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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO BENGO

Decreto Presidencial nº 285/20 de 29 de Outubro


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ENGENHARIA EM TECNOLOGIA DE TRANSFORMAÇÃO AGROALIMENTAR

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA ALIMENTAR

CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS

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GRUPO Nº 2 | TURMA: AM.02 | SALA Nº 03 | 1º ANO
DOCENTE: MSc. RICARDO CASSOCO
Lic. CATARINA FERREIRA
__________________________________________________________________

Caboxa | Bengo
2022|2023
CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS

Caboxa | Bengo
2022|2023
INTEGRANTES DO GRUPO

Nº Académico. Nome Compleo

220039 Carlos Miranda João Manuel

220043 Eracelma Severina Vayomba Calime

220046 Ezequiel Figueiredo Mualufuma

220048 Filipe Vidal Daniel

220063 Manuel Tchapópia António


ÍNDICE

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5

CONCEITOS GERAIS............................................................................................................6

ASPECTOS GERAIS DOS VÍRUS........................................................................................6

CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS.......................................................................................7

DIVERSIDADE DOS GRUPOS..............................................................................................9

IMPORTÂNCIA DOS VÍRUS NA INDÚSTRIA ALIMENTAR E NA SAÚDE...............9

CASO ESPECÍFICO NA SAÚDE.........................................................................................10

CASO ESPECÍFICO NA INDÚSTRIA ALIMENTAR......................................................11

CONCLUSÃO.........................................................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................14
INTRODUÇÃO

Falar sobre os vírus nos remete à uma matéria de bastante relevância para várias áreas
do saber como a Microbiologia Alimentar ou saúde. Estamos diante de abordagens sobre
organismos microscópicos que podem causar doenças em seres vivos. Eles são conhecidos
por possuírem uma estrutura simples, constituída por um material genético, geralmente RNA
ou DNA, envolvido por uma cápsula de proteína chamada de capsídeo. Os vírus não possuem
habilidade de se reproduzir sozinhos, dependendo do metabolismo celular da sua hospedeiro
para se multiplicar e espalhar. No intuito de compreender como manipular os vírus e evitar o
risco e a sua propagação, sentimo-nos motivados em abordar sobre a origem dos vírus, sua
estrutura, características, classificação, importância na saúde e na indústria alimentar.

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CONCEITOS GERAIS

ASPECTOS GERAIS DOS VÍRUS

Vírus é uma palavra derivada do latim virus que significa “veneno” ou “toxina”, o
termo se refere à organismos microscópicos extremamente pequenos que possuem um
tamanho que pode variar de cerca de 20 a 300 nm. São considerados parasitas intracelulares
não possuem metabolismo próprio. Eles utilizam o aparato enzimático da célula hospedeira
para síntese de seus componentes e sua perpetuação na natureza, são constituídos por RNA
(Ácido Ribonucleico) ou DNA (Ácido Desoxirribonucleico) protegidos por uma capa
formada de proteínas chamada de capsídeo. Além desses componentes, alguns vírus ainda
podem ser revestidos por uma película de gordura e proteína.

 Ácidos nucleicos (RNA e DNA): são as informações contidas no vírus que deverão
ser utilizadas para sintetizar proteínas na célula invadida;
 Capsídeo: envolve e protege o ácido nucleico viral da digestão por enzimas. Além
disso, possui regiões que permitem a passagem do ácido nucleico para injetar no
citoplasma da célula hospedeira;
 Envelope de glicoproteínas: revestimento formado por lipídios e proteínas ao redor
do capsídeo, que são utilizadas para invadir a membrana celular e se ligar a ela,
facilitando a fixação do vírus.

Estrutura de um Rotavírus

Louis Pasteur (1822 – 1895) foi o primeiro a utilizar o termo vírus para explicar o que
seria o agente causador da doença raiva. A técnica de filtração foi sua aliada nessa descoberta,
pois o filtro utilizado retia bactérias e deixava passar seres ainda menores. O vírus causador
de doenças nas folhas de tabaco foi caracterizado pelo botânico Dmitry Ivanovski (1864 –
1920). Enquanto estudava a mesma planta, o botânico Mariunus Willen Beijerinck (1851 –
1931) conseguiu transmitir a doença para uma unidade sadia.

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Embora tenham ocorrido descobertas importantes, até o século XX a natureza dos
vírus não era compreendida. O estudo dos seres microscópicos, como os vírus, tornou-se
possível com a invenção do microscópio. Além disso, os avanços na cultura de células em
laboratório e os avanços na área da genética fizeram com que as informações sobre os vírus
melhorassem drasticamente.

CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS

Vírus não possuem células: Os vírus são seres acelulares, ou seja, não apresentam
membrana plasmática, citoplasma e nem organelas. Pelo fato de não possuírem organização
celular, muitos autores dizem que os vírus não são seres vivos e, por isso, eles não estão
inseridos na classificação dos domínios (Archaea, Bacteria e Eukarya) e reinos (Monera,
Protista, Fungi, Plantae e Animalia) da natureza. Entretanto, os que defendem que os vírus são
seres vivos levam em consideração a presença de material genético, sua capacidade de se
reproduzir, através de uma célula viva, e a ocorrência de mutações, que os fazem evoluir.

Vírus são seres microscópicos: O tamanho de um vírus varia de 20 a 300 nm. Eles
são menores que as bactérias, que apresentam 0,2 a 1,5 μm de comprimento, e, por isso,
existem vírus que são parasitas desses seres. Por possuírem dimensões ultramicroscópicas, os
microscópios eletrônicos, que ampliam em mais de 100 000 vezes uma imagem, são os
aparelhos utilizados para visualizar a estrutura de um vírus.

Vírus possuem estrutura simples: O vírus é composto de material genético, a


maioria possui DNA ou RNA, revestido por uma cápsula de proteínas protetora chamada de
capsídeo. Quimicamente, um vírus é formado basicamente por proteínas e ácido nucleico.
Entretanto, outros componentes, como carboidratos e lipídios, podem estar presentes em um
envoltório que envolve o capsídeo. Embora possuam estrutura simples, os vírus possuem
formas diversificadas.

Vírus são parasitas intracelulares: Como os vírus não possuem células e nem
metabolismo próprio, esses seres desenvolvem suas atividades ao invadir uma célula viva para
aproveitar seus recursos e se multiplicarem. Durante uma infecção viral, o vírus incorpora o
seu material genético no DNA da célula infectada. A estrutura do vírus é formada por
substâncias em sua superfície que reconhecem o tipo de célula que ele é capaz de penetrar e
parasitar.

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Vírus parasitam determinados tipos de células: Os vírus podem ser classificados de
acordo com os tipos de organismos que infectam. Confira alguns exemplos:

 Vírus de animais;
 Vírus de plantas;
 Bacteriófagos: vírus que infectam bactérias;
 Micófagos: vírus que infectam fungos;
 Virófagos: vírus que infectam outros vírus;

Vírus se reproduzem em células vivas: Os vírus necessitam de uma célula viva para
se reproduzirem, pois eles não são capazes de se multiplicarem sozinhos. Para invadir uma
célula, os vírus fixam-se na parede celular e injetam seu material genético, que é replicado
enquanto a célula desempenha suas funções. Quando se multiplicam, os vírus rompem a
célula hospedeira e liberam novas estruturas em um processo chamado de ciclo lítico. Os
vírus também podem manter seu material genético na célula parasitada e transmitirem para
células criadas em um mecanismo chamado de ciclo lisogênico.

Vírus provocam doenças chamadas de viroses: Embora existam vírus que não são
agentes patogênicos, muitos vírus são causadores de doenças. Uma doença provocada por um
vírus é chamada de virose. São exemplos de doenças causadas por vírus: COVID-19: causada
pelo coronavírus SARS-CoV-2 AIDS: causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Gripe comum: causada pelo vírus Influenza Catapora: causada pelo vírus varicela zoster
(VZV) As viroses são doenças prevenidas com a utilização de uma vacina e muitas delas
ainda não possuem uma.

Vírus podem sofrer mudanças e evoluir: O material genético de um vírus pode


mudar geneticamente, produzindo variabilidade genética, através de mutação ou
recombinação. Na mutação de um vírus ocorre a alteração de sua sequência de ácido nucleico,
DNA ou RNA. Já a recombinação é resultado da troca de trechos do material genético.

Fora de uma célula os vírus são inertes: Quando um vírus não se encontra dentro de
uma célula de um organismo vivo, a partícula viral recebe o nome de vírion. O vírion é a
forma completa e isolada de um vírus, que pode se cristalizar por tempo indeterminado.

Em vista às características, também é possível classificar os vírus, baseando no


seguinte:

 Baseada no tipo de material genético: DNA ou RNA;

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 Baseada na forma do capsídeo: helicoidal, icosaédrica ou complexa;
 Baseada no envelope viral: envelopados ou não envelopados;
 Baseada no hospedeiro ou no tipo de doença causada;
 Baseada na família viral, que inclui gêneros e espécies específicas de vírus.

DIVERSIDADE DOS GRUPOS

Os grupos de vírus conhecidos são apresentados de acordo com o critério


epidemiológico:

Grupo Vírus
Astrovirus, Calicivirus, Rotavirus, Coronavírus,
Gastroenterites virais
Norovírus , Adenovírus
Arbovírus Flavivírus, Togavírus, Arenavírus, Bunyavírus
Influenza, Rinovírus, RSV, Parainfluenza, Coronavírus,
Vírus Respiratórios
Adenovírus
Vírus de Transmissão Sexual HBV, HIV, CMV, HPV
Hepatites Virais Vírus das hepatites A-E

IMPORTÂNCIA DOS VÍRUS NA INDÚSTRIA ALIMENTAR E NA SAÚDE

Em resumo, os vírus enquanto agentes biológicos, têm grande importância na indústria


alimentar e na saúde, sendo que suas ações podem afetar significativamente a disponibilidade
e acessibilidade de alimentos saudáveis, bem como a saúde humana. Por um lado, na indústria
alimentar, os vírus podem afetar a qualidade e a segurança dos alimentos comercializados,
podendo contaminar as matérias-primas utilizadas, as instalações e os equipamentos dos
fabricantes. As infecções por vírus também podem ser transmitidas por alimentos e causar
surtos de doenças alimentares.

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Na saúde, por sua vez, os vírus estão associados a uma ampla gama de doenças, desde
os resfriados comuns até doenças mais graves, como a gripe, HIV, COVID-19, Ébola e
SARS. A pandemia de COVID-19, por exemplo, destacou ainda mais a importância de
compreender e controlar a disseminação de vírus. No entanto, os vírus também podem ser
utilizados na indústria alimentar e na saúde para fins benéficos. Na produção de alimentos, os
vírus podem ser empregados como agentes para controlar pragas, como insetos e
microrganismos que afetam a qualidade dos alimentos.

Os vírus são utilizados como vetores para administrar medicamentos e terapias


genéticas. Portanto, é essencial que as empresas de alimentos e as organizações de saúde
mantenham um controlo rigoroso sobre os vírus para garantir que eles não comprometam a
qualidade dos alimentos ou causem doenças. Além disso, é fundamental desenvolver novas
tecnologias para o uso benéfico dos vírus na indústria alimentar e na saúde, de modo a
promover o bem-estar humano e sustentabilidade global.

CASO ESPECÍFICO NA SAÚDE

Todos nós já ouvimos falar do microbioma humano, a coleção de micro-organismos


como bactérias e fungos com os quais compartilhamos nosso corpo, incluindo a pele e o
microbioma intestinal. Do mesmo modo, existe o chamado de viroma, que é a soma de todos
os vírus em nosso corpo, encontrados em todos os tecidos, do sangue ao cérebro, e até mesmo
entrelaçados no código genético dentro de nossas células. Muitos desses vírus estão
envolvidos em processos corporais essenciais, fazendo parte do nosso ecossistema interno. É
seguro afirmar que não sobreviveríamos por muito tempo se todos eles desaparecessem.

No entanto, ainda temos um longo caminho pela frente antes de sermos capazes de
entender exatamente o que a maioria desses vírus faz, ou até mesmo o que a maioria deles é.
Estima-se que o campo da virologia tenha explorado até agora apenas cerca de 1% da
diversidade viral existente. A maioria dos vírus permanece desconhecida, eles são o que
alguns cientistas chamam de “matéria escura viral”.

Os vírus costumam ter má reputação, uma vez que aqueles que recebem mais
publicidade apresentam efeitos prejudiciais, causando doenças como aids, abola, catapora e,
claro, Covid-19. Na verdade, temos muito pouco conhecimento sobre como a maioria dos
vírus afeta os humanos. Pode haver mais de 320 mil vírus diferentes que infectam mamíferos,
muitos dos quais são inofensivos, enquanto alguns podem nos trazer benefícios.

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Por exemplo, alguns vírus chamados bacteriófagos atacam as bactérias no nosso corpo
e têm, portanto, um papel crucial na regulação do nosso microbioma. Assim como uma
espécie animal selvagem invasora pode se reproduzir incontrolavelmente quando entra em
uma nova área sem predadores ou patógenos (como os sapos-cururus na Austrália ou os ratos
em ilhas tropicais), as bactérias também tomariam nossos corpos sem esses mecanismos
reguladores.

Os vírus também parecem ser importantes na regulação do nosso sistema imunológico.


Em humanos, o vírus da hepatite G pode proteger contra o HIV; enquanto em ratos, o vírus da
herpes é conhecido por reduzir doenças autoimunes. Muitos pesquisadores suspeitam que os
vírus tenham um papel importante na manutenção do "tônus imunológico" em humanos (ou
seja, um sistema imunológico saudável pronto para responder a patógenos que não é
hiperativo, tampouco insuficientemente ativo), embora a identidade e o papel de vírus
específicos sejam pouco conhecidos.

Isso não significa negar os efeitos nocivos de alguns vírus e os impactos devastadores
que eles podem ter na vida das pessoas. Muitos vírus são claramente muito prejudiciais para
nós, e desenvolvemos mecanismos para conter seus ataques. Em Abril de 2020 foi
demonstrada que a amamentação reduz a incidência de vírus potencialmente patogênicos que
crescem em células humanas no intestino do bebê.

CASO ESPECÍFICO NA INDÚSTRIA ALIMENTAR

A gastroenterite e a hepatite são as síndromes mais comumente relatadas de vírus


transmitidos por alimentos. A contaminação de alimentos com vírus patogênicos é causada
por práticas de higiene inadequadas na linha de produção ou contato do alimento com dejetos
de animais ou esgoto. Eles são altamente resistentes a factores ambientais, como baixo Ph e
calor. Isso os torna persistentes, de modo que podem permanecer infectantes por mais de um
mês em alimentos e água. Como se originam nos intestinos de humanos e animais, esses vírus
se espalham predominantemente por fezes e outros fluidos corporais.

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Alimentos que são
consumidos crus ou
malcozidos apresentam maior
risco de conter vírus de
origem alimentar. Fonte:
online@redegazeta.com.br

Os alimentos mais comumente associados a vírus de origem alimentar incluem


mariscos, que são colhidos perto de esgotos humanos, carnes mal cozidas, bem como frutas e
vegetais orgânicos, que são cultivados em solos fertilizados com resíduos de animais. Embora
muitos tipos diferentes de vírus gastrointestinais possam ser encontrados em humanos, a
gastroenterite causada pelo Norovírus humano e o vírus da hepatite A (HAV) são relatados
predominantemente com vírus transmitidos por alimentos.

O norovírus causa gastroenterite, cujos sintomas são diarreia, vômito, febre, dores de
cabeça e dor abdominal. As causas bacterianas de gastroenterite incluem Campylobacter, que
está associada a alimentos crus ou malcozidos, Salmonella, que geralmente é encontrada em
carnes ou ovos, e Listeria, que pode estar presente em alimentos prontos. Eles causam
sintomas como diarreia, vômito e febre, mas também podem levar a doenças potencialmente
fatais e morte.

Para evitar o risco e a propagação de vírus de origem alimentar, a segurança alimentar


e a manutenção de uma boa higiene são muito importantes durante o manuseio dos alimentos.
Por exemplo, lavar as mãos e evitar a contaminação cruzada usando diferentes tábuas de
cortar para carnes e vegetais pode ajudar a impedir a propagação do vírus. Cozinhar bem em
certas temperaturas também pode ajudar a matar os vírus presentes.

Alimentos que são consumidos crus ou mal cozidos apresentam maior risco de conter
vírus de origem alimentar, portanto devem ser higienizados com maior cuidado,
particularmente os vegetais orgânicos, que são livres de toxinas, mas podem carregar
patógenos. Além disso, os fabricantes de alimentos devem realizar avaliações de risco e
educar sua equipe sobre os riscos da falta de higiene durante o manuseio dos alimentos. Isso é
fundamental para evitar a propagação dessas doenças.

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CONCLUSÃO

A partir do exposto no trabalho, é possível concluir que um os vírus despertam muitas


preocupações e desafios para a saúde pública mundial, causando riscos para a vida humana e
também para outras formas de vida. É importante reconhecer a imprevisibilidade desses
organismos e, assim, estar sempre alerta para as ameaças que eles representam. A ciência tem
avançado significativamente no desenvolvimento de tratamentos e vacinas para combater os
vírus, mas é necessário manter-se vigilante para minimizar os efeitos negativos dos vírus na
saúde populacional.

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REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS

Anabela Coelho & Rita Batista. Importância dos vírus nas doenças transmitidas por
alimentos; 2021. Viver Saudável. Disponível em: https://www.viversaudavel.pt/importancia-
dos-virus-nas-doencas-transmitidas-por-alimentos/. Acessado aos: 19|Mai|2023.

Carolina Batista. Vírus; Toda Matéria. Disponível em:


https://www.todamateria.com.br/virus/. Acessado aos: 18|Mai|2023.

Logo - A Gazeta. Vírus de origem alimentar: o que são e como eles podem ser evitados.
Disponível em: https://www.agazeta.com.br/revista-ag/vida/virus-de-origem-alimentar-o-que-
sao-e-como-eles-podem-ser-evitados-1020. Acessado aos: 19|Mai|2023.

Tania Acevedo-Villar. 3 virus arn con simetria icosaedrica sin cubierta (3 vírus de ARN
com simetria icosaédrica não revestida), 2014; Slide Share. Disponível em:
https://es.slideshare.net/000062313/3-virus-arn-con-simetria-icosaedrica-sin-cubierta.
Acessado aos: 22|Dez|2022.

Tom Oliver. Os bilhões de vírus que vivem em nosso corpo e ajudam a nos manter
saudáveis, 2021. G1. Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2021/02
/19/os-bilhoes-de-virus-que-vivem-em-nosso-corpo-e-ajudam-a-nos-manter-saudaveis.ghtml.
Acessado aos: 18|Mai|2023.

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