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R I T U A L
— DO — ^Enra
APRENDIZ MAÇON
(G.-. 1 )
N.°
G r a n d e Secretário Geral
pessoal do Ir.'.
- - , iniciado
em de de 19 „
de -
de de 19
Venerável Mestre
QUADRO DA LOJA
(, P L A N T A DO TEMPLO)
1 — Venerável.
2 — Ex-Veneráveis.
3 — 1.° Vigilante..
4 — 2.° Vigilante..
5 — Orador.
6 — Secretário.
7 — 1.° Experto.
— 9 —
8 — 2.° Experto.
9 — Tesoureiro.
10 — Chanceler-Guarda dos Selos,.
11 — Hospitaleiro-Esmoler.
12 — Mestre de Cerimônias.
13 — Mestre de Cerimônias Adjunto.
14 — Porta Espada.
15 — Porta Estandarte.
16 — 1.° Diácono.
17 — 2.° Diácono.
13 — Guarda do Templo.
19 — Cobridor.
20 —Mestre de Banquetes
21 — Diretor de Harmonia.
22 — Arquiteto Decorador.
23 — Porta Bandeira.
24 — Visitante de honra.
A — Altar dos Perfumes.
A ' — Altar dos Juramentos.
M — Estátua de Minerva (Sabedoria).
H — Estátua de Hércules (Fôrça) .
V — Estátua de Venus (Beleza)
B e J — As Colunas do Templo.
B — Pedra bruta.
C — Pedra polida ou cúbica.
AS L I Z E S OU DI G : \ A T A R I O S E
O F I C I A I S DA L O J A
OS T Í T U L O S E TRATAMENTOS
AS DISTINÇÕES K OS TRAJES
OS V I S I T A N T E S
AS FESTAS
SEGUNDA PARTE
A O R D E M DOS T R A B A L H O S
1 — Abertura ritualística;
M
1
— 17 —
1 —. Abertura ritualística;
4 — Entrada de visitantes;
5 — Objetivo da sessão: iniciação, regula-
rização, filiação, colação de gráu; pos-
se ou instalação de funcionários; inau-
guração ou sagração de Templo; co-
memorações festivas; adoção de lnw-
tens; julgamentos; pompa fúnebre;
6 — Tronco de Solidariedade;
I N G R E S S O NO TEMPLO
#
— 26 —
ATA
EXPEDIENTE
II — ENCERRAMENTO DOS
TRABALHOS
8 — VEN — !
1.° VIG.'. — !
2.° VIG.". — !
9 ___ VEN.".—De pé e à ordem, meus U r / .
2
JfZrn ~~
~ ~ ' P a r a q U 6 m e u I r m ã o ?
;
— 36 —
IV—REABERTURA DOS T R A B A L H O S
1.° VIG.'. — !
3 — VEN.'. — !
TERCEIRA PARTE
I - INICIAÇÃO
CAMARA DE REFLEXÕES
• j •
A Câmara de Reflexões é o local onde
se recolhe o profano, antes da sua iniciação.
É um recinto impenetrável aos raios do sol e
iluminado apenas por uma lampada sepul-
cral. As suas paredes devem ser pintadas ou
forradas de negro e cobertas de emblemas
fúnebres, a fim de excitar o candidato ao re-
oolhimientbi e à meditação, o qual, devendo
passar pelos quatro elementos dos antigos,
aqui experimenta a sua primeira prova, a da
Terra, em cujo seio se supõe que está para
lhe recordar a sua última morada (1). Por
isso, na Câmara haverá um esqueleto den-
tro de um ataúde aberto, para simbolizar o
nada das vaidades humanas. Não havendo
esqueleto terá pelo menos uma caveira sôbre
a mesa. Deve ter por única mobília uma mesa
e uma cadeira. Sôbre a mesa, coberta com
PREPARAÇÃO DO CANDIDATO
Q U E S T I O N Á R I O E COMPROMISSO DE
ALIANÇA
Data
Assinatura
pelos5 ™ fT t Ô d a S 3 3 V Í a g e n S S e í a m feitas
só
SO bata
bata ü u e m Cetc.
nos altares,
O n j U n t o - mas > que um
— 44 —
RITUAL DE INICIAÇÃO
f a d o T P r ? f a » a m e n t e batem à por-
VEN W ' V e n - Mestr::.. P
PROF.'.--
VEN.'. — E êsse desejo é filho de vosso co-
ração? É por vossa vontade, sem cons-
trangimento algum, que vindes pedir
admissão entre nós?
PROF.'. —
VEN.'. — Refleti bem no que pedis! Não co-
nheceis os postulados, as leis e os fins da
Sublime Ordem a que desejais perten-
cer. A Maçonaria não é uma sociedade
de auxílios mútuos ou de caridade. Ela
tem responsabilidades e deveres para
com a sociedade e para com a Humani-
dade. — Preocupada com o progresso e
adstrita aos princípios de uma severa
Moral, assiste-lhe o direito de exigir de
seus ^adeptos o cumprimento de sérios
deveres, além de enormes sacrifícios.
Partículas da Humanidade, guiamo-
nos pelo ideal e nos sacrificamos por ilu-
sões, com as quais obtemos, sempre, to-
das as certezas humanas. Abraão, pre-
parando-se para sacrificar o próprio fi-
lho. representa uma grande alegoria de
devotamente e de obediência. Assim,
também, a sociedade e a Pátria podem
levar seus filhos ao altar dos sacrifícios,
quando necessário for, para o bem das
coes
vindouras.
Nossa Ordem exigirá de vós um
juramento solene e terrível, prestado, já
por muitos bemfeitores da Humanidade.
Todo aquele que não cumprir os de-
veres de Maçon, em qualquer oportuni-
dade, nós consideramos traidor à Maço-
naria (Pausa).
Já passastes pela primeira prova
a da Terra —, pois é o que representa o
compartimento em que estivestes encer-
r a d o ? o n d e f i z e s t e s vossas últimas dis-
ORAÇÃO
VEN.'. — (!)
1 O VIG.-. — (!)
2 o VIG.'. — (!)
(Pausa)
— 62 —
Y
YEN.'. — Já refletistes, senhor, nas conse-
quências de vossa pretenção? Pela úl-
tima vez dizei-me: quereis voltar para
o mundo profano ou persistis em con-
quistar um lugar entre os Maçons?
PROF.'. —
VEN.'. — Ir.'. Terrível, apoderai-vos desse
P r o f / , e fazei-o praticar a sua primeira
viagem." Empregai todos os esforços para
livrá-lo do perigo e vós, senhor, con-
centrai vossa atenção nas provas a que
ides vos submeter para que1 possais
apreender o seu caráter misterioso e
emblemático. Procurai penetrar a sua
significação oculta, porque a venda ma-
terial que cobre vossos olhos não pode
interceptar a vossa vista intelectual.
Na Maçonaria nada se faz que não te-
nha razão de ser. Esforçai-vos por com-
preender, porque dos resultados desses
esforços dependerá tôda a extensão dos
conhecimentos que, como Maçon, deveis
adquirir.
/
— 64 —
3»
— 67 —
/
— 76 —
t
— 79 —
/
SR S Ô N I C O S ' nã °teria - « o -
A fidelidade e a honra são aualida
des inestimáveis e ai daquele qüe ngõ
sabe cultivá-las! 4 °
d i r q U e ,.ftcofgem 6 P-severança
deste candidato fizeram-no sair vitorio-
COmbate entre ° h°mem
em t e u W ? ™ ^ P ^
~ J l ) L U Z ' V e n / - Mestr.-.
• - N o , Princípio do mundo (Apa-
gam-se as luzes do Templo) disse o G.'.
A . . D. . U.\: FAÇA-SE A LUZ (dá
— 80 —
(Cumprida a ordem:)
VEN.'. — (!) Sentemo-nos, meus Irmãos.
Ir. . M. . de CC.'., convidai o novo
Ir.', a gravar na Tábua da Loja o seu
Tie varietur e depois fazei-o sentar no
topo da coluna do Norte.
II FILIAÇÃO
bitação de p J e de Z í Z ™ ^
tcerniaade
t ; T d s a d aleal
e t r leo ssincera
sagrados
nos^ic +•
nuar o S t r a b a I h em
(Ao M. .deCC.\)lr.-.M.-.deCC
ramentn
ramentos° para
n°"° ^ 0 30 Altar ^ u - '
ratificar seus compro-
» 2 a M m S d e C C : ^ S e g U r a n d 0 ° «lian<i°
Pela mao esquerda, conduze-o ao Altar
dos Jur.-., onde o 1 ° Diácono o incen-
sará por três vêzes; depois o ajoelha
sobre o joelho direito, colocando a mão
direita sobre o Livro da Lei e segura
com a esquerda o impresso do Com-
promisso. O Ven.\ Mestre desce do
trono)
FILIANDO - Juro e prometo, por minha
honra e por minha Fé,cumorire fazer
— 90 —
r/ttr d a COmÍSSâo A d u t o r a
voltam aos seus lugares. O G ' d„
Templo fecha imediatamente a porta)
tt;Td S ade1e S f l 0 S S a g r a d 0 S ^
cerniaade leal e sincera nos^i* ™ +• -
nuar os trabalhos e m
çao da Humanidade. Sois Maçcn e por-
tanto, ja conheceis vossos deveres mm
oom arogOa aPátria , « Humanly
(Ao M. .ãeCC:.) Ir.". M/. de CC "
ramento
ramentos° para ratificar
^ * 0 a ° seus
Altar J-
compro-
^ n M i - d e C C : : - ' / e g U r a n d ° ° filado
peia mao esquerda, conduze-o ao Altar
dos Jur.\, onde o l.o Diácono o incen-
sara por três vezes; -depois o ajoelha
sobre o joelho direito, colocando a mão
direita sôbre o Livro da Lei e segura
com a esquerda o impresso do Com-
promisso. O Ven.'. Mestre desce do
trono)
o Ir.'. F . . . . ,
Al,„ • _ p ' '•.•:••.••• • obreiro desta
í a G r a n r í TP" ' ^ S o b o s auspícios
da Grande Loja do Brasil e convido a
todos os Ilr." a qu e 0 reconheçam como
f £ ? t P6la bateria a
1 O I t T } ' f n u n c i a d ü e m m i n h a coluna,
i. VtG. . (!) _ Está a n u n c i a d o e m a m _
oas as colunas. Ven. - . M.'..
VEN.'. (Dando com o malhete a tríplice ba-
teria do gráut que seguidamente é repe-
tida pelos Vigilantes)-A m i m , m e u s ir.
maos pelo sinal s.\, pela tríplice bateria
de alegria e pela aclamação. (Todos
jazem.) .
VEN \ - I r / . M.\ de CC.\, fazei o nosso
-Lr. . gravar o seu ne varietur na Tábua
da L,oja e depois conduzí-o ao lugar que
Ine compete.
««s»2.^rrxtf
se julgar necessário. Palavras,
III —
COMUNICAÇÃO DA PALAVRA
SEMESTRAL
V E N ca';
v ( ! í a~~ i M e U S semestral,
i r m ã 0 s ' V0U
car-vos palavra que se acha
neste sobrescrito ainda fechado (Mos-
tra o invólucro intacto. (!) D e né p ã
ordem. ^
/
— 96 —
PRIMEIRA PARTE
O Templo Maçónico . . . . . 3
O Quadro da L o j a . . . . g
A Sala ,dos Passos Perdidos. O átrio 10
As Luzes • e Oficiais . r r
Os Títulos e Tratamentos Ix
As Distinções e Trajes . . . . 1r
Os Visitantes . . ,„
. , • • • • 1
o
As festas . . . • . • . • • .
.I -j
SEGUNDA PARTE
Ingresso no Templo . . . . 19
Ab erfura dos trabalhos . . . "
. 8
» 20
Encerramento dos trabalhos . . . # 31
Suspensão dos trabalhos . . . . 3-
Reabertura dos trabalhos . . . 36
100
Câmara de reflexões 38
Preparação do candidato . . . . 40
Questionário e Compromisso , . . . 41
Quando houver mais de um candidata 42
Ritual de iniciação 44
II — Filiação . . . . , . . . • $9
Recepção de membro honorário . . . 94
Ritual de regularização . . . .. 94
I I I — Comunicação da palavra semestral 95