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COT — VISTORIA DE DANOS FÍSICOS EM IMÓVEIS

VISTORIA DE DANOS FÍSICOS POR SINISTRO EM IMÓVEIS FINANCIADOS CAIXA

Caderno de
Orientações
Técnicas
EMPRESAS CREDENCIADAS

COT
VISTORIA DE DANOS FÍSICOS
EM IMÓVEIS

Vigência: 25/06/2018 v010 1 de 16


COT — VISTORIA DE DANOS FÍSICOS EM IMÓVEIS
VISTORIA DE DANOS FÍSICOS POR SINISTRO EM IMÓVEIS FINANCIADOS CAIXA

SUMÁRIO
1. Finalidade _______________________________________________________________________________ 3
2. Orientações Gerais _________________________________________________________________________ 4
2.1. Considerações Iniciais ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2.2. Níveis de Atuação -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2.3. A CAIXA no Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação -------------------------------------------------- 4
3. Atividades de Vistoria ______________________________________________________________________ 5
3.2. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados ----------------------------------------------------------- 5
3.3. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------- 5
3.4. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------------------------------------- 5
3.5. Análise da Defesa do Responsável Técnico --------------------------------------------------------------------------------- 5
3.6. Vistoria Especial ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
4. Procedimentos ____________________________________________________________________________ 7
4.1. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados ----------------------------------------------------------- 7
4.2. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------- 7
4.3. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos ---------------------------------------------------------------------- 7
4.4. Análise da Defesa do Responsável Técnico --------------------------------------------------------------------------------- 7
4.5. Vistoria Especial ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
5. Anexos __________________________________________________________________________________ 9
5.1. Anexo I – Itens do Laudo de Vistoria Especial e Descrição ---------------------------------------------------------------- 10
5.2. Anexo II – Siglas ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 11
5.3. Anexo III – Conceitos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12
6. Apensados _______________________________________________________________________________ 15

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VISTORIA DE DANOS FÍSICOS POR SINISTRO EM IMÓVEIS FINANCIADOS CAIXA

1. FINALIDADE
1.1. Este caderno descreve rotinas e procedimentos empregados pelas empresas credenciadas para o desenvolvimento
da atividade de vistoria técnica de danos físicos em imóveis financiados pela CAIXA, decorrentes de sinistros.

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2. ORIENTAÇÕES GERAIS

2.1. Considerações Iniciais


2.1.1. As atividades relativas à Vistoria de danos físicos, elaboração de Laudos e emissão de Parecer Técnico, bem como
diagnósticos, projetos, orçamentos e memoriais sobre obras e edificações, são de atribuição exclusiva dos
profissionais de engenharia/arquitetura.
2.1.2. As atividades de engenharia/arquitetura, descritas no item 2.1.1, devem ser executadas por profissionais do
quadro próprio da CAIXA ou por empresas credenciadas contratadas para tal fim.
2.1.3. A empresa ou profissional de engenharia não pode atuar, simultaneamente, como representantes da CAIXA e da
Seguradora em um mesmo processo de Sinistro.

2.2. Níveis de Atuação


2.2.1. Nos processos de liquidação de Sinistros de DFI — Danos Físicos do Imóvel, a participação da CAIXA ocorre em dois
(2) níveis:
 Como Agente Financeiro, na apuração dos sinistros em imóveis financiados pela própria CAIXA;
 Como Agente Operador, representando o gestor do Seguro Habitacional no CRSFH — Comitê de Recursos do Sistema
Financeiro de Habitação.

2.3. A CAIXA no Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação


2.3.1. A CAIXA atua no CRSFH sempre que ocorre a situação de divergência de entendimentos entre os interessados –
Mutuário, Agente Financeiro, Seguradora e Construtor Responsável, para emissão de parecer definitivo sobre o
assunto.
2.3.2. A CAIXA é convocada para participar de vistoria conjunta, como representante do Agente Operador do Seguro
Habitacional, para elaboração do LVE — Laudo de Vistoria Especial e apuração de responsabilidade nos recursos de
processos de obras financiadas por qualquer Agente do SFH.
2.3.3. A vistoria conjunta deve ocorrer com a participação do Agente Operador, Construtor Responsável, Segurado,
Estipulante e Seguradora, os quais assinam o LVE.
2.3.4. Nos casos em que a CAIXA é o Agente Financeiro, a empresa participa também da vistoria e assina como Estipulante.

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3. ATIVIDADES DE VISTORIA
3.1. Os formulários indicados neste COT — Caderno de Orientação Técnica como modelos CAIXA são fornecidos como
apensados neste caderno.

3.2. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados


3.2.1. Consiste na vistoria dos imóveis com a finalidade de identificar a natureza dos danos físicos decorrentes do Sinistro
e sua causa principal.
3.2.2. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;
c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura ou TNC — Termo de Negativa de Cobertura, emitidos pela Segura-
dora;
d) Matrícula do imóvel.

3.2.3. O resultado do trabalho é consolidado no LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos.

3.3. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos
3.4.1. Consiste na vistoria do imóvel sinistrado para verificar os serviços, quantitativos e custos necessários à reparação
dos danos físicos constantes do orçamento apresentado, para reconstituir as condições originais do imóvel.
3.4.2. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;
c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura, emitidos pela Seguradora;
d) Orçamento e especificações, apresentados pela Seguradora.

3.4.3. O resultado do trabalho é consolidado no Parecer de Especificações e Orçamento.

3.4. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos


3.4.1. Consiste na vistoria do imóvel para conferir se os serviços executados foram suficientes para a completa reparação
dos danos físicos.
3.4.2. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;
c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura ou TNC — Termo de Negativa de Cobertura, emitidos pela Segura-
dora;
d) LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos, emitido pela CAIXA;
e) Orçamento e especificações apresentados pela Seguradora e, no caso de risco coberto, Parecer de Especificações e
Orçamento.

3.4.3. O resultado do trabalho é consolidado no Parecer sobre Reparação dos Danos.

3.5. Análise da Defesa do Responsável Técnico


3.5.1. Consiste na análise dos argumentos apresentados na manifestação do RT — Responsável Técnico, referente aos
danos físicos ocorridos no imóvel.
3.5.2. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;

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c) TRC — Termo de Reconhecimento de Cobertura ou TNC — Termo de Negativa de Cobertura, emitidos pela Segura-
dora;
d) ART — Anotação de Responsabilidade Técnica/RRT — Registro de Responsabilidade Técnica — Projeto e Execução;
e) LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos, emitido pela CAIXA;
f) LVE — Laudo de Vistoria Especial, apresentado pela Seguradora;
g) Manifestação do RT — Responsável Técnico.

3.5.3. O resultado do trabalho é consolidado no Parecer sobre a Defesa do Responsável Técnico.

3.6. Vistoria Especial


3.6.1. Consiste na vistoria realizada ao imóvel, pelo Agente Operador, em conjunto com o Construtor Responsável,
Segurado, Estipulante e Seguradora para elaboração do LVE.
3.6.2. Nos casos em que a CAIXA for o Estipulante, a vistoria deve ser feita por dois engenheiros e/ou arquitetos: um
representa o Agente Operador e, o outro, o Agente Financeiro.
3.6.3. Documentação necessária para realização da atividade:
a) Comunicação do Sinistro, emitida pelo mutuário;
b) Solicitação da Seguradora, com definição de data e hora da vistoria;
c) Documento que identifique o Estipulante;
d) LVI — Laudo de Vistoria Inicial, emitido pela Seguradora;
e) TNC — Termo de Negativa de Cobertura, emitido pela Seguradora;
f) LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos, emitido pela CAIXA.

3.6.4. O resultado do trabalho é consolidado em formulário próprio da Seguradora: LVE — Laudo de Vistoria Especial.
3.6.5. O LVE é um modelo constante da Apólice de Seguro Habitacional, utilizado na vistoria realizada, e a Seguradora é
responsável pelo preenchimento e coleta das assinaturas.
3.6.6. Os itens do LVE estão descritos no Anexo I – Itens do Laudo de Vistoria Especial e Descrição.

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4. PROCEDIMENTOS

4.1. Vistoria para Identificar Danos Físicos em Imóveis Sinistrados


4.1.1. A partir dos documentos recebidos, o arquiteto ou engenheiro efetua a vistoria do imóvel sinistrado e identifica os
danos físicos existentes, com base na Comunicação do Sinistro e no LVI.
4.1.2. O mesmo profissional efetua o Relatório Fotográfico, que permita visualização de todos os danos físicos identificados.
4.1.3. Para apurar a natureza e as possíveis causas do Sinistro, o arquiteto ou engenheiro deve observar se há ocorrência de
danos físicos similares em imóveis vizinhos.
4.1.3.1. Solicitar informações ao segurado/morador sobre o início da ocorrência, periodicidade, existência de fatores externos
importantes, tais como: obras recentes em terrenos vizinhos, movimentação de equipamentos de pavimentação,
abertura de valas, vazamento de redes públicas, mudanças de volume de tráfego, intempéries, colisão de veículos,
entre outros;
4.1.3.2. Considerar informação oriunda de vizinhos, zeladores, porteiros ou outras fontes, quando o segurado/morador não
acrescentar dados que permitam a análise dos danos físicos verificados;
4.1.3.3. Observar as condições de conservação e manutenção existentes no imóvel, existência de reparos, reforma ou
acréscimo de área e até as idades aparente e real.
4.1.4. Para danos físicos considerados graves, além de informar a necessidade de reparos urgentes, deve destacar eventuais
riscos a que estejam submetidos terceiros e imóveis vizinhos.
4.1.5. Após vistoria, pesquisa de dados em campo e análise dos fatos, o arquiteto ou engenheiro elabora o LVDF, identifica a
causa principal do Sinistro, rubrica os documentos técnicos analisados e encaminha o laudo, junto com o dossiê, à
Unidade Demandante.

4.2. Vistoria para Verificar os Serviços Necessários à Reparação dos Danos Físicos
4.2.1. A partir dos documentos recebidos, o arquiteto ou engenheiro efetua vistoria do imóvel sinistrado, verifica os serviços
e quantitativos necessários à reparação dos danos físicos, compara-os com a proposta apresentada e elabora Relatório
Fotográfico, que permita a visualização de todos os danos físicos identificados.
4.2.2. Além disso, o arquiteto ou engenheiro responsável pela vistoria deve:
a) Observar se as especificações estão compatíveis com o padrão de acabamento do imóvel;
b) Analisar os custos propostos no orçamento, comparando-os com os custos do Sinapi — Sistema Nacional de Pesquisa
de Custos e Índices da Construção Civil;
c) Analisar os itens do orçamento não contemplados no Sinapi, com base em outra fonte, devidamente identificada;
d) Rubricar os documentos técnicos, emitir Parecer de Especificações e Orçamento, sobre a conformidade da proposta
e devolvê-lo, com o dossiê, à Unidade Demandante.

4.3. Vistoria para Atestar a Reparação dos Danos Físicos


4.3.1. A partir dos documentos recebidos, o arquiteto ou engenheiro efetua vistoria do imóvel sinistrado, elabora Relatório
Fotográfico, confere a qualidade da obra e se os serviços executados foram suficientes à reparação dos danos físicos.
4.3.2. Em risco coberto pela apólice, o arquiteto ou engenheiro faz a conferência, com base no orçamento e especificações
aceitos pela CAIXA.
4.3.3. Além disso, o profissional responsável deve rubricar os documentos técnicos, emitir o Parecer sobre Reparação dos
Danos, sobre a aceitação da obra e devolvê-los, com o dossiê, à Unidade Demandante.

4.4. Análise da Defesa do Responsável Técnico


4.4.1. O arquiteto ou engenheiro analisa os documentos recebidos e, conforme o teor da manifestação do RT, providencia
a vistoria do imóvel sinistrado.
4.4.2. Na ocorrência de vistoria, deve ser elaborado Relatório Fotográfico para acompanhar o Parecer.

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4.4.3. O arquiteto ou engenheiro deve rubricar os documentos técnicos analisados, emitir o Parecer sobre a Defesa do
Responsável Técnico, sobre os argumentos apresentados na manifestação do RT, e devolvê-lo, com o dossiê, à
Unidade Demandante.

4.5. Vistoria Especial


4.5.1. A GIHAB/REHAB recebe o dossiê da Unidade Demandante com os documentos necessários à execução do trabalho.
4.5.2. Se a CAIXA for a Estipulante, a Coordenação de Engenharia da GIHAB/REHAB designa dois (2) arquitetos ou
engenheiros para participação na vistoria: um representa a CAIXA como Agente Operador e, o outro, como Agente
Financeiro.
4.5.3. Na data definida pela convocação, e a partir dos documentos recebidos, o(s) arquiteto(s) ou engenheiro(s) realizam a
vistoria, com a participação dos demais técnicos da comissão; o representante da Seguradora é responsável pelo
preenchimento do LVE.
4.5.4. Os quesitos do LVE devem ser respondidos com o consenso dos participantes e qualquer eventual discordância deve
ser registrada no próprio quesito, com a identificação do autor.
4.5.5. Se o fato gerador do Sinistro não é confirmado por maioria, por necessidade de informações adicionais, como
execução de ensaios, pesquisa à literatura especializada ou consulta a projetos, a providência a ser tomada é
registrada no laudo e a decisão é remetida a um novo LVE.
4.5.6. Caso o laudo não seja digitado e impresso no local, o(s) representante(s) da CAIXA solicita(m) cópia do manuscrito e
aguarda(m) o recebimento do laudo definitivo para conferência e assinatura.
4.5.7. O arquiteto ou engenheiro deve elaborar, independentemente do LVE, o Relatório Fotográfico, que deve ficar
arquivado na CAIXA.

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5. ANEXOS

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AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

5.1. Anexo I – Itens do Laudo de Vistoria Especial e Descrição


 Seguradora: item descritivo;
 Estipulante: item descritivo;
 Nº Sinistro: item descritivo;
 Nome do Segurado: item descritivo;
 Endereço do Imóvel: item descritivo;
 Unidade Concentrada (Multifamiliar): sim ou não;
 Imóvel Geminado: sim ou não;
 Descrever Detalhadamente o Sinistro Ocorrido, Relacionando os Danos e Suas Causas: item descritivo;
 Descrever o Imóvel com Relação à Região, Inclusive se Pertence a Conjunto de Casas, Conjunto Habitacional,
Condomínio Fechado etc., e Também se os Danos Constatados Podem se Estender aos Vizinhos ou aos Geminados:
item descritivo;
 Assinalar o(s) Vício(s) Constatado(s), Citando a(s) Norma(s) Técnica(s) e Manuais de Fabricantes que não Foram
Respeitados: item descritivo;
 Para esse Tipo de Construção, as Normas Brasileiras Exigem Realização de Sondagens Prévias?: esclarecer;
 Na Hipótese de Ocorrência Simultânea de Evento de Causa Externa (Chuva, Vento etc.), Comentar Sobre a
Influência para a Existência do Sinistro, Definindo Claramente a Participação de cada Causa (Vício e Causa
Externa) como Origem dos Danos. Verificar se a Causa Externa se Deu em Níveis Inferiores aos Previstos em
Norma (ex: a Velocidade do Vento foi Inferior à Especificada na Norma para a Região): item descritivo;
 Há Fatores como Uso e Desgaste ou Má Conservação do Imóvel como Causa Concorrente para os Danos? Citar e
Esclarecer: item descritivo;
 Indicar a Natureza dos Serviços que Seriam Necessários à Eventual Recomposição ou Reconstrução do Imóvel:
item descritivo;
 É Possível ou Recomendada a Realização de Serviços Preliminares e Urgentes Objetivando que os Danos se
Agravem? Citar e Descrevê-los: item descritivo;
 Descrever o Sinistro Ocorrido com Relação à Idade do Imóvel: item descritivo;
 Indicar, de Forma Explícita, as Relações de Causa com a Idade do Imóvel: item descritivo;
 No Caso de Imóveis Geminados ou Conjuntos, Indicar se o Problema Pode se Repetir em Outros. Caso Afirmativo,
Indicar a Necessidade de Laudo ou Estudo Especializado em Todo o Conjunto: item descritivo;
 O Restante do Conjunto, Não Relacionado Acima, Pode Ser Atingido? Comentar: item descritivo;
 No Caso de Imóvel Geminado, a Obra Poderia Ser Realizada Só no Imóvel Segurado?: item descritivo.
 É Possível a Constatação de Fatores Externos ao Imóvel que Possam Ter se Constituído em Agravantes para a
Ocorrência do Sinistro? (ex: Urbanização Acentuada, Mudança de Tráfego, Poluição Atmosférica, Construções
Vizinhas etc.). Comentar: item descritivo;
 Tecer Considerações a Respeito da Acidentalidade do Terreno e, se Possível, do Tipo do Solo. No Caso de
Influência da Qualidade do Solo, Indicar se é Necessário Estudo Especializado, Sondagens ou Laudo Especial: item
descritivo;
 Caso Seja Recomendada a Desocupação, Citar as Causas Dessa Medida: item descritivo;
 Na Hipótese de Ser Efetuado um Escoramento e/ou os Serviços Indicados no Item 7, Seria Possível ao Segurado
Continuar Residindo no Imóvel? Comentar: item descritivo;
 Caso Haja Desocupação, É Previsível a Depredação do Imóvel? Comentar: item descritivo;
 O Segurado Manifestou Desejo de Continuar Residindo no Imóvel Enquanto Sinistrado? Comentar: item descritivo;
 Outras Observações: item descritivo;
 Identificação dos Vistoriadores, Indicando Nome e CAU/UF ou CREA/UF, Quando for o Caso, Referente ao
Representante da Caixa como Estipulante (Agente Financeiro), do Construtor Responsável, do Segurado, da Caixa
Como Agente Operador e da Seguradora;
 Anexos: referentes a croquis e fotos;
 Outros: relacionar documentos, manuais, laudos técnicos, normas, ensaios e demais documentos utilizados para
fundamentação do parecer final;
 Local: município e estado;
 Data: dia, mês e ano.

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COT — FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA

AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

5.2. Anexo II – Siglas


 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas;
 ART: Anotação de Responsabilidade Técnica;
 CAU/BR: Conselho Nacional de Arquitetura e Urbanismo;
 CAU/UF: Conselho Estadual de Arquitetura e Urbanismo;
 CCA/Correspondente CAIXA AQUI: empresa contratada pela CAIXA para prestar serviços relativos à concessão de
financiamento habitacional;
 Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia;
 COT: Caderno de Orientação Técnica;
 CREA/UF: Conselho Regional Estadual de Engenharia e Agronomia;
 CRSFH: Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação;
 DFI: Danos Físicos do Imóvel;
 FGTS: Fundo de Garantia do Tempo de Serviço;
 GIHAB: Gerência Executiva de Habitação;
 IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;
 LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias;
 LVDF: Laudo de Vistoria de Danos Físicos;
 LVE: Laudo de Vistoria Especial;
 LVI: Laudo de Vistoria Inicial;
 NBR: Norma Técnica Brasileira;
 OGU: Orçamento Geral da União;
 PDF: Portable Document Format [formato de documento portátil];
 REHAB: Representação Negocial e Executiva de Habitação;
 RGI: Registro Geral de Imóveis (no Cartório de Registro de Imóveis);
 RRT: Registro de Responsabilidade Técnica;
 RT: Responsável Técnico;
 SFH: Sistema Financeiro da Habitação;
 Sigdu: Sistema de Desenvolvimento Urbano;
 Sinapi: Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil;
 TNC: Termo de Negativa de Cobertura;
 TRC: Termo de Reconhecimento de Cobertura.

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AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

5.3. Anexo III – Conceitos


 Agente: pessoa ou organização que promove negócios, acordos e/ou contratos alheios;
 Agente Financeiro: qualquer instituição financeira (banco), pública ou privada, que realize financiamentos para a
aquisição da casa própria, respeite as regras do Sistema Financeiro da Habitação — SFH e seja por este autorizada
(papel executado pela CAIXA);
 Agente Operador: representante do Gestor do Seguro Habitacional nos recursos de processos de obras financiadas
por qualquer Agente Financeiro do SFH (papel executado pela CAIXA).

 Alagamento: entrada d’água no imóvel, proveniente de aguaceiro, tromba d’água ou chuva, conseqüente ou não da
obstrução ou insuficiência de esgoto, galerias pluviais, desaguadores e similares, enchentes e águas proveniente de
ruptura de encanamentos, canalizações, adutoras e reservatórios, desde que não pertençam ao imóvel segurado, nem
a edifício ou conjunto a qual este seja parte integrante.
 Apensado: arquivo secundário, vinculado (anexado) a outro principal, sendo este último no padrão PDF; o arquivo
apensado pode ser de qualquer padrão, PDF ou não, e em qualquer número (um ou mais).
 Apólice de Seguro Habitacional: documento que formaliza o contrato de seguro, constituído de condições, normas e
rotinas.
 Avaliação: cálculo do valor de um ou mais bens;
 Avaliação de bens: análise técnica, realizada por profissional habilitado, para identificar o valor de um bem, seus
custos, frutos e direitos, bem como determinar indicadores da viabilidade de sua utilização econômica para deter-
minada finalidade, situação e data;
 Avaliação de imóveis: o mesmo que avaliação de bens.

 Averbação: registro da edificação existente ou realizada sobre um terreno na matrícula deste no RGI, normalmente
com descrição da tipologia da edificação e suas áreas. Em se tratando de empreendimentos, a descrição é mais deta-
lhada e pode abranger, adicionalmente, nos casos condominiais, as frações ideais das unidades autônomas.
 Benfeitoria: obra realizada em propriedade que aumente o seu valor ou realizada em bens com a finalidade de conser-
vação, melhoramento ou embelezamento.
 CCA — Correspondente CAIXA AQUI: empresa contratada pela CAIXA para prestar serviços à comunidade em seu
nome, com critérios estabelecidos pelo Banco.
 Condomínio: área existente na malha urbana, com acesso por arruamento em área pública, onde os lotes ou as unida-
des e seus acessos internos estão em área privada, estando sujeitos ao regulamento de normas firmadas na instituição
e convenção do próprio condomínio, aprovadas por legislação pública;
 Condomínio fechado: forma de desenvolvimento imobiliário ou comunidades residenciais em que o acesso de pés-
soas e veículos é controlado, com infraestrutura e conjunto de equipamentos de lazer, como jardins, piscina etc.,
que apenas podem ser usufruídas por seus moradores.

 Conjunto habitacional: agrupamento de casas ou prédios residenciais, numa determinada região, com padrão constru-
tivo comum ou similar e, geralmente, pertencentes a programas sociais de habitação.
 Construtor Responsável: pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada junto ao sistema CAU/BR ou Confea, confor-
me a formação do profissional, responsável pela construção ou execução de serviços no imóvel.
 Dano físico de imóvel: dano constatado no imóvel, decorrente de vícios construtivos, da ação ou omissão humana, por
exemplo, em relação à manutenção preventiva ou corretiva, de agentes da natureza, entre outros, que afete o imóvel
todo ou parte dele.
 Empresa credenciada: empresa de engenharia ou arquitetura, que presta serviços à CAIXA; também chamada de
[Empresa] contratada ou [Empresa] terceirizada.
 Especificação: descrição das características de materiais e serviços, com padrão de acabamento, linha de produto e
local onde serão empregados.
 Estipulante: agente financeiro integrante do SFH, responsável pela contratação do seguro.
 Evento: acontecimento ou fenômeno de ocorrência sem frequência definida, que pode ter efeitos positivos ou negati-
vos;

Vigência: 28/05/2018 v015 12 de 16


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AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

 Evento Anormal: sinistro resultante de agente externo e/ou imprevisível, que provoque dano material ao imóvel
(exemplo: tempestades, vendavais, furacões e forças da natureza, cuja ocorrência não está prevista. Sua cobertu-
ra é prevista na Apólice de Seguro);
 Evento Não-Anormal: sinistro repetitivo, causado por eventos da natureza, normais para a região (exemplo: rio ou
canal que normalmente enche e alaga as edificações próximas, em decorrência de chuvas normais, em conse-
qüência da falta de realização de obras de macrodrenagem em seu curso, com o objetivo de evitar as enchentes
previsíveis. Situação que caracteriza falta de manutenção);
 Evento de Causa Externa: sinistro resultante de forças que atuam de fora para dentro e causam dano no imóvel ou
no solo/subsolo em que o mesmo se encontra edificado, excluindo-se os danos sofridos pelo imóvel ou benfeitorias
que sejam causados pelos seus componentes, sem que neles atue qualquer força anormal.

 Hipoteca: direito dado pelo devedor ao credor de receber um bem imóvel (como casas, apartamentos e terrenos) ou
de difícil mobilidade (a exemplo de navios e aviões) como garantia do pagamento de uma dívida. O direito dado ao
credor é sobre o valor do bem hipotecado e não sobre sua propriedade; assim, o bem permanece sob a posse do deve-
dor, podendo ele usufruir deste normalmente. Apenas no caso de o devedor não saldar a dívida no prazo estipulado
pelas partes, o credor pode legalmente retomar o bem hipotecado, como garantia.
 Imóvel/casa geminada: tipo de construção simétrica, que une duas ou mais habitações, compartilhando, entre elas, o
telhado e parte da estrutura.
 Imóvel multifamiliar: unidade habitacional em um mesmo lote, com única matrícula, entradas distintas e medidores
d’água e energia elétrica separados.
 Inundação: evento resultante de aumento do volume d’água de rios e canais.
 Laudo: relatório, contendo parecer técnico resultante de exame ou avaliação objetiva, sobre determinado assunto;
 Laudo de Vistoria: relatório técnico, elaborado por profissional habilitado, em conformidade com as normas vi-
gentes, para analisar, em sentido amplo, um imóvel como um todo, e relatar, por escrito, as condições do mesmo:
piso, paredes, portas, instalações hidráulicas e elétricas, tanto em suas áreas internas como externas.
 LDO — Lei de Diretrizes Orçamentárias: Lei Federal, renovável anualmente, que orienta, principalmente, a elabora-
ção dos orçamentos fiscais e da seguridade social e investimento do Poder Público, incluindo os poderes Executivo,
Legislativo, Judiciário e as empresas públicas e autarquias.
 Má conservação de imóvel: ausência de cuidados usuais, que visam manter o imóvel em estado de uso adequado a sua
finalidade.
 Manutenção: conforme item 3.11 da ABNT NBR nº 13752/96: Perícias de Engenharia na Construção Civil, “conjunto
de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes
constituintes de atender as necessidades e segurança de seus usuários”.
 Matrícula do imóvel: é resultante da ação de documentar a descrição do imóvel em um livro ou ficha do Cartório de
Registro de Imóveis, em termos, principalmente, de endereço e metragem, seus proprietários e os sucessivos registros
e averbações, que informam transações, hipotecas, ônus e alterações físicas ou de endereço do bem.
 Mutuário: pessoa que recebe os recursos do Agente Financeiro para a compra do imóvel. Ela deve devolver essa quan-
tia em parcelas mensais durante um período pré-determinado no contrato, acrescidas de juros e correção monetária.
 Norma Brasileira: vide Norma [técnica].
 Norma [técnica]: documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece
regras, diretrizes ou características mínimas para atividades ou para seus resultados, visando à obtenção de um grau
ótimo de ordenação em um dado contexto. A norma é, por princípio, de uso voluntário, mas quase sempre é usada,
por representar o consenso sobre o estado da arte de determinado assunto, obtido entre especialistas das partes
interessadas.
 Orçamento: documento que registra o cálculo especulativo do montante de dinheiro necessário para equalizar a pre-
visão das receitas e despesas para executar um determinado “projeto” durante certo período de tempo, podendo de-
finir prioridades e avaliar objetivos realizados.
 Padrão de acabamento: classificação de tipologia de imóvel, com base nas características construtivas externas
visíveis do mesmo, como materiais de estrutura, cobertura, parede, revestimento (interno e externo), esquadria... Os
padrões admissíveis são Mínimo, Baixo, Normal ou Alto.
 Parecer técnico: documento fornecido em forma de relatório, contendo esclarecimento técnico emitido por profis-
sional do quadro ou credenciado, sobre assunto de sua especialidade, eventualmente em complementação a outro tra-
balho anterior.

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COT — FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA

AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

 Profissional: Arquiteto ou Engenheiro, responsável pela análise técnica de engenharia e/ou acompanhamento de obra,
podendo ser pertencente ao quadro próprio da carreira profissional da CAIXA ou responsável técnico de empresa cre-
denciada.
 Projeto: descrição escrita e detalhada de um empreendimento a ser realizado; plano, delineamento, esquema.
 Proponente: pessoa física, que solicita o financiamento junto à CAIXA.
 Relatório: descrição escrita e objetiva de fatos, acontecimentos ou atividades, mediante pesquisas ou experiências
quanto à questão em pauta, seguida de análise rigorosa, com o objetivo de tirar conclusões ou tomar decisões;
 Relatório Fotográfico: registro documental gráfico, que ilustra o estágio da obra, com fotografias internas e ex-
ternas referentes ao imóvel avaliando, em tamanho e definição suficientes para sua boa visualização.

 Risco coberto: evento futuro e incerto, definido na apólice, cuja ocorrência, desde que amparadas nas garantias con-
tratadas, obriga sua compensação pela Seguradora.
 RT — Responsável Técnico: profissional encarregado pelo trabalho de engenharia ou arquitetura, devidamente regis-
trado no sistema Confea ou CAU/BR, respectivamente.
 Seguro: proteção econômica, via contrato entre partes, que um indivíduo busca para prevenir-se, mediante cobrança
de prêmio, contra uma eventualidade prejudicial aleatória;
 Segurado: pessoa física, titular de financiamento habitacional enquadrado no SFH, com apólice de seguro habita-
cional;
 Seguradora: pessoa jurídica que se obriga, mediante contrato assinado com o Estipulante, a compensar os riscos
definidos nas condições especiais da Apólice de Seguro Habitacional;
 Seguro DFI: conjunto de coberturas destinado à recuperação dos danos físicos resultantes de sinistros.

 SFH — Sistema Financeiro de Habitação: criado e regulamentado pela Lei Federal nº 4.380, de 21 de agosto de 1964,
o SFH foi destinado a facilitar e promover a construção e aquisição da casa própria ou moradia, especialmente pelas
classes de menor renda da população, e hoje rege a maioria dos financiamentos de imóveis residenciais do país, com
recursos de contas de poupança ou repassados pelo FGTS.
 Sigdu — Sistema de Desenvolvimento Urbano: software desenvolvido pela CAIXA, destinado ao cadastramento e con-
trole de distribuição de serviços técnicos a profissionais do quadro e empresas credenciadas.
 Sinapi — Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil: criado pelo Decreto nº 7983/2013, de
8 de abril de 2013, e pela Lei Federal nº 13.303/2016, de 30 de junho de 2016, o Sinapi é o sistema de referência de
preços e custos da Construção Civil oficial para serviços contratados com recursos do OGU — Orçamento Geral da
União, determinado pela LDO — Lei de Diretrizes Orçamentárias entre as edições de 2003 até 2013, sendo sua obri-
gatoriedade suprimida da LDO a partir de 2014, em função da publicação do Decreto nº 7983/2013, de 8 de abril de
2013. A gestão do Sinapi é compartilhada entre CAIXA e IBGE, que publica os índices deste sistema em sua página na
Internet (www.ibge.gov.br).
 Sinistro: evento fortuito, que causa dano físico ao imóvel;
 Sinistro Repetitivo: ocorrência, já anteriormente indenizada, mas sem que tenham sido tomadas as providências
indicadas pela Seguradora ao Estipulante, em que se verifiquem, simultaneamente, as seguintes condições:
 Não decorrente de vício construtivo;
 Decorrente de alagamento ou inundação;
 Evento causador não-anormal;
 Repetição no intervalo inferior a três (3) anos desde a última ocorrência.

 Tipologia: conjunto de características físicas que, num contexto urbanístico, distinguem um edifício dos restantes.
 Unidade concentrada: vide Imóvel multifamiliar.
 Unidade Demandante: empresa, departamento ou setor responsável pela solicitação de uma avaliação, podendo ser
interna da CAIXA (agência ou CCA também) e, em algumas situações, uma empresa conveniada, órgão público ou au-
tarquia.
 Uso e desgaste: evento que ocorre, exclusivamente, pelo decurso do tempo e utilização normal do imóvel.
 Vícios construtivos: anomalias, defeitos ou danos oriundos da concepção e elaboração dos projetos e seus elementos
técnicos, de falhas na execução da construção e, ainda, da qualidade e escolha dos materiais, tornando-a, no todo ou
em parte, imprópria para o fim a que se destina ou reduzindo o seu valor patrimonial.
 Vistoria [técnica]: visita ao imóvel ou ao local de execução de obras, quando este não se encontra plenamente edifi-
cado, para serem procedidas observações pertinentes à elaboração de peça técnica;

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COT — FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA

AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

 Vistoria conjunta: situação quando há divergência de entendimento entre um ou mais dos participantes do CRSFH
— Comitê de Recursos do Sistema Financeiro de Habitação (Mutuário, Agente Financeiro, Seguradora e Construtor
Responsável) na emissão de parecer definitivo sobre o assunto, levando ao imóvel Agente Operador, Construtor
Responsável, Segurado (Mutuário), Estipulante e Seguradora; a CAIXA comparece como Agente Operador e, caso
seja também Agente Financeiro, a empresa ainda assina como Estipulante.

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COT — FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA

AVALIAÇÃO, ANÁLISE DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

6. APENSADOS
6.1. LVDF — Laudo de Vistoria de Danos Físicos [MO41123];
6.2. Parecer sobre a Defesa do Responsável Técnico [MO41124];
6.3. Parecer de Especificações e Orçamento [MO41125];
6.4. Parecer sobre Reparação dos Danos [MO41126];
6.5. LVE — Laudo de Vistoria Especial (Relatório Fotográfico) [MO41127].

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