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Formacao para Turiferarios Livrinho
Formacao para Turiferarios Livrinho
Paróquia N. Senhora do 1
Carmo 2
FORMAÇÃO PARA TURIFERÁRIOS
TURÍBULO
Pequeno objeto para colocar brasas e
incenso. O acólito deve segurá-lo pelas
correntes e movimentá-lo com cuidado, para
que o calor das brasas acesas sopradas pelo
vento produzam fumaça perfumada pelo
incenso.
O turiferário do turíbulo fica à direita
do turiferário da naveta. Os dois quase
sempre andam juntos. Ao lidar com álcool,
fogo e brasas, deve-se ter o devido cuidado
para não se queimar e não queimar as vestes.
Os turiferários se ajoelham para a
consagração.
MODO DE INCENSAR
Em toda a incensação há a distinguir dois
elementos: o ducto e o icto.
extremidade superior entre o polegar e o
indicador da mão esquerda, de maneira que o
disco que as prende assente sobre este dois
dedos, apertam-se com a mão estendida
(conservando os outros dedos juntos e
estendidos) pega-se no turíbulo fechado pela
extremidade inferior das cadeias, junto do
opérculo, e sustenta-se à altura do peito.
Num só movimento, eleva-se à altura do rosto
e dirige-se horizontalmente para a pessoa ou
objeto a incensar - ducto. Nesta posição
imprime-se ao turíbulo um ligeiro movimento
de oscilação em direção à mesma pessoa ou
objeto - icto. Este segundo movimento
efetua-se uma ou duas vezes, conforme os
casos; daí a designação de ducto simples (de
um só icto), ou ducto duplo (de dois ictus).
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Quanto ao número de ductos e ictus:
Três ductos de dois ictus: o Santíssimo,
a cruz do altar, as relíquias da Santa Cruz
e outras da paixão, as imagens do Salvador,
o livro dos Evangelhos, os bispos, o
presidente da celebração.
Dois ductos de dois ictus: relíquias dos
santos, ministros sagrados, prelados não
revestidos de dignidade episcopal.
Um ducto de um só icto: o altar, as
oblatas, os ministros inferiores.
Três ductos de um icto: as velas, as
cinzas, os ramos e outros objetos, depois
benzidos, o túmulo, o povo (nesse caso
incensa-se primeiro ao meio, depois a
esquerda, por fim à direita).
Durante a incensação, o tronco e a cabeça
devem conservar-se imóveis; devem tão
somente mover-se o braço direito com o
turíbulo. Este não se deve atirar ao ar, nem
largar-se a todo o comprimento das cadeias.
Os movimentos devem executar-se em linha
reta, com delicadeza e elegância, mantendo
sempre uma atitude cheia de gravidade e
dignidade.
Regra geral: Sempre quando for incensar o
sacerdote ou o povo, os turiferários devem
fazer vênia no início e fim das incensações.
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povo responde: "Glória a Vós Senhor". Neste
momento quem vai proclamar incensa o Ambão.
c) Ofertório: Depois de ter incensado as
ofertar e o altar, o sacerdote deve ser
incensado. na sequência os turiferários
(estando no altar), incensam o povo,
procedendo da seguinte maneira:
c.1) o turiferário vai para a frente da
mesa da celebração e virado para o corredor
central da Igreja.
c.2) o turiferário faz um gesto com a mão
direita, movendo-a de baixo para cima, com a
palma da mão virada para cima, dando a
entender aos fiéis que chegou o momento
deles se levantarem a fim de receberem a
incensação.
c.3) o turiferário faz a vênia inicial e
após isto o povo é incensado.
c.4) depois vira-se um pouco para a sua
direita e incensa o povo.
c.5) após isto, o turiferário vira-se para
a esquerda da igreja e incensa os fiéis.
c.6) seguindo, estando novamente virado
para o corredor central da igreja, faz a
vênia final.
d) Pouco antes da Consagração: Os
turiferários, estando de joelhos, devem
colocar incenso no turíbulo.
e) Consagração: Quando o celebrante levanta
a hóstia e o cálice, o turiferário faz a
incenação.
Bênção do Santíssimo: Três ductos de
dois ictus.
Quinta-feira Santa (missa da Ceia e
Lava-Pés): Após a Comunhão, ao fazer a
transladação do Santíssimo Sacramento, deve
incensá-lo de Três ductos de dois ictus.
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Detalhada - Missa Parte por Parte:
-• A missa solene começa nos seus prepara-
tivos, onde os acólitos deveram estar
presentes 30 minutos antes do início da
celebração.
• O Cerimoniário ou acólito dirigente ira
distribuir os serviços entre os acólitos.
• Faltando 10 minutos para o início da
missa, os acólitos se encaminham para a
porta principal para darmos o início da
celebração.
-• Assim que o padre chegar à porta prin-
cipal, o turiferário e o Naveteiro levam o
turíbulo para o padre, para que o padre
abençoe e depois de escutada as intenções,
inicia-se a procissão de entrada. Por esta
ordem:
- O cerimoniário.
- Naveteiro e o turiferário
- Ceriferários e, ao centro destes, o
cruciferário.
- Coroinhas, acólitos e/ou acólito
dirigente.
- Leitores e ministros extraordinários da
comunhão
- Cerimoniário e diácono com o
Evangeliário / Lecionário.
- sacerdote
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turiferário junto com o Naveteiro ficam
próximo ao altar para que o padre possa
incensar o mesmo, o cruciferário, os
Ceriferários completam as suas funções
(colocando a cruz e os castiçais nos locais
apropriados) e dirigem-se aos respectivos
lugares
• Ritos de Inicias:
- Sinal da cruz: “Em nome do Pai, do Filho e
do Espírito Santo...”
- “A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o
amor do Pai ...”.
- Ato penitencial: “Irmãos, para celebrarmos
dignamente...”
- exame de consciência e “confissão”
- “Senhor, tende piedade de nós...” (pode
ser cantado)
- absolvição sacerdotal
- “Glória...” (nas festividades e
solenidades) – cantado ou recitado
- Oração do Dia: “Oremos:...”
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Senhor... », os acólito acólitos fazem uma
pequena reverência.
• Liturgia da Palavra:
- Primeira Leitura – feita por um leitor
- Salmo Responsorial (canto de meditação) –
todos cantam
- Segunda leitura – feita por um leitor (se
houver)
- Canto de aclamação ao Evangelho (aleluia
ou outro) – todos cantam
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Ceriferários colocam os castiçais na
credencia e voltam para os seus lugares. O
turiferário coloca o turíbulo lá fora e o
Naveteiro coloca a naveta na credencia e
voltam para os seus lugares.
• Homilia
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• O turiferário e o Naveteiro continuam
próximos a credencia ate a hora em que tocar
a musica do santo
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• Dai para frente, segue-se a missa como o
de costume.
• Turiferário:
- Chegar com 30 minutos de antecedência
- Acender o turíbulo com 20 minutos de
antecedência.
- Na porta central entregar o turíbulo ao
padre para que seja colocado incenso.
- Entregar o turíbulo ao padre para que ele
possa colocar incenso e incensar o altar
tanto na entrada quanto na hora do
ofertório.
- Entregar o turíbulo ao padre para que ele
possa colocar incenso e incensar o
Evangeliário ou o Lecionário na hora da
Proclamação do Evangelho.
- Incensar o pão e o vinho na hora de serem
consagrados.
• Naveteiro:
- Chegar com 30 minutos de antecedência.
- Sempre acompanhar o turiferário, e
auxiliá-lo na hora de acender o turíbulo.
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• Ceriferários:
- Chegar com 30 minutos de antecedência.
- Levar as velas na procissão de entrada.
- Na hora do Evangelho.
- Na procissão de saída.
• Suporte e Missal
- Normalmente essa função fica com os
Ceroferaios, ou seja, um leva o missal e o
outro o suporte
• Cruciferário:
- Levar a cruz na procissão de entrada.
- Auxiliar os coroinhas.
- Levar a cruz na procissão de saída.
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Oração do
Coroinha.
Ó Jesus Adolescente,
que vivias com o Pai celeste
em profunda e filial sintonia,
aceita nossa dedicação
a serviço da liturgia.
Nosso desejo é tratar com respeito,
sem preconceito,
as pessoas da comunidade,
que contam com teu auxílio
na difícil caminhada;
dá-nos um coração repleto de amor
aos pobres e simples deste mundo.
Alimenta-nos com a tua palavra
e com os teus ensinamentos,
pois queremos te ajudar, ó Jesus,
a transformar a sociedade,
e assim celebramos dignamente,
com sinais, ritos e movimentos,
a salvação que ofereces
hoje e sempre
em favor da humanidade.
Amém!
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São Tarcisio! Rogai por
nós.
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