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Caderno de
Orientações
Técnicas
EMPRESAS CREDENCIADAS
COT
VISTORIA DE DANOS FÍSICOS
EM IMÓVEIS
SUMÁRIO
1. Finalidade _______________________________________________________________________________ 3
2. Orientações Gerais _________________________________________________________________________ 4
2.1. Considerações Iniciais ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2.2. Níveis de Atuação -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2.3. A CAIXA no Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação -------------------------------------------------- 4
3. Atividades de Vistoria ______________________________________________________________________ 5
3.2. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados ----------------------------------------------------------- 5
3.3. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------- 5
3.4. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------------------------------------- 5
3.5. Análise da Defesa do Responsável Técnico --------------------------------------------------------------------------------- 5
3.6. Vistoria Especial ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
4. Procedimentos ____________________________________________________________________________ 7
4.1. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados ----------------------------------------------------------- 7
4.2. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------- 7
4.3. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------------------------------------- 7
4.4. Análise da Defesa do Responsável Técnico --------------------------------------------------------------------------------- 7
4.5. Vistoria Especial ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
5. Anexos __________________________________________________________________________________ 9
5.1. Anexo I – Itens do Laudo de Vistoria Especial e Descrição ---------------------------------------------------------------- 10
5.2. Anexo II – Siglas ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
5.3. Anexo III – Conceitos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12
6. Apensados _______________________________________________________________________________ 15
1. FINALIDADE
1.1. Este caderno descreve rotinas e procedimentos empregados pelas empresas credenciadas para o desenvolvimento
da atividade de vistoria técnica de danos físicos em imóveis financiados pela CAIXA, decorrentes de sinistros.
2. ORIENTAÇÕES GERAIS
3. ATIVIDADES DE VISTORIA
3.1. Os formulários indicados neste COT — Caderno de Orientação Técnica como modelos CAIXA são fornecidos como
apensados neste caderno.
3.3. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos
3.4.1. Consiste na vistoria do imóvel sinistrado para verificar os serviços, quantitativos e custos necessários à reparação
dos danos físicos constantes do orçamento apresentado, para reconstituir as condições originais do imóvel.
3.4.2. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;
c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura, emitidos pela Seguradora;
d) Orçamento e especificações, apresentados pela Seguradora.
c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura ou TNC — Termo de Negativa de Cobertura, emitidos pela Segura-
dora;
d) ART — Anotação de Responsabilidade Técnica/RRT — Registro de Responsabilidade Técnica — Projeto e Execução;
e) LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos, emitido pela CAIXA;
f) LVE — Laudo de Vistoria Especial, apresentado pela Seguradora;
g) Manifestação do RT — Responsável Técnico.
3.6.4. O resultado do trabalho é consolidado em formulário próprio da Seguradora: LVE — Laudo de Vistoria Especial.
3.6.5. O LVE é um modelo constante da Apólice de Seguro Habitacional, utilizado na vistoria realizada, e a Seguradora é
responsável pelo preenchimento e coleta das assinaturas.
3.6.6. Os itens do LVE estão descritos no Anexo I – Itens do Laudo de Vistoria Especial e Descrição.
4. PROCEDIMENTOS
4.2. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos
4.2.1. A partir dos documentos recebidos, o arquiteto ou engenheiro efetua vistoria do imóvel sinistrado, verifica os serviços
e quantitativos necessários à reparação dos danos físicos, compara-os com a proposta apresentada e elabora Relatório
Fotográfico, que permita a visualização de todos os danos físicos identificados.
4.2.2. Além disso, o arquiteto ou engenheiro responsável pela vistoria deve:
a) Observar se as especificações estão compatíveis com o padrão de acabamento do imóvel;
b) Analisar os custos propostos no orçamento, comparando-os com os custos do Sinapi — Sistema Nacional de Pesquisa
de Custos e Índices da Construção Civil;
c) Analisar os itens do orçamento não contemplados no Sinapi, com base em outra fonte, devidamente identificada;
d) Rubricar os documentos técnicos, emitir Parecer de Especificações e Orçamento, sobre a conformidade da proposta
e devolvê-lo, com o dossiê, à Unidade Demandante.
4.4.3. O arquiteto ou engenheiro deve rubricar os documentos técnicos analisados, emitir o Parecer sobre a Defesa do
Responsável Técnico, sobre os argumentos apresentados na manifestação do RT, e devolvê-lo, com o dossiê, à
Unidade Demandante.
5. ANEXOS
Alagamento: entrada d’água no imóvel, proveniente de aguaceiro, tromba d’água ou chuva, conseqüente ou não da
obstrução ou insuficiência de esgoto, galerias pluviais, desaguadores e similares, enchentes e águas proveniente de
ruptura de encanamentos, canalizações, adutoras e reservatórios, desde que não pertençam ao imóvel segurado, nem
a edifício ou conjunto a qual este seja parte integrante.
Apensado: arquivo secundário, vinculado (anexado) a outro principal, sendo este último no padrão PDF; o arquivo
apensado pode ser de qualquer padrão, PDF ou não, e em qualquer número (um ou mais).
Apólice de Seguro Habitacional: documento que formaliza o contrato de seguro, constituído de condições, normas e
rotinas.
Avaliação: cálculo do valor de um ou mais bens;
Avaliação de bens: análise técnica, realizada por profissional habilitado, para identificar o valor de um bem, seus
custos, frutos e direitos, bem como determinar indicadores da viabilidade de sua utilização econômica para deter-
minada finalidade, situação e data;
Avaliação de imóveis: o mesmo que avaliação de bens.
Averbação: registro da edificação existente ou realizada sobre um terreno na matrícula deste no RGI, normalmente
com descrição da tipologia da edificação e suas áreas. Em se tratando de empreendimentos, a descrição é mais deta-
lhada e pode abranger, adicionalmente, nos casos condominiais, as frações ideais das unidades autônomas.
Benfeitoria: obra realizada em propriedade que aumente o seu valor ou realizada em bens com a finalidade de conser-
vação, melhoramento ou embelezamento.
CCA — Correspondente CAIXA AQUI: empresa contratada pela CAIXA para prestar serviços à comunidade em seu
nome, com critérios estabelecidos pelo Banco.
Condomínio: área existente na malha urbana, com acesso por arruamento em área pública, onde os lotes ou as unida-
des e seus acessos internos estão em área privada, estando sujeitos ao regulamento de normas firmadas na instituição
e convenção do próprio condomínio, aprovadas por legislação pública;
Condomínio fechado: forma de desenvolvimento imobiliário ou comunidades residenciais em que o acesso de pés-
soas e veículos é controlado, com infraestrutura e conjunto de equipamentos de lazer, como jardins, piscina etc.,
que apenas podem ser usufruídas por seus moradores.
Conjunto habitacional: agrupamento de casas ou prédios residenciais, numa determinada região, com padrão constru-
tivo comum ou similar e, geralmente, pertencentes a programas sociais de habitação.
Construtor Responsável: pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada junto ao sistema CAU/BR ou Confea, confor-
me a formação do profissional, responsável pela construção ou execução de serviços no imóvel.
Dano físico de imóvel: dano constatado no imóvel, decorrente de vícios construtivos, da ação ou omissão humana, por
exemplo, em relação à manutenção preventiva ou corretiva, de agentes da natureza, entre outros, que afete o imóvel
todo ou parte dele.
Empresa credenciada: empresa de engenharia ou arquitetura, que presta serviços à CAIXA; também chamada de
[Empresa] contratada ou [Empresa] terceirizada.
Especificação: descrição das características de materiais e serviços, com padrão de acabamento, linha de produto e
local onde serão empregados.
Estipulante: agente financeiro integrante do SFH, responsável pela contratação do seguro.
Evento: acontecimento ou fenômeno de ocorrência sem frequência definida, que pode ter efeitos positivos ou negati-
vos;
Evento Anormal: sinistro resultante de agente externo e/ou imprevisível, que provoque dano material ao imóvel
(exemplo: tempestades, vendavais, furacões e forças da natureza, cuja ocorrência não está prevista. Sua cobertu-
ra é prevista na Apólice de Seguro);
Evento Não-Anormal: sinistro repetitivo, causado por eventos da natureza, normais para a região (exemplo: rio ou
canal que normalmente enche e alaga as edificações próximas, em decorrência de chuvas normais, em conse-
qüência da falta de realização de obras de macrodrenagem em seu curso, com o objetivo de evitar as enchentes
previsíveis. Situação que caracteriza falta de manutenção);
Evento de Causa Externa: sinistro resultante de forças que atuam de fora para dentro e causam dano no imóvel ou
no solo/subsolo em que o mesmo se encontra edificado, excluindo-se os danos sofridos pelo imóvel ou benfeitorias
que sejam causados pelos seus componentes, sem que neles atue qualquer força anormal.
Hipoteca: direito dado pelo devedor ao credor de receber um bem imóvel (como casas, apartamentos e terrenos) ou
de difícil mobilidade (a exemplo de navios e aviões) como garantia do pagamento de uma dívida. O direito dado ao
credor é sobre o valor do bem hipotecado e não sobre sua propriedade; assim, o bem permanece sob a posse do deve-
dor, podendo ele usufruir deste normalmente. Apenas no caso de o devedor não saldar a dívida no prazo estipulado
pelas partes, o credor pode legalmente retomar o bem hipotecado, como garantia.
Imóvel/casa geminada: tipo de construção simétrica, que une duas ou mais habitações, compartilhando, entre elas, o
telhado e parte da estrutura.
Imóvel multifamiliar: unidade habitacional em um mesmo lote, com única matrícula, entradas distintas e medidores
d’água e energia elétrica separados.
Inundação: evento resultante de aumento do volume d’água de rios e canais.
Laudo: relatório, contendo parecer técnico resultante de exame ou avaliação objetiva, sobre determinado assunto;
Laudo de Vistoria: relatório técnico, elaborado por profissional habilitado, em conformidade com as normas vi-
gentes, para analisar, em sentido amplo, um imóvel como um todo, e relatar, por escrito, as condições do mesmo:
piso, paredes, portas, instalações hidráulicas e elétricas, tanto em suas áreas internas como externas.
LDO — Lei de Diretrizes Orçamentárias: Lei Federal, renovável anualmente, que orienta, principalmente, a elabora-
ção dos orçamentos fiscais e da seguridade social e investimento do Poder Público, incluindo os poderes Executivo,
Legislativo, Judiciário e as empresas públicas e autarquias.
Má conservação de imóvel: ausência de cuidados usuais, que visam manter o imóvel em estado de uso adequado a sua
finalidade.
Manutenção: conforme item 3.11 da ABNT NBR nº 13752/96: Perícias de Engenharia na Construção Civil, “conjunto
de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes
constituintes de atender as necessidades e segurança de seus usuários”.
Matrícula do imóvel: é resultante da ação de documentar a descrição do imóvel em um livro ou ficha do Cartório de
Registro de Imóveis, em termos, principalmente, de endereço e metragem, seus proprietários e os sucessivos registros
e averbações, que informam transações, hipotecas, ônus e alterações físicas ou de endereço do bem.
Mutuário: pessoa que recebe os recursos do Agente Financeiro para a compra do imóvel. Ela deve devolver essa quan-
tia em parcelas mensais durante um período pré-determinado no contrato, acrescidas de juros e correção monetária.
Norma Brasileira: vide Norma [técnica].
Norma [técnica]: documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece
regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau
ótimo de ordenação em um dado contexto. A norma é, por princípio, de uso voluntário, mas quase sempre é usada,
por representar o consenso sobre o estado da arte de determinado assunto, obtido entre especialistas das partes
interessadas.
Orçamento: documento que registra o cálculo especulativo do montante de dinheiro necessário para equalizar a pre-
visão das receitas e despesas para executar um determinado “projeto” durante certo período de tempo, podendo de-
finir prioridades e avaliar objetivos realizados.
Padrão de acabamento: classificação de tipologia de imóvel, com base nas características construtivas externas
visíveis do mesmo, como materiais de estrutura, cobertura, parede, revestimento (interno e externo), esquadria... Os
padrões admissíveis são Mínimo, Baixo, Normal ou Alto.
Parecer técnico: documento fornecido em forma de relatório, contendo esclarecimento técnico emitido por profis-
sional do quadro ou credenciado, sobre assunto de sua especialidade, eventualmente em complementação a outro tra-
balho anterior.
Profissional: Arquiteto ou Engenheiro, responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra,
podendo ser pertencente ao quadro próprio da carreira profissional da CAIXA ou responsável técnico de empresa cre-
denciada.
Projeto: descrição escrita e detalhada de um empreendimento a ser realizado; plano, delineamento, esquema.
Proponente: pessoa física, que solicita o financiamento junto à CAIXA.
Relatório: descrição escrita e objetiva de fatos, acontecimentos ou atividades, mediante pesquisas ou experiências
quanto à questão em pauta, seguida de análise rigorosa, com o objetivo de tirar conclusões ou tomar decisões;
Relatório Fotográfico: registro documental gráfico, que ilustra o estágio da obra, com fotografias internas e ex-
ternas referentes ao imóvel avaliando, em tamanho e definição suficientes para sua boa visualização.
Risco coberto: evento futuro e incerto, definido na apólice, cuja ocorrência, desde que amparadas nas garantias con-
tratadas, obriga sua compensação pela Seguradora.
RT — Responsável Técnico: profissional encarregado pelo trabalho de engenharia ou arquitetura, devidamente regis-
trado no sistema Confea ou CAU/BR, respectivamente.
Seguro: proteção econômica, via contrato entre partes, que um indivíduo busca para prevenir-se, mediante cobrança
de prêmio, contra uma eventualidade prejudicial aleatória;
Segurado: pessoa física, titular de financiamento habitacional enquadrado no SFH, com apólice de seguro habita-
cional;
Seguradora: pessoa jurídica que se obriga, mediante contrato assinado com o Estipulante, a compensar os riscos
definidos nas condições especiais da Apólice de Seguro Habitacional;
Seguro DFI: conjunto de coberturas destinado à recuperação dos danos físicos resultantes de sinistros.
SFH — Sistema Financeiro de Habitação: criado e regulamentado pela Lei Federal nº 4.380, de 21 de agosto de 1964,
o SFH foi destinado a facilitar e promover a construção e aquisição da casa própria ou moradia, especialmente pelas
classes de menor renda da população, e hoje rege a maioria dos financiamentos de imóveis residenciais do país, com
recursos de contas de poupança ou repassados pelo FGTS.
Sigdu — Sistema de Desenvolvimento Urbano: software desenvolvido pela CAIXA, destinado ao cadastramento e con-
trole de distribuição de serviços técnicos a profissionais do quadro e empresas credenciadas.
Sinapi — Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil: criado pelo Decreto nº 7983/2013, de
8 de abril de 2013, e pela Lei Federal nº 13.303/2016, de 30 de junho de 2016, o Sinapi é o sistema de referência de
preços e custos da Construção Civil oficial para serviços contratados com recursos do OGU — Orçamento Geral da
União, determinado pela LDO — Lei de Diretrizes Orçamentárias entre as edições de 2003 até 2013, sendo sua obri-
gatoriedade suprimida da LDO a partir de 2014, em função da publicação do Decreto nº 7983/2013, de 8 de abril de
2013. A gestão do Sinapi é compartilhada entre CAIXA e IBGE, que publica os índices deste sistema em sua página na
Internet (www.ibge.gov.br).
Sinistro: evento fortuito, que causa dano físico ao imóvel;
Sinistro Repetitivo: ocorrência, já anteriormente indenizada, mas sem que tenham sido tomadas as providências
indicadas pela Seguradora ao Estipulante, em que se verifiquem, simultaneamente, as seguintes condições:
Não decorrente de vício construtivo;
Decorrente de alagamento ou inundação;
Evento causador não-anormal;
Repetição no intervalo inferior a três (3) anos desde a última ocorrência.
Tipologia: conjunto de características físicas que, num contexto urbanístico, distinguem um edifício dos restantes.
Unidade concentrada: vide Imóvel multifamiliar.
Unidade Demandante: empresa, departamento ou setor responsável pela solicitação de uma avaliação, podendo ser
interna da CAIXA (agência ou CCA também) e, em algumas situações, uma empresa conveniada, órgão público ou au-
tarquia.
Uso e desgaste: evento que ocorre, exclusivamente, pelo decurso do tempo e utilização normal do imóvel.
Vícios construtivos: anomalias, defeitos ou danos oriundos da concepção e elaboração dos projetos e seus elementos
técnicos, de falhas na execução da construção e, ainda, da qualidade e escolha dos materiais, tornando-a, no todo ou
em parte, imprópria para o fim a que se destina ou reduzindo o seu valor patrimonial.
Vistoria [técnica]: visita ao imóvel ou ao local de execução de obras, quando este não se encontra plenamente edifi-
cado, para serem procedidas observações pertinentes à elaboração de peça técnica;
Vistoria conjunta: situação quando há divergência de entendimento entre um ou mais dos participantes do CRSFH
— Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação (Mutuário, Agente Financeiro, Seguradora e Construtor
Responsável) na emissão de parecer definitivo sobre o assunto, levando ao imóvel Agente Operador, Construtor
Responsável, Segurado (Mutuário), Estipulante e Seguradora; a CAIXA comparece como Agente Operador e, caso
seja também Agente Financeiro, a empresa ainda assina como Estipulante.
6. APENSADOS
6.1. LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos [MO41123];
6.2. Parecer sobre a Defesa do Responsável Técnico [MO41124];
6.3. Parecer de Especificações e Orçamento [MO41125];
6.4. Parecer sobre Reparação dos Danos [MO41126];
6.5. LVE — Laudo de Vistoria Especial (Relatório Fotográfico) [MO41127].