O documento discute a poluição orgânica de rios, medida pela demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). A autodepuração dos rios envolve processos naturais que transformam matéria orgânica em gases e sais, como algas que recompõem o oxigênio da água.
O documento discute a poluição orgânica de rios, medida pela demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). A autodepuração dos rios envolve processos naturais que transformam matéria orgânica em gases e sais, como algas que recompõem o oxigênio da água.
O documento discute a poluição orgânica de rios, medida pela demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO). A autodepuração dos rios envolve processos naturais que transformam matéria orgânica em gases e sais, como algas que recompõem o oxigênio da água.
quantidade de calor. Presença de substancias químicas em teores prejudiciais, provenientes de processos industriais, uso de pesticidas e fertilizantes em lavoura Elevação da temperatura da água ao receber despejos com a temperatura elevada, provenientes de destilarias, usinas atomicas, etc. Contato com dejetos humanos portadores de organismos patogênicos, por via direta ou através de esgotos sanitários POLUIÇÃO ORGÂNICA Visto que a poluição orgânica acarreta grande consumo de oxigênio uma boa estimativa da poluição pode ser obtida através da DBO e DQO. Corresponde à quantidade de oxigênio necessária para que as bactérias possam oxidar (estabilizar)a matéria orgânica (biodegradável).
Águas limpas DBO é fraca (da ordem de 2 a 4 mg/l)
Águas poluídas (varias dezenas de miligramas) Esgoto doméstico 300mg/l Representa a quantidade de oxigênio dissolvido, cedida por via química, para oxidação de matéria orgânica biodegradável e não-biodegradável. CP= Quando não poluída, a água do rio (20°C e ao nível do mar), concentra 9,0 mg de O2 por litro, o que corresponde a uma carga de oxigênio inicial de 9,0mg/l x 10.000l/s = 90.000mg/s, ou 90g/s.
Ora, se o rio “dispõe” de 90g/s e o despejo lhe “rouba” 60g/s,
“sobram” 90g/s - 60g/s = 30g/s, que divididas pela vazão de 10m³/s, resultará em 3mg/l de O2, que é insuficiente para permitir a vida normal dos peixes. É claro que a concentração de oxigênio não pode ser negativa, será nula; mas, para que o rio volte às suas características normais de saturação de oxigênio, será preciso fornecer-lhe 10mg/l de O2 e não apenas 9mg/l. Diz-se então que o rio apresenta um "déficit de saturação de oxigênio" de 10mg/l. AUTODEPURAÇÃO
A água é de natureza essencialmente dinâmica, quer nos
aspectos físicos (turbulência), quer nos aspectos químicos e biológicos. É sede de contínuas modificações que ocorrem naturalmente, além das transformações que lhe são impostas pelo homem.
Quanto a estas últimas, a água procura
dinamicamente eliminá-las, numa tentativa permanente de readquirir suas características anteriores. AUTODEPURAÇÃO
Nessa atividade incessante de recuperação, a água poluída
transforma toda matéria orgânica e mal cheirosa , em gases que evolam para atmosfera e em sais minerais que podem ser absorvidos pelos seres vivos
O fenômeno da autodepuração inicia-se logo após o
lançamento de cargas poluidoras, e inclui todo o processo de assimilação, decantação e digestão de compostos estranhos, além de oxigenação da água. AUTODEPURAÇÃO Algas ajudam a recompor o oxigênio da água População de seres vivos maior que a existente antes, inclusive peixes Nutrientes provenientes de esgotos domésticos ou industriais, despejos de resíduos da agricultura, poluição do ar ou por afogamento da vegetação em represas Parte do material utilizado nessa aula é da prof. Andréa Rodrigues - UFCG.