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20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Ritualística do Grande Oriente do Brasil

RITOS

Rito Escocês Antigo e Aceito

Aprendiz

1. Corda de 81 Nós

1. Corda de 81 Nós - Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do Templo – 5º


parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“As paredes são em azul-celeste. Rodeando-as, ao alto, na frisa,
fica a Corda de 81 Nós que, terminando os seus extremos em
ambos os lados da porta ocidental de entrada, em duas borlas, que
representam a Justiça (ou Equidade) e a Prudência (ou
Moderação)”.
b. Orientação:
A Corda de 81 Nós, conhecida como um dos Ornamentos da Loja de
Aprendiz, tem o seu nó central localizado ao alto e no centro da parede
oriental (acima do Delta) estendendo-se horizontalmente, a partir dele, pela
parede Oriental, Norte, Sul e Ocidental com quarenta nós para cada lado.

2. Retábulo do Oriente

2. Retábulo do Oriente – Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do Templo


– Último parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados
os astros do dia e da noite (Sol e Lua), ficando o Sol à direita do
Venerável e a Lua, em quarto crescente, à esquerda do Venerável;
entre eles, o Delta Luminoso em fundo dourado. Este painel fica
bem em frente à porta de entrada e sob um dossel vermelho com
franjas de ouro. Pendente do teto, no Sul, sobre o Altar do 2º
Vigilante, estará uma Estrela de 5 pontas com a letra “G” no
centro”.
b. Orientação:
Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os astros
do dia e da noite (Sol e Lua), ficando o Sol à direita do Venerável e a Lua,
em quarto crescente, à esquerda do Venerável; entre eles vai o Delta
Luminoso em fundo dourado. Este painel fica ao fundo do Oriente e de
frente para a porta de entrada sob um dossel vermelho com franjas de ouro
(o Retábulo é a parede que fica imediatamente à retaguarda do Ven∴
Mestre). Pendente do teto, no Sul, sobre a mesa do 2º Vigilante, vai uma
Estrela de 5 pontas com a letra “G” no centro.
c. Justificativa:

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I - O painel mencionado no texto como “parede do fundo”, denomina-se


Retábulo do Oriente.
II - A parte do texto onde é mencionado “Altar do 2º Vigilante” entenda-se
“mesa do 2º Vigilante”. Os VVig∴ ocupam “mesas”, não “altares”.

3. Cadeiras de Honra

3. Cadeiras de Honra – Página 15 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo –


Parágrafo único:
a. Texto editado no Ritual:
“Sob o dossel, num estrado de três degraus, estão o Trono e o Altar
do Venerável, de forma retangular; na face frontal, deverá estar
gravado, aplicado ou pintado um esquadro (Joia exclusiva de
Venerável Mestre de Loja). Sobre o Altar, um candelabro de três
braços, com três luzes (devendo ficar acesa somente a luz do
centro), um malhete, um exemplar da Constituição, do
Regulamento Geral da Federação, o Regimento Interno da Loja, a
Espada Flamejante e o Ritual para os trabalhos. À dir∴ e à esq∴ da
cadeira do Ven∴ Mestr∴, sobre a plataforma, há uma cadeira de
honra de cada lado. A da direita...”.
b. Orientação:
I - Adequar o texto ao que menciona o Decreto 1469 de 12/02/2016 do
Grão-Mestre Geral que regula a ocupação das duas cadeiras de honra
colocadas ao lado direito e esquerdo do Venerável Mestre. O Decreto
1469/16 em vigência regula a ocupação dessas duas cadeiras de honra
que ladeiam o Trono. Nesse sentido, conforme também indica a Planta do
Templo na página 22 do Ritual, existem apenas duas cadeiras de honra.
II - Em situações que estejam presentes os titulares dos Três Poderes do
GOB (Executivo, Legislativo e Judiciário, excepcionalmente então coloca-se
mais uma cadeira de honra, ficando essa junto a outra de honra que fica à
esquerda do Ven∴ Mestre (sul do Altar).

4. Luz auxiliar

4. Luz auxiliar – Página 16 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º


parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“No Oriente, de cada lado e em frente ao Altar do Venerável,
próximo à balaustrada, há mesas retangulares com assentos, à
direita para o Orador, e à esquerda para o Secretário. Em cada
mesa há um castiçal (com uma luz ou vela), para facilitar a leitura,
que poderá ser acesa pelo próprio sempre que necessário. À frente
do Orador fica o Porta-Bandeira e à frente do Secretário o Porta-
Estandarte”.
b. Orientação:
A luz para facilitar a leitura mencionada no texto, que poderá ser uma
lâmpada elétrica ou uma vela, não é luz litúrgica, portanto não possui
nenhum caráter iniciático ou significado simbólico e é de uso opcional.
Como bem diz o texto, ela é apenas uma luz auxiliar.
c. Justificativa:
A orientação tem a finalidade de esclarecer que luz auxiliar não é parte
integrante da liturgia do REAA, isto é, para ela não existe nenhum
procedimento ritualístico.

5. Pavilhão Nacional

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5. Pavilhão Nacional – Página 16 – 1.3 Da Disposição e Decoração do Templo, 3º


parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:

“Em todas as Sessões da Loj∴, o Pavilhão Nacional é hasteado,


obrigatoriamente, ao fundo do Or∴, ao lado dir∴ do Ven∴ Mestr∴,
no mesmo nível da sua plataforma, ficando a Bandeira do G∴ O∴
Estadual ou distrital ao seu lado direito. A Bandeira do GOB e o
Estandarte da Loja∴ estão à esq∴ do Ven∴ Mestr∴, simetricamente
ao Pavilhão Nacional, ou seja, do lado aonde se localiza a mesa do
Secr∴”.
b. Orientações sobre os Artigos 13 e 14 do Decreto 1.476 de 17/05/2016 que
dispõe sobre o Cerimonial para a Bandeira Nacional:
I – A presença da Bandeira Nacional é obrigatória em todas as sessões
realizadas por Lojas do Grande Oriente do Brasil independente do Rito por
elas praticadas (Art. 1º do Decreto 1.476);
II – Nos Templos, a Bandeira Nacional estará hasteada com o mastro na
vertical ao fundo do Oriente e à direita (ombro direito) do Venerável Mestre
(nordeste);
III – Ainda de quem olha do Oriente para o Ocidente, à direita da Bandeira
Nacional vai a Bandeira da unidade da Federação (do Estado ou do Distrito
Federal) onde a sessão se realiza;
IV – Por sua vez, e do mesmo ponto de vista, à direita da Bandeira da
unidade da Federação vai a Bandeira do Município de onde se situa a Loja;
V – A Bandeira do Grande Oriente do Brasil estará hasteada nos Templos
com o mastro na vertical ao fundo do Oriente e à esquerda (ombro
esquerdo) do Venerável Mestre (sudeste);
VI – Ainda, de quem do Oriente olha para o Ocidente, à esquerda da
Bandeira do Grande Oriente do Brasil, vai a Bandeira do Grande Oriente
Estadual em que a Loja está jurisdicionada, ou do Distrito Federal, ou da
Delegacia do Grão-Mestre Geral;
VII – Por sua vez e do mesmo ponto de vista, à esquerda da Bandeira do
Grande Oriente Estadual, ou do Distrito Federal, ou da Delegacia do Grão-
Mestre Geral, vai o Estandarte da Loja.
VIII – A menção referencial feita ao ombro direito ou esquerdo do Venerável
Mestre é a de que ele esteja ocupando o Trono (de frente para o Ocidente);
Justificativa:
I - Esclarece e orienta, sob o ponto de vista daquele que do Oriente olha
para o Ocidente, a posição do Pavilhão Nacional, Estandarte da Loja e
demais Bandeiras que vão situadas no Templo por ocasião das sessões.
II - É essa disposição que deve ser observada por todas as Lojas que
praticam o REAA.
III – O Ritual em sua página 22 – Planta do Templo – está em desacordo
com o Decreto 1.476. Nesse sentido, as presentes orientações têm o
desiderato de dar cumprimento ao Diploma Legal.

6. Esquadro e Compasso

6. Esquadro e Compasso – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo –


1º parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“Com o vértice voltado para o Ocidente e o seu lado menor voltado
para o norte o Esquadro vai disposto sobre o Compasso”.
b. Orientação:
Em que pese o texto do Ritual, cabe esclarecer que os dois segmentos que
formam o ângulo de um Esquadro denominam-se “ramos”, enquanto que
para as partes que compõem o Compasso dá-se o nome de “hastes”.
Rigorosamente o Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei,
deveria possuir ramos iguais, portanto, não havendo para ele lado maior ou
menor. Nessa condição, o Esquadro com os ramos voltados para o Oriente
fica sobre o Compasso que tem as pontas voltadas para o Ocidente. Essa
seria a descrição mais adequada.

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c. Justificativas:
I - A orientação esclarece alguns pontos que envolvem o Esquadro e o
Compasso como duas das Grandes Luzes Emblemáticas.
II - O Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei não é objeto
operativo, portanto ele não deveria possuir cabo (lado menor) e nem
graduação (lado maior). Rigorosamente esse Esquadro deveria possuir
ramos iguais.
III - Esclarecer também o nome correto dos componentes de um
Compasso.

7. 1º Vigilante substituto do Venerável e instrutor dos Companheiros

7. 1º Vigilante substituto do Venerável e instrutor dos Companheiros – Página


18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:
“No Ocidente, à frente da Coluna do Norte, há, sobre um estrado
móvel de dois degraus, uma mesa retangular e o assento para o 1º
Vig∴, podendo, as faces da mesa serem revestidas por painéis de
madeira, nos quais será gravado, aplicado ou pintado um Nível.
Essa posição permite ao 1º Vig∴ observar todo o Oc∴, que está
sobre a sua direção e orientação, especificamente os CComp∴,
cuja instrução é de sua responsabilidade”.
b. Explicações:

I - O lugar do 1º Vig∴ fica a noroeste do Templo no extremo do Ocidente


(vide o item 1.3.2 - Planta do Templo, página 22 do Ritual). É uma das
Luzes da Loja e é o 1º auxiliar do Ven∴ Mestre. - Quem dirige a Loja é o
Ven∴ Mestre. Os VVig∴ o auxiliam.
II - Seguindo a hierarquia dos Graus Simbólicos e as tradições, usos e
costumes da Maçonaria, o 1º Vig∴, do extremo do Ocidente é
simbolicamente o instrutor dos CComp∴. Sem ser contraditória, a questão
não é a de se estar na mesma Col∴ para ser o instrutor, porém a de
categoria – o Ven∴ instrui os MMestr∴, o 1º Vig∴ os CComp∴ e o 2º Vig∴ os
AApr∴. Nos tempos da Maçonaria Operativa era o 1º Vig∴ quem ensinava o
ofício à classe de operários constituída pelos CComp∴.
III – O 1º Vig∴ também é o substituto do Ven∴ Mestre na sua eventual
ausência, excetuando-se nas Sessões Magnas de Iniciação, Elevação e
Exaltação se ele não possuir o título honorífico de Mestre Instalado. Nesse
caso, o Ex-Venerável mais recente assume o cargo.
c. Justificativas:
I - Explicar melhor a atribuição do 1º Vig∴ como substituto legal do Ven∴
Mestre em caráter extraordinário. Menciona que nas Sessões Magnas de
Iniciação, Elevação e Exaltação, na ausência do Ven∴ Mestre, o seu
substituto precisa ser portador do título honorífico de Mestre Instalado. Isso
se justifica porque durante a sagração o titular, para empunhar a Espada
Flamej∴, precisa ser um Ex-Ven∴.
II - Enfatiza e ilustra o ofício do 1º Vig∴ como instrutor dos CComp∴,
destacando que como 1º auxiliar ele, mesmo do Norte e no extremo do
Ocidente instrui no Sul os CComp∴.
III - Tem havido uma falsa compreensão de que cada Vig∴ é irrestritamente
o dirigente da sua Col∴, entretanto, cada um deles auxilia o Ven∴ Mestre na
Col∴ correspondente ao seu lugar.
IV - Também é falsa a compreensão de que o Vig∴ precise estar na mesma
Col∴ daqueles que recebem dele a instrução.

8. 2º Vigilante instrutor dos Aprendizes

8. 2º Vigilante instrutor dos Aprendizes – Página 18 – 1.3 Disposição e


Decoração do Templo – 3º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
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“Na parte Sul (direita da entrada do Templo) em sua região


mediana e junto à parede, sobre um estrado móvel de um degrau,
está uma mesa retangular e um assento destinados ao 2º Vig∴,
podendo, as faces dessa mesa serem revestidas de madeira, nas
quais será gravado, aplicado ou pintado um Prumo. Por sua vez a
posição do 2º Vig∴, que tem sob sua direção e orientação a Col∴
do Sul, permite-lhe observar o topo da Col∴ do Norte, onde estão
os AApr∴, cuja instrução está sob sua responsabilidade”.
b. Explicações:
I - O lugar do 2º Vig∴ se localiza na região mediana do Sul junto à parede
meridional no topo da Col∴ do Sul (vide o item 1.3.2 - Planta do Templo,
página 22 do Ritual). É uma das Luzes da Loja e o 2º auxiliar do Ven∴
Mestre. Quem dirige a Loja é o Ven∴ Mestre. Os VVig∴ o auxiliam.
II - Seguindo a hierarquia dos Graus Simbólicos e as tradições, usos e
costumes da Maçonaria, o 2º Vig∴ do Meio-Dia (Sul) é simbolicamente o
instrutor dos AApr∴. Sem ser contraditória, a questão não é a de se estar
na mesma Col∴ para ser o instrutor, porém a de categoria – o Ven∴ instrui
os MMestr∴, o 1º Vig∴ os CComp∴ e o 2º Vig∴ os AApr∴. Nos tempos da
Maçonaria Operativa era o 2º Vig∴ quem recebia e ensinava o ofício à
classe de operários constituída pelos AApr∴.
III - Compete também ao 2º Vig∴ ser o substituto eventual do 1º Vig∴, na
sua ausência.
c. Justificativas:
I - Explicar melhor a atribuição do 2º Vig∴ Enfatizar o ofício do 2º Vig∴ como
instrutor dos AApr∴ destacando que ele como 2º auxiliar, mesmo do Sul, é
quem instrui ao Norte os AApr∴.
II - Tem havido uma falsa compreensão de que cada Vig∴ é irrestritamente
o dirigente da sua Col∴, entretanto, cada um deles auxilia o Ven∴ Mestre na
Col∴ correspondente ao seu lugar.
III - Também é falsa a compreensão de que o Vig∴ precise estar na mesma
Col∴ daqueles que recebem dele a instrução

9. Altares e Mesas

9. Altares e Mesas – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – Último


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sobre os Altares dos VVig∴ deverá estar um candelabro de três
braços, com três luzes (devendo estar acesa unicamente a luz
do centro), um Malhete e um exemplar do Ritual”.
b. Explicação:
Em que pese o Ritual mencionar “Altares dos VVig∴, na realidade os VVig∴
ocupam mesas.
c. Justificativa:
No mobiliário do REAA∴ existem apenas três Altares: o ocupado pelo Ven∴
Mestre, o dos JJur∴ e o dos PPerf∴. Os VVig∴, Orad∴, Secret∴, Chanc∴ e
Tes∴ ocupam “mesas”.

10. Cor vermelha das almofadas e cortinas

10. Cor vermelha das almofadas e cortinas – Página 19 – 1.3 Disposição e


Decoração do Templo – 6º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“As almofadas, cortinas, e se for o caso, os assentos e encostos
das cadeiras deverão ser na cor de vermelho encarnada”.
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b. Explicação:
Além dos mencionados no Ritual, também são de cor encarnada o dossel,
bolsas para coleta (sacos) e toalhas.
c. Justificativa:
Mencionar outros elementos de matiz encarnada que pertencem ao REAA∴
e que não se encontram no texto do Ritual.

11. Átrio do Templo

11. Átrio do Templo – Página 21 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 1º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Chama-se Átrio o recinto que precede o Templo e onde os Irmãos
se revestem das suas insígnias e paramentos; é onde o M∴ de
CCer organiza o cortejo para a entrada no Templo”.
b. Explicação:
No que diz respeito a insígnias e paramentos, no Átrio os IIr∴ recebem e
vestem apenas os colares com as respectivas joias do cargo. O ato se
preparar para os trabalhos (traje, avental, faixas, e outros afins) ocorre na
Sala dos Passos Perdidos.
c. Justificativas:
I - O Átrio é parte do Templo. Nele o M∴ CCer∴ constitui devidamente a
Loja distribuindo as Joias dos cargos e organiza o ingresso no Templo.
II - O lugar apropriado onde os IIr∴ se encontram e se aprontam para os
trabalhos (vestem os seus aventais, faixas, etc.) até que o M∴ de CCer∴ os
chame para os trabalhos é na Sala dos Passos Perdidos.

12. Sala dos Passos Perdidos

12. Sala dos Passos Perdidos – Página 21 – 1.3 Disposição e Decoração do


Templo – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Precedendo o Átrio, deverá haver uma sala (Sala dos Passos
Perdidos), destinada a receber os visitantes”.
b. Explicação:
Não só para receber os visitantes, a Sala dos Passos Perdidos é o recinto
apropriado onde todos os IIr∴ se preparam para os trabalhos – organizam
suas vestimentas, colocam os seus aventais, faixas, colares e mesmo
deixam os seus pertences. Só se dirigem ao Átrio quando o M∴ de CCer∴
os chamar.
c. Justificativas:
I - Explicar a finalidade da Sala dos Passos Perdidos no REAA.
II - Evitar reuniões inapropriadas no Átrio.

13. Assentos dos Cobridores

13. Assentos dos Cobridores – Página 22 – 1.3.2 Planta do Templo.

a. No layout impresso no ritual.


Os assentos dos CCobr∴ se encontram voltados para o eixo do Templo.
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p p
b. Observação:
De modo correto, os assentos dos CCobr∴ devem ficar voltados para o Or∴.
c. Justificativa:
Por provável erro de impressão, as cadeiras do CCobr∴ no ritual aparecem
equivocadamente voltadas uma de frente para a outra.

14. V.I.T.R.I.O.L.

14. V.I.T.R.I.O.L. – Página 29 – 1.4 Câmara de Reflexão:

a. Como editado no Ritual:


Falta a sigla V.I.T.R.I.O.L.
b. Orientação:
Acrescentar a sigla
c. Justificativa:
Falta no Ritual - Iniciais de uma frase importante para a doutrina do REAA
e que aparece mencionada em literatura autêntica - “Visitae Interiora Terrae
Retificandoque Invenies Ocultum Lapis” – Visitai o Interior da Terra e
Retificando Encontrarás a Pedra Oculta.

15. Luzes e Dignidades da Loja

15. Luzes e Dignidades da Loja – Página 30 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O 1º Vigilante e o 2ºVigilante, com o Venerável, são chamados de
Luzes. O Orador, o Secretário, o Tesoureiro e o Chanceler
constituem as demais Dignidades”.
b. Observação:
Em que pese o texto do Ritual, no REAA originalmente são cinco as
Dignidades de uma Loja. As Três Luzes (Ven∴ Mestre e VVig∴) mais o
Orador e o Secretário. O Chanceler e o Tesoureiro, junto às Dignidades se
constituem nos cargos eletivos que compõe a Administração da Loja.
Provavelmente esse equívoco é oriundo do RGF.
c. Justificativa:
Explica e separa as Dignidades de uma Loja, que são em número de cinco,
dos sete cargos eletivos que compõem a Administração da Loja. Três
governam a Loja, cinco a compõe e sete a completam. Esse importante
aspecto litúrgico não pode ser desconhecido no Ritual.

16. Gravata

16. Gravata – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 1º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“Os Maçons presentes às Sessões Ordinárias e obrigatoriamente
nas Magnas estarão trajados de acordo com o Rito, terno, sapatos,
cinto e meias na cor preta, camisa branca, gravata (preta, lisa sem
ornamentos, modelo tradicional ou borboleta), podendo portar
somente suas insígnias e condecorações relativas aos graus
simbólicos”.
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b. Orientação:
Com terno preto e camisa branca, a gravata utilizada no REAA é apenas a
de modelo tradicional – preta, lisa e sem ornamentos.
c. Justificativa:
Gravata do tipo borboleta não é parte do traje no REAA.

17. Balandrau

17. Balandrau – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes, 2º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“Nas demais Sessões, admite-se o uso do balandrau preto, com
gola fechada, comprimento até o tornozelo e mangas compridas,
sem qualquer estampa ou insígnias estampados, desde que usado
com camisa branca, calça, sapatos e meias pretas, não sendo
permitido o uso de tênis ou similares”.
b. Orientação:
O uso do balandrau preto é admitido apenas nas Sessões Ordinárias. Por
ser uma vestimenta talar (até os tornozelos) com gola fechada e mangas
compridas, ele deve ser utilizado com calças, sapatos e meias pretas.
Quanto à cor da camisa e do cinto é questão irrelevante.
c. Justificativas:
I - Condiciona o uso do balandrau às Sessões Ordinárias unicamente.
II - Quanto à obrigatoriedade do seu uso com camisa branca e cinto preto
não faz sentido. Por serem peças do vestuário que ficam sob o balandrau e
não aparecerem, as suas cores são opcionais.

18. Avental do Aprendiz

18. Avental do Aprendiz – Página 34 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 1º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A insígnia de Aprendiz consiste no Avental, de pele branca,
retangular, de 30 cm por 40 cm, com abeta triangular de 15 cm de
altura, preso à cintura por cordões ou fitas pretas. A abeta estará
sempre levantada”.
b. Explicação:
O Avental pode ser confeccionado com material similar à pele branca, napa
por exemplo. Os cordões e fitas que o prendem à cintura são também na
cor branca.
c. Justificativa:
Retirar a obrigatoriedade de o Avental ser de “pele”. Corrigir a cor dos
cordões ou fitas seguindo a cor do Avental.

19. Faixa, Fita e Colar

19. Faixa, Fita e Colar – Página 34 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – Último
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:

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“Os demais OObr∴ usarão seus aventais normalmente, sendo que


os Mestres trarão ainda a fita respectiva, com a devida joia nela
apensa, de Mestre Instalado ou de Mestre Maçom, conforme o
caso”.
b. Orientação:
I - O Mestre Maçom, além do Avental usa uma faixa a tiracolo vestida da
direita para a esquerda tendo nela apensa a sua joia. O Mestre Maçom
Instalado, além do seu respectivo Avental usa um colar tendo nele apenso a
joia do Ex-Venerável (Mestre Instalado).
II - Mais detalhes a respeito se encontram no Ritual de Mestre do REAA em
vigência.
c. Justificativa:
Corrige aspectos importantes sobre a indumentária dos Mestres e dos
Mestres Maçons Instalados. Diferente do Mestre Maçom que usa uma faixa
a tiracolo e não fita, o Mestre Maçom Instalado usa um colar.

20. Joias, Fitas Faixas e Punhos

20. Joias, Fitas Faixas e Punhos – Página 35 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes –
1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O Ven∴ Mestre, os VVig∴ e as Dignidades usam joias apensas ao
colar azul-celeste e os demais oficiais usam a joia apensa a fita
(faixa) azul-celeste usada à tiracolo. O Ven∴ Mestre ainda usará
punhos de seda branca, orlados de azul-celeste, tendo bordada na
face externa a joia do cargo. Mais detalhes serão encontrados no
Ritual de Mestre”.
b. Orientação:
O Ven∴ Mestre, os VVig∴, as demais DDig∴ e os Oficiais usam joias
apensas de um colar azul-celeste e não de uma fita ou faixa à tiracolo. A
indumentária correta do Ven∴ Mestre encontra-se no Ritual do Grau de
Mestre do REAA em vigência.
c. Justificativa:
Corrigir aspectos importantes sobre a indumentária das Luzes da Loja,
demais Dignidades e Oficiais. Estes não usam fitas ou faixas, porém
colares.

21. Ingresso de Visitantes

21. Ingresso de Visitantes – Página 37 – 1.6 Introdução de Visitantes e


Interrogatório – 3º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Entram e ficam entre CCol∴).
b. Orientações:
I - Conduzidos pelo M∴ de CCer∴, com o de menor grau simbólico à frente,
os visitantes ingressam e ficam à Ordem entre CCol∴;
II – A seguir, apenas o que ingressou à frente avança pela Marcha do Grau,
saúda as LLuz∴ e aguarda.
c. Justificativa:
Orientar e esclarecer o procedimento ritualístico para esse explicativo.

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22. Qual visitante responde o interrogatório

22. Qual visitante responde o interrogatório – Página 37 – 1.6 Introdução de


Visitantes e Interrogatório – 4º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Um dos VVis∴ responde).
b. Orientação:
O visitante que executou a Marcha do Grau responde ao telhamento
simbólico.
c. Justificativa:
Explicar quem responde ao telhamento – o Ritual não menciona.

23. Sinal de Ordem

23. Sinal de Ordem – Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 1º


Parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:

“S∴de Ord∴ - Estando de p∴, com os pp∴ em esq∴, p∴ esq∴


voltado para frente, com a m∴ d∴ ab∴ com a pal∴ p∴ baix∴, sobre a
garg∴ tend∴ os q∴ dded∴ uun∴ e eest∴ e o pol∴ sep∴, form∴ uma
esq∴.”.
b. Orientação:
I - Quando da composição de um Sin∴ de Ordem o Ir∴ sempre estará em
pé com o corpo ereto tendo os pp∴ unidos pelos cc∴ em esq∴ posicionados
normalmente. No REAA∴ as interseções (cruzamentos) das linhas oblíquas
do Pav∴ Mos∴ orientam os passos e a posição de para onde os pés ficam
voltados (apontados).
II - Não existe precisão milimétrica na abertura do ângulo de 90º formado
pelos pés. Subentende-se que o formato aproximado simboliza a esquadria.
c. Justificativa:

Orientar na prática ritualística de como se compor o Sin∴ de Ordem,


destacando-se a posição do corpo e a esq∴ formada pela união dos pp∴
pelos ccalc∴. Seguindo o Pav∴ Mos∴, no REAA o pé esq∴ não fica
especificamente voltado para frente. Aproximadamente os pés se
posicionam conforme o cruzamento das linhas oblíquas que formam o
pavimento.

24. Sin. Gut.

24. Sin∴ Gut∴ - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 2º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“Sin∴ Gut∴ ou Saud∴ Maç∴ - Est∴ à Ord∴, lev∴ a m∴ dir∴ horiz∴
até o omb∴ dir∴ e dep∴ deix∴ cair ao long∴ do corp∴ for∴ uma
esq∴, volt∴ depois ao Sin∴ de Ord∴”.
b. Explicações:
I – O Sin∴ Pen∴ do Apr∴ chama-se Sin∴ Gut∴ e corresponde à pen∴
simbólica aplicada no seu jur∴;
II - O título adequado no 1º Grau é Sin∴ Gut∴ ou genericamente Sin∴ Pen∴,
destacando-se que o Sin∴ Pen∴ se faz sempre a partir da composição do
Sin∴ de Ord∴;
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III – Embora toda Saud∴ Maç∴ obrigatoriamente seja feita pelo Sin∴ Pen∴,
nem sempre o Sin∴ Pen∴ é necessariamente uma Saud∴ Maç∴;
IV – Composto o Sin∴ de Ord∴, o mesmo nunca é desfeito “diretamente”.
Para desfazê-lo, obrigatoriamente se faz pelo Sin∴ Pen∴ (Sin∴ Gut∴ no 1º
Grau). Isso se dá porque o Sin∴ se divide em duas partes distintas. A
primeira é a estática, que é propriamente a composição do Sin∴, enquanto
que a segunda é a dinâmica, que é o ato de se desfazer o Sin∴ pela pena
simbólica correspondente.
V – No 1º Grau, ao se saudar alguém deve se fazer pelo Sin∴ Gut∴,
voltando-se depois à Ordem. O Sin∴ Gut∴ também é feito para se desfazer
o Sin∴ de Ord∴ definitivamente – nesse caso não se volta ao Sin∴ de Ord∴.
c. Observação:
A expressão final contida no Ritual “volta-se depois ao Sin∴ de Or∴” deveria
ser suprimida para não causar entendimento dúbio. Há que se considerar
que existem situações na ritualística maçônica em que o Sin∴ é desfeito
voltando-se em seguida ao Sin∴ de Ord∴ e outras em que o Sin∴ é
definitivamente desfeito. Isso depende da circunstância em que ela ocorre.
Não obstante à liturgia maçônica tratar às vezes de procedimentos
generalizados, há situações que exigem atos - embora de uma mesma raiz
- diferenciados.
d. Justificativa:
Orientar e corrigir expressões no ato ritualístico. A generalização de
procedimentos litúrgicos pode trazer compreensão equivocada.

25. Pal. Sagr.

25. Pal∴ Sagr∴ - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 4º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“Pal∴ Sagr∴ - Pede-se dizendo: Dai-me a Pal∴ Sagr∴, ou depois
de dar o toq∴ crav∴ ligeir∴ a unh∴ do pol∴ da m∴ dir∴ no ded∴ ind∴
do interrogado. Em qualquer modo, deve-se responder: n∴ v∴ p∴
d∴ s∴ s∴ - Dai-me a prim∴ l∴ e eu v∴ d∴ a s∴”.
b. Orientações:
A Pal∴ Sagr∴ é B∴ e existem duas maneiras para pedi-la.
I - Na primeira o interrogante pede simplesmente dizendo, “Dai-me a Pal∴
Sagr∴”.
II - Na segunda o interrogante, depois de ter dado regularmente o Toq∴,
crava ligeir∴ a unh∴ do pol∴ da m∴ dir∴ na prim∴ fal∴ do ded∴ ind∴ do
interrogado.
III - Em qualquer uma das opções, o interrogado deve responder: n∴ v∴ p∴
d∴ s∴ s∴; dai-me a prim∴ l∴ e eu v∴ d∴ a s∴; começai.
IV – Quem pede a Pal∴ é quem sempre dá a prim∴ l∴.
c. Justificativa:
Explicar o procedimento ritualístico no ato de se transmitir a Pal∴ Sagr∴
durante o telhamento (verificação da qualidade maçônica de alguém).

26. Modo de se transmitir a Pal

26. Modo de se transmitir a Pal∴ Sagr∴ - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de


Aprendiz- Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Os dois se alternam, então, começando pela l∴ B. Dada a última
pelo interrogado, o interrogante pronuncia a prim∴ síl∴ e o
interrogado a seg∴)”.

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b. Explicações:
I – De modo sussur∴ e sol∴ o interrogante dá no ouv∴ dir∴ do interrogado a
prim∴ l∴ e dele recebe a seg∴ do mesmo modo que transmitiu à primeira.
Assim os dois se alternam l∴ por l∴até a última.
II – Iniciaticamente o Apr∴, representando a infância, somente sabe sol∴.
Assim não faz sentido que no 1º Grau os dois protagonistas, ao final da
transmissão se alternem pronunciando as duas síl∴ correspondentes à
Pal∴.
c. Justificativa:
Explicar que a Pal∴ é dada sol∴ e sussur∴ pelos oouv∴ ddir∴ dos
protagonistas. Também explicar que é anacrônico e contraditório o costume
de se dar a Pal∴ Sagr∴ do Apr∴ por ssil∴ ao final da sua transmissão no
REAA. Pronúncia por ssil∴ da Pal∴ Sagr∴ é prática de outro Grau.

27. Marcha do Grau

27. Marcha do Grau – Página 40 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 2º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Marc∴ - Est∴ à Ord∴ dar tr∴ ppas∴ para a fr∴ com∴ c∴ o p∴ esq∴ e
unin∴ o p∴ dir∴ em esq∴ a cada pas∴, de maneira a ter os ccalc∴
uun∴ a cada pas∴, depois fazer o Sin∴ Gut∴ em cumpr∴ às LLuz∴”.
b. Orientações para a execução:
I – Tr∴ ppas∴ para fr∴ e em linha reta compõem a Marc∴ do Apr∴;
II – Com o Sin∴ composto, primeiro dar normalmente um pas∴ para fr∴
avançando o p∴ esq∴ e unindo a ele o p∴ dir∴ em esq∴. Esse movimento se
repete consecutivamente por mais duas vvez∴ até que se completem tr∴
ppas∴;
III - Concluída a Marc∴, saúda-se hierarquicamente cada uma das LLuz∴ da
Loja pelo Sin∴ Gut∴, voltando em seguida ao Sin∴ de Ord∴.
IV – Durante a execução da Marc∴ avança-se normalmente o pé esquerdo
a cada passo, não se arrastam os pés durante a execução da Marc∴
(PPas∴ do Gr∴).

28. Aplauso pela Bateria

28. Aplauso pela Bateria – Página 40 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 6º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Apl∴ ou Bat∴ - Batem-se tr∴ vvez∴ a pal∴ da m∴ dir∴ na pal∴ da
m∴ esq∴ (que fica parada)”.
b. Orientações:
I – O título mais adequado seria “Apl∴ pela Bat∴” ao invés de “Apl∴ ou
Bat∴”.
II - Nem sempre o Apl∴ é feito pela Bat∴ do Grau, assim como a Bat∴ do
Grau nem sempre é dada por AApl∴.
III – O Apl∴ pela Bat∴ é feito tendo à frente do corpo a m∴ esq∴ parada e
espalm∴ para cima enquanto nela se bate por tr∴ vvez∴ com a pal∴ da m∴
dir∴.
c. Justificativas:
I - Para corrigir o título substituindo “Apl∴ ou”, por “Apl∴ pela”.
II - Orientar com mais detalhes a execução dessa prática ritualística

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29. Ósculo

29. Ósculo – Página 41 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


(Após cada um dos três movimentos é dado um ósculo na face).
b. Orientação:
Ósculo na face durante a execução do T∴F∴A∴ não é originalmente
previsto no REAA∴.
c. Justificativa:
Prática inexistente no Rito.

30. Circulação e Saudação

30. Circulação e Saudação – Página 42 – 1.8 Da Circulação em Loja e Saudação


– 1º parágrafo:
a. Texto impresso no Ritual:
“A circulação no Ocidente far-se-á no sentido horário (Oeste –
Norte – Leste – Sul – Oeste...), sem Sin∴ de Ord∴. No Oriente não
há padronização de circulação. Na circulação do Saco de PProp∴ e
IInf∴, Escrut∴ Secr∴ e Tron∴ de Benef∴ não é necessário que o
Ven∴ diga a expressão “com formalidade”, poia deve entender-se
que o giro é formal. Na circulação deve seguir-se a ordem: Ven∴,
1º e 2º VVig∴, Orad∴, Secr∴, CCobr∴, MMestr∴ do Or∴, MMestr∴
das CCol∴ Sul e Norte, CComp∴, AApr∴ e, finalmente, antes de
entre CCol∴, o próprio portador do recipiente coloca seu óbolo,
proposta ou voto (ajudado pelo Cobr∴ Int∴)”.
b. Orientações:
I – Circulação em Loja só existe no Ocidente e começa ser praticada nas
sessões a partir do momento em que o Ven∴ Mestre solicita aos IIr∴ que o
ajudem a abrir a Loja. (IIr∴, ajudai-me a abrir a Loja – páginas 44 e 86 do
Ritual).
II - No Oriente não há padronização de circulação, apenas convenciona-se
que o Ven∴ Mestre é abordado pelo lado norte do Altar, salvo se o Ritual
determinar o contrário;
III – Ingressa-se no Oriente a partir da Col∴ do Norte (próximo ao Orad∴) e
dele se sai em direção da Col∴ do Sul (próximo ao Secret∴);
IV – Salvo na Marcha do Grau, não se anda com o Sin∴ composto;
V - A circulação no Ocidente é feita no sentido dos ponteiros do relógio
(horária) da seguinte maneira:
1 - Em deslocamento da Col∴ do Norte para a do Sul, cruza-se o eixo do
Templo entre o limite com o Oriente e a retaguarda Painel da Loja;
2 - Da Col∴ do Sul para a do Norte se faz cruzando o eixo do Templo
entre a frente do Painel da Loja e a porta de entrada do Templo;
3 - Na mesma Col∴ não há circulação.
V - Na circulação do Saco de PProp∴ e IInf∴, Escrut∴ Secr∴ e Tr∴ de
Benef∴ segue-se a seguinte ordem de abordagem:
1 - Ven∴ Mestre, 1º e 2º VVig∴, Orad∴, Secr∴ e Cobr∴ Int∴;
2 - Os dois ocupantes das cadeiras de honra que ficam ao lado do Trono
(se for o caso) e os demais ocupantes do Oriente;
3 - Mestres das CCol∴ Sul e Norte;
4 - CComp∴, AApr∴ e, finalmente, o próprio portador do recipiente que,
ajudado pelo Cobr∴ Int∴, deposita a sua proposta, voto ou óbolo antes de
se posicionar entre CCol∴ no extremo do Ocidente.
c. Observações:

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Por provável erro de impressão o ritual menciona na sequência de


abordagem dos seis primeiros cargos obrigatórios, os CCobr∴. Entretanto,
do conjunto dos seis primeiros cargos que devem obrigatoriamente ser
abordados como tradição no Rito, o último deles é o Cobr∴ Interno e não os
CCobr∴ como menciona o Ritual. Nesse sentido, o Cobr∴ Ext∴ somente
será abordado quando assim também forem os demais Mestres da Col∴ do
Norte.
d. Justificativa:
I - Orientar com a melhor precisão possível a execução da circulação em
Loja.
II - Do mesmo modo, nortear a sequência ritualística de abordagem durante
as circulações e que dela necessitarem, destacando-se a das duas
cadeiras de honra estabelecidas pelo Decreto 1469/2016.
III - Observar na necessidade de correção na sequencia de abordagem
substituindo “CCobr∴” por “Cobr∴ Int∴”.

31. Saudação Maçônica

31. Saudação Maçônica – Página 42 – 1.8 Da Circulação em Loja e Saudação –


Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
A saudação maçônica é feita somente ao Ven∴ Mestre quando da
entrada e saída do Or∴ e ao Ven∴ Mestre e VVig∴ quando da
entrada e saída do Templo. O Obreiro portando objeto “de trabalho”
quando da entrada e saída do Or∴ não fará Sin∴ e sim uma parada
(rápida e formal).
b. Orientação:
I – Saudação maçônica é sempre feita pelo Sinal;
II – Durante o ingresso, a saudação ao Ven∴ Mestre é feita imediatamente
ao se ingressar no Or∴ (na mesma linha da balaustrada norte).
III – Em retirada do Oriente a saudação ao Ven∴ Mestre é feita
imediatamente antes de se sair (na mesma linha da balaustrada sul);
IV – Empunhando (segurando) um objeto de trabalho a parada é rápida e
formal, ou seja: corpo ereto e os pés em esquadria. Não se faz inclinação
com o corpo e nem meneios com a cabeça.
V – Durante a saída do Templo a saudação às Luzes somente será feita se
a retirada for definitiva;
VI – Não existe nenhuma saudação ou parada formal dirigida ao Delta,
mormente no Ocidente quando se cruzar o eixo longitudinal do Templo
(equador).
Parte II – Sessão Ordinária

32. Ingresso no Templo

32. Ingresso no Templo – Página 43 – 2.1 Abertura Ritualística – 3º explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


“- AApr∴ e CComp∴, guardando seus respectivos lados de suas
CCol∴; a seguir os MMest∴ e OOfic∴, cada qual no lado de seus
lugares ou Altares; os dois VVig∴, os Ex-VVen∴ e quando o Ven∴
desejar os VVis∴ que, tendo direito ao Protocolo de Recepção às
Autoridades, desejem entrar “em família” e finalmente o Ven∴
Mestre, conforme o caso, acompanhando os que compõem a 5ª
faixa, ou Grão-Mestre da Jurisdição, ou Grão-Mestre Geral”.
b. Orientação:
Salvo o Altar ocupado pelo Ven∴ Mestre, e os Altares dos JJur∴ e dos
PPerf∴, os demais são tratados como mesas.

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c. ATENÇÃO:
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do
gênero. Apenas silenciosamente todos ingressam no Templo.
d. Justificativa:
I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.
II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.

33. Ingresso do Préstito

33. Ingresso do Préstito: Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística – 5º Explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:


“- Assim organizado, o M∴ de CCer∴ pondo-se à frente dará na
porta de entrada do Templo a Bat∴ do Grau. O Cobr∴ Int∴ abrirá a
porta. Sem o Sin∴ de Ord∴, a marcha terá início, entrando todos
em silêncio ocupando cada qual o seu lugar conservando-se em
pé, voltados para o eixo do Templo, ficando o M∴ CCer∴ à entrada
do Templo para conduzir o Ven∴ Mestre ao Trono, dirigindo-se em
seguida ao seu lugar”.
b. Orientações:
I – Antes do préstito ingressar o Cobr∴ Interno entra no Templo, fecha a
porta e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul
da porta;
II – O M∴ de CCer∴ ao dar a Bat∴ do Grau na porta, passa
momentaneamente o bastão para a mão esquerda e com a mão direita
(punho cerrado) dá as pancadas;
III – Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam
diretamente os seus lugares;
IV - Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que ingressarem
em família, se dirigem diretamente aos seus lugares no Or∴;
V – Após o ingresso do Ven∴ Mestre o Cobr∴ Int∴ fecha a porta e toma
o seu lugar.
VI - O Cobr∴ Ext∴ permanece no Átrio até que seja convidado a
ingressar;
VII – Todos tomam os seus lugares permanecendo em pé de acordo
com a disposição dos seus assentos.
c. Justificativa:
O texto adequado esclarece o seguinte:
I – As atividades para os CCobr∴ durante o ingresso;
II – O ingresso e a ocupação dos lugares;
III – As práticas ritualísticas pertinentes ao momento;
IV – Dispõe a posição em pé de cada Obreiro antes de receber a ordem
para sentar.

34. M. de CCer.

34. M∴ de CCer∴ conduzindo – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística – Explicativo:

a. Texto impresso no Ritual:


“(Obs. - O M∴ de CCer∴ estará munido de bastão, não devendo
usá-lo quando circular em Loja, excetuando-se na abertura e no
encerramento dos Trabalhos, ou quando conduzir um Ir∴ em Loja,
ou ainda quando o ritual o determinar)”.
b. Orientação:
O M∴ de CCer∴ ao conduzir alguém irá sempre à frente.

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35. Início das circulações em Loja

35. Início da circulação em Loja – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística – (pausa):

a. Texto impresso no Ritual:


VEN∴ (!) - Sentemo-nos, meus IIr∴.
(!)- IIr∴, ajudai-me a abrir a Loja.
(pausa)

b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven∴ Mestre ordenar a todos que se sentem e em
seguida solicitar ajuda aos IIr∴ para abrir a Loja (vide acima), os
deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação
horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação horária
em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura da Loja.

36. Verificação da cobertura do Templo

36. Verificação da cobertura do Templo – Página 45 – Abertura Ritualística – 1º e


2º Explicativo:
a. Texto do 1º Explicativo impresso no Ritual.
(Se houver Cobr∴ Ext∴, o Cobr∴ Int∴ dará as pancadas do Grau na
porta pelo lado de dentro e o Cobr∴ Ext∴, após fazer a verificação,
dará as pancadas na porta pelo lado de fora).
b. Orientações para o 1º Explicativo
I - O Cobr∴ Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau
na porta.
II – Respondendo, o Cobr∴ Ext∴ do mesmo modo dará as mesmas
pancadas pelo lado de fora da porta.
c. Texto do 2º Explicativo impresso no Ritual:
(Se houver somente Cobr∴ Int∴, o mesmo sairá do Templo, fará a
verificação, baterá na porta pelo lado de dentro e dirá:).
d. Orientações para o 2º Explicativo:
I – O Cobr∴ Int∴ empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma)
irá até o Átrio para fazer a verificação;
II – Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro
a Bat∴ do Grau.
e. Justificativas:
No primeiro explicativo, orientar que estando presente o Cobr∴ Ext∴ no
Átrio, o Cobr∴ Int∴ não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o
Templo está devidamente coberto.
No segundo explicativo, orientar que em havendo inexistência de Cobr∴
Ext∴ no Átrio, o Cobr∴ Interno armado é quem faz a verificação.

37. Postura do 1º Vig

37. Postura do 1º Vig∴ na verificação – Página 45 – 2.1 Abertura Ritualística –


Último explicativo:
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a. Texto editado no Ritual:


(Todos se levantam à Ord∴ e o 1º Vig∴ faz a verificação do seu
lugar).
b. Explicações:
O 1º Vig∴, empunhando o malhete também fica em pé.
c. Justificativa:
Orientar a postura do 1º Vig∴ para ficar em pé com o malhete. Explicar
que, de posse do malhete, ele hipoteticamente não demonstra o Sinal
àqueles que se submetem à sua verificação.

38. Postura do Chanceler

38. Postura do Chanceler – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 3º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“CHANC∴ (levanta-se) – Sim, Ven∴ Mestre (senta-se)”.
b. Orientação:
Fica em pé e não compõe o Sinal.

39. Postura do M. de CCer.

39. Postura do M∴ de CCer∴ – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 5º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“M∴ DE CCER∴ (levanta-se) – Sim, Ven∴ Mestre, a Loja está
devidamente...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

40. Postura do 2º Diác

40. Postura do 2º Diác∴ – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 7º parágrafo:

a. Texto impresso no Ritual:


“2º DIÁC∴ (levanta-se) – A direita do...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

41. Postura do 1º Diác

41. Postura do 1º Diác∴ - Página 47 – 2.1 Abertura Ritualística – 4º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“1º DIÁC∴ (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”
b. Orientação:

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Fica em pé sem compor o Sinal.

42. Transmissão da Pal

42. Transmissão da Pal∴ Sagr∴ para a abertura da Loja – Página 49 – 2.1


Abertura Ritualística – Único explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O 1º Diác∴ sobe os degraus do Trono e coloca-se em frente ao
Ven∴ Mestre. O Ven∴ Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal∴
Sagr∴, letra por letra. O 1º Diác∴ dirige-se ao 1º Vig∴, transmite-lhe
a Pal∴ Sagr∴ da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig∴
a envia ao 2º Vig∴, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác∴,
que volta a seguir ao seu lugar)”.
b. Orientações:

I - O 1º Diác∴ sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar
e ali aguarda sem Sin∴;
II - O Ven∴ Mestre, sem Sin∴, volta-se para o 1º Diác∴ e lhe dá no seu
ouvido direito, por inteiro, soletrada e sussurrada, a Pal∴ Sagr∴;
III - Recebida a Pal∴, o 1º Diác∴, obedecendo à circulação se dirige até o 1º
Vig∴ onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro
direito);
IV - O 1º Vig∴ volta-se para o 1º Diác∴, ficando ambos sem Sin∴ frente a
frente;
V - O 1º Diác∴ transmite a Pal∴ no ouvido direito do 1º Vig∴ da mesma
forma que a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI - Por sua vez, o 2º Diác∴, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig∴,
sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII - Ambos frente a frente e sem Sin∴, o 1º Vig∴ dá no ouvido direito do 2º
Diác∴ a Pal∴ Sagr∴ do mesmo modo como a recebeu;
VIII - De posse da Pal∴, o 2º Diác∴, obedecendo à circulação vai até o lugar
do 2º Vig∴, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);
IX - Ambos frente a frente e sem Sin∴, o 2º Diác∴ transmite no ouvido
direito do 2º Vig∴ a Pal∴ Sagr∴ da mesma forma como recebeu, retornando
em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
De orientar melhor a dinâmica ritualística inerente à transmissão da Palavra
Sagrada envolvendo as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa transmissão
não tem o mesmo sentido de um telhamento, porém é um ato importante
para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA.
Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Mestres Maçons.

43. Abertura do Livro da Lei

43. Abertura do Livro da Lei – Página 50 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ vai ao Alt∴ dos JJur∴ acompanhando o M∴ de CCer∴
[portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do
Orad∴. O Orad∴ abre o L∴ da L∴ tomando-o às mãos e lê o Salmo
133 [Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união! É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce
sobre a barba, a barba de Arão, e que desce para à orla das
suas vestes; é como o orvalho do Hérmon, que desce sobre os
montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a sua benção e a
vida para sempre]; coloca, depois, sobre o L∴ da L∴ aberto, o
Esq∴ e o Comp∴ na posição do Grau – o Comp∴ com as ppont∴
voltadas para o Oc∴ e o Esq∴ por cima com as hhast∴ voltadas
para o Oriente)”.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 18/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação, se dirige ao Orad∴ e ingressa
no Or∴ passando pela Col∴ do Norte;
II – Ao chegar no lugar do Orad∴, o M∴ de CCer∴ nada pronuncia,
simplesmente se apresenta presencialmente para conduzi-lo ao Alt∴ dos
JJur∴;
III – Conduzindo o Orad∴ o M∴ de CCer∴ vai à frente;
IV – O Orad∴, ao tomar o L∴ da L∴ às mãos o faz naturalmente, sem
qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro;
V – Aos dois segmentos que compõem o Esquadro dá-se o nome de
“ramos”, enquanto que aos que compõem o Comp∴ dá-se o nome de
“hastes” – ramos voltados para o Or∴ e hastes apontadas para o Oc∴.
c. Justificativa:
Explicar com mais detalhes os procedimentos ritualísticos de condução,
abordagem e postura para a abertura e leitura do L∴ da L∴. Também corrigir
o nome dos componentes do Esq∴ e do Comp∴.

44. Retorno do Orador ao seu lugar

44. Retorno do Orador ao seu lugar – Página 50 – 2.1 Abertura Ritualística –


Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ saúda o Ven∴ Mestre e volta ao seu lugar
acompanhando o M∴ de CCer∴, que a seguir expõe o painel do
grau e ocupa também o seu lugar)”.
b. Orientações:
I – Não se trata de o Orad∴ saudar o Ven∴ Mestre nessa oportunidade, mas
a de simplesmente se desfazer o Sin∴ de Or∴ pelo Sin∴ Gut∴;
II – O M∴ de CCer∴ ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou
dispositivo. Não existe a prática de levar o Painel ao alto na intenção de
expô-lo aos quadrantes da Loja;
III – O M∴ de CCer∴ ao se dirigir para o Painel, antes deixa o seu bastão no
suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

45. Acendimento das Luzes Litúrgicas

45. Acendimento das Luzes Litúrgicas – Página 51 – 2.1 Abertura Ritualística –


1º explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O Ven∴ Mestre e os VVig∴, obedecendo à ordem hierárquica,
acendem suas luzes. Em sendo velas, o M∴ de CCer∴fará o
acendimento)”.
b. Orientações:
I – Luzes Litúrgicas são aquelas correspondentes às Luzes da Loja e que
ficam acesas, conforme o Grau, no candelabro situado sobre o Altar
ocupado pelo Venerável Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos
Vigilantes.
II – Sem nenhuma reverência ou cerimonial, sendo as Luzes Litúrgicas
lâmpadas elétricas, o Ven∴ Mestre e os VVig∴, cada qual por sua vez,
acende a sua Luz na ordem seguinte: Ven∴ Mestre, 1º Vig∴ e 2º Vig∴.
III - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M∴ de CCer∴, de modo natural
as acenderá na mesma ordem;
IV – No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado
de nenhum cerimonial específico;
c. Justificativa:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 19/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Orientar e esclarecer procedimentos para o acendimento das Luzes


Litúrgicas, destacando a inexistência de qualquer cerimonial específico para
tal.

46. Saudação, Bateria e Aclamação

46. Saudação, Bateria e Aclamação – Página 51 – 2.1 Abertura Ritualística – 2º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A mim, meus IIr∴, pela Saud∴ (faz-se), pela Bat∴ (executa-se) e
pela Aclam∴ Huz∴, Huz∴, Huz∴ (executa-se)”.
b. Orientação:
Nesse ato faz-se a Saud∴ pelo Sin∴ do Grau e imediatamente, sem voltar
ao Sin∴ de Ord∴, executa-se a Bat∴ do Gr∴ batendo com a palma da mão
direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida,
volta-se ao o Sin∴ de Ord∴ e prontamente aclama-se pronunciando: Huz∴!
Huz∴! Huz∴!
c. Justificativa:
I - A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.
II - Orientar também a execução da Bat∴ do Grau nessa ocasião (sem
antes voltar ao Sin∴).

47. Condução da Ata (Balaústre)

47. Condução da Ata (Balaústre) – Página 53 – 2.2 Leitura e Aprovação da Ata –


Último explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ apresenta o livro de atas ao Ven∴ Mestre e
Orador para as assinaturas, junto à do Secr∴. )”.
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ se dirige ao Or∴ sem portar o bastão;
II - Ao apresentar o livro de atas ao Ven∴ Mestre, o M∴ de CCer∴ deve
fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direito do Ven∴);
III – Enquanto aguarda as assinaturas, o M∴ de CCer∴ fica à Ordem.

48. Leis e Decretos

48. Leis e Decretos – Página 54 – 2.3 Leitura e Destino do Expediente – 2º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Orad∴ fará a
leitura sentado)”.
b. Orientação:
I - Se for o caso, o Ven∴ Mestre solicita ao M∴ de CCer∴ para que ele
conduz o texto até o Orad∴;
II - O M∴ de CCer∴ é o Oficial encarregado de conduzir o expediente ou
outros afins do gênero quando o Ven∴ Mestre precisar destiná-los a
alguém durante a Sessão. Esse ofício não é do 1º Diác∴.
c. Justificativa:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 20/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Evitar, sobretudo que o Ven∴ Mestre dê uma missão indevida ao 1º Diác∴.

49. Postura do M. de CCer.

49. Postura do M∴ de CCer∴ com o recipiente para coleta – Página 54 – 2.4


Saco de PProp∴ e IInf∴ - Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ coloca-se entre colunas, sem o Sin∴ de Ord∴)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas no extremo do Oc∴ (próximo à porta) e de
frente para o Or∴;
II – Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas
mãos junto ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os
pés em esq∴.
c. Justificativa:
Orientar onde e como o M∴ de CCer∴ deve se posicionar entre as Colunas
do Norte e do Sul e como deve segurar o recipiente.

50. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp

50. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp∴ e IInf∴ - Página 55 – 2.4 Saco
de PProp∴ e IInf∴ - 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ depois de fazer circular o Saco de PP∴ e IInf∴, volta a se
colocar entre CCol∴)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem
– LLuz∴ da Loja, Orad∴, Secret∴ e Cobr∴ Int∴; ocupantes das cadeiras de
honra e demais IIr∴ do Or∴; MM∴ das CCol∴ do Sul e do Norte
respectivamente; CComp∴, AApr∴ e, por último, ajudado pelo Cobr∴ Int∴, o
próprio M∴ de CCer∴;
II – Em deslocamento o M∴ de CCer∴ conduz o recipiente seguro pelas
duas mãos junto ao quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o M∴ de
CCer∴ volta o seu olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o M∴ de CCer∴ volta para
entre CCol∴ e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao
quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq∴).
c. Justificativa:
Orientar a ordem da coleta e a postura a ser mantida, tanto no
deslocamento e abordagem, bem como e enquanto aguarda ordens;

51. Conferência do Saco de PProp

51. Conferência do Saco de PProp∴ e IInf∴ - Página 55 – 2.4 Saco de PProp∴ e


IInf∴ - 5º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M∴ de CCer∴ apresenta do Saco de PProp∴ e IInf∴ ao Ven∴
Mestre deitando sobre a mesa as peças recebidas, e volta ao seu
lugar. O Orad∴ e o Secr∴ aproximam-se do Altar, assistindo à
contagem das peças, depois do que voltam aos seus lugares).
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 21/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
g p ç p q g )
b. Orientações:
I - O M∴ de CCer∴, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre o
Altar) o recipiente destinado às PProp∴ e IInf∴;
II – O Ven∴ Mestre retira e confere a quantidade de ccol∴ ggrav∴
recolhidas;
III - Enquanto aguarda a contagem das ccol∴ ggrav∴ o M∴ de CCer∴
permanece à Ord∴;
IV - O Orad∴ e o Secret∴, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Altar e
à Ord∴ assistem à verificação. Em seguida retornam aos seus lugares;
V - O M∴ de CCer∴ recolhe o recipiente (saco) e retorna ao seu lugar.

52. Destino das colunas gravadas

52. Destino das colunas gravadas – Página 55 – 2.4 Saco de PProp∴ e IInf∴ -
Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven∴ Mestre lê as ccol∴ ggrav∴ recolhidas e dá-lhes o devido
destino).
b. Orientação:
Se houver necessário de fazer o encaminhamento de alguma col∴ grav∴, o
Ven∴ Mestre solicitará auxílio ao M∴ de CCer∴, nunca ao 1º Diác∴.

53. Providências para o Escrut. Secr.

53. Providências para o Escrut∴ Secr∴ - Página 56 – 2.5 Escrutínio Secreto para
Admissão de Novos Membros – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven∴ Mestre comunica à Loja que procederá ao Escrut∴ Secr∴
do Cand∴ ..................... . Faz a leitura das peças constantes do
processo: questionário, sindicâncias e os demais documentos
exigidos. Feita a leitura, anuncia:).
b. Orientação:
O Ven∴ Mestre antes de fazer a leitura das peças constantes no processo
solicita ao M∴ de CCer∴ que encaminhe duas das três sindicâncias ao
Orad∴ e ao Secret∴ para que ambos o auxiliem a confrontar a similaridade
nas respostas
c. Justificativa;
Esclarecer que o Secret∴ e o Orad∴ o ajudam na leitura das sindicâncias.

54. Distribuição e coleta das esferas

54. Distribuição e coleta das esferas – Página 58 – 2.5 Escrutínio Secreto para
Admissão de Novos Membros – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ apresenta a cada Ir∴ efetivo da Loja uma urna
onde estão as esferas brancas e pretas e daí cada um tirará duas
esferas, uma branca e outra preta. O 1º Exp∴vai recebendo em
outra urna a esfera com que o Ir∴ efetivo da Loja quer manifestar o
seu voto. Terminada a coleta do Escrut∴ Secr∴ e depois de
proclamado o resultado, o M∴ de CCer∴ recolhe as outras
esferas)”.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 22/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ e o 1º Exp∴ se posicionam, um ao lado do outro, entre
Colunas próximo à porta:
II – O 1º Exp∴ aguarda enquanto M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação,
faz o giro ritualístico completo apresentando a cada Ir∴ efetivo do quadro
um recipiente que contém esferas brancas e pretas. Cada Ir∴, inclusive o 1º
Exp∴, retira discretamente duas esferas, uma branca e a outra preta.
III – Por último, o próprio M∴ de CCer∴ retira as suas esferas e retorna ao
seu lugar na Loja;
IV – Concluída a distribuição, o 1º Exp∴, fazendo o mesmo giro que o M∴
de CCer∴ fez, parte de entre CCol∴ e recebe numa urna apropriada a
esfera com que cada Ir∴ efetivo desejou manifestar o seu voto. Em seguida,
o próprio 1º Exp∴ deposita o seu voto e aguarda entre CCol∴;
V – Entende-se por “giro ritualístico completo” a mesma ordem de
abordagem que ocorre nas PProp∴ e IInf∴.
c. Justificativa:
Orientar com mais precisão os procedimentos para distribuição e coleta das
esferas no Escrutínio Secreto.

55. Aferição do Escrutínio

55. Aferição do Escrutínio – Página 59 – 2.5 Escrutínio Secreto para Admissão de


Novos Membros:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Exp∴ apresentando a urna ao Ven∴ Mestre, destampa-a e o
número de esferas é conferido com o dos OObr∴ efetivos da Loja
presentes. Se todas as esferas forem brancas, o Ven∴ anunciará)”.
b. Orientações:
I – O Orad∴ e o Secret∴, cada qual pelo seu lado, se aproximam do Alt∴ e
ficam à Ord∴;
II – O 1º Exp∴ pelo lado norte do Alt∴ apresenta a urna ao Ven∴ Mestre
para que o número de esferas seja conferido em relação ao número de IIr∴
efetivos da Loja presentes (auxilia o Ven∴);
III – Feita a conferência, o Ven∴ anuncia o resultado do escrutínio;
IV – Concluídos os procedimentos, todos retornam aos seus lugares;
V – Por fim o M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação, recolhe dos IIr∴
efetivos da Loja as esferas que sobraram;
VI – Outros procedimentos podem ser encontrados no RGF;
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes a prática ritualística relativa ao Escrut∴ Secr∴.

56. Organização da Ordem do Dia

56. Organização da Ordem do Dia – Página 60 – 2.6 Ordem do Dia – 1º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Previamente organizada pelo Ven∴ Mestre – assuntos pendentes
de discussão e votação; proposições, requerimentos, etc.).
b. Orientação:
Processos que visam aumento de salário, por dependerem de votação,
também integram a pauta da Ordem do Dia.
c. Justificativa:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 23/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Acrescentar os procedimentos para Aumento de Salário do Aprendiz – Art.


35, § 1º do RGF.

57. Desenvolvimento da Ordem do Dia

57. Desenvolvimento da Ordem do Dia – Página 61 – 2.6 Ordem do Dia -


1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Secr∴ por ordem do Ven∴ Mestre, informa qual assunto da
Ord∴ do Dia. - Ven∴ Mestre o põe em debate e depois em votação,
passando-se aos demais. O Orad∴ , qualquer que seja o assunto
debatido, dá as suas conclusões antes da votação)”.
b. Observação:
O texto grafado no explicativo destaca a importância das conclusões do
Orad∴, sob o ponto de vista legal, a qualquer assunto debatido e que vá à
votação.
c. Justificativa:
Acentuar o ofício do Guarda da Lei. Nada pode ser posto em votação sem
que ele antes tenha dado as suas conclusões legais.

58. Recepção de Autoridades e Ocupação das duas Cadeiras de Honra

58. Recepção de Autoridades e Ocupação das duas Cadeiras de Honra –


Páginas 62 a 70 – 2.7 Recepção de AAutorid∴ e Portadores de Título de
Recompensas:
a. Orientações:
I – A Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas
na forma prescrita no Ritual somente se dará se o Pavilhão Nacional não
estiver ainda hasteado dentro do Templo;
II – Estando o Pavilhão hasteado, não se forma nenhuma Comissão de
Recepção;
III – Para a Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de
Recompensas recomenda-se consultar o Regulamento Geral da Federação
(atualizado) no seu Título XII, Dos Visitantes, Do Protocolo de Recepção e
Do Tratamento;
IV – A ocupação das duas cadeiras de honra que ficam à direita e a
esquerda do trono segue o previsto no Decreto 1469/2016 do GOB.
V – Somente recebem o malhete do Ven∴ Mestre o Grão-Mestre Estadual
no âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em qualquer Loja da
federação
b. Justificativa:
Orientar procedimentos inerentes à Recepção de Autoridades e Portadores
de Títulos de Recompensa quando o Pavilhão Nacional ainda não estiver
hasteado dentro do Templo.

59. Quarto de Hora de Estudos

59. Quarto de Hora de Estudos – Página 72 – 2.9 Tempo de Estudos – 1º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Tempo de Estudos constará de exposição e debate, de um
assunto de doutrina e filosofia, legislação, história, instrução do
grau e simbologia maçônica, ou técnico, científico ou artístico de
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 24/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

interesse da Ordem ou da Cultura Humana e será feita pelo Ven∴


Mestre ou pelo Orad∴ ou ainda por um Ir∴ previamente
designado)”.
b. Orientação:
Acrescentar que o instrutor do grau para os AApr∴ é o 2º Vig∴ cabendo a
ele organizar as instruções quando elas forem especificamente designadas
aos AApr∴.
c. Justificativa:
Enfatizar que um dos ofícios do 2º Vig∴, conforme o Ritual, é o de instruir
os AApr∴.

60. Postura do Hosp. com o recipiente para coleta

60. Postura do Hosp∴ com o recipiente para coleta – Página 74 – 2.10 Tronco
de Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp∴ vai colocar-se entre CCol∴, sem o Sin∴ de Ord∴)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or∴ no extremo do Oc∴
(próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto
ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em
esq∴.
c. Justificativa:
Orientar onde o Hosp∴ deve se posicionar entre Colunas e o modo correto
de segurar o recipiente.

61. Procedimentos ritualísticos para a coleta

61. Procedimentos ritualísticos para a coleta – Página 74 – 2.10 Tronco de


Beneficência – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp∴ faz circular o Tr∴ de Benef∴ colocando-se depois entre
CCol∴)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem – LLuz∴ da
Loja, Orad∴, Secret∴ e Cobr∴ Int∴; os ocupantes das cadeiras de honra e
demais IIr∴ do Or∴; MM∴ das CCol∴ do Sul e do Norte respectivamente;
CComp∴, AApr∴ e, por último, ajudado pelo Cobr∴ Int∴, o próprio Hosp∴;
II – Em deslocamento o Hosp∴ conduz o recipiente seguro pelas duas
mãos junto ao seu quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Hosp∴ volta
o olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp∴ volta para entre
CCol∴ e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril
esquerdo (corpo ereto e pés em esq∴).
c. Justificativa:
Orientar a postura a ser mantida no deslocamento, na abordagem e
enquanto aguarda ordens.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 25/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

62. Conferência da coleta do Tronco

62. Conferência da coleta do Tronco – Página 75 – 2.10 Tronco de Beneficência –


1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp∴ vai a mesa do Tes∴ e com ele confere o produto do Tr∴
de Benef∴. O Tes∴ comunica em voz alta, tão logo seja oportuno,
ao Ven∴ Mestre o resultado, em moeda corrente do País)”.
b. Orientações:
I - O Hosp∴, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado
esquerdo do quadril vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com
cuidado, o produto da coleta;
II – O Tes∴, sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Hosp∴;
III – Conferida a coleta, o Hosp∴ recolhe o recipiente e retoma o seu lugar;
IV – O Tes∴, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos
trabalhos, pede a Pal∴ ao 1º Vig∴. Autorizado, à Ord∴ comunica ao Ven∴
Mestre o resultado apurado na coleta;
V – Por sua vez, o Ven∴ Mestre comunica o resultado à Loja.
VI – É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na mesma
Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o
Tronco.
c. Justificativa:
Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem no contexto
do explicativo.

63. Procedimentos para ao uso da palavra

63. Procedimentos para ao uso da palavra – Páginas 76 e 77 – 2.11 Palavra a


Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular:
a. Orientações Gerais:
I – No Oc os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do Or
pedem a Pal ao Ven Mestre;
II – Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um
deles fale em nome dos demais;
III – Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais
representados permanecem sentados.
IV – Não é permitido que um usuário da palavra visitante solicite aos que o
acompanham para que fiquem à Ordem.
b. Justificativa:
Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

64. Saudação aos Visitantes

64. Saudação aos Visitantes – Página 77 – 2.11 Palavra a Bem da Ordem em


Geral e do Quadro em Particular – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Reinando silêncio, o Ven∴ Mestre fará os avisos e comentários
necessários)”.
b. Orientação:
A saudação aos VVis∴ é ofício exclusivo do Orad∴. Ninguém, além do
Orad∴, nem mesmo o Ven∴ Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei
nessa missão (vide 2º explicativo na página 77 do Ritual).
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 26/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad∴, que exerçam um ofício que não é da sua
competência.

65. Fala final do Grão-Mestre

65. Fala final do Grão-Mestre – Página 77 – 2.11 Palavra a Bem da Ordem em


Geral e do Quadro em Particular – Último explicativo;
a. Texto editado no Ritual:
“(Estando presente o Grão-Mestre ou o Grão-Mestre Geral, é o
momento em que fará uso da palavra; passando-se imediatamente
após, ao encerramento ritualístico)”.
b. Orientação:
Só fala depois das conclusões do Orador, se tiver em pessoa o Grão-
Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão Mestre Geral.
Representantes dessas autoridades falam junto às demais autoridades e
pedem a palavra ao Ven∴ Mestre.
c. Justificativa:
Destacar o uso da palavra do Grão-Mestre com último a fazer o uso da
palavra antes do encerramento ritualístico.

66. Transmissão da Pal. Sagr.

66. Transmissão da Pal∴ Sagr∴ no encerramento dos trabalhos – Página 78 –


2.12 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Diác∴ sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos
normais, e coloca-se em frente ao Ven∴ Mestre, fazendo a saud∴.
O Ven∴ Mestre dá-lhe, ao ouv∴ dir∴, a Pal∴ Sagr∴, letra por letra. O
1º Diác∴dirige-se ao 1º Vig∴, transmite-lhe a Pal∴ Sagr∴ da mesma
forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig∴ a envia ao 2º
Vig∴, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác∴, que volta a
seguir ao seu lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác∴ sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar,
se posiciona à Ord∴ e ali aguarda;
II - O Ven∴ Mestre, à Ord∴, volta-se para o 1º Diác∴;
III - Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin∴ e o Ven∴
Mestre dá no ouv∴ dir∴ do Diác∴, por inteiro, soletrada e sussurrada, a Pal∴
Sagr∴;
IV - Dada a Pal∴, o Ven∴ Mestre volta ao Sin∴ de Ord∴ e o 1º Diác∴ se
dirige até o lugar do 1º Vig∴ onde sobe os dois degraus e o aborda pela sua
direita (ombro direito) se colocando à Ord;
V - O 1º Vig∴, também à Ord∴, volta-se para o 1º Diác∴;
VII - Frente a frente, ambos desfazem o Sin∴ e 1º Diác∴ logo dá a Pal∴
Sagr∴ no ouvido direito do 1º Vig∴ da mesma forma que a recebeu;
VII - Transmitida a Pal∴, o 1º Vig∴ volta a ficar à Ord∴ e o 1º Diác∴ retorna
ao seu lugar.
VIII - Por sua vez o 2º Diác∴, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig∴,
sobe os degraus pela sua direita (ombro direito do 1º Vig∴) e ali se
posiciona à Ord∴;
IX - Estando frente a frente e à Ord∴, os dois desfazem o Sin∴ e o 1º Vig∴
dá no ouvido direito do 2º Diác∴ a Pal∴ Sagr∴ do mesmo modo como a
recebeu.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 27/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

X - Em seguida o 1º Vig∴ volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác∴, de possa


da Pal∴, se dirige até o lugar do 2º Vig∴ onde sobe o degrau e o aborda
pela sua direita (ombro direito) e ali se coloca à Ord∴;
XI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin∴ e o 2º Diác∴ dá no ouvido
direito do 2º Vig∴ a Pal∴ Sagr∴ da mesma forma como a recebeu.
XII - Transmitida a Pal∴, o 2º Vig∴ se coloca à Ordem outra vez e o 2º Diác∴
retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Os DDiác∴, na transmissão da Pal∴ Sagr∴ para o encerramento
ritualístico abordam as LLuz∴ da Loja sempre pela sua direita – ombro
direito do titular;
II – No momento da transmissão da Pal∴ as LLuz∴ deixam seus malhetes;
III – Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo “saudação”,
nesse caso o Sinal é apenas uma norma ritualística e não uma saudação
propriamente dita. Destaque-se que o próprio ritual menciona que
saudações em Loja ocorrem somente ao Ven∴ Mestre durante o ingresso e
saída do Or∴, e às LLuz∴ da Loja por ocasião do ingresso formal ou
retirada definitiva do Templo;
IV – O Sin∴ é composto para cumprir a regra ritualística de que em Loja
aberta, em se estando em pé e parado, fica-se à Ordem.
V – Os deslocamentos para a transmissão da Pal∴ obedecem à circulação
horária.
d. Justificativa:
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da Pal∴ durante o
encerramento ritualístico.

67. Condução do Orad. ao Alt.

67. Condução do Orad∴ ao Alt∴ dos JJur∴ para o encerramento dos trabalhos
– Página 79 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ vai ao Alt∴ dos JJur∴ acompanhando o M∴ de CCer∴
[portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do
Orad∴)”.
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação, se
dirige até o lugar do Orad∴;
II – Sem nada mencionar, o M∴ de CCer∴ indo à frente conduz o Orad∴ até
o Alt∴ dos JJur∴;
III – Diante do Alt∴ dos JJur∴ o Orad∴ se coloca à Ord∴ enquanto que o M∴
de CCer∴, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical
tendo sua base apoiada no piso).
c. Justificativa:
Orientar com detalhes essa prática ritualística.

68. Fechamento da Loja pelo 1º Vig.

68. Fechamento da Loja pelo 1º Vig∴ - Página 80 – 2.12 Encerramento


Ritualístico – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“1º VIG∴ - À Glória do Gr∴ Arq∴ do Univ∴ e São João, nosso
Padroeiro, está fechada a Loja de AApr∴ MMaç∴ sob o título
distintivo de .....”
b. Orientação:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 28/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vig∴ dá um golpe com o malhete


sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
Dar solenidade marcando o momento.

69. Fechamento do Livro da Lei

69. Fechamento do Livro da Lei – Página 80 – 2.12 Encerramento dos Trabalhos


– Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ fecha o L∴ da L∴ e todos desfazem o sinal)”.
b. Orientações:
I - O Orad∴, sem nenhuma reverência e de forma natural, retira o Esq∴ e o
Comp∴ de cima do L∴ da L∴, fechando-o em seguida.
II – Assim que o L∴ da L∴ é fechado todos desfazem o Sin∴ de Ord∴ pelo
Sin∴ Gut∴. ATENÇÃO - Esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
I - Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve
acompanhar o fechamento do L∴ da L∴.
II - Explicar o momento exato em que o Sin∴ é abolido conforme a conduta
ritualística

70. Retorno do Orad. e o fechamento do Painel do Grau

70. Retorno do Orad∴ e o fechamento do Painel do Grau – Página 80 – 2.12


Encerramento Ritualístico – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Orad∴ acompanhando o M∴ de CCer∴ volta ao seu lugar. O M∴
de CCer∴ cobre o painel do grau, retornando ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, naturalmente e à frente conduz o Orad∴ ao seu lugar;
II – Depois desce do Or∴ pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo
apropriado e se dirige até o Painel do Grau;
III – Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção de
mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a face
voltada para dentro no dispositivo apropriado ao centro.

71. O apagar das Luzes Litúrgicas

71. O apagar das Luzes Litúrgicas – Página 81 – 2.12 Encerramento Ritualístico –


1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Ven∴ Mestre e os VVig∴, apagam as suas luzes na ordem
inversa à da abertura. Em sendo velas, o M∴ de CCer∴ às
apagará)”.
b. Orientações:
I – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven∴ Mestre e os VVig∴, cada qual por sua vez, apaga a Luz na
ordem inversa à da abertura;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 29/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

II - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M∴ de CCer∴ usando um


abafador, sem reverência, as apagará naturalmente na ordem inversa à da
abertura;
III – No REAA o apagar das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de
nenhum cerimonial específico.
IV – As Luzes Litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o grau, ficam
nos candelabros de três braços situados sobre o Altar e mesas ocupadas
pelo Ven∴ Mestre e pelos VVig∴ respectivamente.
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.

72. Bateria e Aclamação no encerramento

72. Bateria e Aclamação no encerramento – Página 81 – 2.12 Encerramento


Ritualístico – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven∴ - A mim meus IIr∴, pela Bat∴ (executa-se) e pela Aclamação:
Huz∴, Huz∴, Huz∴ (executa-se)”.
b. Orientação:
Faz-se a Bat∴ do Gr∴ batendo com a palma da mão direita na palma da
mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida e prontamente,
aclama-se pronunciando Huz∴! Huz∴! Huz∴!
c. Justificativas:
I - De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em se
“aclamando”.
II - Orientar como se dá a Bat∴ do Grau nessa ocasião.

73. Saída do Templo

73. Saída do Templo – Página 80 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Último


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(A saída será feita na ordem inversa a da entrada, ou seja, Ven∴
Mestre, DDig∴, MMestr∴, CComp∴, AApr∴ e CCobr∴).
b. Orientações:
I – O Cobr∴ Int∴, com a espada em ombro-arma, abre a porta do Templo e
se posiciona ao Sul próximo da mesma;
II – O M∴ de CCer∴, do seu lugar, dirige a saída dos IIr∴ na ordem inversa a
da entrada e sem circulação;
III – Por fim, deixam o recinto o Cobr∴ Ext∴, o M∴ de CCer∴ e por último o
Cobr∴ Int∴.
c. Justificativa:
Orientar a retirada dos IIr∴ do Templo no final da Sessão Ordinária.

74. Cadeia de União

74. Cadeia de União – Página 82 – 2.12.1 Adendo: Cadeia de União – 1º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 30/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

“(A Cad∴ de Un∴ somente se realiza quando houver necessidade


de se transmitir a Pal∴ Sem∴)”.
b. Orientações:
I – No REAA∴ a Cad∴ de União é formada apenas após o encerramento
ritualístico dos ttrab∴ e serve exclusivamente para se transmitir a Pal∴
Sem∴;
II – Com esse único objetivo, nela não existe preces, orações, invocações e
outras práticas do gênero;
III – Por envolver aspectos legais que cercam a Pal∴ Sem∴ (sigilo e
regularidade), da Cad∴ de União somente participam IIr∴ efetivos do
Quadro da Loja. Isso explica o porquê de a Cad∴ de União se realizar
apenas após o encerramento ritualístico (depois da saída dos VVis∴).
c. Justificativa:
Acrescentar explicações pertinentes ao objetivo de se realizar uma Cad∴ de
União.

75. Formação da Cadeia de União

75. Formação da Cadeia de União – Páginas 82 e 83 – 2.12.1 Adendo: Cadeia de


União – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Forma-se a Cad∴ de Un∴, circular ou elíptica, no Ocidente,
ficando o Ven∴ Mestre no lado mais Oriental da Cad∴ de Un∴,
ladeado pelo Orad∴,à sua direita, e pelo Secr∴, à sua esquerda; O
M∴ de CCer∴ ocupa o lado mais Ocidental, bem de frente para o
Ven∴ Mestre, tendo, à sua esquerda, o 1º Vig∴ e, à sua direita, o 2º
Vig∴. Os demais MMestr∴ comporão a Cad∴ de Un∴
indistintamente; os CComp∴ ficarão ao Sul e os AApr∴ ao Norte.
– Todos cruzam os antebraços sobre a base do tronco, o dir∴ sobre
o esq∴ e assim se dão as mãos.
– O Ven∴ Mestre diz ao ouv∴ esq∴ do Orad∴ a Pal∴ Sem∴ e este a
transmite aos demais IIr∴ do semicírculo, até o M∴ de CCer∴ que a
recebe em seu ouv∴ esq∴.
– Para o outro semicírculo, o Ven∴ Mestre dá a Pal∴ Sem∴ no ouv∴
dir∴ do Secr∴, e este aos demais até o M∴ de CCer∴, que a recebe
em seu ouv∴ dir∴.
– O M∴ de CCer∴, recebida a Pal∴ Sem∴ sai pelo lado de dentro da
Cad∴ de Un∴, tendo o cuidado de fechá-la com os IIr∴ que o
ladeavam, dirige-se até o Ven∴ Mestre e lhe diz ao ouv∴ esq∴ a
Pal∴ Sem∴ que recebeu do lado esq∴, e ao ouv∴ dir∴ a que
recebeu do lado dir∴; em seguida retorna ao seu lugar na Cad∴ de
Un∴.
– Se ambas as PPal∴ forem iguais, isto é, uma só, o Ven∴ Mestre
diz):”
b. Orientações:
I – No REAA a Cad∴ de União é formada pelos IIr∴ do Quadro
simplesmente dando-se as mãos conforme menciona o explicativo –
ATENÇÃO - a ponta dos pés dos integrantes da Cad∴ não se tocam;
II – Durante a transmissão, a Pal∴ Sem∴ percorre os dois semicírculos que
formam a Cad∴ de maneira sussurrada;
III – O M∴ de CCer∴, ao se deslocar até o Ven∴ Mestre para conferir a Pal∴,
deixa os dois semicírculos e vai até o Ven∴ por dentro da Cad∴;
IV – Conferida a Pal∴, o Ven∴ Mestre primeiro espera o M∴ de CCer∴
reassumir seu lugar na Cad∴ para depois anunciar se a Pal∴ está correta;
V – A Cad∴ de União ao ser desfeita, os IIr∴ de imediato e sem nada
pronunciar simplesmente soltam as mãos uns dos outros e aguardam no
lugar a Pal∴ ser incinerada;
VI – Ao comando do Ven∴ Mestre e dirigidos pelo M∴ de CCer∴ todos se
retiram do Templo (a Loja já está fechada),
c. Justificativa:
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 31/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

I - Dar mais detalhes para a correta execução desse procedimento


ritualístico.
II - Ratificar a inexistência REAA do costume de se unirem os pés pelas
suas pontas durante a execução da Cad∴ de Un∴.

Parte III – Sessão Magna

76. Trajados para Sessão Magna

76. Trajados para Sessão Magna – Página 85 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Todos os IIr∴ já revestidos de suas insígnias e trajados formarão
fila dupla obedecendo a seguinte ordem:”.
b. Orientações:
Trajados para Sessão Magna – terno, sapatos, cinto e meias na cor preta,
camisa branca, e gravada de modelo tradicional (preta, lisa, sem
ornamentos).
c. Justificativa:
I - Estar trajado para uma Sessão Magna conforme a legislação;
II – Nas Sessões Magnas não é permitido o uso do balandrau.

77. Organização do préstito

77. Organização do préstito – Página 85 – 3.1 Abertura Ritualística – 3º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- AApr∴ e CComp∴, guardando seus respectivos lados de suas
CCol∴; a seguir os MMest∴ e OOfic∴, cada qual no lado de seus
lugares ou AAlt∴; os dois VVig∴, os Ex-VVen∴ e quando o Ven∴
desejar os VVis∴ que, tendo direito ao Protocolo de Recepção às
Autoridades, desejem entrar “em família” e finalmente o Ven∴
Mestre, conforme o caso, acompanhando os que compõem a 5ª
faixa, ou Grão-Mestre da Jurisdição, ou Grão-Mestre Geral”.
b. Observação:
Salvo o Altar que é ocupado pelo Ven∴ Mestre, e os Altares dos JJur∴ e
dos PPerf∴, os demais mobiliários são mesas.
c. ATENÇÃO:
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do
gênero. Apenas silenciosamente todos ingressam no Templo.
d. Justificativa:
I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.
II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.

78. Ingresso do Préstito

78. Ingresso do Préstito – Página 86 – 3.1 Abertura Ritualística – Primeiro


explicativo:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 32/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

a. Texto editado no Ritual:


“- Assim organizado, o M∴ de CCer∴ pondo-se à frente, dará na
porta de entrada do Templo a Bat∴ do Grau e o Cobr∴ Int∴ abrirá a
porta. Sem o Sin∴ de Ord∴, a marcha terá início, entrando todos
em silêncio, ocupando cada qual o seu lugar, conservando-se em
pé, voltados para o eixo do Templo, ficando M∴ de CCer∴ à
entrada do Templo, para conduzir o Ven∴ Mestre ao Trono,
dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.
b. Orientações:
I – Antes do ingresso do préstito o Cobr∴ Interno entra no Templo, fecha a
porta e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da
porta;
II – O M∴ de CCer∴ ao dar a Bat∴ do Grau na porta, passa
momentaneamente o bastão para a mão esquerda e, com a mão direita, dá
as pancadas;
III – Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam diretamente
os seus lugares;
IV - Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que tenham
ingressado em família se dirigem diretamente aos seus lugares no Or∴;
V – Após o ingresso do Ven∴ Mestre o Cobr∴ Int∴ fecha a porta e toma o
seu lugar.
VI - O Cobr∴ Ext∴ permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar;
VII – Todos ocupam os seus lugares permanecendo em pé e de acordo
com a disposição do seu assento.
c. Justificativa:
O texto adequado esclarece o seguinte:
I – As atividades para os CCobr∴ durante o ingresso;
II – O ingresso e a ocupação dos lugares;
III – As práticas ritualísticas pertinentes ao momento.
IV – Dispõe sobre a posição de cada Obreiro antes de receber a ordem
para sentar.

79. Início da circulação em Loja

79. Início da circulação em Loja – Página 86 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º


parágrafo (pausa):
a. Texto editado no Ritual:
VEN∴ (!) - Sentemo-nos, meus IIr∴.
(!)- IIr∴, ajudai-me a abrir a Loja.
(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven∴ Mestre ordenar a todos que se sentem e em
seguida solicitar ajuda aos IIr∴ para abrir a Loja, os deslocamentos pelo
Ocidente passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação horária
em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura da Loja.

80. Verificação da cobertura da Loja

80. Verificação da cobertura da Loja – Página 87 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º e


2º explicativos;
a. Texto do 1º explicativo editado no Ritual:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 33/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

“(Se houver Cobr∴ Ext∴, o Cobr∴ Int∴ dará as pancadas do Grau


na porta pelo lado de dentro e o Cobr∴ Ext∴, após fazer a
verificação, dará as pancadas na porta pelo lado de fora)”.
b. Orientações para o 1º explicativo:
I - O Cobr∴ Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau na
porta.
II – Respondendo, o Cobr∴ Ext∴ do mesmo modo dará as mesmas
pancadas pelo lado de fora da porta.
c. Texto do 2º Explicativo impresso no Ritual:
(Se houver somente Cobr∴ Int∴, o mesmo sairá do Templo, fará a
verificação, baterá na porta pelo lado de dentro e dirá:).
d. Orientações para o 2º explicativo:
I – O Cobr∴ Int∴ empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma) irá
até o Átrio para fazer a verificação;
II – Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a
Bat∴ do Grau.
e. Justificativas:
I - No primeiro explicativo orientar que estando presente o Cobr∴ Ext∴ no
Átrio, o Cobr∴ Int∴ não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o
Templo está devidamente coberto.
II - No segundo explicativo orientar que em havendo inexistência de Cobr∴
Ext∴ no Átrio, o Cobr∴ Interno armado é quem faz a verificação.

81. Postura do 1º Vig. na verificação

81. Postura do 1º Vig∴ na verificação – Página 87 – 3.1 Abertura Ritualística –


Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Todos se levantam à Ord∴ e o 1º Vig∴ faz a verificação do seu
lugar).
b. Explicação:
O 1º Vig∴, empunhando o malhete também fica em pé.
c. Justificativa:
Orientar a postura do 1º Vig∴ para ficar em pé com o malhete. Explicar
que, de posse do malhete, ele hipoteticamente não demonstra o Sinal
àqueles que se submetem à sua verificação.

82. Postura do Chanceler

82. Postura do Chanceler – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 4º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


“CHANC∴ (levanta-se) – Sim, Ven∴ Mestre (senta-se)”.
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

83. Postura do M. de CCer.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 34/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

83. Postura do M∴ de CCer∴ – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 6º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“M∴ DE CCER∴ (levanta-se) – Sim, Ven∴ Mestre, a Loja está
devidamente...”.
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

84. Postura do 2º Diác.

84. Postura do 2º Diác∴ – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 8º parágrafo:

a. Texto impresso no Ritual:


“2º DIÁC∴ (levanta-se) – A direita do...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

85. Postura do 1º Diác

85. Postura do 1º Diác∴ - Página 89 – 3.1 Abertura Ritualística – 4º parágrafo:

c. Texto editado no Ritual:


“1º DIÁC∴ (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”.
d. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

86. Transmissão da Pal. Sagr.

86. Transmissão da Pal∴ Sagr∴ para a abertura da Loja – Página 91 – 3.1


Abertura Ritualística – Único explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O 1º Diác∴ sobe os degraus do Trono e coloca-se em frente ao
Ven∴ Mestre. O Ven∴ Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a Pal∴
Sagr∴, letra por letra. O 1º Diác∴ dirige-se ao 1º Vig∴, transmite-lhe
a Pal∴ Sagr∴ da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig∴
a envia ao 2º Vig∴, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác∴,
que volta a seguir ao seu lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác∴ sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar
e ali aguarda sem Sin∴;
II - O Ven∴ Mestre, sem Sin∴, volta-se para o 1º Diác∴ e no seu ouvido
direito lhe dá, por inteiro, soletrada e sussurrada, a Pal∴ Sagr∴;
III - Recebida a Pal∴, o 1º Diác∴, obedecendo à circulação se dirige até o 1º
Vig∴ onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro
direito);
IV - O 1º Vig∴ volta-se para o 1º Diác∴, ficando ambos sem Sin∴ frente a
frente;
V - O 1º Diác∴ transmite a Pal∴ no ouvido direito do 1º Vig∴ da mesma
forma que a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI - Por sua vez, o 2º Diác∴, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig∴,
sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 35/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
g p ( )
VII - Ambos, frente a frente e sem Sin∴, o 1º Vig∴ dá no ouvido direito do 2º
Diác∴ a Pal∴ Sagr∴ do mesmo modo como a recebeu;
VIII - De posse da Pal∴, o 2º Diác∴, obedecendo à circulação vai até o lugar
do 2º Vig∴, onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);
IX - Ambos, frente a frente e sem Sin∴, o 2º Diác∴ transmite no ouvido
direito do 2º Vig∴ a Pal∴ Sagr∴ da mesma forma como recebeu, retornando
em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
De orientar a dinâmica ritualística inerente à transmissão da Palavra
Sagrada envolvendo as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa transmissão
não tem o mesmo sentido de um telhamento, porém é um ato importante
para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA.
Destaque-se que os protagonistas desse ato são todos Mestres Maçons.

87. Abertura do Livro da Lei

87. Abertura do Livro da Lei – Página 92 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ vai ao Alt∴ dos JJur∴ acompanhando o M∴ de CCer∴
[portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do
Orad∴. O Orad∴ abre o L∴ da L∴ tomando-o às mãos e lê o Salmo
133 [Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em
união! É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce
sobre a barba, a barba de Arão, e que desce para à orla das
suas vestes; é como o orvalho do Hermon, que desce sobre os
montes de Sião; porque ali o Senhor ordena a sua benção e a
vida para sempre]; coloca, depois, sobre o L∴ da L∴ aberto, o
Esq∴ e o Comp∴ na posição do Grau – o Comp∴ com as ppont∴
voltadas para o Oc∴ e o Esq∴ por cima com as hhast∴ voltadas
para o Oriente)”.
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação, se dirige ao Orad∴. Ingressa
no Or∴ passando pela Col∴ do Norte;
II – Ao chegar ao lugar do Orad∴, o M∴ de CCer∴ nada pronuncia,
simplesmente presencialmente se apresenta para conduzi-lo ao Alt∴ dos
JJur∴;
III – Conduzindo o Orad∴ o M∴ de CCer∴ vai à frente;
IV – O Orad∴, ao tomar o L∴ da L∴ às mãos, o faz naturalmente, sem
qualquer reverência ou movimentos de apresentação;
V – Os dois segmentos que compõem o Esquadro denominam-se “ramos”,
enquanto que os que compõem o Comp∴ chamam-se “hastes” – ramos
voltados para o Or∴ e hastes apontadas para o Oc∴.
c. Justificativa:
Explicar com mais detalhes os procedimentos ritualísticos de condução,
abordagem e postura para a abertura e leitura do L∴ da L∴. Também corrigir
o nome dos componentes do Esq∴ e do Comp∴ .

88. Retorno do Orador ao seu lugar

88. Retorno do Orador ao seu lugar – Página 92 – 3.1 Abertura Ritualística –


Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ saúda o Ven∴ Mestre e volta ao seu lugar
acompanhando o M∴ de CCer∴, que a seguir expõe o painel do
grau e ocupa também o seu lugar)”.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 36/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

b. Orientações:
I - O Orad∴ não saúda o Ven∴ Mestre nessa oportunidade, mas
simplesmente desfaz o Sin∴ de Or∴ pelo Sin∴ Gut∴;
II – O M∴ de CCer∴ ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou
dispositivo. Não existe a prática de levar o Painel ao alto na intenção de
expô-lo aos quadrantes da Loja;
III – O M∴ de CCer∴ ao expor (desvirar) o Painel deve antes deixar o seu
bastão no suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

89. Acendimento das Luzes Litúrgicas

89. Acendimento das Luzes Litúrgicas – Página 93 – 3.1 Abertura Ritualística –


1º explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O Ven∴ Mestre e os VVig∴, obedecendo à ordem hierárquica,
acendem suas luzes. Em sendo velas, o M∴ de CCer∴fará o
acendimento)”.
b. Orientações:
I – Luzes Litúrgicas são aquelas que correspondem às Luzes da Loja e que
vão acesas conforme o Grau nos candelabros de três braços que ficam
sobre o Altar ocupado pelo Venerável Mestre e sobre as mesas ocupadas
pelos Vigilantes respectivamente.
II – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven∴ Mestre e os VVig∴, cada qual por sua vez, acende a sua
Luz na ordem seguinte: Ven∴ Mestre, 1º Vig∴ e 2º Vig∴.
III - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M∴ de CCer∴, de modo natural
as acenderá na mesma ordem;
IV – No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado
de nenhum cerimonial específico;
c. Justificativa:
De orientar procedimentos para o acendimento das Luzes Litúrgicas,
destacando a inexistência de qualquer cerimonial específico para tal.

90. Saudação, Bateria e Aclamação

90. Saudação, Bateria e Aclamação – Página 93 – 3.1 Abertura Ritualística – 2º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A mim, meus IIr∴, pela Saud∴ (faz-se), pela Bat∴ (executa-se) e
pela Aclam∴ Huz∴ Huz∴ Huz∴ (executa-se)”.
b. Orientação:
Nesse ato faz-se a Saud∴ pelo Sin∴ do Grau e imediatamente, sem voltar
ao Sin∴ de Ord∴, executa-se a Bat∴ do Gr∴ batendo com a palma da mão
direita na palma da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida,
volta-se ao o Sin∴ de Ord∴ e prontamente aclama-se pronunciando: Huz∴!
Huz∴! Huz∴!
c. Justificativa:
I - A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.
II - Orientar também a execução da Bat∴ do Grau nessa ocasião (sem
antes voltar ao Sin∴ ).

91. Ingresso formal dos visitantes

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 37/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

91. Ingresso formal dos visitantes – Página 94 – 3.2 Entrada dos Visitantes com
Formalidade – 1º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A introdução de IIr∴ VVis∴ obedecerá o previsto neste Ritual)”.
b. Orientação:
Além das orientações previstas no Ritual (edição de 2009) em seu item 2.7
– Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas,
orienta-se consultar o Regulamento Geral da Federação atualizado (vide-o
in GOB LEGIS), sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.

92. Pavilhão Nacional

92. Pavilhão Nacional – Página 94 – 3.3 Entrada do Pavilhão Nacional – 2º


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação
pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial. O M∴ de CCer∴
designará dois IIr∴ para com ele formarem a Guarda de Honra.
Todos munidos de espadas)”.
b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial para a
Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte,
além do M∴ de CCer∴, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e
Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – São objetos indispensáveis para essa ocasião o número suficiente de
espadas e estrelas;
V – Os IIr∴ munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em
ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato.

93. Sessão Magna de Iniciação

93. Sessão Magna de Iniciação – Páginas 97 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação:

a. Sugestões:
I – Sugere-se ao Ven∴ Mestre que logo após o ingresso do Pavilhão
Nacional seja, na forma de costume, aberta a Ordem do Dia para que nela
se processe o cerimonial de Iniciação;
II – Havendo abertura da Ordem do Dia, a mesma será fechada logo após o
encerramento do Cerimonial de Iniciação (antes de fazer circular o Tr∴ de
Benef∴.
III – Sugere-se também a lavratura de uma ata para a Sessão Magna de
Iniciação, de tal forma que a mesma seja aprovada na próxima Sessão
Ordinária de Aprendiz. Da sua aprovação somente votarão aqueles que
estiveram presentes na Sessão Magna de Iniciação.
b. Justificativas:
I – Abertura da Ord∴ do Dia porque o andamento do Cerimonial de
Iniciação depende de votação (último parágrafo da página 97);
II – Lavratura de uma Ata para registrar a realização da Sessão Magna de
Iniciação.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 38/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

94. Votação

94. Votação - Página 97 – 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo, último


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(as que aprovam fazem o sinal de costume)”.
b. Orientação:
Somente se manifestam os IIr∴ do Quadro da Loja.
c. Justificativa
Para que fique assegurado o direito da Loja após terem corridos todos os
procedimentos legais. Manifestam-se pelo Sinal de Costume somente os
aqueles que participaram do Escrutínio Secreto do Candidato - 1º
explicativo da página 56 do Ritual de 2009 determina que do Escrutínio só
participem IIr∴ efetivos do Quadro da Loja. Assim também prevê o Art. 17, §
único do RGF.

95. Busca do testamento e do questionário

95. Busca do testamento e do questionário – Página 98 – 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual;
“(O 1º Exp∴ vai ao Secr∴ que espeta na ponta da espada o(s)
questionário(s) e dirige-se à Câm∴ de Refl∴. Depois de obter as
respostas do(s) C(C)and∴, volta para dar conta de sua missão
sendo-lhe franqueado o ingresso sem mais formalidades O 1º Exp∴
traz o(s) questionário(s) e o(s) testamento(s) espetados na
espada)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ se apresenta ao Secret∴ empunhando, com a mão direita, a
espada oferecendo-lhe a sua ponta;
II – O Secret∴, sentado espeta com cuidado na ponta da espada o
questionário e o testamento a ser preenchido;
III – O 1º Exp∴ vai até a Câmara de Reflexão e traz de volta, e da mesma
forma o questionário e o testamento preenchido;
IV – Ingressando sem formalidades, para entre CCol∴ com a espada à
Ord∴ e dá conta da sua missão;

96. Entrega do questionário e testamento ao Orad.

96. Entrega do questionário e testamento ao Orad∴ - Página 98 – 3.4.1.2


Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ faz a leitura do(s) testamento(s) e do(s)
questionário(s))”.
b. Orientações:
I - O 1º Exp∴ vai até o Orad∴ e lhe entrega os documentos preenchidos
oferecendo-lhe a ponta da espada com os documentos;
II – O Orad∴, sentado retira os documentos para proceder à leitura;
III – Por sua vez o 1º Exp∴ retorna ao seu lugar;
IV – O portador da espada empunha-a com a mão direita e a conduz em
ombro-arma.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 39/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

97. Preparação do Cand. pelo Exp.

97. Preparação do Cand∴ pelo Exp∴ - Página 99 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação


– 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Exp, encapuzado vai à Cam∴ de Refl∴ e, antes de vendar os
olhos do(s) C(C)and∴, convida-o(s) a preparar(em)-se. Pede-lhe(s)
que recolha, numa sobrecarta resistente, seu dinheiro, joias, e tudo
quanto seja de metal ou represente valor; depois de contar tudo e
conferir o conteúdo, o(s) C(C)and∴ deve(m) fechar a sobrecarta e
rubricá-la; é(são) então vendado(s). A seguir, na Cam∴ de Refl∴,
o(s) C(C)and∴ é(são) preparado(s) pelo Exp∴, que o(s) ajuda a
ficar de camisa, com o peito e braço esquerdos desnudos;
arregaça a perna da calça do lado direito acima do joelho e o pé
direito descalço ou, se recomendável, calçado com uma alpercata
ou chinelo)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ vai à Cam∴ de Refl∴ sem portar a espada;
II – Recolhe os metais do(s) C(C)and∴ que, nesse caso, representam
objetos de valor e não necessariamente a fivela do cinto;
III – Prepara o(s) C(C)and∴ como prevê o Ritual;
IV – Havendo mais do que um Cand∴, nunca mais do que três, providencia-
se auxiliares para o 1º Exp∴ de tal modo que cada Cand∴ tenha o seu guia;
V – Os auxiliares do 1º Exp∴ obrigatoriamente deve ser Mestres Maçons.
c. Justificativa:
Esclarecer tópicos inerentes a esse ato.

98. Bateria profana na porta

98. Bateria profana na porta - Página 99 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 4º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
COBR∴ (armando-se) – Batem profanamente à porta do Templo.
b. Orientações:
I – O Cobr∴ Interno, em pé, empunha a espada com a mão direita em
ombro-arma (espada à Ordem);
II – Espada em ombro-arma (em pé, corpo ereto tendo a espada segura
pela mão direita com o punho na altura do quadril direito e respectivos
braço e antebraço afastados do corpo com lâmina na vertical apontada para
cima).
c. Justificativa:
Esclarecer procedimentos na execução do ato ritualístico.

99. Verificação de quem bate

99. Verificação de quem bate – Página 100 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 4º


parágrafo, 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Cobr∴ abre um pouco a porta e coloca cautelosamente a ponta
da espada no peito do Cand∴, dizendo em voz alta e áspera:)”.
b. Orientações:
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 40/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

I – O Cobr∴ Int∴ abre a porta mantendo-a entreaberta o suficiente para que


possa pousar a ponta da espada no peito do Cand∴;
II – Havendo mais do que um Cand∴, o Cobr∴ Int∴ pousa a ponta da
espada apenas no Cand∴ que estiver à dos demais;
III – Em todos os diálogos que virão a seguir, até a entrada do(s) C(C)and∴
a porta permanece entreaberta.
c. Justificativa:
O Ritual não menciona esses detalhes importantes.

100. Retirada da espada do peito do Cand.

100. Retirada da espada do peito do Cand∴ – Página 100 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – 6º parágrafo, explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Cobr∴ retira a espada e dá conta da resposta):”
b. Orientações:
I – O Cobr∴ Int∴ retira a ponta da espada do peito do Cand∴ e se coloca
com a espada à Ordem (ombro-arma);
II – A porta permanece entreaberta.

101. Entrada do Candidato

101. Entrada do Candidato - Página 103 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 1º


parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven∴ (!) – Fazei entrar o Cand∴”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ introduz o Cand∴ pelo eixo do Templo, colocando-o entre
colunas no extremo do Oc∴ e de frente para o Or∴;
II – O 1º Exp∴ se coloca à retaguarda do Cand∴;
II – Assim que o Cand∴ estiver posicionado apropriadamente, o Cobr∴ Int∴,
empunhando a espada em ombro-arma, fecha a porta e retoma o seu lugar;
III – Havendo mais do que um Cand∴, no máximo três, os demais se
posicionam à esquerda e a direita do primeiro Cand∴;
IV – O(s) guia(s) auxiliar(es) do 1º Exp∴ se mantém cada qual à retaguarda
dos seus conduzidos;
V – O 1º Exp∴ pode optar por colocar os três candidatos enfileirados sobre
o eixo do Templo. Nesse caso, o 1º Exp∴ e os seus auxiliares se
posicionam respectivamente à esquerda (norte) dos CCand∴;
VI – É apropriado que o M∴ de Harm∴ faça reproduzir durante ingresso do
Candidato(s) música condizente com um “pobre candidato”.
c. Justificativas:
I - Orientar procedimentos para o ingresso do(s) Candidato(s);
II - Orientar posicionamento dos protagonistas do ato litúrgico;
III - Alertar para que não haja ingresso de modo anti-horário.

102. Espada colocada no peito do Cand. pelo Exp.

102. Espada colocada no peito do Cand∴ pelo Exp∴ - Página 105 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 2º parágrafo após a pausa:
a. Texto editado no Ritual:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 41/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

“(O 1º Exp∴ coloca-lhe(s) a ponta da espada sobre o peito, de


modo que o C(C)and∴ sinta(m))”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴, pelo lado Norte apanha a espada com a mão direita e a
coloca prudentemente sobre o lado esquerdo no peito do Cand∴
II – Havendo mais do que um Cand∴, o(s) outro(s) condutor(es) procede(m)
tal qual o 1º Exp∴ .

103. Espada retirada do peito do Cand. pelo Exp.

103. Espada retirada do peito do Cand∴ pelo Exp∴ - Página 106 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Retirar a espada)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ retira a espada descansando-a no lugar apropriado e volta a
posiciona à retaguarda do Cand∴;
II - Havendo mais do que um Cand∴, o(s) outro(s) condutor(es) procede(m)
tal qual o 1º Exp∴ .

104. Condução do Cand. à mesa do 1º Vig.

104. Condução do Cand∴ à mesa do 1º Vig∴ - Página 109 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Ir∴ 1º Exp∴, conduzi o(s) C(C)and∴ ao Altar do 1º Vig∴ e fazei-
o(s) ajoelhar(em)-se (com ambos os joelhos).”
b. Orientações:
I – Embora o texto ritualístico mencione “Altar do 1º Vig∴”, esse ocupa
“mesa”, não altar;
II – O 1º Exp∴ conduz o Cand∴ diretamente até a frente da mesa do 1º Vig∴
para que o mesmo ali se ajoelhe com ambos os joelhos;
III – Havendo mais do que um Cand∴, o seu condutor procederá da mesma
forma, posicionando o segundo ao lado do primeiro ou de modo que seja
mais conveniente;
IV – O condutor deve aguardar à Ordem após ter posicionado o Cand∴ em
genuflexão.

105. Oração

105. Oração – Página 110 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


“(A leitura da Oração poderá ser feita pelo Ven∴ Mestre ou pelo 1º
Vig∴)”.
b. Observação:
Sugere-se que a Oração seja proferida pelo 1º Vig∴
c. Justificativa:
Preservando a tradição, no passado operativo era apenas o 1º Vig∴ que
proferia a Oração em favor do admitido.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 42/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

106. Retorno para entre CCol.

106. Retorno para entre CCol∴ – Página 112 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativo do 3º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Exp∴ coloca o(s) C(C)and∴ entre CCol∴)”.
b. Orientações:
I – O Exp∴ providencia antes a colocação de cadeira para o Cand∴ sentar;
II – Havendo mais do que um Cand∴ (nunca mais do que três), coloca-se
número de cadeiras compatível à quantidade de CCand∴;
III – O Exp∴ deve atentar para que as cadeiras fiquem enfileiradas sobre
eixo do Templo;
IV – Por não se passar de uma para outra Col∴(cadeiras sobre o eixo) o(s)
C(C)and∴ e seu(s) guia(s) não precisa(m) efetuar a circulação;
V – O Exp∴ e o Cand∴, chegando entre CCol∴, ficam em pé aguardando
ordens.

107. Todos voltam a sentar

107. Todos voltam a sentar – Página 112 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –


Explicativo depois de dadas as três percussões pelas LLuz∴:
a. Texto editado no Ritual:
“(Todos se sentam e os C(C)and∴ senta(m)-se entre CCol∴):”
b. Orientações:
I – Após a percussão dada pelo 2º Vig∴ todos se sentam;
II - Sentado o Cand∴, ou os CCand∴ se for o caso, o 1º Exp∴ e os seus
auxiliares também ocupam os seus lugares.
III - Havendo auxiliares para guiar os outros CCand∴, esses
preferencialmente tomam assento na primeira fileira da Col∴ do Norte
próximo aos CCand∴ (essa providência evita circulações desnecessárias).
c. Justificativas:
I – Determinar o momento em que todos sentam. Isso não está claro no
Ritual;
II – Apontar procedimentos ritualísticos necessários para a ocasião.

108. Crença num Ente Supremo

108. Crença num Ente Supremo – Página 115 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Credes num Ente Supremo?”
b. Orientação:
Se houver mais de um Cand∴, o Ven∴ Mestre deverá fazer essa pergunta a
cada Cand∴ .

109. Perguntas ao Cand.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 43/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

109. Perguntas ao Cand∴– Página 118 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 1º e 4º


parágrafo:
a. Textos editados no Ritual:
“CAND∴ - (responde livremente)”
b. Orientação:
I - Se houver mais do que um Cand∴, cada qual deverá dar a sua resposta;
II – Para tal o Ven∴ Mestre deverá perguntar a cada Cand∴, se for o caso.

110. Condução do Candidato ao Altar para a prova da Taça

110. Condução do Candidato ao Altar para a prova da Taça – Página 118 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Dois últimos explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O M∴ CCer∴ conduz o Cand∴ ao Or∴, tendo tido o cuidado de,
caso haja mais de um, retira o(s) outro(s) do Templ∴).
(O M∴ CCer∴ volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – Se houver mais do que um Cand∴, nunca mais do que três, o Ven∴
Mestre aguarda a retirada dos outros CCand∴ que deverão esperar na Sala
dos PP∴ PP∴. No Templo permanece apenas um Cand∴
II – O M∴ de CCer∴ (sem portar bastão) faz a condução dos outros CCand∴
para fora do Templo;
III – Durante a retirada todos devem respeitar silêncio absoluto;
IV– Feita a retirada, o M∴ CCer∴, obedecendo a circulação e sem portar o
bastão, conduz o Cand∴ que ficou até o Or∴ e o faz subir os degraus do
sólio pelo lado sul do Alt∴
V – O Ir∴ Sacrif∴ (1º Exp∴) se posiciona para receber o Cand∴
c. Observações:
I – Embora o último explicativo determine que o M∴ CCer∴ volte ao seu
lugar, recomenda-se que ele permaneça próximo ao Ir∴ Sacrif∴ para ajuda-
lo na retirada enérgica do Cand∴.
II – A prova da Taça Sagr∴ se realiza pelo lado Sul do Alt∴, justamente para
facilitar a retirada do Cand∴ em direção à Col∴ do Sul.
d. Justificativa:
I - Dar detalhes para execução da prova;
II – Alertar para que a prova seja individual. Havendo mais do que um
Cand∴, este(s) deve(m) aguardar fora do recinto da Loja.

111. Amargo e o Doce - preparativos

111. O amargo e o doce - preparativos - Página 119 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Primeiro e segundo explicativo do primeiro parágrafo:
a. Textos editados no Ritual:
(O Exp∴ - que é o Sacrif∴ - apresenta-lhe uma raça com água
adocicada e espera, pelo sinal que o Ven∴ Mestre deve fazer para
dar a bebida ao Cand∴).
(Deve estar munido de um vidro com bebida amarga que despejará
na taça, depois de ter o Cand∴ bebido parte da água, sem que ele
perceba).
b. Orientações:
I – Na execução da prova da Taça o Cand∴ fará uso de apenas uma taça;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 44/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

II – Tantas serão o número de Taças conforme o número de CCand∴


(nunca mais do que três CCand∴);
III – O Sacrif∴ entrega a taça já abastecida com quantidade razoável de
bebida doce, na mão direita do Cand∴ e o faz aproximá-la dos lábios;
IV – O Sacrif∴, na hora aprazada, fará com que o Cand∴ dê um gole da
bebida doce, porém sem sorver todo o conteúdo da Taça;
V – O Cand∴ depois de sorver a bebida doce não deve ainda largar a Taça
– a mantém segura pela mão direita;
VI – Em seguida, sem que o Cand∴ nada perceba, o Sacrif∴ coloca uma
generosa quantidade da bebida amarga na Taça;
VII – No momento propício o Sacrif∴ faz o Cand∴ esgotar o conteúdo da
Taça bebendo todo o líquido amargo de uma só vez;
VIII – O Sacrif∴ deve controlar a quantidade de bebida que é colocada na
Taça, fazendo com que os conteúdos sejam suficiente para atender os
propósitos ritualísticos da prova;
XIX – Salvo a fala dos protagonistas a Loja permanece em total silêncio
durante a prova.
c. Justificativa:
I – Esclarecer detalhes para a execução da prova;
II – Estabelecer padronização para o ato.

112. Prova da Taça Sagrada

112. Prova da Taça Sagrada - Página 119 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –


Primeiro e segundo parágrafo do Juramento e o explicativo relativo.
a. Texto do explicativo editado no Ritual:
(O Ven∴ Mestre faz sinal para que se lhe dê a bebida adocic∴).
b. Orientações:
I – Sugere-se que o Ven∴ Mestre fique em pé nesse momento;
I – O Ven∴ Mestre ao fazer o sinal deve dar tempo suficiente para que o
Sacrif∴ faça com que o Cand∴ beba e sinta a bebida adocic∴;
c. Justificativa:
Orientar a execução do procedimento.

113. Continuação da Prova da Taça Sagrada

113. Continuação da Prova da Taça Sagrada - Página 119 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Terceiro parágrafo do Juramento e o explicativo relativo.
a. Texto do explicativo editado no Ritual:
(faz-lhe beber novamente, agora já com o amargo).
b. Orientação:
I – Nesse momento, o M∴ de CCer∴ e outros auxiliares, se for ocaso, se
aproximam do Cand∴ e do Sacrif∴;
II – O Sacrif∴ faz o Cand∴ sorver todo o conteúdo amargo e imediatamente
retira das suas mãos a Taça.
c. Justificativa:
Expor explicações que não se encontram no Ritual.

114. Prova da Taça Sagrada - Retirada do Candidato

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 45/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

114. Prova da Taça – Retirada do Candidato – Página 120 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M∴ CCer∴ com dois outros IIr∴ já orientados, retiram
rapidamente o Cand∴ alertando-o para a descida dos degraus,
segurando-o, com cuidado, pelos braços, com ambas as mãos na
altura das axilas, colocando entre CCol∴, salvo se houver mais
de um, caso em que deve ser retirado do Templ∴. No final, são
reunidos, novamente, entre CCol∴).
b. Orientações:
I – Os auxiliares do M∴ CCer∴ para a retirada do Cand∴ devem ser
previamente determinados.
II – Não é obrigatória a solicitação de auxiliares. Em sendo possível e
prudente, apenas o M∴ CCer∴ pode, com cuidado retirar o Cand∴.
III – Sendo apenas um Cand∴, o Sacrif∴ (1º Exp∴) pode auxiliar na retirada
e em seguida permanecer com ele entre CCol∴;
IV – Sendo apenas um Cand∴, após a sua retirada para entre CCol∴, o M∴
CCer∴ retorna ao seu lugar, enquanto o 1º Exp∴ (agora o Terrível) fica junto
ao Cand∴;
V- Havendo mais do que um Cand∴, o Sacrif∴ permanece junto ao Alt∴ para
a repetição dos procedimentos até o último Cand∴;
VI – Na retirada do Cand∴, havendo mais do que um, o M∴ CCer∴ retira
para fora do Templo o que acabou de passar pela prova e conduz até o Alt∴
o seguinte que aguarda no lado de fora;
VII – A retirada do Cand∴ deve ser abrupta e enérgica, porém sem ferir a
sua integridade física;
VIII – O Cand∴ é sempre retirado pela Col∴ do Sul e o que ingressa vem
pela Col∴ do Norte.
IX – Concluída a prova o(s) (C)Cand∴ é(são) colocado(s) entre CCol∴ (o
M∴ CCer∴ auxilia nos procedimentos);
X – Entre CCol∴, a(s) cadeira(s) que servia(m) de assento ao(s) C(C)and∴
discretamente é(são) substituída(s) por banco(s) sem encosto;
XI – O Cand∴ e o seu guia permanecem entre CCol∴ em pé até que lhes
seja da a ordem para sentar.
c. Justificativa:
Pela falta de esclarecimento no ritual, explicar os procedimentos
ritualísticos para o momento.

115. Banco de Reflexão

115. Banco de Reflexão - Página 122 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ - que é o Ter∴ - faz o(s) C(C)and∴ dar(em) um giro em
torno de si mesmo, o o(s) assenta no Banco das RRefl∴ que é um
banco comum, sem encosto).
b. Orientações:
I – O silêncio deve ser absoluto;
II – O giro que o 1º Exp∴ faz o Cand∴ dar em torno de si mesmo tem a
função de desorienta-lo, portanto o Exp∴ deve fazer com que esse objetivo
seja alcançado;
III – O 1º Exp∴, depois de fazer o(s) (C)Cand∴ sentar(em) no Banco de
Refl∴, ocupa o seu lugar;
IV – Estando o(s) (C)Cand∴ sentado(s) para a reflexão, o Ven∴ Mestre não
deve se precipitar, porém deve dar um tempo aproximado de um minuto
para o(s) (C)Cand∴ refletir(em);
c. Observação:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 46/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

O ritual menciona Banco das RRefl∴, entretanto o mesmo é de Refl∴, no


singular. O Cand∴ faz uma reflexão sobre a situação.

116. Primeira Viagem

116. Primeira Viagem - Página 123 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


(O Exp∴ conduz o(s) C(C)and∴ e o(s) faz percorrer um caminho
difícil e cheio de obstáculos. Enquanto dura a viagem, altera-se o
silêncio da Loja, imitando o trovão, o que cessa, desde que o(s)
C(C)and∴ chegue(em) ao Alt∴ do 2º Vig∴, onde o Exp∴ bate três
pancadas com a palma da própria mão aberta).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias conforme o número de CCand∴;
II – Auxiliares do 1º Exp∴ na condução dos CCand∴ deverão ser Mestres
Maçons:
III – Havendo mais C(C)and∴, o 1º Exp∴, conduzindo um deles vai à frente.
Os demais, cada qual conduzido pelo seu guia, seguem o primeiro Cand∴;
IV – O 1º Exp∴ se posiciona a esquerda do Cand∴ para conduzi-lo na
Viagem, enquanto que os demais (se for o caso) tomam a mesma atitude:
V – Para conduzir o Cand∴, o 1º Exp∴, com a sua mão direita segura a mão
esquerda do Cand∴;
VI – O trajeto da 1º Viagem se dá em se simulando um caminho tenebroso
e cheio de obstáculos;
VII – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp∴ parte de entre CCol∴ conduzindo
o Cand∴ pela Col∴ do Norte, atravessa para a Col∴ do Sul por entre a
retaguarda do Painel e o limite com o Or∴, vai até a mesa ocupada pelo 2º
Vig∴ e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VIII – Durante a 1ª Viagem o M∴ de Harm∴ fará soar ruídos que imitam
trovões numa tempestade, cujos quais cessarão imediatamente assim que
o 1º Exp∴, conduzindo um Cand∴, atingir a mesa do 2º Vig∴;
IX – Ao chegar no lugar do 2º Vig∴ com o Cand∴, o 1º Exp∴ se detém, faz o
Cand∴ o aguardar e em seguida dá sobre a mesa três pancadas com a
palma da sua mão direita aberta;
X – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, acompanhados dos seus
guias, aguardam nas proximidades até que o primeiro Cand∴ tenha
recebido autorização para passar - individualmente cada Cand∴deve pedir
passagem.
XI – Os obstáculos mencionados na Viagem são apenas de caráter
simbólico e não existem materialmente, portanto é vedada a colocação de
quaisquer objetos e outros apetrechos para servirem de obstáculo físico no
trajeto do Cand∴. Cabe apenas ao 1º Exp∴ simular com o Cand∴ um
percurso por caminhos tortuosos. Havendo outros CCand∴ os seus guias
acompanham o 1º Exp∴ nos procedimentos;
XII – O 2º Vig∴, ao colocar o malhete no peito do Cand∴, o faz estando em
pé e procede com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Os itens enumeram procedimentos e esclarecimentos necessários para a
execução da liturgia da 1ª Viagem. Muitas dessas orientações não constam
no Ritual e carecem de explicações.

117. Retorno do Cand. da 1ª Viagem para entre CCol.

117. Retorno do Cand∴ da 1ª Viagem para entre CCol∴ - Página 124 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo após o 5º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ conduz o(s) C(C)and∴ e fica com ele(s) entre CCol∴).
b. Orientações:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 47/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

I – Obtendo do 2º Vig∴ a autorização de passagem, o 1º Exp∴ conduz o


Cand∴ dali diretamente para entre CCol∴ e próximo à porta;
II – O 1º Exp∴ continua a adotar a mesma postura assumida na viagem, isto
é, com a sua mão direita conduz o Cand∴ pela sua mão esquerda;
III- Ao chegar entre CCol∴ o 1º Exp∴ coloca o Cand∴ de frente para o Or∴
sobre o equador do Templo e se posiciona a sua esquerda (norte)
mantendo-o ainda seguro pela mão – ambos aguardam em pé;
IV – Assim também procede(m) o(s) guia(s) auxiliar(es) do 1º Exp∴ na
hipótese de existir mais do que um Cand∴;
V – O M∴ CCer∴ deve discretamente substituir o(s) assento(s) do(s)
C(C)and∴ retirando a(s) banqueta(s) e colocando cadeira(s).
c. Justificativa:
Orientar etapas e práticas para esse procedimento pela falta de melhor
esclarecimento no Ritual.

118. Cand. toma assento no retorno da 1ª Viagem

118. Cand∴ toma assento no retorno da 1ª Viagem - Página 125 - 3.4.1.2


Cerimonial de Iniciação – 1º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Depois o Exp∴ faz o(s) C(C)and∴ sentar(em)-se entre CCol∴).
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ faz o Cand∴ sentar e ocupa o seu lugar novamente;
II – Se houver mais do que um Cand∴, os seus auxiliares também assim
procedem.
c. Justificativa:
Orientar o 1º Exp∴ e seu(s) auxiliar(es), se for o caso, para que tomem seus
assentos – o Ritual nada menciona a respeito.

119. 2ª Viagem

119. 2ª Viagem - Página 126 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativos:

a. Textos editados no Ritual:


(O Exp∴ faz o(s) C(C)and∴ dar(em) a volta no Templo, percorrendo
um caminho mais plano, e dirige-se ao altar do 1º Vig∴).
(Durante a Viagem, faz-se ouvir, de todos os lados, o tinir de
espadas, o que cessará quando o(s) C(C)and∴ chegar(em) ao altar
do 1º Vig∴, onde o Exp∴ bate três pancadas como na 1ª viagem).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias (auxiliares) conforme o número de CCand∴;
II – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, conduzidos pelos seus
guias, seguem o 1º Exp∴ e o Cand∴ que vai à frente;
III – Na condução da 2ª Viagem o 1º Exp∴ se posiciona a esquerda do
Cand∴. Havendo mais CCand∴, os auxiliares do 1º Exp∴ tomam a mesma
atitude;
IV – O 1º Exp∴, com a sua mão direita, conduz o Cand∴ pela sua mão
esquerda tal como fizera na 1ª Viagem;
V – O trajeto da 2ª Viagem se dá por um caminho mais tranquilo e livre de
obstáculos;
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp∴ parte de entre CCol∴ com o Cand∴
pela Col∴ do Norte, atravessa para a Col∴ do Sul por entre a retaguarda do
Painel e o limite com o Or∴, percorre a Col∴ do Sul em direção à porta e em
seguida novamente ingressa na Col∴ do Norte, o que o faz passando pelo

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 48/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

espaço entre a porta e a frente do Painel. Ingressando no Norte com o


Cand∴, vai até a mesa ocupada pelo 1º Vig∴ abordando-o pela sua direita
(ombro direito);
VII – Durante a 2ª Viagem o M∴ de Harm∴ fará soar ruídos que se
comparam ao tilintar de espadas em combate. Os ruídos cessam
imediatamente assim que o 1º Exp∴ e o Cand∴ atingirem a mesa do 1º
Vig∴;
VIII – Ao chegar no lugar do 1º Vig∴, o 1º Exp∴ se detém e deixa o Cand∴
dando em seguida, sobre a mesa, três pancadas com a palma da sua mão
direita aberta;
IX – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, acompanhados dos seus
condutores, aguardam nas proximidades até que o primeiro Cand∴ tenha
recebido autorização para passar - individualmente cada Cand∴ deve pedir
passagem;
X – O 1º Vig∴, ao colocar o malhete no peito do Cand∴, o faz estando em
pé procedendo com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Esclarecer e detalhar procedimentos que não constam no ritual.

120. Purificação pela Água - 2ª Viagem

120. Purificação pela Água - 2ª Viagem - Página 127 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O 2º Exp∴ leva o(s) C(C)and∴ até o Mar de Bronze, localizado a
Sudeste, onde o 1º Exp∴ introduz-lhe as mãos e as enxuga,
depois, com uma toalha branca).
(É(São) o(s) mesmo(s) conduzidos para entre colunas).
b. Observação:
Em que pese o texto mencionar o 2º Exp∴ na condução do Cand∴ até o
Mar de Bronze, há um equívoco de impressão. O condutor que pediu
passagem foi o 1º Exp∴. Nesse caso, o 2º Exp∴ aguarda junto ao Mar de
Bronze para proceder a purificação.
c. Orientações:
I – O 2º Exp∴ se dirige até o Mar de Bronze e aguarda;
II – Junto ao Mar de Bronze deverá existir uma toalha branca e um
recipiente (uma bilha) com água limpa. Nela deve haver água suficiente
para purificar mais de um Cand∴, se for o caso. Assim também deve existir
para cada Cand∴ uma toalha branca.
III – Obtida a permissão de passagem, o 1º Exp∴, conduzindo o Cand∴,
passa pela Col∴ do Norte, ingressa no Sul, e vai até o Mar de Bronze –
havendo mais do que um Cand∴ os demais são conduzidos pelos seus
guias da mesma forma;
IV – Chegando ao destino, o 1º Exp∴ faz com que o Cand∴ coloque suas
mãos dentro do Mar de Bronze, tendo o cuidado para que também o
antebraço direito do Cand∴ esteja desnudo;
V – O 2º Exp∴ então, se servindo do recipiente com água limpa, despeja a
mesma delicadamente e o suficiente de tal modo que a água escorra pelos
antebraços até as mãos do Cand∴ e se depositem dentro do Mar de Bronze
- o 2º Exp∴ deve atentar para a quantidade de água utilizada, levando em
conta a existência de mais de um Cand∴;
VI – Concluída a purificação, o 2º Exp∴, munido da toalha branca enxuga
as mãos e antebraços do Cand∴;
VII - O1º Exp∴ então conduz o Cand∴ pela sua mão esquerda novamente
para entre CCol∴ e lá permanece com ele – ambos ficam em pé;
VIII – Havendo mais do que um Cand∴, cada um, individualmente deve
passar pelo procedimento completo da purificação pela água;
IX – Durante cada purificação o M∴ de Harm∴ faz reproduzir ruídos como o
quebrar na praia das ondas do mar;
X – Ao fim, o 2º Exp∴ volta para o seu lugar.

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d. Justificativa:
I – Corrigir a inversão de ofício dos EExp∴;
II – Dar explicações e orientar procedimentos que não constam no Ritual.

121. Cand. toma assento após a Purificação pela Água

121. Cand∴ toma assento após a Purificação pela Água - Página 127 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Ir∴ Terr∴, fazei o(s) C(C)and∴ sentar(em)-se.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ faz o Cand∴ sentar entre CCol∴;
II – O 1º Exp∴ em seguida retoma o seu lugar em Loja;
III – Na hipótese de haver mais do que um Cand∴, o(s) auxiliar(es)
procede(m) da mesma forma.
c. Justificativa:
Orientar o procedimento por não constar no Ritual.

122. 3ª Viagem

122. 3ª Viagem - Página 128 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


(O Exp∴ faz o(s) C(C)and∴ percorrer(em) um terreno sem
obstáculo, não se ouvindo o menor ruído, e depois faz subir os
degraus do Trono, onde tem assento o Ven∴ Mestre, e aí bate três
pancadas como nas viagens anteriores).
b. Orientações:
I – Tantos serão os guias (auxiliares) conforme o número de CCand∴;
II – Havendo mais do que um Cand∴, os demais, conduzidos pelos seus
guias, seguem o 1º Exp∴ e o Cand∴ que vai à frente;
III – Na condução da 3ª Viagem o 1º Exp∴ se posiciona a esquerda do
Cand∴. Havendo mais C(C)and∴ os auxiliares do 1º Exp∴ o seguem
tomando a mesma atitude;
IV – O 1º Exp∴, com a sua mão direita, conduz o Cand∴ pela sua mão
esquerda tal como fizera nas outras viagens;
V – O trajeto da 3ª Viagem se dá por um caminho absolutamente tranquilo
e sem que haja qualquer ruído ou música – o momento exige silêncio total.
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp∴ faz o giro completo. Partindo de
entre CCol∴, percorre com o Cand∴ a Col∴ do Norte, do Sul e do Norte
novamente, ingressa no Or∴ e sobe pelo norte do Altar os três degraus que
levam ao sólio abordando o Ven∴ Mestre pela sua direita (ombro direito);
VII – Ao chegar no Alt∴ ocupado pelo Ven∴ Mestre, o 1º Exp∴ se detém e
deixa o Cand∴, dando em seguida, sobre o altar, três pancadas com a
palma da sua mão direita aberta;
VIII – Havendo mais do que um Cand∴, os demais aguardam abaixo do
sólio até que o primeiro Cand∴ tenha recebido autorização para passar -
individualmente cada Cand∴ deve pedir passagem;
IX – O Ven∴ Mestre, ao colocar o malhete no peito do Cand∴, o faz estando
em pé e com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
I – Orientar o trajeto completo da 3ª Viagem;
II – Explicar o lado de abordagem no Altar;

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123. Purificação pelo Fogo

123. Purificação pelo Fogo - Página 129 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Único
Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ desce com o(s) C(C)and∴ e, antes de chegar(em) entre
CCol∴, o(s) faz passar três vezes pelas chamas, ajudado pelo M∴
de CCer∴.
O(s) C(C)and∴ depois senta(m)-se entre CCol∴.
O Exp∴ volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴, segurando a mão esquerda do Cand∴, desce os degraus do
sólio e se dirige à saída do Or∴ a sudeste;
II – O M∴ de CCer∴, no seu lugar, em pé, e tendo às mãos uma vela acesa,
aguarda o 1º Exp∴ com o Cand∴;
III – O 1º Exp∴ faz o Cand∴ sair do Or∴ ingressando na Col∴ do Sul;
IV – Em frente ao M∴ de CCer∴ ambos param e o Cand∴ é posicionado de
modo a ficar frente a frente com o M∴ de CCer∴;
V – O 1º Exp∴ então posiciona as mãos do Cand∴ com as palmas voltadas
para baixo e voltadas para o M∴ de CCer∴;
VI – Assim posicionado o Cand∴, o M∴ de CCer∴, cautelosamente e sem
ferir o protagonista, passa a uma distância que apenas aqueça as mãos do
Cand∴, a chama purificadora por três vezes;
V – No ato da purificação pelo fogo, o M∴ de CCer∴ e o Cand∴
permanecem no mesmo lugar, isto é, a chama é passada pelas mãos do
Cand∴ por três vezes sem que ele saia do lugar;
VI – Concluída a purificação, o 1º Exp∴ conduz o Cand∴ pela sua mão
esquerda até entre CCol∴, o faz sentar e em seguida também retoma o seu
lugar em Loja;
VII – Havendo mais do que um Cand∴, todos individualmente passam pela
purificação e da mesma forma como ocorrera com o primeiro Cand∴. Ao
final todos voltam para entre CCol∴ e sentam-se.
VIII – Concluída a sua missão o M∴ de CCer∴ discretamente apaga a
chama utilizada para a purificação, sem nenhuma cerimônia, e volta a
sentar.
ATENÇÃO – Além da chama produzida por uma vela comum acesa, é
expressamente proibida a utilização de objetos, utensílios e similares
que produzam chamas que possam colocar em risco a integridade
física dos presentes. É vedada a utilização de sprays e aerossóis para
avivarem a chama da vela.
c. Justificativa:
I – Esclarece procedimentos pertinentes à purificação pelo fogo que o Ritual
não menciona;
II – O termo “antes de chegar entre CCol∴ o faz passar três vezes pelas
chamas” não significa lugares diferentes para a purificação. Ela se dá por
três vezes no mesmo lugar(parado) antes de chegar entre CCol∴ .

124. Aproximação e preparação do Cand. para o Jur.

124. Aproximação e preparação do Cand∴ para o Jur∴ - Página 131 - 3.4.1.2


Cerimonial de Iniciação – Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M∴ de CCer∴ leva o(s) C(C)and∴ ao Alt∴ dos JJur∴, o(s) qual(is)
ajoelha(m)-se com o j∴ esq∴, pondo a m∴ dir∴ sobre a Bíblia, que
deve ser sobreposta somente com o Esq∴ e o Comp∴. Coloca
na m∴ esq∴ um outro Comp∴, que o(s) C(C)and∴ apoiará(ão) no
lado esq∴ do peito. O M∴ de CCer∴ conserva-se por trás e à Ord∴).
b. Orientações:
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I – O M∴ de CCer∴ se posta a esquerda do Cand∴ e o conduz pela sua mão


esquerda até o Alt∴ dos JJur∴ onde o faz ajoelhar-se;
II – O Cand∴ diante do Alt∴ dos JJur∴, auxiliado pelo seu condutor, coloca o
seu joelho esquerdo no chão tendo a sua mão direita espalmada sobre o
Esq∴, o Comp∴ e o L∴ da L∴, tomando o cuidado para manter em ordem
(arrumados) os instrumentos simbólicos;
III – O M∴ de CCer∴ coloca, ainda na mão esquerda do Cand∴, um outro
Comp∴ aberto em 45º, o qual deverá apoiar uma das suas pontas no lado
esquerdo do seu peito, enquanto que a outra ponta fica voltada para cima;
IV – Na hipótese de haver mais do que um Cand∴, os demais, igualmente
conduzidos pelos seus guias, ladeiam o primeiro Cand∴ e como ele se
posicionam diante do Alt∴ dos JJur∴. Com a mão direita espalmada, os
demais CCand∴ a colocam respectivamente sobre a mão do primeiro
Cand∴. Cada um deles também terá na sua mão esquerda um Comp∴
aberto em 45º colocado sobre o seu peito esquerdo.
V – Posicionado o Cand∴ no Alt∴ dos JJur∴, o M∴ de CCer∴ se coloca na
sua retaguarda à Ord∴. Do mesmo modo o(s) auxiliar(es) na hipótese de
haver mais do que um Cand∴.
c. Observação:
A(s) cadeira(s) que o(s) C(C)and∴ ocupava(m) quando entre CCol∴ é(são)
retirada(s) por um Ir∴ previamente determinado – sugere-se o 2º Exp∴.
d. Justificativas:
I – Detalhar os procedimentos ao posicionar o(s) C(C)and∴ para
prestar(em) o(s) seu(s) J(J)ur∴;
II – Orientar para a retirada da(s) cadeira(s) colocada(s) para até então para
servir(em) de assento para o(s) C(C)and∴.

125. Juramento

125. Juramento - Página 132 - 3.4.1.2 - Cerimonial de Iniciação.

a. Orientações:
I – Sem sair do seu lugar, o Ven∴ Mestre, obedecendo as pausas do texto,
dita de modo audível e pausado o escrito do Jur∴;
II – O Cand∴ repete em alto e bom tom cada parte do texto ditado pelo
Ven∴;
III – Havendo mais do que um Cand∴, cada um ao mesmo tempo repete o
texto ditado pelo Ven∴ Mestre;

126. Retirada e ingresso do Cand. após o Jur. para o FAÇA-SE A LUZ

126. Retirada e ingresso do Cand∴ após o Jur∴para o FAÇA-SE A LUZ - Página


133 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação - Explicativos.
a. Texto editado no Ritual:
(Após o retorno, o(s) C(C)and∴ [ainda vendado(s)] em companhia
do M∴ de CCer∴ se coloca(m) entre CCol∴. Os MMest∴ que
ocupam as CCol∴ ficam em pé, e com as espadas voltadas para
o(s) C(C)and∴, segurando-as com a mão direita).
(O Templo é apenas iluminado com luz tênue).
b. Orientações p/retirada do Cand∴:
I – O M∴ de CCer∴ retira o Comp∴ da mão do Cand∴ e o ajuda a ficar em
pé. Se for o caso, arruma a disposição das LLuz∴ EEmbl∴ sobre o Alt∴ dos
JJur∴. Sugere-se que o compasso retirado da mão do Cand∴ seja colocado
sobre o Alt∴ ocupado pelo Ven∴ Mestre;
II – Em seguida o M∴ de CCer∴ conduz o Cand∴ para fora do Templo até
um lugar apropriado para que ele recomponha as suas vestes;

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III – Havendo mais do que um Cand∴, o respectivo guia procede do mesmo


modo como fez o M∴ de CCer∴.
IV – Enquanto o(s) C(C)and∴ se recompõe(m) fora do Templo, o 2º Exp∴
organiza os procedimentos dentro do Templo para o retorno do(s)
C(C)and∴, providenciando:
a. Distribuição de espadas apenas aos Mestres que ocupam a fileira da frente nas
CCol∴;
b. Os Mestres recebem as espadas e permanecem sentados nos seus lugares;
c. No REAA não existe a formação do semicírculo com IIr∴ apontando espadas
para o Cand∴. As espadas serão apontadas diretamente das CCol∴ pelos
Mestres que as receberam para essa finalidade;
d. Apagam-se as luzes permanecendo o Templo iluminado em penumbra. As três
luzes litúrgicas (dos três candelabros de três braços) não se apagam. Também
podem permanecer acesas, se necessário for, as luzes auxiliares que ficam
sobre as mesas do Orad∴, Secret∴, Tes∴ e Chanc∴;
e. Sugere-se música apropriada para o momento em que a venda é retirada do
Cand∴. O M∴ de Harm∴ é o encarregado desse ofício e deve estar preparado
para tal;
V – Estando tudo pronto e o Templo já em penumbra, o Cand∴, ainda
vendado, é reintroduzido no Templo pelo M∴ de CCer∴ que o posiciona
entre CCol∴, de frente para o Or∴ e próximo à porta no extremo do Oc∴. O
M∴ de CCer∴ se coloca à retaguarda do Cand∴;
VI – Havendo mais do que um Cand∴ (nunca mais do que três), os mesmos
serão colocados a esquerda e a direita do primeiro Cand∴ , ficando os seus
respectivos guias à retaguarda dos seus conduzidos;
VII – O Cobr∴ Int∴ fecha a porta e as luzes auxiliares, caso estejam acesas,
são apagadas. Neste momento permanecem acesas apenas as luzes
litúrgicas (as dos candelabros de três braços). As luzes litúrgicas não se
apagam.
c. Observação:
I - Em que pese a o Ritual na página 134 determinar que as luzes auxiliares
que ficam junto ao Orad∴, Secret∴, Tes∴ e Chanc∴ devam permanecer
acesas durante o ato do “Faça-se a Luz”, isso não é apropriado. Luzes
auxiliares não são iniciáticas. Só devem ficar acesas nesse momento
aquelas situadas nos candelabros que ficam junto ao Ven∴ Mestre e aos
VVig∴ (luzes litúrgicas);
II – Em que pese o Ritual orientar para que as luzes sejam apagadas
instantes antes do “Faça-se a Luz” (página 134), é mais apropriado que
isso seja feito um pouco antes, isto é, durante os preparativos para a
reintrodução do Cand∴. Como consta no Ritual, o momento é inadequado
porque se contrapõe ao ritmo ritualístico e sequencial dos golpes de
malhete e dos comandos do Ven∴ Mestre.
d. Justificativa:
Complementar instruções que não constam no ritual e ordenar a sequência
ritualística. Explicar procedimentos.

127. FAÇA-SE A LUZ

127. FAÇA-SE A LUZ - Páginas 133, 134 e 135 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação.

a. Orientações:
I – O Ven∴ Mestre determina que todos fiquem à Ordem. Nesse momento
os Mestres que ocupam a fileira da frente das Col∴ Norte e Sul, sem sair do
lugar, apontam as espadas em direção do(s) C(C)and∴
II – O Ven∴ Mestre dá sequência aos procedimentos, no que é
acompanhado nas pancadas de malhete pelos VVig∴;
III – As pancadas, em séries de três, devem ser compassadas em tempos
iguais;
IV – À pancada final da última série, dada pelo 2º Vig∴, o M∴ de CCer∴,
pela retaguarda faz cair a venda do Cand∴. Havendo mais do que um
Cand∴, o(s) guia auxiliar(es) procede tal como fez o M∴ de CCer∴;

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V – O M∴ de CCer∴, ao retirar a venda do Cand∴, o faz suavemente.


Havendo mais do que um Cand∴ deve haver sincronia na retirada das
vendas;
VI – Concomitante a última pancada dada pelo 2º Vig∴ e a queda da venda
do(s) C(C)and∴, o M∴ de Harm∴ faz soar música compatível com o
momento. Acendem-se todas as luzes do Templo;
VII – O Ven∴ Mestre, antes de prosseguir, deve dar tempo para que o(s)
C(C)and∴ habitue a sua visão ao recinto e observe o ambiente, em
particular as espadas para ele(s) apontada(s);
VIII – Após o Ven∴ Mestre ter solicitado que os IIr∴ baixem as espadas, os
mesmos, sem displicência, as mantêm em ombro-arma.
b. Justificativa:
Acrescentar explicações que não constam no ritual. Ordenar os
procedimentos.

128. Condução do(s) Neófito(s) para a constituição do Aprendiz (Consagração do


Candidato)

128. Condução do(s) Neófito(s) para a constituição do Aprendiz (Consagração


do Candidato) - Páginas 135 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Penúltimo
explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(O M∴ de CCer∴ conduz o(s) N(N)eóf∴ até o Alt∴ dos JJur∴;
chegando a este, ele ajoelha-se com o j∴ dir∴, tendo a m∴ dir∴
sobre o L∴ da L∴).
c. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ conduz o(s) N(N)eóf∴ pelo Norte até o Alt∴ dos JJur∴;
II – Na hipótese de haver mais do que um Neóf∴, a partir de agora o M∴ de
CCer∴ passa a ser o único condutor. Os guias auxiliares retornam para os
seus lugares.
III – Desvendado(s), o(s) N(N)eóf∴ segue(m) o M∴ de CCer∴ que vai à
frente;
IV – Chegando ao Alt∴ dos JJur∴ o M∴ de CCer∴ faz o(s) N(N)eóf∴ se
ajoelhar(em) com o(s) seu(s) joelho(s) esquerdo(s);
V – Ajoelhado(s), o(s) N(N)eóf∴ coloca(m) a (s) sua(s) mão(s) direita(s)
sobre o L∴ da L∴, o Esq∴ e o Comp∴;
VI – O M∴ de CCer∴, à Ord∴, permanece próximo do Alt∴ dos JJur∴ para
auxiliar nos procedimentos;
VII – O Ir∴ Port∴ Esp∴ se aproxima com a Esp∴ Flamej∴;
VIII – O Ven∴ Mestre, empunhando o malhete, desce os degraus pelo lado
sul do sólio e se coloca junto ao Alt∴ dos JJur∴ de frente para o(s)
N(N)eóf∴;
d. Observações:
Embora o Ritual mencione no explicativo que o Neóf∴ deva se ajoelhar com
o seu joelho direito, essa afirmativa está incorreta. Tal como no juramento, o
agora N(N)eóf∴ coloca o seu joelho esquerdo no chão, não o direito;
e. Justificativa.
Orientar procedimentos para a execução do ato. O Ritual não detalha as
práticas. Corrigir o equívoco do joelho direito. No 1º Grau a genuflexão é
feita com o joelho esquerdo.

129. Consagração (Constituição do Aprendiz)

129. Consagração (Constituição do Aprendiz) - Páginas 135 e 136 - 3.4.1.2


Cerimonial de Iniciação – Explicativos.
a. Textos editados no Ritual.
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(O Ven∴ Mestre, segurando a Espada Flamejante, estende-a sobre


a(s) cabeça(s) do(s) N(N)eóf∴).
(O Ven∴ Mestre bate com o malhete sobre a lâmina da espada –
ooo).
b. Orientações.
I – O M∴ de CCer∴ ajuda o Ven∴ Mestre segurando o ritual para a leitura do
texto da Consagração;
II – O Ven∴ Mestre toma com a sua mão esquerda a Esp∴ Flamej∴ e
posiciona-a sobre a cabeça do Neóf∴, porém sem nele tocar (a Esp∴ não
deve tocar na cabeça do Neóf∴);
III – O Ven∴ Mestre lê o texto da Consagração, constitui o Aprendiz e em
seguida bate três vezes com o malhete sobre a lâmina;
IV – Havendo mais do que um Neóf∴ o Ven∴ Mestre repete a bateria sobre
a cabeça de cada Neóf∴ constituindo-o Aprendiz Maçom.
V – Concluída a constituição do(s) A(A)pr∴, o M∴ de CCer∴ ajuda o(s)
novo(s) A(A)pr∴ a ficar(em) de pé.
VI – O Ven∴ Mestre, pelo norte do Alt∴, retorna ao sólio;
VII – Em seguida o M∴ de CCer∴ conduz o(s) novo(s) A(A)pr∴ ao lado norte
do Alt∴ ocupado pelo Ven∴ Mestre, porém abaixo do sólio.
c. Observação.
Mais apropriado é que o novo(s) A(A)pr∴ receba(m) o avental, luvas, etc.,
abaixo do sólio, dado que geralmente o espaço ao lado do trono é exíguo,
havendo ainda a cadeira de honra (geralmente ocupada) da direita. Assim,
é mais prudente e cômodo que essa entrega de dê abaixo do sólio.
d. Justificativa.
Orientar a prática ritualística para torna-la compreensível. O Ritual traz
poucos detalhes a respeito. Ainda, corrigir o lugar onde o Apr∴ se posiciona
para receber seu paramento, luvas, etc., conforme observação acima.

130. Entrega do Avental

130. Entrega do Avental - Páginas 136 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –


Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Entregando o(s) Avental(ais) ao M∴ de CCer∴)
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ vai até o Ven∴ e recebe dele o Avental, ou os Aventais
se for o caso;
II – De posse dele(s) veste o(s) mesmo(s) no(s) A(A)pr∴ mantendo a(s)
sua(s) abeta(s) levantada(s);
III – À medida que o Avental é vestido, o Ven∴ Mestre vai lendo o texto
relativo no Ritual.

131. Entrega das Luvas masculinas

131. Entrega das Luvas masculinas - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação
– Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Entregando ao M∴ de CCer∴ um par de luvas para homem).
b. Orientações.

I – O M∴ de CCer∴ recebe o(s) par(es) de luvas e faz a entrega ao(s)


A(A)pr∴. O Ven∴ Mestre faz a leitura do texto;

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II – Cada Apr∴ recebe o seu par de luvas e simplesmente segura-as, sem


vesti-las. Como especifica o Ritual elas são apenas um símbolo e não
constam como indumentária do Apr∴ .

132. Entrega das Luvas de mulher

132. Entrega das Luvas de mulher - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativo.
(Dando um par de luvas de mulher).
a. Orientações.
I – O M∴ de CCer∴ recebe o(s) par(es) de luvas de mulher e faz a entrega
ao(s) A(A)pr∴. O Ven∴ Mestre faz a leitura do texto;
II – Conforme especifica o Ritual, as luvas de mulher são impreterivelmente
entregues nesse momento ao Apr∴.
b. Observação.
I - Não existe nenhum cerimonial após a Sessão para a entrega de luvas de
mulher pelo Apr∴ à sua esposa. Respeita-se a vontade do Ir∴. Ele dará o
par de luvas àquela que mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto.
Esse desejo é do Aprendiz e, em nome da liberdade, não deve haver
interferência de ninguém nesse sentido.
II – Também não existe nenhum sinal de socorro para Cunhadas, sobretudo
algum que utilize luvas. Esse par de luvas é apenas um símbolo devendo
ficar guardado junto aos pertences de quem o recebeu. Sinais maçônicos
são de conhecimento exclusivo dos iniciados.
c. Justificativa.
Esclarecer procedimento e também alertar para que não haja nenhuma
cerimônia a parte para entrega de luvas às cunhadas. Esse costume não
está previsto no REAA e como tal não deve ser praticado sob nenhum
pretexto.

133. Ensinando o Sin. e a Bat. do Grau

133. Ensinando o Sin∴ e a Bat∴ do Grau - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação – Último Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(O M∴ de CCer∴ cumpre a ordem).
b. Orientações.
I – Para facilitar nos procedimentos, o M∴ de CCer∴ deve primeiro
recolher os pares de luvas que o Apr∴ traz às mãos e depositá-los
provisoriamente sobre a mesa ocupada pelo Orad∴
II – O M∴ de CCer∴ ensina como executar o Sin∴ de Ord∴ ao Apr∴. Faz
primeiro com que ele avance o p∴ esq∴ e em seguida junte a ele o pé
dir∴ pelos ccalc∴ formando uma esquadr∴. Prosseguindo, o ensina a
compor o Sin∴. Deve ensiná-lo também como desfazer o Sin∴ de Ord∴
pelo Sin∴ Gut∴;
III – O M∴ de CCer∴ comunica o Apr∴ que doravante, em Loja aberta,
estando em pé, ele deve ficar à Ordem;
IV – Ensina a seguir a Bat∴ do Gr∴. Faz com que o Apr∴ primeiro
desfaça o Sin∴ e em seguida dê com a sua mão dir∴ espalmada a Bat∴
na sua mão esq∴ que fica parada, à frente e com a palma voltada para
cima;
V – Concluído o ensinamento o Apr∴ volta a ficar à Ordem.
VI – Havendo mais do que um Iniciado, o M∴ de CCer∴ ministrará
individualmente os ensinamentos;
c. Justificativa.

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Pela falta no Ritual de melhores explicações no Ritual. Orienta a prática


detalhando-a passo a passo.

134. Entrega do Ritual e outros congêneres

134. Entrega do Ritual e outros congêneres - Página 138 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação.
a. Orientações.
I – O M∴ de CCer∴ recebe o Ritual e outros afins do Ven∴ Mestre e os
entrega ao(s) A(A)pr∴.
II – O(s) A(A)pr∴, por sua vez, desfaz(em) o Sin∴ para receber(em) o
Ritual.
III – Prevendo o próximo ato, o M∴ de CCer∴ recolhe da(s) mão(s) do
A(A)pr∴ o Ritual e os demais afins, deixando-os sob a mesa do Orad∴
junto com os pares de luvas que lá se encontram;
IV – O(s) A(A)pr∴ volta(m) ao Sin∴ de Ord∴.
b. Justificativas.
I - Geralmente o Apr∴ recebe apenas o Ritual e o Regimento Interno da
Loja. A Constituição e o RGF ficam a disposição na página do GOB na
Internet;
II – O Ritual é novamente recolhido pelo M∴ de CCer∴ para deixar o
Apr∴ mais confortável para receber na sequência o T∴F∴A∴ do Ven∴
Mestre.

135. T.F.A. do Ven. Mestre no Apr.

135. T∴ F∴ A∴ do Ven∴ Mestre no Apr∴ - Página 138 - 3.4.1.2 Cerimonial de


Iniciação.
a. Orientação.
I – O Ven∴ Mestre deixa o malhete sobre o Alt∴, se aproxima e dá no(s)
A(A)pr∴ o Tríplice e Fraternal Abraço;
II – O M∴ de CCer∴ acompanha de perto ensinando os movimentos
ao(s) A(A)pr∴;
III – O(s) A(A)pr∴, depois de ter recebido o T∴F∴A∴, volta ao Sin∴ de
Ord∴;
IV – O Ven∴ Mestre volta ao sólio, toma assento e dá prosseguimento.
V – O M∴ de CCer∴ apanha os pares de luvas, ritual, etc. do(s) A(A)pr∴
que estão sobre a mesa do Orad∴ e, de passagem, ao conduzir o(s)
A(A)pr∴ até a mesa do 1º Vig∴, deixa os rituais, luvas, etc,
provisoriamente sobre a mesa do Chanc∴;
VI – O(s) A(A)pr∴ antes de sair do Or∴ saúda(m) pelo Sin∴ o Ven∴
Mestre;
b. Justificativas.
I – Detalhar procedimentos não explicados no Ritual;
II – Como recomendado, o Ven∴ Mestre dá o T∴F∴A∴ abaixo do sólio;
III – Deixar o Ritual e os pares de luvas sobre a mesa do Chanc∴ para
facilitar os procedimentos que se seguem.

136. Primeiro trabalho do Apr.

136. Primeiro trabalho do Apr∴ - Página 139 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –


Único explicativo.
a. Texto editado no Ritual:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 57/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

(O 1º Vig∴ manda-o(s) ajoelhar(em) com o j∴ esq∴ e ensina-lhe(s)


a trabalhar na P∴B∴. Faz-se dando três leves pancadas com o
Malho sobre o Cinzel, que se encontra apoiado na P∴ B∴).
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ à frente e obedecendo a circulação, conduz o(s)
A(A)pr∴ até onde se encontra a P∴ B∴;
II – Chegando à P∴ B∴ o 1º Vig∴ ordena que o Apr∴ apoie seu j∴ esq∴
no chão e tenha na sua mão esq∴ um Cinzel que fica apoiado na P∴B∴.
Tendo ainda na mão dir∴ um Maço, o Apr∴ dá com ele sobre o Cinzel
três pancadas leves;
III – Enquanto o 1º Vig∴ vai explicando, o M∴ de CCer∴ ajuda o Apr∴ a
se colocar.
IV – Havendo mais do que um Apr∴, os demais aguardam à Ordem nas
proximidades.
V – O primeiro trabalho na P∴ B∴ se dá individualmente, ou seja, um de
cada vez;
VI – Concluído o primeiro trabalho na P∴ B∴, antes do 1º Vig∴ comunicar
o feito ao Ven∴ Mestre, o M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação,
conduz o(s) A(A)pr∴ para entre CCol∴;
VII – Havendo mais do que um Apr∴ os mesmos se posicionam um ao
lado do outro sucessivamente;
VIII – Posicionado(s) e de frente para o Or∴, o(s) A(A)pr∴ ficam à Ord∴,
enquanto o M∴ de CCer∴, também à Ord∴, fica no Norte ao lado do(s)
A(A)pr∴;
IX – O 1º Vig∴ comunica então ao Ven∴ Mestre que o(s) A(A)pr∴
realizou(aram) seu primeiro trabalho.
c. Orientações:
Orientar e explicar procedimentos que não constam no Ritual.

137. Aplausos pela aquisição e agradecimento do Apr.

137. Aplausos pela aquisição e agradecimento do Apr∴ - Página 141 - 3.4.1.2


Cerimonial de Iniciação.
a. Explicações:
I – Enquanto a Loja aplaude a aquisição que acaba de fazer, o(s)
A(A)pr∴ recém iniciado(s), junto com o M∴ de CCer∴, permanece(m)
entre CCol∴ à Ord∴;
II – No agradecimento do(s) novo(s) A(A)pr∴, o M∴ de CCer∴ comanda a
Bat∴ pelo aplauso. O(s) A(A)pr∴ segue(m) o M∴ de CCer∴ nos
procedimentos. Apenas eles aplaudem nesse momento;
III – O(s) novo(s) A(A)pr∴, após o agradecimento pela Bat∴, volta(m) ao
Sin∴ de Ord∴.

138. Assinatura do Apr. no L. de P. e condução ao seu lugar na Loja

138. Assinatura do Apr∴ no L∴ de P∴ e condução ao seu lugar na Loja - Página


142 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, obedecendo à circulação e indo à frente, conduz
o(s) A(A)pr∴até a mesa do Chanc∴ para firmar seu ne varietur no livro
de presenças;
II – Os demais AApr∴, se for o caso, aguardam à Ordem próximos à
mesa ocupada pelo Chanc∴;
III – O Chanc∴, sem levantar, colhe a assinatura do Apr∴
IV – O M∴ de CCer∴ auxilia nos procedimentos. Nesse momento ele
entrega definitivamente ao Apr∴ os pares de luvas, ritual, etc. que
ficaram provisoriamente sobre a mesa do Chanc∴.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 58/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

V – Havendo mais AApr∴ o primeiro aguarda à Ord∴ até que todos


tenham assinado e recebido os seus pertences;
VI – Concluída a ação o M∴ de CCer∴ apanha o seu bastão e conduz
o(s) A(A)pr∴ ao topo da Col∴ do Norte (parede norte) fazendo-o(s)
sentar(em) próximo ao 1º Vig∴ junto às três primeiras CCol∴ Zodiacais;
VII – O(s) A(A)pr∴ ao chegar(em) no(s) seu(s) lugar(es) para(m) e
fica(m) à Ord∴. Antes de sentar, desfaz(em) o Sin∴ de Ord∴.
VIII – Concluído, o M∴ de CCer∴ retorna ao seu lugar.

b. Explicação:
No que diz respeito ao item numero VI acima, em que pese o ritual
determinar que o Apr∴ recém iniciado deva ocupar lugar próximo à
balaustrada, o lugar correto do novo Apr∴, seguindo a sua jornada
iniciática, é perto das três primeiras CCol∴ Zodiacais – o Apr∴,
percorrendo o Topo da Col∴ do Norte vem das trevas do Oc∴ em direção
a Luz. Cabe mencionar que as 12 CCol∴ Zodiacais marcam toda a
jornada iniciática do simbolismo no REAA, cuja jornada se inicia com o
Apr∴ no Oc∴à noroeste e nunca próximo à balaustrada.

139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros

139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros – Página 143 - 3.4.1.3


Cerimonial de Filiação – Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial de Filiação deixou de ser realizado em Sessão Magna.
Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em seu Art. 108, § 1º,
V, este se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se – O M de CCer dá conta ao Ven Mestre, estando
o filiando à porta do Templo).
b. Orientações:
I – O Cerimonial de Filiação se dá em Grau de Aprendiz;
II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie uma
comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de CCer até
a S dos PP PP onde se encontra o Ir que será filiado;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir filiando o segue entre os dois
membros da comissão até o Átrio onde o condutor dá na porta, com a sua
mão direita, a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, anuncia ao 1º
Vig que maçônicamente batem à porta do Templo. Esse, por sua vez,
comunica ao Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao Cobr Int
solicitando que ele franqueie o ingresso da comitiva

140. Ingresso da comitiva com o filiando

140. Ingresso da comitiva com o filiando – Página 143 - 3.4.1.3 Cerimonial de


Filiação – Terceiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O filiando, já entre CCol ouvirá).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, portando espada, abre as duas folhas da porta, se
posiciona ao Sul com a espada à Ordem e aguarda;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 59/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

II – O M de CCer ingressa seguido do filiando e da comissão;


III – À passagem do último homem da comitiva, o Cobr Int fecha a
porta, deixa a espada no dispositivo, ou a embainha e fica à Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de CCer se
posiciona na Col do Norte enquanto o filiando fica sobre o eixo à Ordem.
Os dois membros da comissão, também à Ordem, um pouco à retaguarda,
ladeiam o filiando;
V – O Ven Mestre recebe o filiando conforme dispõe o ritual nas páginas
143 e 144.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

141. Juramento do Filiando

141. Juramento do Filiando – Página 144 - 3.4.1.3 Cerimonial de Filiação –


Primeiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O filiando vai ao Altar e presta o seguinte juramento, lendo).
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em seguida guia
o filiando até o Alt dos JJur fazendo-o permanecer em pé com a mão
direita sobre o L da L, o Esq e o Comp.
II – Posicionado o filiando, o M de CCer se coloca à sua retaguarda
com o bastão à rigor. O Ven Mestre permanece no sólio
III – Ao serem dispensados, os IIr da comissão retornam aos seus lugares
sem a condução do M de CCer;
IV - Procede-se a seguir o Juramento. Se preferir o Ven Mestre, do seu
lugar, pode ditar o texto, sendo repetido pelo filiando. Pode também ser
fornecido ao filiando o texto, para que ele mesmo faça a leitura;
V – Concluído o mesmo, o M de CCer retorna com o Ir filiando para
entre CCol no extremo do Ocidente;
VI – O Ir filiando, voltado para o Or, fica à Ord, enquanto o M de
CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte com o bastão à rigor;
VII – O Ir filiando recebe os aplausos e reconhecimento como membro da
Loja e é em seguida encaminhado até a mesa do Chanc para firmar o seu
ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Finalmente ele é então conduzido ao seu lugar conforme especificado
no Ritual;
XIX - O M de CCer retoma o seu lugar.
c. Justificativa:
Prestar informações que não constam no Ritual.

FIM DO CERIMONIAL DE FILIAÇÃO

142. Cerimonial de Regularização – Comissão de dois Membros

142. Cerimonial de Regularização – Comissão de dois Membros – Página 146 -


3.4.1.4 – Cerimonial de Regularização – Último explicativo.
ATENÇÃO:
O Cerimonial de Regularização deixou de ser realizado em Sessão Magna.
Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em seu Art. 108, § 1º,
V, o mesmol se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se: o M de CCer dá conta ao Ven Mestre, estando o
regularizando à porta do Templo).
b. Orientações:
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 60/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

I – A Cerimônia de Regularização se dá em Grau de Aprendiz;


II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie uma
comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de CCer até
a S dos PP PP onde se encontra o Ir que será regularizado;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir regularizando o segue entre os
dois membros da comissão até o Átrio onde o condutor dá na porta com a
mão direita a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, anuncia ao 1º
Vig que maçônicamente batem à porta do Templo. Esse por sua vez
comunica ao Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao Cobr Int
solicitando que ele franqueie o ingresso da comitiva.

143. Ingresso da comitiva com o regularizando

143. Ingresso da comitiva com o regularizando – Página 147 - 3.4.1.4 Cerimonial


de Regularização – Primeiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O regularizando, já entre CCol ouvirá).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, abre as duas
folhas da porta, se posiciona no Sul da mesma e aguarda;
II – O M de CCer ingressa seguido do regularizando e da comissão;
III – À passagem do último homem da comitiva o Cobr Int fecha a porta,
deixa a espada no dispositivo, ou a embainha, e fica à Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de CCer se
posiciona na Col do Norte enquanto que o regularizando permanece à
Ordem sobre o eixo longitudinal do Templo. Os dois membros da comissão,
também à Ordem e um pouco à retaguarda, ladeiam o regularizando;
V – O Ven Mestre recebe o regularizando conforme dispõe o ritual na
página 147.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

144. atificação do Juramento do Regularizando

144. Ratificação do Juramento do Regularizando – Página 147 - 3.4.1.4


Cerimonial de Regularização – Segundo parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Convido-vos a virdes ao Altar ratificar o vosso juramento.
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em seguida guia
o regularizando até o Alt dos JJur fazendo-o permanecer em pé com a
mão direita sobre o L da L, o Esq e o Comp;
II – Posicionado o regularizando, o M de CCer se coloca à sua
retaguarda com o bastão à rigor e o Venerável permanece no sólio;
III – Dispensados os IIr da comissão, ambos se dirigem diretamente aos
seus lugares;
IV - Procede-se a ratificação do Juramento. O Ven pode ditar o texto que
será repetido pelo Ir regularizando, ou pode entregar-lhe o texto para que
o próprio regularizando faça a leitura.
c. Justificativa:

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 61/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Prestar informações que não constam no Ritual.

145. Retorno do Ir. Regularizado para entre CCol

145. Retorno do Ir Regularizado para entre CCol – Página 148 - 3.4.1.4
Cerimonial de Regularização – Primeiro parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
(O regularizando, depois de instruído ou examinado pelo Ven
Mestre, nos sinais e palavras, é mandado colocar-se entre CCol,
fazendo o Ven, o Ven Mestre, nessa ocasião, proclamar e
aplaudir).
b. Orientações:
I – Concluída a ratificação do Juramento, o Ven Mestre, sem portar o
malhete, vai até o Alt dos JJur e se coloca de frente para o Ir
regularizando;
II – O M de CCer ainda permanece à retaguarda do Ir regularizando;
III – Frente à frente o Ven e o Ir regularizando, ambos compõem o Sin
de Apr e o desfazem em seguida (isso não é saudação). Imediatamente o
Ven então recebe do Ir filiando, na forma de costume, o Toq e a Pal
Sagr do Apr.
IV – Recebido o Toq e a Pal, o Ven Mestre retoma o seu lugar e
manda o M de CCer conduzir o Ir regularizando até entre CCol no
extremo do Oc;
V – Por sua vez, o M de CCer cumpre a ordem;
VI – O Ir regularizando à Ordem e entre colunas fica voltado para o Or,
enquanto que o M de CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte
com o bastão à rigor;
VII – O Ir regularizando recebe a proclamação e os aplausos conforme
especifica o Ritual e em seguida é conduzido à mesa do Chanc para
firmar seu ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Por fim, o M de CCer conduz o Ir que acaba de ser regularizado
ao seu lugar em Loja e em seguida retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Em que pese o texto do explicativo no Ritual, o filiando não recebe
nenhuma instrução;
II – Do mesmo modo, o regularizando não é examinado “nos sinais e
palavras”, pois a cerimônia de regularização se dá em Grau de Aprendiz,
ocorrendo então apenas o exame pelo “sinal”, pelo “toque” e pela “palavra”.

FIM DO CERIMONIAL DE REGULARIZAÇÃO

146. Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Comissão de Dois Membros

146. Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Comissão de Dois


Membros – Página 150 – 3.4.1.5 – Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial para Admissão de Membro Honorário deixou de ser realizado
em Sessão Magna. Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em
seu Art. 108, § 1º, IX, esse cerimonial se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual.
(Executa-se – O M de CCer dá conta ao Ven Mestre, estando
o Ir à porta do Templo).
b. Orientações:
I – A Cerimônia de Admissão de Membro Honorário se dá no Grau de
Aprendiz;

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 62/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie uma


comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de CCer até
a S dos PP PP, onde o Ir que será admitido como Membro
Honorário aguarda;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir que receberá o título o segue
entre os dois membros da comissão até o Átrio. Lá chegando o condutor dá
na porta a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, anuncia ao 1º
Vig que maçônicamente batem à porta do Templo. Esse por sua vez
comunica o Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao Cobr Int
ordenando que seja franqueado o ingresso à comitiva

147. Ingresso da comitiva com o Membro Honorário

147. Ingresso da comitiva com o Membro Honorário – Página 150 - 3.4.1.5


Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Último explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O Ir entra. Já entre CCol ouvirá):
b. Orientações:
I – O Cobr Int empunhando a espada em ombro-arma, abre as duas
folhas da porta, se posiciona no Sul da mesma e aguarda;
II – O M de CCer ingressa seguido do Ir que será admitido Membro
Honorário e da comissão de dois membros;
III – À passagem do último homem da comitiva o Cobr Int fecha a porta,
deixa a espada no dispositivo, ou a embainha, e fica à Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de CCer se
posiciona na Col do Norte enquanto que o Ir que será admitido
permanece à Ordem sobre o eixo longitudinal do Templo. Os dois membros
da comissão, também à Ordem, um pouco à retaguarda, ladeiam o Ir;
V – O Ven Mestre recebe o Ir que será admitido Membro Honorário
conforme dispõe o ritual na página 151.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

148. Ratificação do Juramento do Membro Honorário

148. Ratificação do Juramento do Membro Honorário – Página 151 - 3.4.1.5


Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Segundo parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Convido-vos a virdes ao Altar ratificar o vosso juramento.
ATENÇÃO:
I - Se o Ir agraciado for maçom do Grande Oriente do Brasil, ele prestará
o compromisso que consta na página 151 do Ritual de Aprendiz.
II - Se o Ir agraciado for maçom de Loja de Potência reconhecida pelo
Grande Oriente do Brasil, ele prestará o compromisso que consta na página
152 do Ritual de Aprendiz.
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em seguida guia
o Ir agraciado até o Alt dos JJur fazendo-o permanecer em pé com a
mão direita sobre o L da L, o Esq e o Comp;
II – Posicionado o agraciado, o M de CCer se coloca à sua retaguarda
com o bastão à rigor. O Venerável permanece no sólio;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 63/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

III – Os IIr dispensados da comissão retornam diretamente ao seu lugar


(o M de CCer não os conduz;
IV - Procede-se a tomada do compromisso. O Ven pode ditar o texto que
será repetido pelo Ir agraciado, ou ser-lhe-á oferecido o texto para que o
próprio agraciado faça a leitura.
V – Concluído o mesmo, o M de CCer retorna com o Ir agraciado para
entre CCol no extremo do Ocidente;
VI – O Ir agraciado, voltado para o Or, fica à Ord, enquanto o M de
CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte com o bastão a rigor;
VII – O agraciado recebe os aplausos e reconhecimento como Membro
Honorário da Loja e é em seguida encaminhado até a mesa do Chanc
para firmar o seu ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Por último, o Membro Honorário é conduzido até o seu lugar
conforme especifica o Ritual. Concluído, o M de CCer fim volta ao seu
lugar.
d. Justificativa:
Prestar informações que não constam no Ritual.
FINAL DO CERIMONIAL DE ADMISSÃO DE MEMBRO HONORÁRIO.

CONTINUAÇÃO DA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO

149. Postura do Hospitaleiro com o recipiente para coleta do Tr. de Beneficência

149. Postura do Hospitaleiro com o recipiente para coleta do Tr de


Beneficência – Página 155 – 3.5 Tronco de Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de Ord)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or no extremo do Oc
(próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto
ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em
esq.
c. Explicações do Orador ao Neófito – Página 155, último parágrafo.
Enquanto o Hosp faz o giro na coleta, sugere-se que o Ir Orad faça a
leitura do seguinte texto em voz alta:
A palavra “tronco”, insubstituível no escocesismo e nos outros ritos de
origem francesa, deriva do latim “truncus” e do francês “tronc”. No latim, a
palavra designava tanto o tronco de árvore como as coisas assimétricas ou
imperfeitas. Respeitáveis autores fazem referência aos costumes das
antigas guildas, em parte, precursoras da Maçonaria, quanto as suas
normas de socorro, mutualismo e fraternidade. Nas guildas, havia a prática
de se reunirem, num recipiente, as contribuições destinadas às viúvas e os
órfãos.
Na Maçonaria, o Tronco de Beneficência é expressão de grande amplitude
e o símbolo de como praticar a solidariedade sigilosa e sem ostentação. O
giro para a coleta do Tronco é obrigatório, apenas é suspenso quando
terminada a coleta em cada sessão maçônica. O giro não permite que se
saiba quem deu mais ou menos, ou que nada pôde dar. A contribuição é
dada com a mão direita fechada introduzida no recipiente logo abaixo da
sua abertura. A mão deve ser retirada completamente aberta.
Ensina-se que o Tronco de Beneficência se inspira na moral de velhos
princípios hebraicos, principalmente dos essênios, sublimadas nas palavras
do Evangelho: “Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o
que faz a tua direita”.

https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 64/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

Quanto aos recursos de que pode cada maçom dispor para a caridade, o
ensinamento, praticado desde a Iniciação, inspira-se na “oferta da Pobre
Viúva”, cuja contribuição o Divino Mestre Jesus considerou mais valiosa e
significativa do que todas as outras”.

150. Procedimentos ritualísticos para a coleta

150. Procedimentos ritualísticos para a coleta – Página 155 – 3.5 Tronco de


Beneficência – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp faz circular o Tronco colocando-se depois entre
CCol)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem – LLuz da
Loja (Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes); Orad, Secret e Cobr
Int; os ocupantes das cadeiras de honra e demais IIr do Or; MM das
CCol do Sul e do Norte respectivamente; CComp, AApr e, por último,
ajudado pelo Cobr Int, o próprio Hosp;
II – Em deslocamento o Hosp conduz o recipiente seguro pelas duas
mãos junto ao seu quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o Hosp volta
o olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp volta para entre
CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao quadril
esquerdo (corpo ereto e pés em esq).

151. Conferência da coleta do Tronco

151. Conferência da coleta do Tronco – Página 156 – 3.5 Tronco de Beneficência –


1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai a mesa do Chanc e com ele confere o produto do
Tronco. O Chanc comunica em voz alta, tão logo seja oportuno,
ao Ven Mestre o resultado, em moeda corrente do País)”.
b. Orientações:
I – Em que pese o ritual mencionar no explicativo o Chanc como o
receptor e conferente da coleta, é claro que esse não é o seu ofício,
vislumbrando-se um erro de impressão. Considere-se no lugar do
Chanc, corretamente o Tes;
II - O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado
esquerdo do quadril vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com
cuidado, o produto da coleta;
III – O Tes, sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Hosp;
IV – Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu
lugar;
V – O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos
trabalhos, pede a Pal ao 1º Vig. Oportunamente autorizado, à Ord
comunica diretamente ao Ven Mestre o resultado apurado na coleta;
VI – Por sua vez, o Ven Mestre comunica o resultado à Loja.
VII – É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na
mesma Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido
lacrar o Tronco.
c. Justificativa:
I - Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem no
contexto do explicativo.
II – Sugerir texto explicativo para ser lido pelo Or ao novo Apr.

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20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

152. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato

152. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato – Páginas 157 e 158 –
3.6 Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular:
a. Orientações Gerais:
I – Reitera-se que a palavra é concedida apenas para manifestações
sobre o ato realizado, no caso, sobre a Iniciação.
II – No Ocid os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do
Or pedem-na diretamente ao Ven Mestre;
III – Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um
deles fale em nome dos demais;
IV – Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais
representados devem permanecer sentados.
V – Não é permitido no REAA que um usuário da palavra visitante
solicite aos que o acompanham a ficar à Ordem. O visitante está sujeito
à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos... (Art. 217, §
único do RGF).
a. Justificativa:
Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

153. Saudação aos Visitantes

153. Saudação aos Visitantes – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato
Realizado – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Reinando silêncio, o Ven Mestre tecerá os comentários
necessários)”.
b. Orientação:
A saudação aos VVis  é ofício exclusivo do Orad. Ninguém além dele,
nem mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa
missão (vide 2º explicativo na página 158 do Ritual).
c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad, exerçam um ofício que não é da sua
competência.

154. Fala final do Grão-Mestre

154. Fala final do Grão-Mestre – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato – Último
explicativo;
a. Texto editado no Ritual:
“(Estando presente o Grão-Mestre ou o Grão-Mestre Geral, é o
momento em que fará uso da palavra; passando-se imediatamente
após, à saudação e retirada do Pavilhão Nacional)”.
b. Orientação:
Só fala depois das conclusões do Orad, se estiver em pessoa, o Grão-
Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão Mestre Geral.
Representantes dessas autoridades falam antes junto às demais
autoridades e pedem a palavra ao Ven Mestre.
c. Justificativa:
Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como o último a falar antes
da saudação e retirada do Pavilhão Nacional.

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155. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional

155. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional – Página 159 - 3.7 Saudação e


Retirada do Pavilhão Nacional – Primeiro e segundo explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
“(O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação
pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial.)”.
“(O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a
Guarda de Honra, todos munidos de espadas.)”.

b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que
tratam dos procedimentos para a saudação e retirada Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte,
além do M de CCer, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e
Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em
ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato.

156. Retirada das Autoridades

156. Retirada das Autoridades – Página159 – 3.7 Saudação e Retirada do Pavilhão


Nacional – Último explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das
autoridades em ordem inversa à da entrada, com as mesmas
formalidades).
b. Orientações.
I – Como especifica o Ritual, a retirada das autoridades dar-se-á
rigorosamente na ordem inversa da entrada – da faixa maior para a menor.
Imediatamente após a saída do Pavilhão Nacional, providencia-se a
retirada do Grão-Mestre;
II – Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento dos
trabalhos), as demais autoridades assim devem se comportar. Todos então
saem em família;
III – O M de CCer deve atentar para a composição da comissão de
recepção, reduzindo-a em número de acordo com a faixa e atentando para
as circulações em Loja que o Rito exige.

157. Transmissão da Pal. Sagr. no encerramento dos trabalhos

157. Transmissão da Pal Sagr no encerramento dos trabalhos – Página 160 –


3.8 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo Norte, com passos
normais, e coloca-se em frente ao Ven Mestre, fazendo a saud.
O Ven Mestre dá-lhe, ao ouv dir, a Pal Sagr, letra por
letra. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr
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da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a


envia ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác,
que volta a seguir ao seu lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do
Altar, se posiciona à Ord e ali aguarda;
II - O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
III - Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o Ven
Mestre dá no ouv dir do Diác, por inteiro, soletrada e sussurrada, a
Pal Sagr;
IV - Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º Diác
se dirige até o lugar do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o aborda
pela sua direita (ombro direito) se colocando à Ord;
V - O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a Pal
Sagr no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que a recebeu;
VII - Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º Diác
retorna ao seu lugar.
VIII - Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º
Vig, sobe os degraus pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali
se posiciona à Ord;
IX - Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º
Vig dá no ouvido direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo
como a recebeu.
X - Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de
posse da Pal, se dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e o
aborda pela sua direita (ombro direito) e ali se coloca à Ord;
XI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no ouvido
direito do 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu.
XII - Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º
Diác retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Os DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento
ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita – ombro
direito do titular;
II – No momento da transmissão da Pal, as LLuz deixam seus
malhetes;
III – Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo
“saudação”, nesse caso o Sinal é apenas uma norma ritualística e não
uma saudação propriamente dita. Destaque-se que o próprio ritual
menciona que saudações em Loja ocorrem somente ao Ven Mestre
durante o ingresso e saída do Or, e às LLuz da Loja por ocasião do
ingresso formal ou retirada definitiva do Templo;
IV – Nesse momento o Sin é composto para cumprir a regra ritualística
no REAA de que em Loja aberta, em se estando em pé e parado, fica-se
à Ordem.
V – Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à
circulação horária.
d. Justificativa:
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da Pal durante o
encerramento ritualístico.

158. Condução do Orad. ao Alt. dos JJur. para o encerramento dos trabalhos

158. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o encerramento dos


trabalhos – Página 161 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de CCer
[portando seu bastão], que deverá depois se colocar atrás do
Orad)”.
b. Orientações:
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I – O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação,


se dirige até o lugar do Orad;
II – Sem nada mencionar, o M de CCer indo à frente conduz o
Orad até o Alt dos JJur;
III – Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord, enquanto o
M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na
vertical tendo sua base apoiada no piso).

159. Fechamento da Loja pelo 1º Vig.

159. Fechamento da Loja pelo 1º Vig - Página 162 – 3.8 Encerramento


Ritualístico – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso
Padroeiro, está fechada a Loja de AApr MMaç sob o título
distintivo de .....”
b. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vig dá um golpe com o
malhete sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
Dar solenidade marcando o momento.

160. Fechamento do Livro da Lei

160. Fechamento do Livro da Lei – Página 162 – 3.8 Encerramento dos Trabalhos
– Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad fecha o L da L e todos desfazem o sinal)”.
b. Orientações:
I - O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, retira o Esq
e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida.
II – Assim que o L da L for fechado todos desfazem o Sin de Ord
pelo Sin Gut. ATENÇÃO - Esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
I - Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve
acompanhar o fechamento do L da L.
II - Explicar o momento exato em que o Sin é abolido conforme a
conduta ritualística

161. Retorno do Orad. e o fechamento do Painel do Grau

161. Retorno do Orad e o fechamento do Painel do Grau – Página 162 – 3.8


Encerramento Ritualístico – Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Orad acompanhando o M de CCer volta ao seu lugar. O
M de CCer cobre o painel do grau, retornando ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O M de CCer, naturalmente e à frente, conduz o Orad ao seu
lugar;
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II – Depois desce do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo


apropriado e se dirige até o Painel do Grau;
III – Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na intenção
de mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-o com a
face voltada para dentro no dispositivo apropriado ao centro.

162. O apagar das Luzes Litúrgicas

162. O apagar das Luzes Litúrgicas – Página 162 – 3.8 Encerramento Ritualístico –
Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na ordem
inversa à da abertura. Em sendo velas, o M de CCer às
apagará)”.
b. Orientações:
I – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual por sua vez, apaga a
Luz na ordem inversa à da abertura;
II - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer usando um
abafador, sem reverência as apagará naturalmente na ordem inversa à
da abertura;
III – No REAA o apagar das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de
nenhum cerimonial específico.
IV – As Luzes Litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o grau,
ficam nos candelabros de três braços situados sobre o Altar e mesas
ocupadas pelo Ven Mestre e pelos VVig respectivamente.
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.

163. Bateria e Aclamação no encerramento

163. Bateria e Aclamação no encerramento – Página 163 – 3.8 Encerramento


Ritualístico – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven - A mim meus IIr, pela Bat (executa-se) e pela
Aclamação: Huz, Huz, Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da
mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida e prontamente,
aclama-se pronunciando Huz! Huz! Huz!
c. Justificativas:
I - De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em se
“aclamando”.
II - Orientar como se dá a Bat do Grau nessa ocasião.

164. Saída do Templo

164. Saída do Templo – Página 163 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Último


explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(A saída será feita em ordem inversa à da entrada).
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b. Orientações:
I – O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do
Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma;
II – O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na ordem
inversa a da entrada e sem circulação;
III – Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e por
último o Cobr Int.
FIM DA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO

PARTE IV - INSTRUÇÕES

165. Primeira Instrução

165. Primeira Instrução – Página 164 – 4.1 1ª Instrução – Último explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


“(Esta instrução deve ser ministrada na primeira sessão após a
Iniciação. O Aprendiz deve estar entre colunas para recebe-la)”.
b. Observação:
O M de CCer, sem portar o bastão, conduz o Aprendiz para entre
CCol próximo a porta e com ele permanece.
c. Orientações.
I - 3º parágrafo da página 164. Texto retificado:
- Deveis estar perfeitamente ereto, formando com os pp, unidos pelos
ccalc uma esquadr (o M de CCer demonstra e a seguir ensina o
Apr);
- Avançai com o p esq, juntando em seguida o ao seu calc o calc
do p dir. Este é o primeiro Passo Regular da Maçonaria e é nesta
posição que se comunicam os segredos do grau (O M de CCer
demonstra e a seguir ensina o Apr - o passo é dado normalmente sem
arrastar os pés).
II - 1º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- O Sin de Ord, faz-se colocando a m dir com a pal ab
voltada para baixo, sobre a garg, com os quatro dded uun e
estendidos, o pol separado, formando uma esquadr. Braço e
antebraço dir na horizontal, tendo o esquerdo caído ao longo do corpo;
o corpo se mantém ereto e os pés em esquadr. Sempre que
estivermos em pé e parados em Loja aberta, devemos estar à Ord,
isto é, corpo ereto, pés em esquadr, compondo o Sin do grau (O M
de CCer primeiro demonstra compassadamente e a seguir faz o Apr
repetir os movimentos).
III - 2º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- O Sin Gut é feito às Luzes da Loja quando da entrada formal no
Templo ou na retirada definitiva antes do encerramento (é saudação);
também durante os trabalhos quando se desfazemos o Sin de Ord
(não é saudação), ou ainda quando da saudação ao Ven Mestre
durante a entrada e saída do Oriente.
Faz-se o Sin Gut em se estando à Ord. Leva-se horizontalmente a
m dir ao ombro dir deixando-se em seguida cair o br dir ao
longo do corpo.
Impreterivelmente a saudação maçônica no 1º Grau se faz pelo Sin
Gut, que é também conhecido como Sin Pen (O M de CCer
demonstra primeiro e, em seguida, faz o Apr praticar).
IV - 6º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- Depois de ter sido dado regularmente o Toq, dá-se a Pal Sagr de
modo sussur no ouv esq let por let, visto que o Apr só sabe
sol. Quando vos disserem: Dai-me a Pal Sagr, deveis responder:

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Não v p d s sol, dai-me a p letra que eu v d a seg (O


M de CCer vai demonstrando para o Apr).
V - 1º parágrafo da página 166. Excluído:
PARÁGRAFO EXCLUÍDO POR CONTRADIÇÃO – Justifica-se sua
exclusão porque, como mencionado, iniciaticamente o Apr somente
sabe soletrar, portanto não faz sentido silabá-la no final.
VI - Penúltimo explicativo da página 166 – Explicações sobre a Marcha
do Grau:
(O M de CCer convida o Apr para acompanha-lo até o Átrio, onde
ensina-lhe a fazer a Marc e como entrar no Templo).
PROCEDIMENTOS QUE O M CCER DEVE EXPLICAR.
I – Assim que ambos se retirarem, o Cobr Int fecha a porta;
II – No átrio o M de CCer ensina a Marcha do Grau ao Apr fazendo
com que ele dê três pp para frente em linha reta, avançando sempre o
p esq normalmente e a ele juntando o p dir pelos ccalc,
formando uma esquadr;
III – A Marcha é realizada com o Sin de Ord composto;
IV – Não se arrastam os pés durante a execução da Marcha;
V – As intersecções oblíquas do Pav Mos regulam os ppas no
REAA;
VI – No Templo a Marcha é executada sobre o equador, iniciando-a
assim que o Cobr, à sua retaguarda, fechar a porta (simbolicamente o
Apr inicia a Marcha no mesmo lugar aonde recebera a Luz);
VII – Concluída a Marcha dentro do Templo o Aprendiz saúda pelo Sin
Gut o Ven Mestre e o Primeiro e Segundo Vigilantes
respectivamente;
VIII – Concluída a saudação, o Aprendiz volta ao Sin de Ord e
aguarda providências.
VII - Último parágrafo da página 166 – Instrução para entrada formal
em Loja do Aprendiz:
(Sempre orientado pelo M de CCer o Apr, a seguir, bate à porta do
Templo e aguarda o tempo necessário).
ORIENTAÇÕES:
I – Orientado, o Apr com a m dir fechada dá na porta as três
ppanc e aguarda;
II – Atendido, conforme determina o Ritual, o Apr, acompanhado do
M de CCer, ingressa e se coloca entre CCol
III – O Cobr Int fecha a porta e o Apr se coloca à Ord, tendo ao
seu lado, na Col do Norte, o M de CCer também à Ord;
IV – O Apr, seguido de perto e orientado pelo M de CCer executa
a Marcha do Grau como aprendera no Átrio (se necessário o seu
acompanhante o corrige);
V – Concluídos os ppas, o Apr saúda pelo Sin Gut o Ven
Mestre e volta à Ord; dirige agora o seu olhar para o 1º Vig fazendo-
lhe a mesma saudação que fizera ao Ven Mestre, e volta à Ord. Por
fim, dirige o seu olhar para o 2º Vig saudando-o do mesmo modo
como fizera ao 1º Vig. Fica à Ord novamente.
VI – O Ven Mestre dá continuidade conforme o Ritual.

166. Segunda Instrução - Página 168

166. Segunda Instrução – Página 168 – 4.2 2ª Instrução – Primeiro explicativo:

a. Texto editado no Ritual:


“(Deve ser apresentada em Loja de Apr em forma de diálogo,
entre o Ven Mestre e os VVig, podendo ser desdobrada em
mais de uma sessão e ter, a critério do Ven Mestre, maiores
explicações, quanto ao sentido simbólico que a cerimônia
ritualística e os conceitos encerram)”.
b. Observação:

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Alerta-se para o texto do explicativo acima: “podendo ser desdobrada


em mais de uma sessão”. Aconselha-se a atentar para essa orientação
no intuito de não tornar a instrução numa simples e rápida leitura sem as
merecidas explicações.

167. Segunda Instrução - Página 170

167. Segunda Instrução – Página 170 – 4.2 2ª Instrução – 7º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


1º Vig - Com a ponta de uma espada ou punhal assentada no meu
peito sendo, na ocasião perguntado se eu sentia ou via alguma coisa
b. Retificação:
Em que pese o ritual mencionar “espada ou punhal”, sugere-se a
retirada do texto o termo “punhal”, pois esta arma simbólica não aparece
na liturgia iniciática do REAA.
O texto correto é: “Com a ponta de uma espada assentada...”.

168. Segunda Instrução - Página 171

168. Segunda Instrução – Página 171 – 4.2 2ª Instrução – 7º parágrafo:

c. Texto editado no Ritual:


2º Vig - No Alt dos JJur, com o corpo formando uma esquadria, a
m esq segurando um Comp apoiado no lado esq do peito,
prestei o juramento solene dos Maçons.
d. Retificação:
Texto não condiz com a realidade ritualística, sobretudo na parte que
menciona “com o corpo formando uma esquadria”. Texto apropriado é o
seguinte:
“2º Vig - No Alt dos JJur, com o joelho esquerdo apoiado no chão,
tendo a m dir sobre o L da L, o Esq e o Comp e na m esq
um Compaberto tendo uma das suas pontas apoiada no lado esq do
meu peito. Nesta posição prestei o juramento solene dos Maçons.

169. Segunda Instrução - Página 172

169. Segunda Instrução – Página 172 – 4.2 2ª Instrução – 6º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


1º Vig - Visualizei o L da L, o Esq e o Comp. As Três Grandes
Luzes da Maçonaria.
b. Retificação:
“1º Vig - Visualizei por primeiro IIr que apontavam espadas para mim.
Mais distante, ao fundo, visualizei ainda o Alt dos JJur que tinha sobre
ele o L da L, o Esq e o Comp - as Três Grandes Luzes
Emblemáticas da Maçonaria.
c. Justificativa:
Pela posição do Iniciando, próximo a porta, ele vislumbra por primeiro os
IIr que apontam espadas e em segundo plano, mais ao fundo, ao Or, o
Alt dos JJur com as Três Grandes Luzes Emblemáticas.

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170. Segunda Instrução - Página 172

170. Segunda Instrução – Página 172 – 4.2 2ª Instrução – 8º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


1º Vig - O L da L regula a nossa conduta no Lar, no Trabalho e na
Sociedade; O Esq, símbolo da Retidão, nos ensina a permanecermos
fiéis para com os nossos semelhantes; e o Comp, que representa a
Justiça – ensina onde começam e onde terminam os nossos direitos.
b. Retificação:
“1º Vig - As espadas para mim apontadas simbolizavam os raios de Luz
da Verdade, que ofuscam a visão intelectual daquele que ainda não está
preparado, por sólida instrução, para recebe-la. O L da L regula a
nossa conduta no Lar, no Trabalho e na Sociedade; O Esq, símbolo da
Retidão, nos ensina a permanecermos fiéis para com os nossos
semelhantes; e o Comp, que também representa a Justiça – ensina onde
começam e onde terminam os nossos direitos.
c. Justificativa:
Explica o que representa a alegoria das espadas apontadas. O Comp
além de simbolizar a Justa Medida, também representa a Justiça.

171. Segunda Instrução - Página 174

171. Segunda Instrução – Página 174 – 4.2 2ª Instrução – 1º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


2º Vig - Três grandes CCol: Jônica – a Sabedoria; Coríntia – a Beleza;
Dórica – a Força, também chamadas de Minerva, Vênus e Hércules.
b. Retificação:
“2º Vig - Três grandes CCol abstratas: Jônica – a Sabedoria; Coríntia –
a Beleza; Dórica – a Força, também chamadas de Minerva, Vênus e
Hércules.
c. Justificativa:
A palavra abstrata explica que essas CCol não precisam fisicamente se
fazer presentes. Elas simbolizam cada uma das Luzes da Loja.

172. Segunda Instrução - Página 175

172. Segunda Instrução – Página 175 – 4.2 2ª Instrução – 4º parágrafo:

a. Texto editado no Ritual:


2º Vig - Porque a Sabedoria inventa, a Força sustenta e a Beleza
adorna.
b. Retificação:
“2º Vig - Porque a Sabedoria cria, a Força sustenta e a Beleza adorna.

173. Segunda Instrução - Página 176

173. Segunda Instrução – Página 176 – 4.2 2ª Instrução – 1º parágrafo:

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20/08/2022 15:52 GOB Ritualística

a. Texto editado no Ritual:


- As Joias são três móveis, a saber: o Esq, o Niv e o Prum (ou
Perpend); e três fixas – a P B, a P P (ou Cúb) e a Pranch
da Loja.
b. Retificação:
As Joias são três móveis, a saber: o Esq, o Niv e o Prum (ou
Perpend); e três fixas – a P B, a P C e a Pranch da Loja.
c. Justificativa:
Pedra Polida pode ser qualquer pedra, inclusive a esférica. Para o Apr
é a P C que vai por ele desbastada para ser justaposta na elevação
das paredes.

Companheiro

Mestre Macom

Rito Adonhiramita

Rito de York

Rito Schröder

Rito Brasileiro

Rito Moderno

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