferir em diferentes agravos.
O curso de medicina da UEMS é pautado na execução dos preceitos
determinados pelas diretrizes curriculares nacionais em medicina, dentre os quais o
cumprimento de carga horária mínima em atenção básica, urgência e emergência
médica, estágio supervisionado em internato médico em todos os níveis de atenção,
integralização curricular como forma de integralizar conhecimentos, integralizar o ser
humano e não um estudo fragmentado posto pelos métodos antecessores, ditos
tradicionais.
A ruptura com o tradicional vai mais além, utilizando de métodos de vanguarda
no ensino por meio de metodologias ativas de aprendizagem desde a primeira série,
com inserção do discente em contato com atendimento à população desde o início do
curso a fim de moldá-lo um futuro profissional com mais empatia, humanidade, boa
comunicação e desenvolver capacidade de resolver problemas também de gestão e
trabalho com equipe multidisciplinar.
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Por último, no ciclo do internato, pautado em um princípio fundamental do SUS,
o jovem estudante realiza parte do estágio em serviços de saúde do interior do Estado,
com imersão na realidade da vida interiorana, regional, com suas peculiaridades e
necessidades, com profundo amadurecimento do futuro profissional. Está incluída a
interiorização na saúde. Em soma também se respeita um dos pilares da fundação da
UEMS, que nasceu para prestar seu serviço de formação acadêmica justamente no
interior do Estado contribuindo para o desenvolvimento das comunidades e localidades
distantes da capital. Está no DNA da universidade. Nada mais justo que o curso de
medicina também respeitasse essa história em levar os futuros médicos a buscar
aprendizado, oportunidades e ainda retribuir com a rede de saúde do interior.
Em resumo, o curso se divide em dois ciclos bem característicos, o ciclo básico,
da 1ª à 4ª série e o ciclo clínico profissionalizante, que é o internato médico na 5ª e 6ª
série.
No ciclo básico o discente dispõe de uma grade modular que proporciona a
construção de conhecimento em integração ao mesmo tempo que participa da inserção
precoce em cenários de prática com pacientes em serviços de saúde de atenção
primária.
No ciclo clínico, internato, o discente aprimora seus conhecimentos em imersão
de práticas em estágios de atenção primária, secundária e terciária, contemplando um
pouco mais que o mínimo preconizado em carga horária orientada pelas diretrizes
curriculares nacionais. No âmbito de urgência e emergência, o discente tem
oportunidade de atuar nessa esfera dentro de cada nível de atenção, desde o
atendimento pré-hospitalar em unidades de pronto atendimento médico 24h fixos
(UPA) como em serviços de atendimento móveis em urgência e emergência (SAMU),
conforme política nacional de urgências e emergências, assim como, para completar,
participa de estágio em pronto atendimento fixo hospitalar nas grandes áreas da atenção
terciária da saúde da criança e do adulto. No período dedicado em estágio no interior
do Estado, no estágio regional, também há a contemplação dessas características pré e
intra hospitalares em atenção primária e secundária. Deste modo, o curso de medicina
da UEMS atende todas as diretrizes curriculares nacionais preconizadas pelo Ministério
da Educação.
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CONCEPÇÃO DO CURSO
A UEMS consolida-se como uma Instituição de Ensino Superior marcada pela
diferenciação na sua forma de organização, fortalecendo a satisfação das necessidades
regionais, equalizando a oferta da Educação Superior no Estado tanto no que concerne
às oportunidades como pela primazia da qualidade.
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Atender integralmente ao ser humano, caracterizando sua individualidade inserida no meio
ambiente;
Relacionar-se adequadamente com as pessoas atendidas;
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4.3. Competências e Habilidades
Competência, para os fins da formação médica, é compreendida como sendo a
capacidade de mobilizar diferentes recursos para solucionar, com oportunidade,
pertinência e sucesso, os problemas da prática profissional, em diferentes contextos do
trabalho em saúde. Assim, a mobilização de capacidades cognitivas, atitudinais e
psicomotoras, dentre outras, promove uma combinação de recursos que se expressa em
ações diante de um problema. As ações são traduzidas por desempenhos que refletem
os elementos da competência: as capacidades, as intervenções, os valores e os padrões
de qualidade, em um determinado contexto da prática. Traduzem a excelência da
prática médica nos cenários do SUS. A competência médica é alcançada pelo
desenvolvimento integrado de três áreas de competência: Atenção à Saúde, Gestão em
Saúde e Educação em Saúde. Cada área é representada por um conjunto de ações-chave
que traduzem a prática profissional. Os desempenhos descritos a seguir foram
agrupados por afinidade em relação à ação-chave e representam a integração das
capacidades cognitivas, psicomotoras e atitudinais, em cada uma das áreas de
competência.
Realiza história clínica – Estabelece uma relação profissional ética no contato com as
pessoas sob seus cuidados, familiares e/ou responsáveis. Identifica situações de
emergência, desde o início do contato, atuando de modo a preservar a saúde e a
integridade física e mental das pessoas sob cuidado. Orienta o atendimento às
necessidades de saúde das pessoas sob seus cuidados. Usa uma linguagem
compreensível, estimulando o relato espontâneo e cuidando da privacidade e conforto
da pessoa sob seus cuidados. Favorece a construção de vínculo, valorizando as
preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos problemas trazidos
pela pessoa sob seu cuidado e responsáveis. Identifica motivos ou queixas, evitando a
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explicitação de julgamentos, e considera o contexto de vida e os elementos biológicos,
psicológicos e socioeconômico-culturais relacionados ao processo saúde-doença.
Orienta e organiza a anamnese, utilizando o raciocínio clínico-epidemiológico e a
técnica semiológica. Investiga sinais e sintomas, repercussões da situação, hábitos,
fatores de risco, condições correlatas e antecedentes pessoais e familiares. Registra os
dados relevantes da anamnese no prontuário de forma clara e legível.
Realiza exame físico - Esclarece os procedimentos, manobras ou técnicas do exame físico
ou exames diagnósticos e obtém consentimento da pessoa sob seu cuidado ou
responsável. Cuida da segurança, privacidade e conforto dessa pessoa, ao máximo
possível. Mostra postura ética e destreza técnica na inspeção, palpação, ausculta e
percussão, com precisão na aplicação das manobras e procedimentos do exame físico
geral e específico, considerando a história clínica, a singularidade étnico-racial, gênero,
orientação sexual e linguístico-cultural e identidade de gênero. Esclarece à pessoa ou
responsável, os sinais verificados e registra as informações no prontuário, de modo
legível.
Formula hipóteses e prioriza problemas - Estabelece hipóteses diagnósticas mais
prováveis, relacionando os dados da história e dos exames clínicos. Formula e prioriza
os problemas da pessoa sob seus cuidados, considerando os contextos pessoal, familiar,
do trabalho, epidemiológico, ambiental e outros pertinentes. Informa e esclarece suas
hipóteses de forma ética e humanizada, considerando dúvidas e questionamentos da
pessoa sob cuidados, familiares e responsáveis.
Promove investigação diagnóstica - Solicita exames complementares com base nas
melhores evidências científicas, avaliando a possibilidade de acesso da pessoa sob seu
cuidado aos testes necessários. Avalia condições de segurança para essa pessoa, bem
como a eficiência e efetividade dos exames. Interpreta e relaciona os resultados dos
exames realizados, considerando as hipóteses diagnósticas, a condição clínica e o
contexto da pessoa sob seus cuidados. Registra e atualiza, no prontuário, a investigação
diagnóstica, de forma clara e objetiva.
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Elabora e implementa plano terapêutico - Elabora planos terapêuticos, contemplando as
dimensões de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, de modo
contextualizado. Discute o plano, suas implicações e o prognóstico, segundo as
melhores evidências científicas. Busca dialogar as necessidades referidas pela pessoa
sob seus cuidados ou responsável com as necessidades percebidas pelos profissionais
de saúde, estimulando-a a refletir sobre seus problemas e a promover o autocuidado.
Pactua as ações de cuidado, promovendo a participação de outros profissionais, sempre
que necessário. Implementa as ações pactuadas e disponibiliza prescrições e
orientações legíveis, estabelecendo e negociando o acompanhamento e/ ou encaminha
a pessoa sob cuidados com justificativa. Informa situações de notificação compulsória
aos setores responsáveis.
Acompanha e avalia planos terapêuticos: Acompanha e avalia a efetividade das
intervenções realizadas e considera a avaliação da pessoa sob seus cuidados e
responsáveis em relação aos resultados obtidos, analisando dificuldades e valorizando
conquistas. Favorece o envolvimento da equipe de saúde na análise das estratégias de
cuidado e resultados obtidos. Revê diagnóstico e o plano terapêutico, sempre que
necessário. Explica e orienta os encaminhamentos ou a alta, verificando a compreensão
da pessoa sob seus cuidados e de seus responsáveis. Registra o acompanhamento e a
avaliação do plano no prontuário, buscando torná-lo um instrumento orientado ao
cuidado integral.
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equipes de saúde, respeitando normas institucionais dos ambientes de trabalho e agindo
com compromisso ético-profissional.
Elabora e implementa planos de intervenção: Participa da elaboração de planos de
intervenção para o enfrentamento dos problemas classificados prioritariamente,
visando melhorar a organização do processo de trabalho e da atenção à saúde. Apoia a
criatividade e a inovação na construção de planos de intervenção. Participa da
implementação das ações, favorecendo a tomada de decisão baseada em evidências
científicas, na eficiência e efetividade do trabalho em saúde. Participa da negociação de
metas para os planos de intervenção, considerando os colegiados de gestão e de
controle social.
II. Acompanha e avalia o trabalho em saúde
Gerencia o cuidado em saúde: Promove a integralidade da atenção à saúde individual e
coletiva, articulando as ações de cuidado, no contexto dos serviços próprios e
conveniados ao SUS. Utiliza as melhores evidências e os protocolos e diretrizes
cientificamente reconhecidos para promover o máximo benefício à saúde das pessoas e
coletivos, segundo padrões de qualidade e de segurança na atenção à saúde. Favorece a
articulação de ações, profissionais e serviços, apoiando a implantação de dispositivos e
ferramentas que promovam a organização de sistemas integrados de saúde.
Monitora planos e avalia o trabalho em saúde: Participa de espaços formais para
reflexão coletiva sobre o processo de trabalho em saúde e os planos de intervenção.
Monitora a realização de planos, identificando conquistas e dificuldades. Avalia o
trabalho em saúde, utilizando indicadores e relatórios de produção, ouvidoria,
auditorias e processos de acreditação/certificação. Utiliza os resultados para promover
ajustes e novas ações, mantendo os planos permanentemente atualizados e o trabalho
em saúde em constante melhoria. Faz e recebe críticas, de modo respeitoso,
valorizando o esforço de cada um e favorecendo a construção de um ambiente solidário
de trabalho. Estimula o compromisso de todos com a transformação das práticas e da
cultura organizacional, no sentido da defesa da cidadania e do direito à saúde.
23
4.4 LINHA METODOLÓGICA
No desenvolvimento das atividades didáticas do Curso de Medicina da UEMS a
utilização de estratégias e procedimentos é representada pela variedade de perspectivas.
A proposta de trabalho fundamentada em metodologias ativas de ensino e
aprendizagem, estruturada em pequenos grupos ou não, aliada ao ensino orientado para
a comunidade com vistas ao aprendizado e tomada de decisões baseados em evidências,
despontam em atividades como tutorias, aulas práticas em laboratórios, aulas de campo,
treinamentos com pacientes simulados ou manequins, além de outras estratégias de
aplicação de métodos ativos, perpassando por seminários e conferências e a
incorporação das atividades de pesquisa e extensão, entre outros.
Destaca-se, nesse sentido, a utilização das metodologias ativas de aprendizagem,
as quais propõem a modificação da forma “bancária” de se ver o ensino, para assumir
outras perspectivas, mudando os papéis do discente e do docente quanto ao
protagonismo no processo de ensino aprendizagem, tendo o discente uma participação
ativa na produção do seu saber e o professor o papel de mediador, facilitador do
processo de aquisição do conhecimento, ao invés de ser o transmissor das informações.
Igualmente importante é, também, a possibilidade de utilização de múltiplas ofertas de
métodos de aprendizagem centrados no aluno, que se mostram bastante compatíveis
com esta proposta curricular. Dentre elas, a Aprendizagem Baseada em Problemas
(ABP) ou Problem Based Learning (PBL), a Metodologia de Problematização, Sala de
Aula Invertida (Flipped Room), Aprendizagem Baseada em Times ou Equipes, do
inglês, Team Based Learning (TBL), Aprendizagem Baseada em Projetos, Estudos de
Caso, Simulação Realística e outras.
Ao se pensar nos disparadores desse processo de construção do saber é
pertinente citar Venturelli (1997, p. 9), que se baseia no educador Paulo Freire para
dizer que, ao considerar-se a aprendizagem baseada em problemas…
24
decir, basado en la comunidad – con evaluaciones formativas que
mejoran el rendimiento del individuo y permiten darle relevancia y
proyección a la educación.
25
· Espírito crítico e consciência da transitoriedade de teorias e técnicas,
assumindo a necessidade da educação continuada ao longo de toda a vida
profissional;
· Domínio dos conhecimentos básicos necessários à compreensão dos
processos relacionados com a prática médica;
· Iniciativa criadora e senso de responsabilidade na busca de soluções para
os problemas médico-assistenciais de sua competência;
· Visão social dos problemas médicos;
4.5 O CURRÍCULO
Com efeito, estas abordagens metodológicas implicam em currículos integrados
entre matérias básicas e aplicadas organizadas por módulos de ensino, em substituição a
currículos estruturados em disciplinas, com relações mais horizontais e democráticas
entre discentes e docentes, fundamentando-se em uma filosofia educacional superadora
da pedagogia da transmissão que adota a pedagogia crítico-reflexiva na construção do
conhecimento.
Segundo Des Marchais (1993), compatibilizando-os com as crescentes
demandas pautadas pela conjuntura contemporânea, observa que acima de tudo, a
26
mudança do paradigma da educação médica vem se tornando um pré-requisito para
elevar o nível de saúde das comunidades. A educação centrada no discente, a
aprendizagem baseada em problemas e a educação orientada à comunidade deverão
fazer parte de todos os currículos da saúde do século XXI.
A aprendizagem deve ser um processo contínuo e, por isso, constantemente
desenvolvido. Deste modo, o modelo pedagógico deve permitir diferenciar o que é
central, do que é secundário e proporcionar a integração de conteúdos, minimizando a
fragmentação das informações. Desta forma, pode-se prever que os futuros profissionais
tenham essas habilidades, o que é fundamental para o aprimoramento, a efetividade e a
eficácia da prática profissional.
O programa de ensino, a ser aplicado, deve facilitar a seleção dos temas
prioritários para a graduação do futuro médico. A seleção adequada dos conteúdos
centrais minimiza a sobrecarga de informações e sobreposição de conteúdos e, por isso,
facilita o processo de ensino-aprendizagem, sem comprometer sua qualidade.
O currículo proposto busca ainda, a curiosidade científica continuada e o espírito
crítico, bem como a consciência da transitoriedade de teorias e técnicas, as quais devem
ser sempre contextualizadas nos âmbitos econômico, político, social e ambiental.
No mesmo sentido é que se insere a extensão curricular no curso de medicina da
UEMS. As atividades de extensão são estruturadas de forma a garantir o vínculo do
discente com as comunidades assistidas pela estratégia de saúde da família, produzindo
continuidade entre o aprendizado e a inclinação da observância das necessidades do
indivíduo no processo de cuidado. Por outro lado, também permitindo ao discente o
protagonismo em eleger suas áreas de interesse de atuação nas ações de extensão.
O Projeto Pedagógico está, pois, fortemente fundamentado na formação de um
profissional responsável, que saiba trabalhar em equipe, ético e com uma visão integral
do ser humano. O egresso deste curso deverá ter habilidades e competências para
intervir no processo de desenvolvimento regional, com capacidade de propor e realizar
ações de saúde integral.
A estrutura curricular do curso de medicina está organizada em duas fases, com
atividades e duração distintas: Fundamentos da Prática Clínica 4 (quatro) séries e
27
Internato 2 (duas) séries. Para o discente ingressar no Internato o mesmo não poderá ter
nenhuma pendência na fase anterior.
29
flexibilização curricular, que têm por objetivo fortalecer o aprendizado
cognitivo e o desenvolvimento de comportamentos e atitudes assertivas
nas diversas áreas da Medicina, a partir de escolhas autônomas e
habilidades para a tomada de decisões. Em consonância com este
propósito, também os módulos Eletivos partilham do objetivo de
fomentar a flexibilização do currículo, visando propiciar oportunidades
para o discente desenvolver competências que, a partir de uma
autoavaliação, venham ao encontro de práticas reflexivas que
demonstrem habilidades em autonomia para a tomada de decisão baseada
em apurado senso crítico. Complementando este corpo de atividades
integradoras, as Atividades de Extensão compõem a grade curricular
obrigatória, realizadas por meio de duas modalidades: (1) da 1ª a 4ª
séries desenvolvidas pelo discente dentro do módulo longitudinal
Atividades Extensionistas, o qual certificará as horas e (2) integrada as 5ª
e 6ª séries, durante o internato. Tal estruturação mista permite que as
atividades de extensão sejam articuladas com o currículo do curso, assim
como permite que o discente exerça o protagonismo no processo de
aprendizado. Além destes cenários, estruturados em dois períodos de
quatro horas protegidos na semana padrão, está o chamado Tempo de
Estudo Autodirigido (TEAD), cujo propósito é possibilitar momentos de
estudo individual a fim de consolidar o aprendizado necessário ao
cumprimento dos objetivos de aprendizagem estabelecidos nos diferentes
segmentos curriculares.
4.5.3.2.2 Consultoria
Embora o método não comporte a atividade clássica da aula magistral, já que o
discente deve ser o sujeito ativo do processo de construção do conhecimento, e para
tanto, deve buscar as informações necessárias à aprendizagem dos temas de estudo, não
se pode descartar situações de dificuldades individuais e coletivas. Quando elas
ocorrem, é preciso uma resposta compatível com a metodologia adotada, o que se dá na
forma de consultoria. Assim, aos gestores de módulos temáticos e longitudinais
incumbe à prestação de consultoria aos discentes, em horário compatível com o tempo
de estudo autodirigido, de modo a que os discentes, depois de formuladas as dúvidas,
possam ser orientados quanto à forma de buscarem as informações necessárias à
equação do problema ou de conteúdos e habilidades trabalhados ao longo do módulo.
A orientação acadêmica (atendimento individual ao discente do módulo), também pode
ser ofertada pelo tutor docente para seu pequeno grupo, como previsto nas normas da
UEMS. Observe-se que, na atividade de consultoria, o trabalho centra-se na
33
estimulação do discente, com questionamentos, pistas, elementos outros que viabilizem
a construção da resposta, sem contudo, ser dada uma solução pronta do problema.
34
constituído pelos Laboratórios de Práticas Multidisciplinares destinados a realização de
atividades teóricas, práticas e teórico-práticas, abrangendo os eixos acima mencionados
e pautadas nos princípios do protagonismo do aluno, da interdisciplinaridade e
contextualizadas com os módulos temáticos, sempre que possível.
Trata-se de módulo longitudinal, anual, e as atividades são realizadas nos
horários previstos na semana padrão, com carga horária de 06 (seis) horas-aula,
abrangendo os eixos acima discriminados, de 1ª a 4ª séries. O modelo proposto
preconiza, para as atividades práticas, a divisão das séries em grupos, de até 12
acadêmicos, a depender da modalidade planejada para o cenário.
36
4.5.3.4.6 Habilidades Cirúrgicas (HC)
Este módulo possui uma carga horária de 2 (duas) horas-aula semanais
conduzidas somente na 4ª série do Curso para o desenvolvimento de habilidades
cognitivas e motoras imprescindíveis à formação do profissional médico no que tange à
prática cirúrgica. Para o desenvolvimento das atividades, são divididos em 4 pequenos
grupos de 12 discentes.
Para atender aos objetivos do módulo são organizadas atividades de forma
gradual em espiral ascendente, de modo a que o estudante se aproprie das técnicas
cirúrgicas básicas desde conhecimento e manuseio de materiais cirúrgicos,
biossegurança em cirurgia, suturas diversas e pequenos procedimentos usuais na
prática médica generalista, tanto a nível ambulatorial quanto em cenários de urgência e
emergência.
4.5.3.4.9 Eletivo
O Módulo Eletivo é o período (54 horas-aula/ano) de atividade prática realizado
da 1ª à 4ª série do Curso, podendo acontecer junto à serviços públicos ou privados de
saúde, onde existam profissionais capazes de ofertar experiência prática para o discente.
Esses módulos irão propiciar uma imersão na conjuntura das comunidades, onde os
futuros médicos deverão, preferencialmente, atuar e ainda em áreas do conhecimento de
interesse do discente. Eles permitem ao discente alcançar seus próprios objetivos,
orientados pelo Projeto Pedagógico do Curso, e colocá-los dentro do contexto do seu
processo de desenvolvimento discente. Os módulos serão de livre escolha do discente,
que optará em função de seus interesses, aptidões e oportunidade.
38
O estágio pode ser realizado em serviços próprios, conveniados ou em regime de
parcerias, estabelecidas por meio de Contratos Organizativos da Ação Pública
Ensino-Saúde quando, com as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, conforme
previsto no art. 12 da Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. A carga horária mínima
de formação em serviço, em regime de internato, deverá atingir 35% (trinta e cinco por
cento) da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina proposto, com base
no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho
Nacional de Educação e ao menos 30% (trinta por cento) da carga horária do estágio
curricular obrigatório de formação em serviço, em regime de internato, devem ser
desenvolvidos na Atenção Básica e em Serviço de Urgência e Emergência do SUS,
respeitando-se o tempo mínimo de 2 (dois) anos de internato. Sua carga horária teórica
não deverá ser superior a 20% (vinte por cento) do total por estágio.
Deverá ser possível, mediante manifestação favorável do Colegiado de Curso,
utilizar até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total estabelecida para o
estágio supervisionado fora da Unidade da Federação em que se localiza a IES,
preferencialmente nos serviços do SUS, bem como em instituição conveniada que
mantenha programas de Residência Médica credenciados pela Comissão Nacional de
Residência Médica ou outros programas de qualidade equivalente em nível
internacional.
Considerando que tanto a UEMS quanto o Hospital Regional Rosa Pedrossian
(HRMS) são entes públicos estaduais e que HRMS tem como objeto promover a
interação das funções que lhe são próprias e de atividades específicas enquanto hospital
escola, com a possibilidade de colaborar na ministração de cursos de graduação, assim
como proporcionar estágios a estudantes e a integração docente-assistencial em política
de saúde coletiva, foram normatizados os Decretos nº 14.932 e 14.933, ambos de 06
fevereiro 2018, onde fica instituído elaboração prévia de convênio ou de outro
instrumento de parceria entre a Universidade Estadual e a Fundação Serviços de Saúde
de Mato Grosso do Sul (FUNSAU), a quem compete administrar o Hospital Regional
de Mato Grosso do Sul, por intermédio de seus dirigentes.
Além de dispor da estrutura hospitalar referência estadual para diversas
especialidades, propicia-se ao discente a vivência do “real” ao invés da situação
39
protegida do hospital-escola, de modo a garantir melhores condições para
desenvolvimento do futuro profissional médico.
Na 5ª série o Internato se configura em dois módulos, cada um com quatro
cenários de prática médica, conforme o quadro abaixo:
40
Estágio supervisionado em Atenção Secundária: setor
ambulatorial de serviços de saúde conveniados com a
Estágio Supervisionado UEMS, tanto da rede privada quanto da rede pública.
em Atenção Primária e
Secundária, Estágio Supervisionado em Urgência e
Urgência e Emergência II Emergência:unidades de pronto atendimento pré-hospitalar
fixo (UPA 24h/CRS) e móvel, da rede pública e/ou
suplementar.
Estágio Supervisionado Regional: Atividades no setor
ambulatorial das Unidades de Saúde e hospital de baixa
complexidade de Municípios do interior do Estado,
conveniados com a UEMS.
41
Os preceptores, profissionais vinculados aos serviços de saúde conveniados,
também serão convidados a participar do planejamento dos cenários de prática médica,
sobretudo, porque atuarão no processo de avaliação dos internos.
42
encaminhamento para serviços de atendimento fonoaudiológico, psicopedagógico,
psicológico e médico.
44
coletiva de docentes das diversas áreas da UEMS, bem como de profissionais da Rede
SUS, com vistas à melhoria do processo de ensino-aprendizagem nos cenários de
práticas do SUS e da qualidade da atenção à saúde da população.
A partir da implantação, novos cursos de capacitação em metodologias ativas e
construção de módulos são ofertados aos profissionais que pretenderem ingressar no
corpo docente do curso, como também cursos nas áreas de avaliação, planejamento,
capacitação docente quanto à inclusão de pessoas com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação e demais temas necessários à
qualificação dos docentes, devem ser sistematicamente realizados pela Comissão de
Capacitação de Docentes.
A Comissão de Capacitação de Docentes é constituída por até 03(três) membros,
com formação/atuação profissional compatível com a atividade da Comissão.
5. CONCEPÇÃO DA DOCÊNCIA
Os novos tempos no mundo do trabalho exigem profissionais criativos,
dinâmicos, flexíveis, atualizados tecnicamente e aptos a enfrentarem os desafios
colocados no seu cotidiano. Para suprir essa demanda do mercado de trabalho é
46
necessário uma forma de ensinar na qual o processo de ensino aprendizagem articule a
experiência pessoal, conhecimentos adquiridos no dia a dia, com informações
atualizadas, sendo esses os elementos que contribuirão na construção do conhecimento
e no aprendizado voltado para a solução de problemas.
O ensino no Brasil e no mundo vem passando por transformações, e o modelo
tradicional está sendo substituído por modelos educacionais inovadores, o que tem
ocasionado mudanças no papel docente. O ensino baseado na transmissão de
conhecimentos, no qual o professor se enquadra como um especialista no assunto e o
discente como um observador, já não mais se adequa às necessidades de formação de
profissionais de saúde. O papel do professor universitário tem mudado historicamente:
“A missão tradicional do docente como transmissor de conhecimentos ficou relegada a
segundo plano, dando espaço ao seu papel como facilitador da aprendizagem de seus
discentes.”
Além disso, o processo de ensino e aprendizagem deve desenvolver no sujeito a
capacidade de aprender a aprender. No Brasil, o Sistema Único de Saúde tem, entre
suas atribuições, o ordenamento da formação de profissionais de saúde (BRASIL,
1988). O Ministério da Saúde vem apoiando as mudanças curriculares dos cursos da
área de saúde, principalmente dos cursos de medicina, buscando, dessa maneira,
contribuir para a formação de profissionais com o perfil adequado, estimulando-os a
atuarem de acordo com os princípios do SUS, respondendo, assim, às necessidades de
saúde da população brasileira.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Medicina, os
professores devem ser facilitadores, mediadores do processo ensino-aprendizagem,
com a substituição de metodologias de ensino com foco no professor por metodologias
centradas no discente, visando a uma aprendizagem mais significativa e a um
desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva dos profissionais de saúde. Quando o
ensino ocorre de maneira centrada no professor e na transmissão do conhecimento, o
discente torna-se mais propício a reproduzir o conhecimento obtido por meio de uma
aprendizagem superficial. Quando o ensino se desenvolve centrado no discente, a
profundidade da aprendizagem e a compreensão dos fenômenos estudados são maiores.
47
O profissional de saúde, hoje, precisa de, além de ter os conhecimentos técnicos
específicos de sua área, ter competência para identificar os principais problemas de
saúde da população, saber planejar e comunicar-se de forma a ser compreendido pelos
usuários, equipe de saúde e outros atores envolvidos no trabalho em saúde; é
necessário, também, saber ouvir, saber construir coletivamente solução para os
problemas identificados ou demandados, trabalhar em equipe, trabalhar com o conceito
de integralidade, com ações dirigidas ao indivíduo e às coletividades.
A pedagogia da problematização é utilizada no estudo, no ensino e no trabalho e
tem como princípio a aprendizagem baseada em problemas da realidade e na
construção coletiva do conhecimento, tendo o discente um papel ativo em todo o ciclo
do processo ensino-aprendizagem. Nesse processo, o professor é um facilitador
mudando o papel de centralidade que tem para o de mediador das relações que se
estabelecem entre o sujeito e objeto. Entende-se, neste Projeto Pedagógico, que o
médico deve estar apto a tratar o que é mais frequente na realidade epidemiológica do
Estado e da região sul-mato-grossense, sem descuidar da realidade brasileira,
naturalmente, nos níveis de promoção à saúde, prevenção e tratamento, segundo um
perfil de complexidade sucessiva. A abordagem destes problemas deve ser feita de
forma interdisciplinar, de modo a garantir os conhecimentos científicos necessários,
associados à uma visão humanista e ética da futura profissão e do paciente. A
problematização deve contemplar o ciclo vital, isto é, os diferentes grupos etários
humanos com suas especificidades e abordar a relação do homem com o meio
ambiente, a sociedade e os respectivos modos de viver.
Dentro desta perspectiva, os problemas constituem o artifício didático que
fornece a linha condutora dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o
momento de integração de disciplinas.
Os problemas são preparados pelo conjunto do corpo docente em processo de
construção coletiva, podendo atender a critérios de convite de membros externos a
instituições e a inclusão de outras áreas do conhecimento serão sempre bem-vindas. Os
mesmos obedecem a uma sequência planejada, para levar os discentes ao estudo dos
conteúdos curriculares programados para aquele módulo. Eles são discutidos e
trabalhados nos grupos tutoriais. Os grupos tutoriais são constituídos por um grupo de
48
no máximo 08(oito) discentes e 01 (um) tutor e ocorrem duas vezes por semana, com
04(quatro) horas de duração, e intervalo mínimo de 02(dois) dias entre eles.
Conforme demonstrado por meio da figura da Espiral do Conhecimento, a
discussão de um problema, em um grupo tutorial, obedece a um método padrão – o
método dos nove passos: leitura do enunciado, identificação do problema, formulação
de hipóteses, resumo das hipóteses, formulação dos objetivos de aprendizagem, estudo
individual e rediscussão no grupo tutorial dos avanços de conhecimento obtidos pelo
grupo, síntese dos objetivos de aprendizagem, avaliação.
49
da aprendizagem e pedagógicas. Portanto, para compor o corpo docente, os
profissionais deverão ser capacitados em Cursos de Metodologias Ativas e participar,
constantemente, de programas de educação permanente, formação e/ou cursos de
aprimoramento.
Nessa metodologia a atuação docente exigirá:
[...] assumir o ensino-aprendizagem como mediação da aprendizagem ativa
do discente com o auxílio pedagógico do professor; transformar a escola das
práticas multi e pluridisciplinares em escola de práticas inter e
transdisciplinares e integradas à vida cotidiana; conhecer e aplicar
estratégias e metodologias ativas de ensinar-aprender a pensar, a aprender, a
cuidar e avaliar. O professor deve apoiar os discentes a buscar uma
perspectiva crítica dos conteúdos (cambiantes) e das práticas para apreensão
das realidades presentes e futuras; aperfeiçoamento da linguagem da
comunicação verbal e não verbal e da habilidade de mediar o trabalho em
grupo produtivo e agradável; assimilar com olhar crítico as novas
tecnologias; compreender o multiculturalismo, respeitando crenças, valores,
diferenças, atitudes, limites e possibilidades individuais; avaliar e avaliar-se
de maneira sistemática e formativa, sendo cuidadoso e criterioso no seu
retorno aos discentes e ao programa; integrar no exercício da docência a
imensidade do afeto. (KOMATSU, 2002, p.58)
51
Cognitivos: Ao final do curso de Medicina, o graduando terá incremento
cognitivo suficiente para a compreensão adequada dos seguintes aspectos:
Relevância das Ciências Básicas para o raciocínio clínico e para a prática da Medicina.
Evolução do conhecimento científico e dos métodos de pesquisa.
Medicina baseada em evidências e sua importância para a prática médica.
Fisiopatologia das doenças mais prevalentes na realidade epidemiológica brasileira e
regional.
Doenças, em termos de processos físicos ou mentais como trauma, inflamação, resposta
imune, processos degenerativos, neoplasias, distúrbios metabólicos e doenças
genéticas.
Formas de apresentação das doenças nos diversos ciclos de vida; reação dos pacientes a
doença e suas crenças; variações dos distúrbios do comportamento entre grupos sociais
e culturais.
Determinantes sociais e ambientais das doenças, os princípios da vigilância em saúde, o
modo de propagação das doenças, e a análise da repercussão das doenças na
comunidade.
Princípios da prevenção das doenças e da promoção da saúde.
Princípios da terapêutica, incluindo: conduta nos casos agudos, mecanismo de ação das
drogas, sua prescrição e modos de administração, assistência dos pacientes com
doenças crônicas e portadores de deficiência física, reabilitação, alívio do sofrimento e
da dor, assistência ao paciente fora "de possibilidades terapêuticas, cuidados paliativos
e o processo da morte.
Reprodução humana, incluindo gravidez e parto, fertilidade e contracepção, questões de
gênero e impacto na saúde.
Importância da comunicação entre o médico e paciente e familiares, e com os profissionais
da área de saúde envolvidos com a assistência individual e coletiva.
Ética e questões legais pertinentes à prática médica.
Organização, administração e oferta da assistência à saúde na comunidade e no hospital, as
questões econômicas e práticas políticas que interferem na assistência à saúde.
Reconhecimento das influências da história e cultura afrobrasileira e indígena no perfil de
saúde-doença da população.
52
Reconhecimento da indissociabilidade entre meio ambiente e cultura e o processo de saúde.
53
Enquanto instituição do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, a
UEMS, a par de outras normas, atende ao regramento do Conselho Estadual de
Educação de MS, que regulamenta a educação escolar de pessoas com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, por meio
da Deliberação CEE/MS N° 11.883, de 5 de dezembro de 2019. Nessa norma, consta
capítulo específico sobre a educação superior. No âmbito da UEMS, a educação desse
alunado está regrada pela Deliberação CE/CEPE-UEMS Nº 312, de 30 de abril de
2020.
A Educação Especial perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino.
Para atender aos estudantes que apresentem quaisquer tipos de necessidades
educacionais especiais, devem ser previstas e providas as medidas de apoio necessárias,
dentre elas, apoio pedagógico especializado, material didático acessível, tecnologia
assistiva, variações de metodologia de ensino, de forma a possibilitar um percurso
educacional que contemple suas necessidades de aprendizagem e considerando seus
pontos fortes e habilidades. Essas questões estão contempladas no Projeto Político
Institucional- PPI 2021-2025.
Ressalta-se que a UEMS, enquanto instituição pública tem compromisso com a
inclusão social e, mais especificamente, com a inclusão acadêmica, entendendo que a
mesma só é possível a partir de ações que garantam o ingresso, a permanência e o pleno
exercício de cidadania, contemplando a diversidade étnico-racial, de gênero, de
sexualidade, das pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
com altas habilidades ou superdotação. (PDI/PPI 2021-2025).
Cabe à Divisão de Inclusão e Diversidade as atribuições de planejamento,
coordenação, execução, administração, supervisão, acompanhamento e avaliação no
âmbito do atendimento dos discentes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. A DID conta com uma equipe
multidisciplinar para análise e acompanhamento do processo de inclusão dos discentes
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação. No atendimento a esse discente, o Curso de Medicina conta com o
apoio da DID, a quem caberá:
54
Colaborar na organização do ensino, via Projeto Pedagógico de Curso (PPCG);
Viabilizar, em articulação com demais órgãos da gestão da UEMS, acesso, permanência,
participação, aprendizagem, progressão e terminalidade da graduação;
Estabelecer mecanismos que possibilitem acesso a dados de demanda relativa às pessoas
com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, com foco na intervenção pedagógica e na transparência pública,
mediante interface com os órgãos governamentais responsáveis pelo censo escolar e
pelo censo demográfico, com fins de oferta de atendimento;
Assegurar acessibilidade, mediante a eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, nas
tecnologias, nas comunicações e informações;
Desenvolver ações de intersetorialidade na implementação das políticas, tendo em vista o
desenvolvimento de projetos, em parceria com outros serviços e áreas, visando
atendimentos de saúde, de assistência social, trabalho e justiça e acessibilidade
arquitetônica, urbanística, nos transportes, nas comunicações e informações;
Definir indicadores de qualidade, com vistas à ação de avaliação e acompanhamento dos
serviços ofertados pela instituição, buscando a efetividade do processo educativo;
Assegurar que os recursos e serviços de atendimento pedagógico especializado constem nas
propostas pedagógicas e nos projetos pedagógicos de cursos.
Para fins de identificação das necessidades educacionais de discentes com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,
deverá ser apresentado à coordenadoria de curso e, posteriormente, encaminhado à
DID/PROE, relatório de avaliação pedagógica, além de diagnóstico na forma da Lei.
Para estes estudantes, serão considerados os princípios do Atendimento
Educacional Especializado (AEE), que correspondem ao conjunto de estratégias,
recursos pedagógicos e de acessibilidade, organizados institucionalmente, de forma a
promover a aprendizagem, garantindo para além do acesso, sua permanência e
terminalidade no Ensino Superior.
Para esses discentes deverá ser elaborado um plano educacional individualizado,
que deverá ser elaborado por professor especializado, em colaboração com os
professores regentes que ministram aulas para o discente em cada módulo e série em
que esteja matriculado. O atendimento especializado deverá ser desenvolvido com apoio
55
de profissionais capacitados e contratados pela UEMS, para o Atendimento Educacional
Especializado (AEE).
O AEE é composto por um conjunto de instrumentos, procedimentos e atitudes a
serem realizados na perspectiva da Educação Inclusiva, devendo ser planejado,
conforme a necessidade apresentada pelo (a) discente (a), e de forma complementar ou
suplementar à formação acadêmica (BRASIL, 2011).
Aos discentes com necessidades especiais, impossibilitados de frequentar as
aulas, em razão de problemas de saúde e ou outro impedimento, que impliquem
internação hospitalar ou permanência prolongada em domicílio, será garantido o AEE
em ambiente hospitalar ou em ambiente domiciliar, realizado por professor
especializado em Educação Especial.
Aos discentes com altas habilidades ou superdotação, nos termos da legislação
vigente, poderá ser concedida, em caráter excepcional, a conclusão da graduação em
menor tempo, mediante avaliação multidimensional e o rendimento discente nas
disciplinas/módulos do Curso (DELIBERAÇÃO CE/CEPE-UEMS n. 312, de 30 de
abril de 2020).
Os critérios para a concessão da certificação de terminalidade específica terão
como fundamento o Projeto Pedagógico Institucional (PPI 2021-2025) e o PPCG do
curso de medicina, considerando as especificidades do discente e as normas vigentes.
56
com deficiência e ou com mobilidade reduzida, em consonância com a legislação
competente.
Além disso, a Universidade vem estudando novas tecnologias, buscando
soluções em hardware e periféricos, realizando estudos de configurações de
equipamentos, com vistas a investir em adaptações ergonômicas, que viabilizem as
condições de acessibilidade para as pessoas com deficiência.
A Unidade Universitária de Campo Grande, onde é ofertado o Curso de
Medicina, já conta com calçadas e corredores com sinalização de piso tátil, elevador de
acesso ao piso superior, banheiro adaptado e rampas de acesso. Os blocos e as salas são
sinalizados pelo sistema de escrita e leitura tátil (braile).
5.8 Biblioteca
A Biblioteca tem como objetivo oferecer suporte informacional aos professores,
discentes e funcionários contribuindo para o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Oferecerá ao discente salão de leitura, espaços individuais de
estudo, cabines de estudo em grupos, além de computadores para utilização individual,
além de sistema de rede sem fio.
O acervo deverá ser especializado na área de saúde e formado por itens,
incluindo livros, periódicos, CDs, DVDs dentre outros, e está disponível para consulta,
empréstimo, renovação e reserva. O acervo de livros é constituído por exemplares
abrangendo todas as especialidades médicas e a bibliografia básica do Curso
encontra-se disponível com cinco ou mais títulos por unidade curricular.
58
para cálculos estatísticos e outros utilizados para trabalhar habilidades de informática
médica.
60
afetivos. O Curso de Medicina da UEMS entende que o processo de avaliação deve
determinar as competências adquiridas por meio de métodos quantitativos e
qualitativos. Portanto, o processo avaliativo será construído de modo contínuo e
coletivo, da mesma forma que a organização de conteúdos foi realizada. É essencial que
os docentes se reúnam com a Comissão de Avaliação para discutir quais instrumentos de
avaliação serão os mais adequados para cada módulo, para cada grupo de discentes,
como também analisarem os resultados de cada avaliação.
É necessário considerar que as formas de avaliação são múltiplas na medida em
que a flexibilidade curricular gera abordagens diversas, até mesmo dentro do mesmo
módulo, mas independente do instrumento de avaliação que se utilize, a avaliação deve
refletir a unidade entre os objetivos e o conteúdo. As especificidades avaliativas de
todos os módulos estão descritas no Regulamento de Avaliação de Aprendizagem
Discente do Curso de Medicina da UEMS.
De uma maneira geral essas avaliações são realizadas sob três óticas: função
diagnóstica, função formativa e função somativa.
Diagnóstica - o intuito é obter indicações sobre conhecimentos, aptidões e interesses
prévios do discente a fim de determinar a posição deste no início de uma unidade,
semestre ou ano letivo e por último, detectar as causas subjacentes de dificuldades na
aprendizagem para que o processo possa ser individualizado garantindo o melhor
aproveitamento dele.
Formativa - é realizada de forma continuada, ao longo do módulo (temático,
longitudinal ou estágio supervisionado), em que a verificação do desempenho discente,
a orientação e a regulação do processo de ensino-aprendizagem são conduzidas pelo
tutor/supervisor/docente de forma dialógica com vistas à aprendizagem significativa
pelos estudantes. Leva-se em consideração a natureza e concepção pedagógica do curso
na instituição, porém, esta avaliação formativa não terá efeito para o cálculo da média
final de aprovação. Os componentes da avaliação formativa são:
I - Autoavaliação que se resume naquela realizada pelo discente e
se refere ao seu próprio desempenho ajudando-o a reconhecer
suas potencialidades e limites, assumindo mais responsabilidade
em cada etapa do processo de aprendizagem. Poderá ser realizada
61
oralmente a cada sessão tutorial, e por escrito, no mínimo duas
vezes em cada módulo.
II - Avaliação interpares que é realizada pelos membros do grupo
e refere ao desempenho de cada um dos participantes. Deverá ser
realizada de maneira oral, em cada sessão tutorial, e escrita, duas
vezes em cada módulo.
III – Avaliação 360º - avaliação do desempenho do
módulo/docentes/discentes que visa dar feedback a todos os
atores componentes do processo a fim de promover reorganização
do trabalho.
Somativa - é a única que mensura o desempenho discente com finalidade de
certificação das atividades de ensino aprendizado realizadas ao final de uma
unidade/período com vistas a composição para cálculo da média final para a aprovação
do discente. Esta é composta por:
I - Avaliação processual, que mensura o desempenho discente nos
aspectos cognitivo, atitudinal e de habilidades, agora,
considerando os cenários de pequenos grupos para a resolução
das atividades dos módulos. Será considerada para a composição
dessa nota, a média das avaliações diárias realizadas pelo
tutor/supervisor/docente ao final de cada atividade/problema do
módulo, pactuando as estratégias pedagógicas para correção de
rumos no processo ensino-aprendizagem.
II - Avaliação Baseada no Desempenho Clínico, que busca avaliar
principalmente competências psicomotoras específicas, atitudes e
comportamentos profissionais. Podendo utilizar diferentes
instrumentos como o Mini Clinical Evaluation Exercise
(Mini-Cex), exame de Beira Leito e outros.
III - Avaliação Baseada no Desempenho de Habilidade
Psicomotora, que através de instrumentos específicos visa avaliar
conhecimento, realização de procedimentos e atividades em
ambiente simulado, sempre abordando os domínios cognitivo,
62
psicomotor e atitudinal. O mais utilizado no curso de medicina da
UEMS é o Objective Structured Clinical Examination (OSCE) –
organizado em ambiente de laboratórios de simulação, composto
por um número variado de estações com o emprego de diversos
materiais e recursos que simulam as competências que devem ser
adquiridas pelo discente.
IV - Avaliação Cognitiva, realizada ao final de todo processo
ensino-aprendizagem, tanto de módulo temático, longitudinais e
estágio supervisionado, é realizada de maneira escrita, com vistas
à certificação da construção do conhecimento cognitivo e das
competências necessárias ao estudante para desenvolver novas
etapas no processo de aprendizagem. Podem ser instrumentos de
avaliação cognitiva a prova teórica e/ou relatórios e/ou trabalhos
específicos.
Os discentes também podem ser avaliados longitudinalmente através do Teste de
Progresso que objetiva acompanhar a evolução do discente ao longo do curso. Esta
avaliação, que prioriza o componente cognitivo, envolve todas as áreas das ciências
médicas com vistas à completude da formação profissional.
64
se mostrar necessário, deverá ser atualizado com a participação dos órgãos competentes:
CDE, Coordenação de Curso, Comissão de Planejamento, Comissão de Avaliação e
Colegiado de Curso. Visando zelar pela qualidade do processo de ensino e aprendizagem,
existem limites de módulos que podem ser feitos simultaneamente pelo aluno, de forma a
não comprometer sua semana padrão. A matrícula em MOE só deverá ser efetivada em
casos em que a mesma não sobreponha horário com os módulos de matrícula regular do
aluno. Ainda, visando preservar o bom rendimento, o mesmo discente só pode cursar uma
única vez o módulo solicitado na modalidade MOE. Em caso de reprovação no MOE, o
discente deverá cursar o mesmo na oferta regular.
Com relação ao critério de escolha dos Módulos a serem oferecidos: a prioridade
deve ser para aqueles com maior número de solicitações, e ainda, deve-se levar em conta o
motivo da necessidade, dando prioridade para os casos de matrícula tardia, em caráter
especial, como ocorre com os discente de primeiro semestre, seguidos dos transferidos e
posteriormente os reprovados.
Para os módulos temáticos, onde a dinâmica tutorial deve ser respeitada, há a
necessidade de um mínimo de quatro discentes para que a metodologia seja preservada.
Exceções devem ser apreciadas pelo Colegiado de Curso. Os Módulos em Oferecimento
Especial devem cumprir um mínimo de 80% da carga horária total do módulo original,
respeitando-se a carga horária prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Medicina da UEMS. Com relação à assiduidade acadêmica, entendemos que o discente
deverá ter o mínimo de 75% de presença, quando o módulo for oferecido com a carga
horária integral, prevista no Projeto Pedagógico. Nos módulos em que a carga horária
oferecida corresponder a 80% da original, o discente deverá ter o mínimo de 90% de
assiduidade, caso contrário, deverá ser considerado reprovado por falta, mesmo que atinja
média nas avaliações.
As avaliações dos Módulos Especiais devem ocorrer nos mesmos moldes e rigor
das avaliações dos Módulos regulares. Sendo as aprovações por média sujeitas às mesmas
normas já estabelecidas no Curso.
65
A indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão no Projeto Pedagógico do
Curso se configura na participação dos discentes em atividades de ensino (educação
orientada para a comunidade com objetivo de identificar as necessidades da
comunidade), projetos de pesquisa e de extensão coordenados por professores do
Curso.
A socialização dos projetos deve ocorrer ao longo do curso, e a participação
deve ser estimulada entre os discentes, sempre buscando participar dos editais em que
são ofertadas bolsas, seja na modalidade de iniciação científica, iniciação tecnológica
ou de extensão, bem como outras.
O estímulo à participação dos discentes em projetos de pesquisa também visa à
inserção destes em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, quer sejam
ofertados pela própria instituição ou por outras instituições.
66
produzindo distorções que se desdobram no mundo do trabalho, quando a pessoa,
legalmente habilitada para desempenhar determinada função, encontra dificuldades de
toda a ordem para aplicar aqueles conhecimentos na sua prática laboral. Vale dizer,
portanto, que a dicotomia teoria x práxis é muito mais produto de uma forma de se
entenderem estes dois domínios, do que consequência de uma natureza que a
determine.
Certamente, quando se propugna a abordagem da prática numa perspectiva
curricular, pretende-se propiciar não somente a oportunidade da apreensão das
singularidades que lhes são características, ensejando algum nível de iniciação neste
universo para o futuro profissional, mas também uma interação dialética pela qual esta
mesma prática ilumine aspectos teóricos e/ou instigue o discente a avançar no processo
de construção do conhecimento. Ou seja, não se trata de um mero adestramento em
tarefas práticas, nem de simples apresentação de ambientes reais extramuros
universitários ou de rápidos contatos com grupos de futuros destinatários da ação
profissional do discente, mas sim de um espaço de diálogo entre teoria e prática no qual
se entende a simbiose entre ambos e, consequentemente, a necessidade que sejam
igualmente valorizados nos distintos momentos em que o currículo se realiza.
Na atualidade, há consenso a respeito da necessidade de integração entre teoria e
prática, até para ampliar a possibilidade de um processo de aprendizagem significativa,
matriz presente em todas as estratégias das chamadas metodologias ativas de
aprendizagem. Assim, esta integração é assumida curricularmente, ou seja, ganha um
caráter obrigatório que universaliza para todos os discentes os espaços de experiência e
vivência das práticas.
A grande diferença em relação às atividades que historicamente a universidade
desenvolveu é, justamente, ser um componente curricular. Antes, sempre que elas eram
pensadas e realizadas, tinham um caráter facultativo, eletivo ou optativo. A natureza
curricular da integração teoria e prática ganha uma dimensão absolutamente nova, já
que introduz um elemento desestabilizador do modelo tradicional e pode ensejar
resistência, tanto da parte dos docentes como dos discentes e, portanto, é preciso ter em
conta esses aspectos, de modo a se criarem mecanismos capazes de neutralizar essa
resistência.
67
Uma característica dos currículos integrados é a da integração entre teoria e
prática desde o início do curso. Ela deve acontecer em diferentes níveis e deve permear
todos os componentes curriculares, de modo a fortalecer o diálogo pretendido. Dentro
do curso de Medicina da UEMS a integração se dá em diversos cenários, como
Atividades Extensionistas, espaço onde os discentes podem desenvolver projetos para a
sociedade conforme sua aptidão, explorando a necessidade real da comunidade para
obtenção de competências necessárias à sua atuação profissional e à formação cidadã.
As matérias ditas básicas do campo biomédico (módulo CBA), podem e devem ensejar
atividades práticas de laboratório, seja por meio de experimentação, seja por meio de
demonstrações, de modo a garantir que aqueles conhecimentos trabalhados em teoria,
sejam testados pelo discente e, por meio dessa comprovação, possam ser melhor
processados, apreendidos e compreendidos.
As chamadas habilidades são, igualmente, um campo no qual o conhecimento
ganha sentido por meio do desenvolvimento de práticas inerentes às matérias
trabalhadas. Assim, não se pode conceber o conhecimento de semiologia, aqui
entendido em seu sentido amplo, abarcando inúmeras formas de leitura, sem as devidas
práticas. Como aprender a ouvir o outro, sem a prática do exercício da escuta? E este
aprendizado é basilar para a construção de qualquer anamnese, para o desenvolvimento
de hipóteses diagnósticas, para a proposição de planos terapêuticos. Como aprender a
“ler” o corpo, sem o domínio de um adequado exame clínico? E como aprender a
realizar um exame clínico, depois da oitiva da história, sem dominar as técnicas
respectivas, necessariamente práticas?
As dificuldades de expressão e de comunicação são outra fragilidade da
formação de profissionais de saúde que, nos modelos tradicionais, conseguem uma
interação adequada com seus pares, entretanto, não alcançam o mesmo resultado
quando se dirigem a leigos. Esta inabilidade pode, a despeito de uma sólida formação
científica, comprometer o desempenho do profissional e, portanto, aprender a
comunicar-se em diferentes situações e com diferentes públicos passa a ser um
requisito básico a ser contemplado pelo ensino de graduação. Para tanto, as situações
de vivência são imprescindíveis à aquisição da habilidade.
68
Ainda dentro das habilidades, por mais que se discorra sobre métodos e
metodologia de pesquisa, a apreensão dessa espécie de conhecimento só acontece
quando se “põe a mão na massa”, ou seja, só se aprende a fazer pesquisa, efetivamente,
pesquisando. O mesmo se pode afirmar sobre o campo da epidemiologia, no qual, as
matrizes teóricas tornam-se claras quando cotejadas com os dados hauridos dos
quadros de morbidade e mortalidade de determinado lugar, das informações sobre
fecundidade e natalidade, em síntese, quando a teoria, posta à prova com as
informações concretas levantadas de uma realidade permitem que aquelas abstrações
teóricas ganhem conteúdo e sentido para o exercício profissional.
A interação ensino-serviço-comunidade é, por excelência, um componente do
curso no qual esta integração entre teoria e prática se revela em toda a sua extensão. Se
o perfil do profissional que se pretende formar deve apetrecha-lo para atuar no âmbito
do Sistema Único de Saúde, não se pode conceber a organização do currículo sem que
se garanta espaço para o discente, desde o primeiro momento da sua formação
universitária, vivenciar o SUS, ou seja, é preciso assegurar mecanismo para inserir este
discente na realidade dos serviços de atenção à saúde e, por intermédio deles, na da
coletividade usuária dos mesmos, de modo a se apropriarem, inclusive, do modo de
vida dessa população e, assim, conhecê-la em seu âmago, para além das representações
que eles trazem consigo, das que os trabalhadores em saúde sugerem ou mesmo,
daquelas derivadas do discurso destes sujeitos-usuários dos serviços de saúde.
Para tanto, a Estratégia da Saúde da Família se revela um aliado de
extraordinário potencial, cuja natureza permite uma fecunda cooperação entre os três
polos agentes desta interação. Obviamente, ao lado da vivência que propicia ao
discente o conhecimento sobre a constituição do sistema de saúde e sobre a
organização e potencial da comunidade, haverá também a oportunidade de aferir os
conflitos de interesse inerentes à relação entre prestadores e usuários dos serviços,
garantindo-lhes elementos para ampliarem as possibilidades de leitura política,
extrapolando-a para além da política partidária, das macro políticas e assim,
habilitando-se a decifrar os códigos das micro políticas tão frequentes no cotidiano de
trabalho.
69
Aspecto fundamental para garantir a adequada administração dessa interação é a
postura de respeito que a academia deve ter diante dos trabalhadores de saúde
integrantes das Equipes de Saúde da Família e demais serviços públicos. Trata-se de
parceria pela qual se garantirá ao discente o conhecimento das práticas imprescindíveis
à sua formação e, portanto, academia e serviço devem estar, rigorosamente, no mesmo
plano de importância, de modo que não haja desequilíbrio, relação de
dominação/subordinação, ou qualquer distinção que possa interferir na referida postura
de respeito. De forma mais objetiva, esse respeito deve se consubstanciar na
remuneração justa dos profissionais que assumirem a função de preceptores dos
discentes no serviço. Deve, igualmente, se traduzir na oferta de oportunidades de
qualificação para todos os membros das equipes de saúde da família que recebem os
discentes e todas as formas de fortalecimento do serviço que a academia puder realizar.
Da mesma forma, é imperioso que academia e serviço identifiquem as lideranças
formais e informais da comunidade em que se inserir o discente e respeitem-nas
enquanto porta da coletividade, sem se posicionarem frente a conflitos que, igualmente,
costumam estar presentes, principalmente quando algumas “lideranças de bairro” estão
aparelhadas por liderança político-partidária.
Realizada sob esses cânones, já se comprovou que a interação
ensino-serviço-comunidade pavimenta solidamente o Internato em Atenção Primária,
visto que os quatro anos precedentes permitem um conhecimento sobre o
funcionamento da Unidade Básica de Saúde, sobre o papel de cada membro da equipe
de saúde de família, sobre a interação da equipe com as lideranças comunitárias, sobre
as expectativas dos usuários em relação ao serviço, de modo a dotar o “interno” de uma
segurança que lhe permite realizar, sob supervisão, inúmeros procedimentos e desse
modo contribuir e retribuir com seus serviços a equipe que o acolheu.
Finalmente, outro módulo do curso que tem na prática um de seus pilares é o
Estágio Supervisionado. Seja no nível de atenção primária, já mencionado, seja na
atenção secundária, quando os discentes, sob supervisão, realizam consultas
especializadas em ambulatório, seja na terciária, em unidades hospitalares, com pessoas
internadas, todas as atividades precisam se desenvolver em exercício da função de
futuro médico, isto é, praticando o universo da profissão sob a supervisão de um
70
profissional-docente. Sob a ótica que preside o modo de interação entre teoria e prática,
ela será mais forte quando, ao invés de se realizar em ambientes artificiais,
especialmente criados para as atividades de ensino, desenvolve-se no cenário real dos
serviços, nos quais o discente se defronta com a realidade objetiva das demandas, com
as carências de estrutura, com os conflitos entre os diferentes atores sociais, em síntese,
uma riqueza tamanha que nenhum planejamento, por melhor elaborado que fosse, seria
capaz de alcançar.
71
Quadro 1. Atividades Complementares
Atividades Carga Horária Máxima
Monitoria acadêmica 60
72
(ACE) Cursos na área de ciências da saúde (organização) 25
73
Apresentação de trabalho oral em evento científico 40
Representação de turma 50
74
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Mecanismos de Microbiologia
Introdução
Agressão e Defesa
ao
Estudo da
Saúde Coletiva Administração em Saúde
Medicina 50
(5 semanas)
Ciências sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
Infectologia
Pneumologia
75
Fisiológicas Fisiologia
Ciências Anatomia
Morfológicas
Embriologia
Genética
Concepção
e Histologia 70
Formação
1ª do Ser Mecanismos de Patologia
Humano Agressão e Defesa
(7 semanas)
Saúde Coletiva Administração em Saúde
Ciências sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Cardiologia
Endocrinologia
Reumatologia
Obstetrícia Geral
Histologia
76
Saúde Coletiva Bioquímica
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Ciências Anatomia
Morfológicas
Funções 60
Histologia
Biológicas
(6 semanas)
Saúde Coletiva Administração em Saúde
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Emergências Clínicas
Nefrologia
Pneumologia
Ciências Anatomia
Morfológicas
Biologia Celular e Molecular
1ª
Embriologia
Mecanismo Histologia
s de
Agressão e Mecanismos de Imunologia
Defesa Agressão e Defesa 60
(6 semanas) Microbiologia
Patologia
77
Saúde Coletiva Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Infectologia
Ciências Fisiologia
1 Fisiológicas
Bioquímica
º
Análises clínicas
Ciências Anatomia
Habilidades 136
Morfológicas
Médicas – I
(34 semanas) Integração Propedêutica Semiologia Médica
Médica
78
Clínica Médica Emergências Clínicas
Infectologia
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
Atividade 176
Extensionista I
(4 semanas)
Módulo - - - 54
Eletivo I
2º Obstetrícia Geral
Mecanismos de Microbiologia
Agressão e Defesa
79
Saúde do Trabalhador
Oncologia
Obstetrícia Geral
Ciências Anatomia
Morfológicas
Embriologia
Nascimento, 60
Crescimento e Histologia
Desenvolvimen
to Saúde Coletiva Ciências Sociais e do
(6 semanas) Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Obstetrícia Geral
80
Neonatologia
Puericultura e Nutrição
Histologia
Neurologia
Psiquiatria
Ciências Anatomia
Morfológicas
Biologia Celular e Molecular
Histologia 50
Processo do
Envelheciment Mecanismos de Imunologia
o Agressão e Defesa
(6 semanas)
Saúde Coletiva Administração em Saúde
Ciências sociais e do
81
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Aspectos Clínicos da
Otorrinolaringologia
Emergências Clínicas
2ª Endocrinologia
Gastroenterologia
Geriatria
Neurologia
Reumatologia
Mecanismos de Parasitologia
Agressão e Defesa
Saúde do Trabalhador
82
Propedêutica Médica Semiologia Médica
Emergências Clínicas
Gastroenterologia
Infectologia
Nutrição
Pneumologia
2ª
Psiquiatria
Endocrinologia
Oncologia
Bioquímica
Farmacologia
83
Análises Clínicas
Ciências Anatomia
Morfológicas
Sociologia Sociologia
Gestão
Gestão em Saúde
84
Básicos Ciências Farmacologia 136
Fisiológicas
Fisiologia
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
Infectologia
Psiquiatria
Obstetrícia Geral
Puericultura e Nutrição
Atividade - - - 176
Extensionista
II
(4 semanas)
Módulo - - - 54
Eletivo II
85
Inflamação e Ciências Anatomia 60
Infecção Morfológicas
(6 semanas) Histologia
3ª
Fundamentais Cultura e Ética Cultura e Ética
Reumatologia
Pediatria Neonatologia
3ª Epidemiologia
Endocrinologia
Infectologia
Neurologia
86
Psiquiatria
Emergências Clínicas
Gastroenterologia
Psiquiatria
Endocrinologia
Hematologia
87
Infectologia
Nefrologia
Psiquiatria
Fisiologia
Ciências Anatomia
Morfológicas
Perda de Histologia 60
Sangue (6
semanas) Fundamentais Deontologia Médica Deontologia Médica
Aspectos Clínicos da
Otorrinolaringologia
Cardiologia
Emergências Clínicas
Endocrinologia
Gastroenterologia
Hematologia
Nefrologia
Oncologia
3ª
Pneumologia
88
Psiquiatria
Ciências Anatomia
Morfológicas
Histologia
Problemas
Mentais e do Saúde Coletiva Ciências Sociais e do
Comportamen Comportamento Aplicadas à
to Saúde 50
(5 semanas)
Epidemiologia
Endocrinologia
Gastroenterologia
Neurologia
Pneumologia
Psiquiatria
89
Ciências Fisiologia
Fisiológicas
Bioquímica
Farmacologia
Análises Clínicas
Antropologia
Sociologia Sociologia
Gestão
Gestão em Saúde
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa 136
IESC III
Microbiologia
(34
semanas) Saúde Coletiva Administração em Saúde
90
Bioestatística
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
Cardiologia
Dermatologia
Emergências Clínicas
Endocrinologia
Atividade - - - 176
Extensionista
III
(4 semanas)
Módulo - - - 54
Eletivo III
Ciências Farmacologia
Fisiológicas
Locomoção e Fisiologia
Apreensão 50
Ciências Anatomia
4ª (5 semanas)
Morfológicas
Embriologia
Básicos
Histologia
Mecanismos de Patologia
Agressão e Defesa
91
Propedêutica Semiologia Médica
Médica
Saúde do Trabalhador
4ª Emergências Clínicas
Nutrição
Ciências Anatomia
Morfológicas
Distúrbios 60
Mecanismos de Microbiologia
Sensoriais, Agressão e Defesa
Motores e da Patologia
Consciência
(6 semanas)
Saúde Coletiva Administração em Saúde
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
92
Médica
Emergências Clínicas
Infectologia
Neurologia
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Infectologia
Reumatologia
93
TEAD (EAD) Estudo Auto Dirigido
Fisiologia
Ciências Anatomia
Morfológicas
Histologia
Emergências Clínicas
Endocrinologia
Psiquiatria
Ciências Anatomia
Morfológicas
Dispnéia, Dor Histologia
torácica e 60
Edemas Mecanismos de Patologia
(6 semanas) Agressão e Defesa
Ciências Sociais e do
94
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Saúde do Trabalhador
Pneumologia
Neonatologia
Ciências Anatomia
Morfológicas
Histologia
Emergências
(6 semanas) Saúde Coletiva Administração em Saúde
95
Emergências Clínicas
Endocrinologia
Gastroenterologia
Nefrologia
Neurologia
Pneumologia
Psiquiatria
Farmacologia
Análises Clínicas
96
Profissionais Clínica Médica Aspectos Clínicos da Ortopedia
Cardiologia
Emergências Clínicas
Neurologia
Pneumologia
Ciências Anatomia
morfológicas
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa
Microbiologia
Interação 136
Ensino Saúde Coletiva Administração em Saúde
Serviço e
Comunidade Bioestatística
IV
(34 semanas) Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
97
Propedêutica Semiologia Médica
Médica
Cardiologia
Dermatologia
Emergências Clínicas
Endocrinologia
Geriatria
Infectologia
Nefrologia
Neurologia
Nutrição
Pneumologia
Psiquiatria
Reumatologia
Obstetrícia Geral
Hebiatria
Puericultura e Nutrição
98
Atividade - - -
Extensionista 176
IV
(4 semanas)
Módulo - - - 54
Eletivo IV
Ciências Biofísica
Fisiológicas
Bioquímica
Farmacologia
5ª Programa de
Fisiologia
Estágio
Supervisionad Ciências Anatomia
o em Morfológicas
Atenção Básicos Biologia Celular e Molecular 680
Primária e
Secundária, Embriologia
urgência e
emergência I Genética
(17 semanas)
Histologia
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa
Microbiologia
Parasitologia
Patologia
Bioestatística
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
99
Deontologia Médica Deontologia Médica
Cardiologia
Dermatologia
Endocrinologia
Gastroenterologia
Geriatria
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Nutrição
Pneumologia
Psiquiatria
Reumatologia
Obstetrícia Geral
100
Pediatria Medicina Geral da Criança e do
Adolescente
Puericultura e Nutrição
Atividade Extensionista
Farmacologia
Programa de
Fisiologia
Estágio
680
Supervisionad Ciências Anatomia
o em Morfológicas
Atenção Biologia Celular e Molecular
terciária,
urgência e Embriologia
emergência I
(17 semanas) Genética
Histologia
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa
Microbiologia
Parasitologia
5ª Patologia
Bioestatística
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
101
Integração Imaginologia Imaginologia
Cirurgia Ambulatorial
Propedêutica Cirúrgica
Dermatologia
Endocrinologia
Gastroenterologia
Geriatria
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Nutrição
Pneumologia
Psiquiatria
Reumatologia
102
Ginecologia e Aspectos Clínicos e Cirúrgicos
Obstetrícia da Ginecologia Geral
Obstetrícia Geral
Puericultura e Nutrição
Atividade Extensionista
Ciências Biofísica
Fisiológicas
Bioquímica
Farmacologia
Programa de
Fisiologia
Estágio
Supervisionad Ciências Anatomia
6ª o em Básicos Morfológicas
Atenção Biologia Celular e Molecular
Primária e
Secundária, Embriologia
urgência e
680
emergência II Genética
(20 semanas)
Histologia
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa
Microbiologia
Parasitologia
Patologia
Bioestatística
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
103
Fundamentais Bioética Bioética
Imaginologia Imaginologia
Cardiologia
Profissionais
Dermatologia
Clínica Médica
Endocrinologia
Gastroenterologia
Geriatria
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Nutrição
Pneumologia
Psiquiatria
Reumatologia
104
6ª Ginecologia e Aspectos Clínicos e Cirúrgicos
Obstetrícia da Ginecologia Geral
Obstetrícia Geral
Puericultura e Nutrição
Atividade Extensionista
Farmacologia
Fisiologia
Ciências Anatomia
Programa de Morfológicas
Estágio Biologia Celular e Molecular
Supervisionad
o em Atenção Embriologia
Terciária,
urgência e Genética
emergência II
(20 semanas) Histologia
Mecanismos de Imunologia
Agressão e Defesa
Microbiologia
Parasitologia
Patologia
Bioestatística
6ª
Ciências Sociais e do
Comportamento Aplicadas à
Saúde
Epidemiologia
Saúde do Trabalhador
105
Fundamentais Bioética Bioética
Cardiologia
Dermatologia
Endocrinologia
Profissionais
Gastroenterologia
Geriatria
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Nutrição
Pneumologia
Psiquiatria
Reumatologia
106
Ginecologia e Aspectos Clínicos e Cirúrgicos
Obstetrícia da Ginecologia Geral
Obstetrícia Geral
Puericultura e Nutrição
Atividade Extensionista
1ª Introdução ao estudo da 50 50 - -
medicina
1ª Metabolismo 60 60 - -
1ª Funções Biológicas 60 60 - -
1ª Mecanismos de Agressão e 60 60 - -
defesa
1ª Iniciação Fundamentos 68 34 34 -
Científicos I
1ª Libras 68 34 34 -
1ª Módulo Eletivo I 54 - 54 -
107
2ª Saúde da mulher sexualidade 60 60 - -
humana e planejamento familiar
2ª Nascimento, 60 60 - -
crescimento e
desenvolvimento
2ª Processo do envelhecimento 50 50 - -
2ª Proliferação Celular 60 60 - -
2ª Iniciação Fundamentos 68 34 34 -
Científicos II
2ª Habilidades de 68 34 34 -
Comunicação, Liderança e
Gestão Básico
2ª Módulo Eletivo II 54 - 54 -
3ª Dor 60 60 - -
3ª Perda de sangue 60 60 - -
3ª Problemas mentais e do 50 50 - -
comportamento
108
3ª Iniciação Fundamentos 68 34 34 -
Científicos III
3ª Habilidades de 68 34 34 -
Comunicação,
Liderança e Gestão Avançada
4ª Locomoção e apreensão 50 50 - -
4ª Aparecimento e manifestações 50 50 - -
externas das doenças e
iatrogenias
4ª Desordens nutricionais e 60 60 - -
metabólicas
4ª Dispnéia, dor 60 60 - -
torácica e edemas
4ª Emergências 60 60 - -
4ª Iniciação Fundamentos 68 34 34 -
Científicos IV
4ª Habilidades Cirúrgicas 68 18 50 -
4ª Módulo Eletivo IV 54 - 54 -
109
Série Disciplina e/ou Módulo Total Teórica Prática Extensão
1ª a 4ª 4.728 3.940
Atividades Complementares - 80
TOTAL 7.647
110
Introdução a estudo da 144 1 Introdução a estudo da 50 1
medicina medicina
L Iniciação 76 1 Iniciação 68 1
O Fundamentos Fundamentos
N Científicos I Científicos I
G
I Habilidades 152 1 Habilidades 136 1
T Médicas I Médicas I
U
D Interação Ensino 152 1 Interação Ensino 136 1
I Serviço e Serviço e
N Comunidade I Comunidade I
A
Módulo Eletivo I 60 1 Módulo Eletivo I 54 1
L
Habilidades de 114 1 Libras 68 1
Comunicação,
Liderança e Gestão I
Sem equivalente - -
Ciências Básicas e 204 1
Aplicadas I
Sem equivalente - -
Atividade 176 1
Extensionista I
111
Processo do 144 2 Processo do 50 2
envelhecimento envelhecimento
Iniciação 76 2 Iniciação 68 2
Fundamentos Fundamentos
Científicos II Científicos II
Iniciação 76 3 Iniciação 68 3
112
Fundamentos Fundamentos
Científicos III Científicos III
Iniciação 76 4 Iniciação 68 4
Fundamentos Fundamentos
Científicos IV Científicos IV
113
I Serviço e Serviço e
T Comunidade IV Comunidade IV
U
D Módulo Eletivo IV 60 4 Módulo Eletivo IV 54 4
I
N Habilidades de 114 4 Habilidades de 68 3
A Comunicação, Comunicação,
L Liderança e Gestão IV Liderança e Gestão
Avançada
Sem equivalente
- - Ciências Básicas e 204 4
Aplicadas IV
Sem equivalente
- - Atividade 176 4
Extensionista IV
Sem equivalente
Habilidades 68 4
Cirúrgicas IV
114
11. PLANO DE IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO
O Projeto Pedagógico será implantado a partir do ano letivo de 2023 e os
discentes ingressantes serão matriculados nesse novo projeto. Os discentes que
estiverem matriculados em 2023 na 2ª, 3ª e 4ª séries continuarão no projeto pedagógico
de 2019, sendo que este entrará em extinção de forma gradativa.
Os discentes que ingressaram no projeto pedagógico em extinção, mas que
ficaram retidos na 1º série, no ato da rematrícula serão remanejados para 1º série do
novo Projeto Pedagógico Curricular.
Os discentes que possuírem dependências em módulos do projeto anterior que
não estiverem sendo ofertados no corrente ano letivo poderão se beneficiar da oferta de
módulos na modalidade de '"MOE", caso a situação atenda aos requisitos previstos no
ítem 6.3 deste PPCG, ou deverão ter a sua matrícula remanejada para módulos
equivalentes do novo projeto, seguindo a tabela de equivalência.
Os casos omissos ou não previstos que vierem a ocorrer durante o processo de
implantação deverão ser resolvidos por meio de deliberação pelo Colegiado de Curso.
SÉRIE I
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
115
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
PENILDON, S Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 8.ed. 2015.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana, 23. ed. Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar
STEWART, M. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 1.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: Uma Abordagem Biopsicossocial. 1. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
TOLEDO Jr, et al. Aprendizagem baseada em problemas: uma nova referência
para a Construção do currículo médico. Revista Médica de Minas Gerais, 2008;
18(2): 123-131.
VENTURA M; CORRÊA S. Adolescência, sexualidade e reprodução: construções
culturais, controvérsias normativas, alternativas interpretativas. Cad. Saúde
Pública, Rio de Janeiro, 22(7):1505-1509, 2006.
Bibliografia Básica
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M.Z. Introdução a epidemiologia. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5 ed. São Paulo: Ática,
2011.
CAMPOS, G.W.S. et al. (Org) Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed rev. Rio de Janeiro:
Hucitec/Fiocruz, 2015.
ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & saúde / [organização] Maria Zélia
Rouquayrol, Marcelo Gurgel Carlos da Silva. Imprenta Rio de Janeiro: Medbook, 2018.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A gestão Administrativa e
financeira no SUS. Brasília: CONASS, 2011.
116
CARVALHO, Antonio Ivo de. Políticas de saúde: Fundamentos e diretrizes do SUS.
Florianópolis: UFSC, 2012. 2 ed. _________. Organização e funcionamento do SUS.
2 ed. Florianópolis: UFSC, 2012.
GARNELO, Luiza; PONTES, Ana Lucia (ORG). Saúde Indígena: uma introdução ao
tema. Brasília, MEC: SECAD, 2012.
ROCHA, Aristides Almeida; CÉSAR; Chester Luiz Galvão; RIBEIRO Helena. Saúde
pública: bases conceituais. 2.ed. São Paulo; Atheneu, 2013.
ROUQUARIOL, Maria Zélia. Epidemiologia e Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: Medbook,
2014.
Bibliografia Básica
MOORE, K. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
ZUGAIB, M. Zugaib Obstetrícia. 2 ed. Manole Editora. 2012.
REZENDE, Montenegro. Ginecologia e Obstetrícia. 12. ed. Guanabara Koogan, 2011.
LANGMAN, I; SADLER, T. W. Embriologia médica. 12º ed. Ed. Guanabara, 2013.
340p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
MOORE, K. L; PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. 8. ed. Ed. Elsevier, 2008.
384p.
117
Bibliografia complementar
BRASIL. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2012. 318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção
Básica, n° 32).
BRASIL. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001.
CABRAL, A.C.V. Fundamentos e Prática em Obstetrícia. Editora Atheneu, 2009.
CARAKUSHNAKY, G. Doenças Genéticas em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koo- gan, 2001.
CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. Diferenciação celular, pp. 260-274. In:
A célula 2001. Barueri: Editora Manole Ltda. 2001.
CASTRO, M.; ELIAS, L. L. Causas Raras de Pseudo-Hermafroditismo Feminino:
Quando Suspeitar? Arq Bras Endocrinol Metab vol 49 nº 1 Fevereiro 2005.
COOPER, G. & HAUSMAN, R. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre,
Artmed, 2011.
CORREA, M.D, MELO, V.H., AGUIAR, R.A.P., CORREA JUNIOR, M.D. Noções
Práticas de Obstetrícia. 13 ed. Cooperativa Editora e Cultura Médica, 2004.
CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
DAMIAN, D.; GUERRA-JÚNIOR, G. As Novas Definições e Classificações dos
Estados Intersexuais: o Que o Consenso de Chicago Contribui para o Estado da
Arte?. Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/6.
GOLAN DE; TASHIJIAN AH; ARMSTRONG EJ, ARMSTRONG AW. Princípios de
Farmacologia: A base fisiopatológica da farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
GUERRA-JÚNIOR, G.; DAMIANI, D. Hermafroditismo Verdadeiro: Diagnóstico e
Tratamento. Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia,
Sociedade Brasileira de Pediatria. 2004.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri:
Editora Manole. 2005.
118
KLUG, WILLIAM S.; CUMMINGS, MICHAEL R.; SPENCER, CHARLOTTE A.;
LARSEN, W. J; SCHOENWOLF, G. C. Embriologia humana. 4º ed. Ed. Elsevier,
2009. 672p.
PALLADINO, MICHAEL A. Conceitos de Genética, Artmed, 9ª ed. 2010.
PIERCE, B. A. Genética um Enfoque Conceitual 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koo- gan, 2011.
POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia molecular. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora Ltda. 2006.
PROMETEUS. Atlas de Anatomia. Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2007.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: Texto e atlas. Em correlação com a
biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SILVA, E.V. et al. Apêndice A - Fármacos e gravidez. In: BRASIL. Ministério da
Saúde.
TORTORA, J. T. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2007.
TURNPENNY, P.; ELLARD, S. Emery: Genética Médica 13. ed. Elsevier. 2009.
WOLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre:
Artmed, (capítulos 1 e 9). 2000.
4. METABOLISMO
Ementa: Mecanismos de digestão, absorção e transporte de alimentos. Metabolismo:
vias de síntese e degradação e excreção dos principais nutrientes (carboidratos, lipídios,
proteínas, aminoácidos e etanol). Papel do sistema neuro-endócrino na regulação de
todo este processo. Mecanismos de produção de energia. Homeostase. Vitaminas.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o discente para os
conhecimentos referentes ao metabolismo e suas intercorrências.
Bibliografia Básica
Gardner, E.; Gray, D. J.; O’ Rahilly, R O. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4ª ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.
Junqueira, Luís Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas / L. C. Junqueira, José
Carneiro ; autor-coordenador Paulo Abrahamsohn. - reimpr. 2019
119
Murray, Robert, K. et al. Harper. Bioquímica ilustrada de Harper / Victor W. Rodwell
... [et al.] ; [tradução Luís Fernando Marques Dorvillé, Maria Elisabete Costa Moreira,
Simone Kobe de Oliveira]. 30. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.
Nelson, David L., Cox, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger / David L.
Nelson, Michael M. Cox ; tradução e revisão técnica: Carla Dalmaz, Carlos Termignoni,
Maria Luiza Saraiva Pereira. - 7. ed. 2019.
Bibliografia Complementar
Aires, Margarida de Mello. Fisiologia 4. ed. 2015 - 4. ed.
Alberts, B. Biologia Molecular da Célula. Ed. Artes Médicas, 5ª ed. 2011.
Baynes, John W. & Dominiczak M.H. Bioquímica médica 4.ed. 2015.
Di Fiore, Mariano S.H. Atlas de histologia 7. ed. - 7. ed.
Gartner, Leslie P. Tratado de histologia em cores - 3.ed. 10ª. reimpressão
Hall, John E. Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
Harvey, Richard A. Bioquímica ilustrada 5.ed. 2012 - 5.ed.
Jacob, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana / Stanley W. Jacob, Clarice Ashworth
Francone, Walter J. Lossow ; [tradução Carlos Miguel Gomes Sequeira]. - 5. ed.,
reimpr. 2015
Moore, Keith L. Embriologia básica 3ª reimpressão 2013 - 3ª reimpressão
Moore, Keith L. Embriologia clínica 9. ed. 2013 - 9. ed.
Moore, Keith L. Embriologia clínica / Keith L. Moore, T. V. N. Persaud, Mark G.
Torchia. - 10. ed., 4. tir. 2016
Moore, Keith L. Anatomia orientada para a clínica / Keith L. Moore, Arthur F. Dalley
II, Anne M. R. Agur ; tradução Claudia Lúcia Caetano de Araújo. - 8. ed., reimpr. 2020
Netter, Frank H. Atlas de anatomia humana 6.ed. 2014 - 6.ed.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
Robbins, Stanley L., Editor. Patologia: bases patológicas das doenças 8.ed. 5ª
reimpressão 2010 - 8.ed. 5ª reimpressão
Sadler, T.W. Embriologia médica 12.ed. 2013 - 12.ed.
Sobotta, Johames. Atlas de anatomia humana / Friedrich Paulsen e Jens Waschke
(editores) ; Eliane Garcia Diniz ... [et al.]. - 24. ed. 2018
Sobotta, Johames. Atlas de anatomia humana: orgãos internos v.2 23.ed. 2012 -
23.ed.
120
5. FUNÇÕES BIOLÓGICAS
Ementa: Mecanismos fisiológicos e morfofuncionais dos sistemas circulatório,
pulmonar, renal, do equilíbrio hidroeletrolítico, da glândula supra-renal e do ritmo
circadiano, relacionados ao comando do sistema nervoso central e a homeostase.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o discente para os
conhecimentos dos mecanismos fisiológicos e morfofuncionais do corpo humano.
Bibliografia Básica
GARDNER, E. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2019.
GARTNER, L P. Tratado de histologia em cores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
HALL, J E. Tratado de Fisiologia Médica. 13ª ed. Guanabara KOOGAN: Rio de
Janeiro, 2017.
HANSEN, J T. Atlas de fisiologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
JUNQUEIRA, L C U & CARNEIRO J. Histologia básica: texto e atlas. 13ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
MACHADO, A B M. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
MOORE, K L et al. Anatomia orientada para a clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. 23 ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, G J. Princípios de anatomia e Fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
TORTORA, G J & DERRICKSON B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 8ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
Bibliografia complementar
AIRES, M M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CINNAMON, L VP et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10ª ed. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
COSTANZO, L S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
COTRAN, R S et al. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
DANGELO, J G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos ossos,
junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
TARANTINO, A B. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
Referências básicas
ABBAS, A. K.; LICHTMAN. A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular.
9ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 592p.
DELVES, P. J.; MARTIN, S. J.; BURTON, D. R.; ROITT, I. M. Fundamentos de
imunologia. 12º ed. Guanabara Koogan, 2013.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. Porto Alegre: ArtMed, 10a ed., 2010.
Referências complementares
TORTORA, G. J.; NIELSEN, M. T. Princípios de anatomia humana. 12ºed.
Guanabara Koogan, 2013
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. 8ºed. Artmed, 2014.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N.; MITCHELL, R. N. Robbins. Patologia
básica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 ED. São Paulo: Atheneu. 2008
Bibliografia Básica
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed.rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA FILHO, P. F. Epidemiologia e bioestatística: fundamentos para leitura
crítica. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2018.
122
ROUQAYROL, M.Z.; FILHO, N. A. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
BERQUÓ, E. S. Biostatistica. 2. ed. São Paulo: EPU, 2014.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico. 2 ed. São Paulo:Atlas, 1991.
MATAR, J. Metodologia científica na era digital. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
ROTHMAN, K, J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24 ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016.
8.HABILIDADES MÉDICAS I
Ementa: Biossegurança em Instituições de Saúde. Política de Segurança do Paciente.
Comunicação e relacionamento médico – paciente. Introdução a Medicina Narrativa e
texto experiencial. Introdução às etapas da observação clínica: tipos de entrevista,
anamnese, sinais vitais, dados antropométricos, exame físico geral. Semiologia de
linfonodos. Medicamentos e vias de administração. Vacinas. Punção Venosa. Feridas e
Curativo. Clínica Ampliada. Atendimento pré-hospitalar.
Bibliografia Básica
BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2009.
BORREL, C. F. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais
de saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
PORTO, C. C. Semiologia médica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto. 8.ed. . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019 10.2 6.
Bibliografia Complementar
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ARCHER E; BELL S. D; BOCCHINO N. L; BOUCHAUD M; BRADY C; BROOME
B.S. Procedimentos e Protocolos - Série Práxis Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
123
BARE, B. G; HINKLE, J. L; CHEEVER, K. H; SMELTZER, S. C. Brunner &
Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4 volumes. 12.ed. vol.2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BEREK, J. S. Berek e Novak: tratado de ginecologia. 15.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
CAMPOS JUNIOR, D; BURNS, D. A. R. Tratado de pediatria. Sociedade
Brasileira de Pediatria. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
DRAKE, R. L; VOGL, A. W; MITCHELL, A. W. M. Gray’s Anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
DUCAN, B. B; SCHIMIDT, M. I; GIUGLIANU, E. R. J; DUCAN, M. S;
GIUGLIANI, C. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas
em evidências. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GOLDMAN, L; SCHAFER, A. I. Cecil medicina. 24.ed. vol.2. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
HALL, J. E. Guyton & Hall - Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
LÓPEZ, M. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: Ciência – Arte – Ética.1
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
MANUILA L; MANUILA, A; LEWALLE, P; NICOULIN, M. Dicionário médico
Medsi. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, K. L; DALLEY, A. F; AGUR, A. M. R. Moore anatomia orientada para a
clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2014.
POLISUK, J; GOLDFELD, S. Pequeno dicionário de termos médicos. 4.ed. São
Paulo: Editora Atheneu, 2005. 33.
Bibliografia Básica
124
BERBERIAN, Ana Paula. Letramento: referências em saúde e educação. 1ª ed. São
Paulo: Plexus, 2006.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira:
o mundo do surdo em Libras / Vol.5 Medicina e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2018.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais – Libras e dá outras providências. Brasília, DF, Diário Oficial da República
Federativa.
BRASIL. Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o
art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, 23 Dez. 2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue
da Língua de Sinais. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
Imago, 1990.
SKLIAR, C. B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 1998.
Bibliografia Básica
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.488 de 21 de outubro de 2011 Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas
para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e
o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).Disponível em: Ministerio
da Saude (saude.gov.br)
LUZ, MADEL T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre
racionalidades médicas e atividades corporais. 4ª ed, São Paulo: Hucitec, 2013.
MASSAIA, I. F. D. S.; PEREIRA JR, Nivaldo. Saúde coletiva e atenção primária à
saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
125
SOUSA, G.W. C. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.
Bibliografia Complementar
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a
Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a
organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Disponível em: Ministerio da Saude (saude.gov.br)
Brasil. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação. 5ª
Edição, Brasília – DF, 2021. Disponível em: plano_vacinacao_versao_eletronica-1.pdf
(www.gov.br)
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 1.412 de 10 de julho de 2013. Institui o
Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). Disponível em:
Ministerio da Saude (saude.gov.br)
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Ática,
2011.
GIOVANELLA, L.; et al. (org). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2 ed. Editora
Fiocruz CEBES, 2014
Links úteis
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, GERALDO. Bogliolo Patologia. 10ª edição Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2022
BRUNTON, Laurence L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman & Gilman. 13° edição. Porto Alegre: Artmed, 2019;
DANGELO, José G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos
ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M. I. & GIUGLIANI, E.R.J. Medicina Ambulatorial:
Condutas clínicas em atenção primária. 4° Edição Porto Alegre: Artes Médicas,
2013.
GARDNER, Ernest. Anatomia : estudo regional do corpo humano 4. ed. 2013. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 3° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014;
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
127
KATZUNG, Bertram G. Mc Graw Hill. Farmacologia Básica e Clínica. Guanabara
Koogan. 12° edição, 2013;
KUMAR, VINAY, ANNAS, ABDULK, ASTER, JON C. Robbins & Cotran Patologia –
Bases Patológicas das Doenças. 9ª EDIÇÃO Elsevier 2016
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. - Microbiologia
médica - 8. ed., 2. tir. 2017
REY, Luís; Bases da parasitologia médica - São Paulo: Atheneu, 3. ed. reimpr. 2018.
ROITT, Peter J. Delves; Fundamentos de imunologia - tradução Patrícia Lydie Voeux.
- 13. ed. reimpr. 2019.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abdul K. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 8.ed.
2015 - 8.ed.
FRANCO, Marcello; BRITO, Thales de; BACCHI, Carlos E.; ALMEIDA, Paulo
Cardoso de. Patologia Processos Gerais. 6ª edição Atheneu 2015.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica e
terapêutica. 4° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GARTNER LP; HIATT JL. Tratado de histologia em cores; 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana / Stanley W. Jacob, Clarice
Ashworth Francone, Walter J. Lossow ; [tradução Carlos Miguel Gomes Sequeira]. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
JAWETZ; MELNICK; ADELBERG. Microbiologia Médica - Geo. F. Brooks ... [et al.;
tradução e revisão técnica José Procópio Moreno Senna]. - 26. ed. 2014
KIERSZENBAUM, ABRAHAM L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução
a Patologia. 2 Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.
McPHEE, STEPHEN, GANON, WILLIAM F. Fisiopatologia da Doença. Uma Introdução à
medicina. Clínica 5ª edição Mc Graw Hill 2007.
MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a
clínica.8ª.edição.Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2020.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana - São Paulo: Atheneu, 13. ed. 2016.
128
NORRIS, TOMMIE L. Porth Fisiopatologia. 10ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2021.
12. ELETIVO I
Ementa: Atualização e aprofundamento de temas teórico-práticos da área médica, com
temas a serem definidos de acordo com a escolha do discente.
Objetivo geral: Estimular a vivência e imersão do estudante em áreas médicas de seu
interesse, junto a serviços de saúde públicos e/ou privados, possibilitando experiências
da realidade dos serviços e das áreas do conhecimento selecionadas.
Bibliografia Básica
PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Projeto Pedagógico
do curso de Medicina, 2014 e suas atualizações.
Bibliografia Complementar
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Caderno do Módulo
Eletivo do curso de medicina.
Bibliografia básica
ALMEIDA, S.M.V.; BARBOSA, L.M.V. Curricularização da Extensão
Universitária no Ensino Médico: o Encontro das Gerações para Humanização da
Formação. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA 43 (1 Supl. 1) :
672-680; 2019. Acesso em:
https://doi.org10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190013
BRANDAO, E.R.M., ROCHA, S.V.; SILVA, S.S. Práticas de integração
ensino-serviço-comunidade: Reorientando a formação médica. Rev. bras. educ.
med. [Internet]. 2013. 37(4):573-577. [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0100-55022013000400013.
Brasil. Ministério da Educação. Resolução nº 7, DE 18 de dezembro de 2018.
[Internet] 2018 [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
129
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1042
51-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
Regulamento da Política de Extensão da UEMS CONSOLIDADA. [Acesso em 1 set
2021]. Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
RESOLUÇÃO sobre a Política de Extensão Universitária e normas gerais da extensão
no âmbito da UEMS-RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1645, de 24 de maio de 2016.
[Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.869, de 21 de junho de 2017. [Acesso em 1 set
2021]. Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 2.243, de 4 de dezembro de 2020. que altera a
Política da Extensão Universitária e a normatização das ações de Extensão no
âmbito da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021].
Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Bibliografia complementar
Avaliação da Extensão Universitária: práticas e discussões da Comissão
Permanente de Avaliação da Extensão / Organização: Maria das Dores Pimentel
Nogueira; textos: Sonia Regina Mendes dos Santos ... [et al.] – Belo Horizonte:
FORPROEX/CPAE; PROEX/UFMG, 2013. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/avaliação_da_extensão-_livro_8.pdf
Extensão universitária : trajetórias e desafios / Sandra de Deus. – Santa Maria, RS :
Ed. PRE-UFSM, 2020. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/EBOOK_-_Sandra_de_Deus_-_Extensao_Uni
versitaria.pdf
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS nº1605, de 24 de maio de 2016, que aprova o
Regulamento do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível
em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 2.244, de 4 de dezembro de 2020. que altera o
Regulamento do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível
em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
SÉRIE II
130
discriminações, realização profissional, maternidade e a repercussão de tais fatores
sobre o psiquismo e a sexualidade feminina.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o discente ao conhecimento
de questões específicas da vida e saúde da mulher, considerando todo o contexto
biológico, psicológico e social.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, C.A.B., FILHO J.R. Rezende – obstetrícia fundamental. 14ª ed.
Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 2017.
NOVAK & BEREK. Tratado de Ginecologia .15ª ed. Guanabara Koogan. 2014.
REZENDE, J.; M, C. A. B. Obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica. Clínica e Infertilidade. 5ª edição. São
Paulo Editora Manole, 1995.
ZUGAIB, M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo, ed. Manole, 2012.
Bibliografia Complementar
BENNETT, J. C.; GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23ª. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2v.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BRUSCHINI, Maria Cristina “Trabalho e gênero no Brasil nos últimos 10 anos”. In:
Seminário Internacional Mercado de Trabalho e Gênero: Comparações Brasil-França.
Rio de Janeiro, UFRJ/IFCS, 09 a 12 de Abril de 2007.
131
GILROY, A.M.; MACPHERSON, B.R.; ROSS, L.M. Atlas de anatomia. 2 ed.
Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, L. C. & Carneiro, J., Histologia Básica. 11ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2008.
MONTENEGRO C.A.B. FILHO J.R. Rezende – Obstetricia. 12ª ED. Rio de janeiro.
Ed. Guanabara Koogan. 2013.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
ROSS, M. H.; REITH, E. J.; ROMRELL, L. J. Histologia: texto e atlas. 2ª ed. São
Paulo: Panamericana, 1993
MANUAIS da FEBRASGO:
- DST/AIDS - 2004
- Climatério – 2004
- Manual de Orientação Trato Genital Inferior, capítulo: Vacinação contra HPV – 2010
SITES:
http://www.aids.gov.br: AIDS e DST
http://www.bireme.br: Bireme
http://www.caism.unicamp.br/index.html: Centro Integral à Saúde da Mulher
http://www.colposcopia.org.br/ Associação Brasileira de Patologia do trato genital
inferior e colposcopia. ABPTGIC
http://www.epub.org.br/principal.htm: Sexualidade
http://www.febrasgo.org.br: Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e
Obstetrícia
http://www.gineco.com.br: Ginecologia
http://www.inca.gov.br: Instituto Nacional do Câncer
http://www.medscape.com: Medscape
http://www.mioma.com.br: Miomas
http://www.sbmastologia.com.br: Sociedade Brasileira de Mastologia
http://www.sogimig.org.br: Sogimig-Links de revistas em gineco-obstetrícia
133
http://www.vh.org: Hospital Virtual
http://www.partohumanizado.com.br
http://www.maternidadeativa.com.br
http://www.cfm.org.br
http://www.crmms.org.br
http://www.sbb.org.com.br– Sociedade Brasileira de Bioética
www.projetodiretrizes.org.br – Projeto Diretrizes AMB/CFM
www.amb.org.br – Associação médica Brasileira
www.portalmedico.org.br – Conselho federal de Medicina - diretrizes
http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/home.html
http://www.funai.gov.br/index.php/comunicacao/noticias
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BURNS, Dennis AR, et al (Org.). 4ª Ed.reimpr. Tratado de pediatria: Sociedade
Brasileira de Pediatria. Barueri, SP: Manole, 2019.
Marcondes, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed., 3.
reimpr. São Paulo: Sarvier, 2010
Bibliografia Complementar
BEHRMAN, Richard E; KLIEGMAN, Robert M; JENSON, Hal B. Nelson Tratado de
Pediatria. 19. Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
RICCO, Rubens Garcia; DEL CIAMPO, Luiz Antonio; ALMEIDA, Carlos Alberto
Nogueira. Puericultura: princípios e práticas: atenção integral á saúde da criança.
São Paulo: Atheneu, 2001.
ROITT, Ivan M. Fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2019.
134
16. PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO
Ementa: Organização das funções mentais superiores. Correlação com o
desenvolvimento, a estrutura e o funcionamento bioelétrico do Sistema Nervoso
Central (SNC). Compreensão do cérebro como o órgão integrador do funcionamento
psíquico e intermediador das relações com o mundo.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o discente ao conhecimento
das funções psíquicas e do Sistema Nervoso Central como um todo.
Bibliografia Básica
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
SOBOTTA, Johannes, 1869-1945. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
neuroanatomia v.3 23.ed. 2012 - 23.ed.
MERRITT, H. Houston. Tratado de neurologia / Merritt. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
Bibliografia Complementar
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a Teoria na Prática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado
de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Básica
Almeida Filho, Naomar. Introdução à epidemiologia 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
Hall, John E. Tratado de fisiologia médica / John E. Hall. - 13. ed. 2017.
Sobotta, Johannes. Atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular
3v. 24.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2018.
135
Bibliografia Complementar
BORRELL Carió, Francisco. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para
profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DAVID E. Golan, editor-chefe; Armen H. Tashjian Jr., co-editor ; Ehrin J. Armstrong,
April W. Armstrong; tradução Maria de Fátima Azevedo, Patrícia Lydie Vouex.
Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia / Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018.
JACOB Filho, W & Kikuchi, Elina. Geriatria e Gerontologia básicas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1ª edição, 2011.
JUNQUEIRA, Luís Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas / L. C. Junqueira,
José Carneiro; autor-coordenador Paulo Abrahamsohn. Guanabara Koogan, reimpr.
2019
PORTO, Celso Celeno. Semiologia médica 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2020.
Bibliografia Básica
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 13. ed. 2016.
REY, L. Bases da Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3. ed.
reimpr. 2018.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. [editores]. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual.
2015.
Bibliografia Complementar
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
KATZUNG, Bertram G., Org. Farmacologia: básica e clínica. 8.ed. 2003.
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; MICHAEL A. Microbiologia médica.
8. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2017
ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel C. da. Epidemiologia & saúde.
8. ed., Rio de Janeiro: Medbook, 2018.
VALLE, D.; PIMENTA, D. N.; CUNHA, R.V. (Org.) Dengue: Teorias e Práticas. Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz, 2015. 460p.
136
19. PROLIFERAÇÃO CELULAR
Ementa: A biologia e o ciclo celular: seu papel na manutenção da integridade do
material genético a ser perpetuado. Lesões celulares adaptativas (reversíveis) ou
irreversíveis. Morte celular. Distúrbios do crescimento celular de origem intrínseca ou
mediada por fatores externos como origem das doenças neoplásicas. Carcinogênese,
alterações pré-neoplásicas, neoplasias benignas e malignas, metástase, imunologia
tumoral, oncogênese e genes supressores tumorais. Epidemiologia das principais
neoplasias malignas que acometem homens e mulheres no Brasil. Princípios de
Oncologia para o futuro Médico Clínico Geral.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o discente ao conhecimento
da biologia celular e dos conceitos da patologia e da oncologia básica que possibilitam o
entendimento do processo de desenvolvimento do câncer humano.
Bibliografia Básica
ALBERTS et. Al. Biologia Molecular da célula. 5ed. São Paulo: Artmed. 2009.
BOGLIOLO. Patologia geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013.
JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan. 2015.
JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2013.
ROBBINS E COTRAN. Patologia – Bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de
Janeiro: Elsevir. 2005.
Bibliografia Complementar
ABC do Câncer - Biblioteca Virtual em Saúde - Ministério da Saúde
ww1.inca.gov.br
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/abc_do_cancer_2ed.pdf
Aspectos celulares da cicatrização – SciELO -
www.scielo.br/pdf/abd/v84n3/v84n03a07.pdf
Biologia da ferida e cicatrização - Revista Medicina - USP
FERREIRA, C.G. e ROCHA, J.C. Oncologia Molecular. São Paulo: Atheneu, 2006.
INCA: Tratamento e controle de feridas tumorais e úlceras por pressão no câncer
avançado. bvsms.saude.gov.br
Lesão e morte celular: w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/.../db301_un1_Les-
Morte-Cel.pdf
LOPES, A; CHAMMAS, R. ; IYEYASU, H. Oncologia para a graduação. 3 ed. São
Paulo: Lemar. 2013.
MONTENEGRO, M.F E FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4ed. São Paulo:
Atheneu.2004.
revista.fmrp.usp.br/2008/.../SIMP_2Biologia_ferida_cicatrizacao.pdf
SAITO, R de F. Fundamentos de Oncologia Molecular. São Paulo: Atheneu. 2015
137
Aspectos éticos na pesquisa científica com seres humanos e animais. Apresentação de
trabalho científico e apresentação em língua inglesa.
Objetivo geral: Desenvolver espírito crítico sobre a qualidade das produções
científicas. Compreender os tipos de estudos epidemiológicos e distinguir a força das
evidências das informações. Conhecer e aplicar os princípios metodológicos da pesquisa
científica. Elaborar e apresentar projeto de pesquisa. Compreender e praticar os gêneros
discentes de apresentação oral em Língua Inglesa. Conhecer e aplicar normas de
citações e referências bibliográficas.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA FILHO, P. F. Epidemiologia e bioestatística: fundamentos para leitura
crítica. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2018.
ROTHMAN, K, J.; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
ROUQAYROL, M.Z.; FILHO, N. A. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ROUQAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e saúde. 8. ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2018.
Bibliografia Complementar
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 10520:
citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 14724:
trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 6023:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). NBR 15287:
informação e documentação — projeto de pesquisa — apresentação. Rio de Janeiro,
2011.
ANDRADE, S. M. O.; PEGOLO, G. E. (org.). A pesquisa científica em saúde:
concepção, execução e apresentação. 2. ed. Campo Grande: UFMS, 2021.
BERQUÓ, E. S. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2014.
FLETCHER, R. et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
GIL, A. E.; Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva Uni,
2017.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
138
21. HABILIDADES MÉDICAS II
Ementa: Observação clínica: dados de identificação, queixa principal e duração,
história da doença atual, interrogatório complementar, antecedentes pessoais e
familiares e hábitos de vida. Anamnese pediátrica. Exame psíquico (orientação auto e
alopsíquica). Exame físico geral e especial com ênfase na semiologia cardiovascular,
pulmonar, abdominal e genito-urinário. Exame físico pediátrico. Exame físico do idoso.
Clínica Ampliada. Habilidades de comunicação, liderança e gestão. Educação em saúde.
Língua Estrangeira. Importância da ética no trato com o paciente e seus familiares,
colegas e demais componentes da equipe de saúde. Raciocínio clínico. Formulação de
hipóteses diagnósticas. Projeto Terapêutico Singular (PTS). Procedimentos Médicos.
Coleta de material para exames de urina e fezes). Cateterismo nasogástrico, nasoenteral
e vesical.
Objetivo geral: Este módulo tem como objetivo subsidiar o estudante no
desenvolvimento das competências para a prática médica, realizada de forma integral e
centrada na pessoa, por meio de ações de promoção à saúde, prevenção de doenças,
tratamento e reabilitação, considerando a diversidade das diferentes etapas do ciclo de
vida, em todos os níveis de atenção à saúde, pautada nos princípios da ética e da
cidadania.
Bibliografia Básica
BENSEÑOR, I. M. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
BICKLEY, L. S. Bates propedêutica médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
BORREL, C. F. Entrevista clínica: habilidades de comunicação para profissionais
de saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012
PORTO, C. C. Semiologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
Bibliografia Complementar
AIRES, M. de M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ARCHER E; BELL S. D; BOCCHINO N. L; BOUCHAUD M; BRADY C; BROOME
B.S. Procedimentos e Protocolos - Série Práxis Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2005.
BARE, B. G; HINKLE, J. L; CHEEVER, K. H; SMELTZER, S. C. Brunner &
Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 4 volumes. 12.ed. vol.2. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BEREK, J. S. Berek e Novak: tratado de ginecologia. 15.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
DRAKE, R. L; VOGL, A. W; MITCHELL, A. W. M. Gray’s Anatomia clínica para
estudantes. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
DUCAN, B. B; SCHIMIDT, M. I; GIUGLIANU, E. R. J; DUCAN, M. S; GIUGLIANI,
C. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.
4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
GOLDMAN, L; SCHAFER, A. I. Cecil medicina. 24.ed. vol.2. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
139
HALL, J. E. Guyton & Hall - Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CAMPOS JUNIOR, D; BURNS, D. A. R. Tratado de pediatria. Sociedade Brasileira
de Pediatria. 4.ed. Barueri, SP: Manole, 2017.
LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
LÓPEZ, M. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: Ciência – Arte – Ética. 1
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
MANUILA L; MANUILA, A; LEWALLE, P; NICOULIN, M. Dicionário médico
Medsi. 9.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
MOORE, K. L; DALLEY, A. F; AGUR, A. M. R. Moore anatomia orientada para a
clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2014. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
Bibliografia Básica
MARCELA DOHMS, GUSTAVO GUSSO – Comunicação clínica: aperfeiçoando os
encontros em saúde – Porto Alegre: Artmed,2021 xiv,333 p.;25cm.
MARCO ANTONIO A. BRASIL. Psicologia médica – Rio de janeiro: Guanabara
Koogan,2022
REMEN, R. N. O paciente como ser humano. São Paulo: Summus, 1993.
SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio. A comunicação nas relações
interpessoais em Saúde. São Paulo: Editora Gente, 1996. 133p.
ZUCCHI, P.; FERRAZ, M. B. Economia e Gestão em Saúde. Baueri, São Paulo:
Manole, 2010.
140
Bibliografia Complementar
ABDO, C. H. N. Armadilhas da comunicação: o médico, o paciente e o diálogo. São
Paulo: Lemos Editorial, 1996.
ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, P. L. Processos de Ensinagem na Universidade. 9ª
edição Joinvile: Editora Univalle. 2015.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A gestão administrativa e
financeira no SUS. Brasília: CONASS, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização -
a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as
instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 20p
CAIXETA, M. Psicologia médica. Guanabara Koogan, 2005.
CARRIÓ, F. B. Entrevista Clínica, Habilidades de Comunicação para profissionais
de Saúde. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DIAZ BORDENAVE, J.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. 31.
ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de
Janeiro: José Olympo, 1998.
PERDICARIS, A. A. M. E agora? Doutor? Velhos caminhos e novas fronteiras na
comunicação médica. Barueri, São Paulo: Minha Editora, 2012. 205p
PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
REGO, Sérgio. A formação ética dos médicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2003.
STEWART, M. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
STEWART, M. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 1.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: Uma
Abordagem Biopsicossocial. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde: Uma Abordagem Biopsicossocial. Porto
Alegre: Artmed,2014.
WEIL, P.; TOMPAKOW, R. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação
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Alegre: Artmed, 1997.
Bibliografia Básica
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FEBRASGO. Fernandes, Cesar Eduardo; De Sá, Marcos Felipe Silva [ed.]; Da Silva
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Elsevier, 2019.
Massaia, Irineu Francisco Delfino Silva; Pereira Junior, Nivaldo [coord.] Saúde
coletiva e atenção primária à saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
Luz, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre
racionalidades médicas e atividades corporais. São Paulo: Hucitec, 2013.
Porto, Celmo Celeno. Exame clínico. 8. ed. reimpr. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2019.
Bibliografia Complementar
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do Adolescente. Brasília, 1990.
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Criança: orientações para implementação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da
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técnico. (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n.40). 4 ed. Brasília: Ministério da
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Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente. Secretaria de Vigilância em
Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde,
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complementar / Ministério da Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 184.
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atenção básica [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde– Brasília: Ministério da
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BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e
humanizada - manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.158 p. color. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos/ Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
Caderno nº 5).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no
Climatério/Menopausa. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 192 p. – (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos –
Caderno, n.9)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.
Caderno de Educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 160 p.
DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:
condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde.
5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 600 p.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de
Pediatria. 4. ed. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2019.
143
procedimentos e utilização dos exames de líquor, líquido pleural e peritoneal,
bioquímica sérica, pesquisa de marcadores tumorais e exames parasitológicos.
Fármacos que modulam a função cardiovascular, renal, pulmonar e somática.
Farmacologia das neurotransmissões dos SNC (sistema serotoninérgico, dopaminérgico,
colinérgico, noradrenérgico). Princípios gerais da prescrição médica
Objetivo geral: Compreender a organização e integração anatômica e histológica dos
sistemas e correlacionar com a fisiologia. Compreender os aspectos morfológicos dos
processos patológicos gerais com base nos conhecimentos de anatomia e histologia.
Conhecer as condições pré-analíticas, princípios, procedimento e utilização dos exames
de líquor, líquido pleural e peritoneal, bioquímica sérica e parasitológicos. Compreender
a farmacologia dos sistemas biológicos.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, GERALDO. Bogliolo Patologia. 10ª edição Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2022
BRUNTON, Laurence L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman & Gilman. 13° edição. Porto Alegre: Artmed, 2019;
DANGELO, José G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos
ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M. I. & GIUGLIANI, E.R.J. Medicina Ambulatorial:
Condutas clínicas em atenção primária. 4° Edição Porto Alegre: Artes Médicas,
2013.
GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano 4. ed. 2013. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 3° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014;
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
KATZUNG, Bertram G. Mc Graw Hill. Farmacologia Básica e Clínica. Guanabara
Koogan. 12° edição, 2013;
KUMAR, VINAY, ANNAS, ABDULK, ASTER, JON C. Robbins & Cotran Patologia –
Bases Patológicas das Doenças. 9ª EDIÇÃO Elsevier 2016
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. - Microbiologia
médica - 8. ed., 2. tir. 2017
REY, Luís; Bases da parasitologia médica - São Paulo: Atheneu, 3. ed. reimpr. 2018.
ROITT, Peter J. Delves; Fundamentos de imunologia - tradução Patrícia Lydie Voeux.
- 13. ed. reimpr. 2019.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abdul K. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 8.ed.
2015 - 8.ed.
FRANCO, Marcello; BRITO, Thales de; BACCHI, Carlos E.; ALMEIDA, Paulo
Cardoso de. Patologia Processos Gerais. 6ª edição Atheneu 2015.
144
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica e
terapêutica. 4° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GARTNER LP; HIATT JL. Tratado de histologia em cores; 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana / Stanley W. Jacob, Clarice
Ashworth Francone, Walter J. Lossow ; [tradução Carlos Miguel Gomes Sequeira]. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
JAWETZ; MELNICK; ADELBERG. Microbiologia Médica - Geo. F. Brooks ... [et al.;
tradução e revisão técnica José Procópio Moreno Senna]. - 26. ed. 2014
KIERSZENBAUM, ABRAHAM L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução
a Patologia. 2 Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.
McPHEE, STEPHEN, GANON, WILLIAM F. Fisiopatologia da Doença. Uma Introdução à
medicina. Clínica 5ª edição Mc Graw Hill 2007.
MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a
clínica.8ª.edição.Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2020.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana - São Paulo: Atheneu, 13. ed. 2016.
NORRIS, TOMMIE L. Porth Fisiopatologia. 10ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2021.
25. ELETIVO II
Ementa: Atualização e aprofundamento de temas teórico-práticos da área médica, com
temas a serem definidos de acordo com a escolha do discente.
Objetivo geral: Estimular a vivência e imersão do estudante em áreas médicas de seu
interesse, junto a serviços de saúde públicos e/ou privados, possibilitando experiências
da realidade dos serviços e das áreas do conhecimento selecionadas.
Bibliografia básica
PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Projeto Pedagógico
do curso de Medicina. 2014 e suas atualizações.
Bibliografia complementar
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Caderno do Módulo
Eletivo do curso de medicina.
145
atuação profissional para a construção de um aprendizado efetuado pela troca de saberes
entre os agentes envolvidos.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, S.M.V. ; BARBOSA, L.M.V. Curricularização da Extensão
Universitária no Ensino Médico: o Encontro das Gerações para Humanização da
Formação. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA 43 (1 Supl. 1) :
672-680; 2019. Acesso em:
https://doi.org10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190013
BRANDAO, E.R.M., ROCHA, S.V.; SILVA, S.S. Práticas de integração
ensino-serviço-comunidade: Reorientando a formação médica. Rev. bras. educ.
med. [Internet]. 2013. 37(4):573-577. [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0100-55022013000400013.
Brasil. Ministério da Educação. Resolução nº 7, DE 18 de dezembro de 2018.
[Internet] 2018 [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1042
51-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
Regulamento da Política de Extensão da UEMS CONSOLIDADA. [Acesso em 1 set
2021]. Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução sobre a Política de Extensão Universitária e normas gerais da extensão
no âmbito da UEMS-RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1645, de 24 de maio de 2016.
[Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 1.869, de 21 de junho de 2017. [Acesso em 1 set 2021].
Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 2.243, de 4 de dezembro de 2020. que altera a Política da
Extensão Universitária e a normatização das ações de Extensão no âmbito da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Bibliografia Complementar
Avaliação da Extensão Universitária: práticas e discussões da Comissão
Permanente de Avaliação da Extensão / Organização: Maria das Dores Pimentel
Nogueira; textos: Sonia Regina Mendes dos Santos ... [et al.] – Belo Horizonte:
FORPROEX/CPAE; PROEX/UFMG, 2013. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/avaliação_da_extensão-_livro_8.pdf
Extensão universitária : trajetórias e desafios / Sandra de Deus. – Santa Maria, RS :
Ed. PRE-UFSM, 2020. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/EBOOK_-_Sandra_de_Deus_-_Extensao_Uni
versitaria.pdf
Resolução CEPE-UEMS nº1605, de 24 de maio de 2016, que aprova o Regulamento
do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 2.244, de 4 de dezembro de 2020. que altera o
Regulamento do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da
146
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
SÉRIE III
Bibliografia Básica
BENNETT, JC; GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 24a ed; v.1. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BRUNTON, L.L As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
13.a edição. Porto Alegre: AMGH, 2019.
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed.,
ampl. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. Vol. 2. 2045 p. ISBN
9788527722490.
HALL, J.E.; Tratado de fisiologia médica. 13a edição. Rio de Janeiro:Elsevier, 2017.
PORTO, C.C.. Semiologia Médica. 8a edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
2020.
Bibliografia Complementar
MOORE, K.; DALLEY II, A.F.; AGUR, A.M.R Anatomia orientada para a clínica.
8ª edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2020.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.a edição reimpr. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 5a ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ROITT, I.M; DELVES, P.J. Fundamentos de imunologia. 13. Edição reimpr. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
TAVARES, W. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 3.a edição. São Paulo:
Atheneu, 2014.
VERONESI, R; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia - 2 Vols. 5a ed. Atheneu,
2015.
28. DOR
Ementa: O fenômeno doloroso agudo e crônico e suas repercussões biopsicossociais.
Cuidados paliativos. Aspectos patológicos, fisiopatológicos, fisiopatogênicos e
147
semiológicos das síndromes dolorosas. Característica multiprofissional do diagnóstico e
tratamento da dor.
Objetivo geral: Compreender o fenômeno doloroso agudo e crônico e suas
repercussões biopsicossociais. Conhecer as alternativas de cuidados paliativos.
Conhecer os aspectos patológicos, fisiopatológicos, fisiopatogênicos e semiológicos das
síndromes dolorosas. Compreender o diagnóstico e tratamento da dor como espaço de
atuação multiprofissional.
Bibliografia Básica
ANDRADE FILHO, Antonio Carlos de Camargo. Dor: diagnóstico e tratamento. 1a.
Edição – Editora Roca, 2001.
BORSSOK, David & LEBEL, Alyssa & MCPEEK, Buckman. Massachussets
General Hospital – Tratamiento Del Dolor Editora Marban.
BALLANTYNE, Jane. Massachussetts General Hospital-Manual De Controle Da
Dor - 2a. Edição, Guanabara Koogan.
DRUMMOND, José Paulo. Dor Aguda: fisiopatologia, clínica e terapêutica. São
Paulo: Atheneu, 2000.
HARDMAN, J. G.; GILMAN, A. G.; LIMBIRD, L. E.; Goodman & Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11o. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
LOESER, John D. (Ed.). Bonica’s management of Pain. 3a Edição, 2001.
MANICA, James et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3. ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2004.
MENEZES, Renauld A. Síndromes Dolorosas: Diagnóstico, Terapêutica, Saúde
Física e Mental. Editora Revinter, 1999.
MCCLURE, J. H.; WILDSMITH, J. A. W. Anestesia Regional para analgesia
pós-operatória. Ed. Revinter, 1997.
SIQUEIRA, J.T.T.; TEIXEIRA, M.J. Dor orofacial, diagnóstico, terapêutica e
qualidade de vida. Curitiba, Ed. Maio, 2001.
TEIXEIRA, Manoel Jacobsen, (ed.). Dor – Contexto Interdisciplinar. Curitiba:
Ed.Maio, 2003.
WALL, P. D.; MELZACK, R. Textbook of Pain. 4a Edição. Ed. Harcourt, 1999.
Bibliografia Complementar
BENNETT, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil. Tratado de medicina interna.21.ed.
Volume 2. Tradução Amaury Jose da Cruz Junior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
BONNET, F et al. A dor no meio cirúrgico. Tradução Guilherme Sudbracjk. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993.
FORLENZA, Orestes Vicente; CARAMELLI, Paulo. Neuropsiquiatria geriátrica. São
Paulo: Atheneu, 2001.
GOODMAN, Louis S; GILMAN, Alfred. As Bases Farmacológicas da Terapêutica,
9a. ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed.Tradução de
Charles Alfred Esberard et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
148
NACHEMSON, Alf L; JONSSON, Egon (Ed.). Neck and Back pain: the scientific
evidence of causes, diagnosis, and treatment. Philadelphia: Lippincott Williams E
Wilkins, 2000.
RAJ, P. Prithvi (Ed). Practical Management of Pain. 3. ed. St. Louis: Mosby, 2000.
ZANINI, Antonio Carlos; OGA, Seuzi. Farmacologia Aplicada. 5. ed. São Paulo:
Atheneu, 1994.
REVISTA DE MEDICINA – Edição Especial – Dor músculo-esquelética.
Departamento Científico do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz – Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo - v. 80 p.1-428, 2001.
REVISTA DE MEDICINA – Edição Especial – Dor neuropática. Departamento
Científico do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz – Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – 78 (2pt.1): 32-189, 1999.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS
www.dor.org.br (Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor - SBED)
www.iasp-pain.org (International association for the study of pain)
www.americanpainsociety.com (American Pain Society)
www.dol.inf.br (Dor On Line)
www.sba.com.br (Sociedade Brasileira de Anestesiologia - SBA)
www.simbidor.com.br (Revista SIMBIDOR)
www.pain.com (A World of information on Pain)
https://www.dorcronica.blog.br/ (Dor Crônica)
Bibliografia Básica
BENNETT, JC; GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 24ª ed; v.1. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4.ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
PORTO, C.C. E PORTO, A.L. Semiologia Médica. 7ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
Bibliografia Complementar
BEVILACQUA, F et al. Fisiopatologia clínica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
149
DANI, R. Gastroenterologia essencial. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
FILHO, G. B. Bogliolo Patologia. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; O’RAHILLY, R.O. Anatomia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
HALL, J.E.; GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da
terapêutica. 10ª ed. México: McGraw Hill, 2010.
HIGA, EMS; ATALLAH, AN. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da
UNIFESP-EPM: Medicina de Urgência. 3ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2013.
MARTINS, HS; NETO RAB; NETO AS; VELASCO TI. Emergências Clínicas:
abordagem prática. 10ª ed; São Paulo: Ed. Manole, 2015.
MOORE, K.; DALLEY II, A.F.; AGUR, A.M.R Anatomia orientada para a clínica.
7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PIRES, MTB. Erazo: Manual de Urgências em Pronto Socorro. 10ª ed; Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2014.
RIELLA, MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 740 p. ilus.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SABISTON JR., D. V. Tratado de cirurgia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979.
SENEFONTE FRA. SOUZA HS, OLIVEIRA R. STEVANATO FILHO P. Manual do
residente de cirurgia geral. 1ª edição. Campo Grande: Editora UFMS, 2008.
SOBOTTA, J. Sobotta atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993. v.1. s.p p. Helcio Werneck; Ilus.
30. FADIGA, PERDA DE PESO E ANEMIAS
Ementa: Fatores biológicos, psicológicos, sociais e físicos relacionados à
fisiopatogenia da fadiga, perda de peso ou anemia e das doenças mais prevalentes que
se manifestam com estes sintomas. Diagnóstico principal e diferencial das principais
doenças que se manifestam por fadiga, perda de peso ou anemia. Repercussões dessas
doenças no indivíduo como pessoa produtiva e as implicações na sociedade como um
todo.
Objetivo geral: Correlacionar os fatores biológicos, psicológicos, sociais e físicos
ligados à fisiopatogenia da fadiga, perda de peso ou anemia e das doenças mais
150
prevalentes que apresentam estes sintomas. Distinguir o diagnóstico principal e
diferencial das principais doenças que se manifestam por fadiga, perda de peso ou
anemia. Identificar as repercussões dessas doenças no mercado de trabalho e na
economia. Reconhecer as implicações sociais geradas pelas doenças.
Bibliografia Básica
GOLDMAN, L; SCHAFER, A. I. Cecil medicina. 24.ed. vol.2. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
HALL, J.E.; Guyton, A. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2011.
HOFFBRAND, A. VICROS, MOSS, PAUL A. H. Fundamentos em Hematologia de
Hoffbrand. 7ª edição. Artmed, 2018.
JAMESON, J. LARRY, KASPER, DENISL, et al (2 volumes) Medicina Interna de
Harrison. 20ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2020.
KUMAR, VINAY, ANNAS, ABDULK, ASTER, JON C. Robbins & Cotran Patologia
– Bases Patológicas das Doenças 9ª EDIÇÃO Elsevier 2016.
NORRIS, TOMMIE L. Porth. Fisiopatologia. 10ª edição Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan 2021.
PORTO, C.C. e Porto, A.L. Semiologia Médica. 8ª edição. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2020.
Bibliografia Complementar
DUNCAN, B.B. et al. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária
Baseadas em Evidências. 4ª edição. Porto Alegre:Artmed, 2013.
JUNQUEIRA & Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª edição. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2013.
MOORE, K.; Dalley II, A.F.; Agur, Anatomia orientada para a clínica. A.M.R. 8ª
edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2019
McPHEE, STEPHEN, GANON, WILLIAM F. Fisiopatologia da Doença. Uma
Introdução à medicina Clínica. 5ª edição Mc Graw Hill 2007
WILLIAMSON, MARY A., SNYDER, L. MICHAEL Wallach. Interpretação de
Exames Laboratoriais. 10ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
BRASILEIRO FILHO, GERALDO . Bogliolo Patologia. 10ª edição Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan 2022.
151
Bibliografia Básica
BENNETT, JC; GOLDMAN, L. Cecil Tratado de Medicina Interna. 24ª ed; v.1. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
HALL, J.E.; GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017.
PORTO, C.C. E PORTO, A.L. Semiologia Médica. 7ª edição. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2015.
Bibliografia Complementar
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas
da terapêutica. 13ª ed. México: McGraw Hill, 2019.
MOORE, K.; DALLEY II, A.F.; AGUR, A.M.R Anatomia orientada para a clínica.
7ª edição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2019.
PIRES, MTB. Erazo: Manual de Urgências em Pronto Socorro; 10ª ed; Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2014.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SOBOTTA, J. Sobotta atlas de anatomia humana. 19 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1993. v.1. s.p p. Helcio Werneck; Ilus.
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interpessoais, no cuidado do paciente e frente a atuação nos cenários de saúde,
intervindo com os diversos atores que participam do cuidado, promovendo a atuação
crítica reflexiva nos diferentes níveis de atenção. Possibilitar o exercício da
subjetividade humana no diálogo entre a lógica do senso comum e a lógica sanitária,
abrindo espaços dialógicos de ensino aprendizagem e consolidando os saberes frente a
produção social de sentidos em saúde. Sistematizar a comunicação dialógica com seus
atores, validando a construção do letramento crítico em saúde, comunicação multimodal
e dialógica em saúde, estratégia de comunicação afetiva por meio do teach back,
comunicação intercultural em saúde, interpretando os aspectos multissemióticos
presentes no conhecimento, habilidades e atitudes (CHA). Oportunizar ao estudante o
estudo e a aplicação do cuidar nos diversos contextos familiares, a fim de correlacionar
os diferentes níveis de atenção e o cuidado paliativo, acionando recursos terapêuticos e
humanos nos diferentes ciclos de vida. O exercício da liderança continuada para
explicar as ações e promover a atuação em gestão frente a equipes diversas, bem como,
inferir a necessidade de estratégias de trabalho em equipe de saúde, gerando feedbacks
apreciativos e possibilitando mudanças para atender as necessidades dos atores e seus
respectivos cenários, viabilizando o fazer em saúde. Projetar espaços gestores tanto nas
instâncias públicas como privadas, conhecer e selecionar os indicadores de qualidade de
vida em saúde, viabilizando políticas públicas para implementação deles. Planejar os
espaços de saúde visando prevenção, promoção e ação nos três níveis em consonância
com as normas vigentes das agências reguladoras.
Objetivo geral: Contribuir para que a(o) estudante / futura(o) médica(o), atue de
maneira consciente frente às demandas de comunicação e saúde preconizadas pelo curso
de Medicina no exercício dos campos de práticas com o conhecimento, habilidade e
atitudes sabendo escolher, avaliar e intervir nas diferentes demandas de atuação
profissional.
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Objetivo geral: Aplicar os conhecimentos de anatomia e histologia na descrição dos
aspectos morfológicos das patologias mais prevalentes dos sistemas nervoso,
hematopoiético, gastrointestinal, excretor e das patologias sistêmicas crônicas e
infecciosas e correlacionar com a fisiopatologia, dados clínicos, semiológicos e de
imagem. Justificar a indicação e solicitação e interpretar os resultados dos exames
laboratoriais necessários para a investigação e controle dessas patologias. Aplicar os
conhecimentos farmacológicos no tratamento e prescrição clínica dessas patologias.
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Grande)
registro ISBN978-85-8055-196-9Localização na Estante616 E73c Edição10. ed. Título:
diretrizes clínicas em atenção primária à saúde / Joseph S. Esherick, Daniel S. Clark,
Evan D. Slater ; tradução André Garcia Islabão. (Biblioteca Campo Grande)
Registro ISBN978-85-277-3242-Localização na Estante616.025 - E55Edição11. ed.
2017 Titulo: manual de urgências em pronto-socorro / [organizadores] Marco Tulio
Baccarini Pires, Sizenando Vieira Starling.ImprentaRio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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Registro ISBN 978-85-3632-618-4 Localização na Estante 614.44 M492Edição4. ed.
2013 Título: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidências / Bruce B. Duncan ... [et al.] (Biblioteca Campo Grande)
Registro ISBN 9788520462553 Localização na Estante616.025 - M442Edição14,
Título: Medicina de emergência: abordagem prática / editores Irineu Tadeu Velasco
... [et al. (Biblioteca Campo Grande)
Registro ISBN 8573781181 Localização na Estante 616.047 B418s Título: Semiologia
clínica\ Imprenta São Paulo: Sarvier, 2002 (Biblioteca Campo Grande)
Registro ISBN978-85-277-3471-4 Localização na Estante 616.0754 - P881sEdição 8.
ed. reimpr. 2020, Título Semiologia médica / Celmo Celeno Porto ; coeditor Arnaldo
Lemos (Biblioteca Campo Grande)
ISBN 9788527725170 Localização na Estante 611 - M813a Edição7.ed. Título:
Anatomia orientada para a clínica 7.ed. 2014 Imprenta. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014 (Biblioteca Campo Grande)
Localização na Estante 611 - S659a Edição2.ed. Título: Atlas de anatomia humana:
quadros de músculos, articulações e nervos (Biblioteca Campo Grande)
ISBN 9788599130032 Localização na Estante617 - P591b, Título Blackbook : cirurgia
: medicamentos e rotinas médicas Imprenta Belo Horizonte, MG, 2012 (Biblioteca
Campo Grande)
ISBN978-85-277-3242-0 Localização na Estante: 616.025-E55 Edição11. ed. 2017,
Título: Erazo, manual de urgências em pronto-socorro / [organizadores] Marco Tulio
Baccarini Pires, Sizenando Vieira Starling.ImprentaRio de Janeiro: Guanabara Koogan
(Biblioteca Campo Grande)
Registro ISBN978-85-8271-464-5 Localização na Estante 610 - F93m Edição4. ed.
2018 Título Manual de medicina de família e comunidade de McWhinney / Thomas
R (Biblioteca Campo Grande)
SITES COMPLEMENTARES:
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https://www.abtpe.org.br – Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e
Pé
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http://www.cfm.org.br – Conselho Federal de Medicina
http://www.crmms.org.br – Conselho Regional de Medicina - MS
http://www.sbb.org.com.br– Sociedade Brasileira de Bioética
http://www.projetodiretrizes.org.br – Projeto Diretrizes AMB/CFM
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Ementa: Semiologia e métodos complementares para o diagnóstico das afecções
cutâneas. Alterações morfológicas, fisiopatologia, imunopatologia e abordagem
terapêutica das afecções cutâneas. A interferência da aparência na comunicação e
apresentação pessoal.
Objetivo geral: Identificar fatores psicossociais relacionados a afecções cutâneas.
Compreender a Semiologia e métodos complementares para o diagnóstico das afecções
cutâneas. Compreender as alterações morfológicas, a fisiopatologia e a imunopatologia
das afecções cutâneas. Conhecer as abordagens terapêuticas das afecções cutâneas.
Compreender a interferência da aparência na comunicação e apresentação pessoal.
Bibliografia Básica
AZULAY, Ruben David; Dermatologia, 8a ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 2021.
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www.medscape.com : Medscape
www.dermatologia.net: Atlas de Imagens
http://www.dermatlas.org: Atlas de Dermatologia
http://www.dermis.net: Dermatology Atlas Online
http://www-medlib.med.utah.edu/kw/derm: Dermatology Image Bank
http://www.bireme.br: BIREME
www.emedicine.com:( Dermatology ) E-Medicine
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Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLa
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https://www.jornaldepneumologia.com.br › diretriz 2021 - Volume 47 Suplemento 1.
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https://pebmed.com.br/insuficiencia-cardiaca-dados-atualizados-em-2020/
45. EMERGÊNCIAS
Ementa: Situações e doenças que constituem riscos agudos à integridade física e/ou
mental dos indivíduos (adultos, crianças, mulheres e idosos) e que requerem imediata
intervenção médica. Epidemiologia de acidentes e envenenamentos. Envenenamentos
por animais peçonhentos (toxicologia).
Objetivo geral: Reconhecer situações e doenças que constituem riscos agudos à
integridade física e/ou mental dos indivíduos (adultos, crianças, mulheres e idosos) e
que requerem imediata intervenção médica. Conhecer a epidemiologia de acidentes e
envenenamentos. Identificar envenenamentos por animais peçonhentos e conhecer a
toxicologia correspondente.
Bibliografia Básica
PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira [organizadores]. Erazo,
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Leitura Crítica. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
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LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do
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São Paulo: Lemos Editorial, 1996.
CAMARA, J; MATTOSO J; Manual de expressão oral e escrita. 12ª edição.
Petrópolis: Vozes, 1993.
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introdução ao pensamento de J.L. Moreno. São Paulo: Agora, 1988.
STEFANELLI, MC. Comunicação com paciente: teoria ensino. 2ª Ed. São Paulo:
Robe, 1993.
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AMATO, ALEXANDRE CAMPOS MORAES. Procedimentos médicos: técnica e
tática. 2. Ed. Rio de Janeiro: Roca, 2016. 470 p
FREITAS J, FIGUEIREDO AHB. Atlas de cirurgia de ambulatório. 2ª edição.
Editora Atheneu, 1999.
GOFFI. Técnica cirúrgica: as bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da
cirurgia. 4ª edição. Atheneu, 2001.
GUYTON, A. C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 13ª edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
MAGALHAES HP. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. Sarvier, 1996.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 7ªª edição. Rio de Janeiro:
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SENEFONTE FRA. Manual do residente em cirurgia geral. 3ª edição. Campo
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Bibliografia Complementar
THORWALD, J. O século dos cirurgiões. Editora Hemus, 2010.
ZOLLINGER JR RM, ELISSON C. ZOLLINGER. Atlas de cirurgia. 9ª edição.
Editora Guanabara Koogan, 2013.
175
à Saúde: Saúde da Criança, Adolescente, Adulto e do Idoso e os principais agravos em
cada ciclo de vida. Educação em Saúde. Referência e contrarreferência.
Objetivo geral: Realizar anamnese, exame físico, diagnóstico, tratamento, proposta de
cuidado integral e encaminhamento em todos os ciclos de vida, com atitude ética e
humana, considerando os aspectos socioeconômicos e culturais, tendo como critérios a
Vigilância em Saúde, o potencial mórbido das doenças, o Nível de Atenção (referência
e contrarreferência) e a medicina baseada em evidências. Realizar atividades de
educação em saúde.
Bibliografia Básica
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Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília : Ministério da
Saúde, 2007. 68 p. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v.
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Atenção Básica. Guia para o Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde,
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DUNCAN, B. B.; SCHIMIDT, M. I.; GIUGLIANI, E. R. J. Medicina ambulatorial:
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GUSSO, G.; LOPES, J. M.C. Tratado de medicina de família e comunidade:
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ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde.
5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 600 p.
STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços
e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.
Bibliografia Complementar
BARROSO, Weimar Kunz Sebba et al. .Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq. Bras. Cardiol., v. 116, n. 3, p. 516-658, mar. 2021.
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https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//protocolo-clinico
-e-diretrizes-terapeuticas-do-tabagismo-resumido.pdf
SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /
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Bibliografia Básica
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Guanabara Koogan 2022
BRUNTON, Laurence L. (Org.). As Bases farmacológicas da terapêutica de
Goodman & Gilman. 13° edição. Porto Alegre: Artmed, 2019;
DANGELO, José G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com descrição dos
ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo, SP: Atheneu, 2006.
DUNCAN, B.B.; SCHMIDT, M. I. & GIUGLIANI, E.R.J. Medicina Ambulatorial:
Condutas clínicas em atenção primária. 4° Edição Porto Alegre: Artes Médicas,
2013.
GARDNER, Ernest. Anatomia : estudo regional do corpo humano 4. ed. 2013. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 3° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014;
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
JUNQUEIRA LCU; CARNEIRO J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
KATZUNG, Bertram G. Mc Graw Hill. Farmacologia Básica e Clínica. Guanabara
Koogan. 12° edição, 2013;
KUMAR, VINAY, ANNAS, ABDULK, ASTER, JON C. Robbins & Cotran Patologia –
Bases Patológicas das Doenças. 9ª EDIÇÃO Elsevier 2016
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. - Microbiologia
médica - 8. ed., 2. tir. 2017
REY, Luís; Bases da parasitologia médica - São Paulo: Atheneu, 3. ed. reimpr. 2018.
ROITT, Peter J. Delves; Fundamentos de imunologia - tradução Patrícia Lydie Voeux.
- 13. ed. reimpr. 2019.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abdul K. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 8.ed.
2015 - 8.ed.
FRANCO, Marcello; BRITO, Thales de; BACCHI, Carlos E.; ALMEIDA, Paulo
Cardoso de. Patologia Processos Gerais. 6ª edição Atheneu 2015.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita (Ed.). Farmacologia clínica e
terapêutica. 4° edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GARTNER LP; HIATT JL. Tratado de histologia em cores; 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
JACOB, Stanley W. Anatomia e fisiologia humana / Stanley W. Jacob, Clarice
Ashworth Francone, Walter J. Lossow ; [tradução Carlos Miguel Gomes Sequeira]. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
JAWETZ; MELNICK; ADELBERG. Microbiologia Médica - Geo. F. Brooks ... [et al.;
tradução e revisão técnica José Procópio Moreno Senna]. - 26. ed. 2014
KIERSZENBAUM, ABRAHAM L. Histologia e Biologia Celular: Uma Introdução
a Patologia. 2 Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.
McPHEE, STEPHEN, GANON, WILLIAM F. Fisiopatologia da Doença. Uma Introdução à
medicina. Clínica 5ª edição Mc Graw Hill 2007.
MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a
clínica.8ª.edição.Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2020.
178
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana - São Paulo: Atheneu, 13. ed. 2016.
NORRIS, TOMMIE L. Porth Fisiopatologia. 10ª edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
2021.
51. ELETIVO IV
Ementa: Atualização e aprofundamento de temas teórico-práticos da área médica, com
temas a serem definidos de acordo com a escolha do discente.
Objetivo geral: Estimular a vivência e imersão do estudante em áreas médicas de seu
interesse, junto a serviços de saúde públicos e/ou privados, possibilitando experiências
da realidade dos serviços e das áreas do conhecimento selecionadas.
Referências básicas:
GOLDMAN, LEE. Cecil medicina. 24.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Projeto Pedagógico
do curso de Medicina. 2014 e suas atualizações.
Referências complementares:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Caderno do Módulo
Eletivo IV do curso de medicina.
Bibliografia básica
ALMEIDA, S.M.V.; BARBOSA, L.M.V. Curricularização da Extensão
Universitária no Ensino Médico: o Encontro das Gerações para Humanização da
Formação. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA 43 (1 Supl. 1) :
672-680; 2019. Acesso em:
https://doi.org10.1590/1981-5271v43suplemento1-20190013
BRANDAO, E.R.M., ROCHA, S.V.; SILVA, S.S. Práticas de integração
ensino-serviço-comunidade: Reorientando a formação médica. Rev. bras. educ.
med. [Internet]. 2013. 37(4):573-577. [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0100-55022013000400013.
Brasil. Ministério da Educação. Resolução nº 7, DE 18 de dezembro de 2018.
[Internet] 2018 [Acesso em 1 set 2022]. Disponível em:
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http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1042
51-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
Regulamento da Política de Extensão da UEMS CONSOLIDADA. [Acesso em 1 set
2021]. Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução sobre a Política de Extensão Universitária e normas gerais da extensão
no âmbito da UEMS-RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1645, de 24 de maio de 2016.
[Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 1.869, de 21 de junho de 2017. [Acesso em 1 set 2021].
Disponível em: http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 2.243, de 4 de dezembro de 2020. que altera a Política da
Extensão Universitária e a normatização das ações de Extensão no âmbito da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Bibliografia complementar
Avaliação da Extensão Universitária: práticas e discussões da Comissão
Permanente de Avaliação da Extensão / Organização: Maria das Dores Pimentel
Nogueira; textos: Sonia Regina Mendes dos Santos ... [et al.] – Belo Horizonte:
FORPROEX/CPAE; PROEX/UFMG, 2013. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/avaliação_da_extensão-_livro_8.pdf
Extensão universitária : trajetórias e desafios / Sandra de Deus. – Santa Maria, RS :
Ed. PRE-UFSM, 2020. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
https://www.ufmg.br/proex/renex/images/EBOOK_-_Sandra_de_Deus_-_Extensao_Uni
versitaria.pdf
Resolução CEPE-UEMS nº1605, de 24 de maio de 2016, que aprova o Regulamento
do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
Resolução CEPE-UEMS Nº 2.244, de 4 de dezembro de 2020. que altera o
Regulamento do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. [Acesso em 1 set 2021]. Disponível em:
http://www.uems.br/pro_reitoria/extensao/divisao_extensao
SÉRIE V
180
urologia. Suporte básico de vida. Primeiros socorros de acidentes do cotidiano, de
trânsito, animais peçonhentos e afogamento. Urgências clínicas.
Objetivo geral: Realizar atendimento médico sob supervisão. Conhecer a dinâmica da
ESF e UBS. Identificar os componentes de planejamento e gerenciamento na gestão da
UBS. Conhecer os quadros de morbimortalidade da UBS e do município. Promover
atividades de educação em saúde. Reconhecer situações que configurem emergências
médicas e saber agir com base em conhecimentos científicos que habilitem a
intervenção oportuna e competente, mediante o uso de técnicas e procedimentos
adequados, com vista ao diagnóstico e adoção de medidas terapêuticas fundamentais
para a manutenção da vida. Realizar atendimento médico sob supervisão. Reconhecer
situações que configurem emergências médicas e saber agir com base em
conhecimentos científicos que habilitem a intervenção oportuna e competente, mediante
o uso de técnicas e procedimentos adequados, com vista ao diagnóstico e adoção de
medidas terapêuticas fundamentais para a manutenção da vida.
Bibliografia Básica
ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de cuidados
paliativos. São Paulo: Diagraphic,2014.
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1999.
ALEXANDER, F.Medicina psicossomática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BACHESCHI, L.A Neurologia que todo médico deve saber. São Paulo: Atheneu,
2003.
BEREK, L.C. et al. NOVAK. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 2006.
BORGES, D.R. Atualização terapêutica de Prado, Ramos e Valle: diagnóstico e
tratamento. 24ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.
BRAUN, W. HARRISON. Medicina Interna. Nova York: McGraw-Hill, 2009.
BRUTON, L. L. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
12. ed.Porto Alegre: AMGH, 2012
CARVALHO FILHO, E. T. ; PAPALEO NETTO, M . Geriatria fundamentos clínica
e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2005.
COURA, J. R.Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias.Guanabara Koogan,
2005.
DUNCAN B.B.; SCHMIDT M.I.; GIUGLIANIE.R.J.&COLS. Medicina
Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GARDNER, D.G.Endocrinologia básica e clínica de Greenspan. Porto Alegre: Mc
Graw Hill, 2013.
GARDNER, E.D.; GRAY, D., O´RAHILLY.Anatomia: estudo regional do Corpo
Humano. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.
GOLDMAN, E. E. et al. Cecil – Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro:Elsevier,
2010.
GOODMAN & GÍLMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
Mc-GrawHill do BrasiL, 2006.
GUSSO G., LOPES J.M.C. (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre, Artmed. 2012.
181
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
HERLON, S.M. et al.Emergências clínicas baseadas em evidências. São Paulo:
Atheneu, 2006.
JUNQUEIRA, L.C.V.et al.Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KATZUNK, B.G. et al. Farmacologia Básica e Clínica.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KNOBEL, E.Condutas no paciente grave. 2 vols. São Paulo: Atheneu, 2013.
LIMA FILHO, J. B.; SARMIENTO, S. Envelhecer bem e possível: cuidando de
nossos idosos na família e na comunidade. São Paulo: Loyola, 2011.
LOPES, A. C. Tratado de Clínica Médica. 3 vols.São Paulo: Roca Brasil, 2006.
MARCONDES, E.Pediatria Básica. vol. 1 e vol. 2. São Paulo: Elsevier, 2009.
MCWHINNEY I.R; FREEMAN T. Manual de medicina de família e comunidade.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
MOORE, K. et al. Anatomia orientada para clínica.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2007.
NEME, B. Obstetrícia básica. São Paulo:Sarvier, 2005.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
REZENDE, J. Obstetrícia fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROSE, G. Estratégias da medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ROWLAND, L. Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 2011.
SATO, E.I. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar- Reumatologia. São
Paulo: Manole, 2010.
SENEFONTE FRA. Manual do residente em cirurgia geral. 3ª edição. Campo
Grande: Editoria Senefonte e Senefonte SMO S/S, 2022.
SHECHTER, M.; MARANGONI, D. V. Doenças infecciosas: conduta diagnostica e
terapêutica.Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1998.
SIMON, C.; EVERITT, H.; VAN DORP, F. Manual de clínica geral de Oxford. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 3 vols.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
SOUTH-PAUL, J.E.; MATHENY, S.C.; LEWIS, E.L. Current diagnóstico e
tratamento: medicina de família e comunidade. Porto Alegre: AMGH, 2010.
TARANTINO, A.B. J.Doenças pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TIMERMAN, S. et. al. Emergências: suporte básico e avançado de vida em
emergências. São Paulo: Manole, 2006.
TIMERMAN, S. et. al.Guia Prático para o ACLS. São Paulo: Manole, 2007.
TURATO, E.R.Psicologia da saúde:estudos clínico-qualitativos. Taubaté/SP: Cabral
Editora e Livraria Universitária, 2003.
VARRESTRO, T. Hematologia e Hemoterapia - fundamentos de morfologia,
fisiologia, patologia e clínica . São Paulo: Atheneu, 2002.
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AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte avançado de vida em cardiologia.
American Heart Association. Edição em português, 2008.
ASEN, E.; TOMSON, D.; YOUNG, V., TOMSON, P. 10 Minutos para a Família:
intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BARACAT, E.C.; MELO, N.R. Ginecologia baseada em casos clínicos. São Paulo:
Manole, 2012.
CARRIÓ, F.B. Entrevista Clínica: habilidades de comunicação para profissionais de
saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
DUNCAN B.B.; SCHMIDT M.I.; GIUGLIANIE.R.J.&COLS. Medicina
Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar:
medicina de urgência. São Paulo: Manole, 2005.
PENDLETON, D.; SCHOFIELD, T.; TATE, P.; HAVELOCK, P. A Nova Consulta:
Desenvolvendo a Comunicação entre Médico e Paciente. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SCHWARTZ, S. I. et al. Princípios de Cirurgia. 2 vols. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
1999.
ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. São Paulo:
Atheneu,2007.
Bibliografia Básica
ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de cuidados
paliativos. São Paulo: Diagraphic,2014.
AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,1999.
ALEXANDER, F.Medicina psicossomática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BACHESCHI, L.A Neurologia que todo médico deve saber. São Paulo: Atheneu,
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BEREK, L.C. et al. NOVAK. Tratado de Ginecologia. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 2006.
BORGES, D.R. Atualização terapêutica de Prado, Ramos e Valle: diagnóstico e
tratamento. 24ª Edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2013.
BRAUN, W. HARRISON. Medicina Interna. Nova York: McGraw-Hill, 2009.
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12. ed.Porto Alegre: AMGH, 2012
CARVALHO FILHO, E. T. ; PAPALEO NETTO, M . Geriatria fundamentos clínica
e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2005.
COURA, J. R.Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias.Guanabara Koogan,
2005.
DUNCAN B.B.; SCHMIDT M.I.; GIUGLIANIE.R.J.&COLS. Medicina
Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
GARDNER, D.G.Endocrinologia básica e clínica de Greenspan. Porto Alegre: Mc
Graw Hill, 2013.
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Humano. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.
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2010.
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Mc-GrawHill do BrasiL, 2006.
GUSSO G., LOPES J.M.C. (Orgs.). Tratado de medicina de família e comunidade:
princípios, formação e prática. Porto Alegre, Artmed. 2012.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
HERLON, S.M. et al.Emergências clínicas baseadas em evidências. São Paulo:
Atheneu, 2006.
JUNQUEIRA, L.C.V.et al.Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KATZUNK, B.G. et al. Farmacologia Básica e Clínica.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KNOBEL, E.Condutas no paciente grave. 2 vols. São Paulo: Atheneu, 2013.
LIMA FILHO, J. B.; SARMIENTO, S. Envelhecer bem e possível: cuidando de
nossos idosos na família e na comunidade. São Paulo: Loyola, 2011.
LOPES, A. C. Tratado de Clínica Médica. 3 vols.São Paulo: Roca Brasil, 2006.
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Grande: Editoria Senefonte e Senefonte SMO S/S, 2022.
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terapêutica.Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1998.
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tratamento: medicina de família e comunidade. Porto Alegre: AMGH, 2010.
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American Heart Association. Edição em português, 2008.
ASEN, E.; TOMSON, D.; YOUNG, V., TOMSON, P. 10 Minutos para a Família:
intervenções sistêmicas em atenção primária à saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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Manole, 2012.
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saúde. Porto Alegre: Artmed, 2012.
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Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar:
medicina de urgência. São Paulo: Manole, 2005.
PENDLETON, D.; SCHOFIELD, T.; TATE, P.; HAVELOCK, P. A Nova Consulta:
Desenvolvendo a Comunicação entre Médico e Paciente. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SCHWARTZ, S. I. et al. Princípios de Cirurgia. 2 vols. Porto Alegre: Mc Graw Hill,
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ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. São Paulo:
Atheneu,2007.
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Bibliografia Básica
ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de cuidados
paliativos. São Paulo: Diagraphic,2014.
ALEXANDER, F.Medicina psicossomática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BACHESCHI, L.A Neurologia que todo médico deve saber. São Paulo: Atheneu,
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CARVALHO FILHO, E.T. ; PAPALEO NETTO, M. Geriatria fundamentos clínica e
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Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
190
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar:
medicina de urgência. São Paulo: Manole, 2005.
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ZAGO, M. A.; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. Tratado de Hematologia. São Paulo:
Atheneu,2007.
13. LEGISLAÇÃO
191
Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências
Lei nº 11.465, de 10 de março de 2008 - Altera Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena.
Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 - Dispõe sobre o estágio de discentes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de
1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.
6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências.
Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012- Institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3° do
art. 98 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013 - Dispõe sobre o exercício da Medicina.
Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013 – Institui o Programa Mais Médicos,
altera a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993 e nº 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá
outras providências.
Decreto N° 8.368, de 2 de dezembro de 2014 – Regulamenta a Lei 12.764, de 27
de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Lei nº. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Decreto Nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis nos.
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência e ou com mobilidade reduzida e dá outras providências.
192
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobra a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art.
18 da Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 - Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Parecer CNE/CES nº 67/2003, de 11 de março de 2003 –Estabelece
Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação.
Parecer CNE/CP nº 003/2004, de 10 de março de 2004 – Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Parecer CNE/CES nº 261/2006, de 09 de novembro de 2006 - Dispõe sobre os
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora/aula e dá outras
providências.
Parecer CNE/CES nº 8/2007, de 31 de janeiro de 2007 - Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Portaria Normativa Nº 40, de 12 de dezembro de 2007 - Institui o e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal
de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida
disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições.
Portaria MEC nº 474, de 14 de abril de 2008 - Aprova, em extrato, o
instrumento de avaliação para a autorização de curso de graduação em medicina no
âmbito do SINAES.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso
em 02 nov. 2019
193
Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004 - Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a educação das relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 – Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos.
Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007 - dispõe sobre os procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora/aula e dá outras providências.
Deliberação CEE/MS nº 9.042, de 27 de fevereiro de 2009 - Estabelece normas
para a regulação, a supervisão e a avaliação de instituições de educação superior e de
cursos de graduação e sequenciais no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do
Sul.
Deliberação CEE/MS N° 11.883, de 5 de dezembro de 2019 – Dispõe sobre a educação
escolar de pessoas com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades
ou Superdotação no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
Indicação CEE/MS N° 58, de 27 de fevereiro de 2009 – Dispõe sobre a
Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
Indicação CEE/MS N° 100 – Dispõe sobre a educação escolar de pessoas com
deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades ou Superdotação no
Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
194
Deliberação CE/CEPE-UEMS nº 245, de 20 de novembro de 2013 – aprova
normas para elaboração, adequação e reformulação de projetos dos cursos de graduação
da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Deliberação CPPG/CEPE-UEMS nº. 231, de 21 de agosto de 2018. Dispõe
sobre a política de ações afirmativas/ reserva de vagas para pessoas negras, indígenas,
com deficiência e sobrevagas para quilombolas, travestis e transexuais no âmbito da
pós-graduação, “lato e stricto sensu”, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Dourados, 2018b.
Deliberação CE/CEPE-UEMS nº 312, de 30 de abril de 2020. Dispõe sobre a
educação de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação regularmente matriculadas na Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul.
Instrução Normativa PROE-UEMS Nº 04/2014, de 21 de março de 2014.
Estabelece procedimentos para participação de servidores e discentes em visitas
técnicas com fins didáticos.
Instrução Normativa PROE-UEMS Nº 007/2014, de 08 de abril de 2014.
Dispõe sobre as Diretrizes para elaboração de Relatórios de Autoavaliação de Curso dos
Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Resolução CEPE-UEMS nº 455, de 06 de outubro de 2004 - Homologa a
deliberação CE CEPE-UEMS nº 057, de 20 de abril de 2004 – que aprova as normas
para utilização de laboratórios na UEMS.
Resolução CEPE-UEMS nº 867, de 19 de novembro de 2008, alterada pela
Resolução COUNI-UEMS Nº 352, de 15 de dezembro de 2008 - Aprova o Regimento
Interno dos Cursos de graduação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Resolução CEPE-UEMS nº 1.144, de 25 de outubro de 2011 - Altera o art. 269 da
Resolução nº 867, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, de 19 de novembro de
2008, que aprova o Regimento Interno dos Cursos de graduação da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul.
Resolução CEPE-UEMS nº 1.191, de 10 de maio de 2012 - Altera os arts. 171,
182, 185, 193 e 197 da Resolução CEPE-UEMS Nº 867, de 19 de novembro de 2008,
195
que aprova o Regimento Interno dos Cursos de Graduação da Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul.
Resolução CEPE-UEMS Nº 1.238, de 24 de outubro de 2012. Aprova o
Regulamento do Comitê Docente Estruturante para os Cursos de graduação da
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
196
Resolução COUNI-UEMS nº. 479, de 23 de junho de 2016. Estabelece as
atribuições dos órgãos executivos e dos órgãos de assessoramento e apoio dos órgãos
executivos superiores da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados,
2016.
Resolução COUNI-UEMS Nº 577, de 22 de dezembro de 2020. Amplia o
período da vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) 2021 – 2025
197