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RITOS
Aprendiz
1. Corda de 81 Nós
2. Retábulo do Oriente
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3. Cadeiras de Honra
4. Luz auxiliar
5. Pavilhão Nacional
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6. Esquadro e Compasso
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c. Justificativas:
I - A orientação esclarece alguns pontos que envolvem o Esquadro e o
Compasso como duas das Grandes Luzes Emblemáticas.
II - O Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei não é objeto
operativo, portanto ele não deveria possuir cabo (lado menor) e nem
graduação (lado maior). Rigorosamente esse Esquadro deveria possuir
ramos iguais.
III - Esclarecer também o nome correto dos componentes de um
Compasso.
9. Altares e Mesas
b. Explicação:
Além dos mencionados no Ritual, também são de cor encarnada o dossel,
bolsas para coleta (sacos) e toalhas.
c. Justificativa:
Mencionar outros elementos de matiz encarnada que pertencem ao REAA∴
e que não se encontram no texto do Ritual.
14. V.I.T.R.I.O.L.
15. Luzes e Dignidades da Loja – Página 30 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O 1º Vigilante e o 2ºVigilante, com o Venerável, são chamados de
Luzes. O Orador, o Secretário, o Tesoureiro e o Chanceler
constituem as demais Dignidades”.
b. Observação:
Em que pese o texto do Ritual, no REAA originalmente são cinco as
Dignidades de uma Loja. As Três Luzes (Ven∴ Mestre e VVig∴) mais o
Orador e o Secretário. O Chanceler e o Tesoureiro, junto às Dignidades se
constituem nos cargos eletivos que compõe a Administração da Loja.
Provavelmente esse equívoco é oriundo do RGF.
c. Justificativa:
Explica e separa as Dignidades de uma Loja, que são em número de cinco,
dos sete cargos eletivos que compõem a Administração da Loja. Três
governam a Loja, cinco a compõe e sete a completam. Esse importante
aspecto litúrgico não pode ser desconhecido no Ritual.
16. Gravata
b. Orientação:
Com terno preto e camisa branca, a gravata utilizada no REAA é apenas a
de modelo tradicional – preta, lisa e sem ornamentos.
c. Justificativa:
Gravata do tipo borboleta não é parte do traje no REAA.
17. Balandrau
19. Faixa, Fita e Colar – Página 34 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – Último
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
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20. Joias, Fitas Faixas e Punhos – Página 35 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes –
1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O Ven∴ Mestre, os VVig∴ e as Dignidades usam joias apensas ao
colar azul-celeste e os demais oficiais usam a joia apensa a fita
(faixa) azul-celeste usada à tiracolo. O Ven∴ Mestre ainda usará
punhos de seda branca, orlados de azul-celeste, tendo bordada na
face externa a joia do cargo. Mais detalhes serão encontrados no
Ritual de Mestre”.
b. Orientação:
O Ven∴ Mestre, os VVig∴, as demais DDig∴ e os Oficiais usam joias
apensas de um colar azul-celeste e não de uma fita ou faixa à tiracolo. A
indumentária correta do Ven∴ Mestre encontra-se no Ritual do Grau de
Mestre do REAA em vigência.
c. Justificativa:
Corrigir aspectos importantes sobre a indumentária das Luzes da Loja,
demais Dignidades e Oficiais. Estes não usam fitas ou faixas, porém
colares.
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III – Embora toda Saud∴ Maç∴ obrigatoriamente seja feita pelo Sin∴ Pen∴,
nem sempre o Sin∴ Pen∴ é necessariamente uma Saud∴ Maç∴;
IV – Composto o Sin∴ de Ord∴, o mesmo nunca é desfeito “diretamente”.
Para desfazê-lo, obrigatoriamente se faz pelo Sin∴ Pen∴ (Sin∴ Gut∴ no 1º
Grau). Isso se dá porque o Sin∴ se divide em duas partes distintas. A
primeira é a estática, que é propriamente a composição do Sin∴, enquanto
que a segunda é a dinâmica, que é o ato de se desfazer o Sin∴ pela pena
simbólica correspondente.
V – No 1º Grau, ao se saudar alguém deve se fazer pelo Sin∴ Gut∴,
voltando-se depois à Ordem. O Sin∴ Gut∴ também é feito para se desfazer
o Sin∴ de Ord∴ definitivamente – nesse caso não se volta ao Sin∴ de Ord∴.
c. Observação:
A expressão final contida no Ritual “volta-se depois ao Sin∴ de Or∴” deveria
ser suprimida para não causar entendimento dúbio. Há que se considerar
que existem situações na ritualística maçônica em que o Sin∴ é desfeito
voltando-se em seguida ao Sin∴ de Ord∴ e outras em que o Sin∴ é
definitivamente desfeito. Isso depende da circunstância em que ela ocorre.
Não obstante à liturgia maçônica tratar às vezes de procedimentos
generalizados, há situações que exigem atos - embora de uma mesma raiz
- diferenciados.
d. Justificativa:
Orientar e corrigir expressões no ato ritualístico. A generalização de
procedimentos litúrgicos pode trazer compreensão equivocada.
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b. Explicações:
I – De modo sussur∴ e sol∴ o interrogante dá no ouv∴ dir∴ do interrogado a
prim∴ l∴ e dele recebe a seg∴ do mesmo modo que transmitiu à primeira.
Assim os dois se alternam l∴ por l∴até a última.
II – Iniciaticamente o Apr∴, representando a infância, somente sabe sol∴.
Assim não faz sentido que no 1º Grau os dois protagonistas, ao final da
transmissão se alternem pronunciando as duas síl∴ correspondentes à
Pal∴.
c. Justificativa:
Explicar que a Pal∴ é dada sol∴ e sussur∴ pelos oouv∴ ddir∴ dos
protagonistas. Também explicar que é anacrônico e contraditório o costume
de se dar a Pal∴ Sagr∴ do Apr∴ por ssil∴ ao final da sua transmissão no
REAA. Pronúncia por ssil∴ da Pal∴ Sagr∴ é prática de outro Grau.
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29. Ósculo
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c. ATENÇÃO:
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras práticas do
gênero. Apenas silenciosamente todos ingressam no Templo.
d. Justificativa:
I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.
II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.
34. M. de CCer.
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b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven∴ Mestre ordenar a todos que se sentem e em
seguida solicitar ajuda aos IIr∴ para abrir a Loja (vide acima), os
deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação
horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação horária
em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura da Loja.
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I - O 1º Diác∴ sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar
e ali aguarda sem Sin∴;
II - O Ven∴ Mestre, sem Sin∴, volta-se para o 1º Diác∴ e lhe dá no seu
ouvido direito, por inteiro, soletrada e sussurrada, a Pal∴ Sagr∴;
III - Recebida a Pal∴, o 1º Diác∴, obedecendo à circulação se dirige até o 1º
Vig∴ onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua direita (ombro
direito);
IV - O 1º Vig∴ volta-se para o 1º Diác∴, ficando ambos sem Sin∴ frente a
frente;
V - O 1º Diác∴ transmite a Pal∴ no ouvido direito do 1º Vig∴ da mesma
forma que a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI - Por sua vez, o 2º Diác∴, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig∴,
sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII - Ambos frente a frente e sem Sin∴, o 1º Vig∴ dá no ouvido direito do 2º
Diác∴ a Pal∴ Sagr∴ do mesmo modo como a recebeu;
VIII - De posse da Pal∴, o 2º Diác∴, obedecendo à circulação vai até o lugar
do 2º Vig∴, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);
IX - Ambos frente a frente e sem Sin∴, o 2º Diác∴ transmite no ouvido
direito do 2º Vig∴ a Pal∴ Sagr∴ da mesma forma como recebeu, retornando
em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
De orientar melhor a dinâmica ritualística inerente à transmissão da Palavra
Sagrada envolvendo as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa transmissão
não tem o mesmo sentido de um telhamento, porém é um ato importante
para a liturgia de abertura e encerramento dos trabalhos no REAA.
Destaque-se que todos os protagonistas desse ato são Mestres Maçons.
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b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação, se dirige ao Orad∴ e ingressa
no Or∴ passando pela Col∴ do Norte;
II – Ao chegar no lugar do Orad∴, o M∴ de CCer∴ nada pronuncia,
simplesmente se apresenta presencialmente para conduzi-lo ao Alt∴ dos
JJur∴;
III – Conduzindo o Orad∴ o M∴ de CCer∴ vai à frente;
IV – O Orad∴, ao tomar o L∴ da L∴ às mãos o faz naturalmente, sem
qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro;
V – Aos dois segmentos que compõem o Esquadro dá-se o nome de
“ramos”, enquanto que aos que compõem o Comp∴ dá-se o nome de
“hastes” – ramos voltados para o Or∴ e hastes apontadas para o Oc∴.
c. Justificativa:
Explicar com mais detalhes os procedimentos ritualísticos de condução,
abordagem e postura para a abertura e leitura do L∴ da L∴. Também corrigir
o nome dos componentes do Esq∴ e do Comp∴.
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50. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp∴ e IInf∴ - Página 55 – 2.4 Saco
de PProp∴ e IInf∴ - 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ depois de fazer circular o Saco de PP∴ e IInf∴, volta a se
colocar entre CCol∴)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de abordagem
– LLuz∴ da Loja, Orad∴, Secret∴ e Cobr∴ Int∴; ocupantes das cadeiras de
honra e demais IIr∴ do Or∴; MM∴ das CCol∴ do Sul e do Norte
respectivamente; CComp∴, AApr∴ e, por último, ajudado pelo Cobr∴ Int∴, o
próprio M∴ de CCer∴;
II – Em deslocamento o M∴ de CCer∴ conduz o recipiente seguro pelas
duas mãos junto ao quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o M∴ de
CCer∴ volta o seu olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o M∴ de CCer∴ volta para
entre CCol∴ e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos junto ao
quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq∴).
c. Justificativa:
Orientar a ordem da coleta e a postura a ser mantida, tanto no
deslocamento e abordagem, bem como e enquanto aguarda ordens;
52. Destino das colunas gravadas – Página 55 – 2.4 Saco de PProp∴ e IInf∴ -
Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven∴ Mestre lê as ccol∴ ggrav∴ recolhidas e dá-lhes o devido
destino).
b. Orientação:
Se houver necessário de fazer o encaminhamento de alguma col∴ grav∴, o
Ven∴ Mestre solicitará auxílio ao M∴ de CCer∴, nunca ao 1º Diác∴.
53. Providências para o Escrut∴ Secr∴ - Página 56 – 2.5 Escrutínio Secreto para
Admissão de Novos Membros – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven∴ Mestre comunica à Loja que procederá ao Escrut∴ Secr∴
do Cand∴ ..................... . Faz a leitura das peças constantes do
processo: questionário, sindicâncias e os demais documentos
exigidos. Feita a leitura, anuncia:).
b. Orientação:
O Ven∴ Mestre antes de fazer a leitura das peças constantes no processo
solicita ao M∴ de CCer∴ que encaminhe duas das três sindicâncias ao
Orad∴ e ao Secret∴ para que ambos o auxiliem a confrontar a similaridade
nas respostas
c. Justificativa;
Esclarecer que o Secret∴ e o Orad∴ o ajudam na leitura das sindicâncias.
54. Distribuição e coleta das esferas – Página 58 – 2.5 Escrutínio Secreto para
Admissão de Novos Membros – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M∴ de CCer∴ apresenta a cada Ir∴ efetivo da Loja uma urna
onde estão as esferas brancas e pretas e daí cada um tirará duas
esferas, uma branca e outra preta. O 1º Exp∴vai recebendo em
outra urna a esfera com que o Ir∴ efetivo da Loja quer manifestar o
seu voto. Terminada a coleta do Escrut∴ Secr∴ e depois de
proclamado o resultado, o M∴ de CCer∴ recolhe as outras
esferas)”.
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b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴ e o 1º Exp∴ se posicionam, um ao lado do outro, entre
Colunas próximo à porta:
II – O 1º Exp∴ aguarda enquanto M∴ de CCer∴, obedecendo a circulação,
faz o giro ritualístico completo apresentando a cada Ir∴ efetivo do quadro
um recipiente que contém esferas brancas e pretas. Cada Ir∴, inclusive o 1º
Exp∴, retira discretamente duas esferas, uma branca e a outra preta.
III – Por último, o próprio M∴ de CCer∴ retira as suas esferas e retorna ao
seu lugar na Loja;
IV – Concluída a distribuição, o 1º Exp∴, fazendo o mesmo giro que o M∴
de CCer∴ fez, parte de entre CCol∴ e recebe numa urna apropriada a
esfera com que cada Ir∴ efetivo desejou manifestar o seu voto. Em seguida,
o próprio 1º Exp∴ deposita o seu voto e aguarda entre CCol∴;
V – Entende-se por “giro ritualístico completo” a mesma ordem de
abordagem que ocorre nas PProp∴ e IInf∴.
c. Justificativa:
Orientar com mais precisão os procedimentos para distribuição e coleta das
esferas no Escrutínio Secreto.
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60. Postura do Hosp∴ com o recipiente para coleta – Página 74 – 2.10 Tronco
de Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp∴ vai colocar-se entre CCol∴, sem o Sin∴ de Ord∴)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or∴ no extremo do Oc∴
(próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto
ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em
esq∴.
c. Justificativa:
Orientar onde o Hosp∴ deve se posicionar entre Colunas e o modo correto
de segurar o recipiente.
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c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad∴, que exerçam um ofício que não é da sua
competência.
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67. Condução do Orad∴ ao Alt∴ dos JJur∴ para o encerramento dos trabalhos
– Página 79 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad∴ vai ao Alt∴ dos JJur∴ acompanhando o M∴ de CCer∴
[portando seu bastão], que deve depois se colocar atrás do
Orad∴)”.
b. Orientações:
I – O M∴ de CCer∴, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação, se
dirige até o lugar do Orad∴;
II – Sem nada mencionar, o M∴ de CCer∴ indo à frente conduz o Orad∴ até
o Alt∴ dos JJur∴;
III – Diante do Alt∴ dos JJur∴ o Orad∴ se coloca à Ord∴ enquanto que o M∴
de CCer∴, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical
tendo sua base apoiada no piso).
c. Justificativa:
Orientar com detalhes essa prática ritualística.
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b. Orientações:
I - O Orad∴ não saúda o Ven∴ Mestre nessa oportunidade, mas
simplesmente desfaz o Sin∴ de Or∴ pelo Sin∴ Gut∴;
II – O M∴ de CCer∴ ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou
dispositivo. Não existe a prática de levar o Painel ao alto na intenção de
expô-lo aos quadrantes da Loja;
III – O M∴ de CCer∴ ao expor (desvirar) o Painel deve antes deixar o seu
bastão no suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.
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91. Ingresso formal dos visitantes – Página 94 – 3.2 Entrada dos Visitantes com
Formalidade – 1º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A introdução de IIr∴ VVis∴ obedecerá o previsto neste Ritual)”.
b. Orientação:
Além das orientações previstas no Ritual (edição de 2009) em seu item 2.7
– Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas,
orienta-se consultar o Regulamento Geral da Federação atualizado (vide-o
in GOB LEGIS), sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.
a. Sugestões:
I – Sugere-se ao Ven∴ Mestre que logo após o ingresso do Pavilhão
Nacional seja, na forma de costume, aberta a Ordem do Dia para que nela
se processe o cerimonial de Iniciação;
II – Havendo abertura da Ordem do Dia, a mesma será fechada logo após o
encerramento do Cerimonial de Iniciação (antes de fazer circular o Tr∴ de
Benef∴.
III – Sugere-se também a lavratura de uma ata para a Sessão Magna de
Iniciação, de tal forma que a mesma seja aprovada na próxima Sessão
Ordinária de Aprendiz. Da sua aprovação somente votarão aqueles que
estiveram presentes na Sessão Magna de Iniciação.
b. Justificativas:
I – Abertura da Ord∴ do Dia porque o andamento do Cerimonial de
Iniciação depende de votação (último parágrafo da página 97);
II – Lavratura de uma Ata para registrar a realização da Sessão Magna de
Iniciação.
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94. Votação
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102. Espada colocada no peito do Cand∴ pelo Exp∴ - Página 105 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 2º parágrafo após a pausa:
a. Texto editado no Ritual:
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 41/75
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103. Espada retirada do peito do Cand∴ pelo Exp∴ - Página 106 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Retirar a espada)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ retira a espada descansando-a no lugar apropriado e volta a
posiciona à retaguarda do Cand∴;
II - Havendo mais do que um Cand∴, o(s) outro(s) condutor(es) procede(m)
tal qual o 1º Exp∴ .
105. Oração
106. Retorno para entre CCol∴ – Página 112 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativo do 3º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Exp∴ coloca o(s) C(C)and∴ entre CCol∴)”.
b. Orientações:
I – O Exp∴ providencia antes a colocação de cadeira para o Cand∴ sentar;
II – Havendo mais do que um Cand∴ (nunca mais do que três), coloca-se
número de cadeiras compatível à quantidade de CCand∴;
III – O Exp∴ deve atentar para que as cadeiras fiquem enfileiradas sobre
eixo do Templo;
IV – Por não se passar de uma para outra Col∴(cadeiras sobre o eixo) o(s)
C(C)and∴ e seu(s) guia(s) não precisa(m) efetuar a circulação;
V – O Exp∴ e o Cand∴, chegando entre CCol∴, ficam em pé aguardando
ordens.
108. Crença num Ente Supremo – Página 115 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Credes num Ente Supremo?”
b. Orientação:
Se houver mais de um Cand∴, o Ven∴ Mestre deverá fazer essa pergunta a
cada Cand∴ .
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110. Condução do Candidato ao Altar para a prova da Taça – Página 118 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Dois últimos explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O M∴ CCer∴ conduz o Cand∴ ao Or∴, tendo tido o cuidado de,
caso haja mais de um, retira o(s) outro(s) do Templ∴).
(O M∴ CCer∴ volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – Se houver mais do que um Cand∴, nunca mais do que três, o Ven∴
Mestre aguarda a retirada dos outros CCand∴ que deverão esperar na Sala
dos PP∴ PP∴. No Templo permanece apenas um Cand∴
II – O M∴ de CCer∴ (sem portar bastão) faz a condução dos outros CCand∴
para fora do Templo;
III – Durante a retirada todos devem respeitar silêncio absoluto;
IV– Feita a retirada, o M∴ CCer∴, obedecendo a circulação e sem portar o
bastão, conduz o Cand∴ que ficou até o Or∴ e o faz subir os degraus do
sólio pelo lado sul do Alt∴
V – O Ir∴ Sacrif∴ (1º Exp∴) se posiciona para receber o Cand∴
c. Observações:
I – Embora o último explicativo determine que o M∴ CCer∴ volte ao seu
lugar, recomenda-se que ele permaneça próximo ao Ir∴ Sacrif∴ para ajuda-
lo na retirada enérgica do Cand∴.
II – A prova da Taça Sagr∴ se realiza pelo lado Sul do Alt∴, justamente para
facilitar a retirada do Cand∴ em direção à Col∴ do Sul.
d. Justificativa:
I - Dar detalhes para execução da prova;
II – Alertar para que a prova seja individual. Havendo mais do que um
Cand∴, este(s) deve(m) aguardar fora do recinto da Loja.
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117. Retorno do Cand∴ da 1ª Viagem para entre CCol∴ - Página 124 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo após o 5º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ conduz o(s) C(C)and∴ e fica com ele(s) entre CCol∴).
b. Orientações:
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119. 2ª Viagem
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d. Justificativa:
I – Corrigir a inversão de ofício dos EExp∴;
II – Dar explicações e orientar procedimentos que não constam no Ritual.
121. Cand∴ toma assento após a Purificação pela Água - Página 127 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Ir∴ Terr∴, fazei o(s) C(C)and∴ sentar(em)-se.
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴ faz o Cand∴ sentar entre CCol∴;
II – O 1º Exp∴ em seguida retoma o seu lugar em Loja;
III – Na hipótese de haver mais do que um Cand∴, o(s) auxiliar(es)
procede(m) da mesma forma.
c. Justificativa:
Orientar o procedimento por não constar no Ritual.
122. 3ª Viagem
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123. Purificação pelo Fogo - Página 129 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Único
Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp∴ desce com o(s) C(C)and∴ e, antes de chegar(em) entre
CCol∴, o(s) faz passar três vezes pelas chamas, ajudado pelo M∴
de CCer∴.
O(s) C(C)and∴ depois senta(m)-se entre CCol∴.
O Exp∴ volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O 1º Exp∴, segurando a mão esquerda do Cand∴, desce os degraus do
sólio e se dirige à saída do Or∴ a sudeste;
II – O M∴ de CCer∴, no seu lugar, em pé, e tendo às mãos uma vela acesa,
aguarda o 1º Exp∴ com o Cand∴;
III – O 1º Exp∴ faz o Cand∴ sair do Or∴ ingressando na Col∴ do Sul;
IV – Em frente ao M∴ de CCer∴ ambos param e o Cand∴ é posicionado de
modo a ficar frente a frente com o M∴ de CCer∴;
V – O 1º Exp∴ então posiciona as mãos do Cand∴ com as palmas voltadas
para baixo e voltadas para o M∴ de CCer∴;
VI – Assim posicionado o Cand∴, o M∴ de CCer∴, cautelosamente e sem
ferir o protagonista, passa a uma distância que apenas aqueça as mãos do
Cand∴, a chama purificadora por três vezes;
V – No ato da purificação pelo fogo, o M∴ de CCer∴ e o Cand∴
permanecem no mesmo lugar, isto é, a chama é passada pelas mãos do
Cand∴ por três vezes sem que ele saia do lugar;
VI – Concluída a purificação, o 1º Exp∴ conduz o Cand∴ pela sua mão
esquerda até entre CCol∴, o faz sentar e em seguida também retoma o seu
lugar em Loja;
VII – Havendo mais do que um Cand∴, todos individualmente passam pela
purificação e da mesma forma como ocorrera com o primeiro Cand∴. Ao
final todos voltam para entre CCol∴ e sentam-se.
VIII – Concluída a sua missão o M∴ de CCer∴ discretamente apaga a
chama utilizada para a purificação, sem nenhuma cerimônia, e volta a
sentar.
ATENÇÃO – Além da chama produzida por uma vela comum acesa, é
expressamente proibida a utilização de objetos, utensílios e similares
que produzam chamas que possam colocar em risco a integridade
física dos presentes. É vedada a utilização de sprays e aerossóis para
avivarem a chama da vela.
c. Justificativa:
I – Esclarece procedimentos pertinentes à purificação pelo fogo que o Ritual
não menciona;
II – O termo “antes de chegar entre CCol∴ o faz passar três vezes pelas
chamas” não significa lugares diferentes para a purificação. Ela se dá por
três vezes no mesmo lugar(parado) antes de chegar entre CCol∴ .
125. Juramento
a. Orientações:
I – Sem sair do seu lugar, o Ven∴ Mestre, obedecendo as pausas do texto,
dita de modo audível e pausado o escrito do Jur∴;
II – O Cand∴ repete em alto e bom tom cada parte do texto ditado pelo
Ven∴;
III – Havendo mais do que um Cand∴, cada um ao mesmo tempo repete o
texto ditado pelo Ven∴ Mestre;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 52/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
127. FAÇA-SE A LUZ - Páginas 133, 134 e 135 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – O Ven∴ Mestre determina que todos fiquem à Ordem. Nesse momento
os Mestres que ocupam a fileira da frente das Col∴ Norte e Sul, sem sair do
lugar, apontam as espadas em direção do(s) C(C)and∴
II – O Ven∴ Mestre dá sequência aos procedimentos, no que é
acompanhado nas pancadas de malhete pelos VVig∴;
III – As pancadas, em séries de três, devem ser compassadas em tempos
iguais;
IV – À pancada final da última série, dada pelo 2º Vig∴, o M∴ de CCer∴,
pela retaguarda faz cair a venda do Cand∴. Havendo mais do que um
Cand∴, o(s) guia auxiliar(es) procede tal como fez o M∴ de CCer∴;
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 53/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
131. Entrega das Luvas masculinas - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação
– Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Entregando ao M∴ de CCer∴ um par de luvas para homem).
b. Orientações.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 55/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
132. Entrega das Luvas de mulher - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativo.
(Dando um par de luvas de mulher).
a. Orientações.
I – O M∴ de CCer∴ recebe o(s) par(es) de luvas de mulher e faz a entrega
ao(s) A(A)pr∴. O Ven∴ Mestre faz a leitura do texto;
II – Conforme especifica o Ritual, as luvas de mulher são impreterivelmente
entregues nesse momento ao Apr∴.
b. Observação.
I - Não existe nenhum cerimonial após a Sessão para a entrega de luvas de
mulher pelo Apr∴ à sua esposa. Respeita-se a vontade do Ir∴. Ele dará o
par de luvas àquela que mais direito tiver à vossa estima e ao vosso afeto.
Esse desejo é do Aprendiz e, em nome da liberdade, não deve haver
interferência de ninguém nesse sentido.
II – Também não existe nenhum sinal de socorro para Cunhadas, sobretudo
algum que utilize luvas. Esse par de luvas é apenas um símbolo devendo
ficar guardado junto aos pertences de quem o recebeu. Sinais maçônicos
são de conhecimento exclusivo dos iniciados.
c. Justificativa.
Esclarecer procedimento e também alertar para que não haja nenhuma
cerimônia a parte para entrega de luvas às cunhadas. Esse costume não
está previsto no REAA e como tal não deve ser praticado sob nenhum
pretexto.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 56/75
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https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 57/75
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https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 58/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
b. Explicação:
No que diz respeito ao item numero VI acima, em que pese o ritual
determinar que o Apr∴ recém iniciado deva ocupar lugar próximo à
balaustrada, o lugar correto do novo Apr∴, seguindo a sua jornada
iniciática, é perto das três primeiras CCol∴ Zodiacais – o Apr∴,
percorrendo o Topo da Col∴ do Norte vem das trevas do Oc∴ em direção
a Luz. Cabe mencionar que as 12 CCol∴ Zodiacais marcam toda a
jornada iniciática do simbolismo no REAA, cuja jornada se inicia com o
Apr∴ no Oc∴à noroeste e nunca próximo à balaustrada.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 61/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
145. Retorno do Ir Regularizado para entre CCol – Página 148 - 3.4.1.4
Cerimonial de Regularização – Primeiro parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
(O regularizando, depois de instruído ou examinado pelo Ven
Mestre, nos sinais e palavras, é mandado colocar-se entre CCol,
fazendo o Ven, o Ven Mestre, nessa ocasião, proclamar e
aplaudir).
b. Orientações:
I – Concluída a ratificação do Juramento, o Ven Mestre, sem portar o
malhete, vai até o Alt dos JJur e se coloca de frente para o Ir
regularizando;
II – O M de CCer ainda permanece à retaguarda do Ir regularizando;
III – Frente à frente o Ven e o Ir regularizando, ambos compõem o Sin
de Apr e o desfazem em seguida (isso não é saudação). Imediatamente o
Ven então recebe do Ir filiando, na forma de costume, o Toq e a Pal
Sagr do Apr.
IV – Recebido o Toq e a Pal, o Ven Mestre retoma o seu lugar e
manda o M de CCer conduzir o Ir regularizando até entre CCol no
extremo do Oc;
V – Por sua vez, o M de CCer cumpre a ordem;
VI – O Ir regularizando à Ordem e entre colunas fica voltado para o Or,
enquanto que o M de CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte
com o bastão à rigor;
VII – O Ir regularizando recebe a proclamação e os aplausos conforme
especifica o Ritual e em seguida é conduzido à mesa do Chanc para
firmar seu ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Por fim, o M de CCer conduz o Ir que acaba de ser regularizado
ao seu lugar em Loja e em seguida retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Em que pese o texto do explicativo no Ritual, o filiando não recebe
nenhuma instrução;
II – Do mesmo modo, o regularizando não é examinado “nos sinais e
palavras”, pois a cerimônia de regularização se dá em Grau de Aprendiz,
ocorrendo então apenas o exame pelo “sinal”, pelo “toque” e pela “palavra”.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 62/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 64/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
Quanto aos recursos de que pode cada maçom dispor para a caridade, o
ensinamento, praticado desde a Iniciação, inspira-se na “oferta da Pobre
Viúva”, cuja contribuição o Divino Mestre Jesus considerou mais valiosa e
significativa do que todas as outras”.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 65/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
152. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato – Páginas 157 e 158 –
3.6 Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular:
a. Orientações Gerais:
I – Reitera-se que a palavra é concedida apenas para manifestações
sobre o ato realizado, no caso, sobre a Iniciação.
II – No Ocid os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do
Or pedem-na diretamente ao Ven Mestre;
III – Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um
deles fale em nome dos demais;
IV – Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais
representados devem permanecer sentados.
V – Não é permitido no REAA que um usuário da palavra visitante
solicite aos que o acompanham a ficar à Ordem. O visitante está sujeito
à disciplina interna da Loja que o admite em seus trabalhos... (Art. 217, §
único do RGF).
a. Justificativa:
Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.
153. Saudação aos Visitantes – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato
Realizado – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Reinando silêncio, o Ven Mestre tecerá os comentários
necessários)”.
b. Orientação:
A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém além dele,
nem mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa
missão (vide 2º explicativo na página 158 do Ritual).
c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad, exerçam um ofício que não é da sua
competência.
154. Fala final do Grão-Mestre – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato – Último
explicativo;
a. Texto editado no Ritual:
“(Estando presente o Grão-Mestre ou o Grão-Mestre Geral, é o
momento em que fará uso da palavra; passando-se imediatamente
após, à saudação e retirada do Pavilhão Nacional)”.
b. Orientação:
Só fala depois das conclusões do Orad, se estiver em pessoa, o Grão-
Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão Mestre Geral.
Representantes dessas autoridades falam antes junto às demais
autoridades e pedem a palavra ao Ven Mestre.
c. Justificativa:
Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como o último a falar antes
da saudação e retirada do Pavilhão Nacional.
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 66/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que
tratam dos procedimentos para a saudação e retirada Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam parte,
além do M de CCer, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e
Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em
ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do ato.
158. Condução do Orad. ao Alt. dos JJur. para o encerramento dos trabalhos
160. Fechamento do Livro da Lei – Página 162 – 3.8 Encerramento dos Trabalhos
– Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad fecha o L da L e todos desfazem o sinal)”.
b. Orientações:
I - O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, retira o Esq
e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida.
II – Assim que o L da L for fechado todos desfazem o Sin de Ord
pelo Sin Gut. ATENÇÃO - Esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
I - Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve
acompanhar o fechamento do L da L.
II - Explicar o momento exato em que o Sin é abolido conforme a
conduta ritualística
162. O apagar das Luzes Litúrgicas – Página 162 – 3.8 Encerramento Ritualístico –
Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na ordem
inversa à da abertura. Em sendo velas, o M de CCer às
apagará)”.
b. Orientações:
I – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual por sua vez, apaga a
Luz na ordem inversa à da abertura;
II - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer usando um
abafador, sem reverência as apagará naturalmente na ordem inversa à
da abertura;
III – No REAA o apagar das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de
nenhum cerimonial específico.
IV – As Luzes Litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o grau,
ficam nos candelabros de três braços situados sobre o Altar e mesas
ocupadas pelo Ven Mestre e pelos VVig respectivamente.
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.
b. Orientações:
I – O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do
Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma;
II – O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na ordem
inversa a da entrada e sem circulação;
III – Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e por
último o Cobr Int.
FIM DA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO
PARTE IV - INSTRUÇÕES
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 71/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 72/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 73/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 74/75
20/08/2022 15:52 GOB Ritualística
Companheiro
Mestre Macom
Rito Adonhiramita
Rito de York
Rito Schröder
Rito Brasileiro
Rito Moderno
https://ritualistica.gob.org.br/documento/listar-documentos 75/75